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PROE Guia 1 – Propagação de Impulsos numa Linha de Transmissão
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 1
PROPAGAÇÃO DE IMPULSOS NUMA LINHA DE TRANSMISSÃO
1 RESUMO
Utilização de uma linha de transmissão de Z0=50(:) para o envio de impulsos.
Determinação dos valores de alguns parâmetros da linha através das reflexões dos
impulsos transmitidos.
2 INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com uma linha de
transmissão e respetivo equipamento de medida. A sessão de laboratório permite
ilustrar e verificar alguns conceitos e definições apresentados nas aulas.
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B. Gerador de Impulsos
Figura 4 – Somador e amplificador dos sinais que serão transmitidos na linha de transmissão
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2.3 SEGURANÇA
Apesar das tensões e correntes envolvidas nesta experiência serem reduzidas é
aconselhável que todas as montagens sejam realizadas com a fonte de tensão
desligada. Nenhum equipamento pode sair do laboratório.
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Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 DIMENSIONAMENTO
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
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4 ESQUEMA DA MONTAGEM
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
A. Verifique que a fonte de tensão se encontra desligada.
B. Efetue as ligações entre a fonte de tensão e o módulo da linha de
transmissão, de acordo com o esquema apresentado na figura seguinte.
Tente
C. utilizar fios pretos para as tensões nulas, fios vermelhos para as tensões
positivas e fios azuis para as tensões negativas.
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5 EXPERIÊNCIAS
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos
alunos.
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PROE Guia 1 – Propagação de Impulsos numa Linha de Transmissão
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma
cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados,
justificar os resultados obtidos e se possível efetuar a comparação com o valores
teóricos estimados.
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Comentários:
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Tabela 1 – Atenuação sofrida pelo impulso desde a entrada da linha (canal 1) até à sua saída (canal 2)
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Comentários:
Z L : Calculado Z L : Medido
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Comentários:
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 2
REFLEXÃO E POLARIZAÇÃO DE UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA
1 Resumo
Utilização de uma corneta retangular para emissão de uma onda eletromagnética em
micro-ondas. Estudo do padrão de interferência resultante da reflexão de uma onda
eletromagnética numa superfície condutora. Estudo da polarização de uma onda
eletromagnética emitida por uma corneta retangular.
2 Introdução
O objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com a propagação de
uma onda electromagnética em espaço livre utilizando a analogia entre a propagação
numa linha de transmissão e a propagação em espaço livre. Pretende-se ainda que os
alunos verifiquem experimentalmente a polarização de uma onda eletromagnética. A
sessão de laboratório permite ilustrar e verificar alguns conceitos e definições
apresentados nas aulas teóricas.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
x Modulador PIN, 73705. Dispositivo de dois portos que irá modular a onda
electromagnética com um sinal rectangular com 1(kHz) de frequência.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
Figura 4 – Isolador.
Figura 5 – Ondâmetro
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z
y
Figura 7 – Corneta
x Prato polarizador, 73727. Prato circular constituído por diversas tiras finas
de cobre paralelas. Devido a elevada condutividade do cobre, o prato impede
a passagem de campos eléctricos paralelos às tiras.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
2.3 SEGURANÇA
Apesar da potência dos campos electromagnéticos gerados pelo díodo Gunn ser baixa
alguns cuidados devem ser tomados. Deve-se evitar olhar para dentro da corneta de
emissão quando o díodo Gunn estiver ligado. Nenhum equipamento pode sair do
laboratório.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
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a)
b)
c)
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
A. Assegure-se que o medidor de onda estacionária (MOE) se encontra
desligados da tomada.
B. O Bloco de emissão, que se encontra montado na sua bancada:
Gunn Isolador Ondâmetro Atenuador Variável Modulador
PIN Corneta, é alimentado através do medidor de onda estacionária. (ponto
b), consoante o aparelho que estiver na sua bancada. No MOE, coloque o
interruptor 24 (vide Figura 1) na posição U G , rode completamente o
potenciómetro 25 no sentido anti-horário para que a tensão inicial de
alimentação do díodo Gunn seja zero. Certifique-se que o interruptor 21 está
na posição “PIN int”. Ligue, através de dois cabos coaxiais, a saída 2 do MOE
ao díodo de Gunn e a saída 8 ao modulador PIN do bloco de emissão.
C.
