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CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ESTAÇÃO DE

TRATAMENTO DE ÁGUA EM ESCALA

Nome RA

Ana Carolina Corredori 1503979

Carlos Eduardo Paixão 1502265

Emerson L. do Nascimento 1602252

Larissa Vilela Roveri 1500279

Vagno Gomes Correia 1300600

Jundiaí/SP
2º Semestre de 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Data da entrega: 26/11/2018

Nota:

Nome RA

Ana Carolina Corredori 1503979

Carlos Eduardo Paixão 1502265

Emerson L. do Nascimento 1602252

Larissa Vilela Roveri 1500279

Vagno Gomes Correia 1300600

PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ESTAÇÃO DE

TRATAMENTO DE ÁGUA EM ESCALA

Relatório apresentado à disciplina de Sistemas de


Tratamento e Abastecimento de Água, no 8º período do
curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário
Padre Anchieta, como forma parcial de avaliação.
Orientação realizada pelo professor Antônio César
Teixeira de Toledo.

Jundiaí - SP
2º Semestre de 2018
SUMÁRIO

Conteúdo
1. OBJETIVO ........................................................................................................................... 4
2. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
2.1 Estação de Tratamento de Água (ETA) ....................................................................... 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................ 7
3.1. Estrutura .................................................................................................................... 7
3.2 Tanque de Dosagem ................................................................................................... 8
3.3 Reagentes químicos .................................................................................................... 9
3.3.2 Floculantes .............................................................................................................. 10
3.3.3 Correção de PH ....................................................................................................... 10
3.4 Materiais para Filtração .......................................................................................... 11
3.5 Outros materiais ....................................................... Error! Bookmark not defined.
3.6 Orçamentos ............................................................................................................... 11
3.7 Projeto para reforma da mini estação de tratamento de água ............................. 12
4. CONCLUSÃO..................................................................................................................... 15
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 16
1. OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo propor uma adequação estrutural e, se possível,
de processos à um modelo de estação de tratamento de água (ETA) em escala pré-existente no
laboratório de hidráulica sitado no Centro Universitário Padre Anchieta, Jundiaí/SP com
definição dos materiais utilizados visando uma melhor eficiência em paralelo à viábilidade do
custo de implantação e manutenção.
2. INTRODUÇÃO
A água é um recurso natural indispensável para o bom funcionamento de inúmeros
processos, inclusive, o organismo humano, principalmente, se possuir substâncias e elementos
químicos, biológicos ou tóxicos, os quais devem ser eliminados para não prejudicar ciclos
biológicos e biogeoquímicos. No Brasil, estima-se que 65% das internações hospitalares
estejam correlacionadas a deficiência no tratamento de água, fazendo com que em diversas
localidades, seja usual a distribuição com a qualidade impropria para o consumo (Mihelcic,
2012).
Com isso, faz-se evidenciar a real necessidade de um tratamento eficiente, seja por
companhias de abastecimento ou sistemas autônomos, em vista da possibilidade de um
sistema de tratamento de água eficaz e acessível, tornando cada vez mais visível a análise e
aplicação de materiais e métodos alternativos para diminuir os custos de operação e
manutenção do processo.

2.1 Estação de Tratamento de Água (ETA)


Usualmente, sistemas de tratamento de água são compostos, basicamente, por: captação,
adutora, floculadores, decantadores, filtros, desinfecção (que pode ocorrer nesta ordem, ou
com antecipação à operação pré-coagulação) e reservatórios. Este conjunto de elementos,
conforme elucida a figura 01, é denominado “convencional” por ser facilmente encontrado na
grande maioria das estações.

