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Sumário

PROJETO.............................................................................................................6

Dados do Equipamento:....................................................................................6

Cálculo de espessura de cascos cilíndricos para pressão interna...................6

Coeficiente de eficiência de solda:....................................................................7

Categoria de juntas...........................................................................................7

Margem para corrosão adotada:.......................................................................8

Calculo da pressão máxima de trabalho admissível (PMTA) do casco:...........9

Cálculo de tampos para a pressão interna.......................................................9

Calculo da pressão máxima de trabalho PTMA do tampo:.............................13

Cálculo do reforço de bocais e outras aberturas 10.14:.................................14

Calculo de suportes.........................................................................................14

Desenho básico do vaso.................................................................................15

Pressão de teste hidrostático..........................................................................16

Informações Gerais do equipamento do vaso:...............................................17

FABRICAÇÃO.....................................................................................................20

Detalhamento de fabricação...........................................................................20

PIT – plano inspeção e testes.........................................................................21

Corte, preparação chanfros e conformação...................................................21

Soldagem – ENDs...........................................................................................23

Pintura.............................................................................................................26

Expedição........................................................................................................26

MONTAGEM DE CAMPO...................................................................................28

Seguir o passa a passo conforme slide 406 da aula do professor................28

Recebimento...................................................................................................28
Conferencia / inspeção de recebimento..........................................................28

Definir local de instalação...............................................................................28

Inspeção das bases........................................................................................28

Montagem........................................................................................................28

Teste e operação.............................................................................................28

Nr 13................................................................................................................28
Desafio Apresentado pelo porf. Shwenck a disciplina de instalação de
equipamentos em plataformas offshore/navios.

Proposta: Realizar analise critica do projeto apresentado pela Figura 1, propor


alterações que julgar necessário, projetar, fabricar, instalar em plataforma ou
navio o vaso de pressão.

Figura 1 - Dados iniciais do Vaso de pressão

Criticas da Equipe de Engenharia:

Em se tratando de um vaso para agua doce (material não toxico, não volátil e
não corrosivo) e operando a baixa pressão ( 8Kgf/cm²), em temperaturas não
elevadas (30°C), iremos tratar conforme SILVA TELLES, pela norma ASME
VIII, div 1., NR 13 e N-253 Petrobrás.

Deverá ser previsto um dispositivo ou equipamento antes da entrada do vaso a


fim de elevar a pressão de agua de 2,0kgf/cm² para 8,0kgf/cm².

Material do vaso

Pela sua condição de operação, iremos optar por um material aço


carbono comum para este projeto ( materiais de acordo com a ASME VIII, div
1) e não um material como proposto acima, com LR = 700Mpa, pois o ganho
em redução de espessura não compensa o custo de aquisição deste material
mais nobre e suas maiores exigências no manuseio do mesmo.

Iremos selecionar o Aço ASTM A 285 Gr C, extraído da ASME VII, div1


baseado na tabela UCS-23. (Consultar Seção II, Parte D)

(Uso comercial no Brasil nas espessuras 6,0mm a 50,8mm – Fonte Usiminas)

Tensão Admissivel a 30°C = 108,0 Mpa. (ASME VIII, div 1, seção II part D)
Material da Tubulação

Materiais sugeridos pelo Desafio:

Tubulações SCH 80:

1) 4” - ASTM A 333
2) 6” - ASTM A316L
3) 8” - ASTM A790
4) 6” - ASTM A333
5) 8” - ASTM A316L
6) 4” - ASTM A790

Material Características básica


ASTM A 333 Aços Carbono Si para serviços em Baixas Temperaturas
Aço inoxidável austenítico convencional, com boa
AISI 316L
resistência à corrosão
aços duplex e super duplex de resistências à corrosão e
ASTM A790 mecânicas superiores em ambientes típicos nas operações
onshore e offshore
ASTM A53 Gr B Condução de fluidos ,com requisitos de qualidade

