Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Departamento de Energia
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE:
MÉTODOS DE STOKES E DO COPO FORD
G deformação
,
H
(1b)
Sólidos Hookeanos
1
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
du
u y
y dy
B B’ C C’
y
u
A D
x
x
2
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
FLUIDOS NEWTONIANOS
SÓLIDOS HOOKEANOS
G
E Pa ou
Coef. de Lamé, 21 N/m2 Experimental
conhecido por G
E - módulo Young
- coef. de Poisson
E Pa ou Experimental
Coef. de Lamé 1 1 2 N/m2
(1/4)
E - módulo Young
e=G
- coef. de Poisson
tan =
Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos Sólidos
tan = G
Fluido Newtoniano, Sólido Hookeano,
comportamento comportamento
puramente viscoso linear puramente elástico linear
du/dy
REOLOGIA
D
P
2B
B Fluido Q
R 4
R P D 4 1 g D 2 s f
128 L Q 18 V
Fig. 4 – Representação esquemática do
viscosímetro capilar e de Stokes.
B Fluido
2R 3 No viscosímetro capilar Q, L, P e D
R são, respectivamente, a vazão volumétrica, a
distância entre as tomadas de pressão, o
diferencial de pressão e o diâmetro do tubo
R0
capilar. Esta relação aplica-se para um
R1 escoamento de Poiseuille, isto é, um
escoamento em regime laminar e
hidrodinâmicamente desenvolvido.
No viscosímetro de Stokes as variáveis:
2 2
B R1 R 0 g, D, s, f e V são, respectivamente, a
B aceleração da gravidade, o diâmetro da esfera,
4 R 2 R 2
a densidade da esfera, a densidade do fluido e
1 0
a velocidade terminal de queda livre, isto é, a
razão entre a distância L e o intervalo de tempo
t. Esta relação aplica-se somente para esferas
em queda livre em meio infinito com Reynolds
menores do que 1.
Fig. 3 – Representação esquemática dos Como os viscosímetros primários
viscosímetros rotativos: disco, cone-disco e realizam medidas diretas da taxa de
cilindro. deformação e da tensão eles podem ser
aplicados para ensaios tanto de fluidos
Newtonianos como de fluidos com
4
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
3. VISCOSÍMETRO DE STOKES
5
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
CD
3DV
24 1 g D 2 s f
f V 2 D 2 Re D , (10) 18
V 1 2.1044 D
Dt
2 4 (13)
DV
onde Re D , 3.1 Metodologia Experimental
ficando o balanço de forças para o escoamento
permanente dado pela Eq. (11), Analisando-se a Eq. (13) chega se à
conclusão que, para determinar a viscosidade
1 D 2 D 3 do fluído, será necessário medir:
CD f V 2
4
s f g ,(11)
2 6
- o diâmetro e a densidade das esferas
Esta solução foi obtida analiticamente - a densidade do fluído
pela primeira vez em 1851, por Stokes. Ela é - a velocidade terminal das esferas
considerada um dos grandes sucessos na área - o diâmetro do tubo
de Mecânica do Fluidos pois prevê, com - a temperatura
precisão, o arrasto de uma esfera a partir de
fundamentos teóricos. Evidentemente a Diâmetro e densidade das esferas. O
validade da solução é restrita a escoamentos diâmetro da esfera deverá ser medido com um
com ausência de inércia, isto é, para regimes micrômetro. A densidade do material da esfera
com Reynolds inferiores à unidade. Uma utilizada em nosso experimento (aço) é
comparação entre a Eq. (10) e dados s 7850 kg/m3 .
experimentais é mostrada na Fig. 6.
Densidade do fluido. Há densímetros no
laboratório para se medir a densidade dos
fluidos utilizados. Muita atenção com a escala
do densímetro: observe que o maior valor da
densidade está no “pé” da escala.
6
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
7
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
8
Determinação da Viscosidade EM 847 – Laboratórico Calor e Fluidos - DE/FEM
6. REFERÊNCIAS.