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Equação do Calor
RESUMO
INTRODUÇÃO
Assim, a teoria de Fourier foi reconhecida, porém não finalizado, pois novos problemas
surgiram do seu trabalho. Equações diferenciais, Análise, Integral e teoria dos conjuntos foram
algumas das áreas que desenvolveram-se ou aprimoraram-se depois da teoria de Fourier.
APLICAÇÃO
Hoje são conhecidas diversas variações da equação do calor. Na sua forma mais
conhecida, ela modela a condução de calor em um sólido homogêneo, isotrópico e que não
possua fontes de calor, e é escrita:
Que opera uma função u = u(x,y) de duas variáveis. Todavia muitas vezes trabalhar em
coordenadas cartesianas pode não ser a melhor forma de se abordar um problema. De acordo
com a geometria do problema a utilização das coordenadas polares pode facilitar a obtenção da
solução.
𝑥 = 𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃)
{
𝑦 = 𝑟𝑠𝑒𝑛(𝜃)
Ou ainda
𝑟 = √𝑥 2 + 𝑦 2
{ 𝑦
𝜃 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( )
𝑥
Com essa transformação, a antiga função u = u(x,y) passa a ser v = v(r,θ). Derivando-se u
utilizando-se a regra da cadeia, pode-se obter
𝑢𝑥 = 𝑢𝑟 𝑟𝑥 + 𝑢𝜃 𝜃𝑥
Derivando-se novamente
𝑢𝑥𝑥 = (𝑢| |𝑟𝑟𝑟𝑥 + 𝑢𝑟𝜃 𝜃𝑥 )𝑟𝑥 + 𝑢𝑟 𝑟𝑥𝑥 + (𝑢| |𝜃𝑟𝑟𝑥 + 𝑢𝜃𝜃 𝜃𝑥 )𝜃𝑥 + 𝑢𝜃 𝜃𝑥𝑥
𝑢𝑟𝜃 = 𝑢𝜃𝑟
𝑥 −𝑦 𝑦 𝑥
𝑟𝑥 𝜃𝑥 + 𝑟𝑦 𝜃𝑦 = ( 2 )+ ( 2 )=0
√𝑥 2 + 𝑦2 𝑥 + 𝑦2 2
√𝑥 + 𝑦 2 𝑥 + 𝑦2
2 2 −𝑦 2 𝑥 2 1
(𝜃𝑦 ) + (𝜃𝑦 ) = ( 2 2
) + ( 2 2
) = 2
𝑥 +𝑦 𝑥 +𝑦 𝑟
𝑥2 + 𝑦2 1
𝑟𝑥𝑥 + 𝑟𝑦𝑦 = 3 =
𝑟
(𝑥 2 + 𝑦 2 )2
2𝑥𝑦 − 2𝑥𝑦
𝜃𝑥𝑥 + 𝜃𝑦𝑦 = =0
(𝑥 2 + 𝑦 2 )2
1 1
∆𝑢 = 𝛻 2 𝑢 = 𝑢𝑟𝑟 + 𝑢𝑟 + 2 𝑢𝜃𝜃
𝑟 𝑟
LAPLACIANO EM COORDENADAS CILÍNDRICAS
𝑥 = 𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃)
{𝑦 = 𝑟𝑠𝑒𝑛(𝜃)
𝑧=𝑧
Portanto, como já se calculou uxx e uyy , basta calcular-se uzz . Como não houve qualquer
transformação na variável z, o Laplaciano de uma função u(x,y,z) em coordenadas cilíndricas fica
como
1 1
∆𝑢 = 𝛻 2 𝑢 = 𝑢𝑟𝑟 + 𝑢𝑟 + 2 𝑢𝜃𝜃 + 𝑢𝑧𝑧
𝑟 𝑟
FUNÇÕES DE BESSEL
𝑥 2 𝑦 ′′ + 𝑥𝑦 ′ + (𝑥 2 − 𝑛2 )𝑦 = 0 n≥0 (1)
A solução Jn(x), que tem limite finito quando x tende a zero, é chamada função de Bessel
de primeira espécie de ordem n. A solução Yn(x), que não tem limite finito (é não-limitada)
quando x tende a zero, é chamada função de Bessel de segunda espécie de ordem n, ou função
de Neumann.