Iremos selecionar o material ASTM A53 Gr. B para toda a tubulação, uma vez
que atende nos requisitos de projeto e apresenta o menor custo de aquisição
dos materiais acima.
PROJETO

DADOS DO EQUIPAMENTO:

 Di: 3000 mm
 CET: 5000 mm ( Comprimento definido pela Engenharia)
 Pressão de proj.: 8,0 Kgf/cm² (7,85 bar ou 0,785 MPa)
 Fluido: Agua doce a 30°C
 Temp. projeto: 30°C (* Agua liquida comprimida – Tabela propriedades
da agua: Temp. sat aprox.: 169,5°C)
 Tensão adimissivel Sadm a 30°C = 108 Mpa ou 1101,29 kgf/cm²

CÁLCULO DE ESPESSURA DE CASCOS CILÍNDRICOS PARA PRESSÃO


INTERNA

Cascos cilíndricos de pequena espessura (ASME 8, Div 1):

PR
e= +C
SE−0,6 P

 e = espessura minima para pressão interna;


 R = raio interno do cilindro;
 P = pressao interna de projeto; acrescentar o efeito da coluna
hidrostática do liquido contido, quando for o caso;
 S = Tensão admissivel básica do material ;
 E = Coeficiente de solda.
 C = Sobre espessura de corrosão. Pressão devido a
coluna d’agua

(8,0 kg /cm²+ 0,3 kg/cm ²)(3000/2)


e= +3 mm
(1101,29 kg /cm ²)(0,85)−( 0,6)(8,0 kg/cm ²)
e=16,368 mm

O valor de espessura adotado será de 3/4" para chapas comerciais.

COEFICIENTE DE EFICIÊNCIA DE SOLDA:

conforme o parágrafo UW -12 e tabela UW -12 do código ASME, adotaremos

E = 0,85; Exame radiográfico spot.

Categoria de juntas
Define a localização da junta no vaso, não define o tipo de junta. Através da
categoria de junta o código ASME estabelece requisitos especiais quanto ao
tipo de junta e o grau de inspeção a que estarão sujeitas determinadas juntas
em um vaso de pressão. Requisitos especiais estes estabelecidos em função
do serviço, material e espessura do vaso

.
Categoria a: juntas longitudinais do costado e botas, transição de diâmetros,
pescoço de bocais. Todas as juntas do corpo de esfera. Soldas circunferenciais
ligando tampos hemisféricos ao costado.

Categoria b: juntas circunferenciais do costado e botas, transições de


diâmetros, pescoço, de bocais. Soldas de ligação entre tampos, exceto o
hemisférico, ao costado.

Categoria c : juntas conectando flanges, espelhos, tampos planos.

Categoria d - juntas de ligação de pescoço de bocais e botas ao costado.

MARGEM PARA CORROSÃO ADOTADA:

C = 3,0mm, ambiente médio agressivo.

O Codigo ASME, seção VII, div. 1, não estabelece valores ou critério para essa
margem, exigindo somente (UCS-25) que os vasos destinados a vapor, agua
ou ar comprimido, com espessuras calculada de parede inferior a 6,0 mm,
tenham uma margem de no mínimo 1/6 da espessura.
CALCULO DA PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL (PMTA) DO
CASCO:

Paragrafo UG-27 da Norma. (Cascos cilíndricos de pequena espessura)

SEe
PTMA = R+ 0,6 e

Nesta expressão, a espessura “e” e a tensão admissível “S” terão valores


correspondentes à condição para a qual a PTMA estiver sendo calculada.
Neste caso, calcularemos para condição do vaso “Novo” e Temperatura de
operação a 30ºC.

