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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

ós-Gradua ção

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2005
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Reitor: Prof. Arquimedes Diógenes Ciloni

Vice-Reitor: Prof. Elmiro Santos Resende

INSTITUTO DE GEOGRAFIA

Diretor: Profa. Dra. Marlene Teresinha de Muno Colesanti

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

Coordenador: Prof. Dr. João Cleps Junior

Membros do Colegiado: Prof. Dr. Jorge Luís da Silva Brito


Prof. Dr. Roberto Rosa
Prof. Dr. Sílvio Carlos Rodrigues
Prof. Dr. Washington Luiz Assunção

Representante Discente: Roberto Barboza Castanho

Secretaria: Cynara da Costa Machado


Dilza Cortes Ramos

Elaboração: João Cleps Jr.


Vera Lúcia Salazar Pessôa

Capa: Michelle Camilo Machado Silva


SUMÁRIO

1. Informações Gerais sobre o Programa de Pós-Graduação em Geografia .... 5


1.1. Curso de Mestrado ...................................................................................... 5
1.2. Curso de Doutorado .................................................................................... 5
1.3. Objetivos Gerais .......................................................................................... 5
1.4. Corpo Docente e Áreas de Atuação ............................................................ 6
1.5. Linhas de Pesquisa do Programa ................................................................ 8
1.6. Relação de Disciplinas, por Linha de Pesquisa .......................................... 9
1.7. Funcionamento dos Cursos ....................................................................... 10
1.8. Processo Seletivo ...................................................................................... 11
1.9. Bolsas de Estudos ..................................................................................... 11

2. Infra-Estrutura do Programa e Publicações ................................................. 11


2.1. Secretaria Geral ......................................................................................... 11
2.2. Sala de Estudos da Pós-Graduação ......................................................... 11
2.3. Laboratórios Vinculados ............................................................................ 11
2.4. Bibliotecas .................................................................................................. 17
2.5. Revistas e Publicações Científicas do Programa ...................................... 18

3. Distribuição dos Créditos Mínimos e Atividades Exigidas nos Cursos ......... 18


3.1. Créditos no Curso de Mestrado ................................................................. 18
3.2. Créditos no Curso de Doutorado ............................................................... 18
3.3. Disciplinas Específicas dos Cursos ........................................................... 19
3.4. Atividades e Trajetória do Aluno no Curso de Mestrado ............................ 20
3.5. Atividades e Trajetória do Aluno no Curso de Doutorado .......................... 21

4. Normas Internas do Programa de Pós-Graduação ...................................... 22


4.1. Normas para Aproveitamento de Créditos de Disciplinas ......................... 22
4.2. Normas para Defesa/ Apresentação de Projetos - Mestrado e Doutorado .. 23
4.3. Normas para o Exame de Qualificação – Mestrado e Doutorado ............. 24
4.4. Roteiro para Elaboração do Relatório de Qualificação - Mestrado e
Doutorado .................................................................................................. 27
4.5. Diretrizes Gerais para Elaboração de Dissertação de Mestrado e
Tese de Doutorado .................................................................................... 31
4.6. Julgamento da Dissertação, Trabalho Equivalente ou Tese ...................... 47

5. Regulamento Geral do Programa de Pós-Graduação em Geografia .......... 48

6. Formulários, Requerimentos e Outras Informações ..................................... 63


1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
EM GEOGRAFIA

1.1. CURSO DE MESTRADO

1.1.1. Criação

O curso de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, foi


autorizado pela Resolução nº. 02/97 de 25/04/1997, do Conselho Universitário, e
recomendado pelo Grupo Técnico Consultivo da CAPES em 12/11/1997. A primeira
turma do curso de mestrado iniciou em março de 1998 e, até o final de 2002,
funcionou com a Área de Concentração em “Planejamento Sócio-Espacial”.
Com a criação do Curso de Doutorado, em 2003, a Área de Concentração passou
a ser denominada “Geografia e Gestão do Território”.

1.1.2. Conceito:

O Curso de Mestrado em Geografia, de acordo com a última avaliação trienal


(2001-2003) da CAPES, foi classificado com o Conceito 4 (quatro).

1.2. CURSO DE DOUTORADO

1.2.1. Criação

O Curso de Doutorado foi recomendado pelo Conselho Técnico Científico da


CAPES em março de 2003 (Of. CTC/ Nº. 75/2003 de 24 de março de 2003) e a
primeira turma ingressou em agosto de 2003.

1.2.2. Conceito:

O Curso de Doutorado em Geografia, de acordo com a avaliação Trienal da CAPES


(2001-2003) para o Mestrado, está classificado também com o Conceito 4 (quatro).

1.3. OBJETIVOS GERAIS

O Programa de Pós-Graduação em Geografia possui uma estrutura dinâmica e


flexível capaz de atender tanto à demanda de profissionais geógrafos como os de
áreas de interface com a Geografia, levando em consideração as condições e
normas estabelecidas pela legislação vigente na UFU e agências de fomento do
país.

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Os cursos de Mestrado e Doutorado têm por objetivo a formação de docentes,
pesquisadores e recursos humanos especializados na área de abrangência da
Geografia e gestão do território. Em linhas gerais, propõem:

I) Promover pesquisas que objetivem o desenvolvimento dos estudos geográficos


em geral e de suas aplicações, contribuindo para a melhoria do ensino e para o
diagnóstico e soluções de problemas de interesse geográfico ou em campos afins,
por meio da interdisciplinaridade;

II) Formar profissionais de nível acadêmico com capacidade para:


a) realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento científico e
tecnológico na área específica;
b) atuar com eficiência no ensino, promovendo a difusão de conhecimentos
produzidos pela área, integrando o ensino e a pesquisa a outros campos de
atividade profissional ligados à Geografia, visando o aprimoramento da
formação e competência técnico-profissional.

III) Articular atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas tanto na


graduação como na pós-graduação, possibilitando a organização de linhas de
pesquisas integradas em torno de questões relacionadas ao estudo da sociedade
e da natureza, ou em campos que as envolvam.

1.4. CORPO DOCENTE E ÁREAS DE ATUAÇÃO

Beatriz Ribeiro Soares Planejamento Urbano e Regional; Dinâmica de


Cidades Médias e Pequenas; Estrutura Interna
das Cidades; Geografia Regional.
Denise Labrea Ferreira Planejamento Urbano e Regional; Planejamento
de Trânsito e Transportes;
João Cleps Júnior Geografia Agrária; Agroindústria; Movimentos
Sociais Rurais; Relações Campo-Cidade.
Jorge Luís Silva Brito Cartografia; Sensoriamento Remoto;
Geoprocessamento.
Júlio César de Lima Ramires Geografia da Saúde; Políticas Públicas e Espaço
Urbano/Regional.
Luiz Nishiyama Cartografia Geotécnica; Planejamento
Ambiental; Gestão de Recursos Hídricos;
Geologia de Engenharia.
Marlene T. de Muno Colesanti Educação Ambiental; Percepção Ambiental;
Espaços Urbanos e Políticas Ambientais.

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Roberto Rosa Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento;
Mudanças Climáticas Globais.
Rosselvelt José Santos Teoria e Método em Geografia; Geografia
Cultural; Turismo; Movimentos Sociais Rurais.
Samuel do Carmo Lima Geografia Médica; Vigilância Ambiental em
Saúde; Pedologia; Recursos Hídricos.
Sílvio Carlos Rodrigues Geomorfologia, Planejamento Ambiental; Erosão
de Solos.
Suely Regina Del Grossi Geomorfologia Urbana e Rural; Planejamento
Sócio-Ambiental
Vânia Rúbia Farias Vlach Ensino de Geografia; Geografia Política/
Geopolítica; História do Pensamento Geográfico;
Epistemologia em Geografia.
Vera Lúcia Salazar Pessôa Movimentos Sociais Rurais; Relações Campo-
Cidade; Agricultura e Políticas Públicas.
Washington Luiz Assunção Climatologia; Gestão e Manejo de Recursos
Hídricos; Planejamento Ambiental.
Willian Rodrigues Ferreira Planejamento Urbano e Regional; Planejamento
de Trânsito e Transportes; Geografia dos
Transportes;
Manfred Fehr Ecologia Humana; Desenvolvimento
Sustentável; Gestão Ambiental Urbana;
Processamento Diferenciado de Resíduos
Sólidos.
David George Francis Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento
Sustentável; Extensão Rural.
Carlos Rodrigues Brandão Antropologia Rural; Ruralidades; Educação
Ambiental e Biodiversidade.

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1.5. LINHAS DE PESQUISA DO PROGRAMA

O Programa de Pós-Graduação em Geografia compreende dois níveis


hierarquizados de formação - Mestrado e Doutorado – e está constituído em três
linhas de pesquisa, a saber:
I – Análise, Planejamento e Gestão Ambiental;
II – Análise, Planejamento e Gestão dos Espaços Urbano e Rural;
III – Ensino, Métodos e Técnicas em Geografia.

1.5.1. Linha: Análise, Planejamento e Gestão Ambiental

Eixos de Pesquisa: Geomorfologia; Planejamento Ambiental; Erosão dos Solos;


Recursos Hídricos; Pedogênese em Regiões Tropicais; Pedologia; Sustentabilidade
dos Recursos Naturais; Climatologia Regional; Mudanças Climáticas Globais.
Cartografia Geotécnica; Planejamento Ambiental; Gestão de Recursos Hídricos;
Geologia Ambiental; Geologia de Engenharia; Ecologia Humana; Desenvolvimento
Sustentável; Gestão Ambiental Urbana; Processamento Diferenciado de Resíduos
Sólidos; Vigilância Ambiental em Saúde Geografia Médica.

Docentes: Dr. Jorge Luis Silva Brito; Prof. Dr. Luiz Nishiyama; Prof. Dr. Manfred Fehr;
Prof. Dr. Roberto Rosa; Prof. Dr. Samuel do Carmo Lima; Prof. Dr. Sílvio Carlos
Rodrigues; Profa. Dra. Suely Regina Del Grossi; Prof. Dr. Washington Luiz Assunção.

1.5.2. Linha: Análise, Planejamento e Gestão dos Espaços Urbano e Rural

Eixos de Pesquisa: Políticas Públicas e Gestão do Território; Planejamento Urbano


e Regional; Cidade e Urbano: relações sócio-espaciais; Geografia Cultural e
Turismo; Geopolítica e Geografia Política; Planejamento de Trânsito e Transportes;
Geografia dos Transportes; Relações Campo-cidade; Agricultura e Políticas
Públicas; Desenvolvimento, Modernidade e Contradições no Campo; Agroindústria;
Movimentos Sociais Rurais; Questão Agrária; Reforma Agrária; Assentamentos
Rurais; Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Sustentável; Extensão Rural;
Geografia da Saúde; Antropologia Rural.

Docentes: Profa. Dra. Beatriz Ribeiro Soares; Prof. Phd. David George Francis;
Profa. Dra. Denise Labrea Ferreira; Prof. Dr. João Cleps Jr.; Prof. Dr. Júlio César
de Lima Ramires; Profa. Dra. Marlene Teresinha de Muno Colesanti; Prof. Dr.
Rosselvelt José Santos; Profa. Dra. Vânia Rúbia Farias Vlach; Profa. Dra. Vera
Lúcia Salazar Pessôa; Prof. Dr. William Rodrigues Ferreira; Prof. Dr. Carlos
Rodrigues Brandão.

1.5.3. Linha: Ensino, Métodos e Técnicas em Geografia

Eixos de Pesquisa: Ensino de Geografia; Teoria e Método em Geografia; História


do Pensamento Geográfico; Epistemologia em Geografia; Educação Ambiental;

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Geoprocessamento; Cartografia; Sensoriamento Remoto; Sistema de Informação
Geográfica.

Docentes: Prof. Dr. Jorge Luis Silva Brito; Profa. Dra. Marlene Teresinha de Muno
Colesanti; Prof. Dr. Roberto Rosa; Prof. Dr. Rosselvelt José Santos; Profa. Dra.
Vânia Rúbia Farias Vlach; Prof. Dr. João Cleps Jr.; Prof. Dr. Carlos Rodrigues
Brandão.

1.6. RELAÇÃO DE DISCIPLINAS POR LINHA DE PESQUISA

As disciplinas são oferecidas semestralmente para os cursos de mestrado e


doutorado nas respectivas linhas de pesquisa. Na sua maioria, as disciplinas
possuem carga horária total de 90 horas (6 créditos) sendo oferecidas de acordo
com o perfil e área de pesquisa dos pós-graduandos.

