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Prof: Bruno
Aula 4: 09/05/2019
Fluxograma da utilização da Água
Padrão 1 Padrão 2
Água
bruta
Tratamento e
Análise acondicionamento Análise Rede
da água Distribuição
Tratamento
Análise Efluente Consumidor
esgoto
Manancial
Criadouros/
matadouros
Cemitério Indústrias
Alterações ecológicas provenientes de
lançamentos pontuais com carga orgânica
Sistema de Abastecimento de Água
(SAA)
Consumos de Água (público alvo) a ser atendido
que devem ser Considerado em um SAA
*Residencial
*Comercial (hotéis, shoppings, restaurantes,…)
*Industrial
*Públicos (Edifícios públicos, irrigação de área públicas, ….)
*Perdas: Brasil (30-45%)
Normas a serem observadas:
1 2 3 4 5 6
Q1 Q2 Q3
Manancial
Manancial
Mananciais para Abastecimento
* São RESERVAS HÍDRICAS ou fontes disponíveis de
água utilizadas para o abastecimento.
Rio Poxim
Rio Poxim Açu
Interior (entre Estância e
Lagarto): Rio Piauitinga
Rio Pitanga
Rio Pitanga
Rio São Francisco
Sistema Ibura (aquífero subterrâneo)
* Definição do Manancial;
* Definição do ponto de Captação;
* Definição da forma de Captação (tipo de estrutura);
Escolha do Manancial para atender
uma ETA
Para realizar o abastecimento de uma cidade, existem duas opções de manancial,
com características distintas, conforme apresentado no Quadro 1. Analise-o e diga
qual é a opção mais viável.
Estimação da Vazão de um Manancial
Importância do Conhecimento da Vazão
Mínima do Manancial em um SAA
a) Volumétrico:
* Baseia-se no tempo gasto para que a água ocupe um recipiente de
volume conhecido.
* Quanto maior o tempo gasto maior a precisão do dado. Realizado
com réplicas. É muito comum o uso de baldes ou recipientes simples
nesta medição.
𝑉
𝑄=
𝑡
b) Gravimétrico: Consiste na pesagem (massa) de um determinado
volume de água coletado em um determinado tempo. Maior
precisão.
𝑉 𝑚
𝑄= 𝑄=
𝑡 𝜌𝐻2𝑂 × 𝑡
𝑚 𝑚
𝜌𝐻2𝑂 = →𝑉=
𝑉 𝜌𝐻2𝑂
*Na medição direta, devido ao pequeno porte das fontes de água, é possível
construir diques para armazenagem e canalização da água de modo a
auxiliar a medição;
Medição Por Vertedores
* Determinação por nível de água (altura);
3
𝑄 =1,838 × (𝐿 − 0,2𝐻) × 𝐻 2
> 2H
Observações:
- A régua pode ser colocada em um poço lateral ao canal para fugir da influência de ondas;
- O nível da água a jusante não deve estar próximo da soleira do vertedor .
a.2) Vertedor Retangular sem contrações laterais
3
𝑄 =1,838 × 𝐿 × 𝐻 2
A soleira deve ser reta, em nível com o plano horizontal e normal à direção do fluxo;
A distância da soleira ao fundo e aos lados do canal deve ser igual a 3H (no mínimo 20 cm);
3
𝑄 =1,861× 𝐿 × 𝐻 2
* A média desses valores será a velocidade de água, a qual multiplicada pela área
daquela secção dará a vazão do rio.
*Troca-se as hélices (maiores e menores) em
função do escoamento (baixo, médio e alto)
Contador de revoluções
Medição Por Flutuadores
* De baixa Precisão.
* São dispositivos simples que permitem calcular a velocidade superfical de
escoamento.
* Os flutuadores podem ser uma garrafa, vazia ou preenchida com 1/3 de água
(mais indicada, menor ação do vento), bóias, bolas, gravetos, etc…
Sentido de
direção do rio
Para calcular a vazão utiliza-se: 𝑄𝑟 × 𝐶2 − 𝐶0 = 𝑄𝑟 + 𝑞𝑠 × 𝐶1 − 𝐶2
Qr = vazão do rio
qS = vazão constante da solução;
C0 = concentração inicial da substância no curso de água;
C1 = concentração da solução lançada no curso;
C2 = concentração final da substância no curso de água