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DINÂMICA FLUVIAL DE UM TRECHO DO RIO VERMELHO NOS

ANOS DE 1988, 1998, 2008 E 2018 POR MEIO DO ÍNDICE DE


VEGETAÇÃO NDVI
Laine Milene Caraminan
Grupo de Estudos Multidisciplinares do Ambiente - GEMA
Universidade Estadual de Maringá
caraminanlaine@gmail.com

Everton Hafemann Fragal


Grupo de Estudos Multidisciplinares do Ambiente - GEMA
Universidade Estadual de Maringá
evertonhaf@gmail.com

Eduardo Souza de Morais


Grupo de Estudos Multidisciplinares do Ambiente - GEMA
Universidade Estadual de Maringá
esmorais2@uem.br

RESUMO
A utilização das técnicas de sensoriamento remoto com ênfase na aplicação de índices de vegetação tem
apresentado eficiência no monitoramento da dinâmica fluvial. Neste contexto, este estudo teve como
objetivo analisar o potencial do índice de vegetação NDVI para o monitoramento da dinâmica fluvial
de um trecho do rio Vermelho nos anos de 1988, 1998, 2008 e 2018. Para tal, foram utilizadas quatro
imagens dos satélites Landsat 5 e 8 entre os meses de maio e junho. Foi gerado o produto NDVI e
classificado por fatiamento linear em seis classes para destacar a superfície de água, barras fluviais e
diferentes densidades de vegetação. Também foi gerado um mapa da dinâmica do canal fluvial nos 30
anos analisados com análise de alguns segmentos. O NDVI mostrou ser eficiente para monitorar a
dinâmica do canal fluvial meandrante e das unidades geomorfológicas geradas, como de meandros
abandonados, lagos em ferradura, barras de pontal e ilhas fluviais. A análise temporal do índice de
vegetação revelou elevada dinâmica fluvial do rio Vermelho. Tal dinâmica foi principalmente expressa
por formações de barras fluviais, abandonos e reativações de canais meandrantes. Este estudo destacou
o desempenho do índice de vegetação NDVI para o monitoramento da dinâmica fluvial de um rio
meandrante.
PALAVRAS-CHAVE: Processamento Digital de Imagens, NDVI, Rio Meandrante.

ABSTRACT
The use of remote sensing techniques with emphasis on the application of vegetation indexes has shown
efficiency in the monitoring of river dynamics. The aim of this study was to analyze the potential of the
NDVI vegetation index to monitoring the river dynamics of a section of the Vermelho River in the years
1988, 1998, 2008 and 2018. We used four images of the Landsat 5 and 8 satellites between the months
of May and June. The NDVI product was generated and classified by linear slicing in six classes to
highlight the water surface, river bars and different densities of vegetation. Also, we analyzed a river
dynamics map was generated in the last 30 years with analysis of some segments. The NDVI proved to
be efficient to monitoring the dynamics of the meandering channel and the generated geomorphic units,
such as abandoned meanders, oxbow lakes, point bars and islands. The temporal analysis of the
vegetation index revealed high river dynamics of the Vermel River. Such dynamics was mainly
expressed by river bar formations, abandonment and reactivation of meandering channels. This study

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highlighted the performance of the NDVI vegetation index for monitoring the river dynamics of a
meandering river.
KEYWORDS: Digital image processing, NDVI, Meandering River.
____________________________________________________________________________