1.6.1. Linha de Pesquisa: Análise, Planejamento e Gestão Ambiental

MG003 - Gestão e Manejo da Água na Agricultura


MG008 - Ecoturismo e Sustentabilidade Ambiental
MG101 - Erosão do Solo e Técnicas de Monitoramento
MG103 - Geomorfologia Urbana
MG105 - Pedogênese em Regiões Tropicais Úmidas
MG106 - Geologia, Geotecnia e Meio Ambiente
MG109 - Biogeografia do Cerrado Brasileiro
MG110 - Climatologia Aplicada ao Planejamento Ambiental
MG114 - Espaços Livres e Educação para o Meio Ambiente
MG125 - Natureza e Organização do Espaço Rural
MG129 - Recursos Naturais Renováveis
MG133 - Climatologia Regional
MG134 - Gestão Ambiental Aplicada
MG140 - Paisagens dos Cerrados: potencialidades e fragilidades
MG141 - A Agenda 21 e Cidades Sustentáveis
MG142 - Gestão Ambiental no Meio Rural
MG143 - Gestão e Manejo da Água na Agricultura
MG146 - Geomorfologia de Vertentes
MG151 - Tópicos Especiais em Geografia e Gestão do Território

1.6.2. Linha de Pesquisa: Análise, Planejamento e Gestão dos Espaços Urbano


e Rural

MG117 - Globalização e a Cidade


MG118 - Cidade: espaço, tempo, sociedade no cotidiano
MG119 - Planejamento Urbano: contexto e perspectivas
MG120 - A Urbanização nas Áreas do Cerrado: (re)configurações territoriais

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MG121 - Agricultura, Agroindústria, Integração Regional e Globalização dos Mercados
MG126 - Análise do Sistema Agroindustrial
MG131 - Produção da Cidade
MG132 - Turismo e Espaço: os usos do rural e do urbano
MG136 - Cidades e Redes
MG137 - Território, Nação, Estado, Rede no Mundo e no Brasil
MG139 - Espaço Rural: modernização, desenvolvimento e perspectivas
MG144 - Espaço Rural, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
MG145 - Cidade e Saúde Coletiva
MG147 - Movimentos Sociais e Ruralidade: enfoque multidisciplinar
MG148 - Planejamento Urbano e Transporte
MG150 - Organização do Espaço Urbano e Transporte
MG151 - Tópicos Especiais em Geografia e Gestão do Território

1.6.3. Linha de Pesquisa: Ensino, Métodos e Técnicas em Geografia

MG107 - Sensoriamento Remoto


MG108 - Geoprocessamento
MG115 - Teoria e Método em Geografia Humana
MG124 - Métodos, Técnicas e Modelos em Geografia
MG138 - Epistemologia e Ensino em Geografia
MG130 - Docência Orientada: comunicação profissional
MG151 - Tópicos Especiais em Geografia e Gestão do Território: fundamentos
de metodologia científica (45 horas/aula)

1.6.4. Disciplinas ATIVIDADES ACADÊMICAS:

Código MG 003 - Mestrado (10 créditos/150 horas/aula)


Código MG 002 - Doutorado (32 créditos/480 horas/aulas)

1.6.5. Disciplinas: Dissertação e Tese

Código MG100 - DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM GEOGRAFIA (10 créd. –


30 h/a.)
Código MG 001 - TESE DE DOUTORADO EM GEOGRAFIA (20 créditos - 60 h/a.)

1.7. FUNCIONAMENTO DOS CURSOS

Os cursos de mestrado e doutorado funcionam em regime semestral de créditos


em disciplinas. Cada crédito equivale a 15 horas-aula.

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1.8. PROCESSO SELETIVO

O processo seletivo dos cursos de Mestrado e Doutorado em Geografia é realizado


anualmente (geralmente no último trimestre - meses de outubro a dezembro). A
divulgação é feita com antecedência por meio de Edital, publicado em jornal local
e em forma de extrato no Diário Oficial da União e, também na Home Page do
Programa na Internet. No Edital, são apresentados em detalhes o número de
vagas por orientador, as modalidades de provas e datas de realização e divulgação
dos resultados.
Em linhas gerais, o processo seletivo, tanto para alunos regulares, como também
para alunos especiais, é definido no Regulamento Interno do PPGEO (Capítulo V).

1.9. BOLSAS DE ESTUDOS (*)

O Programa de Pós-Graduação em Geografia possui 18 (dezoito) bolsas de


Mestrado, sendo 9 (nove) do CNPq, 8 (oito) da CAPES e 1 (uma) da FAPEMIG.
Para o curso de Doutorado, o Programa possui 6 (seis) bolsas, sendo 4 da CAPES
e 2 (duas) bolsas da FAPEMIG.

2. INFRA-ESTRUTURA DO PROGRAMA

2.1. SECRETARIA GERAL

O programa de Pós-Graduação em Geografia conta com o apoio de duas


secretárias assistente-administrativas de nível superior.

2.2. SALA DE ESTUDOS DA PÓS-GRADUAÇÃO

A sala de alunos dos cursos de pós-graduação do Instituto, com 36m², possui


microcomputadores ligados à rede da UFU (com acesso à Internet), impressoras,
telefone e mobiliário para estudos e pesquisas dos pós-graduandos.

2.3. LABORATÓRIOS VINCULADOS

Laboratório de Análises Pedológicas (LAPED)


Coordenador: Prof. Dr. Samuel do Carmo Lima

Finalidade: O Laboratório de Análises Pedológicas (LAPED) tem por finalidade


oferecer apoio acadêmico pedagógico aos cursos de graduação em Geografia
(Licenciatura e Bacharelado) e de pós-graduação (Mestrado e Doutorado), como

(*) dados de 2005.

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também apoiar as iniciativas de pesquisa de professores e alunos bolsistas na
área de Pedologia e áreas correlatas. O laboratório está equipado para a realização
de aulas práticas das disciplinas de graduação e pós-graduação em análises
físicas e químicas do solo.

Laboratório de Cartografia e Sensoriamento Remoto (LACAR)


Coordenador: Prof. Dr. Jorge Luis Silva Brito
Participantes: Prof. Dr. Roberto Rosa
Eleusa Fátima de Lima (Técnico-Administrativo)

Finalidade: O Laboratório de Cartografia e Sensoriamento Remoto do


Departamento de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia tem como
objetivo geral desenvolver atividades ligadas à representação gráfica de
fenômenos geográficos e à interpretação visual de dados de sensoriamento
remoto.
Mais especificamente, visa também atender as necessidades do ensino de
graduação e pós-graduação, no que se refere às disciplinas de cartografias,
cartografia temática, sensoriamento remoto e fotogrametria e fotointerpretação,
oferecidas semestralmente aos cursos de graduação em Geografia (licenciatura
e bacharelado) e Agronomia, e também ao curso de pós-graduação em
Planejamento Ambiental; subsidiar a parte cartográfica de pesquisas e trabalhos
de campo, além de prestar serviços e assessoria à comunidade.

Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos


Coordenador: Prof. Dr. Washington Luiz Assunção
Participante: João Fernandes da Silva (Técnico-Administrativo)

Finalidade: O Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos do Instituto de


Geografia da Universidade Federal de Uberlândia tem como objetivo geral
desenvolver atividades de forma sistemática ligada ao seu campo de atuação,
sejam elas na área de ensino, pesquisa e extensão. Seus objetivos específicos
são: desenvolver estudos climatológicos, em diferentes escalas, centrados na
região de Uberlândia, do Triângulo e Alto Paranaíba (MG); desenvolver estudos
de monitoramento de bacias hidrográficas: mapeamento de bacias, medição de
vazão, mapeamento de uso de solo, etc.; apoiar projetos de irrigações e de uso
dos recursos hídricos; operar um parque de instrumentos meteorológicos da UFU
(composto de 01 estação meteorológica de 1a. classe, 02 estações automáticas
e 01 mini-posto meteorológico); operar uma rede de mini-postos meteorológicos
instalados na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba; atender às
necessidades do ensino de graduação e pós-graduação em sua área de atuação;
desenvolver projetos de extensão ligados ao ensino de 1o. e 2o. graus; divulgar
semanalmente uma resenha agroclimática para a região de atuação; prestar
serviços e assessoria técnica à comunidade.

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Laboratório de Ensino de Geografia (LEGEO)
Coordenadores: Profª. Drª. Vânia Rúbia Farias Vlach
Profª. Ms. Adriany de Ávila Melo
Participantes: Prof. Luiz Gonzaga Falcão Vasconcelos
Profª. Ms. Suely Aparecida Gomes Moreira

Finalidade: Considerando que a docência não se desvincula da pesquisa e que a


socialização do conhecimento é um dos desafios da universidade, o LEGEO, um
espaço aberto, plural e interdisciplinar, se propõe realizar pesquisas em ensino e
aprendizagem de Geografia. Dentre os seus objetivos, destacam-se: oferecer
aos alunos da graduação, pós-graduação e aos professores das redes pública e
privada, um espaço para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a partir da Educação
Infantil; apoiar a criação de grupos de estudo; contribuir para a formação
continuada; assessorar o planejamento de ensino e a avaliação em Geografia;
desenvolver projetos para a Educação Especial e Inclusiva; divulgar os resultados
das pesquisas em veículos de circulação local, regional, nacional, internacional e
em sua home page.

Laboratório de Geografia Agrária (LAGEA)


Coordenador: Prof. Dr. João Cleps Jr.
Participantes: Profª. Drª. Vera Lúcia Salazar Pessoa
Prof. Dr. David George Francis
Paulo Roberto Garcia (Técnico-Administrativo)

Finalidade: O Laboratório de Geografia Agrária, criado em 1997, tem como objetivo


desenvolver estudos e pesquisas em nível de graduação e pós-graduação nas
áreas de Geografia e ciências humanas e sociais, sobre temas e aspectos voltados
a realidade rural-urbana brasileira, tais como: relações campo-cidade; produção
rural familiar; modernização no campo; agroindústria; reforma agrária e
assentamentos rurais; metodologias de desenvolvimento e gestão do espaço rural;
desenvolvimento rural local; agricultura sustentável. Com a criação do Programa
de Pós-Graduação em Geografia – nível mestrado (1997) e doutorado (2003) – o
LAGEA tem reforçado as linhas de pesquisa sobre temáticas do meio rural na
região dos cerrados, com desenvolvimento de projetos de pesquisa multidisciplinar
e participação em grupos de pesquisas de outras instituições do país.

Laboratório de Geografia Médica (LAGEM)


Coordenador: Prof. Dr. Samuel do Carmo Lima
Participante: Prof. Ms. Jureth Couto Lemos

Finalidade: O Laboratório de Geografia Médica (LAGEM) tem por finalidade


oferecer apoio acadêmico pedagógico aos cursos de graduação em Geografia
(Licenciatura e Bacharelado) e de pós-graduação (Mestrado e Doutorado), como
também apoiar as iniciativas de pesquisa de professores e alunos bolsistas na
área de Geografia Médica e áreas correlatas. A Geografia Médica nasceu com

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Hipócrates e, portanto, com a própria história da medicina e isso pode ser visto
em sua obra “Dos ares, das águas e dos lugares”, publicada em 480a.C. que
demonstrava a influência dos fatores ambientais no aparecimento das doenças.
Conforme LACAZ (1972), no livro Introdução à Geografia Médica, “A Geografia
Médica é a disciplina que estuda a geografia das doenças, isto é, a patologia à luz
dos conhecimentos geográficos”. Constitui-se em um ramo da Geografia humana
(Antropogeografia) ou, então, da Biogeografia.

Laboratório de Geomorfologia e Erosão de Solos (LAGES)


Coordenador: Prof. Dr. Silvio Carlos Rodrigues
Participantes: Prof. Dr. Douglas Gomes dos Santos
Prof. Ms. Carlos Alberto Araújo
Malaquias José de Souza (Técnico-Administrativo)
Rosângela Santos Caldas Amorim (Técnico-Administrativo)

Finalidade: O Laboratório tem como objetivo geral subsidiar o ensino das disciplinas
de Geomorfologia e dar apoio às pesquisas relacionadas com mapeamentos e
processos geomorfológicos. Os objetivos específicos são: medir e analisar dados
de escoamento pluvial em estações experimentais; quantificar e analisar os
processos de movimentos de massa, estudar e analisar os processos de erosão
acelerada de ravina e voçoroca; adaptar e construir instrumentos para medir os
processos acima citados; dar orientação técnica para os projetos de pesquisa e
extensão; elaborar material didático na área da geomorfologia; oferecer subsídios
para pesquisas em andamento ou a serem realizadas; organizar cursos de
extensão na área da geomorfologia, impactos ambientais e planejamento
ambiental; dar apoio técnico para projetos nas áreas relacionadas com o
planejamento ambiental; dar consultorias para órgãos públicos e privados em
projetos que abordem a degradação e a conservação da natureza.

Laboratório de Geologia
Coordenadores: Profª. Drª. Regina Clélia Haddad
Prof. Dr. Luiz Nishiyama
Participantes: Prof. Dr. Adriano Rodrigues dos Santos
Prof. Dr. Davi Alfredo Maranesi
Maria Beatriz dos Reis – Auxiliar Administrativa
Valdemiro Paulino Lima – Técnico de Laboratório

Finalidade: subsidiar as atividades de ensino das disciplinas das áreas de Geologia


e Mineralogia, através de coleções didáticas de rochas ígneas, sedimentares e
metamórficas, além de amostras de minerais e minérios; dar suporte às atividades
de pesquisa de graduação (Iniciação Científica e Monografias) e de ensino e
pesquisa de pós-graduação, através da realização de ensaios de laboratório em
Geologia e Geologia de Engenharia (ensaio granulométrico, massa específica
dos sólidos, adsorção de azul de metileno, permeabilidade), e ensaios in situ
(permeabilidade com permeâmetro tipo Guelphi, infiltração de água em furos de
sondagens e cavas).