MOE
eixo da corneta
L=30-40(cm)
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
Osciloscópio
5 Experiências
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos
alunos.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
5.4 POLARIZAÇÃO
Retire o plano metálico e coloque a placa absorvente na extremidade da régua de
medida mais afastada da corneta. Coloque a sonda de campo elétrico em cima do
suporte 2 a uma distância de 40 cm da corneta.
Coloque o prato polarizador entre a corneta e a sonda de campo elétrico a 20 cm
da abertura da corneta. Assegure-se que o centro do prato encontra-se centrado com o
eixo da corneta e que simultaneamente o prato encontra-se paralelo com à abertura da
corneta.
L=0.2(m) L=0.2(m)
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma
cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados,
justificar os resultados obtidos e se possível efetuar a comparação com o valores
teóricos estimados.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
Mínimo Máximo
Fator de onda
Ordem
'z mm Tensão (V) 'z mm Tensão (V) estacionária, (p)
1
2
Média:
Tabela 4 – Localização de dois máximos/mínimos consecutivos no diagrama de onda estacionária.
Comentários:
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
7.4 POLARIZAÇÃO
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
210
220
230
240
250
260
270
Tabela 5 – Tensão e tensão normalizada em função do ângulo das tiras do prato polarizador.
Comparação com valor teórico.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
Figura 19 – Tensão normalizada em função do ângulo do prato polarizador, valor teórico e valor
experimental.
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Guias de laboratório Guia 2 – Reflexão e Polarização de uma Onda Eletromagnética
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 3
DIAGRAMA DA ONDA ESTACIONÁRIA DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO
1 Resumo
Utilização de uma linha de transmissão de Z0=50(:) para o envio de sinais
sinusoidais. Determinação dos valores de alguns parâmetros da linha através do
diagrama da onda estacionária.
2 Introdução
O objetivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com uma linha de
transmissão e respetivo equipamento de medida. A sessão de laboratório permite
ilustrar e verificar alguns conceitos e definições apresentados nas aulas.
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
Figura 4 – Somador e amplificador dos sinais que serão transmitidos na linha de transmissão.
O somador adiciona o sinal de tensão introduzido no contacto IN com os sinais
provenientes do gerador de impulsos e do gerador de ruído. O sinal resultante é
intensificado pelo amplificador. O ganho do amplificador é ajustável através do botão
GAIN, variando entre +1 e +9. O sinal final surge no contacto OUT
A impedância de saída do amplificador, Zout, pode ser fixa ou variar entre 0(:) e
100(:). O interruptor VAR/FIXED quando colocado na posição FIXED permite fixar
o valor de Zout em 50(:). O botão OUTPUT Z varia o valor da impedância de saída
do amplificador quando o interruptor é colocado na posição VAR.
Quando o interruptor DC/AC se encontra na posição AC, as componentes
contínuas presentes no sinal de entrada do amplificador são removidas do sinal de
saída. Em oposição, quando o interruptor é colocado na posição DC, as componentes
contínuas do sinal de entrada são amplificadas e surgem no sinal de saída.
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
2.3 SEGURANÇA
Apesar das tensões e correntes envolvidas nesta experiência serem reduzidas é
aconselhável que todas as montagens sejam realizadas com a fonte de tensão
desligada. Nenhum equipamento pode sair do laboratório.
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
a)
b)
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
A impedância de entrada de uma linha com perdas terminada num circuito aberto, de
impedância característica Z0 | 50(:) e de comprimento L=1.5(m) (<O/2) é
Z in =20+j100(:). Utilize a carta de Smith para resolver as seguintes questões. Não se
esqueça de anexar a carta de Smith ao seu dimensionamento.
a) Determine a constante de atenuação D e de fase E da linha.
b) Determine qual seria a impedância de entrada se a terminação desta linha fosse
agora Z L 100 : .
a)
b)
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4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
A. Verifique que a fonte de tensão se encontra desligada.
B. Efetue as ligações entre a fonte de tensão e o módulo da linha de transmissão,
de acordo com o esquema apresentado na figura seguinte. Tente utilizar fios
pretos para as tensões nulas, fios vermelhos para as tensões positivas e fios
azuis para as tensões negativas.
GERADOR DE
FUNÇÕES
D. Utilize um dos fio verde de 4(mm) para ligar a saída do amplificador (OUT) à
entrada da linha de transmissão (IN) de 50(:, como indicado na figura
seguinte.
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
5 Experiências
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados
pelos alunos.
