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INSTITUTO DE GEOGRAFIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
ós-Gradua ção
0$18$/,1)250$7,92
ÉUHDGH&RQFHQWUDomR
*HRJUDILDH*HVWmRGR7HUULWyULR
0(675$'2('28725$'2
2005
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
1.1.1. Criação
1.1.2. Conceito:
1.2.1. Criação
1.2.2. Conceito:
5
Os cursos de Mestrado e Doutorado têm por objetivo a formação de docentes,
pesquisadores e recursos humanos especializados na área de abrangência da
Geografia e gestão do território. Em linhas gerais, propõem:
6
Roberto Rosa Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento;
Mudanças Climáticas Globais.
Rosselvelt José Santos Teoria e Método em Geografia; Geografia
Cultural; Turismo; Movimentos Sociais Rurais.
Samuel do Carmo Lima Geografia Médica; Vigilância Ambiental em
Saúde; Pedologia; Recursos Hídricos.
Sílvio Carlos Rodrigues Geomorfologia, Planejamento Ambiental; Erosão
de Solos.
Suely Regina Del Grossi Geomorfologia Urbana e Rural; Planejamento
Sócio-Ambiental
Vânia Rúbia Farias Vlach Ensino de Geografia; Geografia Política/
Geopolítica; História do Pensamento Geográfico;
Epistemologia em Geografia.
Vera Lúcia Salazar Pessôa Movimentos Sociais Rurais; Relações Campo-
Cidade; Agricultura e Políticas Públicas.
Washington Luiz Assunção Climatologia; Gestão e Manejo de Recursos
Hídricos; Planejamento Ambiental.
Willian Rodrigues Ferreira Planejamento Urbano e Regional; Planejamento
de Trânsito e Transportes; Geografia dos
Transportes;
Manfred Fehr Ecologia Humana; Desenvolvimento
Sustentável; Gestão Ambiental Urbana;
Processamento Diferenciado de Resíduos
Sólidos.
David George Francis Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento
Sustentável; Extensão Rural.
Carlos Rodrigues Brandão Antropologia Rural; Ruralidades; Educação
Ambiental e Biodiversidade.
7
1.5. LINHAS DE PESQUISA DO PROGRAMA
Docentes: Dr. Jorge Luis Silva Brito; Prof. Dr. Luiz Nishiyama; Prof. Dr. Manfred Fehr;
Prof. Dr. Roberto Rosa; Prof. Dr. Samuel do Carmo Lima; Prof. Dr. Sílvio Carlos
Rodrigues; Profa. Dra. Suely Regina Del Grossi; Prof. Dr. Washington Luiz Assunção.
Docentes: Profa. Dra. Beatriz Ribeiro Soares; Prof. Phd. David George Francis;
Profa. Dra. Denise Labrea Ferreira; Prof. Dr. João Cleps Jr.; Prof. Dr. Júlio César
de Lima Ramires; Profa. Dra. Marlene Teresinha de Muno Colesanti; Prof. Dr.
Rosselvelt José Santos; Profa. Dra. Vânia Rúbia Farias Vlach; Profa. Dra. Vera
Lúcia Salazar Pessôa; Prof. Dr. William Rodrigues Ferreira; Prof. Dr. Carlos
Rodrigues Brandão.
8
Geoprocessamento; Cartografia; Sensoriamento Remoto; Sistema de Informação
Geográfica.
Docentes: Prof. Dr. Jorge Luis Silva Brito; Profa. Dra. Marlene Teresinha de Muno
Colesanti; Prof. Dr. Roberto Rosa; Prof. Dr. Rosselvelt José Santos; Profa. Dra.
Vânia Rúbia Farias Vlach; Prof. Dr. João Cleps Jr.; Prof. Dr. Carlos Rodrigues
Brandão.
9
MG121 - Agricultura, Agroindústria, Integração Regional e Globalização dos Mercados
MG126 - Análise do Sistema Agroindustrial
MG131 - Produção da Cidade
MG132 - Turismo e Espaço: os usos do rural e do urbano
MG136 - Cidades e Redes
MG137 - Território, Nação, Estado, Rede no Mundo e no Brasil
MG139 - Espaço Rural: modernização, desenvolvimento e perspectivas
MG144 - Espaço Rural, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
MG145 - Cidade e Saúde Coletiva
MG147 - Movimentos Sociais e Ruralidade: enfoque multidisciplinar
MG148 - Planejamento Urbano e Transporte
MG150 - Organização do Espaço Urbano e Transporte
MG151 - Tópicos Especiais em Geografia e Gestão do Território
10
1.8. PROCESSO SELETIVO
2. INFRA-ESTRUTURA DO PROGRAMA
11
também apoiar as iniciativas de pesquisa de professores e alunos bolsistas na
área de Pedologia e áreas correlatas. O laboratório está equipado para a realização
de aulas práticas das disciplinas de graduação e pós-graduação em análises
físicas e químicas do solo.
