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AGOSTO, 2017
2
Monografia apresentada ao
Curso de Engenharia Química do
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Norte de
Minas Gerais como parte dos
requisitos para a obtenção de
Grau em Engenheiro Químico.
Orientador:
Coorientador:
MONTES CLAROS/MG
AGOSTO, 2017
3
AGRADECIMENTOS
Agradeço a toda minha família pelo apoio durante a realização deste trabalho,
deixando-me em paz recluso no meu recinto. Em especial à minha mãe, Roziane,
que me encorajou a enfrentar os momentos difíceis. Agradeço ao meu pai, Geraldo,
à minha avó, Maria de Lourdes, à minha tia, Rozeniane, e não menos importante,
aos meus irmãos Saulo e Eugênio, pela paciência e incentivo indireto.
Agradeço à minha namorada, Maria Eduarda, não só pelo apoio prestado,
mas por também incendiar minha vida de carinho e amor. Agradeço também à
minha segunda família, a família Mendes, pelo acolhimento, carinho e apoio: Laura
“Sogrona” Kelly, Augusto, Neusa, Kátia, Rodrigo, Lorena, Junior, e as crianças,
Marina, Giovanna e João Arthur.
Agradeço ao meu orientador, João Carlos Gonçalves, pela orientação,
confiança e principalmente paciência durante a realização do trabalho, ao meu
coorientador, Saulo Vidal, pela amizade, conselhos, ajuda e suporte prestados, e ao
técnico de laboratório, Robson Vasconcelos, pelo apoio durante a execução do
trabalho. Agradeço também a todos professores do curso de Engenharia Química do
Campus Montes Claros, que compartilharam comigo fragmentos de seus
conhecimentos que levarei comigo para sempre.
Agradeço meus amigos: Guigas (Hobbit), Andrey e Pedro (Peu), por estarem
presentes em diversos momentos importantes da minha vida.
Por último, agradeço meus colegas e amigos da turma 2013/II: Minha equipe
de praticamente todos os trabalhos e relatórios realizados, Maria Nayara (Naybara),
Pádua (Padinha) e Vânia (Vanvan), que também aguentaram todas minhas chaturas
(algumas vezes recíprocas) ao longo do curso. Joel, Shara, Stephanie (Ste), Luiz
(valeu pelas caronas, xD), Jadson (Rei delas), Flavinha, Rouse, Ladeia, Gabi,
Rubão, Mayara, Lucas, Talles, Marlene, Pollyana e todos os outros que estudaram
comigo em algum período, obrigado pelos momentos de zoeira e descontração em
sala, estarão guardados para sempre em meu coração.
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
𝜀 Porosidade
𝑉𝑉 Volume de vazios
𝑉𝑇 Volume total
𝑞 Velocidade superficial
𝜇𝐹 Viscosidade do fluido
𝑘 Permeabilidade
∆𝑃 Pressão diferencial
𝑙 Espessura
𝑐 Constante de Forchheimer
𝑣𝐹 Velocidade intersticial do fluido
𝑣𝑆 Velocidade intersticial do sólido
𝜌𝐹 Densidade do fluido
𝜌𝑆 Densidade do sólido
𝑞𝐹 Velocidade superficial do fluido
𝑞𝑆 Velocidade superficial do sólido
𝑚 Força resistiva sobre matriz porosa
∇𝑃𝑆 Pressão diferencial nos sólidos
𝜀𝑚 Porosidade no meio filtrante
∆𝑃𝑚 Pressão diferencial no meio filtrante
𝜀𝑚 Porosidade do meio filtrante
𝑙𝑚 Espessura do meio filtrante
𝑘𝑚 Permeabilidade do meio filtrante
𝐶 Concentração da suspensão
∆𝑃𝑡 Pressão diferencial na torta
𝑚𝑆 Massa de sólidos
𝑉 Volume de filtrados
𝐴 Área de filtração
𝛼 Resistividade da torta
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 11
2. OBJETIVOS ....................................................................................... 13
2.1 Objetivo geral ..................................................................................... 13
2.2 Objetivos específicos ......................................................................... 13
3. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................ 14
3.1 Meios porosos .................................................................................... 14
3.2 Permeabilidade .................................................................................. 15
3.3 Modelos matemáticos da filtração ...................................................... 16
3.3.1 Filtração com formação de torta ......................................................... 17
3.3.1.1 Filtração com formação de torta sobre superfície plana .................... 17
3.3.1.2 Filtração com formação de torta sobre superfície plana simplificada
21
............................................................................................................
3.3.1.3 Compressibilidade da torta em função da pressão ............................ 22
3.3.1.4 Filtração com formação de torta sobre superfícies cílindrica e
23
esférica ...............................................................................................