Figura 01: Demonstração de sistema convencional de tratamento de água


Fonte: Governo do Mato Grosso, 2013.
ETA é onde ocorre a purificação da água e funciona como uma legítima fábrica de
produção de água potável, conforme menciona a Companhia de Saneamento Básico do Estado
de São Paulo (SABESP), podendo ser descrita nas seguintes fases:
1. Captação de água: podendo ser tanto de captação superficial, como é o caso dos
sistemas de drenagem, quanto de águas naturais de nascentes, represas ou depósitos
subterrâneos (mananciais).
2. Pré-cloração: logo que o afluente chega na estação, adiciona-se cloro, para agir na
retirada de metais e materiais orgânicos.
3. Pré-alcalinização: uma vez adicionado o cloro, o efluente recebe dosees de cal ou soda
para ajuste do pH (índice recomendado para consumo humano 6 e 9,5)
4. Coagulação: de modo que as partículas de sujidade se juntem, aumentando o seu
volume e peso, são adicionados sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outros tipos de
coagulantes que são agitados rapidamente para o agrupamento das impurezas
presentes na água.
5. Floculação: comumente em tanques de concretos, a água é agitada lentamente e as
partículas se unem, produzindo efetivamente, os flocos, onde formam uma espécie de
rede com microestrutura porosa.
6. Decantação: é o processo de separação de partículas sólidas pela ação da gravidade,
através da diminuição ou até mesmo anulação da velocidade de escoamento e agitação
do líquido, propiciando a separação e sedimentação dos flocos ao fundo de tanques,
tipicamente de formato retangular.
7. Filtração: nessa etapa a água é encaminhada a grandes filtros de meio poroso granular,
normalmente constituídos por pedras, areia (para compostos inorgânicos) e carvão (par
compostos orgânicos), a fim de reter sujeiras que restam depois da decantação.
8. Pós-alcalinização: após a filtração é feita a correção final do pH da água, com uma
nova carga de cloro, garantindo que a água chegue ao consumidor final com uma
significativa redução ou até mesmo isenção de bactérias ou vírus, conhecida como
“desinfecção”.
9. Fluoretação: nessa etapa, são adicionados compostos a base de flúor, a substância
contribui para a redução da incidência de cárie dentária em até 60%, se as crianças
ingerirem desde o seu nascimento, quantidades adequadas de íon fluoreto.
10. Reservação: após o tratamento, a água é armazenada em reservatórios, usualmente
situados em pontos mais altos das cidades, antes de sua distribuição à população.
11. Distribuição: após o armazenamento, a água tratada nesse processo é distribuída para
as residências, comércios e indústrias.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
Com base no objeto do presente estudo – uma maquete construída na década de 1970 e
atualmente disponibilizada no laboratório de hidráulica do Centro Universitário Padre
Anchieta (Jundiaí/SP) – foi possível a visualização para posterior sugestão de processos a
serem implantados para o tratamento de efluentes, conforme observa-se na figura 02 abaixo:

Imagem 02: Maquete a ser adequada a um sistema de tratamento de efluente


Fonte: Autores, 2018.

A partir desta visão e com o intuito de propor necessárias melhorias para o


funcionamento da estação de tratamento de água em escala, é fundamental a adequação da
estrutura e a aquisição de novos equipamentos, além dos insumos imprescindíveis para o
processo de tratamento do efluente, conforme descritos nos tópicos a seguir.

3.1. Estrutura
Hoje a mini estação tem sua base de apoio feita em estrutura de tubos galvanizados
que se encontram em boas condições, necessitando apenas de alguns reparos com lixa e uma
nova pintura, além da instalação de rodas com rodízio para facilitar o deslocamento da
mesma.
A caixa feita em ferro por estar em constante contato com a água e seus reagentes
químicos sofreu oxidações e precisa ser reparada em alguns pontos. Pensando na eficácia e na
qualidade do material o ferro será substituído por uma estrutura de alumínio, ganhando assim
em resistência, leveza, economia com pintura e uma melhor estética.
As divisórias, laterais e fundo são compostas por acrílico, que além de possuir uma
vida útil menor tem a desvantagem de sua visibilidade ser de apenas 92% de transparência,
prova disso são as peças atuais que encontram-se com aparência opaca e rupturas no fundo, o
que inviabilizam seu uso. Pensando em sanar esses problemas e aumentar a vida útil do
equipamento toda caixa seria revestida de vidro temperado de 8mm de espessura, aumentando
assim a visibilidade e facilidade na remoção de resíduos no processo, além de evitar acumulo
de riscos e quebra do equipamento.
O fundo que hoje é feito em acrílico e madeira seria substituído por vidro temperado e
para que não se rompa com a pressão teria 3 pontos de apoio entrelaçados e pré-fixados na
estrutura de alumínio, já descrita acima.
Outro grande desafio nas melhorias dessa mini estação é a substituição dos dosadores,
hoje precários e arcaicos, além de pouco eficaz. Para melhorar o desempenho e também o
aspecto sugerimos substituir os dosadores existentes por, um automático que seria mais
preciso e seguro.

