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DESCONFORTOS 1ºTRISMESTRE
Náuseas e vómitos
Fazer pequenas refeições em ambiente arejado, com intervalos de 2 horas;
Restringir os alimentos com odores fortes e consumi-los em pequenas
quantidades;
Optar pelos cereais bem cozidos, as bolachas de água e sal, as torradas com doce,
as batatas bem cozidas, os ovos cozidos e a carne magra;
Evitar os alimentos irritantes (ex: o café, o chá preto/verde, o chocolate e comida
muito condimentada);
Ingerir, de acordo com a tolerância individual, líquidos frios, cerca de 1 a 2 horas,
antes e após as refeições.
Ptialismo
Mastigar pastilhas elásticas;
Efetuar lavagem da boca com soluções adstringentes (que diminuem a secreção
das mucosas);
DESCONFORTOS 2º E 3º TRIMESTRE
Pirose (ensinos das Náuseas e Vómitos)
Gengivite
Efetuar higiene oral adequada;
Prevenir infeções;
Ter uma alimentação equilibrada
Em suma, as recomendações para uma gravidez saudável (no q diz respeito a AV Comer e
Beber) incluem:
• Aumento de peso adequado
• Prática regular de atividade física
• Alimentação de acordo com os guias para uma alimentação saudável (“Roda dos
Alimentos”)
• Suplementação adequada de vitaminas e minerais
• Evitar o consumo de bebidas alcoólicas, tabaco e outras substâncias nocivas
• Manipulação segura dos alimentos
AV RESPIRAR
DESCONFORTOS 3º TRIMESTRE
DISPNEIA
Incentivar a manter uma postura correta, com elevação do tórax;
Aconselhar ao uso de almofadas quando estiver sentada ou deitada;
Incentivar a deitar-se em decúbito lateral esquerdo;
Promover o consumo de refeições leves, sobretudo no período noturno;
Aconselhar a evitar espaços fechados e com muita gente;
Incentivar caminhadas ao ar livre;
Aconselhar a não realizar esforços físicos violentos;
Incentivar à redução do consumo de tabaco;
Aconselhar a comunicar ao médico se há agravamento dos sintomas (evitar a
anemia, efisema e asma).
CONGESTÃO NASAL
Aconselhar a assoar-se devagar;
Alertar para a não utilização de descongestionantes em gotas, usar apenas
spray ou soro fisiológico.
EPISTAXIS
Ensinar a fazer tamponamento com panos frios, caso a hemorragia seja ligeira;
Aconselhar a assoar-se devagar;
Alertar para evitar traumatismos.
SIST. CARDIOVASCULAR
DESCONFORTOS 2º TRIMESTRE
LIPOTIMIA, HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA E SÍNCOPE
Aconselhar a realização de exercício moderado, respirações profundas,
movimentação vigorosa das pernas;
Evitar mudanças bruscas de posição ou ambientes quentes e cheios de pessoas;
Ensinar a realizar várias refeições diárias (5 a 6), para evitar a hipoglicémia;
Aconselhar a sentar sempre que os sintomas sejam fortes, e se necessário,
contactar o EESMO ou médico;
DESCONFORTOS 2º E 3º TRIMESTRE
HIPOTENSÃO DE DECÚBITO
Aconselhar à adoção de posição de decúbito lateral ou semi-folwer, com os
joelhos ligeiramente flectidos
EDEMAS E VARIZES
• Aconselhar o repouso com a elevação dos membros inferiores;
• Aconselhar o repouso em DLE;
• Promover a utilização de meias de descanso com compressão 40 ou 70;
• Aconselhar à redução do sal na comida, a fim de prevenir a hipertensão arterial;
• Incentivar a realização de massagem e duches com água fria;
• Explicar sintomatologia de trombose venosa e pré-eclâmpsia;
• Incentivar à prática adequada de exercício físico;
• Explicar que se aumento do edema comunicar ao EESMO ou ao médico.
AV ELIMINAR
DESCONFORTOS 1º TRIMESTRE
INFEÇÕES DO TRATO URINÁRIO
Explicar modo correto de cuidados perineais (de frente para trás);
Estimular à ingestão de água e a urinar sempre que sinta vontade;
Aconselhar a utilização de calças largas e confortáveis, bem como cuecas que
não sejam apertadas nem de material sintético;
Aconselhar a reduzir a ingestão de sal e açúcar que aumentam o risco de ITU;
Explicar sinais e sintomas de ITU.
POLAQUIÚRIA/NICTÚRIA
Estimular a grávida a urinar a cada duas, três horas no período diurno,
atenuando a urgência e diminuindo o risco de retenção urinária;
Aconselhar a reduzir a ingesta de água assim que comece a anoitecer;
Ensinar a grávida a praticar os exercícios de Kegel em séries de dez vezes,
várias vezes ao dia de forma a manter o tónus perineal e o controlo da micção;
Estimular à ingestão de, pelo menos, 2L de água por dia.
