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Atlas FEE
Equipe Técnica:
Tomás Pinheiro Fiori (Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Regional)
Mariana Lisboa Pessoa (Coordenadora do projeto)
Gisele da Silva Ferreira
Guilherme Gaspar de Freitas Xavier Sobrinho
Iván Gerardo Peyré Tartaruga
Jaime Carrion Fialkow
Ricardo Brinco
Sheila Sara Wagner Sternberg
Participação externa:
Stefan Szczesny Rout (Professor de Geografia e Coordenador Pedagógico, Escola Pastor Dohms)
PRESIDENTE
José Reovaldo Oltramari A881
Atlas FEE / Tomás Pinheiro Fiori ... [et al.] ; coordenação de
Mariana Lisboa Pessoa. - Porto Alegre : FEE, 2017.
DIRETORIA 29 p. : il.
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º
Groenlândia Ártico
Oce
ano Glacial
(DIN)
Círculo Polar Ártico
Alasca Islândia Suécia
60º Noruega Finlândia Rússia 60º
(EUA)
Canadá Reino
Irlanda Unido Polônia
Alemanha Ucrânia
Cazaquistão Mongólia
França
Itália Bulgária Coreia
Estados Unidos Portugal Espanha Grécia Turquia Turquemenistão do Norte
da América Japão
Tunísia Síria China Coreia
30º Marrocos Iraque Irã Afeganistão do Sul 30º
Argélia Líbia Egito Paquistão Nepal
Trópico de Câncer Arábia
Cuba Taiwan
México Mauritânia Saudita Índia Mianmar
Haiti Rep. Dominicana Mali Níger Sudão Omã
Guatemala Senegal Chade Iêmen Tailândia Vietnã Oceano
Panamá Guiné Nigéria Filipinas
Venezuela Sudão Etiópia Sri
Colômbia Camarões Malásia Pacífico
Oceano Suriname do Sul Somália Lanka
0º Equador 0º
Equador Rep. Dem. Quênia Indonésia
do Congo Tanzânia Timor Papua
Pacífico Oceano
Brasil Leste Nova Guiné
Peru
Angola Moçambique Oceano
Bolívia Atlântico
Trópico de Capricórnio Madagascar
Paraguai Namíbia Botsuana
Chile Austrália
-30º Índico -30º
África
Meridiano de Greenwich
Uruguai do Sul
Argentina
Nova
Zelândia
-60º -60º
Círculo Polar Antártico
Oceano
Austral
Antártica
-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º
2000 0 2000 km
Os primeiros escravos africanos fo- Os primeiros imigrantes alemães chega- O Brasil tem 1.003km de
ram trazidos no século XVIII para ram ao Rio Grande do Sul em 1824 e se fronteira com o Uruguai,
-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º
Ártico
Bahía de ano Glacial
Oce
Círculo Polar Ártico Baffin s os
pe av
60º Bahía de Al din 60º
n
ca
Roc ho sas
Hudson
Es Sibéria
Placa
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a Norte-Americana
Ap s Mar Mediterrâneo
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30º
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Trópico de Câncer Golfo do Mo Deserto lfo Pé
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México do Saara
Placa Arábica Pacífica
Mar do Caribe
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Oceano Kilimanjaro Placa
0º Equador Hindu 0º
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Planície Oceano
Amazônica Atlântico
Placa Pacífica Pacífico
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Africana
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Trópico de Capricórnio Placa de Nazca
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Deserto de
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Placa Kalahari Deserto
ke
-30º Índico Vitória -30º
Sul Americana
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Meridiano de Greenwich
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Australiana
Patagônia
Estreito de
-60º Magalhães Oceano -60º
Círculo Polar Antártico Placa Antártcia Austral
Mar de
Weddell Antártica
-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º
2000 0 2000 km
A praia do Hermenegildo, em Santa Vitó- A Laguna dos Patos, no O Rio Grande do Sul é o 9.º maior estado
ria do Palmar, e a praia do Cassino, em Rio Rio Grande do Sul, é a brasileiro em área territorial (281.737,95
km²), ocupando cerca de 3% dos
Você Grande, disputam o título de maior praia
do mundo em extensão território.
maior laguna do Brasil
e uma das maiores do 8.515.767km de todo o território do País.
mundo.
sabia?