𝑥 2 𝑦 ′′ + 𝑥𝑦 ′ + (𝜆2 𝑥 2 − 𝑛2 )𝑦 = 0 (3)
com solução geral
A equação diferencial (1) ou (3) é obtida, por exemplo, a partir da equação de Laplace
expressa em coordenadas cilíndricas (ρ, Φ, z).
O Método de Frobenius
𝑦 = ∑ 𝑐𝑘 𝑥 𝑘+𝛽 (5)
𝑘=−∞
Onde ck, = 0, para k<0, de modo que (5) começa efetivamente com o termo contendo c 0, que se
supõe diferente de zero.
Levando (5) em uma equação diferencial dada, podemos obter uma equação β
(constante) (chamada equação indicial), bem como equações que podem servir para determinar
as constantes ck.
𝑥𝑛 𝑥2 𝑥4
𝐽𝑛 (𝑥) = {1 − + − ⋯} (6)
2𝑛 Г(𝑛 + 1) 2(2𝑛 + 2) 2 × 4(2𝑛 + 2)(2𝑛 + 4)
Ou
∞ 𝑥 𝑛+2𝑟
(−1)𝑟 ( )
𝐽𝑛 (𝑥) = ∑ 2 (7)
𝑟! Г(𝑛 + 𝑟 + 1)
𝑟=0
onde (n+1) é a função gama. Se n é inteiro positivo Г(n+1) = n!, Г(1) = 1. Para n=0, (6) se torna
𝑥2 𝑥4
𝐽0 (𝑥) = 1 − + −⋯ (8)
22 22 42
A série (6) ou (7) converge qualquer que seja x. Se n é metade de um inteiro ímpar, Jn(x)
pode-se exprimir em termos de senos e cossenos Pode-se definir uma função J-n(x) n>0,
substituindo-se n por –n em (6) ou (7), Se n é inteiro, então pode-se mostrar que
Se n não é inteiro Jn(x) e J-n(x) são linearmente independentes, e neste caso a solução
geral de (1) é
𝑛−1 𝑥 2𝑘−𝑛
2 𝑥 1 (𝑛 − 𝑘 − 1)! ( )
𝑌𝑛 (𝑥) = {𝑙𝑛 ( ) + 𝛾} 𝐽𝑛 (𝑥) − ∑ 2
𝜋 2 𝜋 𝑘!
𝑘=0
(12)
∞ 𝑥 2𝑘−𝑛
1 (2)
− ∑(−1)𝑘 {𝜙(𝑘) + 𝜙(𝑛 + 𝑘)}
𝜋 𝑘! (𝑛 + 𝑘)!
𝑘=0
onde γ = 0,5772156... é a constante de Euler.
