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Getting on the
right track
6 Abreviaturas
71 Endereços Electrónicos
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A entrada em vigor do SNC ocorrerá A experiência tem demonstrado
em 1 de Janeiro de 2010, pelo que o processo de transição para
que os desafios de adaptação a um novo referencial de relato
um referencial de relato financeiro, financeiro beneficia muito com
conceptualmente muito distinto a colaboração entre as várias
do Plano Oficial de Contabilidade partes afectadas pelo fenómeno.
(“POC”), não podem ser ignorados. A Deloitte pensa poder contribuir
Sendo tais desafios particularmente com uma importante mais-valia no
exigentes e complexos para o processo de divulgação do SNC,
vasto universo de entidades em virtude da vasta experiência
existentes no nosso país que não nas IFRS e no SNC que os nossos
efectuaram o exercício de aplicação profissionais têm e do conjunto
das IFRS, ou cujo conhecimento abrangente de valências que
desse normativo é reduzido, não possuímos.
são exclusivos das mesmas. Esses
desafios estendem‑se, igualmente, Neste contexto, a Deloitte tomou
às demais entidades que relatam, às a iniciativa de preparar a presente
autoridades fiscais, aos auditores, publicação. Esperamos que
às instituições financeiras, às esta publicação possa ser uma
universidades e aos analistas ferramenta útil para o período
financeiros. de transição ao nível do relato
financeiro em Portugal que todos
A adopção do SNC é, de facto, enfrentamos.
uma mudança de paradigma,
onde conceitos simples são
profundamente repensados. A título Manuel Maria Reis Boto
de exemplo, destaca‑se o conceito Leading Audit Partner
de documento contabilístico. Com Deloitte & Associados, SROC, S.A.
a adopção do novo normativo,
o conceito de documento Setembro 2009
contabilístico ou de suporte aos
registos e ao relato financeiro
passa a ser muito mais abrangente,
incluindo um vasto conjunto de
memorandos e documentação
relacionada, como resposta aos
formalismos documentais impostos
pelo novo normativo.
NI Normas Interpretativas
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O novo Sistema de
Normalização Contabilística
O Regulamento (CE) nº 1606/2002, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 19 de Julho, estabeleceu as regras de adopção das IFRS na
Comunidade Europeia, nomeadamente a obrigatoriedade de, a partir de
1 de Janeiro de 2005, todas as entidades da Comunidade com títulos
cotados num mercado regulamentado prepararem as suas demonstrações
financeiras consolidadas de acordo com aquele referencial de relato
financeiro.
Elemento Caracterização
Estrutura conceptual Conjunto de conceitos contabilísticos estruturantes que “regula”
todo o sistema
Bases para a apresentação de São regras sobre o que constitui e a que princípios essenciais deve
demonstrações financeiras obedecer um conjunto completo de demonstrações financeiras
Normas contabilísticas e de relato Normas e interpretações adaptadas a partir das IFRS adoptadas
financeiro – NCRF pela UE;
Instrumento de normalização onde são prescritos os vários
tratamentos técnicos a adoptar ao nível do reconhecimento,
mensuração, apresentação e divulgação
Norma contabilística e de relato financeiro Norma que, de forma unitária e simplificada, contempla os
para pequenas entidades – NCRF-PE tratamentos de reconhecimento, mensuração, apresentação
e divulgação que, de entre os consagrados nas NCRF, são
considerados como os pertinentes e os mínimos a ser adoptados
por entidades de menor dimensão
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Referencial aplicável Níveis de relato financeiro
IFRS • Aplicação obrigatória (demonstrações financeiras consolidadas)
para todas as entidades com valores mobiliários cotados;
Nota:
(1) Redacção dada pela Lei nº 20/2010, de 23 de Agosto.
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Estrutura Conceptual de Preparação
e Apresentação de Demonstrações Financeiras
– A compreensibilidade;
– A relevância;
– A fiabilidade;
– A comparabilidade.
– Um balanço;
− Uma demonstração dos resultados;
− Uma demonstração das alterações no capital próprio;
− Uma demonstração dos fluxos de caixa;
− Um anexo onde sejam divulgadas as bases de apresentação, as
políticas contabilísticas e outras informações exigidas pelas NCRF.