(1101,29kgf /cm²)(0,85)(19 mm)


PTMA = (1500 mm)+(0,6)(19 mm)

PTMA = 11,76 kgf / cm ²

CÁLCULO DE TAMPOS PARA A PRESSÃO INTERNA

Dos tampos apresentados pela norma e resumido na figura abaixo, iremos


adotar neste projeto o tampo toriesférico (falsa elipse 2:1). Segundo Silva
telles, comparando os tampos de perfil elíptico ao de perfil toriesférico (tanto
(r=6%;L=D) quanto (r=01727D; L=0,9045D)), e calculando a espessura
segundo a norma com os mesmos valores de diâmetro do vaso, material,
coeficiente de eficiência de solda, temperatura e pressão de projeto têm-se:

Tipo de tampo Espessura


Tampo eliptico 2:1 e=1,0
Tampo Toriesférico 2:1
e=1,20
r=0,1727d e L=0,9045D
Tampo toriesférico 6%
e=1,77
r=0,06D e L=D

Assim iremos optar pelo tampo toriesférico 2:1 pela facilidade de construção. A
aquisição do tampo será realizado a partir de empresas nacionais
especializadas neste tipo de serviço, uma vez que em nosso estaleiro/oficina
não dispomos de maquinário especifico (Prensas) para este tipo especifico e
de construção.
Algumas Empresas fornecedoras deste material:

 Unitampos - Capim Fino - Piracicaba - SP


 Metaltampos - Ribeirão Pires – SP
Determinação da espessura do tampo Toriesférico 2:1 (falsa elipse) (UG-32):

 r = 0,1727D
 L = 0,9045D

Onde r é o raio de concordância, L é o raio da coroa esférica e D é o diâmetro


do vaso

PLM
e= 2 SE−0,2 P + C

em que M =
1
4( √ ) , ou seja, substituído L = 2713,5mm e r = 518,10mm
3+
L
r

temos M = 1,32

(8,0 kgf / cm ²+0,3 kgf /cm²)(2713,5 mm)(1,32)


e= (2)(1101,29 kgf /cm ²)(0,85)−0,2(8,3 kgf / cm²) + 3,0mm

e = 18,89 mm. Chapa comercial adotada: 3/4”.


Peso = 1551,12 kg por tampo.

CALCULO DA PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO PTMA DO TAMPO:

2 SEe
PTMA = LM +0,2 e

PTMA = 9,94 kgf/cm²

Portanto o Valor da PTMA adotado será o menor valor calculado entre o tampo
e o casco. Neste caso:

PTMA = 9,94 kgf/cm²


CÁLCULO DO REFORÇO DE BOCAIS E OUTRAS ABERTURAS 10.14:
O código recomenda que as aberturas não tenham ângulos ou cantos vivos,
podendo entretanto ter qualquer formato arredondado. Quando a maior
dimensão da abertura exceder o dobro da menor dimensão, exigem-se reforços
especiais (não especificados pelo código), para combater a deformação
excessiva nas bordas.

CALCULO DE SUPORTES
Os cálculos do suporte estão em anexo ao final do trabalho.

Peso por suporte: 2924,58 kg

Desenho básico do vaso


Pressão de teste hidrostático
É de toda conveniência que a pressão de teste hidrostático seja mais alta
possível, compatível com a segurança da parte mais fraca do vaso. Esta
pressão é por isso sempre superior à pressão de projeto e, também, à pressão
máxima de trabalho admissível do vaso, e, portanto, durante o teste
hidrostático, o material ficará submetido a uma tensão acima de sua tensão
admissível. Essa situação pode ser admitida, com segurança, pelo fato de o
teste hidrostático ser realizado, quase sempre, uma única vez, durante pouco
tempo, com o vaso novo, com água, e em temperatura ambiente.

