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NBR 9735 NB 1058 - Conjunto de Equipamentos para Emergencias No Transporte Rodoviario de Produtos PDF
NBR 9735 NB 1058 - Conjunto de Equipamentos para Emergencias No Transporte Rodoviario de Produtos PDF
Segunda edição
31.05.2004
Válida a partir de
30.06.2004
ICS 13.300.00
Número de referência
ABNT NBR 9735:2004
63 páginas
© ABNT 2004
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.
Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 28/07/2004
© ABNT 2004
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Impresso no Brasil
Sumário Página
Prefácio............................................................................................................................................................... iv
1 Objetivo ..................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ........................................................................................................................1
3 Definições ..............................................................................................................................................1
4 Requisitos ..............................................................................................................................................2
4.1 Conjuntos de equipamentos de proteção individual (EPI) ...............................................................2
4.2 Equipamentos para sinalização, isolamento da área da ocorrência (avaria, acidente e/ou
emergência) – Aplicáveis ao transporte rodoviário...........................................................................4
4.3 Extintores de incêndio ..........................................................................................................................7
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias
(ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 9735 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Transporte e Tráfego (ABNT/CB-16), pela
Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos (CE-16:400.04). Seu Projeto circulou em Consulta
Pública conforme Edital nº 07, de 31.07.2002, com o número Projeto NBR 9735. Seu 1º Projeto de Emenda 1
circulou em Consulta Pública conforme Edital nº 08, de 29.08.2003, e seu 2º Projeto de Emenda 1 circulou
em Consulta Pública conforme Edital nº 01, de 30.01.2004.
Esta segunda edição incorpora a Emenda 1 de 31.05.2004 e cancela e substitui a edição anterior
(ABNT NBR 9735:2003).
Introdução
A Comissão de Estudo elaborou esta Norma dentro dos conhecimentos e consulta realizados no mercado,
porém sugere-se aos fabricantes ou importadores do produto perigoso para o transporte verificar se o
equipamento de proteção individual mínimo necessário à proteção do motorista ou do ajudante, quando da
avaliação das avarias no equipamento de transporte, veículo, embalagens e ações iniciais, bem como o
extintor de incêndio, são os indicados nesta Norma. Caso estes equipamentos sejam inadequados ou
insuficientes para o fim a que destina esta Norma, solicita-se que sejam encaminhadas propostas à ABNT
para reavaliação do grupo do EPI e/ou do extintor.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece o conjunto mínimo de equipamentos para emergências no transporte terrestre
de produtos perigosos, constituído de equipamento de proteção individual, a ser utilizado pelo motorista e
pessoal envolvido (se houver) nas operações de transporte do veículo, equipamentos para sinalização,
isolamento da área da ocorrência (avaria, acidente e/ou emergência) e extintor de incêndio portátil.
1.2 Esta Norma não se aplica quando existir norma específica para o produto.
1.3 Esta Norma não se aplica aos equipamentos de proteção individual exigidos para as operações de
manuseio, carga, descarga e transbordo, bem como aos equipamentos de proteção para o atendimento
emergencial a serem utilizados pelas equipes de emergência pública ou privada, estabelecidos na ficha de
emergência, conforme a ABNT NBR 7503.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir.
A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
ABNT NBR 7503:2003 - Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos -
Características, dimensões e preenchimento
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da ABNT NBR 7501.
4 Requisitos
O transportador deve propiciar o treinamento adequado ao motorista e pessoal envolvidos (se houver) nas
operações de transporte (caso haja), para a utilização do conjunto de equipamentos estabelecidos nesta
Norma.
4.1.1 Para o treinamento, o transportador deve atender às orientações dos fabricantes do produto e do
equipamento de proteção individual.
4.1.2 Para efetuar a avaliação da emergência e ações iniciais constantes na ficha de emergência e/ou
envelope para transporte, de acordo com a ABNT NBR 7503, o motorista e o pessoal envolvido (se houver)
devem utilizar o EPI indicado nesta Norma, além do traje mínimo (calça comprida, camisa ou camiseta, com
mangas curtas ou compridas, e calçados fechados).
NOTAS
1 O traje mínimo não é considerado como EPI, porém deve ser usado pelo motorista e pessoal envolvido (se houver)
quando forem efetuar a avaliação da emergência e ações iniciais.
2 Recomenda-se que durante o trajeto o motorista e o pessoal envolvido (se houver) utilize(m) o traje mínimo (calça
comprida, camisa ou camiseta, com mangas curtas ou compridas, e calçados fechados).
4.1.3 Caso haja pessoal envolvido nas operações de transporte no veículo, deve haver o mesmo conjunto
de EPI indicado para o motorista, para sua proteção no escape. Por isso é necessário prover o veículo com
tantos conjuntos de EPI quantos forem as pessoas envolvidas nas operações de transporte para sua
proteção na fuga/escape.