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• Princípios fundamentais subjacentes à elaboração das demonstrações
financeiras:
− Continuidade;
− Regime do acréscimo;
− Consistência de apresentação;
− Materialidade e agregação;
− Compensação;
− Informação comparativa.
• A menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma, deve ser
divulgada informação comparativa com respeito ao período anterior
para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras.
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− Uma reconciliação entre os saldos de abertura e de encerramento para
cada componente do capital próprio, divulgando separadamente cada
alteração.
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NCRF 3 . Adopção pela primeira vez das NCRF
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• Se a alteração na política contabilística for requerida por uma norma,
deverão ser seguidas as respectivas disposições transitórias.
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− Transferências segundo acordos financeiros (incluindo empréstimos e
contribuições de capital);
− Prestação de garantias ou colaterais;
− Liquidação de passivos por outra parte em nome da entidade, ou pela
entidade em nome de outra parte.
− Com vidas úteis indefinidas: não existe limite previsível para o período
durante o qual se espera que o activo gere influxos de caixa líquidos
para a entidade (“indefinido” não significa “infinito”);
• O custo de um activo intangível com uma vida útil finita (o valor residual
é geralmente zero) é amortizado ao longo dessa vida útil. Testes de
imparidade, efectuados de acordo com a NCRF 12, são exigidos quando
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existam indícios de que a quantia escriturada do activo intangível excede
a sua quantia recuperável.
Resumo • O custo dos itens do activo fixo tangível deve ser reconhecido como
activo se, e apenas se:
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• A quantia depreciável de um activo deve ser imputada numa base
sistemática durante a sua vida útil. O método de depreciação deve reflectir
o modelo pelo qual se espera que os benefícios económicos futuros do
activo fluam para a entidade. O valor residual e a vida útil de um activo fixo
tangível devem ser revistos, pelo menos, no final de cada ano financeiro.
O valor residual define‑se como a quantia estimada que uma entidade
obteria correntemente pela alienação de um activo, após dedução dos
custos de alienação estimados, se o activo já tivesse a idade e as condições
esperadas no final da sua vida útil.
NCRF 9 . Locações
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• Todos os custos directos iniciais incorridos em resultado da locação
deverão ser reconhecidos ao longo do período da locação (é proibido o
reconhecimento de tais custos como gasto quando são incorridos).
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• Se uma entidade usar o modelo do justo valor, mas, ao adquirir uma
propriedade de investimento, for evidente que o respectivo justo valor
não é determinável com fiabilidade, deve utilizar o modelo do custo
para essa propriedade específica e deve continuar a fazê-lo até à sua
alienação.
Objectivo Assegurar que os activos sejam escriturados por uma quantia que não
exceda a sua quantia recuperável, estabelecendo procedimentos de
mensuração de tal quantia.
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pela entidade para finalidades de gestão, desde que esse nível não seja
superior ao de um segmento operacional determinado de acordo com a
IFRS 8 – Segmentos Operacionais.
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está sujeito à elaboração de demonstrações financeiras
consolidadas: método da equivalência patrimonial;
• As datas de relato das associadas não podem diferir mais de três meses
da data de relato do investidor.
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• Todas as concentrações de actividades empresariais devem ser
contabilizadas pela aplicação do método da compra.
• O goodwill, tal como outros activos intangíveis com vida útil indefinida,
não é amortizado. Contudo, é sujeito a testes de imparidade, pelo
menos, uma vez por ano. A NCRF 12 dá indicações específicas sobre
estes testes de imparidade.
Resumo • Uma subsidiária é uma entidade que é controlada por outra entidade,
designada por empresa-mãe. Controlo é o poder de gerir as políticas
financeiras e operacionais de uma entidade ou de uma actividade
económica com a finalidade de obter benefícios económicos da mesma.
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• Existe dispensa de elaboração de demonstrações financeiras
consolidadas por parte da empresa-mãe nas seguintes situações:
– São imateriais;
– Apresentam restrições severas e duradouras que prejudiquem
significativamente a capacidade de transferência de fundos para a
empresa-mãe;
– Sejam detidas exclusivamente para venda posterior.