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Laboratório de Geoprocessamento (LAGEO)
Coordenador: Prof. Dr. Roberto Rosa
Participante: Prof. Dr. Jorge Luis Silva Brito

Finalidade: O Laboratório de Geoprocessamento tem como objetivo oferecer


suporte tecnológico para o desenvolvimento de pesquisas na área das
geotecnologias. Dentro desta área estão incluídos o sensoriamento remoto,
processamento digital de imagens, sistema de informação geográfica e estudos
de mudanças climáticas globais, utilizando produtos obtidos por sensores orbitais
e suborbitais. As pesquisas terão caráter inovador, no sentido de desenvolver
metodologias e aplicações em coleta, espacialização e análise de dados
geográficos. As pesquisas são desenvolvidas por professores, alunos de pós-
graduação (mestrado e doutorado) e graduação (estagiários e bolsistas de
iniciação científica).

Laboratório de Planejamento Urbano e Regional (LAPUR)


Coordenador: Prof. Júlio César de Lima Ramires
Participante(s): Profª. Drª. Beatriz Ribeiro Soares
Profª. Drª. Marlene Teresinha de Muno Colesanti
Kelly Cristine F. O. Bessa (Técnico-Administrativo)

Finalidade: O Laboratório tem como objetivo servir de apoio ao desenvolvimento


de pesquisas na área de produção do espaço urbano e regional. Em complemento,
realiza também atividades de prestação de serviços e consultorias para o poder
público e empresas privadas e promove cursos de extensão para os alunos da
graduação e profissionais de áreas afins.

Laboratório de Planejamento de Trânsito e Transportes


Coordenador: Profª. Drª. Denise Labrea Ferreira
Participante: Prof. Dr. William Rodrigues Ferreira

Finalidade: Fomentar e dar suporte técnico-científico às atividades de Ensino,


Pesquisa e Extensão na área de trânsito e transportes, integrados ao Planejamento
Urbano e Regional, reconhecendo, sobretudo, seu caráter interdisciplinar, por
meio de: oferecimento de disciplinas para os cursos de graduação e pós-
graduação da UFU; desenvolvimento de pesquisas de caráter interdisciplinar;
oferecimento de cursos de capacitação, extensão e outros; consultoria técnica
em Planejamento e Gerenciamento de Trânsito e Transportes; produção de
material didático (fitas de vídeo, cartilhas, manuais e revistas); organização
de eventos científicos (seminários, congressos, palestras etc.) de caráter
regional e local; convênios com instituições públicas e privadas para
desenvolvimento de projetos integrados.

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Laboratório de Geografia Cultural e Turismo
Coordenador: Prof. Dr. Rosselvelt José Santos

Finalidade: O Laboratório de Geografia Cultural e Turismo tem como prioridade


ampliar espaços para o desenvolvimento da pesquisa, do ensino e da extensão,
bem como atender às necessidades da formação continuada de alunos,
professores e pesquisadores. Os trabalhos se referem às investigações das
relações entre geografia, cidades, cultura, ruralidades, migrações, turismo e lazer,
relacionados ao processo social, à produção do lugar e aos usos e apropriações
daí decorrentes. O laboratório se justifica por: analisar as contradições dos lugares
tornados turísticos, a partir do trabalho, da condição cultural e das potencialidades
de a cultura local levá-los a metamorfoses; pensar a cultura, colocando em um
horizonte mais imediato o problema das humanidades; sobre as possibilidades e
potencialidades dos sujeitos em redefinirem-se no processo produtivo; indagar a
respeito das humanidades das populações; decifrar as manifestações culturais
decorrentes do processo social.

Museu de Minerais e Rochas


Coordenador: Profª. Drª. Regina Clélia Haddad
Participantes: Prof. Dr. Luiz Nishiyama
Prof. Dr. Adriano Rodrigues dos Santos
Prof. Dr. Davi Alfredo Maranesi
Maria Beatriz dos Reis (Auxiliar Administrativo)
Valdemiro Paulino Lima (Técnico de Laboratório)

Finalidade: realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área das


Geociências, e manutenção de uma exposição permanente de um acervo com
exemplares de minerais, rochas e fósseis provenientes de várias regiões do Brasil.
Seus objetivos mais específicos são: levar ao conhecimento da comunidade local
e regional aspectos relacionados aos recursos minerais e seu aproveitamento
racional preservando o meio ambiente; dar suporte às disciplinas relacionadas às
Geociências nos cursos de Geografia, Biologia, Agronomia, Química e Engenharia
Civil através do Laboratório de Geologia e de seu acervo didático; fornecer
subsídios ao ensino de Geociências nas escolas de ensino fundamental, médio e
superior da região através de programas de ação educativa com visitas
monitoradas; desenvolver atividades de pesquisa em áreas do conhecimento
geológico, tais como: Geologia Ambiental, Recursos Minerais e Hídricos,
Mapeamento Geológico, Mapeamento Geotécnico, Materiais Cerâmicos e
Barragens.

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Núcleo de Geografia e Memória

Coordenadores: Profª. Drª. Vânia Rubia Farias Vlach


Profª. Drª. Beatriz Ribeiro Soares
Participantes: Profª. Suely Regina Del Grossi
Profª. Drª. Vera Lúcia Salazar Pessoa

Finalidade: Geografia e Memória é um núcleo de pesquisa que pretende avaliar o


papel da investigação na formação de professores, técnicos e pesquisadores no
campo da Geografia e das ciências afins. Dentre seus objetivos, destacam-se:
organizar o banco de dados da produção acadêmica dos alunos da graduação e
da pós-graduação; promover a criação de grupos de estudo na perspectiva da
interdisciplinaridade; desenvolver projetos para identificar e conhecer as tendências
teórico-metodológicas dos trabalhos realizados; contextualizar as tendências
teórico-metodológicas; comparar a produção acadêmica local com a de outras
instituições, no Brasil e no exterior; apresentar os resultados obtidos em eventos
de âmbito local, regional, nacional e internacional; divulgar os resultados em
publicações locais, regionais, nacionais e internacionais.

2.4. BIBLIOTECAS

Sistema de Bibliotecas - SISBI


http://www.bibliotecas.ufu.br

2.4.1. Divisão de Atendimento ao Usuário Campus Santa Mônica

Endereço: Av. João Naves de Ávila, 2160 – Bloco 3C


CEP 38.408-100 – Uberlândia (MG)
Fone: (34) 3239-4224
Fax: (34) 3239-4267
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª feira: 7h30 às 22h30
Sábado: 13h às 17h
Contato: Fone: (34) 3239-4224
Fax: (34) 3239-4267
E-mail: mariaib@dirbi.ufu.br

Acervo: Abrange as áreas dos cursos oferecidos no Campus Santa Mônica, nas
áreas de Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Humanas.

2.4.2. Divisão de Atendimento ao Usuário Campus Umuarama

Endereço: Av. Amazonas, s/n - Bloco 4G


CEP 38400-902 - Uberlândia (MG)
Fone: (34) 3218-2129
Fax: (34) 3218-2443

17
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª feira: 7h30 às 21h30
Sábado: 8h às 12h
Contato: Fone: (34) 3218-2129
Fax: (34) 3218-2443
E-mail: mariaib@dirbi.ufu.br

Acervo: Abrange as áreas dos cursos oferecidos no Campus Umuarama, nas


áreas de Ciências Agrárias, Biomédicas e Humanas.

2.5. REVISTAS E PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS DO PROGRAMA

2.5.1. Sociedade & Natureza

Revista do Programa de Pós-graduação em Geografia


ISSN 0103-1570 - Classificação no Qualis/CAPES (2003): “A” – Circulação: Local

2.5.2. Caminhos de Geografia

Revista do Programa de Pós-graduação em Geografia


ISSN 1678-6343 - Classificação no Qualis/CAPES (2003): “C” – Circulação: Local

3. DISTRIBUIÇÃO DOS CRÉDITOS MÍNIMOS EXIGIDOS NOS CURSOS

3.1. CRÉDITOS NO CURSO DE MESTRADO

Total de Créditos Exigidos pelo Programa: 64 créditos (960 horas)


Distribuição: 24 créditos em disciplinas; 10 créditos em Atividades Acadêmicas e
30 créditos correspondentes à elaboração de Dissertação de Mestrado (MG 100).
- Aproveitamento de créditos como ALUNO ESPECIAL: máximo 12 créditos (2
disciplinas = disciplinas cursadas há menos de 5 anos).
- o aluno deve cursar pelo menos 50% dos créditos em disciplinas na Linha de
Pesquisa do orientador (cf. Regulamento Interno do Programa).
- Todas as disciplinas do Programa possuem caráter obrigatório, sendo
recomendado que o aluno curse disciplina pertencente à Linha de Pesquisa
do orientador.

3.2. CRÉDITOS NO CURSO DE DOUTORADO

Total de Créditos Exigidos pelo Programa: 128 Créditos (1.920 horas)


Distribuição: 36 créditos em disciplinas; 32 créditos em Atividades Acadêmicas e
60 créditos correspondentes à elaboração da Tese de Doutorado em Geografia
(MG 001).
- Aproveitamento de créditos do Mestrado: até 24 créditos (disciplinas cursadas
há menos de 5 anos)

18
- Aproveitamento de créditos como ALUNO ESPECIAL: até 12 créditos obtidos
em disciplinas cursadas no próprio Programa como Aluno Especial.
- o aluno deve cursar pelo menos 50% dos créditos em disciplinas pertencentes
à Linha de Pesquisa do orientador.

3.3. DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DOS CURSOS

3.3.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS – Curso de MESTRADO (Código MG 003)

Total de Créditos: 10 créditos (150 horas)

- Recomenda-se que a matrícula nesta disciplina deve ser feita após a conclusão
dos créditos em disciplinas pelo aluno (a partir do 1º ano do ingresso).
- os alunos do curso de mestrado deverão estar com a atividade concluída até
o Exame de Qualificação.

3.3.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS – Curso de DOUTORADO (Código MG 002)

Total de Créditos: 32 créditos (480 horas)

- Recomenda-se que a matrícula nesta disciplina deve ser feita após a conclusão
dos créditos em disciplinas pelo aluno (no 2º ano ou a partir do 18º mês de
ingresso no curso).
- os alunos do curso de doutorado deverão estar com a atividade concluída até
o Exame de Qualificação.

3.3.3. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (Código MG 100)

Total de Créditos: 30 créditos (450 horas)


(Como recomendação para a matrícula na atividade, veja sugestão apresentada
no item seguinte)

3.3.4. TESE DE DOUTORADO EM GEOGRAFIA (Código MG 001)

Total de Créditos: 60 créditos (900 horas)


(Como recomendação para a matrícula na atividade, veja sugestão apresentada
no item seguinte)

3.3.5. ESTÁGIO DE DOCÊNCIA

3.3.5.1. Aluno Bolsista do Curso de Mestrado


Estágio de Docência na Graduação I (Código ED 001)
Carga Horária Mínima: 15 horas/aula (teórica) ou 30 horas/aula (prática).

19
3.3.5.2. Aluno Bolsista do Curso de Doutorado
Estágio de Docência na Graduação I (Código ED 001)
Carga Horária Mínima: 15 horas/aula (teórica) ou 30 horas/aula (prática).

Estágio de Docência na Graduação II (Código ED 002)


Carga Horária Mínima: 15 horas/aula (teórica) ou 30 horas/aula (prática).

- A realização do Estágio de Docência na graduação é obrigatória para todos os


bolsistas de Mestrado e Doutorado que ingressaram no Programa da CAPES/
Demanda Social.
- O Estágio de Docência na graduação é Regulamentada na UFU pela Resolução
n.01/2000 do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação (15 de março de 2000);
- o aluno bolsista deverá matricular-se na disciplina no semestre em que iniciar
a vigência da bolsa e realizar o Estágio durante o(s) período(s) letivo(s).
- o aluno do Curso de Doutorado deverá realizar as disciplinas “Estágio de
Docência na Graduação I” e “Estágio de Docência na Graduação II”.

3.4. ATIVIDADES E TRAJETÓRIA DO ALUNO NO CURSO DE MESTRADO

 

$7,9,'$'(&DUJD+RUiULD 3(5Ë2'2'('85$d­2

1) &5e',726(0',6&,3/,1$6 O aluno deve concluir preferencialmente os créditos em


(24 créditos/ 360 horas) disciplinas no final do 1º ano do curso.

