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Resumo
Dentre as alterações músculos esqueléticas decorrentes das atividades diárias e da prática
esportiva observou-se uma grande incidência inflamatória do músculo supra-espinhoso,
decorrente de traumas direto ou indiretos. A lesão muscular envolve uma série de processo
no tecido, por sua vez o processo cicatricial é subdividido em três fases; fase de inflamação,
proliferação e maturação ou remodelação. O ultrassom terapêutico é uma modalidades da
fisioterapia destinada a auxiliar na aceleração do processo cicatricial empregado no
tratamento e reparo de tecidos lesionados. Vários estudos sugerem que o uso do ultrassom
reduz a inflamação e aumenta a cicatrização tecidual. Objetivo: Analisar o efeito do
ultrassom terapêutico no tratamento da tendinite no músculo supra-espinhoso na aceleração
do processo de cicatrização. Por meio de estudos bibliográficos. Metodologia: foram
utilizados à revisões de literaturas que abordassem o tema proposto retiradas de livros,
periódicos, artigos científicos indexados nas seguintes bases de dados: lilac’s, Scielo,
Medline, Pubme dentre outro. Resultado: foram analisados 67 artigos dos quais foram
aproveitados apenas 48. Conclusão: após a realização deste artigo verificou-se os benefícios
da aplicação do ultrassom no processo de reabilitação da inflamação do tendão do supra-
espinhoso.
Palavras-chave: Ultrassom terapêutico; Tendinite; Supra-espinhoso.
1. Introdução
A articulação glenoumeral é constituída pela cabeça do úmero com a cavidade glenóide,
sendo considerada a articulação mais móvel do corpo, conseguindo realizar os movimentos
mais amplos e com maior grau de liberdade. O complexo articular do ombro é composto de
20 músculos, 4 articulações ósseas glenoumeral, esternoclavicular, acromioclavicular,
escapulotorácica e também a coracoclavicular (STEFANELLO, SPINELLI e REZENDE,
2008).
Segundo Couto (2007), o ombro é uma das articulações mais complexas do organismo, se não
a mais complexa delas, uma vez que seus movimentos permitam ao indivíduo mudanças
posturais e de ações técnicas. Porém, caso estes movimentos sejam feitos repetidas vezes ou
contra grande resistência, eles serão sobrecarregados, podendo causar assim disfunções por
pequenos traumas.
A estrutura que sofre mais sobrecarga é o músculo supra-espinhoso. Pelo fato de estar situada
entre duas estruturas ósseas, a borda anterior do acrômio e a cabeça do úmero, pode sofrer
compressões durante os movimentos de abdução ou flexão dos braços, sendo aliviada pela
presença de uma estrutura a bolsa subacromial e pela pouca duração dos movimentos. Porém,
1
Pós-graduando em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase nas Terapias Manuais
2
Mestranda em Aspectos Bioéticos e Jurídicos da Saúde, na Universidade do Museu Social Argentino, Buenos
Aires. Especialista em Metodologia do Ensino Superior, pela Universidade Federal do Amazonas
2
2. Fundamentação teórica
2.1 Cinesiologia e biomecânica do ombro
O ombro é uma estrutura capaz de realizar movimentos em mais de 180 graus em alguns
planos, graças aos movimentos coordenados das várias articulações que o compõem, e possui
a maior liberdade de movimento do corpo humano (BROWN & NEWMANN, 2001).
O ombro é uma articulação tipo esferóide, possuindo movimentos nos três planos: sagital,
frontal e transverso. Fazem parte dessa articulação os ossos: úmero, escápula e clavícula,
quatro articulações a esternoclavicular, acromioclavicular, glenoumeral e a escapulotorácica,
os ligamentos que dão estabilidade e os dezesseis músculos envolvidos com o complexo do
ombro. O complexo do ombro possui quatro grupos de movimento, no plano sagital: flexão,
extensão e hiperextensão; no plano frontal: abdução e adução; e no plano transverso: rotação
medial e rotação lateral; abdução horizontal e adução horizontal e circundação (LIPPERT,
2003; HAMILL & KNETZEN, 2008).
Fonte: http://www.vidaeaprendizado.com.br/img/image/ombro.jpg
Fonte: http://www.auladeanatomia.com/artrologia/ombro3.jpg
Segundo Hall (2000), a compressão do manguito rotador pode ocorrer em atividades que
envolvem o uso repetitivo do mesmo e acima de 90º de abdução do ombro, o que confirma o
diagnóstico do paciente, devido as sua função e atividades durante o trabalho a qual ele
realizava.