DESCONFORTOS 2º E 3º TRIMESTRE
OBSTIPAÇÃO
Aconselhar a que sejam ingeridos, pelo menos, 2L de líquidos por dia;
Incentivar a uma dieta rica em fibras, aumentando a ingestão de vegetais,
frutas e cereais, sobretudo com efeito laxante;
Estimular para a prática diária de exercício físico adequado;
Explicar a importância de se estabelecer um horário de rotina para evacuar;
Alertar para a utilização de laxantes só quando prescrito.
HEMORRÓIDAS
Aconselhar que deve tomar medidas que evitem a obstipação;
Explicar que alimentos com pimenta, muitos condimentos ou frituras irritam a
mucosa retal;
Instruir sobre a importância de não fazer demasiado esforço para evacuar;
Incentivar à utilização de bolsas com gelo e lavagens perineais com água
morna após urinar e evacuar;
Explicar como se coloca a hemorróida para dentro e deitar-se de lado
esquerdo com os joelhos fletidos durante alguns minutos;
Incentivar a contactar o EESMO ou obstetra caso haja sangramento retal, ou se
as hemorroidas exteriorizarem
DESCONFORTOS 3º TRIMESTRE
FLATULÊNCIA
Aconselhar que deve tomar medidas que evitem a obstipação;
Incentivar a fazer pequenas refeições várias vezes ao dia, evitando refeições
abundantes;
Instruir acerca da importância de comer devagar e mastigar bem os alimentos;
Ensinar sobre os alimentos a evitar: bebidas gaseificadas, feijão, cebola, grão e
lacticínios;
Promover a ingestão de alimentos que reduzem os gases: sementes, legumes e
frutas;
Instruir sobre a importância evitar ingestão de líquidos por palhinha ou
garrafa, recomendando beber pelo copo;
ALCOOL
As complicações associadas ao consumo de álcool são:
Aborto espontâneo;
PPT
RPM
RCU , sobretudo nos fetos do sexo feminino;
Malformações fetais;
Anomalias do SNC no feto.
Intervenções de Enfermagem:
TABACO
As complicações associadas ao consumo de tabaco são:
Aborto espontâneo;
PP;
DPPNI;
Parto Prematuro;
Recém-nascido com baixo peso;
Morte súbita no recém-nascido;
Infeção no ouvido médio e garganta no recém-nascido;
Problemas respiratórios: Asma e Bronquite.
Intervenções de Enfermagem:
Informar sobre os benefícios de não fumar/consequências da mulher grávida
fumar;
Incentivar/Aconselhar a parar o consumo de tabaco, mesmo antes de
engravidar, uma vez que aumenta a possibilidade de engravidar;
Explicar que a redução do número de cigarros que fumam por dia não reduz o
risco de complicações para a mulher grávida, feto e recém-nascido;
Informar que os sintomas de abstinência, incluindo o humor negativo,
irritabilidade, desejo de fumar e a dificuldade de concentração são normais e
temporárias (duram no máximo algumas semanas após parar de fumar);
Instruir sobre estratégias que podem ser utlizadas para ajudar a lidar com
sintomas de abstinência/desejo de fumar;
Instruir que o uso de intervenção farmacológica para parar de fumar está
contraindicado em mulheres grávidas/ a amamentar;
Encaminhar para a consulta de apoio à cessação tabágica, sempre que
necessário (mulheres grávidas com condições pessoais e sociais desfavoráveis
normalmente apresentam maiores dificuldades neste processo, necessitando
de maior apoio).
SUBSTÂNCIAS PSICO-ATIVAS
As complicações associadas ao consumo de SPA são:
Aborto espontâneo;
Parto pré-termo;
Restrição do crescimento intrauterino;
Baixo peso ao nascer;
Sofrimento fetal;
Morte intrauterina.
Intervenções de Enfermagem:
Incentivar/Aconselhar a cessar o consumo de substâncias psicoativas;
Informar que o feto recebe todas as substâncias consumidas pela mãe, e quais
as consequências disso no seu desenvolvimento;
Encaminhar para consulta e acompanhamento específicos.~
SEGURANÇA RODOVIÁRIA
Intervenções de Enfermagem:
VACINAÇÃO
A grávida deve ser vacinada com:
Com uma dose de vacina combinada contra a tosse convulsa, o tétano, e a
difteria (Tdpa), entre as 20 e as 36 semanas de gestação (idealmente até às 32
semanas), que deve ser repetida a cada gravidez.
Notas:
-As mulheres em idade fértil que não tenham completado o esquema vacinal
contra o tétano, recomendado no PNV, devem vacinar-se até terem, no
mínimo, 5 doses. Se este número de doses não ficar completo durante a
gravidez, deve ser completado o mais cedo possível.