12
Laboratório de Ensino de Geografia (LEGEO)
Coordenadores: Profª. Drª. Vânia Rúbia Farias Vlach
Profª. Ms. Adriany de Ávila Melo
Participantes: Prof. Luiz Gonzaga Falcão Vasconcelos
Profª. Ms. Suely Aparecida Gomes Moreira
13
Hipócrates e, portanto, com a própria história da medicina e isso pode ser visto
em sua obra Dos ares, das águas e dos lugares, publicada em 480a.C. que
demonstrava a influência dos fatores ambientais no aparecimento das doenças.
Conforme LACAZ (1972), no livro Introdução à Geografia Médica, A Geografia
Médica é a disciplina que estuda a geografia das doenças, isto é, a patologia à luz
dos conhecimentos geográficos. Constitui-se em um ramo da Geografia humana
(Antropogeografia) ou, então, da Biogeografia.
Finalidade: O Laboratório tem como objetivo geral subsidiar o ensino das disciplinas
de Geomorfologia e dar apoio às pesquisas relacionadas com mapeamentos e
processos geomorfológicos. Os objetivos específicos são: medir e analisar dados
de escoamento pluvial em estações experimentais; quantificar e analisar os
processos de movimentos de massa, estudar e analisar os processos de erosão
acelerada de ravina e voçoroca; adaptar e construir instrumentos para medir os
processos acima citados; dar orientação técnica para os projetos de pesquisa e
extensão; elaborar material didático na área da geomorfologia; oferecer subsídios
para pesquisas em andamento ou a serem realizadas; organizar cursos de
extensão na área da geomorfologia, impactos ambientais e planejamento
ambiental; dar apoio técnico para projetos nas áreas relacionadas com o
planejamento ambiental; dar consultorias para órgãos públicos e privados em
projetos que abordem a degradação e a conservação da natureza.
Laboratório de Geologia
Coordenadores: Profª. Drª. Regina Clélia Haddad
Prof. Dr. Luiz Nishiyama
Participantes: Prof. Dr. Adriano Rodrigues dos Santos
Prof. Dr. Davi Alfredo Maranesi
Maria Beatriz dos Reis Auxiliar Administrativa
Valdemiro Paulino Lima Técnico de Laboratório
14
Laboratório de Geoprocessamento (LAGEO)
Coordenador: Prof. Dr. Roberto Rosa
Participante: Prof. Dr. Jorge Luis Silva Brito
15
Laboratório de Geografia Cultural e Turismo
Coordenador: Prof. Dr. Rosselvelt José Santos
16
Núcleo de Geografia e Memória
2.4. BIBLIOTECAS
Acervo: Abrange as áreas dos cursos oferecidos no Campus Santa Mônica, nas
áreas de Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Humanas.
17
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª feira: 7h30 às 21h30
Sábado: 8h às 12h
Contato: Fone: (34) 3218-2129
Fax: (34) 3218-2443
E-mail: mariaib@dirbi.ufu.br
18
- Aproveitamento de créditos como ALUNO ESPECIAL: até 12 créditos obtidos
em disciplinas cursadas no próprio Programa como Aluno Especial.
- o aluno deve cursar pelo menos 50% dos créditos em disciplinas pertencentes
à Linha de Pesquisa do orientador.
- Recomenda-se que a matrícula nesta disciplina deve ser feita após a conclusão
dos créditos em disciplinas pelo aluno (a partir do 1º ano do ingresso).
- os alunos do curso de mestrado deverão estar com a atividade concluída até
o Exame de Qualificação.
- Recomenda-se que a matrícula nesta disciplina deve ser feita após a conclusão
dos créditos em disciplinas pelo aluno (no 2º ano ou a partir do 18º mês de
ingresso no curso).
- os alunos do curso de doutorado deverão estar com a atividade concluída até
o Exame de Qualificação.