2) $7,9,'$'(6$&$'Ç0,&$6 As “Atividades Acadêmicas” são desenvolvidas pelo


(10 Créditos/ 150 horas) mestrando desde o início do curso e devem estar
concluídas até a realização do Exame de Qualificação.
3) ',66(57$d­2'(0(675$'2 A elaboração da “Dissertação de Mestrado” inicia-se
(30 créditos/ 450 horas) antes do Exame de Qualificação e permanece até a
entrega/ defesa final do trabalho.
Total de Créditos = 64 (960 horas)

TRAJETÓRIA DO ALUNO NO CURSO DE MESTRADO

(Conclusão em 24 meses)

1º ANO 2º ANO
35,1&,3$,6(7$3$6$7,9,'$'(6 Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim
1 2 3 4 5 6 7 8
DISCIPLINAS
DEFESA DE PROJETO
EXAME DE QUALIFICAÇÃO
DEFESA DA DISSERTAÇÃO

1º Trimestre: março a maio 5º Trimestre: março a maio


2º Trimestre: junho a agosto 6º Trimestre: junho a agosto
3º Trimestre: setembro a novembro 7º Trimestre: setembro a novembro
4º Trimestre: dezembro a fevereiro 8º Trimestre: dezembro a fevereiro

20
3.5. ATIVIDADES E TRAJETÓRIA DO ALUNO NO CURSO DE DOUTORADO

 

/
$7,9,'$'( &DUJD+RUiULD '85$d­2

1) &5e',726(0',6&,3/,1$6 O aluno deve concluir preferencialmente os créditos em


(36 créditos/ 540 horas) disciplinas.
[Recomenda-se que os créditos em disciplinas estejam
concluídos até o 18º mês do ingresso do aluno no curso]
2) $7,9,'$'(6$&$'Ç0,&$6 As “Atividades Acadêmicas” são desenvolvidas pelo
(32 Créditos/ 480 horas) doutorando desde o início do curso e devem estar
concluídas até a realização do Exame de Qualificação
[O Exame de Qualificação pode ser realizado a partir do
18º mês de ingresso no curso]

3) 7(6('('28725$'2 A elaboração da “Tese de Doutorado” inicia-se antes do


(60 créditos/ 900 horas) Exame de Qualificação e permanece até a entrega/defesa
final do trabalho.

Total de Créditos = 128 créd.


(1.920 horas)

TRAJETÓRIA DO ALUNO NO CURSO DE DOUTORADO

(Conclusão em 48 meses)

35,1&,3$,6(7$3$6 ž$12 ž$12


$7,9,'$'(6 1º
Trim

Trim

Trim

Trim

Trim

Trim

Trim

Trim
CRÉDITOS EM DISCIPLINAS        
DEFESA DE PROJETO        

ž$12 ž$12
9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º
Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim
PERÍODO EXAME QUALIFICAÇÃO        
PRAZO MÁXIMO P/ DEFESA TESE        

1º Trimestre: março a maio 9º Trimestre: março a maio


2º Trimestre: junho a agosto 10º Trimestre: junho a agosto
3º Trimestre: setembro a novembro 11º Trimestre: setembro a novembro
4º Trimestre: dezembro a fevereiro 12º Trimestre: dezembro a fevereiro
5º Trimestre: março a maio 13º Trimestre: março a maio
6º Trimestre: junho a agosto 14º Trimestre: junho a agosto
7º Trimestre: setembro a novembro 15º Trimestre: setembro a novembro
8º Trimestre: dezembro a fevereiro 16º Trimestre: dezembro a fevereiro

Obs: como sugestões, o período p/ realização da defesa de projeto de doutorado ocorre a


partir dos 12º mês do ingresso no curso e p/ o Exame de Qualificação, a partir do 24º
mês do ingresso no curso.

21
4. NORMAS INTERNAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

4.1. NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS DE DISCIPLINAS NOS


CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO

[Esta norma específica dispõe sobre o aproveitamento de créditos cursados pelos


alunos no Programa de Pós-Graduação em Geografia - em caráter regular e
especial - e em outros Programas de pós-graduação Stricto Sensu no país
recomendados pela CAPES].

Art. 1. O aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas e atividades


realizadas em outros Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da UFU ou em
outros Programas recomendados pela CAPES não poderá ultrapassar o limite de
50% (cinqüenta por cento) dos créditos em disciplinas para o curso de Mestrado
(12 créditos) e Doutorado (24 créditos).

Art. 2. O aproveitamento de créditos em disciplinas deverá ser requerido pelo


aluno e devidamente justificado pelo orientador e dependerá de apreciação do
Conselho do Programa e dar-se-á segundo as seguintes condições:
§1º - Os alunos do curso de Mestrado poderão aproveitar créditos em disciplinas
nas seguintes proporções:
I – até 12 (doze) créditos em disciplinas cursadas na condição de aluno
especial no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFU, desde
que cursadas até cinco anos antes do ingresso no PPGEO;
II – até 12 (doze) créditos em disciplinas cursadas na condição de aluno
regular em Programas de pós-graduação em Geografia no Brasil ou de
outros programas de instituições recomendadas pela CAPES, desde que
cursadas até cinco anos antes do ingresso no PPGEO.
§2º - Os alunos do curso de Doutorado, portadores do título de Mestre em cursos
reconhecidos pela CAPES, poderão aproveitar créditos em disciplinas, obtidos
no Mestrado, nas seguintes proporções:
I – 24 (vinte e quatro) créditos, se Mestre em Geografia pela UFU;
II – até 24 (vinte e quatro) créditos, se Mestre em Geografia por outros
programas cursados no país e recomendados pela CAPES;
III – até 18 (dezoito) créditos, se mestres em cursos afins, recomendados
pela CAPES;
IV – até 12 (doze) créditos, em disciplinas cursadas como aluno especial
no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFU, cursadas até 5
(cinco) anos antes do ingresso no PPGEO.
§3º - O aluno que, tendo ingressado no curso de Mestrado e, após manifestação
do Colegiado do PPGEO e instâncias complementares da UFU, for autorizado a
prosseguir seus estudos em curso de Doutorado, aproveitará integralmente os
créditos já obtidos.
§4º - A solicitação de aproveitamento de créditos pelo aluno deverá estar
documentada com o respectivo Histórico Escolar do programa de pós-graduação

22
de origem, devidamente assinado e autenticado de acordo com o documento
original, onde deverá figurar: i) nome(s) da(s) disciplina(s); ii) código(s); iii) número
de créditos/carga horária total; iv) nota ou conceito final e v) respectivo(s)
programa(s) ou plano(s) da(s) disciplina(s) para aproveitamento.
§5º - A solicitação de aproveitamento de créditos deverá ser feita,
impreterivelmente, na secretaria do PPGEO em formulário próprio, no decorrer
do 1º semestre letivo de ingresso do aluno no programa.

Art. 3º. Os casos não contemplados nesta Norma Interna serão avaliados pelo
Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Geografia, observando-se as
normas legais e regimentais vigentes na Universidade Federal de Uberlândia.

4.2. NORMAS PARA DEFESA/ APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NOS CURSOS


DE MESTRADO E DOUTORADO

4.2.1. O período de defesas de Projetos de Mestrado/Doutorado é anualmente


estabelecido pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação para as turmas dos
cursos e posteriormente divulgado pela secretaria de pós-graduação;

4.2.2. Os orientadores enviam antes da defesa para a secretaria do Programa, as


informações necessárias sobre o projeto do orientando (data da defesa, horário e
composição da banca) para fins de divulgação para os alunos;

4.2.3. O formato do projeto de pesquisa é definido entre o orientador e aluno e


segue, basicamente, as regras e normas convencionais dos manuais técnicos e
da ABNT;

4.2.4. A banca examinadora do projeto será composta pelo Orientador (Presidente)


e mais 2 (dois) membros titulares, tanto para as defesas do curso de mestrado
como de doutorado;

4.2.5. Os exemplares dos projetos são entregues pelo aluno ou orientador


diretamente para os membros da banca examinadora, não havendo necessidade
de entrega na secretaria do Programa de Pós-Graduação em Geografia;

4.2.6. Cada sessão tem um tempo máximo de duração (em torno de duas horas),
cabendo, no máximo 30 minutos cada intervenção, quer seja, a exposição pelo
aluno e pelos demais membros da banca e orientador, quando for o caso;

4.2.7. O presidente da sessão (orientador) receberá a ficha de freqüência individual


para que preencha o Formulário ou Ata de defesa com as informações básicas,
como o Título do Projeto, composição e assinatura dos membros da, além da
folha de controle de presença dos pós-graduandos;

4.2.8. A exposição do projeto pelo aluno corresponde a um número definido de

23
créditos que é estabelecido pelo Colegiado do Programa, além do número de
defesas e créditos correspondentes que deverá assistir de outros candidatos para
fins de contagem nas suas “Atividades Acadêmicas”;

4.2.9. O material de defesa (Ata/Ficha de Controle de Freqüência) deverá ser


entregue na secretaria para fins de controle de presenças e validação das
Atividades Acadêmicas dos Alunos logo após a apresentação do projeto.

4.3. NORMAS PARA O EXAME DE QUALIFICAÇÃO

4.3.1. Objetivos

- Avaliar o nível de formação e amadurecimento científico do candidato, tomando


como referência o conjunto de suas atividades no decorrer do curso de pós-
graduação;
- Debater idéias e apresentar possíveis sugestões de redefinição teórico-
metodológica ao candidato, tomando como referência sua proposta de
investigação científica;
- Avaliar o grau de preparo do candidato para elaboração de sua dissertação de
mestrado/tese de doutorado, tendo como referências o plano de trabalho e de
redação propostos no relatório.

4.3.2. Condições para a Realização do Exame

- O aluno ao concluir os 34 (trinta e quatro) créditos em componentes curriculares


para o Mestrado (24 créditos em disciplinas e 10 créditos em atividades
acadêmicas) e 68 créditos em componentes curriculares para o Doutorado
(36 créditos em disciplinas e 32 créditos em atividades acadêmicas) deverá
submeter-se ao Exame de Qualificação;
- O exame deverá ser realizado no tempo máximo de 18 meses após o ingresso
no curso (Mestrado). Para os alunos do Doutorado, o Exame de Qualificação
pode ser realizado a partir do 18º mês de ingresso no curso.
- Os casos excepcionais serão avaliados pela CCPGG;
- O aluno deverá apresentar 5 (cinco) cópias do relatório com vistas à realização
do exame de qualificação assim organizado:
- 1 (uma) cópia para a Coordenação do Programa de Pós-Graduação
contendo a Parte I (Trajetória do mestrando/doutorando no PPGGEO),
comprovado.
- 4 (quatro) cópias contendo a Parte I (Trajetória do mestrando/doutorando
no PPGGEO), a Parte II (Desenvolvimento da dissertação de mestrado/
tese de doutorado) e a Parte III (Perspectivas da pesquisa) 1 p/ orientador,
2 p/ membros titulares e 1 p/ suplente da banca examinadora.
- O relatório deverá ser encaminhado pelo orientador, acompanhado de
formulário próprio com a indicação de 3 (três) membros titulares (um dos quais,
necessariamente, o orientador) e 1 suplente para a composição da banca;

24
- As sugestões de nomes apresentados serão apreciadas pelo CCPGG, quando
modificações poderão ser realizadas, considerando-se a identidade dos
membros da banca com a temática de pesquisa em desenvolvimento.

4.3.3. Organização do Relatório

O relatório deverá ser organizado tendo em vista os objetivos propostos para o


exame de qualificação para que a banca tenha condições de avaliar o que foi
realizado e apresentar contribuições, face ao que deve se realizar. O aluno e o
orientador têm autonomia para a estruturação de seu relatório, mas deverão
elaborá-lo considerando a necessidade de inclusão dos seguintes conteúdos:

4.3.3.1. Trajetória na Pós-Graduação (PARTE I):


- Identificação do aluno e orientador;
- Disciplinas cursadas para a realização da Pós-Graduação: identificação e
importância;
- Identificação dos estudos realizados nos seminários e atividades orientadas
(componentes curriculares e avaliação obtida, leituras, trabalhos produzidos para
a avaliação ou não e sua relação e/ou contribuição para o projeto de pesquisa);
- Leituras realizadas para elaboração do projeto com especificação das
referências e indicação do conteúdo que foi lido em cada obra citada;
- Outras atividades realizadas (colóquios, participação em eventos científicos,
publicações, cursos etc.);
- Avaliação da experiência vivida na Pós-Graduação.

4.3.3.2. Desenvolvimento da Dissertação de Mestrado/Tese de Doutorado (PARTE II):


- Título;
- Objetivos da pesquisa;
- Etapas realizadas;
- Resultados parciais: capítulo (s) já delineado(s)
Sugestão: apresentar esboço da Introdução e Procedimentos Metodológicos (ou
Metodologia da Pesquisa).

4.3.3.3. Perspectivas da pesquisa (PARTE III):


- Proposta de encaminhamento da pesquisa;
- Proposta de plano de redação da dissertação/tese;
- Cronograma de trabalho.

4.3.4. Normas para Realização do Exame de Qualificação

- A seção de defesa deverá ser fechada ao público, composta apenas pelo


candidato, orientador e os membros da banca examinadora.
- O orientador deve coordenar os trabalhos do exame de qualificação e poderá
considerar as normas abaixo relacionadas:

25
a) o aluno poderá utilizar até 30 minutos para apresentar suas idéias a propósito
da pesquisa em realização;
b) cada membro da banca tem até 30 minutos para apresentar suas contribuições
e o aluno o mesmo tempo para comentá-las;
c) o orientador e o orientando podem utilizar, em conjunto, até 30 minutos para,
ao final, fazer uma avaliação do exame realizado.

4.3.5. Critérios para Avaliação do Exame de Qualificação

- O exame deve ser considerado como uma etapa importante do processo de


orientação da pesquisa, tendo em vista as contribuições apresentadas pela
banca;
- A banca deverá considerar para a atribuição do conceito ao exame de
qualificação:
a) depoimento do orientador sobre o nível de envolvimento do aluno com a
pesquisa e seu crescimento como pesquisador desde o início na Pós-
Graduação,
b) a qualidade do relatório apresentado,
c) a capacidade do aluno de dialogar com a banca, face às contribuições
apresentadas,
d) as potencialidades do aluno para cumprir as etapas a serem desenvolvidas
para a conclusão da dissertação/ tese.