Brasil - Político 9
VENEZUELA GUIANA O c
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GUIANA n i c o
SURINAME FRANCESA o A t l â n t
COLÔMBIA Boa Vista
.
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Arq. de São Pedro
Amapá e São Paulo (PE)
Roraima
Macapá
0º Equador .
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.
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Atol das
Belém
.
! Rocas (RN)
.
! Manaus São Luiz
Amazonas Fortaleza!
. Arq. Fernando
Pará de Noronha (PE)
Maranhão .
! Ceará
Teresina Rio Grande!. Natal
do Norte
João
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Pessoa
Piauí
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! Porto Pernambuco Recife
Acre Velho Palmas
Rio !
. .
! Alagoas .
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Maceió
-10º
Branco Rondônia Sergipe !
Tocantins .
Bahia Aracajú
· Projeção Policônica
Meridiano central: -54º
URUGUAI
Sul
Fonte dos dados brutos: IBGE, Marinha Brasileira/DHN. -70º -60º -50º -40º
Havia muitos povos indígenas viven- A Província de São Pedro do Rio O Rio Grande do Sul foi Gaúcho é o adjetivo gentílico
do no que hoje é o território brasi- Grande do Sul foi uma das subdi- palco da mais longa dos que nascem no Rio Grande
leiro muito antes da chegada dos visões territoriais e administra- guerra civil do País, en- do Sul, assim como baiano aplica-
colonizadores europeus, sendo os tivas do Império do Brasil entre tre setembro de 1835 -se aos da Bahia, brasiliense aos
Você guaranis, pampeanos e gês (kain- 1821 a 1899 e transformou-se no e março de 1845, co- do Distrito Federal, capixaba aos
-gangs) os grupos étnicos presentes Estado do RS após a proclamação nhecida como a Guerra do Espírito Santo, etc.
sabia? na região que veio a formar o RS. da República. dos Farrapos.
Brasil - Físico 10
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jó nície Rocas (RN) Arq. Fernando
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Planície a a Li de Noronha (PE)
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Altitude de Capric Amazônia
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Trópico CHL Caatinga
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1 000m Principais cursos d'água ruguai
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Rio J nalto
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Zona Econômica Exclusiva io a
500m
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(200 milhas náuticas) ARG P Cerrado
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0m
Pantanal
·
URU Mata
Atlântica
Projeção Policônica
-30º
Meridiano central: -54º Pampa
Fonte dos dados brutos: EMBRAPA, ANA, MMA. -30º
-70º -60º -50º -40º
O ponto culminante do Rio Gran- A faixa litorânea brasilei- Na sua versão atualizada, a expressão “do
de do Sul é o Pico do Monte Negro, ra tem cerca de 8.000km, Oiapoque ao Chuí”, referente aos pontos
dos quais, aproximada-
Você em São José dos Ausentes (cerca de
1.400m), enquanto o mais elevado do mente, 500km formam o
extremos norte e sul do Brasil, passou a
ser “do Caburá ao Chuí”, correspondendo
Brasil é o Pico da Neblina (2.994m), litoral sul-rio-grandense. ao monte Caburá em Roraima e ao arroio
sabia? no Amazonas. Chuí no RS.
RS - Político 1212
PARAGUAI
Santa Catarina
ARGENTINA
o
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Novo
i
-30º
São Leopoldo Hamburgo
.