3.3.2 Filtração cruzada ................................................................................ 24
3.3.3 Filtração com bloqueio de poros ........................................................ 25
3.3.4 Filtração em profundidade .................................................................. 26
3.4 Filtros .................................................................................................. 27
3.4.1 Filtros prensa ...................................................................................... 27
3.4.2 Filtros contínuos rotativos à vácuo ..................................................... 29
3.4.3 Filtro de leito poroso granular ............................................................. 31
3.5 Dimensionamento de filtros ................................................................ 32
3.5.1 Ensaios de filtração em filtro folha ..................................................... 33
4. DESENVOLVIMENTO ....................................................................... 35
4.1 Materiais ............................................................................................. 35
4.2 Metodologia ........................................................................................ 35
4.2.1 Ensaios de filtração ............................................................................ 35
4.2.2 Ensaios de gravimetria ....................................................................... 36
4.2.3 Determinação de outras constantes ................................................... 38
4.2.4 Cálculo de parâmetros da torta e do meio filtrante ............................ 39
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
𝑉𝑉
𝜀= (1)
𝑉𝑇
Quando dizem que um material é poroso, significa que ele possui cavidades,
canais ou interstícios em sua estrutura. Rigorosamente, todo material é poroso em
certo grau, porém, nem sempre é perceptível em escala macroscópica (Fig. 1).
filtração etc. Segundo Allen (1997), os poros são classificados de acordo com o
tamanho do seu diâmetro, conforme a Tabela 1.
3.2. PERMEABILIDADE
1 ∆𝑃
𝑞𝐹 = ∙ (2)
𝑘 𝑙𝜇𝐹
𝑑𝑃 𝜇𝐹 𝑐𝜌𝐹 √𝑘𝑞𝐹
− = (1 + ) 𝑞𝐹 (3)
𝑑𝑧 𝑘 𝜇
𝜕(𝜀𝜌𝐹 )
∇. (𝜀𝜌𝐹 𝑣𝐹 ) = − (4)
𝜕𝑡
𝜕[(1 − 𝜀)𝜌𝑆 ]
∇. [(1 − 𝜀 )𝜌𝑆 𝑣𝑆 ] = − (5)
𝜕𝑡
𝑞𝐹 = 𝜀𝑣𝐹 (6)
𝑞𝑆 = (1 − 𝜀 )𝑣𝑆 (7)
𝜕𝑞𝐹 𝜕𝜀
= (8)
𝜕𝑧 𝜕𝑡
𝜕𝑞𝑆 𝜕𝜀
=− (9)
𝜕𝑧 𝜕𝑡
𝜕𝑣𝐹
𝜀𝜌𝐹 [ + (∇𝑣𝐹 )𝑣𝐹 ] = −∇𝑃 − 𝑚 + 𝜌𝐹 𝑔 (10)
𝜕𝑡
𝜕𝑣𝑆
𝜌𝑆 [ + (∇𝑣𝑆 )𝑣𝑆 ] = −∇𝑃𝑆 + 𝑚 + (1 − 𝜀 )(𝜌𝑆 − 𝜌𝐹 )𝑔 (11)
𝜕𝑡
Definindo 𝑚 como uma força resistiva que o fluido exerce sobre a matriz