4.3.6. Conceitos Atribuídos

A banca examinadora poderá atribuir os seguintes conceitos para aprovar o aluno:

A = muito bem qualificado para a conclusão da dissertação/tese;


B = qualificado para a conclusão da dissertação/tese;
C = não qualificado para a conclusão da dissertação.

- No caso do aluno não ser qualificado, o orientador deverá solicitar à CCPPG a


realização de novo exame de qualificação, que deverá ocorrer no intervalo
entre 3 (três) meses e máximo de 6 (seis) meses após a realização do exame,
caso considere que o aluno ainda apresente condições de concluir sua
dissertação/tese.

4.3.7. Horário e Data para a Realização do Exame

A Coordenação do Curso, ouvido o Orientador e os membros da banca,


estabelecerá a data e horário do exame de acordo com a disponibilidade dos
membros da Comissão Julgadora.

26
4.3.8. Registro da Defesa do Exame de Qualificação

A secretaria da Coordenação do Curso disponibilizará a Ata dos trabalhos da


Comissão Julgadora, que deverá ser preenchida e assinada pelos membros da
banca.

4.4. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE QUALIFICAÇÃO


DE MESTRADO/ DOUTORADO

CAPA

FOLHA DE ROSTO

BANCA EXAMINADORA

SUMÁRIO

LISTAS (se houver)

APRESENTAÇÃO

PARTE I – TRAJETÓRIA DO MESTRANDO/DOUTORANDO NO PROGRAMA


DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

1. DISCIPLINAS CURSADAS
1.1 – Nome da disciplina
1.2 – Prof. Responsável
1.3 – Carga horária
1.4 – Créditos
1.5 – Semestre
1.6 – Programa (opcional para disciplinas do PPGEO)
1.7 – Importância da disciplina para o desenvolvimento da dissertação/tese

2. ATIVIDADES ACADÊMICAS1

De acordo com o Regimento do Programa de Pós-Graduação em Geografia


(PPGEO), as Atividades Acadêmicas correspondem a atividades que objetivam
propiciar ao pós-graduando, em concordância com o seu professor orientador, a
oportunidade de aperfeiçoar e aprimorar determinados conhecimentos.
Essas atividades compreendem:
a) Pesquisa de Campo

1
As atividades acadêmicas substituem neste novo Regulamento do Programa de Pós-Graduação em
Geografia, os Seminários Especiais e as Atividades Orientadas.

27
b) Participação e organização de seminários, congressos, encontros, simpósios,
colóquios etc.
c) Produção de papers2
d) Publicação de artigos
e) Tutor especial de disciplina do curso de graduação da UFU
f) Outras atividades consideradas pelo professor orientador
3. LEITURAS REALIZADAS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO
(Resumo das leituras)

4. OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS


(Relacionar as atividades realizadas após a conclusão dos créditos obrigatórios)

5. AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA VIVIDA NA PÓS-GRADUAÇÃO


(Fazer um breve relato sobre a experiência pessoal e acadêmica no Programa de
Pós-Graduação em Geografia desde o ingresso no curso).

PARTE II – DESENVOLVIMENTO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO/ TESE


DE DOUTORADO

1. TÍTULO

2. OBJETIVOS DA PESQUISA
2.1 – Objetivo Geral
2.2 – Objetivos Específicos

3. ETAPAS REALIZADAS

4. RESULTADOS PARCIAIS: DELINEAR A INTRODUÇÃO; OS


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS; CAPÍTULO(S); REFERÊNCIAS;
ANEXOS ETC.

PARTE III – PERSPECTIVAS DA PESQUISA

1. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NA PRÓXIMA ETAPA

2. PLANO DE REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO/TESE

2
Paper ou Comunicação Científica é um texto de suporte a uma comunicação oral em cursos,
congressos, simpósios, reuniões científicas, etc. Contem em média entre duas e dez páginas,
estruturadas no modelo de artigo científico ou artigo-relatório, para posterior publicação em atas e
anais dos eventos científicos em que foi apresentado, Pode aparecer publicado na íntegra ou na
forma de resumos e sinopses. Embora contenha a mesma estrutura intelectual dos artigos (introdução,
corpo e conclusão), não apresenta subdivisões: é um texto unitário (SANTOS, Antônio R. dos.
Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5.ed..rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p.42.

28
3. CRONOGRAMA DE TRABALHO

ANEXOS
Anexo 1 - Ficha de avaliação referente aos componentes curriculares
Anexo 2 - Comprovantes das atividades científicas relacionadas nas “atividades
Acadêmicas”
Anexo 3 - Comprovantes das “outras atividades” realizadas
Anexo 4 - Roteiro(s) de entrevista(s), questionário(s) utilizados na pesquisa (se
houver).

29
4) Quadro de Sugestões para a Pontuação das Atividades Acadêmicas

  
$WLYLGDGHV 0HVWUDGR (Total: 10 créditos) 'RXWRUDGR (Total: 32 créditos)


1. Participação em eventos com 2,0 créditos por evento 2,0, créditos por evento
apresentação de trabalhos (até 3 eventos) (até 6 eventos)
2. Participação em eventos sem 0,5 crédito por evento 0,5 crédito por evento
apresentação de trabalhos (até 3 eventos) (até 6 eventos)
3. Publicação de artigo em revista 2,0 créditos por artigo 2,0 créditos por artigo
científica (até 2 artigos) (até 4 artigos)
4. Publicação de resumo em 0,5 crédito por resumo 0,5 crédito por resumo
anais (1 página – até 3 eventos) (1 páginas – até 6 eventos)
5. Publicação de resumo 1,0 crédito por resumo 1,0 crédito por resumo
expandido (SDSHUV) em anais (até 5 páginas – até 3 eventos) (até 5 páginas – até 6 eventos)
6. Publicação de trabalho 2,0 créditos por evento 2,0 créditos por evento
completo em anais (de 8 a 15 pág. – até 3 eventos). (de 8 a 15 pág. – até 6 eventos)
7. Publicação de artigos em 0,5 crédito por artigo 1,0 crédito por artigo
jornais especializados (até 2 artigos) (até 3 artigos)
8. Mini-curso ministrado 1,0 crédito por mini-curso 1,0 crédito por mini-curso
(até 2 mini-cursos) (até 4 mini-cursos)
9. Participação em mini-cursos 1,0 crédito (para cada 15 horas) 1,0 crédito (para cada 15 horas)
0,5 crédito (para cada 8 horas) 0,5 crédito (para cada 8 horas)
10. Pesquisa de Campo 0,5 crédito por pesquisa 0,5 crédito por pesquisa
programada como atividade (até 3 pesquisas) (até 6 pesquisas)
extra-curricular
11. Palestra proferida 0,5 crédito por palestra 0,5 crédito por palestra
(até 3 palestras) até 6 palestras)
12. Participação em debates/ 0,5 crédito por atividade 0,5 crédito por atividade
mesa-redonda/palestras (ouvinte) (até 3 eventos) (até 6 eventos)
13. Coordenador de Espaço de 0,5 crédito por evento 0,5 crédito por evento
Diálogos (ED’s), Comunicações (até 3 eventos) (até 6 eventos)
em eventos científicos etc.
14. Participação em Seminários, 2,0 créditos por evento de 8 2,0 créditos por evento de 8
Cursos, Mini-Cursos etc. horas e mais (até 3 eventos) horas e mais (até 6 eventos)
15. Exposição do projeto de 2,0 créditos 2,0 créditos
pesquisa
16. Participação nas 1,0 crédito para cada 5 (cinco) 1,0 crédito para cada 5 (cinco)
apresentações de projetos M/D apresentações apresentações
17. Publicação de capítulo(s) de 2,0 créditos por capítulo 2,0 créditos por capítulo
livro (até 2 capítulos de livro) (até 3 capítulos de livro)
18. Publicação de resenha(s) de 1,0 crédito por resenha 1,0 crédito por resenha
livro(s) (até 2 resenhas) (até 3 resenhas)
19. Participação como debatedor 0,5 crédito por evento 0,5 crédito por evento
em mesa-redonda (até 2 mesas-redondas) (até 3 mesas-redondas)
20. Apresentação de seminário 3,0 créditos por seminário 3,0 créditos por seminário
relacionado ao tema da pesquisa (até 2 seminários) (até 3 seminários).
21. Colóquios com o orientador 1,0 crédito para cada 15 horas de 1,0 crédito para cada 15 horas de
atividades atividades

(*) O quadro apresentado é apenas uma proposta básica, podendo ser acrescidas outras atividades
a critério do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação ou orientador de pesquisa.

30
4.5. DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE
MESTRADO E TESE DE DOUTORADO 3

APRESENTAÇÃO

A finalidade principal deste documento é orientar os alunos do Programa de Pós-


Graduação em Geografia na elaboração de dissertação, trabalho equivalente ou
tese, além de apresentar aspectos de normalização do processo de julgamento
de trabalhos de dissertações ou teses, segundo o regulamento geral do Programa
de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia.

1) TIPO DE ENCADERNAÇÃO
- Espiral ou Brochura: exemplares da defesa

2) CAPA: vide modelo


- Lombada da capa: Título da Dissertação ou Tese e o nome do autor (exemplares
definitivos)

3) FICHA CATALOGRÁFICA: exemplares definitivos


- Consultar bibliotecário na Biblioteca Central da UFU/Campus Santa Mônica

4) RESUMO NA LINGUA VERNÁCULA/ RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA


- até 500 palavras em um único parágrafo
- Palavras-chave: até seis

5) REFERÊNCIAS: de acordo com a ABNT/NBR 6023, ago/2002

6) NÚMERO DE EXEMPLARES PARA A DEFESA:

Dissertação: 5 (cinco) exemplares da dissertação ou trabalho equivalente (1 p/


orientador, 2 p/ membros titulares e 2 p/ membros suplentes)

Tese: 9 (nove) exemplares da tese (1 p/ orientador, 4 p/ membros titulares e 4 p/


membros suplentes)

3
Este documento pode ser copiado e adotado, desde que a forma e o conteúdo sejam citados ou
atualizados periodicamente. Disponível em http://www.ig.ufu.br/normas_gerais.html.
Elaborado com base: ABNT/NBR 6032: referências. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT/NBR 10520: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT/NBR: 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002.

31
7) EXEMPLARES DEFINITIVOS:

- 03 (três) exemplares, com encadernação em capa dura e 1 (uma) versão em


meio digital (CD) em formato PDF, da dissertação ou tese, incluídas as revisões
solicitadas pela banca examinadora, no prazo de 30 dias após a defesa. (De
acordo com o § 3o do Artigo 48 Art. do Regulamento do Programa de Pós-
Graduação em Geografia).

8) FORMAS DE APRESENTAÇÂO (segundo a ABNT/NBR 14724, ago./2002)

8.1. Formato: papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm)


- O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
- Recomenda-se, para digitação, a utilização da fonte tamanho 12 para o texto
e tamanho menor (sugestão: tamanho 10) de mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.

8.2. Margens:
- Superior e Esquerda: 3,0 cm
- Inferior e Direita: 2,0 cm

8.3. Espacejamento:
- O texto deve ser digitado com espaço duplo.
- As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das
ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo,
o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser
digitados em espaço simples.
- As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço
duplo.
- Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou
que os sucede por dois espaços duplos.
- Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo,
o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser
alinhados do meio da página para a margem direita.
- Os resumos em língua vernácula e em língua estrangeira podem ser digitados
em espaço simples. Recomenda-se o uso do parágrafo único.

8.4. Paginação:
- Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas.
- A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior,
ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
- Se houver apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira
contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

32
Observação: pode-se, também, utilizar numeração em romano minúsculo nas
páginas pré-textuais e números em arábico nas páginas textuais, iniciando-se
a numeração, separada da numeração romana (uma não continua a outra), a
partir da parte textual até o final. (CADORIN, Severino. Monografia e tese
passo a passo. Rio de Janeiro: Sotese, 2002).

8.5. Citações Diretas:

- As transcrições no texto até três linhas devem estar encerradas entre aspas
duplas. (Não é necessário utilizar o tipo itálico).
- As transcrições no texto com mais de três linhas devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
utilizado e sem aspas.

Sugestão p/ consulta:

SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. de F.; FREITAS, N. E. Guia para normalização


de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações
e teses. 4.ed. rev. ampl. Uberlândia: UFU, 2004.

33
MODELO DA CAPA – Dissertação de Mestrado
______________________________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA


INSTITUTO DE GEOGRAFIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOGRAFIA E GESTÃO DO TERRITÓRIO

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO

ESPAÇO DESTINADO TAMBÉM PARA ILUSTRAÇÃO


CASO SE OPTE PELA INCLUSÃO

AUTOR

UBERLÂNDIA/MG
2005

34
MODELO DA CAPA – Tese de Doutorado
______________________________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA


INSTITUTO DE GEOGRAFIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO GEOGRAFIA E GESTÃO DO TERRITÓRIO

TÍTULO DA TESE

ESPAÇO DESTINADO TAMBÉM PARA ILUSTRAÇÃO


CASO SE OPTE PELA INCLUSÃO

AUTOR

UBERLÂNDIA/MG
2005

35
MODELO DA FOLHA DE ROSTO – Dissertação de Mestrado
______________________________________________________________________

AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa


de Pós-Graduação em Geografia da Universidade
Federal de Uberlândia, como requisito parcial à
obtenção do título de mestre em Geografia.