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• A entidade deve determinar uma política que especifique que dispêndios
são reconhecidos como activos de exploração e avaliação e aplicar essa
politica consistentemente.
NCRF 17 . Agricultura
• O produto agrícola deve ser mensurado pelo seu justo valor no momento
da colheita deduzido dos custos estimados no ponto de venda. A NCRF
17 reflecte o ponto de vista de que o justo valor do produto agrícola no
ponto de colheita pode ser sempre mensurado com fiabilidade.
NCRF 18 . Inventários
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• O custo dos inventários de itens que não sejam intermutáveis e de bens
e serviços produzidos e segregados para projectos específicos deve
corresponder ao seu custo específico individual.
NCRF 20 . Rédito
Resumo • O rédito deve ser mensurado pelo justo valor da retribuição recebida ou
a receber. Quando o influxo de dinheiro ou equivalente for diferido, o
justo valor da retribuição pode ser inferior à quantia nominal de dinheiro
recebido ou a receber.
• Regras de reconhecimento:
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− No caso dos juros, o reconhecimento do rédito deve ser efectuado de
acordo com o método do juro efectivo referido na NCRF 27;
Resumo • Uma provisão só deve ser reconhecida quando uma entidade tenha
uma obrigação presente (legal ou construtiva) como resultado de um
acontecimento passado, seja provável um exfluxo de recursos e possa
ser efectuada uma estimativa fiável da quantia da obrigação.
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− Imputados como rendimentos do exercício numa base sistemática e
racional durante a vida útil do activo, no caso de activos fixos tangíveis
depreciáveis e intangíveis com vida útil definida;
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− Todas as diferenças de câmbio resultantes devem ser reconhecidas
como um componente separado do capital próprio.
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distribuídos), onde a entidade é capaz de controlar a tempestividade
da reversão da diferença e é provável que a reversão não venha a
ocorrer num futuro previsível.
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Apêndices Direitos de emissão de gases com efeito de estufa – Contabilização das
licenças de emissão.
Resumo • Uma entidade pode não aplicar a NCRF 27 se optar por aplicar
integralmente a IAS 32 – Instrumentos Financeiros: Apresentação, a
IAS 39 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a
IFRS 7 – Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações.
– Dinheiro;
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compra, venda, emissão ou cancelamento dos instrumentos de capital
próprio readquiridos.
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− Os direitos contratuais aos fluxos de caixa do activo expiram;
ou
− São transferidos substancialmente todos os riscos significativos e
benefícios associados ao activo;
ou
− Sendo retidos riscos significativos e benefícios associados ao activo,
o controlo do mesmo tenha sido transferido. Neste caso, deve haver
lugar ao reconhecimento separado de qualquer direito e obrigação
criado ou retido na transferência.
Resumo • Princípio subjacente: o custo inerente aos benefícios dos empregados deve
ser reconhecido no período em que uma entidade aufere os serviços dos
empregados e não quando os benefícios são pagos ou se tornam pagáveis.
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• Nos planos de contribuição definida, os gastos são reconhecidos no
período no qual a contribuição é exigível.
− NCRF e NI;
− Um balanço;
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• No balanço de abertura resultante da primeira aplicação da norma deve
ser efectuado o seguinte:
Não existem itens extraordinários Possibilidade de existirem itens Não existem itens extraordinários
na Demonstração dos resultados. extraordinários na Demonstração na Demonstração dos resultados.
dos resultados.
Apenas podem ser capitalizados É permitida a capitalização Apenas podem ser capitalizados
dispêndios internos com activos de dispêndios internos com dispêndios internos de activos
intangíveis em situações específicas activos intangíveis incorridos intangíveis em situações específicas
e se incorridos na fase de na fase de pesquisa, desde que e se incorridos na fase de
desenvolvimento. sejam cumpridas as condições desenvolvimento.
estabelecidas na DC 7.
(2) IAS/IFRS e respectivas interpretações emitidas pelo IASB, em vigor em 31 de Março de 2009.
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SNC POC/DC IFRS
Não é permitida a capitalização de É permitida a capitalização de Não é permitida a capitalização de
custos de arranque. custos de arranque. custos de arranque.