-As vacinas com vírus vivos ou atenuados estão contra-indicadas na gravidez,
não sendo no entanto critério para abortar caso sejam administradas
inadvertidamente, devendo, no entanto, comunicar-se essa situação ao
INFARMED.
-As mulheres, em idade fértil, vacinadas com vírus vivos ou atenuados devem
evitar a gravidez por pelo menos 1 mês.
-Se for necessário administrar 1 ou 2 doses de vacina contra o tétano e difteria
(Td) durante a gravidez: • A primeira dose pode ser administrada na primeira
consulta durante a gravidez, independentemente do trimestre, de acordo com
a avaliação do risco, em função da história vacinal anterior e do perfil de
acesso e de utilização dos serviços de saúde; • Se a primeira consulta ocorrer
no 1º trimestre da gravidez e houver confiança num seguimento regular da
grávida, a primeira dose pode ser diferida para o início do 2º trimestre; •
Administrar a segunda dose até 2 semanas antes do parto (idealmente até 4
semanas antes do parto); • Uma das doses a administrar é Tdpa, entre as 20 e
as 36 semanas de gravidez, idealmente até às 32 semanas
RADIAÇÃO IONIZANTE
Os efeitos resultantes da exposição à radiação ionizante no embrião/feto
dependem da idade gestacional durante a qual ocorreu a exposição, dos
mecanismos de reparação celular assim como da dose absorvida pelo
embrião/feto.
O período de maior risco para o feto situa-se entre as 3ª e 8ª semana de
gestação, para malformações e, ainda, entre a 9ª e a 15ª semana, para atraso
mental.
Durante a 8ª e 25ª semana de gestação ocorre o desenvolvimento do sistema
nervoso central (SNC), o que o torna particularmente sensível à radiação.
Os riscos vão diminuindo ao longo do segundo trimestre de gestação e
diminuem ainda mais no terceiro trimestre.
De realçar, que a trabalhadora grávida deve ter uma proteção especial durante
a gravidez e o período da amamentação, que deve ser salvaguardado pela
entidade empregadora.
AV TRABALHAR E DIVERTIR-SE
• Náuseas (1º T)
AFETAM CAPACIDADE PARA O
• Sonolência (1º T)
EXERCÍCIO DA ATIVIDADE
• Cansaço e fadiga (2/3º T)
PROFISSIONAL
• Edemas
• Hipotensão e lipotimia
• Aumento do Volume Abdominal
• Alteração do equilíbrio postural (2/3º T)
Exposição a radiações, químicos, animais ou agentes patogénicos Afetam o bem
Stress e cansaço/fadiga estar, saúde e
segurança da
Permanecer muito tempo na mesma posição (de pé ou sentada)
grávida e do
Esforços físicos exagerados (subir escadas ou levantar pesos)
feto
- Atividade profissional
- Tarefas domésticas
- Responsabilidades sobre outros filhos
- Próprio processo de gravidez
Reduzida disponibilidade ↑do stress
para diversão
- Redução das atividades e maior tempo de
repouso
AV MOVER-SE
Elevação da temperatura
Aumento dos níveis de
corporal basal (entre
Progesterona
0,4ºC a 0,6ºC)
Alterações hormonais na
gravidez
Aumento da atividade
das glândulas sebáceas e Aumento da sudorese
sudoríparas
Intervenções:
Consulta de Vigilância Pré-Natal / Consultas de Vigilância da Gravidez:
PVN atualizado
Rastreios
Identificar comportamentos de risco
Avaliar a situação socioeconómica/cultural da grávida/família
Monitorizar a temperatura corporal da grávida;
Ensinar a grávida que deve evitar a exposição ao calor/fontes de calor;
Ensinar a grávida para evitar banhos quentes, saunas, etc;
Ensinar a grávida que não deve exceder os 30min de exercício físico,
sobretudo em climas quentes e húmidos;
Ensinar a grávida para reforçar a ingestão de líquidos;
Despistar fatores externos à grávida como:
prática de exercício físico;
Clima e estação do ano;
Estilos de vida;
Ansiedade e stress;
Forma de vestir.
Aumento da
curvatura
cervico-dorsal
AV MOVER-SE Aumento do
volume e peso
das mamas
Principais desconfortos relacionam-se
com as alterações posturais no
Aumento do
decorrer da gravidez. peso e Curvatura
Mais sentidos no 2º e 3º distensão lombo-
abdominal sagrada
Trimestres. acentua-se
Hipotensão de Decúbito
Hipotensão induzida pela pressão do útero sobre a veia
cava inferior e aorta abdominal, quando a mulher se encontra em decúbito dorsal,
provocando a sensação de lipotímia.
