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Índice
1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................................. 2

1.1 Documentação no Comércio Exterior ................................................................................................. 2

1.1.1 Fatura Comercial (Commercial Invoice)............................................................................................... 2

1.1.2 Lista de Embalagens (Packing List) ............................................................................................................ 3

1.1.3 Certificado de Origem (C.O.) ...................................................................................................................... 3

1.1.4 Contrato de câmbio ......................................................................................................................................... 3

1.1.5 Pré – Contrato de Câmbio Tipo 01 ...................................................................................................... 4

1.1.6 Carta Remessa ao Banco ................................................................................................................................ 4

1.1.7 Saque ou Cambiais........................................................................................................................................... 4

2 SISCOMEX – SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR ........................................................ 5

2.2 Declaração Única de Exportação ............................................................................................................... 7

2.2.1 Sobre seu funcionamento ............................................................................................................................ 7

2.2.1 Elaboração da DU-E ........................................................................................................................................ 9

3 HABILITAÇÃO SISCOMEX .................................................................................................................................. 12

3.1 Habilitação no Sistema Comexlabs .........................................................................................................12

4 ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS AOS SIMULADORES – COMEXLABS .................................... 14

4.1 Acesso e Elaboração de Documentos .......................................................................................................14

4.2 Simulação da Declaração Única de Exportação ............................................................................15

5 CONFIGURAÇÕES TÉCNICAS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA COMEXLABS ....................... 16

6 SOBRE A EMPRESA VISONET ......................................................................................................................... 17

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1 DEFINIÇÕES

1.1 Documentação no Comércio Exterior

A documentação de exportação requer cuidados. Não basta cumprir as exigências

do país exportador, é necessária a preparação dos documentos em face das

exigências do país importador, a fim de não causar atropelos no desembaraço

aduaneiro e na tramitação cambial de exportação. A falta de um documento

aparentemente sem importância ou com algum erro no preenchimento poderá

causar prejuízos consideráveis.

A maioria dos documentos de exportação é padronizada, com vistas a facilitar

o intercâmbio comercial. No entanto, alguns países exigem documentação mais

específica em razão das particularidades de determinados produtos e da

legislação local. Em linhas gerais, os documentos são de natureza administrativa,

comercial e financeira e são emitidos para fins de despacho aduaneiro, embarque

da mercadoria e operações cambiais.

Segue abaixo explicações sobre os principais documentos de


exportação, os quais fazem parte do Sistema Comexlabs.

1.1.1 Fatura Comercial (Commercial Invoice)

Documento emitido pelo vendedor ao comprador, que substitui, no âmbito externo

do país, equivale à Nota Fiscal; contém as características da transação efetuada:

tipo de mercadoria, quantidade, preço, condições de pagamento, entre outras

informações. Documento indispensável nas operações de exportação.

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1.1.2 Lista de Embalagens (Packing List)

Lista com as características dos diferentes volumes que compõem um embarque:

número, peso, marca, dentre outras; documento que facilita a localização do

produto dentro de um lote, para fins de completa verificação no decorrer do

desembaraço aduaneiro na exportação. Este documento é também importante

para o Operador Logístico identificar as mercadorias, suas embalagens, tamanhos,

etc., a fim de transportá-las e entregá-las com segurança. Quem recebe a

mercadoria também pode utilizar o Packing Listar para a conferência da

mercadoria de uma forma prática.

1.1.3 Certificado de Origem (C.O.)

Documento que atesta a origem da mercadoria; é emitido por exigência do

importador e de acordo com o país de destino da mercadoria. Este documento

é indispensável para que o importador goze de benefícios fiscais.

1.1.4 Contrato de câmbio

Documento firmado entre o exportador e o banco operador, com ou sem a

intermediação de corretora, no qual o exportador (vendedor de divisas) se

compromete a transferir ao banco operador (comprador de divisas) o valor em

moeda estrangeira proveniente de uma operação de exportação; os dados são

tele processados pelo SISBACEN.