1 1 1
𝜙(𝑝) = 1 + + + ⋯ + 𝜙(0) = 0 (13)
2 3 𝑝
A função
∞
𝜋 1
(𝜏− )
𝑒2 𝑡 = ∑ 𝐽𝑛 (𝑥)𝑡 𝑛 (12)
𝑛=−∞
Fórmulas de Recorrência
1
𝐽′𝑛 (𝑥) = [𝐽𝑛−1 (𝑥) − 𝐽𝑛+1 (𝑥)]
2
𝑑 𝑛
[𝑥 𝐽𝑛 (𝑥)] = 𝑥 𝑛 𝐽𝑛−1 (𝑥)
𝑑𝑥
𝑑 −𝑛
[𝑥 𝐽𝑛 (𝑥)] = −𝑥 −𝑛 𝐽𝑛+1 (𝑥)
𝑑𝑥
Se n é inteiro,
𝑥 2 𝑦 ′′ + 𝑥𝑦 ′ + (𝑥 2 − 𝑛2 )𝑦 = 0 (19)
Funções Ber, Bei, Ker, Kei. As funções Bern(x) e Bein(x) são respectivamente as partes real
3
e imaginária de 𝐽𝑛 (𝑖 2 𝑥), onde
3 3𝜋𝑖 √2
𝑖2 = 𝑒 4 = (−1 + 𝑖), 𝑖. 𝑒,
2 (22)
3
𝐽𝑛 (𝑖| | 2 𝑥) = 𝐵𝑒𝑟𝑛 (𝑥) + 𝑖𝐵𝑒𝑖𝑛 (𝑥)
−𝑛𝜋𝑖 1
𝑒 2 𝐾𝑛 (𝑖 2 𝑥) = 𝐾𝑒𝑟𝑛 (𝑥) + 𝑖𝐾𝑒𝑖𝑛 (𝑥) (23)
𝑥 2 𝑦 ′′ + 𝑥𝑦 ′ + (𝑖𝑥 2 − 𝑛2 )𝑦 = 0 (24)
que surge na engenharia elétrica e em outros campos da técnica. A solução geral desta equação
é
3 1
𝑦 = 𝑐1 𝐽𝑛 (𝑖 2 𝑥) + 𝑐2 𝐾𝑛 (𝑖 2 𝑥)
(25)
Se n = 0, costuma denotar-se Bern(x), Bein(x), Kern(x) e Kein(x) por Ber (x), Bei(x), Ker(x),
Kei (x), respectivamente.
Equações transformáveis na equação de Bessel
A equação:
𝑦 = 𝑥 −𝑘 [𝑐3 𝑥 𝑘 + 𝑐4 𝑥 −𝑘 ] (28)
2 𝜋 𝑛𝜋
𝐽𝑛 (𝑥)√ 𝑐𝑜𝑠 (𝑥 − − ),
𝜋𝑥 4 2
(29)
2 𝜋 𝑛𝜋
𝑌𝑛 (𝑥)√ 𝑠𝑒𝑛 (𝑥 − − ),
𝜋𝑥 4 2
Pode-se mostrar que, n é real, Jn(x) = 0 tem um número infinito de raízes todas reais. A
diferença entre raízes sucessivas tende a π na medida em que as raízes aumentam de valor. Este
fato pode ser constatado pela expressão (29). Pode-se ver também que as raízes de Jn(x) = 0 (os
zeros de Jn(s) estão entre as raízes de Jn-1(x) =0 e as de Jn+1 (x) = 0. Observações análogas valem
para Yn(x).
1
𝜇𝐽𝑛 (𝜆)𝐽′𝑛 (𝜇) − 𝜆𝐽𝑛 (𝜇)𝐽′𝑛 (𝜆)
∫ 𝑥𝐽𝑛 (𝜆𝑥) 𝐽𝑛 (𝜇𝑥)𝑑𝑥 = (30)
0 𝜆2 − 𝜇2
enquanto que
1
1 2 𝑛2 2
∫ 𝑥𝐽𝑛2 (𝜆𝑥) 𝑑𝑥 = [𝐽′𝑛 (𝜆) + (1 − 2 ) 𝐽𝑛 (𝜆)] (31)
0 2 𝜆
De (30) pode-se ver que, se λ e μ são duas raízes distintas quaisquer da equação
1
∫ 𝑥𝐽𝑛 (𝜆𝑥) 𝐽𝑛 (𝜇𝑥)𝑑𝑥 = 0 (33)
0
o que equivale afirmar que as funções √𝑥𝐽𝑛 (𝜆𝑥)e √𝑥𝐽𝑛 (𝜇𝑥) são ortogonais em (0,1). Notes-se
como casos especiais de (32), λ e μ podem ser duas raízes distintas de Jn(x) = 0 ou de J’n(x)=0.
Pode-se dizer também que as funções 𝐽𝑛 (𝜆𝑥)e 𝐽𝑛 (𝜇𝑥) são ortogonais em relação à função
densidade (função peso) x.
