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Índice de Tabelas
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PROPOSTA TÉCNICA
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Pedro Herculano Doutorando em Universidade
Arone Geografia Física com Licungo
enfâse em Análise
Ambiental e
Dinâmica Territorial, Descritor de aspectos
na Universidade geográficos, incluindo a Geo-
Estadual de bio-sociodiversidade;
Campinas Descritor de Planos de
(UNICAMP) Emergência
Msc. em Gestão e
Auditoria Ambiental
Licenciado em
ensino de Geografia
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Tabela 2: Critérios Para a Avaliação de Impacto Ambiental
CRITÉRIO
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Baixa – As pessoas/comunidades conseguem adaptar-se com relativa
facilidade e manter os meios de subsistência pré-impacto.
Média – Conseguem adaptar-se com alguma dificuldade e manter os
meios de subsistência pré-impacto mas apenas com algum apoio.
Alta – as pessoas/comunidades afectadas não conseguirão adaptar-se e
continuar a manter o modo de vida pré-impacto.
Probabilidade do impacto – a probabilidade da ocorrência de um impacto
Improvável/Pouco Provável - O impacto é improvável e/ou a
possibilidade de ocorrência é (muito) baixa, quer pelo desenho do projecto
quer pela natureza do projecto, ou ainda pelas características da sua área
Probabilidade de inserção.
Provável- Existe uma possibilidade alta de ocorrência do impacto.
Altamente Provável - A ocorrência do impacto é considerada quase
certa.
Definitiva - A ocorrência do impacto é considerada certa,
independentemente das medidas preventivas adoptadas.
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Tabela 4: Definição de Significância
DEFINIÇÕES DE SIGNIFICÂNCIA
O nível de importância do impacto – resulta da síntese dos aspectos anteriores
(probabilidade, extensão, duração e intensidade)
Significância Um impacto de significância negligenciável é quando um recurso ou
negligenciável receptor não vai ser afectado de nenhuma forma por uma actividade
específica, ou quando o efeito previsto é considerado imperceptível ou
(insignificante) é indistinguível dos níveis ambientes naturais. Não exige mais
investigação, mitigação ou gestão
Significância Um impacto de significância menor é quando será sentido um efeito,
baixa mas a magnitude do impacto é suficientemente pequena e está dentro
das normas aceites e/ou o receptor é de baixa
sensibilidade/valor/vulnerabilidade/importância. Não exige mais
investigação, mitigação ou gestão
Significância Um impacto de significância moderada é um impacto que está dentro
moderada das normas e limites aceites. A ênfase para impactos moderados está
em demonstrar que o impacto foi reduzido a um nível que é tão baixo
quanto razoavelmente praticável. Isto não significa necessariamente
que os impactos “moderados” devem ser reduzidos a impactos ‘baixos’,
mas que os impactos moderados podem ser geridos de forma eficaz e
eficiente.
Requer mitigação e gestão, para a minimização do impacto (se
negativo), ou para o seu incremento (se positivo).
Significância Um impacto de significância alta é um impacto que pode exceder o limite
alta ou norma aceite, ou impactos de grande magnitude que ocorrem a
receptores/recursos sensíveis/valiosos. Se o impacto não puder ser
mitigado ou gerido, deverá influenciar decisões sobre aspectos
específicos relativos ao projecto, como por exemplo o desenho do
projecto, a rota, os métodos/procedimentos de trabalho, o período de
execução das actividades.
A significância pode ser avaliada antes da aplicação das medidas de mitigação
ou depois da aplicação destas. A mitigação corresponde a medidas para mitigar
os impactos negativos e a significância sem mitigação será sempre mais elevada
que a significância com mitigação. Para os impactos positivos as medidas de
“mitigação” passam a ser designadas medidas de potenciação (ou
melhoramento) e a significância sem potenciação será sempre mais baixa que a
significância com potenciação.
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1.4.3. Apresentação da estratégia face ao COVID-19
Face a nova realidade marcada pela pandemia (COVID-19) propõe-se que na
consulta pública, onde em princípio haverá um número significativo de pessoas,
haja pleno respeito as medidas e o decreto para a gestão da pandemia em vigor
em Moçambique.