4.1.4 Todo EPI deve apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa
fabricante, o lote de fabricação e o número de CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o
lote de fabricação e o número do CA, de acordo com a NR 06 do Ministério do Trabalho.
4.1.5 Os EPI devem estar higienizados, livres de contaminação e acondicionados em local de fácil acesso
e no conjunto de tração.
4.1.6 O filtro do equipamento de proteção respiratória deve ser substituído conforme especificação do
fabricante (saturação pelo uso ou esgotamento da vida útil) ou em caso de danos que comprometam a
eficácia do equipamento.
f) polivalente (destinado à retenção simultânea das substâncias acima, exceto CO) - indicado por PV.
4.1.8 Para o transporte concomitante de produtos perigosos de grupos de EPI diferentes, exceto grupos 1,
8 e 10, podem ser utilizados filtros polivalentes em substituição aos filtros especificados para os grupos,
exceto para o caso de produtos específicos que não permitam a utilização de filtro polivalente, como, por
exemplo: monóxido de carbono e chumbo tetra-etila.
4.1.9 Podem ser utilizados equipamentos de proteção respiratória com filtros polivalentes (PV) em
substituição ao filtro especificado para cada grupo, exceto no caso de produtos específicos que não permitam
a utilização de filtro polivalente, como, por exemplo: monóxido de carbono e chumbo tetraetila.
4.1.10 Para o transporte concomitante de produtos perigosos de grupo de EPI diferentes, a peça facial
inteira prevalece sobre os outros equipamentos de proteção respiratória, quando pelo menos um dos grupos
transportados a exigir.
4.1.11 Para o transporte de produtos da classe de risco 7 (radioativo), deve ser portado o EPI básico
conforme 4.1.13-a), além do previsto pela CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear.
4.1.12 Para o transporte de produtos da classe de risco 1 (explosivos) deve ser adotado o EPI previsto em
4.1.13-l), além do previsto pelo Ministério da Defesa – Exército Brasileiro.
4.1.13 Os produtos perigosos com os grupos correspondentes estão listados no anexo A. A composição dos
conjuntos de equipamento de proteção deve ser a seguinte:
a) EPI básico: Capacete e luvas de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s), definidos pelo
fabricante do produto;
b) grupo 1:
― EPI básico;
c) grupo 2:
― EPI básico;
― peça facial inteira com filtro de VO/GA combinado com filtro mecânico;
d) grupo 3:
― EPI básico;
e) grupo 4:
― EPI básico;
f) grupo 5:
― EPI básico;
― peça facial inteira com filtro SO2 combinado com filtro mecânico;
g) grupo 6:
― EPI básico;
h) grupo 7:
― EPI básico;
i) grupo 8:
― EPI básico;
j) grupo 9:
k) grupo 10:
― EPI básico;
― protetor facial;
― EPI básico;
― colete de sinalização;
― peça facial inteira com filtro polivalente (VO, GA, amônia, SO2 combinado com filtro mecânico P2);
4.2 Equipamentos para sinalização, isolamento da área da ocorrência (avaria, acidente e/ou
emergência) – Aplicáveis ao transporte rodoviário
4.2.1 Os materiais de fabricação dos componentes dos equipamentos devem ser compatíveis e
apropriados aos produtos transportados e de material antifaiscante, em se tratando de produtos cujo risco
principal ou subsidiário seja inflamável, exceto o jogo de ferramentas, previsto em 4.2.4-b).
4.2.3 Todos os dispositivos para isolamento da área, quando em uso, devem garantir a sua sustentação,
devendo estar dispostos em locais visíveis.
4.2.4 Todos os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos, exceto os que transportam gás
liquefeito de petróleo (GLP) envasado, devem portar no mínimo os seguintes equipamentos:
a) dois calços com dimensões mínimas de 150 mm x 200 mmx 150 mm (conforme figura 1);
b) jogo de ferramentas adequado para reparos em situações de emergência durante a viagem, apropriado
ao veículo, e equipamento para o transporte contendo no mínimo:
― alicate universal;
― fita (largura mínima de 70 mm) ou corda (diâmetro mínimo de 5 mm), de comprimento compatível
com as dimensões do veículo e quantidade de dispositivos, de modo a não tocar o solo e ser possível
o isolamento do veículo e da via em distância segura, conforme tabela 1;
― dispositivos, conforme tabela 1 (podendo ser: tripés, cones ou cavaletes), para sustentação da corda
ou fita;
― uma lanterna comum de no mínimo duas pilhas médias. No caso de produto a granel cujo risco
principal ou subsidiário seja inflamável ou explosivo, a lanterna deve ser para uso em locais sujeitos a
fogo e/ou explosão em presença de gases, vapores, líquidos e pós passíveis de sofrer ignição pela
presença de faíscas, como, por exemplo, lanterna à prova de explosão ou lanterna de segurança
aumentada combinada com segurança intrínseca;
4.2.5 Os veículos que transportam carga líquida embalada, além dos equipamentos citados em 4.2.4,
podem portar dispositivos para contenção, tais como:
a) martelo e batoques cônicos para tamponamento de furos, exceto para embalagens plásticas;
c) tirantes para fixação das almofadas adequados ao tamanho da embalagem (conforme a figura 2).