Tal como no caso das séries de Fourier, pode-se mostrar qie se F(x) e f’(x) são
seccionalmente contínuas, então em todo ponto de continuidade de f(x) no intervalo 0<x<1
existirá um desenvolvimento em série de Bessel da forma
∞
2𝜆2𝑝 1
𝐴𝑝 = ∫ 𝑥𝐽𝑛 (𝜆𝑝 𝑥)𝑓(𝑥)𝑑𝑥 (35)
𝑅2
(𝜆2𝑝 − 𝑛2 + 2 ) 𝐽𝑛2 (𝜆𝑝 ) 0
𝑆
1
Em qualquer ponto de descontinuidade, a série à direita de (34) converge para 2 [𝑓(𝑥 + 0) +
𝑓(𝑥 − 0)], expressão que pode ser utilizada em lugar do membro esquerdo de (34).
Se S = 0, de modo que 𝜆1 ,𝜆2 ,𝜆3 ,𝜆4 ,𝜆5 , ... são as raízes de Jn(x) = 0,
1
2
𝐴𝑝 = 2
∫ 𝑥𝐽𝑛 (𝜆𝑝 𝑥)𝑓(𝑥)𝑑𝑥 (36)
𝐽𝑛+1 (𝜆𝑝 ) 0
Seja um cilindro oco muito longo, de raio interno 𝑎 e raio externo 𝑏,é feito com material
condutor com difusividade 𝛼. Se as superfícies interior e exterior são mantidas à temperatura de
0 ºC e 100 ºC, enquanto a temperatura inicial é 𝑓(𝑟) (sendo 𝑟 o raio). Determine a temperatura
em um ponto qualquer,em um instante arbitrário 𝑡.
A figura ilustra esquematicamente o problema. Deseja-se saber como pode descrever a
temperatura no cilindro em coordenadas cilíndricas, ou seja, busca-se uma função
𝑢(𝑟, 𝜃, 𝑧; 𝑡)
Levando-se em conta a simetria do problema e que este é regido pela equação do calor, o
que se almeja de fato é descobrir como a temperatura se distribui ao longo do tempo entre os
raios interno (a) e externo do cilindro (b), portanto 𝑎 ≤ 𝑟 ≤ 𝑏.
SOLUÇÃO
𝑢 = 𝑢(𝑟, 𝑡)
𝜕𝑢 1 𝜕 𝜕𝑢
= 𝛼( (𝑟 )) (1)
𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝜕𝑟
𝑢(𝑎, 𝑡) = 0°𝐶
𝑢(𝑏, 𝑡) = 100℃
𝑢(𝑟, 0) = 𝑓(𝑟)
𝜕𝑅𝑇 𝜕 2 𝑅𝑇 1 𝜕𝑅𝑇
= 𝛼( 2 + )
𝜕𝑡 𝜕𝑟 𝑟 𝜕𝑟
1
𝑅𝑇 ′ = 𝛼 (𝑇𝑅 ′′ + 𝑟 𝑇𝑅 ′ ) (÷ 𝛼𝑅𝑇)
𝑇 }}over{αT}={{R}^{''}}over{R}+{1}over{r}{{R}^{'}}over{R}=-{λ}^{2
Então
𝑇′
= −𝜆2 ⇒ 𝑇 ′ + 𝛼𝜆2 𝑇 = 0(2)
𝛼𝑇
𝑅 ′′ 1 𝑅 ′
+ = −𝜆2
𝑅 𝑟𝑅
𝑅′
𝑅 + + 𝑅𝜆2 = 0(3)
′′
𝑟
Que resultam em
2
𝑇 = 𝑐1 𝑒 −𝛼𝑡𝜆 , 𝑅 = 𝐴1 𝐽0 (𝜆𝑟) + 𝐵1 𝑌0 (𝜆𝑟)
𝜆 = 𝜆𝑚
∞
2
𝑢(𝑟, 𝑡) = ∑ 𝐶𝑚 𝑒 −𝛼𝑡𝜆𝑚 𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)(7)
𝑚=1
𝑓(𝑟) = ∑ 𝐶𝑚 𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)
𝑚=1
𝑏