sólida (lei de Darcy):
𝜀𝜇𝐹 (𝑣𝐹 − 𝑣𝑆 )
𝑚= (12)
𝑘
𝜕𝑃 𝜀𝜇𝐹 (𝑣𝐹 − 𝑣𝑆 )
= (13)
𝜕𝑧 𝑘
𝜕𝑃 𝜀𝜇𝐹 𝑞𝐹 𝑞𝐹 (0, 𝑡) − 𝑞𝐹
= [ − ] (15)
𝜕𝑧 𝑘 𝜀 1−𝜀
𝑃(−𝑙𝑚 ,𝑡)
∫𝑃(0,𝑡) 𝑑𝑃 𝜀𝑚 𝜇𝐹 𝑞𝐹 (0, 𝑡) 𝑞𝐹 (0, 𝑡) − 𝑞𝐹 (0, 𝑡)
−𝑙 = [ − ] (16)
∫0 𝑚 𝑑𝑧 𝑘 𝜀𝑚 1 − 𝜀𝑚
𝑙
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝜌𝑆 ∫0 (1 − 𝜀 )𝑑𝑧
𝐶= = 𝑙 𝑡 (18)
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝜌𝐹 ∫ 𝜀𝑑𝑧 + 𝜌𝐹 ∫ 𝑞𝐹 (0, 𝑡)𝑑𝑡
0 0
𝑘 = 𝑘(𝑃𝑆 ) (20)
21
𝜀 = 𝜀(𝑃𝑆 ) (21)
𝑞𝐹 𝜇𝐹 𝑙
𝑃 (𝑙, 𝑡) − 𝑃(0, 𝑡) = ∆𝑃𝑡 = (22)
𝑘
Somando a Eq. 17 com a Eq. 22, temos uma expressão para a queda de
pressão total no filtro:
𝑙𝑚 𝑙
∆𝑃 = ∆𝑃𝑚 + ∆𝑃𝑡 = 𝜇𝐹 𝑞𝐹 ( + ) (23)
𝑘𝑚 𝑘
𝐶𝜌𝐹 𝑉
𝑙= (24)
(1 − 𝜀)𝜌𝑆 𝐴
𝑚𝑆
𝐶= (25)
𝜌𝐹 𝑉
1
𝛼= (26)
𝑘(1 − 𝜀 )𝜌𝑆
22
𝑙𝑚
𝑅𝑚 = (27)
𝑘𝑚
1 𝑑𝑉
𝑞𝐹 = (28)
𝐴 𝑑𝑡
Combinando as Eq. 23, 24, 25, 26, 27 e 28, e rearranjando-as, tem-se que:
1
𝑑𝑡 𝜇𝐹 𝐶𝑉𝜌𝐹 2
= {𝑟𝛼𝜌𝑆 (1 − 𝜀 ) ln [1 − 2 ] + 𝑅𝑚 } (33)
𝑑𝑉 𝐴(∆𝑃) 𝜋𝑟 𝐿(1 − 𝜀 )𝜌𝑆
𝑑𝑡 𝜇𝐹 1
= {𝑟𝛼𝜌𝑆 (1 − 𝜀 ) [1 − ] + 𝑅𝑚 } (34)
𝑑𝑉 𝐴(∆𝑃) 3𝐶𝜌𝐹 𝑉
1+
4𝜋𝑟 3 (1 − 𝜀 )𝜌𝑆
𝑑𝑡 𝜇 𝑟
= 𝛼𝜀𝑟 ln 1 + 𝑅𝑚 (35)
𝑑𝑣 (∆𝑃) 2𝑐𝜌𝐹 𝑟𝑣 2
[𝑟 2 − ]
{ 𝜀𝜌𝑆 }
𝑁(𝑡) = 𝑁0 (1 − 𝐾𝑁 𝑉𝐿 ) (36)
1
𝑉 (𝑡 ) = [1 − exp(−𝐾𝑁 𝑉0̇ 𝑡)] (37)
𝐾𝑁
Onde 𝑉0̇ é a vazão no início do ensaio de filtração com um meio filtrante limpo
(sem sofrer obstruções).
Em práticas reais, nem toda partícula da suspensão preenche completamente
o poro, ela pode simplesmente aderir às paredes (como acontece na filtração em
profundidade), e/ou simplesmente passar pelo filtro sem ser retida. É comum ocorrer
mais de um tipo de filtração em um mesmo sistema. Em uma situação prática de um
sistema de filtração com formação de torta por exemplo, no período inicial, quando a
26
∆𝑃
log ( ) = −𝐽𝑉𝐿 (38)
∆𝑃0
∆𝑃 = 𝑘1 𝑡 + 𝑘2 e𝐽𝑡 (39)
3.4. FILTROS
Figura 6: Filtro prensa de placas e quadros. Figura 7: Filtro prensa com carrinho para
recolher torta.
Fonte: Micronics.
Fonte: Wei (2014).
𝑑𝑉𝑙 1
( )=
𝑑𝑡 𝜇 < 𝛼 > 𝐶𝜌𝐹 𝑅𝑚 𝜇𝐹 (40)
4( 𝐹 2 𝑉 + 𝐴(∆𝑃) )
𝐴 ∆𝑃
As vantagens desse tipo de filtro são sua maior flexibilidade, o fato de operar
continuamente e de possuir um elevado desempenho. Porém, uma desvantagem é
que esse filtro não pode ser utilizado para suspensões muito viscosas.
30
𝐴 = 𝐴𝑡 𝐼 (41)
𝐼
𝑡 = 𝑡𝑟 = (42)
𝑁
𝑄𝐼
𝑉 = 𝑉𝑟 = 𝑄𝑡𝑟 = (43)
𝑁
Fonte: Puregen.
Fonte: Tomaz P. (2003).
𝑅𝑚 𝜇𝐹
𝐵= (46)
𝐴(∆𝑃)
𝑡 𝐾𝑝 𝑉
= +𝐵 (47)
𝑉 2
𝑣 = 𝑉/𝐴 (48)
A Eq. 47 fica:
𝑡 𝐾𝑝 𝑣𝐴2
= + 𝐵𝐴 (49)
𝑣 2
𝑑𝑉𝑙 1
( )= (50)
𝑑𝑡 4(𝐾𝑝 𝑉 + 𝐵)
1 𝐼𝑄
= 𝐾𝑝 +𝐵 (51)
𝑄 2𝑁
força motriz para passagem do filtrado através do meio filtrante. Os sólidos são
retidos e formam a torta na superfície de filtração.
