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Nome RA
Jundiaí/SP
2º Semestre de 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA
Nota:
Nome RA
Jundiaí - SP
2º Semestre de 2018
SUMÁRIO
Conteúdo
1. OBJETIVO ........................................................................................................................... 4
2. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
2.1 Estação de Tratamento de Água (ETA) ....................................................................... 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................ 7
3.1. Estrutura .................................................................................................................... 7
3.2 Tanque de Dosagem ................................................................................................... 8
3.3 Reagentes químicos .................................................................................................... 9
3.3.2 Floculantes .............................................................................................................. 10
3.3.3 Correção de PH ....................................................................................................... 10
3.4 Materiais para Filtração .......................................................................................... 11
3.5 Outros materiais ....................................................... Error! Bookmark not defined.
3.6 Orçamentos ............................................................................................................... 11
3.7 Projeto para reforma da mini estação de tratamento de água ............................. 12
4. CONCLUSÃO..................................................................................................................... 15
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 16
1. OBJETIVO
O presente trabalho tem como objetivo propor uma adequação estrutural e, se possível,
de processos à um modelo de estação de tratamento de água (ETA) em escala pré-existente no
laboratório de hidráulica sitado no Centro Universitário Padre Anchieta, Jundiaí/SP com
definição dos materiais utilizados visando uma melhor eficiência em paralelo à viábilidade do
custo de implantação e manutenção.
2. INTRODUÇÃO
A água é um recurso natural indispensável para o bom funcionamento de inúmeros
processos, inclusive, o organismo humano, principalmente, se possuir substâncias e elementos
químicos, biológicos ou tóxicos, os quais devem ser eliminados para não prejudicar ciclos
biológicos e biogeoquímicos. No Brasil, estima-se que 65% das internações hospitalares
estejam correlacionadas a deficiência no tratamento de água, fazendo com que em diversas
localidades, seja usual a distribuição com a qualidade impropria para o consumo (Mihelcic,
2012).
Com isso, faz-se evidenciar a real necessidade de um tratamento eficiente, seja por
companhias de abastecimento ou sistemas autônomos, em vista da possibilidade de um
sistema de tratamento de água eficaz e acessível, tornando cada vez mais visível a análise e
aplicação de materiais e métodos alternativos para diminuir os custos de operação e
manutenção do processo.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Com base no objeto do presente estudo – uma maquete construída na década de 1970 e
atualmente disponibilizada no laboratório de hidráulica do Centro Universitário Padre
Anchieta (Jundiaí/SP) – foi possível a visualização para posterior sugestão de processos a
serem implantados para o tratamento de efluentes, conforme observa-se na figura 02 abaixo:
3.1. Estrutura
Hoje a mini estação tem sua base de apoio feita em estrutura de tubos galvanizados
que se encontram em boas condições, necessitando apenas de alguns reparos com lixa e uma
nova pintura, além da instalação de rodas com rodízio para facilitar o deslocamento da
mesma.
A caixa feita em ferro por estar em constante contato com a água e seus reagentes
químicos sofreu oxidações e precisa ser reparada em alguns pontos. Pensando na eficácia e na
qualidade do material o ferro será substituído por uma estrutura de alumínio, ganhando assim
em resistência, leveza, economia com pintura e uma melhor estética.
As divisórias, laterais e fundo são compostas por acrílico, que além de possuir uma
vida útil menor tem a desvantagem de sua visibilidade ser de apenas 92% de transparência,
prova disso são as peças atuais que encontram-se com aparência opaca e rupturas no fundo, o
que inviabilizam seu uso. Pensando em sanar esses problemas e aumentar a vida útil do
equipamento toda caixa seria revestida de vidro temperado de 8mm de espessura, aumentando
assim a visibilidade e facilidade na remoção de resíduos no processo, além de evitar acumulo
de riscos e quebra do equipamento.
O fundo que hoje é feito em acrílico e madeira seria substituído por vidro temperado e
para que não se rompa com a pressão teria 3 pontos de apoio entrelaçados e pré-fixados na
estrutura de alumínio, já descrita acima.
Outro grande desafio nas melhorias dessa mini estação é a substituição dos dosadores,
hoje precários e arcaicos, além de pouco eficaz. Para melhorar o desempenho e também o
aspecto sugerimos substituir os dosadores existentes por, um automático que seria mais
preciso e seguro.
3.3.1 Coagulantes
Policloreto de alumínio
Conhecido comercialmente como PAC, é o mais indicado para tratamento de água,
tem um aspecto viscoso e como a melhor opção o PAC 18% pois não reduz
significativamente o pH e elimina a utilização de sulfato de alumínio.
Cloreto férrico
Composto químico mais utilizado industrialmente para a purificação da água, em
contato com a mesma é dissolvido e sofre hidrólise onde libera calor. Para uma melhor
purificação, indica-se o uso de uma solução em forma líquida já dissolvida.
3.3.2 Floculantes
O processo de floculação é consequência ao de coagulação, e para auxiliar nesse
processo alguns produtos podem ser utilizados, como por exemplo:
Polímero aniônico
Usado nos sistemas de decantação e floculação, pois aumenta a densidade das
partículas potencializando a separação sólida/líquida. Indica-se o uso de 1,0 mg por litro
(DIAS, 2007).
Polímero catiônico
Do mesmo modo que o anônico, aumenta a densidade das partículas contribuindo para
uma decantação rápida, sendo apresentada na literatura sua eficiência na purificação da água
em conjunto com o polímero descrito acima. Indica-se a dosagem de 0,5 mg por litro (DIAS
2007).
3.3.3 Correção de PH
Hidróxido de sódio
É um composto metálico que em contato com a água altera sua alcalinidade, passando
de ácida para básica ou neutro. O uso recomendado é de 100g por litro, comprovado pela
EMBRAPA.
Hidróxido de cálcio
O Hidróxido de Cálcio reage com a água para reforçar a função do Hidróxido de
sódio, estabilizando o pH no neutro.
3.5 Orçamentos
.
Fonte: Autores, 2018
4. CONCLUSÃO
FREITAS, Sergio. Mais leve e resistente do que o vidro. AECweb. Disponível em:
<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/mais-leve-e-resistente-do-que-o-vidro_4811_0_1>.
Acesso em 12 nov 2018.
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1094180209-policloreto-de-aluminio-18-
clarificante-para-piscinas-_JM?quantity=1 acesso 26 nov 2018
https://www.banggood.com/pt/Machifit-775-Motor-DC-12-24V-Electric-Drill-with-Drill-
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