∫𝑎 𝑟𝑓(𝑟)𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)𝑑𝑟
𝐶𝑚 = 𝑏
∫𝑎 𝑟[𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)]2 𝑑𝑟
Logo, a solução é
∞ 𝑏
∫ 𝑟𝑓(𝑟)𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)𝑑𝑟 −𝛼𝑡𝜆 2
𝑢(𝑟, 𝑡) = ∑ ( 𝑎 𝑏 )𝑒 𝑚 𝑢 (𝜆 𝑟)
0 𝑚
∫𝑎 𝑟[𝑢 (𝜆 𝑟)]2 𝑑𝑟
𝑚=1 0 𝑚
1 𝜕 𝜕𝑢
0 = 𝛼( (𝑟 ))
𝑟 𝜕𝑟 𝜕𝑟
Temperatura estacionaria. Portanto esta equação pode ser considerada ordinária pois as
derivadas são apenas com respeito a 𝑟. Com isso
𝑑 𝑑𝑢
(𝑟 ) = 0
𝑑𝑟 𝑑𝑟
𝑑𝑢
𝑟 = 𝑐1
𝑑𝑟
𝑑𝑟
∫ 𝑑𝑢 = ∫ 𝑐1
𝑟
𝑢 = 𝑐1 𝑙𝑛(|𝑟|) + 𝐾 =
Aplicando-se as condições de contorno para 𝑢100 (𝑟) em que 𝑢(𝑎) = 0°𝐶 e 𝑢(𝑏) = 100°𝐶
Ou que
1
𝑐2 𝑎 = 1 ∴ 𝑐2 =
𝑎
E a segunda condição
𝑏
𝑢100 (𝑏) = 100 = 𝑐1 𝑙𝑛 ( )
𝑎
Portanto
100
𝑐1 =
𝑏
𝑙𝑛 ( )
𝑎
100 𝑟
𝑢100 (𝑟) = 𝑙𝑛 ( )
𝑏 𝑎
𝑙𝑛 (𝑎)
∞ 𝑏
100 𝑟 ∫ 𝑟𝑓(𝑟)𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)𝑑𝑟 −𝛼𝑡𝜆 2
𝑢(𝑟, 𝑡) = 𝑙𝑛 ( ) + ∑ ( 𝑎 𝑏 )𝑒 𝑚 𝑢 (𝜆 𝑟)
0 𝑚
𝑏 𝑎 2
∫𝑎 𝑟[𝑢0 (𝜆𝑚 𝑟)] 𝑑𝑟
𝑙𝑛 (𝑎) 𝑚=1
É a função que descreve a temperatura para qualquer ponto dentro de um cilindro oco
com raios a interno e b externo as temperaturas 0º C e 100 º C, respectivamente, para qualquer
instante de tempo 𝑡 ≥ 0. O caráter exponencial do tempo na solução homogênea garante que a
distribuição tende a estacionaria conforme o tempo flui. Ou seja
CONCLUSÃO
Conforme analisado nesta obra, a equação do calor é de suma importância para a Física
e a Engenharia. Visto que é ferramenta para solucionar inúmeros problemas.Neste artigo foi
exposta a teoria que embasa,a referida equação,como também um exemplo prático.
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
1 - Murray R. Spiegel, Análise de Fourier, Coleção Schaum, Editora McGraw - Hill do Brasil
Ltda,1976
2 - D. Kreider, D. R. Ostberg, R. C. Kuller, e F. W. Perkins, Introdução a Análise Linear, Volume 3,
Ao Livro Técnico S/A e Editora UNB, RJ, 1972.
3 - Stanley J. Farlow, Partial Differential Equations for Scientists and Engineers, John Wiley &
Sons Inc., 1982.
https://metodosmatematicosuff.wordpress.com/