19
3.3.5.2. Aluno Bolsista do Curso de Doutorado
Estágio de Docência na Graduação I (Código ED 001)
Carga Horária Mínima: 15 horas/aula (teórica) ou 30 horas/aula (prática).
$7,9,'$'(&DUJD+RUiULD 3(5Ë2'2'('85$d2
(Conclusão em 24 meses)
1º ANO 2º ANO
35,1&,3$,6(7$3$6$7,9,'$'(6 Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim
1 2 3 4 5 6 7 8
DISCIPLINAS
DEFESA DE PROJETO
EXAME DE QUALIFICAÇÃO
DEFESA DA DISSERTAÇÃO
20
3.5. ATIVIDADES E TRAJETÓRIA DO ALUNO NO CURSO DE DOUTORADO
/
$7,9,'$'( &DUJD+RUiULD '85$d2
(Conclusão em 48 meses)
$12 $12
9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º
Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim Trim
PERÍODO EXAME QUALIFICAÇÃO
PRAZO MÁXIMO P/ DEFESA TESE
21
4. NORMAS INTERNAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
22
de origem, devidamente assinado e autenticado de acordo com o documento
original, onde deverá figurar: i) nome(s) da(s) disciplina(s); ii) código(s); iii) número
de créditos/carga horária total; iv) nota ou conceito final e v) respectivo(s)
programa(s) ou plano(s) da(s) disciplina(s) para aproveitamento.
§5º - A solicitação de aproveitamento de créditos deverá ser feita,
impreterivelmente, na secretaria do PPGEO em formulário próprio, no decorrer
do 1º semestre letivo de ingresso do aluno no programa.
Art. 3º. Os casos não contemplados nesta Norma Interna serão avaliados pelo
Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Geografia, observando-se as
normas legais e regimentais vigentes na Universidade Federal de Uberlândia.
4.2.6. Cada sessão tem um tempo máximo de duração (em torno de duas horas),
cabendo, no máximo 30 minutos cada intervenção, quer seja, a exposição pelo
aluno e pelos demais membros da banca e orientador, quando for o caso;
23
créditos que é estabelecido pelo Colegiado do Programa, além do número de
defesas e créditos correspondentes que deverá assistir de outros candidatos para
fins de contagem nas suas Atividades Acadêmicas;
4.3.1. Objetivos
24
- As sugestões de nomes apresentados serão apreciadas pelo CCPGG, quando
modificações poderão ser realizadas, considerando-se a identidade dos
membros da banca com a temática de pesquisa em desenvolvimento.
25
a) o aluno poderá utilizar até 30 minutos para apresentar suas idéias a propósito
da pesquisa em realização;
b) cada membro da banca tem até 30 minutos para apresentar suas contribuições
e o aluno o mesmo tempo para comentá-las;
c) o orientador e o orientando podem utilizar, em conjunto, até 30 minutos para,
ao final, fazer uma avaliação do exame realizado.
26
4.3.8. Registro da Defesa do Exame de Qualificação
CAPA
FOLHA DE ROSTO
BANCA EXAMINADORA
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. DISCIPLINAS CURSADAS
1.1 Nome da disciplina
1.2 Prof. Responsável
1.3 Carga horária
1.4 Créditos
1.5 Semestre
1.6 Programa (opcional para disciplinas do PPGEO)
1.7 Importância da disciplina para o desenvolvimento da dissertação/tese
2. ATIVIDADES ACADÊMICAS1
1
As atividades acadêmicas substituem neste novo Regulamento do Programa de Pós-Graduação em
Geografia, os Seminários Especiais e as Atividades Orientadas.
27
b) Participação e organização de seminários, congressos, encontros, simpósios,
colóquios etc.
c) Produção de papers2
d) Publicação de artigos
e) Tutor especial de disciplina do curso de graduação da UFU
f) Outras atividades consideradas pelo professor orientador
3. LEITURAS REALIZADAS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO
(Resumo das leituras)
1. TÍTULO
2. OBJETIVOS DA PESQUISA
2.1 Objetivo Geral
2.2 Objetivos Específicos
3. ETAPAS REALIZADAS
2
Paper ou Comunicação Científica é um texto de suporte a uma comunicação oral em cursos,
congressos, simpósios, reuniões científicas, etc. Contem em média entre duas e dez páginas,
estruturadas no modelo de artigo científico ou artigo-relatório, para posterior publicação em atas e
anais dos eventos científicos em que foi apresentado, Pode aparecer publicado na íntegra ou na
forma de resumos e sinopses. Embora contenha a mesma estrutura intelectual dos artigos (introdução,
corpo e conclusão), não apresenta subdivisões: é um texto unitário (SANTOS, Antônio R. dos.
Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5.ed..rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p.42.
28
3. CRONOGRAMA DE TRABALHO
ANEXOS
Anexo 1 - Ficha de avaliação referente aos componentes curriculares
Anexo 2 - Comprovantes das atividades científicas relacionadas nas atividades
Acadêmicas
Anexo 3 - Comprovantes das outras atividades realizadas
Anexo 4 - Roteiro(s) de entrevista(s), questionário(s) utilizados na pesquisa (se
houver).
29
4) Quadro de Sugestões para a Pontuação das Atividades Acadêmicas
$WLYLGDGHV 0HVWUDGR (Total: 10 créditos) 'RXWRUDGR (Total: 32 créditos)
1. Participação em eventos com 2,0 créditos por evento 2,0, créditos por evento
apresentação de trabalhos (até 3 eventos) (até 6 eventos)
2. Participação em eventos sem 0,5 crédito por evento 0,5 crédito por evento
apresentação de trabalhos (até 3 eventos) (até 6 eventos)
3. Publicação de artigo em revista 2,0 créditos por artigo 2,0 créditos por artigo
científica (até 2 artigos) (até 4 artigos)
4. Publicação de resumo em 0,5 crédito por resumo 0,5 crédito por resumo
anais (1 página – até 3 eventos) (1 páginas – até 6 eventos)
5. Publicação de resumo 1,0 crédito por resumo 1,0 crédito por resumo
expandido (SDSHUV) em anais (até 5 páginas – até 3 eventos) (até 5 páginas – até 6 eventos)
6. Publicação de trabalho 2,0 créditos por evento 2,0 créditos por evento
completo em anais (de 8 a 15 pág. – até 3 eventos). (de 8 a 15 pág. – até 6 eventos)
7. Publicação de artigos em 0,5 crédito por artigo 1,0 crédito por artigo
jornais especializados (até 2 artigos) (até 3 artigos)
8. Mini-curso ministrado 1,0 crédito por mini-curso 1,0 crédito por mini-curso
(até 2 mini-cursos) (até 4 mini-cursos)
9. Participação em mini-cursos 1,0 crédito (para cada 15 horas) 1,0 crédito (para cada 15 horas)
0,5 crédito (para cada 8 horas) 0,5 crédito (para cada 8 horas)
10. Pesquisa de Campo 0,5 crédito por pesquisa 0,5 crédito por pesquisa
programada como atividade (até 3 pesquisas) (até 6 pesquisas)
extra-curricular
11. Palestra proferida 0,5 crédito por palestra 0,5 crédito por palestra
(até 3 palestras) até 6 palestras)
12. Participação em debates/ 0,5 crédito por atividade 0,5 crédito por atividade
mesa-redonda/palestras (ouvinte) (até 3 eventos) (até 6 eventos)
13. Coordenador de Espaço de 0,5 crédito por evento 0,5 crédito por evento
Diálogos (ED’s), Comunicações (até 3 eventos) (até 6 eventos)
em eventos científicos etc.
14. Participação em Seminários, 2,0 créditos por evento de 8 2,0 créditos por evento de 8
Cursos, Mini-Cursos etc. horas e mais (até 3 eventos) horas e mais (até 6 eventos)
15. Exposição do projeto de 2,0 créditos 2,0 créditos
pesquisa
16. Participação nas 1,0 crédito para cada 5 (cinco) 1,0 crédito para cada 5 (cinco)
apresentações de projetos M/D apresentações apresentações
17. Publicação de capítulo(s) de 2,0 créditos por capítulo 2,0 créditos por capítulo
livro (até 2 capítulos de livro) (até 3 capítulos de livro)
18. Publicação de resenha(s) de 1,0 crédito por resenha 1,0 crédito por resenha
livro(s) (até 2 resenhas) (até 3 resenhas)
19. Participação como debatedor 0,5 crédito por evento 0,5 crédito por evento
em mesa-redonda (até 2 mesas-redondas) (até 3 mesas-redondas)
20. Apresentação de seminário 3,0 créditos por seminário 3,0 créditos por seminário
relacionado ao tema da pesquisa (até 2 seminários) (até 3 seminários).