Área de Concentração: Geografia e Gestão do


Território.

Orientador: Profª. Dr. ...

Uberlândia/MG
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
2005

36
MODELO DA FOLHA DE ROSTO – Tese de Doutorado
_______________________________________________________________________

AUTOR

TÍTULO DA TESE DE DOUTORADO

Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-


Graduação em Geografia da Universidade Federal
de Uberlândia, como requisito parcial à obtenção
do título de doutor em Geografia.

Área de Concentração: Geografia e Gestão do


Território.

Orientador: Prof. Dr....

Uberlândia/MG
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
2005

37
MODELO DE FOLHA DE EXAME (OU DE APROVAÇÃO) – Dissertação
Mestrado
_______________________________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Autor

Título da Dissertação

__________________________________________________________________
Prof. (Orientador)

__________________________________________________________________
Prof.

__________________________________________________________________
Prof.

Data: _____/ _______ de ___________

Resultado: ___________________

38
MODELO DE FOLHA DE EXAME (OU DE APROVAÇÃO) – Tese de Doutorado
_______________________________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Autor

Título da Tese

__________________________________________________________________
Prof. (Orientador)
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.

Data: _____/ _______ de ___________

Resultado: ___________________

39
ELEMENTOS
_______________________________________________________________________

Pré-textuais

Capa (obrigatória)
Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatória)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória(s) (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de Símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão

Pós-textuais

Referências (obrigatória)
Glossário (opcional)
Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)

De acordo com a ABNT/NBR 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002.

40
SOBRE AS ILUSTRAÇÕES4
_______________________________________________________________________

A ABNT/NBR 14724 (2002, p.6) considera:


- Ilustrações as seguintes figuras: desenhos, esquemas, fluxogramas. fotografias,
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros;
- Tabelas

A ABNT/NBR 12256 (1992, p.3) considera “tabelas, quadros e figuras


(fotografias, gráficos, mapas, lâminas, plantas, organogramas, fluxogramas,
esquemas, desenhos e outros)”.

(Observação: As duas sugestões são corretas)

NOTA:

Os mapas, cartogramas e outras ilustrações (fotos) são muito utilizados nos


trabalhos de Geografia. Porém, são considerados, de acordo com a ABNT,
como figuras. Entretanto, como sugestão, os mapas e cartogramas podem ser
relacionados separadamente quando da organização da LISTA DE FIGURAS.

Assim, poder-se-á considerar:

- LISTA DE FIGURAS (todas as ilustrações, exceto: mapas e cartogramas)

- LISTA DE MAPAS

- LISTA DE CARTOGRAMAS

- LISTA DE QUADROS

- LISTA DE TABELAS

4
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de
Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12256: apresentação de originais. Rio
de Janeiro, 1992.

41
TÍTULOS E SUBTÍTULOS
___________________________________________________________________

COMO ORGANIZAR O(S) ASSUNTO(S):

1) OS ITENS:

AGRADECIMENTOS; RESUMO; ABSTRACT (ou RÉSUMÉ, RESUMEN); LISTA


DE ILUSTRAÇÕES; LISTA DE TABELAS; LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS;
SUMÁRIO; INTRODUÇÃO:

- Devem ser escritos com letras maiúsculas;


- Podem ser centralizados ou à esquerda.

2) O TÍTULO DO(S) CAPÍTULO(S):

- Devem ser escritos com letras maiúsculas;


- Podem ser centralizados ou à esquerda.

3) O SUBTÍTULO pode ser escrito com as iniciais maiúsculas ou minúsculas.

4) A NUMERAÇÃO pode ser feita da seguinte maneira:

1. (SEÇÃO PRIMÁRIA)
1.1
1.2 (Seções Secundárias)
1.3
1.1.1
1.1.2 (Seções Terciárias)
1.1.3
1.1.1.1
1.1.1.2 (Seções Quartenárias)
1.1.1.3
1.1.1.1.1
1.1.1.1.2 (Seções Quinárias)
1.1.1.1.3

Obs.: 1) Nas seções quinárias também são usadas as letras: a., b, c, d...
2) Os títulos das divisões secundárias, terciárias, quartenárias e quinárias
devem ser escritos com apenas a inicial maiúscula.

Recomenda-se:

- Para os títulos e subtítulos (seções) dos capítulos: fonte tamanho 14.


- Para os títulos e subtítulos e autor (capa/folha de rosto): fonte tamanho 16.

42
Referências:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho


científico. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 151p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: 6028: numeração


progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003.

___. NBR 14724: trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

___. NBR 12256: apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1992.

FRANÇA, Júnia L. Manual para normalização de publicações técnico-


científicas. 4.ed. rev. aum. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. 213p.

REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. rev. aum. São Paulo:
Edgard Blucher, 1993. 318p.

43
SUMÁRIO
_______________________________________________________________________

SUGESTÃO DE COMO ORGANIZAR E PAGINAR O TRABALHO CIENTÍFICO


(com numeração romana e arábica ou apenas arábica)

Capa - -
Folha de Rosto 1 i
Folha de Aprovação 2 ii
Dedicatória 3 iii
Agradecimentos 4 iv
Epígrafe 5 v
Resumo na Língua Vernácula 6 vi
Resumo em Língua Estrangeira 7 vii
Lista de Ilustrações (figuras) 8 viii
Lista de Tabelas 13 xiii
Lista de abreviaturas e siglas 15 xv
Sumário 16 xvi
Introdução 18 1
Desenvolvimento (Capítulos) ... ...
Conclusão/Considerações finais ... ...
Referências ... ...
Glossário ... ...
Anexo(s) ... ...

Obs. - A partir da folha de rosto, a primeira folha é contada, mas não recebe
número;
- As ilustrações (figuras e tabelas/NBR 14724 OU figuras, tabelas e
quadros/NBR 12256): de acordo com a norma seguida.

SUMÁRIO: De acordo com a Norma ABNT/ NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro,
2003: os elementos pré-textuais não devem constar do sumário.

44
MARGENS
_______________________________________________________________________

3,0 cm
7,0 cm

Início do texto

Início do capítulo

3,0 cm 2,0 cm

2,0 cm

45
MODELO DA ESTRUTURA SEQUENCIAL DA DISSERTAÇÃO OU TESE
_______________________________________________________________________

[Base: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Trabalhos


Acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002]

Anexo(s)

Apêndice(s)

Glossário 3Ï67(;72

Referências

Conclusões
7(;72
Corpo do Trabalho

Introdução

Sumário

Lista de Abreviaturas
e Siglas

Lista de Tabelas

Lista de Ilustrações
(figuras)
Resumo em Língua
Estrangeira
Resumo em Língua
Vernácula
Epígrafe

Agradecimentos

Dedicatória
Folha de Aprovação

Folha de rosto

Capa

46
4.6. JULGAMENTO DA DISSERTAÇÃO, TRABALHO EQUIVALENTE OU TESE

Art. 48. No julgamento da dissertação, trabalho equivalente ou tese serão


distribuídos os conceitos de APROVADO ou de REPROVADO, prevalecendo a
avaliação de, no mínimo, dois examinadores para o Mestrado e três examinadores
para o Doutorado.

Parágrafo 1º. Ao candidato aprovado, a banca examinadora, desde que por


unanimidade de seus membros e justificado em ata, poderá atribuir as menções
de DISTINÇÃO ou LOUVOR.
I. A menção de DISTINÇÃO refere-se à contribuição de qualidade
diferenciada, no contexto da produção científica do PPGEO, da dissertação,
trabalho equivalente ou tese e do desempenho do candidato durante a defesa.
II. A menção de LOUVOR refere-se à contribuição de qualidade excepcional
e diferenciada, no contexto da produção científica do PPGEO, da dissertação,
trabalho equivalente ou tese e do desempenho do candidato durante a defesa.

Parágrafo 2º. No julgamento da dissertação, trabalho equivalente ou tese, além


dos conceitos de Aprovado ou Reprovado a que se refere o caput deste artigo, a
banca, prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo,poderá atribuir
o conceito de aprovado sujeito à revisão ortográfica e gramatical antes da
homologação do título pela Universidade Federal de Uberlândia.

Parágrafo 3º. O aluno terá trinta dias, após a defesa, para entregar três volumes
encadernados em capa dura e uma versão em meio digital (CD), da dissertação,
trabalho equivalente ou tese, incluídas as revisões solicitadas pela banca
examinadora, nos termos previstos no parágrafo anterior.

FONTE: Normas e Regulamento do Programa de Pós-Graduação da


Universidade Federal deUberlândia/Instituto de Geografia/abril/2003.

47
5. REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
GEOGRAFIA - PPGEO

De Acordo com a Resolução nº 01/2003 do Conselho de Pesquisa e Pós-


Graduação (CONPEP) da Universidade Federal de Uberlândia de 22.01.2003.
Aprovado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Geografia em
22.05.2003 e pelo CONPEP em reunião de 08.10.2003.

Capítulo I

DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art. 1o. O Programa de Pós-graduação em Geografia (PPGEO) do Instituto


de Geografia é regido pelo Estatuto e Regimento da Universidade Federal de
Uberlândia, pelo Conselho de Pesquisa e Pós-graduação, pelas normas
complementares aprovadas pelo Conselho do Instituto de Geografia e por este
Regulamento.

Art. 2o. O PPGEO caracteriza-se por atuar na pós-graduação stricto sensu


e tem por abrangência os níveis de Mestrado e Doutorado.

Art. 3o. O PPGEO tem por objetivos contribuir para a formação de docentes,
pesquisadores e recursos humanos especializados na área de abrangência da
Geografia e:

I – promover pesquisas que objetivem o desenvolvimento dos estudos


geográficos em geral e de suas aplicações, contribuindo para melhoria
do ensino e para o diagnóstico e soluções de problemas de interesse no
campo da Geografia ou em áreas afins;
II – formar profissionais especializados com capacidade para:
a) realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento científico
e tecnológico na área específica,
b) atuar com eficiência no ensino, promovendo a difusão de
conhecimentos produzidos por si ou por outrem, integrando o ensino
e a pesquisa a outros campos da atividade profissional ligados à
Geografia, visando ao aprimoramento do padrão de competência
técnico-profissional.
III – articular atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas
tanto na graduação como na pós-graduação, possibilitando a organização
de linhas de pesquisas integradas em torno de questões relativas ao estudo
da sociedade e da natureza, ou em campos que as envolvam.

48
Capítulo II

DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 4o. O PPGEO está funcionalmente ligado ao Instituto de Geografia,


sendo o Coordenador do programa o seu representante no Conselho da unidade.

Art. 5o. A coordenação do PPGEO será exercida pelo Colegiado do


Programa de Pós-graduação em Geografia (CPPGEO) e será composto:

a) por cinco docentes permanentes do PPGEO eleitos pelo conjunto dos


docentes do próprio programa, com mandato de dois anos, permitida
uma recondução consecutiva, segundo o Estatuto e Regimento Geral
da Universidade Federal de Uberlândia;

b) por um representante discente eleito, com os respectivos suplentes,


pelos seus pares, com mandato de um ano, permitida uma recondução
consecutiva na forma da legislação em vigor.

§ 1o. O Coordenador será substituído em suas faltas ou impedimentos


temporários da função, pelo membro do CPPGEO com mais tempo de
serviço na Universidade Federal de Uberlândia.

§ 2o. No caso de vacância da função de Coordenador, antes do término


de seu mandato, o cargo será preenchido, no prazo de 15 dias, por
indicação do CPPGEO.

§ 3o. O indicado na condição referida no parágrafo anterior completará o


tempo de mandato restante correspondente ao coordenador substituído

§ 4o. O Coordenador será escolhido por todos os docentes, técnico-


administrativos e pelos discentes de pós-graduação stricto sensu, na forma
da lei, e será nomeado pelo Reitor.

Art. 6o. São atribuições do CPPGEO:

I. Propor o calendário e a programação de atividades do PPGEO, bem


como as alterações supervenientes.
II. Indicar nomes de docentes e orientadores para credenciamento,
descredenciamento ou enquadramento, bem como propor a
colaboração de especialistas vinculados a outras Instituições de
Ensino Superior, no desenvolvimento das atividades do PPGEO.
III. Propor alterações e reestruturações curriculares ao PPGEO.
IV. Propor o número anual de vagas a serem oferecidas e sua distribuição
por orientador.

49
V. Indicar anualmente as disciplinas a serem ministradas e aprovar os
seus respectivos programas.
VI. Elaborar o processo seletivo de ingresso ao PPGEO, assim como
indicar as comissões para esse fim.
VII. Homologar os resultados do processo seletivo, da escolha de
orientador e das bancas de defesa de dissertações e teses.
VIII. Aprovar propostas de mudança de orientação.
IX. Aprovar a indicação de co-orientadores.
X. Manifestar-se sobre pedidos de trancamento geral, cancelamento
de matrícula em disciplina, dilação de prazo, suspensão ou
desligamento de aluno do PPGEO, ouvido o orientador.
XI. Estabelecer normas para a realização do exame de qualificação.
XII. Aprovar, ouvido o orientador, comissões examinadoras do exame de
qualificação.
XIII. Aprovar, ouvido o orientador, a composição das comissões
examinadoras das dissertações de mestrado e teses de doutorado.
XIV. Efetuar a distribuição de bolsas e a execução de recursos concedidos
ao PPGEO ou designar comissão específica para este fim.
XV. Avaliar o desempenho das Linhas de Pesquisa, propondo a extinção
das existentes ou a criação de novas áreas de concentração e/ou de
linhas de pesquisa, segundo critérios propostos neste Regulamento.