Vg Z in : Vin
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma
cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados,
justificar os resultados obtidos e se possível efetuar a comparação com o valores
teóricos estimados.
Velocidade de propagação
Comprimento da linha
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
Comparação/Comentários:
Frequência do gerador:
Para L O / 4 :
Para L O/2:
Comprimento da linha:
Figura 15 – Diagrama de onda estacionária para uma linha com L O/4 e L O/2.
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
Carga Terminal ZL :
Comentários:
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PROE Guia 3 – Diagramas de Onda Estacionária
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 4
PROPAGAÇÃO EM GUIAS DE ONDA
1 Resumo
Utilização de guias de ondas na banda X [8(GHz) – 12.5(GHz)] para a análise da
propagação dos campos electromagnéticos no seu interior.
2 Introdução
Em microondas não se utilizam instrumentos para medir de forma absoluta tensões e
correntes. Efectuam-se medidas relativas da tensão (campo eléctrico) ou da corrente
(campo magnético) com uma pequena sonda inserida no guia de ondas. À saída da
sonda surge uma tensão que traduz a medida relativa do campo eléctrico no plano
longitudinal em que a sonda está colocada.
O objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com uma bancada
de microondas em guias de onda e respectivo equipamento de medida. A sessão de
laboratório permite ilustrar e verificar alguns conceitos e definições apresentados nas
aulas.
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
x Modulador PIN, 73705. Dispositivo de dois porto que irá modular a onda
electromagnética com um sinal rectangular com 1(kHz) de frequência.
Figura 4 – Isolador.
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
Figura 5 – Ondâmetro ί
Figura 7 – Corneta ί
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
x Detector coaxial, 73703. Transição guia de ondas para cabo coaxial através de
um díodo detector que gera no cabo coaxial um sinal de tensão proporcional
à densidade de potência no guia de ondas.
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
2.3 SEGURANÇA
Apesar da potência dos campos electromagnéticos presentes dentro do guia de
ondas ser baixa alguns cuidados devem ser tomados. Todas as montagens devem ser
efectuadas com o atenuador variável na posição de atenuação máxima. Deve-se evitar
olhar para dentro dos guias quando o díodo de Gunn estiver em emissão. Nenhum
equipamento pode sair do laboratório.
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
a)
b)
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
a) Sabendo que em regime monomodal o campo eléctrico que se propaga num guia de
G
ondas rectangular segundo a direcção longitudinal u z é da forma:
G § S · J ( zL) G
Einc E0 sen ¨ x ¸ e u y V/m
©a ¹
G
determine a expresão do módulo do campo eléctrico normalizado E E0 dentro do
G
guia de ondas. Note que o campo total E dentro do guia é dado pela soma do campo
incidente mais o campo reflectido. Considere que o curto-circuito é colocado em
z L.
b) Desenhe o diagrama da onda estacionária ao longo do eixo do z para x a 2
indicando a posição dos máximos e míninos deste diagrama.
c) Volte a desenhar o diagrama de onda estacionária considerando que os campos
incidentes e reflectidos dentro do guia têm perdas caracterizadas por D 5 Np/m .
a)
b)
c)
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
A. Assegure-se que o medidor de onda estacionária (MOE) se encontra
desligados da tomada.
B. No MOE, coloque o interruptor 24 (vide Figura 1 na posição UG , rode
completamente o potenciómetro 25 no sentido anti-horário para que a tensão
inicial de alimentação do díodo Gunn seja zero. Certifique-se que o interruptor
21 está na posição “PIN int”. Ligue, através de três cabos coaxiais, a saída 2
do MOE ao díodo de Gunn, a saída 8 ao modulador PIN e a saída 12 ao guia
fendido de acordo com a Figura 12
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
5 Esquema da montagem
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos
alunos.
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma
cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados,
justificar os resultados obtidos e se possível efetuar a comparação com o valores
teóricos estimados.
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
Mínimos (mm)
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Comentários:
Comentários:
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PROE Guia 4 – Propagação em Guias de Onda
Comentários:
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 5.1
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PROPAGAÇÃO DO PLEXIGLASS
1 Resumo
Utilização de guias de ondas na banda X [8(GHz) – 12.5(GHz)] para a medição das
propriedades dielétricas de materiais. Neste trabalho, o método de caracterização de
materiais consiste na análise da fase e da amplitude de ondas eletromagnéticas que
neles se propagam, quando os materiais estão inseridos em guias de onda.