2.4 Tendão
Um tendão é uma fita ou cordão fibroso, formado por tecido conjuntivo, graças ao qual os
músculos se inserem nos ossos ou nos outros órgãos. Os tendões são estruturas fibrosas, com
a função de manter o equilíbrio estático e dinâmico do corpo, através da transmissão do
exercício muscular aos ossos e articulações. Ele transmite a energia e força gerada no músculo
até o osso. O conjunto músculo-tendão-osso mais a energia gerada no músculo é que nos faz
movimentar as articulações e, portanto nos locomovermos (ANDRADE, 2012).
Para Ramalho (2009), os tendões dos músculos podem ser longos, quer a origem dos mesmos,
assim como a inserção podem estar separadas/passar por muitas articulações. O conjunto do
esforço de diversos grupos de músculos produz movimentos de flexão, extensão, rotação,
abdução, adução e circundação.
O tecido conectivo é constituído por três componentes: fibras, proteoglicanos e
glicoproteínas. Por sua vez, as fibras são constituídas por colágeno e elastina. A característica
mais importante do colágeno é a sua habilidade em resistir à tensão mecânica. Os
proteoglicanos se caracterizam ao resistir à forças compressivas e as glicoproteínas unem a
matriz intracelular à matriz extracelular (HALL, 2000).
Os tendões são um tecido conjuntivo, com fibras colágeneas que se entrelaçam, permitindo a
distribuição das forças de todas as partes do músculo. Os tendões estão unidos aos ossos por
ligamentos anulares (retináculos) (ANDRADE, 2012).
Determinados tendões ainda possuem alguns pequenos ossos associados, como por exemplo,
os ossos sesamóides, que servem como uma espécie de "roldana" para que o tendão deslize.
Estas estruturas possuem capacidade de regeneração, o que nos auxilia muito no tratamento
das afecções do mesmo. Esta regeneração se dá pela proliferação de células do tecido
conjuntivo que os envolve (SKARE, 1999).
3. Tendinite
A tendinite tem sido alvo de preocupação tanto da medicina do esporte quanto da medicina do
trabalho. Há uma variedade de tipos de atletismo e de ocupações que podem estar sujeitas ao
problema, todas sempre relacionadas com esforços demasiados ou repetitivos (LER: Lesões
por Esforço Repetitivo). Jogadores de futebol, handebol, vôlei, feirantes que carregam
pesadas caixas, estivadores e até mesmo dançarinos (ANDRADE, 2012).
De acordo com Godinho (2007), as palavras terminadas com o sufixo ‘ite’ indicam um
processo inflamatório. Tendinite, pois, é a inflamação que acontece nos tendões. Essa
inflamação pode ter duas causas, que são: Mecânica – esforços prolongados e repetitivos,
além de sobrecarga. Química – A desidratação, quando os músculos e tendões não estão
suficientemente drenados, a alimentação incorreta e toxinas no organismo podem conduzir a
uma tendinite.
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A tendinite se manifesta inicialmente com dores e muitas vezes com a incapacidade da pessoa
em realizar certos movimentos. O paciente pode sentir dores ao subir ou descer escadas,
caminhar, dobrar os joelhos, entre outras posturas ou movimentos. Inicialmente, a tendinite
pode ser confundida com artrite reumatóide. Existe a necessidade de um bom médico para
diagnosticar corretamente o problema (ANDRADE, 2012).
Os sinais e sintomas são os mesmos vistos nos processos inflamatórios (dor, calor,
vermelhidão e inchaço), podendo evoluir para microlesões, macrolesões e ruptura completa
do tendão.
Conforme Sizínio (2008), a solicitação exagerada do tendão pode ocorrer em diversas
modalidades esportivas provocando uma reação inflamatória e relatam que a tendinite pode
aparecer também após a quarta e quinta década devido a biomecânica do ombro sofrer
alterações após essa idade devido ao envelhecimento biológico do tendão.
4. Fisiopatologia da tendinite
Historicamente, há duas grandes teorias na etiologia das tendinopatias e, conseqüente, na
ruptura dos tendões: uma é mecânica e a outra vascular. Na teoria mecânica, é discutido que a
carga repetitiva, mesmo dentro da faixa de oscilação de tensão normal-fisiológica de um
tendão, causa fadiga e eventualmente leva a falência tendínea, pois há acúmulo de danos no
colágeno ou em outros componentes da matriz colágena, com tensionamentos repetitivos, até
mesmo dentro dos limites fisiológicos de estresse (REES, WILSON, WOLMAN, 2006).
Tendões são tecidos metabolicamente ativos e necessitam de aporte vascular. Assim, na teoria
vascular, é discutido que certos tendões (incluindo o do m. supra-espinal), ou pelo menos
alguns segmentos destes, tenham uma provisão de sangue deficiente, deixado-os mais
suscetíveis a degenerações (REES, WILSON, WOLMAN, 2006)
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5. Definição do ultrassom
Em Fisioterapia, os tratamentos termoterápicos costumam ser classificada em calor superficial
e profundo e, em ambos, a transmissão do calor aos tecidos pode ocorrer por três diferentes
formas: condução, convecção e radiação (PRENTICE, 2002).