21. Colóquios com o orientador 1,0 crédito para cada 15 horas de 1,0 crédito para cada 15 horas de
atividades atividades
(*) O quadro apresentado é apenas uma proposta básica, podendo ser acrescidas outras atividades
a critério do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação ou orientador de pesquisa.
30
4.5. DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE
MESTRADO E TESE DE DOUTORADO 3
APRESENTAÇÃO
1) TIPO DE ENCADERNAÇÃO
- Espiral ou Brochura: exemplares da defesa
3
Este documento pode ser copiado e adotado, desde que a forma e o conteúdo sejam citados ou
atualizados periodicamente. Disponível em http://www.ig.ufu.br/normas_gerais.html.
Elaborado com base: ABNT/NBR 6032: referências. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT/NBR 10520: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT/NBR: 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002.
31
7) EXEMPLARES DEFINITIVOS:
8.2. Margens:
- Superior e Esquerda: 3,0 cm
- Inferior e Direita: 2,0 cm
8.3. Espacejamento:
- O texto deve ser digitado com espaço duplo.
- As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das
ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo,
o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser
digitados em espaço simples.
- As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço
duplo.
- Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou
que os sucede por dois espaços duplos.
- Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo,
o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser
alinhados do meio da página para a margem direita.
- Os resumos em língua vernácula e em língua estrangeira podem ser digitados
em espaço simples. Recomenda-se o uso do parágrafo único.
8.4. Paginação:
- Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas.
- A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior,
ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
- Se houver apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira
contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
32
Observação: pode-se, também, utilizar numeração em romano minúsculo nas
páginas pré-textuais e números em arábico nas páginas textuais, iniciando-se
a numeração, separada da numeração romana (uma não continua a outra), a
partir da parte textual até o final. (CADORIN, Severino. Monografia e tese
passo a passo. Rio de Janeiro: Sotese, 2002).
- As transcrições no texto até três linhas devem estar encerradas entre aspas
duplas. (Não é necessário utilizar o tipo itálico).
- As transcrições no texto com mais de três linhas devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
utilizado e sem aspas.
Sugestão p/ consulta:
33
MODELO DA CAPA Dissertação de Mestrado
______________________________________________________________________
TÍTULO DA DISSERTAÇÃO
AUTOR
UBERLÂNDIA/MG
2005
34
MODELO DA CAPA Tese de Doutorado
______________________________________________________________________
TÍTULO DA TESE
AUTOR
UBERLÂNDIA/MG
2005
35
MODELO DA FOLHA DE ROSTO Dissertação de Mestrado
______________________________________________________________________
AUTOR
Uberlândia/MG
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
2005
36
MODELO DA FOLHA DE ROSTO Tese de Doutorado
_______________________________________________________________________
AUTOR
Uberlândia/MG
INSTITUTO DE GEOGRAFIA
2005
37
MODELO DE FOLHA DE EXAME (OU DE APROVAÇÃO) Dissertação
Mestrado
_______________________________________________________________________
Autor
Título da Dissertação
__________________________________________________________________
Prof. (Orientador)
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.
Resultado: ___________________
38
MODELO DE FOLHA DE EXAME (OU DE APROVAÇÃO) Tese de Doutorado
_______________________________________________________________________
Autor
Título da Tese
__________________________________________________________________
Prof. (Orientador)
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.
__________________________________________________________________
Prof.
Resultado: ___________________
39
ELEMENTOS
_______________________________________________________________________
Pré-textuais
Capa (obrigatória)
Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatória)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória(s) (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de Símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Pós-textuais
Referências (obrigatória)
Glossário (opcional)
Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)
40
SOBRE AS ILUSTRAÇÕES4
_______________________________________________________________________
NOTA:
- LISTA DE MAPAS
- LISTA DE CARTOGRAMAS
- LISTA DE QUADROS
- LISTA DE TABELAS
4
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de
Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12256: apresentação de originais. Rio
de Janeiro, 1992.
41
TÍTULOS E SUBTÍTULOS
___________________________________________________________________
1) OS ITENS:
1. (SEÇÃO PRIMÁRIA)
1.1
1.2 (Seções Secundárias)
1.3
1.1.1
1.1.2 (Seções Terciárias)
1.1.3
1.1.1.1
1.1.1.2 (Seções Quartenárias)
1.1.1.3
1.1.1.1.1
1.1.1.1.2 (Seções Quinárias)
1.1.1.1.3
Obs.: 1) Nas seções quinárias também são usadas as letras: a., b, c, d...
