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Racismo - As Ideias Malditas Ramon Bau PDF
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Um website à serviço do Povo e da Nação
O "Racismo" é uma palavra maldita, está inclusive condenada pela Lei, ou estará.
Curiosamente não se sabe nem sequer o que se condena. "Racismo" se converteu,
graças a uma gigantesca campanha da imprensa durante 50 anos em sinônimo de
uma série de posições e atitudes que muitas poucas vezes nada têm que ver com o
Racismo.
Não é racismo o ódio entre as raças, de nem uma forma nem classe, e sem excluir
nem uma raça dessa norma.
Ir contra o ódio entre ou contra uma ou mais raças é anti-racismo, pois é uma
atitude contra a "Natureza", contra a Raça.
Alain de Benoist precisamente cai neste erro, ao definir como "racismo" a crença
em uma "raça superior". Isto NÃO é (em nada) racismo, embora "as pessoas" assim
acreditem que seja, e por isso talvez Benoist assim o assume.
Com certeza não é racismo, mas delinqüência, agredir imigrantes de outras raças.
Sem dúvida a identificação da criminalidade por motivos raciais com a ideologia
racista tem sido uma das armas preferidas do sistema para desprestigiar uma
ideologia que, precisamente, condena a agressão por motivos raciais.
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Não é racismo o apartheid que existia na África do Sul, que refletia uma situação
colonialista, mas não racista. Não é racismo também uma atitude política de defesa
da comunidade popular contra uma agressão externa. Por exemplo, uma posição
política contra a imigração massiva ou bem contra a influência extrema dos meios
sionistas.
Se, contrariamente, se acredita que a etnia popular não tem importância, que não há
que ter em conta as considerações étnicas para entender o comportamento e
aspirações do povo, então se é anti-racista.
Hoje em dia tem-se editado dicionários de antropologia onde não se fala da palavra
Raça, isto é anti-científico, é uma autêntica estupidez.
Esta é a base do racismo, não outra, não qualquer outra consideração que se
pretenda tirar desta idéia.
POLÍTICAS RACISTAS
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Dessa idéia básica do "racismo" como apoio à diversidade, podem sair diversas
políticas, planejamentos de atuação, que chamaríamos de políticas racistas.
É evidente que nem uma delas pode ser agressiva contra outros povos ou
diversidades, pois o apreço a cada etnia, a cada diversidade é a base do racismo.
Estas e outras considerações atualmente não só são ignoradas mas atacadas. Está
se efetuando uma política absolutamente contrária a estas normas do mais puro
sentido comum.
IMIGRAÇÃO
Dessa forma o "racismo" só está nos quais vêem violentada sua identidade,
enquanto que os violentadores são considerados como "bem-feitores" (protetores)
mal compreendidos.
Esta situação leva à grandes doses de violência, que em nada favorecem a boa
compreensão do racismo como atitude natural e sã do povo.
Porém há que ter muito em conta que limitar a Imigração não é, em nada, o ponto
principal de uma política racista. Temas como o estímulo (com o intuito de
promover) da família camponesa ou a natalidade, o apoio à expressão artística
própria do povo, etc são temas muito mais importantes, se não fosse pela enorme
pressão que uma imigração descarada tem provocado.
ALTERNATIVAS AO RACISMO
Realmente a única alternativa à uma política racista é uma sociedade "café com
leite", ou seja, a criação de uma pseudo-raça (falsa-raça) mescla de todas, de forma
que deixem de existir as "identidades" próprias e se estabeleça uma só identidade
genérica mundialista.
Sem esta solução as diferenças seguirão sempre existindo e por isso a tensão
frente as tentativas de eliminar-las.
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Ao não chegar à mistura global estes paises sofrem enormes tensões raciais, com
explosões tipo Los Angeles de violência racial sem precedentes. E essa violência e
outros numerosos problemas se podem controlar, no momento, graças a que o
trabalho e o esforço da comunidade branca permite um nível de vida e uma atenção
generalizada suficiente. Mas se as proporções vão variando, o perigo de grandes
problemas raciais é enorme.
Parcialmente a América Central tem-se dado com uma grande mistura racial,
exemplo paradigmático das sociedades "café-com-leite", e são atualmente o
exemplo ilustre do destino do mundo se se continuar seguindo as exigências
"igualitaristas" do Sistema.
Vamos ver um exemplo claro desta "idéia" mística de um mundo de raça única,
todos iguais, café-com-leite, onde tudo seria paz e concórdia, pois todos seriam
iguais: o Prêmio Nobel de 1992 (portanto garantido que é possivelmente um cretino
do sistema, pois há anos dão os prêmios "nobel" à toda classe de analfabetos com
tal de que sejam de raças não brancas e apóiem as mais intoleráveis teorias
igualitaristas) em Literatura, "poeta" do Caribe, Derek Walcott, dizia que a paz está
no caribe pois ali não há conflito racial, ao haver uma só raça mescla de todas. Esta
idéia de que a "paz" e a "felicidade" se conseguem eliminando diferenças, é sem
dúvida a "alma mater" do pensamento utopista do demo-liberalismo (e do
comunismo em seu momento). Esse poeta do sistema se permite insultar a Europa
e sua cultura. Enquanto foi "famoso" por um "poema" épico sobre o caribe
chamado "Omeros", em inglês. O título faz referência ao Homero grego, e a língua é
européia... Onde está a criatividade "caribenha" da raça café-com-leite?