2 Introdução
Em microondas não se utilizam instrumentos para medir de forma absoluta tensões e
correntes. Efetuam-se medidas relativas da tensão (campo elétrico) ou da corrente
(campo magnético) com uma pequena sonda inserida no guia de ondas. À saída da
sonda surge uma tensão que traduz a medida relativa do campo elétrico no plano
longitudinal em que a sonda está colocada.
O objetivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com uma bancada
de microondas em guias de onda e respetivo equipamento de medida. Pretende-se
mostrar aos alunos como determinar as propriedades dielétricas de um material
utilizando um guia de ondas. A sessão de laboratório permite ilustrar e verificar
alguns conceitos e definições apresentados nas aulas.
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
o acesso ao laboratório aos grupos que entreguem ao docente no início de cada sessão
uma cópia do dimensionamento. Os alunos podem tirar dúvidas sobre o seu ensaio
durante os horários de dúvidas da cadeira ou enviando as suas questões para os
correios eletrónicos dos docentes da unidade curricular (sergio.matos@iscte.pt,
jorge.costa@iscte.pt).
x Modulador PIN, 73705. Dispositivo de dois portos que irá modular a onda
electromagnética com um sinal rectangular com 1(kHz) de frequência.
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Figura 4 – Isolador.
Figura 5 – Ondâmetro
x Detector coaxial, 73703. Transição guia de ondas para cabo coaxial através
de um díodo detector que gera no cabo coaxial um sinal de tensão
proporcional à densidade de potência no guia de ondas.
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
2.3 SEGURANÇA
Apesar da potência dos campos electromagnéticos gerados pelo díodo Gunn ser baixa
alguns cuidados devem ser tomados. Deve-se evitar olhar para dentro da corneta de
emissão quando o díodo Gunn estiver ligado. Nenhum equipamento pode sair do
laboratório.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.142
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
(b)
d min
Z0 ZTE ZL (c)
zc0 z1 z0 L 0
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
a)
b)
c)
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
A. Assegure-se que o medidor de onda estacionária (MOE) se encontra
desligados da tomada.
B. No MOE, coloque o interruptor 24 (ver Figura 1) na posição UG , rode
completamente o potenciómetro 25 no sentido anti-horário para que a tensão
inicial de alimentação do díodo Gunn seja zero. Certifique-se que o interruptor
21 está na posição “PIN int”. Ligue, através de três cabos coaxiais, a saída 2
do MOE ao díodo de Gunn, a saída 8 ao modulador PIN e a saída 12 ao guia
fendido de acordo com a Figura 10
Terminação
Díodo de Isolador Atenuador Guia Fendido Troço de
Modulador Ondâmetro em Curto-
Gunn Variável (Detector) Guia
-Circuito
5 Experiências
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos
alunos.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.145
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
máximo. Quando o ponteiro do MOE sai da escala pelo lado esquerdo é necessário
aumentar o ganho do aparelho em 10(dB) rodando o botão do ganho uma posição no
sentido horário. Deste modo o ponteiro voltará ao início da escala, no lado esquerdo
do mostrador. Deve-se acrescentar 10(dB) aos valores lidos na escala de decibéis, de
modo a manter a referência no valor calibrado para o máximo de tensão.
Após a calibração do MOE efetue o varrimento da sonda ao longo do guia fendido
em ambos os sentidos até encontrar as posições precisa dos mínimos de tensão, z0 e
z0c (vide Figura 11). Na posição dos mínimos registe os valores lidos na escala em dB
no seu relatório. Colocando a sonda na posição de um mínimo, o fator de onda
estacionária pode ser obtido a partir do valor do fator de onda estacionária lido no
MOE na escala em dB, MOE(dB) , de acordo com a seguinte expressão
MOE dB
20
p 10 . (1)
Uma vez obtido o fator da onda estacionária obtenha o fator de reflexão da carga
terminal * L sem amostra e registe este valore no seu relatório.
Utilizando os valores anteriores para determinar o comprimento de onda dentro do
guia Og .
Determine a distância entre as posições de um dos mínimos e a terminação em
curto-circuito. Use o resultado anterior juntamente com o valor do factor de onda
estacionária do mínimo utilizado e marque na carta de Smith do seu relatório a
impedância da terminação da montagem. Compare o resultado com a posição teórica
da terminação na carta de Smith.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.146
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Calcule o d min para esta amostra e registe este valor no seu relatório. Com o
auxílio da posição do mínimo d min e do fator de onda estacionária obtidos marque na
carta de Smith do seu relatório a impedância terminal normalizada Z Lc Z 0 .