Para os vasos construídos d<.! acordo com o cód igo ASME, Seção Vlll,
DivisãoI. a pressão de teste deve ser no mínimo I ,3 vez a PMTA do vaso
(correspondcntc à e~pcssura corroída), conforme o parágrafo UG-99 dessa
norma. A pressão de tc~te poderá também ser 1,3 vez a PMTA do vaso novo e
frio, que será em geral um valor mais alto. Quando a PMTA do vaso não for
calculada, permite-se que a pressão de teste seja: I ,3 X pressão do projeto X
S/ S,,, em que S, e S,, são, respectivamente, as tensões admissíveis do
material em temperatura ambiente e na temperatura de projeto do vaso.

INFORMAÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO DO VASO:

IDENTIFICAÇÃO
1 ITEM V-1001
2 QUANTIDADE 1 (UM)
ARMAZENAMENTO AGUA
3 SERVIÇO
PROCESSO
4 VOLUME XXXm³
DADOS DE OPERAÇÃO
5 FLUIDO AGUA DOCE
6 DENSIDADE 1000 kg/m³
7 PRESSÃO DE OPERAÇÃO 8,0 kgf/cm²
8 TEMP. DE OPERAÇÃO 30°C
DADOS DE PROJETO
9 CODIGO ASME SEÇ VIII, DIV. 1
1
EDIÇÃO 2004
0
1
PRESSÃO DE PROJETO 8,0 kgf/cm²
1
1
TEMP. DE PROJETO 30°C
2
1
DIAMENTRO INTERNO 3000mm
3
1 COMPRIMENTO ENTRE
5000mm
4 TANGENTES
1
TIPO DE TAMPO TORIESFÉRICO 2:1
5
1 RADIOGRAFIA DE CASCO PARCIAL
6
1
RADIOGRAFIA DOS TAMPOS PARCIAL
7
1
EFIC. SOLDA DO CASCO 0,85
8
1
EFIC. SOLDAS DOS TAMPOS 1
9
2
MARGEM DE CORROSÃO 3,0mm
0
MATERIAIS
2
CASCO A - 285 Gr C
1
2
TAMPOS A - 285 Gr C
2
2 BOCAIS --
A - 285 Gr C
3 FLANGES
2
--PESCOÇO A - 285 Gr C
4
2
--LUVAS -
5
2 BOCA DE VISITA
A - 285 Gr C
6 --FLANGES
2
--PESCOÇO A - 285 Gr C
7
2
--LUVAS -
8
2
REFORÇO DA BOCA DE VISITA A - 285 Gr C
9
3
TUBOS ASTM A 53 Gr. B
0
3
ACESSORIOS SOLDADOS A - 285 Gr C
1
3
PARAF/PORCAS - EXT. A-193 GR B7/A-194 GR 2H
2
3
JUNTAS EXTERNAS ABNT EB 212
3
3
SUPORTE DO VASO ASTM A 36
4
3
CHUMBADORES A - 307 GR B
5
CARGAS SOBRE A BASE
3
PESO VAZIO
6
3
PESO NA MONTAGEM
7
3
PESO EM TESTE
8
3
PESO EM OPERAÇÃO
9
PRESSAO MÁX ADMISSIVEL
4
NOVO E FRIO
0
4
LIMITADO POR
1
PRESSAO DE TESTE HIDROSTÁTICO
4 NOVO --NA
2 HORIZ.
4
--NA VERT.
3
4 CORROIDO --NA
4 HORIZ.
4
--NA VERT.
5
4
PONTO DE MEDIÇÃO
6
CONSTRUÇÃO
4
TRATAMENTO TÉRMICO
7
4
MOTIVO
8
4
TESTE DE IMPACTO
9
5
NORMA
0
5
ELETRODOS
1
5
ISOLAMENTO TERMICO
2
5
PROTEÇÃO CONTRA FOGO
3
5
PINTURA
4
5
TRANSPORTE
5
5
REVESTIMENTO INTERNO
6
FABRICAÇÃO

Para a fabricação o projeto deverá especificar uma folha de dados do


equipamento e ao final estas informações deverão constar numa placa de aço
AISI 304 anexa ao equipamento.