Frente à tudo isso nós propomos a variedade e seu respeito. A Europa, um pequeno
pedaço de território com uma enorme variedade étnica e cultural, é nosso exemplo.
A riqueza da Europa e de suas raízes em outros continentes está precisamente na
riqueza étnica e seu valor.
O QUE É A RAÇA?
Contra esta idéia de "se misturar" basta o sentido comum. Se alguém pensa que
entre pretos e brancos não há mais diferença que a cor da pele, é como se dissesse
que entre um poodle e um alsaciano (de Alsácia) só se diferenciam pelo tamanho.
As diferenças interiores, psicológicas, culturais no homem, são tão importantes
como as físicas.
RAÇA E CULTURA
A raça não determina a cultura, mas determina a capacidade cultura. A cultura tem
uma clara componente histórica, uma vivencia, uma tradição, tão importante como
a base étnica. Mas também tem a base étnica.
Um gaúcho que aos 3 anos vai à Nigéria não "terá" a cultura gaúcha, é evidente.
Embora também é muito provável que não se converta em um Nigeriano típico,
culturalmente falando. Mas poderia chegar a ser com certo esforço. A cultura pode
chegar a assumir, com mais ou menos esforço. Mas sem uma base étnica
majoritária um povo perde sua identidade cultural. Existe, pois, uma correlação
entre raça e cultura, mas não uma determinação unidirecional. A cultura não se
gera só com cromossomos, mas ao mesmo tempo cada cultura se baseia em uma
maioria cultural etnicamente agrupada.
O que é melhor, uma pêra ou uma maçã? Todos sabem que é muito variável o o
gosto entre peras e maças, e que dogmatizar sobre qual das duas frutas é melhor
seria bastante idiota.
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Mas essa variabilidade de gostos não nos faz esquecer que SIM se pode comparar
um quadro de Caspar Friedrich com um do meu vizinho do quinto andar, que é um
artista não-profissional de pintura, com clara vantagem do primeiro.
Inclusive assim é possível que meu vizinho do quinto andar desfrute de sua pintura
e seja um bom artista, não há por que insultar-lo por não ser melhor que Caspar.
Todas as etnias têm seu orgulho e sua variedade, sua "necessidade" de existir, sua
própria realidade, e, portanto, são todas imprescindíveis para dar a riqueza da
Natureza e da Vida. Neste sentido todas têm uma variedade que as fazem
incomparáveis.
Mas negar a possibilidade de "uma certa comparação" é negar que tenha nem um
tipo de referência para valorizar nada, incluído condutas, e portanto finalmente esta
posição de absoluto relativismo levaria a duas conseqüências:
Seria faltar ao mais elementar sentido comum se disséssemos que a cultura Grega
da época de Péricles era o mesmo que a cultura que naquele momento havia na
Germânia. Claro que os Germanos tinham direito à ter sua vida selvagem e
guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que sua cultura era "inferior" à
Grega clássica. Em contraste, no século XVIII a cultura alemã era superior à grega.
Estas comparações não levam a considerar que os gregos eram maus ou bons,
mas a aceitar uma realidade.
Pelo mesmo raciocínio de sentido comum é evidente que a Raça preta em seus
milhares de anos de História não tem conseguido o mais mínimo indício de cultura
elevada, e que seu nível cultural, etc tem sido mais bem inferior que ao do homem
branco ou do Japonês ou Chinês.
Claro que os pretos tiveram todo o direito de seguir com seus totens e suas
pinturas rupestres, ninguém nega-lhes seu direito e seu valor, nem o respeito à sua
forma de vida. Mas negar a comparação é ridículo.
É isto racismo? NÃO, isto é um problema de comparação que pode ser lógico e de
sentido comum, mas que em nada afeta ao racismo. O racismo só indica que é bom
que tenha pretos e brancos, e que cada um viva sua forma de ser de forma
autônoma, sem entrar em avaliações comparativas. As comparações são uma
posição de sentido comum mas fora já do tema do racismo.
Como gaúcho sinto uma grande admiração pelo meu povo e por sua cultura, e me
encantaria de pensar que é a melhor do mundo.
Felizmente tenho o suficiente sentido comum para não acreditar que é "a melhor",
mas que está à altura das melhores, ou seja, que o povo gaúcho tem realizado um
trabalho cultural e histórico à altura dos demais povos arianos.