(a)
Og 2
(b)
d min
Z0 ZTE ZL (c)
z0c z1 z0 L 0
Figura 11 (a) Diagrama de onda estacionária ao longo do guia com terminação em curto-circuito; (b)
Diagrama de onda estacionária ao longo do guia com uma amostra de dielétrico inserida junto à
terminação em curto-circuito; (c) Esquema de linha de transmissão equivalente à montagem anterior.
Se a amostra não apresentar perdas a sua constante de propagação longitudinal no
interior do guia é J am
g jEam
g . Nessa situação a impedância terminal equivalente,
e registe este valor no seu relatório. Note que a relação entre os coeficientes de
reflexão obtidos com e sem amostra estão relacionados de acordo com
*L amostra
* L sem amostra exp 2DL (5)
D g h 2 J am ,
2 2 2
J am
g
am
g jEam (6)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.147
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
V
J am jZ P 0 H 0 H r 1 j , (7)
ZH 0H r
a constante de propagação no material da amostra se este fosse ilimitado. Combinando
as expressões (6) e (7) obtém-se a permitividade relativa do material:
h 2 Eam
g Dg
2 am 2
Hr , (8)
Z2 P 0 H 0
e a tangente de perdas
V 2D am
g Eg
am
tg I . (9)
ZH0 H r h 2 Eam
g Dg
2 am 2
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.148
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma
cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados,
justificar os resultados obtidos e se possível efetuar a comparação com o valores
teóricos estimados.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.149
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.150
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.151
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
1
Tan(x)/x
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1
2
3
4
5 x
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Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Cálculos auxiliares
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.153
Guias dos laboratórios Guia 5.1 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Comentários:
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.154
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 5.2
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PROPAGAÇÃO DO PLEXIGLASS
1 Resumo
Utilização de guias de ondas na banda X [8(GHz) – 12.5(GHz)] para a medição das
propriedades dieléctricas de materiais. Neste trabalho, o método de caracterização de
materiais consiste na análise da fase e da amplitude de ondas electromagnéticas que
neles se propagam, quando os materiais estão inseridos em guias de onda.
2 Introdução
Em microondas não se utilizam instrumentos para medir de forma absoluta tensões e
correntes. Efectuam-se medidas relativas da tensão (campo eléctrico) ou da corrente
(campo magnético) com uma pequena sonda inserida no guia de ondas. À saída da
sonda surge uma tensão que traduz a medida relativa do campo eléctrico no plano
longitudinal em que a sonda está colocada.
O objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos o contacto com uma bancada
de microondas em guias de onda e respectivo equipamento de medida. A sessão de
laboratório permite ilustrar e verificar alguns conceitos e definições apresentados nas
aulas.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.155
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
uma cópia do dimensionamento. Os alunos podem tirar dúvidas sobre o seu ensaio
durante os horários de dúvidas da cadeira ou enviando as suas questões para os
correios eletrónicos dos docentes da unidade curricular (sergio.matos@iscte.pt,
jorge.costa@iscte.pt).
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.156
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.157
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
C. Modulador
Figura 5 – Modulador
Permite modular o sinal de alta frequência proveniente do díodo de Gunn com uma
onda quadrada de frequência em torno de f=1(kHz).
D. Ondâmetro
Figura 6 – Ondâmetro
Cavidade ressonante com dimensões alteráveis. A cavidade encontra-se acoplada
ao guia por um pequeno orifício. Quando a frequência de funcionamento do guia
coincide com a frequência de ressonância da cavidade, o sinal no guia perde parte da
sua potência que é transmitida à cavidade.
E. Guia Fendido (Detector)
2.3 SEGURANÇA
Apesar da potência dos campos electromagnéticos presentes dentro do guia de
ondas ser baixa alguns cuidados devem ser tomados. Todas as montagens devem ser
efectuados com o atenuador variável na posição de atenuação máxima. Deve-se evitar
olhar para dentro dos guias quando o díodo de Gunn estiver em emissão. Nenhum
equipamento pode sair do laboratório.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.158
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
(b)
d min
Z0 ZTE ZL (c)
z0c z1 z0 L 0
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.159
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
a)
b)
c)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.160
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
A. Verifique que a fonte de alimentação do díodo de Gunn se encontra desligada.
Assegure-se que o botão da tensão da fonte se encontra totalmente rodado no
sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Verifique também que o gerador
de 1(kHz) do modulador se encontra desligado.