4.2.6 Para o transporte de produtos perigosos sólidos de qualquer uma das classes de risco, é obrigatório
portar pá, conforme 4.2.1, e lona totalmente impermeável, resistente ao produto, de tamanho mínimo de
3 m x 4 m, para recolher ou cobrir o produto derramado, exceto se já houver lona cobrindo a carga (no caso
de veículo de carroçaria aberta). Este item não se aplica ao transporte de produtos perigosos em tanques.
4.2.7 Os veículos que transportam óxido de eteno, além dos equipamentos citados em 4.2.4, devem portar:
― nitrogênio em proporção mínima de 0,7 Nm3 (normais metros cúbicos), para cada 1 000 L em
capacidade de tancagem do veículo transportador de óxido;
― radiotransmissor/receptor na cabina.
4.2.8 Os veículos que transportam gás liquefeito de petróleo envasado devem portar, no mínimo, os
equipamentos citados em 4.2.4-a), b) e d).
4.2.9 Os veículos que transportam produtos perigosos sólidos da classe de risco 1 (explosivo) devem
portar, além dos equipamentos citados em 4.2.4, pá, enxada de fibra de vidro ou similar. Os produtos
explosivos devem ser transportados em caminhão-furgão ou em carroçaria aberta, desde que a carga esteja
coberta com lona.
4.3.1 Qualquer unidade de transporte, se carregada com produtos perigosos, deve portar extintores de
incêndio portáteis e com capacidade suficiente para combater princípio de incêndio:
Os agentes de extinção devem ser tais que não possam liberar gases tóxicos, nem na cabine de condução,
nem sob influência do calor de um incêndio. Além disso, os extintores destinados a combater fogo no motor,
se utilizados em incêndio da carga, não devem agravá-lo. Da mesma forma, os extintores destinados a
combater incêndio da carga não devem agravar incêndio do motor.
4.3.2 O extintor deve estar em local de fácil acesso aos tripulantes do veículo, a uma distância segura do
eixo, que permita sua utilização inclusive em caso de princípio de incêndio na lona de freio.
4.3.3 O extintor de incêndio não deve ser instalado dentro do compartimento de carga.
4.3.4 Os extintores devem possuir marca Nacional de Conformidade INMETRO, de identificação legível.
As empresas responsáveis pela manutenção e recarga dos extintores devem ser credenciadas pelo
INMETRO.
4.3.5 Os dispositivos de fixação do extintor devem possuir mecanismos de liberação, de forma a simplificar
esta operação, que exijam movimentos manuais mínimos. Os dispositivos não devem ter ou possibilitar a
colocação de componentes ou acessórios que necessitem da utilização de chaves, correntes etc.
4.3.6 A informação referente à inspeção de extintor deve ser afixada no próprio extintor ou estar junto com
a documentação do veículo em etiqueta plastificada, atendendo à NR 23 do Ministério do Trabalho.
4.3.7 Devem ser verificados o estado de conservação do extintor e a sua carga a cada viagem, bem como
os seus dispositivos de fixação.
4.3.8 No transporte a granel, os extintores não devem estar próximos às válvulas de carregamento e/ou
descarregamento. Para produtos inflamáveis ou produtos com risco subsidiário de inflamabilidade, os
extintores devem estar localizados um do lado esquerdo e outro do lado direito da unidade de transporte.
4.3.9 No caso de unidade não automotora (reboque ou semi-reboque), carregada ou contaminada com
produto perigoso e desatrelada do caminhão-trator, o extintor de incêndio deve estar no reboque ou semi-
reboque.
4.3.10 Para o conjunto formado por caminhão-trator e semi-reboque, os extintores podem ser colocados
tanto em um como em outro, obedecendo ao disposto em 4.3.9.
4.3.11 No caminhão-trator os dispositivos de fixação do extintor devem situar-se sobre a plataforma, junto à
cabina do veículo.
4.3.12 No transporte de carga fracionada, o dispositivo de fixação do extintor deve situar-se na lateral do
chassi ou à frente do compartimento de carga, obedecendo-se aos demais critérios estabelecidos nesta
Norma.