Hipotensão Postural/Ortostática
Mudanças bruscas de posição, acompanhadas de tonturas, palidez, sudorese,
taquicárdia, lipotímia, náuseas.
No final da gravidez pode ser provocada por estase venosa dos MI’s.
INTERVENÇÕES:
Ensinar a mulher a colocar-se em DLE ou em Semi-Fowler com os joelhos
ligeiramente fletidos até melhoria da sintomatologia e/ou estabilização dos
SV, de acordo com o padrão da grávida.
LOMBALGIAS:
Ensinar práticas para a adoção de uma boa mecânica corporal e o respeito
pela ergonomia (por exemplo: utilizar os músculos das pernas para apanhar
objetos do chão, ou seja, dobrar os joelhos e não as costas).
POSIÇÃO DE SENTADA
Ensinar que deve apoiar bem as costas, sentar-se sobre as nádegas, os joelhos
devem relaxar em ângulo reto e os pés devem estar apoiados no chão;
Instruir que deve mudar de posição frequentemente, ou seja, alternar
períodos de sentada e em pé.
EDEMAS
Evitar longos períodos sentada ou de pé;
Elevar a parte do corpo afetada;
Despistar complicações perante edemas acentuados (Risco de Pré-Eclâmpsia);
Realizar períodos de repouso c/ elevação das pernas e anca;
Usar meias de descanso.
AMAMENTAÇÃO
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA MAMA
Da 5ª à 8ª semanas
o Aumento do volume mamário
o Dilatação das veias superficiais
o Aumento da pigmentação da aréola e mamilo
Após a 20ª semana
o Inicia-se a produção de colostro, que aumenta até ao final da
gravidez
Final do 3º Trimestre
o Secreção de colostro
o No final da gravidez cada mama aumentou cerca de 400gr
o Fluxo sanguíneo local duplicou relativamente aos valores pré
gestacionais
DESCONFORTOS NA GRAVIDEZ
Mastalgia
Aumento sensibilidade mamária
Tensão mamária
AFEÇÕES DO PUERPÉRIO
Mamilos invertidos / umbilicados
o Desenvolver a confiança da mãe
o Explicar que o bebé mama na mama e não no mamilo
o Encorajar o contacto pele a pele
o Ajudar a colocar o bebé na mama
o Tentar diferentes posições
o Ajudar a exteriorização do mamilo antes da mamada (com seringa)
Ingurgitamento mamário (Ocorre habitualmente entre o 3º e o 5º dia pós
parto após a descida do leite e tem a duração média de 24h)
o Dolorosa e edemaciada
o Brilhantes/ avermelhada
o Mamilo apagado
o O leite não pinga
o Pode haver febre
FISSURAS MAMILARES
MASTITE
REGRESSO AO TRABALHO - PAPEL DO EESMO
MÃE
Sentimento de segurança e menor ansiedade;
Retoma do peso e dos órgãos antes da gravidez;
A perda de sangue após o parto termina mais cedo;
Proteção contra o cancro da mama que surge antes da menopausa, cancro do ovário e
osteoporose;
É muito prático.
MÁ PEGA
CAUSAS:
• Uso de biberão antes de a amamentação se estabelecer;
• Mãe inexperiente – mãe de primeiro filho ou mãe habituada a dar biberão;
• Dificuldade funcional – bebé pequeno ou débil, mamilo pouco saliente,
ingurgitamento mamário, início tardio da amamentação;
• Falta de apoio – menos apoio da família e comunidade, médico e enfermeiros não
treinados para ajudar.
CONSEQUÊNCIAS:
• Mamilos dolorosos e fissurados;
• Bebé insatisfeito que quer mamar mais ou bebé frustrado que se recusa a mamar;
• Ingurgitamento mamário;
• Mamas produzem menos leite;
• Bebé pode não aumentar de peso.
PAPEL DO ESMO
Fortalecer a sua autoconfiança;
Explicar que o bebé pega no mamilo e aréola;
Deixar que o bebé descubra a mama em contacto pele a pele;
Ajudar a mãe a colocar o bebé à mama;
Sugerir diferentes posições;
Desaconselhar o uso mamilos de silicone, bem como de tetinas e chupetas, para evitar
que o bebé se sinta confuso e tenha mais dificuldade em pegar na mama;
Ensinar a mãe a rodar o mamilo entre os dedos de modo a ficar mais saliente;
Se a mama está muito cheia, o mamilo fica menos saliente, pelo que deve ser
incentivada a retirar uma porção de leite antes de colocar o bebé à mama;
Verbalizar ou demonstrar compreensão sobre as técnicas de amamentação, incluindo
posicionamento e adaptação à mama, sinais de autocuidado e alimentação adequada;
Incentivar a realização de uma dieta nutricionalmente equilibrada, com ingestão
calórica e hídrica adequadas.