3.2 Tanque de Dosagem

• Dosadores de produtos químicos


O sistema de dosagem é utilizado para inserção de produtos químicos, onde há
necessidade de volume preciso e constante, sendo sugerido o uso de dosador automático. Em
busca de aperfeiçoar ainda mais esse processo utilizaríamos um dosador feito em tubos de
PVC interligados por mangueira que tem o objetivo de otimizar a utilização igualitária dos
produtos coagulantes necessários nessa estação de tratamento.
Imagem 02: Dosadores automáticos para tratamento por cloração.
Fonte: Hydro-Solo Ambiental, 2017.
• Misturador
Os misturadores que são utilizados para fazer a homogeneização dos produtos
químicos, precisam ser substituídos por algo mais eficaz e de melhor estética, priorizando
algo de suma importância como a segurança do operador, diferente do que ocorre hoje. Para
isso substituiremos o atual modelo, por um motor rotativo 775 de 12v-24v com mandril que
receberá um misturador de tinta, o que facilitará sua remoção e limpeza.

3.3 Reagentes químicos

3.3.1 Coagulantes

O processo de coagulação/floculação tem como objetivo remover impurezas cujas


partículas são coloidais, isto é possuem diâmetros entre 1 e 1000nm e com isso não se
sedimento ao fundo. Para que isso ocorra é necessário a utilização de coagulantes químicos,
que tem a função de unir essas partículas formando pequenos flocos que iram se sedimentar e
com isso poderão ser removidos.
Entre os coagulantes mais utilizados estão:

 Policloreto de alumínio
Conhecido comercialmente como PAC, é o mais indicado para tratamento de água,
tem um aspecto viscoso e como a melhor opção o PAC 18% pois não reduz
significativamente o pH e elimina a utilização de sulfato de alumínio.

 Cloreto férrico
Composto químico mais utilizado industrialmente para a purificação da água, em
contato com a mesma é dissolvido e sofre hidrólise onde libera calor. Para uma melhor
purificação, indica-se o uso de uma solução em forma líquida já dissolvida.

3.3.2 Floculantes
O processo de floculação é consequência ao de coagulação, e para auxiliar nesse
processo alguns produtos podem ser utilizados, como por exemplo:

 Polímero aniônico
Usado nos sistemas de decantação e floculação, pois aumenta a densidade das
partículas potencializando a separação sólida/líquida. Indica-se o uso de 1,0 mg por litro
(DIAS, 2007).

 Polímero catiônico
Do mesmo modo que o anônico, aumenta a densidade das partículas contribuindo para
uma decantação rápida, sendo apresentada na literatura sua eficiência na purificação da água
em conjunto com o polímero descrito acima. Indica-se a dosagem de 0,5 mg por litro (DIAS
2007).

3.3.3 Correção de PH

O pH é um dos 9 parâmetros de Qualidade da água segundo a CETESB. Quando há


um desequilíbrio do pH na água consumida, o organismo humano torna-se ácido e propenso á
infecções por patógenos. Para obter-se a correção do mesmo foi optado por utilizar as
seguintes bases químicas (DIAS,2007)

 Hidróxido de sódio
É um composto metálico que em contato com a água altera sua alcalinidade, passando
de ácida para básica ou neutro. O uso recomendado é de 100g por litro, comprovado pela
EMBRAPA.

 Hidróxido de cálcio
O Hidróxido de Cálcio reage com a água para reforçar a função do Hidróxido de
sódio, estabilizando o pH no neutro.