Art. 7o. Cabe ao Coordenador do PPGEO:

I. Presidir o CPPGEO, no qual também tem o voto de qualidade.


II. Representar o CPPGEO no Conselho do Instituto de Geografia,
colegiados internos da Universidade Federal de Uberlândia e fóruns
externos relacionados com a pós-graduação em Geografia.
III. Fazer os encaminhamentos das deliberações do CPPGEO, bem
como da documentação de interesse da vida escolar dos alunos para
apreciação do Conselho do Instituto de Geografia e aos demais
órgãos competentes da Universidade Federal de Uberlândia para
registro.
IV. Preparar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades
do PPGEO e encaminhá-lo ao Conselho do Instituto de Geografia
para aprovação final.
V. Zelar pelo cumprimento do calendário e do programa de atividades
do PPGEO.
VI. Preparar a documentação relativa ao PPGEO que possa vir a ser
solicitada para fins de avaliação, financiamento, divulgação ou
equivalente.

50
Capítulo III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 8o. O PPGEO é de caráter multidisciplinar e confere os graus de


Mestre e Doutor em Geografia.

Art. 9o. O currículo do PPGEO é estruturado em uma área de concentração


intitulada Geografia e Gestão do Território e em Linhas de Pesquisas, comportando
cada uma delas disciplinas e atividades específicas.

§ 1 o . Por Linha de Pesquisa entende-se um campo específico do


conhecimento Geográfico.

§ 2o. A criação e manutenção de uma Linha de Pesquisa deverá levar em


conta:

I – A existência de massa crítica de alunos que garanta não só a


qualidade acadêmica das disciplinas e atividades oferecidas, mas
também a adequada utilização dos recursos humanos e materiais
oferecidos pelo Colegiado do Programa de Pós-graduação em
Geografia.
II – A efetiva produção científica e acadêmica do corpo docente capaz
de sustentar e fomentar, com qualidade e competência, os trabalhos
que resultem em dissertações ou trabalhos equivalentes e teses.
III – A disponibilidade de professores doutores para ministrar aulas e o
efetivo trabalho de orientação.

§ 3 o. Cada Linha de Pesquisa deverá apresentar ao Colegiado do


Programa de Pós-graduação em Geografia, no início de cada ano letivo,
um Programa de Trabalho que contemple:

I. a oferta de, pelo menos, três disciplinas por semestre;


II. a programação das atividades com direito a crédito;
III. a programação do desenvolvimento das linhas de pesquisa;
IV. o rol das necessidades materiais para a realização das ações planejadas.

§ 4o. Cada Linha de Pesquisa terá um coordenador, que será indicado


pelos docentes da respectiva Linha, ao qual compete a elaboração do
Programa de Trabalho referido no parágrafo anterior.

Art. 10. O tempo mínimo para a obtenção do título de Mestre é de doze


meses e para o título de Doutor é de vinte e quatro meses, enquanto o tempo
máximo para a obtenção do título de Mestre é de vinte quatro meses e para o
título de Doutor é de quarenta e oito meses.

51
§ Único. Admite-se, em caso excepcional, ouvido o Colegiado do Programa de
Pós-Graduação em Geografia, a dilação de prazo em até seis meses, para ambos
os casos previstos neste Artigo.

Capítulo IV

DO CORPO DISCENTE

Art. 11. O corpo discente do PPGEO será constituído de alunos regulares


e alunos especiais.

§ 1o Entende-se por alunos regulares aqueles aprovados em processo


seletivo, matriculados no curso, com direito à orientação formalizada no
Programa.

§ 2o São alunos especiais dos programas de pós-graduação aqueles que,


cursando disciplina isolada, e que:

I – não tendo ocupado vaga prevista no edital, foram classificados para


este fim pelo Programa;
II – são alunos de outros cursos de pós-graduação, externos á
Universidade, reconhecidos pela CAPES; ou
III – profissionais graduados em áreas afins dos programas, que desejem
se qualificar ou se aperfeiçoar.

§ 3o. O aluno especial não tem direito à orientação formalizada.

§ 4 o. A seleção de alunos especiais será procedida pelo professor


responsável pela disciplina e aceite apreciado pelo CPPGEO.

§ 5o Os alunos regulares de outros cursos da UFU, provenientes de cursos


de pós-graduação, poderão solicitar matrícula em disciplinas do PPGEO.

Art. 12. O número de vagas destinado aos alunos especiais, bem como o
número máximo de disciplinas a eles oferecidas, será definido pelo CPPGEO,
ouvidos os professores das disciplinas, mediante instrumento que torne público
os critérios de seleção.

§ 1o. Na hipótese de existência de vagas em disciplinas, poderá ser aceita


matrícula de alunos especiais, em número que não ultrapasse o de alunos
regulares na disciplina.

§ 2o. Os interessados poderão cursar até duas disciplinas na condição de


alunos especiais.

52
§ 3o. Não será aceita a matrícula de candidato a aluno especial que, inscrito
anteriormente em qualquer disciplina do Programa, por qualquer motivo,
tenha desistido ou pedido cancelamento da matrícula para a qual foi aceito.

§ 4o. Somente será admitido o aproveitamento de créditos obtidos como


aluno especial para aqueles alunos que forem aprovados em processo
seletivo destinado ao preenchimento de vagas no Programa, observado
o limite de 50% do total de créditos exigidos.

Art. 13. O número de vagas para os cursos de Mestrado e Doutorado


será fixado, anualmente, pelo PPGEO, mediante proposta do Coordenador e com
base nos Programas de Trabalho das Linhas de Pesquisa.

Art. 14. A vida acadêmica do pós-graduando será tutelada por um


professor orientador que deverá ser indicado pelo candidato no ato da inscrição
para o processo seletivo e posteriormente homologado pelo Colegiado.

Art. 15. O ingresso do estudante no PPGEO, na categoria de aluno regular,


dar-se-á mediante processo seletivo que constará, obrigatoriamente, de exame
da documentação, prova de proficiência em língua estrangeira, análise de pré-
projeto de pesquisa, curriculum vitae comprovado e entrevista com o professor
orientador indicado.

§ 1o. A prova de proficiência em língua estrangeira será eliminatória, sendo


exigida uma língua para o Mestrado e duas para o Doutorado, a serem
definidas pelo Colegiado.

§ 2o. O candidato estrangeiro ou naturalizado deverá submeter-se à prova


de proficiência na língua portuguesa.

Art. 16. O estágio de docência na graduação é uma atividade curricular


de formação pedagógica, de natureza optativa para o Programa, mas obrigatória
para bolsistas de agências que o assim exigem.

Art. 17. O ingresso no PPGEO será realizado, pelo menos uma vez por
ano, mediante processo seletivo de acordo com as normas e calendário
estabelecidos pelo Programa.

Art. 18. A seleção de alunos à admissão ao PPGEO será obrigatoriamente


regulamentada por edital, a ser publicado em jornal local e em forma de extrato
no Diário Oficial da União, com antecedência mínima de quinze dias do início das
inscrições, sem prejuízo de outros meios de propagação e publicidade.

Art. 19. Poderão ser admitidos à seleção no PPGEO alunos graduados


que não possuam nas respectivas datas, o referido diploma superior devidamente

53
registrado, desde que apresentem atestado ou declaração de conclusão, nos
quais conste a data da colação de grau realizada ou a realizar.

§ 1o. Não será admitida a inscrição de egressos de cursos de curta duração,


seqüenciais ou assemelhados.

§ 2o. Somente serão admitidos tecnólogos se graduados em nível superior.

§ 3o. O candidato ao Curso de Mestrado ou Doutorado em Geografia


deverá ser oriundo de curso de graduação que mantenham afinidade
temática com o PPGEO.

Art. 20. No ato da inscrição o candidato deverá apresentar os seguintes


documentos:

a. diploma ou certificado provisório de conclusão de curso superior,


quando for o caso;
b. histórico escolar do curso de graduação;
c. pré-projeto de pesquisa;
d. comprovante do pagamento da taxa de inscrição;
e. cópia do documento de identidade;
f. certidão de nascimento ou casamento;
g. cópia do título de eleitor e comprovação de estar em dia com as
obrigações eleitorais;
h. curriculum vitae documentado;
i. fotos no formato 3x4 recentes;
j. formulário de inscrição devidamente preenchido.

§ 1 o. Candidatos do sexo masculino deverão apresentar, além dos


documentos listados no Art. 20, cópia do certificado de reservista
devidamente regularizado.

§ 2o. Estrangeiros deverão comprovar situação de regularidade no país.

§ 3o. Para candidatos ao Curso de Doutorado, possuidores de título de


Mestre, será exigida a seguinte documentação complementar:
a. documento que comprove a aprovação em exame de proficiência
em língua estrangeira realizado no mestrado;
b. histórico escolar do Curso de Mestrado;
c. cópia integral da Dissertação de Mestrado.

§ 4o. A secretaria do PPGEO disponibilizará os modelos básicos do pré-


projeto de pesquisa e para a elaboração do curriculum vitae.

54
§ 5o. No formulário de inscrição o candidato deverá, obrigatoriamente,
indicar o nome do professor orientador e declarar o conhecimento e aceite
deste Regulamento.

Art. 21. Os candidatos cujas inscrições forem deferidas serão submetidos


à primeira etapa da seleção, que será de caráter eliminatório e consistirá de prova
de proficiência em língua estrangeira com base em textos geográficos.

Art. 22 A critério do Colegiado ou por solicitação do professor orientador,


poderá ser aplicada uma prova de conhecimento específico na Linha de Pesquisa
indicada pelo candidato, cuja nota comporá a nota da entrevista.

§ Único. Na hipótese da realização da prova mencionada no parágrafo


anterior, o candidato deverá dela estar ciente no ato da inscrição para o
processo seletivo, quando será informado da natureza e regras para a
referida prova.

Capítulo V

DO REGIME DIDÁTICO

Art. 23. O ano letivo do Curso de Pós-graduação em Geografia será


dividido em dois períodos semestrais, com matrículas obrigatórias ao início de
cada semestre.

§ 1o. Durante os períodos letivos ou nas férias escolares poderão ser


oferecidas disciplinas ou atividades, sob forma concentrada.

§ 2o. O primeiro dia letivo do ano acadêmico do Programa de Pós-


graduação em Geografia deve ser considerado como referência para a
contagem de todos os prazos relativos à vida escolar dos pós-graduandos
ingressantes no ano correspondente.

Art. 24. O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Geografia


apresentará, ao final de cada semestre letivo, o programa de atividades proposto
para o semestre subseqüente, indicando, por Linha de Pesquisa, o rol das
disciplinas e atividades a serem ofertadas; com os respectivos calendários, cargas
horárias, créditos, números de vagas e docentes responsáveis.

Art. 25. A cada disciplina cursada ou atividade desenvolvida deve


corresponder uma avaliação de desempenho do aluno.

§ 1 o . A avaliação será de exclusiva responsabilidade do professor


responsável pela disciplina ou atividade, sendo realizada por meio de

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provas, trabalhos, projetos ou atividades de natureza correlata, sempre
de caráter documental e concernente aos conteúdos tratados.

§ 2o. O professor responsável por disciplina ou atividade deverá entregar,


à Secretaria do PPGEO, os resultados das avaliações em até trinta dias,
a contar da data da última aula ou do último dia de atividade.

Art. 26. O CPPGEO poderá aprovar a adoção de disciplina de nivelamento,


com ou sem adaptação, para atendimento às necessidades específicas do corpo
discente ingressante.

§ Único. Os créditos, ou a carga horária das disciplinas referidas no caput,


não poderão ser computadas para efeito de integralização curricular na
pós-graduação.

Art. 27. As disciplinas Atividades Acadêmicas, Dissertação de Mestrado


ou Tese de Doutorado, por seu caráter excepcional de orientação, terão um
documento próprio para registro das atividades de orientação.

Art. 28. O CPPGEO poderá acolher solicitação de doutorado por defesa


direta de tese, quando se tratar de candidato de alta qualificação científica, cultural
ou profissional.

§ 1o. Após o aceite do pedido de defesa direta de tese, o CPPGEO deverá


analisá-lo, mediante a emissão de parecer fundamentado, e submetê-lo à
apreciação e deliberação do CONPEP.

§ 2o. Para que seja considerado de alta qualificação científica, o candidato


à defesa direta de tese deverá ter seu curriculum vitae avaliado em função
da sua produção científica, cultural e técnica.

§ 3o. O candidato à defesa direta de tese deverá apresentar Tese de


Doutorado de acordo com as normas do PPGEO que verse sobre conteúdo
pertinente à Área de Concentração e Linhas de Pesquisa do CPPGEO.

Art. 29. A integralização do Programa dar-se-á por meio de créditos,


ficando a cargo do CPPEGEO a definição do número de créditos por disciplina e
o total de créditos de cada curso, exceto para o doutorado obtido por meio de
defesa direta de tese.

§ Único. Cada crédito corresponderá a quinze horas/aula.