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t
Cachoeirinha Sapucaia do Sul
n
Canoas Gravataí
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Porto Alvorada
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Alegre
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Viamão
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Guaíba
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URUGUAI n g Municípios com mais
a La de 100.000 habitantes Erechim
Passo
e
Mesorregiões IBGE Fundo
c
Bento Caxias
O
Centro Ocidental Rio-grandense Gonçalves do Sul
·
Centro Oriental Rio-grandense Santa Santa Cruz
Uruguaiana Maria do Sul
Metropolitana de Porto Alegre Oceano
i rim
Nordeste Rio-grandense 75 0 75 km M
a Atlântico Bagé
Noroeste Rio-grandense o Pelotas
g
Sistema de coordenadas geográficas
a
Rio
L
-57º -54º
O RS é o estado mais meridional do País, locali- O Rio Grande do Sul é uma das 27 uni-
zando-se inteiramente ao sul do Trópico de Ca- dades federativas do Brasil (26 esta-
PARAGUAI a i
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U Santa Catarina
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-30º ac R i o í
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Escudo
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Rio-grandense Unidades
Altitude g
2 000m URUGUAI La Morfológicas
o
Principais cursos d'água Depósito
Ja
gu Depósito
·
sedimentar
e
arã
ci
o recente sedimentar
ní
Oceano antigo
Pla
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iri Escudo Depósito
75 0 75 km M
a cristalino sedimentar
o Atlântico
g recente
a
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19
preservação e recuperação do meio
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i
-30º 6 20
.
! 22
ambiente. Atualmente, essa divisão
t
24 8
n
1
conta com 28 regiões.
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4
Para facilitar o planejamento, os
l
4
t
6
s
Coredes foram agregados em nove
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A
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Regiões Funcionais de Planejamento.
s
do
2
A regionalização dos Coredes e das
a
o Regiões
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La
g Regiões Funcionais de Planejamento
n° Regiões Funcionais
5
é utilizada como referência para ela-
e
·
Coredes
O
URUGUAI
1 - Alto Jacuí
2 - Campanha
15
16
- Produção
- Serra
mento do Estado.
3 - Central 17 - Sul
75 0 75 km 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos
iri Oceano
6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
Sistema de coordenadas geográficas M
Datum horizontal SIRGAS2000 a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
o
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
Fonte dos dados brutos:
a
o
Eldorado Porto
AULINORTE
planejamento e a execução de fun-
c
do Sul Alegre
Arroio Guaíba Viamão RMPA
i
-30º
URUGUAIdos .
! ções públicas de interesse comum.
t
Ratos
n
O Rio Grande do Sul conta com
â
1 Araricá 7 Esteio 13 Parobé
duas aglomerações urbanas — Aglo-
l
São 2 Cachoeirinha 8 Estância Velha 14 Portão
t
Jerônimo 3 Campo Bom 9 Ivoti 15 Sapiranga
s
Morrinhos do Sul
meração Urbana do Sul (AUSUL) e
to
A
4 Canoas 10 Nova Hartz 16 Sapucaia do Sul Mampituba
Pa
Torres
5 Capela de Santana 11 Nova Santa Rita 17 São Leopoldo Três
Aglomeração Urbana do Litoral Nor-
s
6 Dois Irmãos 12 Novo Hamburgo 18 São Sebastião do Caí Forquilhas D. Pedro
do
de Alcântara
Itati Três
Arroio te (AULINORTE) — e duas Regiões
a
o
Maquiné Cachoeiras do Sal
un
a
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La
g Terra de Capão Metropolitanas (Região Metropolita-
Areia da Canoa
Arroio do na de Porto Alegre e Região Metropo-
e
Caraá
Padre AUSUL Xangri-lá
litana da Serra Gaúcha).
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Osório
Imbé
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Pelotas
Tramandaí
Capão do Capivari Cidreira
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Leão São José t i do Sul
75 0 75 km do Norte n
â Balneário
Palmares Pinhal
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IBGE, SEPLAN/RS
a
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O
-57º -54º
Bacias Hidrográficas do RS 16
o
Ibucuí Sinos
tre eles o aquífero Guarani, uma das
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-30º Gravataí
Vacacaí - .