2) Os títulos das divisões secundárias, terciárias, quartenárias e quinárias
devem ser escritos com apenas a inicial maiúscula.
Recomenda-se:
42
Referências:
REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. rev. aum. São Paulo:
Edgard Blucher, 1993. 318p.
43
SUMÁRIO
_______________________________________________________________________
Capa - -
Folha de Rosto 1 i
Folha de Aprovação 2 ii
Dedicatória 3 iii
Agradecimentos 4 iv
Epígrafe 5 v
Resumo na Língua Vernácula 6 vi
Resumo em Língua Estrangeira 7 vii
Lista de Ilustrações (figuras) 8 viii
Lista de Tabelas 13 xiii
Lista de abreviaturas e siglas 15 xv
Sumário 16 xvi
Introdução 18 1
Desenvolvimento (Capítulos) ... ...
Conclusão/Considerações finais ... ...
Referências ... ...
Glossário ... ...
Anexo(s) ... ...
Obs. - A partir da folha de rosto, a primeira folha é contada, mas não recebe
número;
- As ilustrações (figuras e tabelas/NBR 14724 OU figuras, tabelas e
quadros/NBR 12256): de acordo com a norma seguida.
SUMÁRIO: De acordo com a Norma ABNT/ NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro,
2003: os elementos pré-textuais não devem constar do sumário.
44
MARGENS
_______________________________________________________________________
3,0 cm
7,0 cm
Início do texto
Início do capítulo
3,0 cm 2,0 cm
2,0 cm
45
MODELO DA ESTRUTURA SEQUENCIAL DA DISSERTAÇÃO OU TESE
_______________________________________________________________________
Anexo(s)
Apêndice(s)
Glossário 3Ï67(;72
Referências
Conclusões
7(;72
Corpo do Trabalho
Introdução
Sumário
Lista de Abreviaturas
e Siglas
Lista de Tabelas
Lista de Ilustrações
(figuras)
Resumo em Língua
Estrangeira
Resumo em Língua
Vernácula
Epígrafe
Agradecimentos
Dedicatória
Folha de Aprovação
Folha de rosto
Capa
46
4.6. JULGAMENTO DA DISSERTAÇÃO, TRABALHO EQUIVALENTE OU TESE
Parágrafo 3º. O aluno terá trinta dias, após a defesa, para entregar três volumes
encadernados em capa dura e uma versão em meio digital (CD), da dissertação,
trabalho equivalente ou tese, incluídas as revisões solicitadas pela banca
examinadora, nos termos previstos no parágrafo anterior.
47
5. REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
GEOGRAFIA - PPGEO
Capítulo I
Art. 3o. O PPGEO tem por objetivos contribuir para a formação de docentes,
pesquisadores e recursos humanos especializados na área de abrangência da
Geografia e:
48
Capítulo II
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
49
V. Indicar anualmente as disciplinas a serem ministradas e aprovar os
seus respectivos programas.
VI. Elaborar o processo seletivo de ingresso ao PPGEO, assim como
indicar as comissões para esse fim.
VII. Homologar os resultados do processo seletivo, da escolha de
orientador e das bancas de defesa de dissertações e teses.
VIII. Aprovar propostas de mudança de orientação.
IX. Aprovar a indicação de co-orientadores.
X. Manifestar-se sobre pedidos de trancamento geral, cancelamento
de matrícula em disciplina, dilação de prazo, suspensão ou
desligamento de aluno do PPGEO, ouvido o orientador.
XI. Estabelecer normas para a realização do exame de qualificação.
XII. Aprovar, ouvido o orientador, comissões examinadoras do exame de
qualificação.
XIII. Aprovar, ouvido o orientador, a composição das comissões
examinadoras das dissertações de mestrado e teses de doutorado.
XIV. Efetuar a distribuição de bolsas e a execução de recursos concedidos
ao PPGEO ou designar comissão específica para este fim.
XV. Avaliar o desempenho das Linhas de Pesquisa, propondo a extinção
das existentes ou a criação de novas áreas de concentração e/ou de
linhas de pesquisa, segundo critérios propostos neste Regulamento.
50
Capítulo III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
51
§ Único. Admite-se, em caso excepcional, ouvido o Colegiado do Programa de
Pós-Graduação em Geografia, a dilação de prazo em até seis meses, para ambos
os casos previstos neste Artigo.
