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Belo Horizonte – MG
2010
Denise Duque Estrada Carvalho
Belo Horizonte – MG
2010
Sumário
Resumo........................................................................................................................4
Introdução .................................................................................................................. 5
Metodologia..................................................................................................................7
Referências .............................................................................................................. 25
Resumo
Metodologia
Notamos que até no momento o Brasil não possui uma Política Nacional de
Resíduos Sólidos, que organiza, disciplina e harmoniza os diversos textos
regulamentares existentes sobre os resíduos sólidos e principalmente sobre os
resíduos de serviços de saúde.
Segundo Bidoni et al (2001) os resíduos de serviços de saúde atualmente
dispõem de uma legislação composta por diversas resoluções publicadas pelos
órgãos federais responsáveis pelas áreas de saúde e meio ambiente, em parte
conflitante, podendo gerar dificuldades de cumprimento das normas pelo setor
regulado. A legislação sobre o RSS tem como principais formuladores o Ministério
da Saúde (MS), através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, e o
Ministério do Meio Ambiente - MMA, através do Conselho Nacional do Meio
Ambiente – CONAMA.
Observamos que as resoluções e normas utilizadas no Brasil são
fundamentas em conceitos diferenciados de riscos potenciais que estes grupos de
resíduos representam nos diversos estágios do seu gerenciamento.
De acordo com Schneider et al (2001), não há carência de legislação, mas
faltam diretrizes claras orientando o seu cumprimento, pela falta de integração dos
diversos órgãos envolvidos com a sua elaboração e aplicação.
Após a promulgação da Constituição Federal de 1988, as ações e serviços
de saúde foram regulamentados pela Lei Orgânica de Saúde (Lei 8080/90) que
considera em seu § 2º art. 3º que:
No capitulo II, da mesma lei, no art. 7º, inciso III determina que “compete à
Agência proceder à implementação e à execução do disposto nos incisos II e VII no
art 2º desta Lei, devendo”:
...estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as
diretrizes e as ações de vigilância sanitária.”(Brasil, 1999).
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Portaria nº53/79 estabelecia normas para os projetos específicos de tratamento e disposição de resíduos
sólidos e a fiscalização de sua implantação, operação e manutenção.
Grupo A, denominados de potencialmente infectantes, são aqueles com a
possível presença de agentes biológicos que, por suas características de
maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
Subdivide-se em sete subgrupos.
Grupo B, denominado de químicos, são resíduos contendo substâncias
químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente,
independente de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade.
Grupo C são os rejeitos radioativos;
Grupo D são os resíduos denominados de comuns que, por suas
características, não necessitam de processos diferenciados relacionados ao
acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados
resíduos sólidos urbanos - RSU.
Grupo E que são os Perfurocortantes, objetos e instrumentos contendo
cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar
ou perfurar. Brasil (2003).
⇒ Papel toalha,
Grupo D: Comum ⇒ Resíduos de banheiro,
⇒ Fraldas descartáveis,
⇒ Restos de alimentos,
⇒ Papel comum de escritório e
recepção
⇒ Materiais perfurocortantes
Grupo E:Perfurocortantes (agulhas, scalp).
⇒ Laminas e lamínulas,
⇒ Utensílios de vidros quebrados
(pipetas, tubo de coleta
sanguíneo, etc).
SIMBOLOGIA
Considerações Finais