No caso dos tratamentos por calor profundo, cujas ferramentas terapêuticas (ultrassom,
microondas e ondas curtas) são capazes de aquecer os tecidos mais internos com pouca
influência sobre os mais superficiais, a principal forma de transmissão de calor é a radiação
diatermia (LOW e REED, 2001).
As alterações fisiológicas da aplicação do ultrassom terapêutico (UST) em tecidos biológicos
são tradicionalmente agrupadas em duas classes: efeitos térmicos e efeitos mecânicos (não-
térmicos). Ambos ocorrem no organismo, mas a proporção e a magnitude de cada um deles
dependem do ciclo de fornecimento e da intensidade de saída (STARKEY, 2001).
O ultrassom é produzido por uma corrente alternada que se propaga através de um cristal
piezoelétrico (quartzo) alojado em um transdutor. A vibração desses cristais provoca a
produção mecânica das ondas sonoras de alta frequência acima de 20.000 Hz produzindo
cargas elétricas positivas e negativas. Na fisioterapia, o ultrassom é definido pelas oscilações,
ondas cinéticas ou mecânicas produzidas pelo transdutor vibratório que, aplicado sobre a pele,
atravessa e penetra no organismo em diferentes profundidades, dependendo da frequência
(FREITAS et al., 2011).
Quando se refere de ultrassom terapêutico existem valores de freqüências que se situam entre
0,5 a 5 MHz, sendo que as mais utilizadas são as de 1 e 3 MHz .
As alterações fisiológicas da aplicação do ultrassom terapêutico (UST) em tecidos biológicos
são tradicionalmente agrupadas em duas classes: efeitos térmicos e efeitos mecânicos (não-
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mas que, quando tratada através de artifícios, tende a ocorrer de forma mais rápida e com
melhores resultados funcionais e estéticos. A possibilidade de acelerar a cicatrização e o
fechamento de lesões cutâneas, através de recursos químico-medicamentosos ou físicos, tem
sido objeto de investigação de inúmeros pesquisadores. Vários estudos demonstram os efeitos
benéficos do ultrassom terapêutico sobre este processo, indicada no tratamento tanto de
condições agudas, como crônicas (KITCHEN e PARTRIGDE, 1990).
A utilização em processos inflamatórios não depende de ser pulsado ou contínuo, mas do
momento do processo em que é aplicado. O uso analgésico do ultrassom pode ser considerado
efetivo na sintomatologia das dores álgicas. Esse efeito pode ser elucidado, segundo pela
estimulação da síntese protéica, regeneração tecidual e diminuição do limiar da dor com
alteração na concentração de Na2+; ainda, segundo a teoria das comportas da dor, a ação
térmica teria possível influência benéfica (CIENA, ET AL. 2009).
Têm-se atribuído ao ultrassom, na cicatrização de tecidos, um aumento na síntese de
colágeno, na velocidade de cicatrização, uma maior resistência, maior capacidade de absorver
energia, aumento do fluxo sanguíneo e a facilitação na proliferação de fibroblastos e a síntese
de proteínas (ENWEMEKA, 1989 a e JACKSON et al. 1991).
O ultrassom pode estimular a síntese protéica nos fibroblasto e também a divisão celular
durante o período de proliferação. Isto significa uma menor resposta inflamatória,
demostrando que o ultrassom modula a inflamação, proporcionado uma maturação mais
precoce das fibras de colágeno levando a um alinhamento longitudinal mais notório das fibras
dos tendões tratados. Tendões são tecidos metabolicamente ativos e necessitam de aporte
vascular, assim, na teoria vascular, é discutido que certos tendões incluindo o do supra-
espinhoso, ou pelo menos alguns segmentos destes, tenham uma provisão de sangue
deficiente, deixado-os mais suscetíveis a degenerações.
Estudos comparativos entre tendões humanos normais e degenerados têm mostrado notável
diferença na composição da matriz colágena, alterações na distribuição do tipo de fibra de
colágeno, com um aumento relativo do colágeno tipo III sobre o colágeno tipo I, e, em
algumas lesões, proliferação fibrovascular e a expressão focal de colágeno tipo II,
representante de substituições fibrocartilaginosas (BARBOSA, GOES e FONSECA, 2008).
Fonte: http://www.institutocohen.com.br/userfiles/tendinites20100206b(1).jpg
6. Metodologia
O presente trabalho foi realizado por meio de uma investigação de cunho bibliográfico, onde
periódicos científicos e livros relacionados ao ultrassom na tendinite do supra-espinhoso,
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foram reunidos, revisados e selecionados para serem usados como as fontes de pesquisa deste
estudo.