DETALHAMENTO DE FABRICAÇÃO

Costado – plano de corte

Comp. = π*dmedio = π*(3009,525mm)= 9454,701mm = 9455,0mm

Altura = 5000mm

 Aquisição:
o 04 chapas 3/4" x 1800 x 6000 ASTM A 285 Gr C
o 02 chapas 3/4" x 1500 x 6000 ASTM A 285 Gr C

 Sobra:
o 02 chapas 3/4" x 1800 x 2545 ASTM A 285 Gr C
o 01 chapas 3/4" x 1500 x 2545 ASTM A 285 Gr C
Tampos - plano de corte

Os tampos serão adquiridos por empresa especializada neste tipo de


fabricação. Tampos toriesféricos 2:1 devendo obedecer aos requisitos de
qualidade e dimensional conforme especificado pelo projeto.

PIT – PLANO INSPEÇÃO E TESTES

(inserir PIT Básico de Fabricação)

CORTE, PREPARAÇÃO CHANFROS E CONFORMAÇÃO


 Esta etapa compreende os serviços de: traçagem, corte, furação, dobra,
calandragem e chanfros.
 Emendas de chapas e perfis, quando necessário serão chanfradas e
defasados do seu eixo.
 Identificação das peças para evitar erros ou confusão na caldeiraria
(montagem das posições)

Chanfros
Os chanfros serão examinados dimensional e visualmente, quanto à limpeza e
ausência dos seguintes defeitos:
a) desfolhamentos;
b) poros;
c) irregularidades de corte;
d) amassamentos;
e) trincas;
f) descontinuidades transversais à superfície;
g) descontinuidades paralelas à superfície, com comprimento superior a 25
mm.
Nota 1: As alíneas e), f) e g) devem ser verificadas por ensaios não-
destrutivos, quando houver suspeita da existência desses defeitos.
Nota 2: Outros ensaios não destrutivos e testes poderão ser utilizados a critério
do engenheiro mecânico.
O ensaio visual será suplementado com o ensaio por meio de líquido
penetrante ou de partículas magnéticas, nos seguintes casos:
a) Espessura do chanfro superior a 38 mm;
b) Chanfros de aberturas para conexões com diâmetro nominal igual ou
superior a 76 m (3”);
c) Chanfros recuperados por solda;

Ajustagem

As seções ou chapas do equipamento serão ajustadas dentro das seguintes


tolerâncias:
a) Abertura das juntas: ± 1,5 mm em relação à dimensão de projeto;
b) Desalinhamento: código ASME Section VIII, Division 1;
c) Ovalização ao longo das seções, nas bordas superiores e inferiores e na
região de apoio de saia: 1% do diâmetro;
d) Nivelamento das bordas superior e inferior, medido pela diferença entre os
pontos máximo e mínimo de cada borda:
3 mm se o arco de círculo entre os pontos máximo e mínimo for menor
ou igual a 3 000 mm;
4 mm se o mesmo arco for maior que 3 000 mm;
e) Curvatura: ver código ASME Section VIII, sendo aplicável somente para:
Tampos;
Chapas calandradas;
f) Defasagem entre juntas longitudinais: ± 10 mm em relação à dimensão de
projeto;
SOLDAGEM – ENDS

Os procedimentos de solda a serem utilizados devem ser conforme ASME


Seção IX.

Todos os inspetores deverão ser qualificados pelo sistema SNQC, ABENDI e


FBTS

Os procedimentos de END’s Nivel III ABENDI/SNQC.

Todas as soldas de emenda das chapas do casco e tampo deverão ser soldas
de topo com penetração total e feitas sempre que possível por ambos os lados

Processos soldagem:

Eletrodo Revestido: Eletrodo E7018.

MIG/MAG: Arame: 70S-3. Gás: CO2.