4. DESENVOLVIMENTO
a) Funil de plástico;
b) Balança semi-analítica Shimadzu;
c) Água deionizada;
d) Meio filtrante de tecido Gorgurinho;
e) Agitador magnético Novatécnica;
f) Kitassato Qualividros 1000 mL
g) Bomba de vácuo 848 W (Quimis);
h) Carbonato de cálcio (Synth 99%, Alphatec 99%);
i) Estufa Equilam;
j) Paquímetro digital Marbeq;
k) Termômetro Promolab;
l) Vidro de relógio;
m) Picnômetros 25 mL.
4.2 METODOLOGIA
𝑚𝐹
𝜌𝐹 𝑚𝐹 𝜌𝑆
𝜀=𝑚 𝑚 = (52)
𝐹 𝑆 𝑚𝑆 𝜌𝐹 + 𝑚𝐹 𝜌𝑆
𝜌𝐹 + 𝜌𝑆
Figura 15: Uma das tortas formadas no Figura 16: Estufa utilizada para secagem
ensaio de filtração. da torta e da suspensão aquosa.
𝑚𝑆
𝐶= (53)
𝑚𝑆 + 𝑚𝐹
𝑚𝑃𝑃 − 𝑚𝑃𝑉
𝜌𝐹𝑡 = (54)
𝑉𝑃
𝜋𝐷2
𝐴= (55)
4
4.2.5 SIMULAÇÃO
Figura 17: Diagrama de blocos construído para simulação da filtração plana com formação de torta.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4,2 ∙ 101 3,992 ∙ 10−2 1,00 ∙ 103 6,5 ∙ 10−1 2,60 ∙ 101
∓0,2 ∙ 101 ∓0,009 ∙ 10−2 ∓0,03 ∙ 103 0,4 ∙ 10−1 ∓0,01 ∙ 101
Fonte: Próprio Autor.
Figura 18: Gráfico que representa os resultados experimentais para filtração plana.
42 470 mmHg
530 mmHg
36
560 mmHg
v (cm³/cm²)
Tabela 4: Coeficientes angulares, lineares e de determinação das retas que relacionam 𝑡/𝑣 e 𝑣 em
diferentes pressões.
𝑲𝑷 𝑨𝟐
∆𝑷 (𝒎𝒎𝑯𝒈) 𝑩𝑨 𝑹²
𝟐
𝟏 𝒄𝒎
∆𝑷 (𝒎𝒎𝑯𝒈) 𝑹𝒎 ( ) <𝜶>( )
𝒄𝒎 𝒈
22,85
y = 0,8609x + 17,328
R² = 0,9079
22,80
22,75
ln <α> 22,70
22,65
22,60
6,10 6,15 6,20 6,25 6,30 6,35 6,40
ln ∆P
42,00
Experimental (470 mmHg)
600
500
0
0 100 200 300 400 500
t (s)
Figura 22: Gráfico que relaciona a taxa de variação infinitesimal do volume de filtrados com o tempo.
3,5
3,0
2,5
2,0
dV/dt
(mL/s) 1,5
1,0
0,5
0,0
0 100 200 300 400 500
t (s)
Figura 23: Gráfico que mostra o aumento da espessura da torta com o tempo.
0,5
0,4
0,3
l (cm)
0,2
0,1
0,0
0 100 200 300 400 500
t (s)
6 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
Allen, T. Particle size measurement: surface area and pore size determination.
Vol. 2, Champman & Hall, Londres. 1997.
Berg, D.; Use of calcium carbonate as a drilling fluid additive. Carmeuse Lime &
Stone. 2013.
Boucier, D.; Féraud J. P.; Colson D.; Mandrick K.; Ode D.; Brackx E.; Puel F..
Influence of particle size and shape properties on cake resistance and
compressibility during pressure filtration. Elservier. Chemical Engeneering
Science 144. pg. 176-187. 2016.
Calçada L. A.; Scheid C. M.; Araújo C. A. O.; Waldmann A. T. A.; Martins A. L..
Analysis of dynamic and static filtration and determination of mud cake
parameters, Brazilian Journal of petroleum and gas, 2011.
Foust, A. S.; Wenzel L. A.; Clump, C. W.; Haus, L.; Andersen L. B.. Princípios das
operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Shao, P.; Darcovich K.; McCracken T.; Ordorica-Garcia G.; Reith M.; O’Leary S..
Algae-dewatering using rotary drum vacuum filters: Process
modeling,simulation and techno-economics, Chemical Engeneering Journal,
2015.
Tomaz, P., Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis em áreas
urbanas. Navegar, São Paulo. 2003.
Wei, J. Working theory of Filter Press (Pic). 2014. Disponível em: <
https://www.linkedin.com/pulse/20140721023356-307742183-working-theory-of-filter-
press-pic>. Data de acesso: 10/03/2017.