Capítulo IV
DO CORPO DISCENTE
Art. 12. O número de vagas destinado aos alunos especiais, bem como o
número máximo de disciplinas a eles oferecidas, será definido pelo CPPGEO,
ouvidos os professores das disciplinas, mediante instrumento que torne público
os critérios de seleção.
52
§ 3o. Não será aceita a matrícula de candidato a aluno especial que, inscrito
anteriormente em qualquer disciplina do Programa, por qualquer motivo,
tenha desistido ou pedido cancelamento da matrícula para a qual foi aceito.
Art. 17. O ingresso no PPGEO será realizado, pelo menos uma vez por
ano, mediante processo seletivo de acordo com as normas e calendário
estabelecidos pelo Programa.
53
registrado, desde que apresentem atestado ou declaração de conclusão, nos
quais conste a data da colação de grau realizada ou a realizar.
54
§ 5o. No formulário de inscrição o candidato deverá, obrigatoriamente,
indicar o nome do professor orientador e declarar o conhecimento e aceite
deste Regulamento.
Capítulo V
DO REGIME DIDÁTICO
55
provas, trabalhos, projetos ou atividades de natureza correlata, sempre
de caráter documental e concernente aos conteúdos tratados.
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CONCEITO SITUAÇÃO EQUIVALÊNCIA DECIMAL
A (Excelente) Com direito a crédito 90 100
B (Bom) Com direito a crédito 75 89
C (Regular) Com direito a crédito 60 74
D (Insuficiente) Sem direito a crédito 40 59
E (Deficiente) Sem direito a crédito 00 39
57
Art. 33. O desligamento do aluno será precedido de comunicação formal
do mesmo, encaminhada para o endereço constante em seu cadastro escolar,
mediante aviso de recebimento.
a) 36 créditos em disciplinas;
b) 32 créditos em atividades acadêmicas.
58
§ 2o. Os prazos de trancamento de matrícula, por período não superior a
um semestre letivo, será computável ao tempo máximo de duração do
curso estabelecido pelo regulamento do Programa.
Capítulo VI
DO CORPO DOCENTE
59
§ 3o. O CPPGEO avaliará a indicação do docente, à vista de seu currículo,
considerando seu perfil para docência e orientação, e a identidade com a
área de concentração e linhas de pesquisa do PPGEO.
Capítulo VII
DA DISSERTAÇÃO OU TESE
Art. 42. Para obtenção do título de Mestre será exigida, além de outras
atividades estabelecidas pelo Regulamento do PPGEO, obrigatoriamente a
apresentação escrita de dissertação sobre trabalho de pesquisa.
Art. 44. Para obtenção do título de Doutor será exigida, além das outras
atividades estabelecidas pelo Regulamento do PPGEO, obrigatoriamente a
apresentação escrita de tese, definida como trabalho original de pesquisa, capaz
de apresentar contribuição significativa para o conhecimento em Área de
Concentração do PPGEO.
Art. 45. A tese será encaminhada ao CPPGEO pelo orientador, por meio
de requerimento-padrão solicitando as providências necessárias à sua defesa.
60
§ Único. O orientador deverá encaminhar à CPPGEO, para defesa, seis
exemplares da tese.
Art. 46. O julgamento da dissertação será feito por banca composta por
três examinadores com título mínimo de doutor sendo, pelo menos, um deles
externo ao PPGEO e à Universidade Federal de Uberlândia.
Art. 47. O julgamento da tese será feito por banca composta por cinco
examinadores com título mínimo de doutor sendo, pelo menos, dois deles externos
ao PPGEO e à Universidade Federal de Uberlândia.
§ 3o. O aluno terá até trinta dias, após a defesa, para entregar a versão
definitiva da dissertação ou tese, em meio impresso e em meio digital, de
acordo com as normas internas do Programa.
Capítulo VIII
61
registrado pela Universidade o qual será assinado pelo Pró-reitor de Pesquisa e
Pós-graduação, pelo Reitor e pelo titulado.
Art. 50. Ao aluno do Mestrado que abandone o seu curso ou que dele
venha a ser desligado poderá ser emitido certificado de Especialista em Geografia,
a ser registrado na Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, obedecendo à
legislação federal vigente, desde que tenha cumprido os créditos em disciplinas e
sido aprovado no Exame de Qualificação.
Capítulo IX
Art. 51. O PPGEO poderá obter bolsas de estudos para alunos aprovados
em seleção, por meio de:
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Capítulo X
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