Está prevista, em determinadas Não está prevista a existência de Está prevista, em determinadas
circunstâncias, a existência de activos intangíveis com vida útil circunstâncias, a existência de
activos intangíveis com vida útil indefinida e com valor residual. activos intangíveis com vida útil
indefinida e com valor residual. indefinida e com valor residual.
Introduz a categoria de activos não Não prevê a categoria de activos Contempla a categoria de activos
correntes detidos para venda e o não correntes detidos para venda não correntes detidos para venda
conceito de grupos para alienação e o conceito de grupos para e o conceito de grupos para
e estabelece regras de mensuração, alienação. alienação, assim como regras
apresentação e divulgação de mensuração, apresentação e
associadas. divulgação associadas.
É exigida a separação das Não está prevista a separação É exigida a separação das
componentes de terreno e edifício das componentes de terreno e componentes de terreno e edifício
para efeitos de classificação e edifício na classificação e registo de para efeitos de classificação e
registo de locações de imóveis. locações de imóveis. registo de locações de imóveis.
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SNC POC/DC IFRS
Os interesses em entidades Os interesses em entidades Os interesses em entidades
conjuntamente controladas são conjuntamente controladas são conjuntamente controladas são
registados nas demonstrações registados nas demonstrações registados nas demonstrações
financeiras consolidadas através da financeiras consolidadas através da financeiras consolidadas,
consolidação proporcional. consolidação proporcional. alternativamente, de acordo
com o método da equivalência
patrimonial, ou através da
consolidação proporcional
(recomendado).
Os custos relacionados com a Não prevê o tratamento De acordo com a versão de 2008
concentração de actividades contabilístico dos custos da IFRS 3, os custos relacionados
empresariais são incluídos no custo relacionados com a concentração com a concentração de actividades
da concentração. de actividades empresariais. empresariais são registados em
resultados quando ocorrem.
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SNC POC/DC IFRS
Os interesses minoritários são parte Os interesses minoritários não são Os interesses minoritários são parte
integrante do capital próprio. parte integrante do capital próprio. integrante do capital próprio.
Introduz a categoria de activos Não prevê a categoria de activos Contempla a categoria de activos
biológicos e estabelece regras biológicos. biológicos e estabelece regras
de mensuração associadas aos de mensuração associadas aos
mesmos. mesmos.
Não está previsto o método da O método da obra acabada é Não está previsto o método da
obra acabada na determinação um dos métodos previstos para obra acabada na determinação
do resultado de contratos de a determinação do resultado de do resultado de contratos de
construção. contratos de construção. construção.
Os custos com aumentos de capital Os custos com aumentos de capital Os custos com aumentos de capital
são registados como uma dedução são registados como um activo são registados como uma dedução
ao capital. intangível. ao capital.
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SNC POC/DC IFRS
Os instrumentos derivados são Apenas está previsto o tratamento Os instrumentos derivados são
sempre reconhecidos no Balanço contabilístico dos contratos de sempre reconhecidos no Balanço
ao justo valor, excepto se o futuros, sendo os ajustamentos ao justo valor. As variações no
subjacente for um instrumento na respectiva conta margem seu justo valor são registadas em
de capital próprio não admitido resultantes dos ajustes diários resultados, salvo se o derivado for
à cotação e cujo justo valor não registados em resultados ou detido no âmbito de uma operação
possa ser estimado com fiabilidade. diferidos, no caso de se tratar, de cobertura registada ao abrigo
As variações no seu justo valor respectivamente, de contratos de da contabilidade de cobertura
são registadas em resultados, futuros detidos para especulação (situação em que as variações no
salvo se o derivado for detido ou de contratos de futuros detidos justo valor poderão ser total ou
no âmbito de uma operação de no âmbito de uma operação de parcialmente registadas no capital
cobertura registada ao abrigo cobertura. próprio – existe o conceito de
da contabilidade de cobertura ineficácia de cobertura).
(situação em que as variações no
justo valor poderão ser registadas
no capital próprio – o conceito
de ineficácia de cobertura não se
encontra previsto).