! maiores reservas de água subsuper-
t
Vacacaí Mirim Litoral
n
Baixo Jacuí Lago Médio fícial do mundo e que possui cerca
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Quaraí Guaíba
de 18% do total de sua área no RS.
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Santa Maria
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Bacias hidrográficas Camaquã
s
do
Bacia do Uruguai
a
Bacia do Litoral o
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Negro n g
Bacia do Guaíba a La
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Nome Sub-bacias
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Mirim-São Gonçalo
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Cursos d'água
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75 0 75 km g
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Fonte dos dados brutos: -57º Aquífero Guarani
MMA, SEMA/RS -54º no RS
População do RS 17
o
19
c
6 des demográficas localizam-se nos
i
-30º 20
.
! 22
Coredes do eixo metropolitano, pois
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24 8
n
se trata de uma região com grande
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concentração de população urbana
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(ou seja, muitas pessoas habitando
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em espaços reduzidos).
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Densidade (hab./km ) a La A
17
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25 a 70 Coredes
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2 - Campanha 16 - Serra
n 3 - Central 17 - Sul
125 a 430 a 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
e
M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
O
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
Datum horizontal SIRGAS2000 75 0 75 km 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos: IBGE, FEE (2013) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Urbanização do RS 19
o
27 14
c
6 20
19 8
década de 60 que a população urbana
i
-30º
.
! 22
passou a predominar no Estado, não
t
24
n
parando de aumentar sua participa-
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ção relativa desde então e chegando
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t
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s
a 85,1% em 2010.
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O Vale do Rio dos Sinos era o Co-
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do
rede com taxa de urbanização mais
n
2
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n g elevada em 2010 (97,90%), segui-
l
Urbanização t
a La A
< 60% 17
do pelo Metropolitano Delta do Ja-
e
60% a 80%
Coredes
O
2 - Campanha 16 - Serra
URUGUAI
a
n 3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí
85,0%: Fronteira Oeste (88,87%),
Serra (88,80%), Produção (86,83%),
e
M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari Paranhana-Encosta da Serra (86,71%)
O
·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
e Litoral (85,91%). Por sua vez, o
a
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra Corede Alto da Serra do Botucaraí
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
IBGE (2010)
75 0 75 km
-54º
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari (53,7%) ficava em último lugar.
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Educação no RS 20
o
14
18
c
6
19
No RS, a taxa de analfabetismo em
i
-30º
.
!
2010 era de 4,3%, enquanto, no Brasil,
t
20 22
24
n
8
era de 9,6%. O Corede que apresen-
â
tou a menor taxa de analfabetismo
tl
4
s
no RS foi o Serra, com 2,7%, seguido
o
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A
Pa
c
do Metropolitano Delta do Jacuí, com
t i
s
·
do
Número de matrículas
3%, e dos Coredes Vale do Caí e Vale
n
a
Educação Infantil 2 o
â
un
n g do Rio dos Sinos, ambos com 3,1%. As
l
Educação Superior t
a
17 La A 75 0 75 km
maiores taxas estavam nos Coredes
e
4% a 7%
1 - Alto Jacuí 15 - Produção
único Corede que apresentou taxa
o
2 - Campanha 16 - Serra
URUGUAI n
> 7% a
3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí maior do que a nacional) —, Médio
Alto Uruguai (9,4%) e Celeiro (8,5%).
e
M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari De maneira geral, os Coredes
O
o
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
com maior população apresentaram
a
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra maiores índices de matrículas, sen-
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
IBGE, INEPE, SEDUC/RS (2009, 2010, 2014) -54º
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari do a maior concentração nos Core-
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
des do eixo metropolitano.
Mortalidade Infantil no RS 21
o
14
18
fantil no Rio Grande do Sul está em
c
19
6
i
-30º
.