***Notar que este documento não é feito no Sistema Comexlabs, somente o Pré
– Contrato a seguir:

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1.1.5 Pré – Contrato de Câmbio Tipo 01

Este documento é uma prévia do que será o Contrato de Câmbio, e é

simplesmente um relatório gerado no “Software de Exportação”, que contém os

principais dados que deverão constar no contrato e que posteriormente será

enviado ao banco.

1.1.6 Carta Remessa ao Banco

- Agrupar toda a documentação necessária à ser enviada ao banco negociador.

- Descrição do tipo de documento, números, números de vias (originais e cópias),

etc.;

- Recomendações diversas ao banco negociador.

1.1.7 Saque ou Cambiais

Documento emitido pelo exportador contra o importador; representa o direito do

exportador às divisas decorrentes da venda de mercadorias a um país estrangeiro;

o saque ocorre, normalmente, nas operações sob a modalidade de cobrança e,

em geral, é também exigido nas operações amparadas por carta de crédito.

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2 SISCOMEX – SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR

O sistema teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação.

Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com

a criação de um fluxo único de informações e integração de todos os

intervenientes, tornando possível o registro de declarações e informações

conforme fluxo pré-estabelecido, constituindo assim, uma padronização dos

procedimentos.

Anos mais tarde, foram criadas versões web do sistema, com mais funcionalidades

e facilidades, em uma nova plataforma. As transformações ocorreram em 2010

e 2012 para exportação e importação, respectivamente.

O Sistema tem como gestores:

Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB, responsável pelas áreas aduaneira

e tributária;

Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, responsável área administrativa

Banco Central do Brasil – BACEN, responsável pelas áreas financeira e cambial.

2.1 Portal Único Siscomex

Projeto iniciado em 2013 para reformular os processos de importação, exportação

e trânsito aduaneiro, buscando mais eficiência e harmonização de processos de

comércio exterior, tendo como base: Integração dos intervenientes, Redesenho

de Processos e Tecnologia da Informação.

Integração entre os órgãos do governo (22 participantes) e o setor privado

(importadores, exportadores, despachantes, transportadores, etc.) a fim de gerar

cooperação para o funcionamento do Portal Único e eliminação de duplicidade

nos procedimentos e documentos. Seguindo esta dinâmica, têm-se então o a

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difusão de informações, metodologia uniforme e ferramentas compartilhadas, ou

seja, unir competências para dinamizar o comércio exterior.

O Redesenho de Processos acontece em razão da importância de adequar

operações à evolução do comércio exterior, tendo em vista atender novas

necessidades criadas a partir de políticas públicas voltas ao meio ambiente,

segurança alimentar, proteção aos consumidores, entre outras. Para cada nova

necessidade dos órgãos intervenientes, novos procedimentos são implantados,

sendo assim, os processos precisam ser atualizados, buscando sempre eficiência

e eliminação de etapas desnecessárias.

A Tecnologia da Informação é crucial para efetivar a integração, informatização

e reformulação dos processos, desenvolvendo ferramentas capazes de

compartilhar informações contidas em um sistema, com os demais que delas

necessitem.

Com as práticas acima, estima-se:

 Redução de prazos e custos

 Transparência e Previsibilidade

 Simplificação

Breve Histórico Siscomex

Exportação 1992 NovoEx 2010 DU-E 2017

Importação 1997 Importação Web 2012

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2.2 Declaração Única de Exportação

A Declaração Única de Exportação é um documento eletrônico que define o

enquadramento da operação de exportação e compreende informações de

natureza aduaneira, administrativa, comercial, financeira, fiscal e logística, que

caracterizam a operação de exportação dos bens por ela amparados.

Concluída a DU-E, a mesma dará origem ao despacho aduaneiro de exportação

e servirá de base para o controle aduaneiro e administrativo das operações de

exportação.

2.2.1 Sobre seu funcionamento

As funcionalidades da DU-E estão disponíveis no Portal Único Siscomex, onde é

possível ter acesso paralelo à outras etapas e informações do processo de

exportação, sendo estes: Tratamento Administrativo, LPCO (Licenças, Permissões,

Certificados e Outros Documentos à Exportação) e CCT (Controle de Carga e

Trânsito), conforme imagem a seguir:

O VISOdue possui somente o módulo da Declaração Única de Exportação para


simulação. Demais funções ainda não estão disponíveis

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O processo então proporciona compatibilidade e integração de informações, pois

a DU-E é instruída por uma NF-e que fornecerá dados básicos para a elaboração

do documento de maneira automática e fará a vinculação da Declaração com o

sistema SPED-Fiscal. Além disso, o LPCO assim como o CCT tem a possibilidade

de serem iniciados paralelo à DU-E.