Art. 30. O aproveitamento do aluno em cada componente curricular será


expresso em níveis, de acordo com a seguinte escala:

56
CONCEITO SITUAÇÃO EQUIVALÊNCIA DECIMAL
A (Excelente) Com direito a crédito 90 – 100
B (Bom) Com direito a crédito 75 – 89
C (Regular) Com direito a crédito 60 – 74
D (Insuficiente) Sem direito a crédito 40 – 59
E (Deficiente) Sem direito a crédito 00 – 39

§ 1o. A avaliação do aproveitamento do aluno será feita mediante o


coeficiente de rendimento global (CR), calculado após a conclusão de
cada período letivo, correspondendo à média ponderada de todos os níveis
de conceitos te então, tomando-se como peso o número de créditos das
disciplinas e atribuindo aos níveis os seguintes valores:

I – A = 4 pontos por crédito;


II – B = 3 pontos por crédito;
III – C = 2 pontos por crédito;
IV – D = 1 ponto por crédito;
V–E=0
§ 2o. O resultado da média referida no parágrafo anterior será aproximada
para até o segundo dígito após a vírgula.

§ 3o. O aluno que obtiver avaliação “D” ou “E”, em qualquer disciplina,


poderá cursar outra em caráter substitutivo, uma única vez, atribuindo-se
como resultado final a última avaliação obtida, observando o disposto no
Art. 33 deste Regulamento.

Art. 31. Para ser considerado aprovado no componente curricular o aluno


deve obter conceito igual ou superior a “C” e ter um mínimo de 75% de freqüência
às atividades previstas para o componente curricular.

Art. 32. O aluno será desligado do Curso de Pós-graduação em Geografia,


perdendo o seu direito à matrícula, se ocorrer uma das seguintes hipóteses:

I. se obtiver coeficiente de rendimento global (CR) inferior a 2,5;


II. se obtiver nível “D” ou “E” em qualquer disciplina repetida;
III.se obtiver nível “D” ou “E” em disciplinas diferentes;
IV. se for reprovado pela segunda vez no exame de qualificação;
V. se não cumprir com os prazos definidos pelo PPGEO para matrícula,
trancamento da matrícula, volta ao curso após o trancamento da
matrícula, complementação dos créditos exigidos, entrega de
Relatório de Qualificação, de Dissertação de Mestrado ou de Tese
de Doutorado;
VI. Se, por procedimento disciplinar, sofrer pena de desligamento.

57
Art. 33. O desligamento do aluno será precedido de comunicação formal
do mesmo, encaminhada para o endereço constante em seu cadastro escolar,
mediante aviso de recebimento.

Art. 34. Para a obtenção do grau de Mestre em Geografia o pós-graduando


deverá integralizar, pelo menos, 64 créditos assim distribuídos:

I – No mínimo 34 em componentes curriculares sendo:


a) 24 créditos em disciplinas;
b) 10 créditos em atividades acadêmicas.

II – 30 créditos correspondentes à elaboração da Dissertação de


Mestrado.

§ 1o. As atividades acadêmicas correspondentes a créditos serão definidas


e regulamentadas pelo Colegiado.

§ 2o. O mestrando poderá aproveitar até 12 créditos obtidos em disciplinas


cursadas no próprio programa, como aluno especial.

Art. 35. Para a obtenção do grau de Doutor o pós-graduando deverá


integralizar, pelo menos, 128 créditos assim distribuídos:

I – No mínimo 68 em componentes curriculares sendo:

a) 36 créditos em disciplinas;
b) 32 créditos em atividades acadêmicas.

II – 60 créditos correspondentes à elaboração da Tese de Doutorado.

§ 1o. O doutorando poderá aproveitar até 24 créditos em disciplinas


cursadas em nível de Mestrado, com aprovação do CPPGEO.

§ 2o. O doutorando poderá aproveitar até 12 créditos obtidos em disciplinas


cursadas no próprio programa, como aluno especial.

§ 3º. As atividades acadêmicas correspondentes a créditos serão definidas


e regulamentadas pelo Colegiado.

Art. 36. Havendo razão relevante a justificar, o aluno poderá solicitar o


trancamento parcial ou geral de matrícula por um semestre.

§ 1o. Tratando-se de aluno bolsista, deverá ser observado o disposto no


contrato celebrado pelo aluno com a agência de fomento.

58
§ 2o. Os prazos de trancamento de matrícula, por período não superior a
um semestre letivo, será computável ao tempo máximo de duração do
curso estabelecido pelo regulamento do Programa.

§ 3o. O trancamento geral poderá ocorrer uma única vez.

§ 4o. O trancamento parcial ou geral deverá ocorrer no tempo máximo de


vinte por cento do transcorrer do período letivo.

Art. 37. A transferência de alunos de cursos de igual nível, de origem


externa à Universidade, pertencentes a áreas afins, poderá ser admitida, inclusive,
com eventual aproveitamento de créditos acadêmicos, desde que oriundo de curso
recomendado pela CAPES e atenda às demais condições do Programa, mediante
existência de vagas e de provação em processo seletivo.

§ 1o. As disciplinas cursadas pelos alunos de que trata o caput deste


Artigo serão convalidadas de acordo com as normas estabelecidas pelo
CPPGEO, até o limite de 50 % dos créditos exigidos.

§ 2o. Havendo créditos a convalidar ou a aproveitar, obtidos no exterior,


em curso concluído, exigir-se-á, previamente, o reconhecimento do título
ou a revalidação do diploma correspondente, nos termos da legislação
em vigor.

§ 3o. Havendo créditos a convalidar ou a aproveitar, obtidos no País ou no


exterior, em curso inconcluso ou realizados na qualidade de aluno especial
de outro programa ou curso reconhecido pela CAPES, poderá o CPPGEO
validá-los, a seu critério.

Capítulo VI

DO CORPO DOCENTE

Art. 38. O corpo docente do PPGEO será constituído por professores


com titulação de Doutor ou equivalente.

§ 1o. Excepcionalmente, e a juízo do CPPGEO, poderão ser admitidos ao


corpo docente do PPGEO na qualidade de colaboradores, professores
de notório saber, em percentual não superior a dez por cento.

§ 2o. Para manter a identidade do PPGEO, no mínimo oitenta por cento


de seus professores deverão pertencer ao quadro docente da
Universidade.

59
§ 3o. O CPPGEO avaliará a indicação do docente, à vista de seu currículo,
considerando seu perfil para docência e orientação, e a identidade com a
área de concentração e linhas de pesquisa do PPGEO.

Art. 39. O credenciamento, descredenciamento ou enquadramento dos


professores orientadores será revisto anualmente, em consonância com a
legislação vigente e as normas internas do Programa.

Art. 40. O orientador acadêmico deverá pertencer ao quadro docente da


Universidade, admitindo-se a participação de professores externos, a critério do
Colegiado.

Art. 41. O número de alunos por orientador será determinado pelo


CPPGEO, levando-se em conta critérios estabelecidos pelo CPPGEO.

Capítulo VII

DA DISSERTAÇÃO OU TESE

Art. 42. Para obtenção do título de Mestre será exigida, além de outras
atividades estabelecidas pelo Regulamento do PPGEO, obrigatoriamente a
apresentação escrita de dissertação sobre trabalho de pesquisa.

§ Único. É considerado como dissertação todo trabalho no qual o candidato


evidencie o domínio metodológico e técnico, em investigação científica e
revele criatividade na elaboração do texto baseado em trabalho de
pesquisa.

Art. 43. A dissertação será encaminhada ao CPPGEO pelo orientador,


por meio de requerimento-padrão solicitando as providências necessárias à sua
defesa.

§ Único. O orientador deverá encaminhar à CPPGEO, para defesa, quatro


exemplares da dissertação.

Art. 44. Para obtenção do título de Doutor será exigida, além das outras
atividades estabelecidas pelo Regulamento do PPGEO, obrigatoriamente a
apresentação escrita de tese, definida como trabalho original de pesquisa, capaz
de apresentar contribuição significativa para o conhecimento em Área de
Concentração do PPGEO.

Art. 45. A tese será encaminhada ao CPPGEO pelo orientador, por meio
de requerimento-padrão solicitando as providências necessárias à sua defesa.

60
§ Único. O orientador deverá encaminhar à CPPGEO, para defesa, seis
exemplares da tese.

Art. 46. O julgamento da dissertação será feito por banca composta por
três examinadores com título mínimo de doutor sendo, pelo menos, um deles
externo ao PPGEO e à Universidade Federal de Uberlândia.

Art. 47. O julgamento da tese será feito por banca composta por cinco
examinadores com título mínimo de doutor sendo, pelo menos, dois deles externos
ao PPGEO e à Universidade Federal de Uberlândia.

Art. 48. No julgamento da dissertação ou tese serão atribuídos os


conceitos de APROVADO ou de REPROVADO, prevalecendo a avaliação de, no
mínimo, dois examinadores para o Mestrado e três examinadores para o
Doutorado.

§ 1 o. Ao candidato aprovado, a banca examinadora, desde que por


unanimidade de seus membros e justificado em ata, poderá atribuir as
menções de DISTINÇÃO ou LOUVOR.

I. a menção de distinção refere-se à qualidade diferenciada, no contexto


da produção científica do PPGEO, da dissertação ou tese e do
desempenho do candidato durante a defesa;
II. a menção de louvor refere-se à contribuição de qualidade excepcional
e diferenciada, no contexto da produção científica do PPGEO, da
dissertação ou tese e do desempenho do candidato durante a defesa;

§ 2o. No julgamento da dissertação ou tese, além dos conceitos de


aprovado ou reprovado a que se refere o caput deste artigo, a banca,
prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo, poderá atribuir
o conceito de aprovado sujeito à revisão ortográfica e gramatical antes da
homologação do resultado pelo CPPGEO.

§ 3o. O aluno terá até trinta dias, após a defesa, para entregar a versão
definitiva da dissertação ou tese, em meio impresso e em meio digital, de
acordo com as normas internas do Programa.

Capítulo VIII

DOS TÍTULOS OUTORGADOS

Art. 49. Ao aluno que concluir o curso de Mestrado ou de Doutorado em


Geografia, nos termos deste regulamento e, após atendidas todas as exigências
acadêmico-legais, será outorgado diploma de Mestre ou de Doutor em Geografia,

61
registrado pela Universidade o qual será assinado pelo Pró-reitor de Pesquisa e
Pós-graduação, pelo Reitor e pelo titulado.

§ Único. Após o cumprimento de todos os requisitos necessários à


obtenção do título e sua respectiva homologação pelo Colegiado, o
PPGEO expedirá comunicado, em no máximo cinco dias úteis, à Pró-
reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, informando o fato e solicitando a
expedição do respectivo diploma.

Art. 50. Ao aluno do Mestrado que abandone o seu curso ou que dele
venha a ser desligado poderá ser emitido certificado de Especialista em Geografia,
a ser registrado na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, obedecendo à
legislação federal vigente, desde que tenha cumprido os créditos em disciplinas e
sido aprovado no Exame de Qualificação.

Capítulo IX

DAS BOLSAS DE ESTUDO E DA MONITORIA

Art. 51. O PPGEO poderá obter bolsas de estudos para alunos aprovados
em seleção, por meio de:

I. convênios com entidades governamentais e privadas de fomento à


pesquisa e pós-graduação ou de outra natureza;
II. recursos alocados pela própria Universidade Federal de Uberlândia
em orçamento para tal finalidade;
III. outros recursos e meios que se mostrem plausíveis.

Art. 52. A alocação e o controle de bolsas serão feitos segundo normas e


critérios estabelecidos pelo CPPGEO.

§ 1o. A divulgação dos critérios para concessão de bolsas de estudo deverá


anteceder ao período de inscrição dos candidatos aos cursos do PPGEO.

§ 2o. As bolsas de estudos serão renovadas anualmente, segundo critérios


de desempenho estabelecidos pelo CPPGEO.

§ 3o. Ouvido o orientador, o CPPGEO, poderá suspender, a qualquer


momento, a concessão da bolsa, desde que se constante o não
cumprimento das condições estabelecidas para a concessão da bolsa.

Art. 53. A monitoria é uma atividade extra-curricular oferecida pela


Universidade aos alunos regulares dos programas de pós-graduação, de acordo
com a legislação pertinente.

62
Capítulo X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 54. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos


pelo CPPGEO, observando-se as normas legais e regimentais vigentes na
Universidade Federal de Uberlândia.

Art. 55. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

6. FORMULÁRIOS, REQUERIMENTOS E OUTRAS INFORMAÇÕES

As informações básicas dos cursos de mestrado e doutorado, bem como os


formulários e normas internas do Programa de Pós-Graduação em Geografia
estão disponibilizados na home page do Instituto de Geografia no endereço
www.ig.ufu.br.

Endereço:

Universidade Federal de Uberlândia


Instituto de Geografia
Programa de Pós-Graduação em Geografia
Campus Santa Mônica
Av. João Naves de Ávila, nº. 2.121
Home Page: www.ig.ufu.br E-mail: posgeo@ufu.br
Fones: (34) 3239-4381 – (34) 3239-4169 - Ramal 39
Fax: (34) 3239-4210 – Ramal 41
CEP 38.408-100 – Uberlândia (MG)
Imprensa Universitária/Gráfica UFU

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