3.4 Materiais para Filtração

Um dos principais e mais importantes processos no tratamento da água é a utilização


de um sistema de filtração que consiste, principalmente, na remoção de partículas sólidas
dispostas e suspensas na água através da passagem por determinado meio poroso. Conforme
menciona Nascimento, Pelegrini e Brito (2012), por ser de fácil construção, manuseio e
manutenção destaca-se a filtração lenta como a metodologia mais adequada para tratar água
para abastecimento público. A composição do filtro tende a ter granulometria da maior para a
menor como por exemplo a disposição de cascalho grosso, cascalho fino, carvão ativado,
areia grossa, média e fina e quartzo fino.

3.5 Orçamentos

Posteriormente, apresenta-se os valores especificados por item, fornecedor, valor


individual e valor total gasto para todo o projeto:

Tabela 1: orçamento descritivo para a reforma da mini estação de água.


Qtde Unid Descrição Preço ValorTotal
01 pç Motor DC 755 12-24V elétrico com mandril R$ 67,04 R$ 67,04
01 pç Misturador de tinta para furadeira R$ 9,50 R$ 9,50
01 pç Dosador de produtos químicos automático R$ 286,00 R$ 286,00
01 Jogo Kit 4 rodizios 4 " (2 giratórias e 2 Fixas) R$ 85,53 R$ 85,53
06 Folhas Lixa para ferro grão 100 - 225 x 275 R$ 1,50 R$ 9,00
01 Lata Tinta antiferrugem ferrolack 900 ml R$ 35,19 R$ 35,19
03 mts Fio cabo flexível 1,5 mm R$ 2,35 R$ 7,05
01 Saco Cal hidratado, saco 20 kg R$ 10,62 R$ 10,62
01 Galão Policloreto de alumínio 18% 5lts R$ 55,00 R$ 55,00
01 Kg Polímero aniônico R$ 49,00 R$ 49,00
01 kg Polímero catiônico R$49,00 R$ 49,00
01 pte Hidróxido de Sódio NaOH PM40,00 1Kg R$ 30,00 R$ 30,00
01 Saco Cascalho N 03 de 05 à 15mm 5Kg R$ 21.00 R$ 21,00
01 Saco Cascalho N 02 de 05 à 10mm 5Kg R$ 21,00 R$ 21,00
01 Saco Carvão Ativado Granulado 1 Kg R$ 14,00 R$ 14,00
01 Saco Areia Grossa Lavada 20Kg R$ 3,50 R$ 3,50
01 Saco Areia Média Lavada 20Kg R$ 3,00 R$ 3,00
01 Saco Areia Fina Ensacada 20Kg R$ 2,80 R$ 2,80
01 Saco Pó de Quartzo malha 100 (Dióxido de Silício) 3Kg R$ 27,90 R$ 27,90
06 Barra Cantoneira de alumínio 30mm x 1,58mm x 3 mts R$ 39,10 R$ 234,60
08 Barra Perfil “U” de alumínio 8mm x 1mt R$ 12,49 R$ 99,92
03 Mts Mangueira de Piscina 38mm (vazão) R$ 7,15 R$ 21,45
03 Tubo Silicone de Vedação 280gr incolor R$ 14,00 R$ 42,00
6,5 m² Vidro Temperado 8 mm (laterais, fundo e divisórias) R$ 110,00 R$715,00
01 - Mão de Obra R$400,00 R$ 400,00
TOTAL R$ 2.299,10
Fonte: Autores.

3.7 Projeto para reforma da mini estação de tratamento de água

Para melhor compreensão da mini estação em questão, foi realizado o projeto do


equipamento no programa AutoCAD, conforme demonstra as imagens posteriores.

Imagem 06: Projeto 3D, vista dos dosadores.

Fonte: Autores, 2018


Imagem 07: Projeto no AutoCad, vista geral.

Fonte: Autores, 2018

Imagem 08: Projeto formato 3D, vista lateral dos dosadores.