São definidos três critérios de Instrumentos financeiros São definidos quatro critérios
mensuração subsequente de mensurados ao custo (ou valor de mensuração subsequente de
instrumentos financeiros: nominal), ou ao menor de entre o instrumentos financeiros:
custo e o valor de mercado.
(a) Custo; (a) Custo, para instrumentos
(b) Custo amortizado, financeiros cujo justo valor
essencialmente para não pode ser mensurado com
instrumentos de dívida; fiabilidade;
(c) Justo valor por resultados. (b) Custo amortizado,
essencialmente para
instrumentos de dívida;
(c) Justo valor por resultados,
para instrumentos detidos
para negociação, instrumentos
designados através da “fair
value option” e derivados;
(d) Justo valor por capital próprio,
para os activos financeiros
classificados como disponíveis
para venda.
O custo dos serviços passados O custo dos serviços passados O custo dos serviços passados
associados a planos de benefícios associados a planos de benefícios associados a planos de benefícios
após emprego é registado como após emprego é registado como após emprego é registado como
uma dedução à correspondente um activo. uma dedução à correspondente
responsabilidade. O custo dos serviços passados deve responsabilidade.
O custo dos serviços passados deve ser reconhecido em resultados O custo dos serviços passados deve
ser reconhecido em resultados numa base de linha recta num ser reconhecido em resultados
numa base de linha recta, até que período que não exceda o número numa base de linha recta, até que
os benefícios se tornem adquiridos. de anos remanescente esperado de os benefícios se tornem adquiridos.
trabalho dos empregados cobertos
pelo plano.
Nível elevado de exigência e de Nível moderado de exigência e de Nível muito elevado de exigência e
detalhe das divulgações. detalhe das divulgações. de detalhe das divulgações.
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Endereços
Electrónicos
A nível nacional e internacional existem diversas instituições que permitem a consulta de
informação relacionada com a temática objecto da presente publicação. Listam-se abaixo
algumas dessas instituições, as quais se destacam pela sua importância, independência e
contribuição para a normalização contabilística nacional e internacional.
International Organization
of Securities Commissions
www.iosco.org
www.deloitte.pt
A expressão Deloitte refere‑se à Deloitte Touche Tohmatsu, uma Swiss Verein, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas
membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal
da Deloitte Touche Tohmatsu e suas firmas membro consulte www.deloitte.com/about.
A Deloitte presta serviços de auditoria, consultoria fiscal, consultoria, corporate finance a clientes nos mais diversos sectores
de actividade. Com uma rede, globalmente ligada, de firmas membro, em 140 países, a Deloitte combina competências de classe
mundial com um conhecimento local profundo para ajudar os seus clientes a ter sucesso onde quer que operem. Os 165.000
profissionais da Deloitte empenham‑se continuamente para serem o padrão da excelência.
Os profissionais da Deloitte estão unidos por uma cultura de colaboração que promove a integridade, o compromisso com os
outros, a excelência no valor acrescentado ao cliente e a força da diversidade cultural. Desfrutam de um ambiente de aprendizagem
contínua, experiências desafiantes e oportunidades de carreira enriquecedoras. Os profissionais da Deloitte empenham‑se para
fortalecer a responsabilidade corporativa, para construir a confiança do público e para gerar um impacto positivo nas respectivas
comunidades.
Esta publicação contém apenas informação geral, pelo que nem a Deloitte Touche Tohmatsu, nem qualquer das suas firmas membro,
respectivas subsidiárias e participadas, estão através desta publicação, a prestar serviços de auditoria, consultoria fiscal, consultoria
ou corporate finance, aconselhamento legal, ou outros serviços profissionais ou aconselhamento. Esta publicação não substitui tal
aconselhamento ou a prestação daqueles serviços profissionais, nem a mesma deve ser usada como base para actuar ou tomar
decisões que possam afectar o vosso património ou negócio. Antes de tomarem qualquer decisão ou acção que possa afectar
o vosso património ou negócio, devem consultar um profissional qualificado.
Em qualquer caso, nem a Deloitte Touche Tohmatsu, nem qualquer das suas firmas membro, respectivas subsidiárias ou participadas
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publicação.
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