Neste sentido, recomenda-se que haja a priorização dos participantes em função
do seu papel e/ou relevância neste processo. Pode-se, por exemplo, priorizar a
participação de pessoas/instituições “chaves”, nomeadamente: as lideranças
comunitárias (régulos e seus adjuntos e/ou representantes de associações
comunitárias), políticos, decisores, entre outros stakeholders que relevância
incontestável no processo. Propõem-se que a reunião de consulta pública
ocorra, preferencialmente, num espaço aberto e que garanta o distanciamento
recomendado.
Caso não se realize em espaço aberto, este deve ser suficientemente grande e
que siga a devida recomendação das entidades de saúde. Por outro lado,
propõe-se ao proponente para que no dia da realização da consulta pública,
adquira máscaras para distribuir aos participantes, um equipamento para
medição da temperatura, álcool gel 70% para efeitos de desinfecção e/ou água
e sabão para a lavagem das mãos.
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Não menos importante, importa referir que a nossa equipa é de consultores
experientes e com vínculo na academia, comprometidos e com experiência em
vários estudos do género. A título de exemplo, elaboramos em tempo oportuno
o “Projecto de Criação de Áreas de Conservação Comunitária de Catemo,
Nhabaua, Muanadimai, Chidanga e Maciambosa no distrito de Cheringoma,
Província de Sofala “.
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1.6. Quadro resumo das actividades e cronograma
Tabela 5: Quadro resumo das actividades e cronograma
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✓ Relatório de consulta pública • Levantamentos de
✓ Métodos de identificação e avaliação de impactos mapas, imagens satélites
✓ Identificação de impactos e medidas de mitigação/potenciação (fase de e fotografias.
estabelecimento, operação e fase de desativação) • Geoprocessamento e
✓ Programas de gestão ambiental, incluindo, por exemplo, a implementação e monitoria geração de mapas
de: temáticos com auxílio do
• Programa de recuperação/ restauração de ambientes degradados; SIG (ArcGIS ou QGis)
• Programa de conservação e monitoria de recursos hídricos; • Analise de dados através
• Programa de gestão das actividades económicas e incentivo a alternativa de de matrizes de interação
Desenvolvimento socioeconómico; • Abordagem sistêmica dos
• Programa de gestão do solo e combate a erosão; dados (cruzamentos das
• Programa de conservação e monitoria dos habitats e flora; condições ambientais e
• Programa de educação ambiental; actividades
• Programa de gestão de resíduos; socioeconômicas)
• Programa de comunicação social
• Programa de biossegurança;
• Programa de gestão de pragas e pesticidas;
• Programa da produção agrícola;
• Programa de gestão de pescas;
• Programa de gestão e conservação da fauna bravia;
• Programa de gestão da apicultura;
✓ Análise e gestão de riscos, planos de comunicação e contingência de acidentes
✓ Programa de Acompanhamento e Monitoria dos impactos ambientais e
socioeconómicos das áreas de conservação comunitária Nhamacuenguere,
Nhampoca e Bebedo
✓ Considerações finais.
✓ Referências bibliográficas
✓ Anexos
Submissão da IP na Direção Provincial do Ambiente de Sofala e, subsequente, entrega ao proponente 40
• Planos de Gestão Ambiental e Social para as Áreas de Conservação Comunitária de
Nhamacuenguere, Bebedo e Nhampoca;
• Planos de Monitorização Ambiental e Social para as Áreas de Conservação Comunitária de
Nhamacuenguere, Bebedo e Nhampoca;
Entrega de Licenças Ambientais para as Áreas de Conservação Comunitária de Nhamacuenguere, Bebedo e Nhampoca. 60
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PROPOSTA FINANCEIRA
NOTA
• A modalidade do pagamento: obedece a que consta nos termos de
referência do PNG.
• Valor pode ser depositado numa das contas abaixo discriminadas.
• São da responsabilidade do proponente os custos de consulta pública e
outros custos imprevistos ou não discriminados na tabela acima.
Para a realização do trabalho iremos precisar de:
• Memoria descritiva do projecto ou ante-projeto, incluindo a descrição das
actividades nas suas diferentes fases;
• O transporte dos técnicos de SDPI e os consultores para os locais de
trabalho é de responsabilidade do Proponente;
• DUAT/Documento emitido pela entidade local que confere a posse de
terra;
• Toda informação documental e não só, que julguem pertinente para o
trabalho.
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NUIT 107429174
NÚMERO DE CONTA DO BCI 30493018101
NIB DO BCI 000800003049301810180
NIB STANDARD BANK 0003.0202.06566941003.45
CONTA STANTARD BANK 2026566941003
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