B. Ligue a saída do díodo de Gunn a uma das extremidades do atenuador fixo,
ligue a outra extremidade do atenuador fixo ao atenuador variável e, por fim,
ligue este ao modulador, como indicado na figura seguinte. Certifique-se que
em cada uma das ligações se utilizaram quatro parafusos e que estes se
encontram bem apertados. Utilizando cabos BNC-BNC, ligue a fonte de
alimentação ao díodo de Gunn e o gerador de 1(kHz) ao modulador.
Figura 8 – Ligações entre o díodo de Gunn, o atenuador fixo, o atenuador variável e o modulador.
Terminação
Díodo de Atenuador Atenuador Guia Fendido Troço de
Modulador Ondâmetro em Curto-
Gunn Fixo Variável (Detector) Guia
-Circuito
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.161
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
5 Experiências
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos
alunos.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.162
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.163
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
(a)
Og 2
(b)
d min
Z0 ZTE ZL (c)
z0c z1 z0 L 0
Figura 10 – (a) Diagrama de onda estacionária ao longo do guia com terminação em curto-circuito;
(b) Diagrama de onda estacionária ao longo do guia com uma amostra de dieléctrico
inserida junto à terminação em curto-circuito; (c) Esquema de linha de transmissão
equivalente à montagem anterior.
Se a amostra não apresentar perdas a sua constante de propagação longitudinal no
interior do guia é J am
g jEam
g . Nessa situação a impedância terminal equivalente,
Supondo que a amostra não apresenta perdas, efectue uma representação gráfica da
função f x tg x x e utilize este resultado para determinar os três menores
valores possíveis para Eam
g .
J D g h 2 J am ,
2 2 2
am
g
am
g jEam (5)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.164
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
h 2 Eam
g Dg
2 am 2
Hr , (7)
Z2P0 H 0
e a tangente de perdas
V 2D am
g Eg
am
tg I . (8)
ZH0 H r h 2 Eam
g Dg
2 am 2
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.165
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.166
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma
cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados,
justificar os resultados obtidos e se possível efetuar a comparação com o valores
teóricos estimados.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.167
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.168
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.169
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
1
Tan(x)/x
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1
2
3
4
5 x
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.170
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Cálculos auxiliares
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.171
Guias dos laboratórios Guia 5.2 – Determinação da Constante de Propagação do Plexiglass
Comentários:
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.172
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 6.1
DIAGRAMAS DE RADIAÇÃO DE DÍPOLOS
1 Resumo
Determinação dos diagramas de radiação de dípolos na banda X [8 – 12 GHz].
Comparação entre valores medidos e expressões teóricas de alguns parâmetros das
antenas.
2 Introdução
O objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos a medição dos diagramas
de radiação de dípolos com diferentes comprimentos. A sessão de laboratório permite
confirmar algumas expressões teóricas apresentadas nas aulas.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.173
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.174
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Figura 4 – Isolador.
Figura 5 – Ondâmetro.
Atenuador Variável, 737 09. O atenuador variável produz uma redução na amplitude
dos campos variando a posição de um plano absorvente no interior do guia. O
atenuador variável é utilizado para controlar a potência do sinal e/ou para isolar a
fonte da carga.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.175
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Figura 7 – Corneta.
Módulo de dípolos, 737412. Este módulo permite construir várias configurações de
dípolos acrescentando componentes na haste com dipolo de /2 e díodo detector.
Permite construir antenas de diferentes tamanhos (/2, 1, 3/2, 2 e 4) e inclui
suportes para o traçado de diagramas horizontais e verticais.
2.3 SEGURANÇA
Apesar da potência dos campos electromagnéticos gerados pelo díodo Gunn
ser baixa alguns cuidados devem ser tomados. Deve-se evitar olhar para dentro da
corneta de emissão quando o díodo Gunn estiver ligado. Nenhum equipamento pode
sair do laboratório.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.176
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.177
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
a)
b)
Plano E Plano H
c)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.178
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
1
2
3
4
5
20*Log10(E/Emax)(dB)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.179
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
Assegure-se que a plataforma rotativa para antenas se encontra desligada da tomada.