O Fluxo abaixo demonstra o funcionamento simplificado do novo processo de

exportação:

O Novo Processo de Exportação se resume basicamente em elaborar

a Declaração Única de Exportação (DU-E) através da Nota Fiscal, sendo esta a

mandatória para o processo. Este novo processo busca uma maior integração

entre as bases do governo, proporcionando ao mesmo uma maior transparência

do contribuinte. E para tanto, o processo se dá com os dados básicos de

despacho, embarque e moeda na primeira parte do processo, e após, com a


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listagem das Notas Fiscais, detalhamento de item a item. Na sequência, é

necessário informar os dados individuais como peso, valor, enquadramento e

país de destino destes de forma manual, ou via sistema próprio integrado ao

Siscomex.

O antigo Despacho de Exportação, agora se encontra no novo Módulo de

Controle de Cargas e Trânsito (CCT). Este será responsável por recepcionar e

manifestar os dados da carga para a devida apresentação à Refeita Federal

Brasileira (RFB) e/ou outros órgãos anuentes necessários. Após parametrização

e/ou conferência, a carga é desembaraçada, e está pronta para embarque. Todos

os processos estão ligados ao SPED Fiscal.

2.2.1 Elaboração da DU-E

A elaboração da DU-E acontece em três passos (telas):

Dentro das Informações Gerais, os principais dados a serem preenchidos são:

CNPJ/CPF do declarante

Moeda

*Forma de Exportação

*Referência Única da carga (RUC)

Unidade da Receita Federal no local de despacho

Recinto aduaneiro no local de despacho

Unidade da Receita Federal no local de embarque

Recinto aduaneiro no local de embarque

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Na segunda etapa – Notas Fiscais, é necessário informar somente:

Chave de Acesso da NF-e

Na etapa de número 3, encontra-se o Detalhamento dos itens, onde os principais

campos são:

Destaque da NCM

Peso Líquido

Condição de Venda

Enquadramento

País de Destino

Informação adicional dependendo da NCM e seu destaque (atributo):

*Dados de LPCO

Informação adicional dependendo do enquadramento:

*Dados do Ato Concessório

*Dados Exportação temporária

Forma de exportação

O exportador pode realizar exportação, por umas das três formas:

 Exportação Própria

 Exportação por meio de operador de remessa expressa ou postal

 Exportação por conta e ordem de terceiro

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Referência Única da carga (RUC)

É um número de rastreio/registro de carga que segue um padrão recomendado pela

Organização Mundial das Aduanas (OMA). Com este código é possível consultar a localização

da carga.

O código RUC é composto por até 35 caracteres, com o seguinte formato:

Ano – País – Exportador – Década – Referência do Operador

Ano em que é gerada a RUC. Por exemplo, “7” se foi gerada em 2017 e “8” se gerada em

2018.

País onde a RUC foi gerada. No caso do exportador brasileiro, utiliza-se BR.

Exportador, utiliza-se os primeiros 8 dígitos do CNPJ, ou 11 dígitos em caso de CPF.

Década do ano em que é gerado o registro. Exemplo, “1” se gerada em 2017, 2 se gerada

em 2020.

Referência informada pelo exportador, deve conter de 1 a 23 caracteres.

*Caso o exportador não gere um número, o sistema irá emitir.

Dados do Ato Concessório

Caso o processo possua regime de Drawback, será necessário informar dados do ato

concessório.

Drawback – Regime Aduaneiro Especial com o intuito de incentivar as exportações brasileiras.

Concede aos seus beneficiários suspensão ou eliminação de tributos sobre insumos adquiridos

no exterior (importação) ou no mercado interno com o objetivo de serem empregadas na

produção de bens que serão exportados. A concessão é feita através de um pedido de Ato

Concessório, que especifica informações sobre a carga e validade do regime.

