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Ananindeua –Pará
2019
RESENHA DO LIVRO “o. REPENSAR REPUBLICA, BIGNOTTO, Newton, End. Rua
Antonio Carlos 6627- ala direita da biblioteca central – campus Pampulha - belo horizonte –
minas gerais ,2002”
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
“1. Nome dado pelos brancos aos objetos de culto das civilizações ditas primitivas”,
“2. Objeto ao qual se atribui um poder mágico ou benéfico” e
“3. Aquilo que é reverenciado sem discernimento”.
Ainda por fim Walter Benjamin e a crítica da noção de história como progresso
necessário Partindo do pressuposto segundo o qual a alcunha “Modernidade” atribuída ao
período histórico que abriga eventos como o Renascimento, a Reforma protestante, o
Iluminismo e a Revolução Industrial assenta-se num explícito e inegável juízo de valor positivo
desta, bem como na recorrente ideia perpetrada por grande parte das chamadas filosofias da
história, segundo a qual a história humana constitui um percurso necessariamente progressista,
analisaremos a crítica de Walter Benjamin a este otimismo teleológico, expresso nas obras de
pensadores como Kant, Hegel, Marx e Comte. Para isso, não nos limitaremos a seu escrito
específico sobre o tema, a saber, suas teses “Sobre o conceito de história”, mas a ele
agregaremos outras obras do autor, como trechos de seu escrito intitulado “Passagens”
pertinentes a tal temática, bem como seu artigo “A vida dos estudantes”, objetivando assim o
alcance de uma visão mais completa de seu pensamento. Como forma de melhor elucidá-lo,
empreenderemos alguns contrastes dele com a visão da história desenvolvida por seu
contemporâneo Oswald Spengler em “A decadência do ocidente”, demonstrando assim que a
crítica benjaminiana não implica uma atitude de pessimismo fatalista para com a história, e sim
uma postura essencialmente crítica. Neste sentido, aproximações com as formulações
empreendidas por Nietzsche acerca da história serão pertinentes, haja vista a influência
romântica que inspira a ambos em suas respectivas críticas à modernidade e ao seu subjacente
imperativo do progresso. Entretanto, enfatizaremos o papel decisivo que o materialismo
histórico e o misticismo judaico desempenharam na reflexão benjaminiana, no sentido tornar
sua visão geral acerca da modernidade mais construtiva que o aristocratismo nietzschiano.
Se nas época de grande fervor peregrino e fieis reproduziam a virgem dos reis
magos para visitar lugares sagrados, adorar imagens e relíquias orar e permanecer em piedoso
recolhimento um novo ardor. Agora fetichista, encontra-se nas exposições universais da
segunda metade do século XIX, ainda com isso a peregrinação até o fetiche da mercadoria,
paris é cidade vitrine, o arquétipo do consumo.
Neste contexto a razão é também virtus, quando o latino Cicero que criou a
palavra humanitas, para falar do povo romano que alcançou sua identidade através do cultivo.
A primeira ideia e que podemos herdar desse pensamento, uma concepção ativa de
liberdade, que não nos conduz necessariamente nem ao despotismo das massas, nem à ilusão de
grandes rupturas".
A outra e que se quisermos saber com certeza, o conceito da tradição que passa inteiro
para os nossos dias, esse conceito é o da liberdade , como pensar livremente em politica e
liberdade sem permanecer preso a velhos conceitos
5 – CONCLUSAO
Vimos que as alternativas de solução dos litígios, são as grandes apostas dos
juristas para a alternativa de uma justiça plena, baseados na audiência de formalismo, esses
novos métodos exigem o diálogo, e favorecem a pacificação, pois, não permitem figura de
vencedor ou perdedor, típicas dos ânimos beligerantes.
REFERÊNCIAS