Fonte: Autores, 2018


Imagem 09: Projeto formato 3D, vista geral

.
Fonte: Autores, 2018
4. CONCLUSÃO

Findado o estudo de levantamento de dados e informações para adaptações e


adequações da estação de tratamento de água em escala que já se encontrava em estado bem
deteriorado, foi possível realizar uma análise e por conseguinte, propor melhorias para o
restabelecimento de seu funcionamento.
Com esta apreciação, foi possível a elaboração de um projeto de melhorias que
constou, basicamente, na substituição da estrutura por materiais mais acessíveis e duradouros,
acessórios mais modernos e materiais necessários para o real funcionamento, o qual
demonstrou-se viável construtiva e financeiramente.
5. REFERÊNCIAS

BRITO, N. N.; PELEGRINI, R. T.; NASCIMENTO, A. P. Filtração Lenta para o tratamento


de água para pequenas comunidades rurais. REVISTA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA
CIVIL, n° 4, Vol. 2, 54-58 p., 2012. Disponível em:
<https://www.revistas.ufg.br/reec/article/download/19705/11528>. Acesso em 16 de Nov de
2018.

COMUSA. Tratamento de Água. Novo Hamburgo, 2017. Disponível em:


<http://www.comusa.rs.gov.br/index.php/saneamento/tratamentoagua>. Acesso em 21 de Nov
de 2018.

EMBRAPA. Acidez Titulável. Brasília, 1995. Disponível em:


<http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia8/AG01/arvore/AG01_194_21720039246.ht
ml>. Acesso em 16 de Nov de 2018.

FUNASA – Fundação Nacional de Saúde. Manual de Controle da Qualidade da Água para


Técnicos que Trabalham em ETAS. 2014. Disponível em: <
http://www.funasa.gov.br/site/wp-
content/files_mf/manualcont_quali_agua_tecnicos_trab_emetas.pdf>. Acesso em 15 de Nov
de 2018.

FREITAS, Sergio. Mais leve e resistente do que o vidro. AECweb. Disponível em:
<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/mais-leve-e-resistente-do-que-o-vidro_4811_0_1>.
Acesso em 12 nov 2018.

GOVERNO DO MATO GROSSO. Projeto de ampliação do sistema de abastecimento de


água de Paranaíta – MT. Mato Grosso. 2013. Disppnível em: <
http://geoobras.tce.mt.gov.br/Cidadao2015/Projetos/Download?unidadegestora=1111954&id
=PR536_5969&extensao=pdf>. Acesso em 15 de Nov de 2018.

LOCH; L. Relatório Técnico: mini estação de tratamento. 2008. Disponível em:


<http://www.ceavi.udesc.br/arquivos/id_submenu/708/mini_estacao_relatorio_final_1.pdf>
Acesso em: 20 de Nov 2017.
MIHELCIC, J.R.; ZIMMERMAN, J.B. Engenharia Ambiental: fundamentos,
sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

PKO DO BRASIL. Entenda as diferenças entre o vidro e o acrílico. Disponível em:


<http://site.pkodobrasil.com.br/blog/entenda-as-diferencas-entre-o-vidro-e-o-acrilico/>.
Acesso em 12 nov 2018.

PUREWATER. Policloreto de alumínio. São Paulo, 2016. Disponível em: <


http://purewaterefluentes.com.br/produtos/policloreto-de-aluminio.html>. Acesso em 16 de
Nov de 2018.

SUL ACRÍLICOS. Vidro ou Acrílico? 2017. Disponível em


<https://sulacrilicos.com.br/blog/vidro-ou-acrilico/>. Acesso em 12 nov 2018.

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1094180209-policloreto-de-aluminio-18-
clarificante-para-piscinas-_JM?quantity=1 acesso 26 nov 2018

https://www.banggood.com/pt/Machifit-775-Motor-DC-12-24V-Electric-Drill-with-Drill-
Chuck-for-Polishing-Drilling-Cutting-p-
1241747.html?gmcCountry=BR&currency=BRL&createTmp=1&utm_source=googleshoppin
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