4.3.13 No transporte a granel em tanques, os dispositivos de fixação podem ser colocados diretamente no
tanque, desde que providos de empalme.
a) com risco subsidiário de inflamabilidade, deve portar dois extintores conforme tabela 2;
b) da classe 4 (Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes), deve portar dois extintores conforme
tabela 2;
c) com inflamável líquido ou gasoso, deve portar um extintor de carga de pó químico seco, de 8 kg, ou dois
extintores com carga de gás carbônico, de 6 kg, cada, conforme Resolução 560, alterada pela
Resolução 743, ambas do CONTRAN, e mais um extintor portátil conforme a tabela 2;
d) com demais produtos perigosos que não se enquadram nas alíneas a), b) e c), deve portar um extintor,
conforme tabela 2.
a) com inflamável líquido ou gasoso deve portar um extintor de carga de pó químico seco, de 8 kg, ou dois
extintores com carga de gás carbônico, de 6 kg, cada, conforme Resolução 560, alterada pela Resolução
743, ambas do CONTRAN;
c) com capacidade de carga de até 1 t, deve portar um extintor de pó químico seco de 4 kg ou 20-BC.
Somente para estas unidades de transporte, pode ser colocado no compartimento de carga, desde que
em local de fácil acesso, próximo a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruído pela carga;
d) no caso de gás liquefeito de petróleo (GLP) envasado, deve portar um exintor de pó químico seco de no
mínimo 4 kg ou 20-BC;
― deve portar dois extintores de incêndio de pó químico seco (PQS) conforme tabela 2;
― os veículos com capacidade de carga de até 1 t devem portar dois extintores de incêndio de pó
químico seco de 4 kg ou 10-B, mínimo.
4.3.16 Não utilizar agente extintor tipo água, para os produtos da classe 4.3 (perigoso quando molhado),
para os produtos cujo número de risco seja precedido da letra “X” e para metais fundidos em altas
temperaturas.
4.3.17 A capacidade do agente extintor, por extintor de incêndio, deve obedecer ao prescrito na tabela 2.
Quando for necessária a instalação de mais de um extintor, para a proteção da carga, eles devem ter as
mesmas características (quantidade/peso, agente extintor ou capacidade extintora).
4.3.18 No caso de carregamento de dois ou mais produtos diferentes, que exijam extintores diferentes, deve
prevalecer a compatibilidade química entre os agentes extintores e os produtos, conforme normas
específicas.
4.3.19 Para os produtos relacionados a seguir, é obrigatório somente o uso do agente extintor água,
conforme tabela 2:
― 1873 – ácido perclórico, com mais de 50% e até 72% de ácido, em peso;
4.3.20 Para o produto anidrido maleico – nº ONU 2215, é obrigatório somente o uso do agente extintor
dióxido de carbono (CO2), conforme tabela 2.
4.3.21 Para o produto hipoclorito de cálcio, seco, ou misturas de hipoclorito – nº ONU 1748, deve ser
utilizado extintor de pó químico seco, conforme tabela 2.
Anexo A
(normativo)
2303 Isopropenilbenzeno 1
2304 Naftaleno, fundido 1
2305 Ácido nitrobenzenossulfônico 1
2306 Trifluoreto(s) de nitrobenzeno 6
2307 Trifluoreto de 3-nitro-4-clorobenzeno 6
2308 Ácido nitrosilsulfúrico 1
2309 Octadieno 1
2310 Pentano-2,4-diona 1
2311 Fenetidinas 6
2312 Fenol, fundido 6
2313 Picolinas 6
2315 Bifenilas policloradas 1
2316 Cuprocianeto de sódio, sólido 6
2317 Cuprocianeto de sódio, solução 6
Hidrossulfeto de sódio, com menos de 25% de água de
2318 6
cristalização
2319 Hidrocarbonetos terpênicos, N.E. 1
2320 Tetraetilenopentamina 1
2321 Triclorobenzenos, líquidos 6
2322 Triclorobuteno 6
2323 Fosfito de trietila 1
2324 Triisobutileno 1
2325 1,3,5-trimetilbenzeno 1
2326 Trimetilcicloexilamina 1
2327 Trimetil-hexametilenodiaminas 1
2328 Trimetil-hexametileno diisocianato 2
2329 Fosfito de trimetila 1
2330 Undecano 1
2331 Cloreto de zinco, anidro 1
2332 Acetaldeído oxima 1
2333 Acetato de alila 6
2334 Alilamina 6
2335 Éter aliletílico 6
2336 Formiato de alila 6
2337 Fenilmercaptana 6
2338 Trifluorbenzeno 6
2339 2-bromobutano 6
2340 Éter 2-bromoetiletílico 1