Aparafuse os elementos da montagem emissora como se mostra na figura seguinte
(díodo Gunn Æ isolado Æ ondâmetro Æ atenuador variável Æ modulador PIN Æ
antena corneta) Tenha em atenção que o sentido de propagação no isolador deverá de
ser do Gunn para o ondâmetro. Ligue o díodo Gunn e o modulador PIN através de
cabos BNC às respectivas saídas de alimentação na plataforma rotativa. Ligue o cabo
RS232 de 9 pinos entre o conector RS232 na plataforma e a porta COM1 do PC.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.180
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
5 Experiências
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados
pelos alunos.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.181
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.182
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Planometálico
Figura 13 – Posicionamento do plano metálico.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.183
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.184
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Comentários:
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.185
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Constante de propagação k :
1
2
3
4
5
20*Log10(E/Emax)(dB)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.186
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Largura do lobo principal a 3dB (º) Largura do lobo principal entre nulos (º)
Experimental Teórico Experimental Teórico
Tabela 3 – Largura do lobo principal entre nulos e a 3dB e nível de lobos secundários de um dípolo de
O / 2.
Cálculos auxiliaries:
Texp
max
erimental
: Tmax
teórico
:
T3dB
exp erimental
: T3dB
teórico
:
Texp
nulo
erimental
: Tnulo
teórico
:
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.187
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
1
2
3
4
5
20*Log10(E/Emax)(dB)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
1
2
3
4
5
20*Log10(E/Emax)(dB)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.188
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
1
2
3
4
5
20*Log10(E/Emax)(dB)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
1
2
3
4
5
20*Log10(E/Emax)(dB)
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
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Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Cálculos auxiliares:
Dípolo L = O :
Texp
max
erimental
: Tmax
teórico
: A max :
T exp erimental
3dB : T teórico
3dB : A sec :
T exp erimental
nulo : T teórico
nulo :
Dípolo L = 1.5O :
Texp
max
erimental
: Tmax
teórico
: A max :
T3dB
exp erimental
: T3dB
teórico
: A sec :
Texp
nulo
erimental
: Tnulo
teórico
:
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.190
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Dípolo L = 2O :
Texp
max
erimental
: Tmax
teórico
: A max :
T exp erimental
3dB : Tteórico
3dB : A sec :
T exp erimental
nulo : T teórico
nulo :
Dípolo L = 4O :
Texp
max
erimental
: Tmax
teórico
: A max :
T exp erimental
3dB : Tteórico
3dB : A sec :
T exp erimental
nulo : T teórico
nulo :
Comentários:
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.191
Guias de Laboratório Guia 6.1 – Diagramas de Radiação de Dípolos
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.192
Guias de Laboratório Guia 6.2 – Diagramas de Radiação de Dípolos
GUIA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO 6.2
DIAGRAMAS DE RADIAÇÃO DE DÍPOLOS
1 Resumo
Determinação dos diagramas de radiação de dípolos para a frequência de 500 MHz.
Comparação entre valores medidos e expressões teóricas de alguns parâmetros das
antenas.
2 Introdução
O objectivo deste trabalho é proporcionar aos alunos a medição dos diagramas de
radiação de dípolos com diferentes comprimentos. A sessão de laboratório permite
confirmar algumas expressões teóricas apresentadas nas aulas.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.193
Guias de Laboratório Guia 6.2 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Controlador de RF
Equipamento de Rádio Frequência (RF) que gera o sinal de emissão a
f=500(MHz), f=2(GHz) ou f=10(GHz). O sinal de RF é enviado para a antena de
emissão e, em seguida, é recebido no controlador através da antena de recepção. O
controlador permite alterar a posição angular da antena de recepção. Através de uma
ligação RS232 o controlador pode ser comandado a partir de um computador.
1. Botão de ligação do controlador.
2. Mostrador da intensidade de sinal recebido.
3. Mostrador do ângulo de posicionamento do
receptor.
4. Oscilador a f=500(MHz), f=2(GHz) ou
f=10(GHz).
5. Interruptor de modulação.
6. Ajuste da frequência em torno de f=500(MHz).
7. Ajuste da frequência em torno de f=2(GHz).
8. Terminal do oscilador a f=10(GHz).
9. Terminal do oscilador a f=2(GHz).
10. Terminal do oscilador a f=500(MHz).
11. Comutador do passo de rotação do receptor.
12. Interruptor para definição do ângulo da origem.
13. Rotação do receptor no sentido anti-horário.
14. Rotação do receptor no sentido horário.
15. Terminal de entrada do sinal a f=1(kHz).
Figura 1 – Controlador de emissão/recepção das antenas.