! constante queda desde a década de
t
20 22
24
n
8
70. O falecimento neonatal (entre 0
â
e 28 dias) era o de menor incidên-
tl
4
s
cia até os anos 70, superado pelo
o
to
A
Pa
c
pós-neonatal e infantil. A situação
t i
s
do
alterou-se na década de 80, quando
n
a
2 o
â
un
n g as mortes pós-neonatais sofreram
l
Mortalidade infantil a La t
17 A
(por mil nascidos vivos)
maior redução do que as neonatais e
e
< 8,5%
passaram a ocupar a posição de me-
c
Coredes
O
8,5% a 12,5%
1 - Alto Jacuí 15 - Produção
nor taxa de falecimentos.
o
M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari mortalidade infantil do País, da or-
O
·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
dem de 10,57 óbitos por 1.000 nas-
a
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra cidos vivos. A grande redução do
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
SES/RS (2013)
75 0 75 km
-54º
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari coeficiente de mortalidade infantil
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
não ocorreu de modo homogêneo no
Estado. O Corede que apresentou o
maior coeficiente foi Rio da Várzea,
com 16,1 óbitos por 1.000, seguido do
Campos de Cima da Serra, com 15,0 e
Campanha, com 13,8. O Corede com
menor coeficiente foi o Missões, com
6,0, seguido do Hortênsias, com 6,7 e
o Norte, com 8,3.
PIB e VAB do RS 22
!
( R$ 10.000.000 !
(
5
!
(
!
(
26
!
( 11
Santa Catarina
O Valor Adicionado Bruto (VAB) é
!
( o valor que cada setor da economia
10
!
( !
12 15
!
(
!
(
(
!
(
25
(agropecuária, indústria e serviços)
!
(
!
(
1
23
R$ 100.000.000 !
( 21 7 acresce ao valor final de tudo que foi
16
!
(
27
!
(
3
!
(! produzido em uma região. O Produ-
( !
(
!
(
!
( (
20
18
19 !
( 14
to Interno Bruto (PIB) é a soma dos
6
!
( !
( 24 ! . 22
!
!
(
8
-30º
VABs setoriais e dos impostos, e é a
Coredes !
( principal medida do tamanho total
4
1 - Alto Jacuí
de uma economia.
2 - Campanha
3 - Central
4 - Centro-Sul
!
(
2 Os Coredes de maior PIB encon-
o
5 - Fronteira Noroeste 17
tram-se na região Nordeste do Esta-
i c
6 - Fronteira Oeste
!
(
t
7 - Hortênsias
n
8 - Litoral
9 - Médio Alto Uruguai
URUGUAI A
t l
â
do, em torno dos Coredes Metropoli-
10 - Missões o tano Delta do Jacuí e Serra, e possuem
n
11 - Nordeste
grande participação dos serviços e
a
12 - Noroeste Colonial
e
13 - Norte
c
da indústria. O VAB dos serviços —
O
14 - Paranhana Encosta da Serra
15 - Produção
16 - Serra
17 - Sul -51º como comércio, transportes, educa-
-54º
Suponha um país que produz
18 - Vale do Caí
19 - Vale do Rio dos Sinos
soja no valor de $60. Esta é ção e saúde — é o mais importante
20 - Vale do Rio Pardo
21 - Vale do Taquari
28
9
13
vendida a uma indústria que em quase todos os Coredes. A indús-
22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
23 - Alto da Serra do Botucaraí
5
11
Santa Catarina produz óleo de soja no valor tria tem participação maior no Serra
24 - Jacuí-Centro
25 - Campos de Cima da Serra
ARGENTINA 26 de $90. Este é transportado e e no Paranhana-Encosta da Serra, e
26 - Rio da Várzea 10 12 15 25
vendido no mercado a $100. O
27 - Vale do Jaguari
28 - Celeiro VAB agropecuário desse país
muito pequena nos Coredes do sul
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000
1
23 é $60 (o valor da produção de e do oeste do Estado. A agropecuária
7
Fonte dos dados brutos: FEE (2013)
27
3
21
16
soja), o VAB industrial é de $30 destaca-se com grande participação
19
14 (o que a indústria acrescen- no VAB de quase todos os Coredes,
6
20 18
22 8 ta à economia ao transformar exceto na região de Porto Alegre e
24
.