Ensaios não DestrutÍveis

 Ensaio visual solda: 100%


 Liquido penetrante: 100% na raiz
 Radiográfico: spot*

* serão inspecionados preferencialmente, os cruzamento de soldas, visando


atingir todos os soldadores e operadores de soldagem e a maior quantidade de
posições de acesso difícil e probrabilidade de mair defeito.

Pelo código asme, seção viii, divisão 1, a exigência para radiografia total das
juntas soldadas segue o seguinte critério:

 Serviço letal (fluidos perigosos: H2S, CO) - raio x total;


 Serviço com h2 (hidrogênio) - raio x total;
 Serviço cíclico - raio x total;
 Temperatura de projeto > 450ºC - raio x total;
 Aços-liga: mo, cr-mo, em qualquer espessura - raio x total;
 Aço inoxidável austenítico p/ espessura >3/4” (19 mm) - raio x total;
 Para qualquer material acima de certa espessura o código exige que
seja feita radiografia total(tabela UCS-57 abaixo):

 P-Number é o numero que caracteriza grupos de materiais com mesma


soldabilidade.
 Através do P-Number, fixa-se caracterisiticas de tratamento térmico e
do exame de radiográfico de um equipamento.

Tratamento Térmico
O código ASME, seção VII, divisão 1 (parágrafo ucs-56), faz as seguintes
exigências quanto a tratamento térmico de alívio de tensões nas soldas entre
partes de aço-carbono.

 Espessuras até 50 mm: tratamento térmico durante 24 min para cada 10


mm de espessura, com um mínimo de 15 minutos. Esse tratamento é
obrigatório para espessuras de 32 mm, ou maiores, quando não é feito o
preaquecimento do material a uma temperatura mínima de 200ºc,e, em
qualquer caso, para espessuras

 O tratamento térmico de alivio de tensão deve ser feito,para qualquer


espessura, na temperatura mínima de 595°C. É pratica corrente fazer-
se também o preaquecimento das soldas na temperatura mínima de
100°C para espessuras acima de 12mm.

PINTURA
DEFINIR ESQUEMA PINTURA N 2913 PETRO

EXPEDIÇÃO
XXXXXXX

Data Book

Deverá ser entregue o livro de documentação técnica de fabricação, no número


de exemplares exigido constando, no mínimo, dos seguintes documentos
(quando aplicáveis):

 Desenhos de fabricação certificados;


 Especificações técnicas;
 Folhas de dados;
 Memórias de cálculo;
 Plano de soldagem;
 Registros de qualificação de procedimentos de soldagem;
 Relatório indicando procedimentos de ensaios não-destrutivos;
 Relatório indicando inspetores e/ou operadores de ensaios não-
destrutivos;
 Plano de inspeção e testes;
 Certificados de ensaios não-destrutivos;
 Certificado de exame dimensional;
 Certificados de testes de produção (quando requerido);
 Certificados de qualidade dos materiais de suportação do equipamento;
(quando requerido);
 Desenho de localização das radiografias;
 Mapa de defeitos reparados;
 Lista de material especificada no desenho de projeto com respectivos
números dos certificados da matéria-prima aplicada;
 Gráficos de tratamento térmico; (quando requerido);
 Certificado de teste hidrostático;
 Relatórios de não-conformidades, quando existente;
 Certificado de liberação de inspeção;
 Procedimento para transporte;
 Prontuário do vaso de pressão, conforme a norma regulamentadora nº
13.
MONTAGEM DE CAMPO

SEGUIR O PASSA A PASSO CONFORME SLIDE 406 DA AULA DO


PROFESSOR

RECEBIMENTO

CONFERENCIA / INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

DEFINIR LOCAL DE INSTALAÇÃO

INSPEÇÃO DAS BASES

MONTAGEM

TESTE E OPERAÇÃO

NR 13

inspeção de segurança inicial será realizada nos Vasos de Pressão antes de


sua entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, conforme a
norma regulamentadora nº 13 (NR-13).
Rascunhos diversos

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