Se vemos a história da China ou do Japão é difícil para nós não aceitar que tiveram
um enorme valor e estamos orientados a pensar que também tem realizado sua
contribuição a essa riqueza global da cultura e da variedade da Natureza.
Por outro lado é difícil ver a mesma contribuição entre os nativos australianos ou
as nações pretas.
Tão mal é "acreditar que é melhor" só por ser gaúcho (ou Catarinense), como
acreditar que todos nós somos iguais, e que a etnia não existe.
Por exemplo, deveria-se proibir sem dúvidas o Talmud judaico, que contem
muitíssimas frases que estimulam o ódio contra os brancos. E certamente se um
fascista publica um folheto animando a agressão contra pretos, pelo mero fato de
sê-lo, merece ir para a prisão por umas temporadas.
O problema é que estas leis são só uma "mensagem escrita" para conseguir
qualquer posição ideológica que fale de Raças ou de diferenças, e frequentemente
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inclusive não fale de nada que tenha que ver com a Raça, mas que seja NS, como
por exemplo duvidar do Holocausto judeu (tema que nada tem que ver com o
racismo, mas que é um assunto de história).
Também com este tipo de leis se pretende perseguir a luta contra a imigração
massiva.
As leis chamadas "anti-racistas" não são feitas para combater a violência xenófoba
(para o qual as leis penais normais seriam suficientes), mas para eliminar as idéias
de que a Raça existe e que merece se ter-la em conta. Não são leis para evitar atos
penais mas para perseguir delitos de opinião.
O DETERMINISMO BIOLOGISTA
Como sempre a lei do pêndulo fez que se até então a genética não tivesse
importância, e para fazer oposição, eles a davam TODA a importância.
Um livro como "O Gene Egoísta" promove esta mesma idéia de um grande
determinismo cromossomático, mas sob a linguagem moderna do "biologismo"
científico.
O que acontece é que a Liberdade de atuação é muito mais relativa do que parece.
Cada um "pode" fazer muitas coisas, mas só em 99% dos casos "faz" aquelas para
as quais sua "personalidade", sua genética, o tenha mais preparado e adaptado.
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Tudo isto nos leva a sugerir claramente que a pretendida "Liberdade" total do "bom
selvagem" é um Mito. As massas, os povos, estão submetidos à um forte
direcionamento, em parte de origem genética, e em parte de origem social e
cultural.
Nem SÓ da Economia, como diz Marx. A História é um caminho para andar, que se
delimita em função de muitos valores e problemas saídos da circunstância de cada
momento, da união de forças e poderes que em cada instante se concentram nas
decisões.
Certamente a Raça foi uma força importante em muitos casos, mas nem sempre foi
o motor decisivo dos acontecimentos.
Toda uma série de "verdades de fé" que se negam a discutir e muito mais a
confrontar com a realidade.
Se hoje uma pessoa diz que um preto e um branco são diferentes não só em cor,
não se tentará comprovar se a realidade é assim ou não, simplesmente lhe acusará
de racista, pois o "discurso oficial" é que somos iguais e só é um problema de
melanina na pele. Todos nós nascemos "iguais" e só nos diferencia a educação
recebida, esta é a verdade de Fé que se nega a qualquer comprovação científica.
Estamos em uma era inquisitorial dos valores de 1789, valores que foram
divinizados.
A Raça é uma realidade, não uma opinião. O Racismo é ater-se a essa realidade, em
vez de ater-se a utopias irreais.
Nós, como racistas, queremos ajudar a qualquer outro povo com uma série de
bases claras:
— Que o povo peça de forma clara e global essa ajuda, começando por seus
dirigentes naturais;
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- Que a ajuda se dirija para que os próprios povos do terceiro mundo solucionem
seus problemas, não para serem solucionados por terceiros de forma autônoma.
Não queremos instalar fábricas em sociedades agrícolas, mas deixemos que sigam
seu caminho natural.
Isto não tem sido feito assim, de forma que as ajudas democrático-liberais ao
terceiro mundo foram catastróficas para estes. Até o ponto de que essa "ajuda" foi
a qual tem provocado as fomes e misérias maiores, ao desequilibrar toda a
sociedade nativa.
Frente a tudo isto o racismo precisamente exige um enorme respeito aos povos,
por sua diferença, e portanto, assume o apoio entre os povos como algo generoso
levado a cabo sob esse respeito mútuo, sem exigir e sem aceitar exigências. Não
ajudaremos governos desonrosos que se mantém com a fome de seus povos, nem
ajudaremos povos para deixar seus costumes para ser "bons capitalistas", mas que
simplesmente ajudaremos ali onde nos pedem ajuda, ali onde seja preciso uma mão
estendida, com a clara vontade de não se intrometer na vida e desenvolvimento
natural do povo nativo.
EUGENIA E EUTANÁSIA?
Esta imagem propagandística não tem nada que ver com nossas propostas de
saúde pública.
CONCLUSÕES