! -30º
$60 de soja em $90 de óleo de
soja), e o VAB de serviços é $10 Caxias do Sul, onde a atividade eco-
VAB total
4 (o quanto o setor de serviços nômica é essencialmente urbana.
( R$ 1.000.000
acrescentou aos $90 de óleo de
2
soja ao transportá-lo e vendê-
( R$ 10.000.000
o
17
-lo). O VAB total é a soma dos
i c
URUGUAI
n
â
t l
R$ 100.000.000
A ou seja, $100. Caso exista um
o
imposto de $1 sobre a soja, de
·
n
Indústria
O
Agropecuária
Serviços
0 75 150 km
cio, o PIB será de $105 (o VAB de
-54º -51º
cada setor mais o imposto em
cada setor).
Desocupação no RS 23
o
27 14
c
19
6 20
8
na maior parte dos Coredes.
i
-30º
.
! 22
Em 18 Coredes, situados, sobretu-
t
24
n
do, na metade norte do RS, a taxa de
â
l
desocupação ficou abaixo da marca
t
4
o
estadual. Os Coredes Norte, Paranha-
to
A
Pa
c
na-Encosta da Serra e Vale do Taqua-
t i
s
do
n
2 ri ostentavam as menores taxas de
a
o
â
un
Taxa de desocupação n g
desocupação entre todos os Coredes,
l
a La t
< 3% 17 A
todos eles com 2,4%.
e
c
3% a 4%
Coredes Nos demais 10 Coredes, a taxa de
O
2 - Campanha 16 - Serra
URUGUAI n
a
3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí estadual. Os Coredes Campanha e
Fronteira Oeste, com taxas de 7,2%
e
M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
e 7,6%, respectivamente, foram os
O
·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
que ostentaram os maiores valores
a
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste
12 - Noroeste Colonial
25
26
- Campos de Cima da Serra
- Rio da Várzea
desse indicador. O Corede Metropo-
75 0 75 km
litano Delta do Jacuí, importante re-
Fonte dos dados brutos:
IBGE (2010) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
gião no contexto estadual, detinha
taxa de desocupação de 6,1%, atrás
apenas dos dois Coredes já citados e
também do Corede Sul (6,1%).
Idese do RS 24
o
19
(0,734). O Bloco Saúde foi o que apre-
c
6
i
-30º 20
.
! 22
sentou melhor desempenho (0,809),
t
24 8
n
seguido pelos Blocos Renda (0,752) e
â
Educação (0,679).
l
4
s
O Corede melhor colocado no
o
to
A
Pa
c
ranking do Idese é o Serra (0,815),
t i
s
do
que também é o melhor nos Blocos
n
Idese
a
2 o
â
un
0,900 a 1 n g Saúde e Renda (0,756 e 0,672 respec-
l
a La t
17 A
0,800 a 0,899
tivamente). O pior índice pertence
e
0,700 a 0,799
Coredes
O
2 - Campanha 16 - Serra
0,500 a 0,599
a
n 3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí
(0,608 e 0,622).
0,250 a 0,499
e
0 a 0,249 M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
O
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
Datum horizontal SIRGAS2000 75 0 75 km 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos: FEE (2013) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Blocos do Idese no RS 25
PARAGUAI PARAGUAI
9 Santa Catarina 9 Santa Catarina
28 13 28 13
5 26 5 26
11 11
12 15 12 15
ARGENTINA 10 25 ARGENTINA 10 25
1 1
23 23
16 7 16 7
21 21
27 3 27 3
18 14 18 14
19 19
-30º 6 20 -30º 6 20
24 . 22
! 8 24 . 22
! 8
4 4
o
c
c
t i
t i
2 2
n
17 17 â 17 17 â
t l t l
A A
URUGUAI n o URUGUAI n o
a a
e
O c
O c
-33º -33º
Educação Saúde
-54º -51º -54º -51º
PARAGUAI
9 Santa Catarina Coredes
28 Idese
5 13
26 0,900 a 1 1 - Alto Jacuí 15 - Produção
11 2 - Campanha 16 - Serra
12 15 0,800 a 0,899 3 - Central 17 - Sul
ARGENTINA 10 25
1 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
23 0,700 a 0,799 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos
16 7 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
21 0,600 a 0,699
27 3 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
18 14 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
19 0,500 a 0,599
-30º 6 20 9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí
24 . 22
! 8 10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
0,250 a 0,499
11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
4
0 a 0,249 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
o
c
17 17 â
t l
A
URUGUAI n o
a
75 0 75 km
O c
o
27 18 14
No RS, o principal problema relacio-
c
8
6 20 19
i
-30º
.