Bloco de Emissão
(a) (b)
Figura 2 – (a) Mastro e antena emissora; (b) Mastro e antena de recepção.
Unidade onde é colocada a antena de emissão, ver Figura 2(a). A posição angular
da antena é controlada manualmente e, usualmente, permanece fixa ao longo da
experiência.
www.iscte.pt/~jmrc/PROE Pag.194
Guias de Laboratório Guia 6.2 – Diagramas de Radiação de Dípolos
Bloco de Recepção
Unidade onde é colocada a antena de recepção, ver Figura 2(b). A posição angular
da antena é alterada através do controlador de RF.
Computador
Utiliza-se um computador (Pentium 166 com Windows 98) com o programa
ANTENNA TRAINER para comandar o controlador de RF e desenhar os diagramas
de radiação das antenas.
2.3 SEGURANÇA
Embora a radiação electromagnética não seja ionizante deve-se evitar a exposição
prolongada do corpo a campos intensos. A potência máxima de RF disponível pelo
equipamento é relativamente baixa, cerca de 10(mW). No entanto, é aconselhável que
todas as montagens sejam realizadas com o gerador do controlador desligado. A
colocação de objectos entre a linha directa das antenas pode influenciar os resultados
da experiência. Nenhum equipamento pode sair do laboratório.
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Guias de Laboratório Guia 6.2 – Diagramas de Radiação de Dípolos
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Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
3 Dimensionamento
Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no
laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao
docente uma cópia desta secção.
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b)
Plano E Plano H
c)
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20*Log10(E/Emax)(dB)
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0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
(º)
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4 Esquema da montagem
De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar.
Verifique que o controlador de RF se encontra desligado.
Ligue o cabo BNC-BNC preto entre o terminal INPUT (1kHz) do controlador e o
terminal OUTPUT (1kHz) do bloco recetor.
Ligue o cabo de 15 pinos entre o controlador e o bloco recetor. Ligue o cabo de 9
pinos entre a ficha RS232 do controlador e a porta COM1 do PC. Ligue o computador
(na janela de login pressione ENTER).
Coloque a antena Yagi-Uda no mastro emissor segundo um plano paralelo com a
mesa, como indicado na Figura 3b). Verifique se os dípolos da antena estão alinhados
e nas posições corretas. Ligue o cabo SMA azul de 2(m) entre a antena emissora e a
saída de f=500(MHz) do controlador de RF.
(a) (b)
Figura 3 – (a) Antena Yagi-Uda; (b) Posição da antena Yagi-Uda no mastro de emissão.
(a) (b)
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Separe os mastros das duas antenas de, pelo menos, r=1.5(m), como indicado na
Figura 5. Assegure-se que não existem obstáculos num raio de, pelo menos, 1(m) das
antenas. As antenas têm de estar alinhadas e à mesma altura.
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.
5 Experiências
De seguida descrevem-se os resultados essenciais que devem ser apresentados pelos
alunos.
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(a) (b)
Figura 8 – (a) Posição da antena de emissão; (b) Posição da antena de recepção.
No programa de aquisição altere o plano de medida para H PLANE. Obtenha o
diagrama de radiação no plano magnético e sobreponha-o com diagrama do plano
elétrico, anteriormente determinado. Grave os diagramas num ficheiro e feche o
programa de aquisição.
Represente o diagrama obtido no seu relatório e sobreponha-o com o diagrama
teórico.
Explique porque é que na medição dos diagramas de radiação o dipolo tem de estar
no mesmo plano que os dípolos da antena Yagi-Uda.
Porque razão se deve eliminar os obstáculos perto das antenas?
Justifique a necessidade de utilizar uma antena Yagi-Uda como emissora em vez
de um dipolo.
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Data:_______ Horário:______:Turma:_____Turno:______Grupo:________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
Aluno N°:_________ Nome:______________________________________
7 Relatório
Constante de propagação k :
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0
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20*Log10(E/Emax)(dB)
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(º)
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20*Log10(E/Emax)(dB)
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(º)
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20*Log10(E/Emax)(dB)
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0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
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Guias de Laboratório Guia 6.2 – Diagramas de Radiação de Dípolos
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20*Log10(E/Emax)(dB)
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(º)
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