Dados Exportação temporária

Caso o processo seja uma exportação temporária será necessário informar prazo em dias em

que a mercadoria ficará no exterior e dossiê que concede o regime.

Dossiê exportação temporária – A exportação temporária é um regime aduaneiro especial que

necessita de autorização para ser utilizado, ele oferece suspensão do pagamento do imposto

de exportação. A empresa interessada deve abrir um dossiê eletrônico com informações e

documentos solicitados pela RFB, caso deferido, é possível exportar sob amparo do regime.

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3 HABILITAÇÃO SISCOMEX

Para operar o SISCOMEX, o exportador (pessoa física ou jurídica) deve estar

habilitado por meio de senha obtida junto à Receita Federal do Brasil - RFB.

Entretanto, poderá ser utilizado serviço de terceiros que possuam senha, sem

descaracterizar sua condição de exportador direto, uma vez que o exportador

estará identificado por seu CPF/CNPJ.

A Instrução Normativa RFB nº 1603, de 15 de dezembro de 2015, estabelece os

procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da

Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior

(Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de

atividades relacionadas ao despacho aduaneiro.

3.1 Habilitação no Sistema Comexlabs

Todos os exercícios propostos do Sistema Comexlabs citam a empresa fictícia

(Super Comercial Exportadora e Importadora S/A cujo CNPJ é

03.023.694/0001-70), esta empresa já aparece como habilitada para todos os

usuários e pode ser usada para elaboração de todos os documentos.

Caso, o professor e/ou aluno preferirem elaborar um processo diferente dos

exercícios propostos poderão criar uma nova empresa fictícia; para tanto o

usuário deverá entrar na opção “Habilitação Siscomex” do Menu da Esquerda e

efetuar o cadastro:

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1° passo: Módulos

2° passo: Habilitação Siscomex

3° passo: Habilitar CPF/CNPJ

Feito isso, você irá visualizar a tela a seguir:

4° passo: Clicar em “Adicionar” e realizar o cadastro

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4 ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS AOS SIMULADORES – COMEXLABS

4.1 Acesso e Elaboração de Documentos

Acesse: Módulos > Exportação > Documentos.

Você visualizará a tela abaixo:

Neste ambiente é possível elaborar Fatura Comercial, Packing list e documentação

de câmbio.

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4.2 Simulação da Declaração Única de Exportação

Acesse: Módulos > Exportação > VISOdue.

Você será direcionado para a página inicial do Visodue.

Clique em Exportação e inicie o processo de elaboração da DU-E.

*Para saber como elaborar uma DU-E, consulte o passo a passo disponível no
material didático.

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5 CONFIGURAÇÕES TÉCNICAS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA COMEXLABS

É obrigatório o uso de navegador de internet (browser) ATUALIZADO.

Utilizar, preferencialmente, o Google Chrome 49 ou superior; ou o Mozilla


Firefox 45 ou superior.

Não é recomendada a utilização do navegador “Internet Explorer”.

Atenção:

 O navegador escolhido deve estar configurado para "verificar atualizações


a cada visita". Ou seja, as informações não devem ficar em cache na
máquina do usuário.

 O navegador também deve estar com as JANELAS POP-UP LIBERADAS para


nossos domínios.

 É requerido o Software Acrobat Reader 8 ou superior (ou outro Leitor de


arquivos PDF, similar).

* INTERNET:
O servidor de acesso à internet deve estar configurado para não salvar cache,
inclusive cache de proxy, para os sites:www.comexlabs.com.br e www.visonet.net.

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6 SOBRE A EMPRESA VISONET


A VISONET é a empresa desenvolvedora do Sistema Comexlabs.

Ela possui 26 anos de existência e experiência na área do comércio


exterior, desenvolvendo plataformas e soluções de sistemas
comerciais e de ensino.

Marca Registrada: VISONET


Razão Social: Viso Tecnologia e Serviços em Comércio Exterior Ltda.
CNPJ: 03.023.694/0001-70
Endereço: Av. João Correa, 933 – Sala 601
CEP 93020-690, Centro – São Leopoldo – RS
+55 51 3396-8435 | ensino@visonet.net

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