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Tabela 4 - Seleção dos cabeçotes

ESPESSURA DO MATERIAL
polegadas (mm)

5/16 (8) >1-1/2 (38) >1-3/4 (45) >2-1/2 (65) >3-1/2 (90) >4-1/2 (110) >5 (130) >6-1/2 (160) >7 (180)
TIPO DE
até até até até até até até até até
JUNTA 1-1/2 (38) 1-3/4 (45) 2-1/2 (65) 3-1/2 (90) 4-1/2 (110) 5 (130) 6-1/2 (160) 7 (180) 8 (200)

* * * * * * * * *
1G 1G 6 8 9 12
TOPO 1 O 1 F ou F ou F ou F ou F ou F ou F 12 F
4 5 7 10 11 13
F F F F F F F
JUNTA EM T 1 O 1 ou 4 ou 5 ou 7 ou 10 ou 11 ou 13 ou --- ---
XF XF XF XF XF XF XF
F 1G F 1G F 6 F 8 F 9 F 13 F
ÂNGULO 1 O 1 ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou --- ---
XF 4 XF 5 XF 7 XF 10 XF 11 XF 14 XF
1G 1G P1 6 11 11 11 11
ELETROGÁS /
1 O 1 O ou 1** ou ou ou P3 ou P3 ou P3 ou P3 ou P3
ELETROESCÓRIA
4 3 P3 7 15 15 15 15**
Notas:

* - Somente requerido quando uma indicação no Nível de referência for detectada na interface metal de solda / metal base com o
ganho de varredura com os parâmetros selecionados da 1º coluna.
** - Calibração de escala com 400 mm ou 500 mm.

1) Quando possível, todos os ensaios devem ser feitos pela Superfície A e PERNA 1, a menos que especificado diferente nesta Tabela.
2) Áreas de raiz de chanfros V simples, que tenham mata-junta não removidos por contrato, devem ser testadas na PERNA 1, quando
possível, sendo a Superfície A oposta ao mata-junta (o esmerilhamento do reforço de solda ou o ensaio por outras superfícies
adicionais pode ser necessário para permitir o ensaio completo da raiz de solda).
3) O ensaio nas PERNAS 2 e 3 deve ser feito somente para satisfazer os requisitos desta Tabela, ou quando necessário o ensaio de
áreas inacessíveis por reforço de solda, ou interferência com outras regiões de solda, ou para atender os requisitos gerais de
varredura.
4) O máximo da PERNA 3 deve ser usado somente quando a espessura ou geometria impede a varredura completa da áreas de solda
e zona termicamente afetada nas PERNAS 1 e 2.
5) Em soldas submetidas à tração, em estruturas dinamicamente carregadas, o quarto superior da espessura deve ser testado com a
parte final da “PERNA” sonora progredindo da Superfície B para Superfície A; o quarto inferior da espessura deve ser testado com
a parte final da “PERNA” sonora progredindo da Superfície A para a Superfície B, isto é, o quarto superior da espessura deve ser
testado ou da Superfície A na PERNA 2 ou da Superfície B na PERNA 1 a menos que especificado diferente nos documentos
contratuais.
6) A Superfície de solda indicada deve ser esmerilhada plana (sem reforço) antes de se utilizar os procedimentos 1G, 6, 8, 9, 12, 14 ou
15. A Superfície A para ambos os membros conectados deve estar no mesmo plano.

LEGENDA:

F - Indicações na interface entre o metal base e o metal de solda devem ser avaliadas adicionalmente com ângulos de 45°, 60° e 70°,
selecionados de forma que o percurso sônico incida o mais perpendicularmente possível à superfície suspeita de falta de fusão.
G - Remover o reforço.
O - Não requerido.
P - O método TANDEM deve ser aplicado para uma avaliação adicional de descontinuidades no meio central de espessura do material
utilizando somente cabeçotes idênticos de 70° ou 45°, ambos dirigidos à solda (um dispositivo de posicionamento deve ser utilizado).
Normalmente a calibração de amplitude é feita com um só cabeçote. Quando mudar para o modo emissor-receptor (SE) deve ser
assegurado que não há mudança de sensibilidade como resultado da mudança das variáveis do instrumento.
X - Ensaiar a Superfície C.

Superfície A - A Superfície do material pela qual o ensaio inicial é feito (para juntas em T ou ângulo seguir croquis acima).
Superfície B - Oposta a Superfície A (mesma chapa)
Superfície C - A Superfície oposta à solda no membro de conexão de uma junta em T ou ângulo.

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