Sites especializados da Internet, em especial, a base eletrônica de dados Scielo, foram os
meios utilizados para a localização das fontes de pesquisas empregados na construção deste
trabalho.
Os critérios adotados para a escolha dos livros e artigos foram: temática da área de saúde,
direcionadas à fisioterapia, títulos relacionados à ortopedia e termoterapia, tendinopatia do
ombro, anatomia e biomecânica do supra-espinhoso. Após o processo da seleção das fontes de
pesquisa, estas foram revisadas novamente, porém destacando-se as partes a serem utilizadas
na composição do contexto desse trabalho. Em seguida as partes destacadas foram colocadas
em uma ordem de coerência textual para uma compreensão clara dos leitores.
7. Resultados e Discussão
A tendinite do músculo supra-espinhoso consiste em um processo inflamatório do tendão do
supra-espinhoso, que compõe a estrutura do chamado manguito rotador. Este músculo por sua
vez tem como principal função a realização da elevação e abdução do braço, que em palavras
mais simples seria afastar o braço do corpo como fosse ser colocado em uma cruz. Devido a
sua alta prevalência na população, a tendinite do supra-espinhoso é uma das principais
patologias relacionadas a LER/DORT.
Esta lesão de característica inflamatória é muito comum em nossa população, principalmente
na que precisa dos braços para trabalhar. Ela pode ser resultante de inúmeros fatores: uso
excessivo e por longo tempo; pegar peso demais; pancadas na região; posições mantidas por
muito tempo; entre outros.
A maior parte das tendinites surge em pessoas de meia-idade ou idade avançada, dado que
com a idade os tendões são mais propensos às lesões. Contudo, também aparecem em jovens
que praticam exercícios intensos e em pessoas que realizam tarefas repetitivas.
Com o intuito de tornar tênues as lesões do ombro, o fisioterapeuta precisa compreender a
patogenia e complexidade dessa articulação, a fim de atentar-se para a necessidade do
tratamento mais adequado para uma melhor recuperação do paciente.
O melhor tratamento para lesões tendineas ainda não está claramente descrito. Enquanto se
continua a investigar a questão, continua-se utilizando um dos tratamentos atualmente
realizado, ultrassom, com o objetivo de diminuir a reação inflamatória e promover a
cicatrização tecidual.
O ultrassom é uma forma não invasiva de tratamento na reparação de lesões teciduais, sendo o
método pulsátil e a baixa intensidade as modalidades mais escolhidas, o que minimiza o risco
de lesões teciduais e a formação de cavitações, as quais podem ocorrer com intensidades
elevadas associadas ao uso da terapia contínua (STARKEY, 2001). O modo de aplicação de
ondas pulsadas é um meio apropriado de tratamento ultrassônico auxiliar no pós-operatório,
com a finalidade de diminuir o tempo de recuperação. A terapia com emprego do ultrassom
podem estimular a síntese protéica nos fibroblasto e também a divisão celular durante o
período de proliferação. Isto significa uma menor resposta inflamatória, demostrando que o
ultrassom modula a inflamação, proporcionado uma maturação mais precoce das fibras de
colágeno levando a um alinhamento longitudinal mais notório das fibras dos tendões tratados
(KITCHEN e PARTRIGDE, 1990. BARBOSA, GOES e FONSECA, 2008).
Nesse contexto, a utilização do ultrassom terapêutico se apresenta como uma resposta eficaz
na cicatrização e aceleração da regeneração do tecido outrora lesado, salientando se, porém,
que o fisioterapeuta deve estar atento a cada etapa da cicatrização. Para que se obtenha uma
melhor utilização dessa técnica fisioterapêutica, baseada no uso adequado, pulsado ou
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8. Conclusão
Vários autores de artigos e pesquisadores científicos vêm demostrando que à utilização
terapêutica de ultrassom e benéfica na prática da reabilitação das tendinites. Por isso há
necessidade do conhecimento das fases do processo de inflamação bem como os tratamentos
e recursos disponíveis para a melhor clínica do paciente. Os resultados obtidos na analise das
literaturas nos permite concluir que a terapia ultrassônica estimula as cicatrizações, podendo
acelerar a reparação tecidual nas suas diferentes fases, sendo possível aumentar a velocidade
do processo de cicatrização.
A compreensão dos seus efeitos biológicos, mecanismos de ação e as características do tecido
envolvido são importantes na eficácia do tratamento.
Assim fisioterapia tem um papel importantíssimo no tratamento das tendinites, pois a terapia
ultrassônica produz bio-efeitos a curto e em longo prazo desde que os tempos de cicatrização
tanto muscular como epitelial possam ser respeitados e o ultrassom seja aplicado de maneira
apropriada.
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