! nado ao saneamento é a falta de cole-
t
24 22
n
ta e tratamento do esgoto sanitário,
â
já que o Estado coleta menos de 50%
l
t
4
s
do esgoto gerado e trata apenas cer-
o
Domicílios
to
A
Pa
c
< 50.000
ca de 13%. Os Municípios de Canoas e
t i
s
do
50.001 a 100.000
Gravataí figuram entre os 20 piores
n
2
a
o
â
un
100.001 a 150.000 n g do País no ranking do saneamento
l
a La t
A
150.001 a 400.000 17
(que analisa a situação dos 100 muni-
e
> 400.001
cípios mais populosos do País).
c
Coredes
O
2 - Campanha 16 - Serra
Coleta de lixo URUGUAI n 3 - Central 17 - Sul
a 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
Rede geral de esgoto
e
·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
a
10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
75 0 75 km 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
IBGE (2010) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Áreas Especiais no RS 27
c o
o
c
(sempre úmido com verões quentes)
t i
t i
n
n
t l
â
t l
â
e uma pequena área, localizada na
A A
URUGUAI n o URUGUAI n o região nordeste (nas altitudes mais
a a
elevadas), ao tipo Cfb (sempre úmido
e
e
O c
O c
-33º -33º
com verões amenos).
Classificação de Koeppen -54º -51º
Temperatura média anual
-54º -51º
Historicamente, a temperatura
apresenta grande variação ao longo
PARAGUAI
do ano, podendo apresentar mínimas
Santa Catarina negativas em algumas regiões no in-
Classificação Climática de Koeppen
Mesotérmico úmido
verno e máximas próximas dos 40°C
ARGENTINA CFa - sempre úmido, verão quente
no verão. A média anual varia entre
-30º
CFb - sempre úmido, verão ameno
14 16 18 20 22
(oC) regime de precipitação como as tem-
t i
-33º
(mm)
e a amplitude térmica sazonal, me-
Precipitação acumulada anual
-54º -51º nor. As chuvas estão cada vez mais
concentradas em um curto espaço
de tempo, intercaladas com períodos
de estiagem. A mudança ocorre na
distribuição e não nos acumulados.
Situação Hídrica do RS 29
o
O RS possui uma das maiores dis-
c
i
-30º
.
! ponibilidades hídricas do País, con-
t
n
tando com uma grande densidade
â
· de cursos d’água, um vasto sistema
l
t
s
de lagoas na planície costeira e gran-
to
A
Pa
75 0 75 km des reservatórios de água subter-
s
do
rânea, como o aquífero Guarani, um
a
o
un
Balanço hídrico
Eventos recorrentes de estiagem
4 anos a
n
La
g Relação entre demanda dos mais importantes do mundo,
e disponibilidade
que possui mais de 18% do seu volu-
e
5 anos
me em território gaúcho.
c
O
6 anos
7 anos URUGUAI c o
Mas, apesar disso, a Agência Nacio-
t i
8 anos â
n nal das Águas (ANA) considera que
o RS possui uma das situações mais
t l
m
Menos de 4 anos iri
A
g
o
a críticas de balanço hídrico, junto
o
a n
Excelente (< 5)
L