1. INTRODUÇÃO
Os canais e as planícies de inundação compreendem a paisagem fluvial e preservam
a morfologia herdada da dinâmica hidro-climática. A construção e a manutenção da planície de
inundação estão associadas às condições hidrossedimentológicas do canal. Assim, a dinâmica
do escoamento na bacia hidrográfica dá origem aos processos de erosão, transporte e deposição
de sedimentos que são responsáveis pela esculturação da paisagem fluvial
(CHRISTOFOLLETI, 1981; STEVAUX; LATRUBESSE, 2017).
O padrão de canal meandrante é encontrado em diversas regiões do mundo e
frequentemente está relacionado à intensa dinâmica fluvial. O canal fluvial deste tipo de padrão
é caracterizado, principalmente, pela sinuosidade elevada (>1,5). Como resposta à dinâmica
hidrológica, as planícies associadas são caracterizadas pela constante erosão na margem
côncava e deposição na margem convexa. A remobilização dos sedimentos constituintes das
margens dos canais provoca a migração dos meandros na planície aluvial que são passíveis de
serem acompanhadas por meio das técnicas de sensoriamento remoto (CHARLTON, 2008).
Para realizar o monitoramento da dinâmica do canal uma excelente alternativa é o
uso de imagens de satélite, por cobrir um extenso espaço ao longo de uma série histórica
(FLORENZANO, 2002). Assim, a utilização de imagens da série de satélites Landsat é
adequada por ter resolução espacial moderada (30 m) e extensa resolução temporal (mais de 30
anos). Além disso, o Processamento Digital de Imagens (PDI), vinculado ao Sistema de
Informação Geográfica (SIG) têm possibilitado o uso de técnicas para monitorar questões da
dinâmica fluvial com certa eficiência (HENSHAW et al., 2013). Neste contexto, índices de
vegetação, como o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI, em inglês) tem
potencial à ser explorado para o monitoramento da dinâmica fluvial de rios meandrantes.
O objetivo desse trabalho foi analisar o potencial do índice de vegetação NDVI para
monitorar a dinâmica fluvial de um trecho da planície aluvial do rio Vermelho para os anos de
1988, 1998, 2008 e 2018.

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2. METODOLOGIA

2.1 Área de estudo


Situado no sudeste do estado de Mato Grosso, o rio Vermelho possui 122,5 km de
extensão e recebe águas de uma área de drenagem de aproximadamente 150.802 hectares
(SOUZA; LOVERDE-OLIVEIRA, 2014; SOUZA, 2015), compreendendo parte da rede de
tributários que constituem a bacia hidrográfica do rio Paraguai. Neste estudo, foi selecionado o
trecho da planície aluvial do rio Vermelho que se encontra entre os limites do município de
Cuiabá e Campo Verde, conforme a Figura 1.

Figura 1. Localização da área de estudo

Fonte: Elaborado pelos autores


O substrato geológico da bacia do rio Vermelho é composto pelas rochas do Grupo
Cuiabá (Neoproterozóica); Suíte Intrusiva São Vicente; Grupo Rio Ivaí (Paleozóica) e Grupo
Paraná (Paleozóica), sendo o último, representado pelas Formações Furnas e Ponta Grossa;
Aquidauana, Grupo Passa Dois; Formação Botucatu e Marília (Mesozóico), Formação Pantanal
(retrabalhamento de sedimentos fanerozóicos) e os Aluviões atuais (SANTOS, 2000). Essas
litologias apresentam uma ampla variação mineralógica e geocronológica.
As condições climáticas ocorrentes atualmente na área permitem caracterizar o
clima de acordo com a classificação de Köppen, como tropical (Aw), com temperaturas que
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variam entre 22 e 26° C e pluviosidade que chega até 2.000 mm anuais. Caracteriza-se ainda
por uma estação seca, que acontece entre os meses de abril e outubro e uma estação chuvosa,
que inicia em outubro e se prolonga até o mês de março (ALVARES et al., 2014).
A área de estudo está sob o domínio Cerrado, o qual apresenta fragmentos da
Floresta Estacional (SEPLAN-MT, 2011). Na planície aluvial desenvolvem-se espécies
higrófilas, que são características da vegetação ripária, e que recobrem as margens do rio e se
estendem por toda área de acordo com a sazonalidade das inundações.

2.2 Materiais e métodos


Para a análise multitemporal da dinâmica da planície aluvial rio Vermelho foram
utilizadas imagens do satélite Landsat 5, sensor TM, referentes aos anos de 1988 (09 de junho),
1998 (21 de junho) e 2008 (15 de maio) e imagens do Landsat 8, sensor OLI, do ano de 2018
(12 de junho). As imagens são da órbita 226, ponto 071 e foram adquiridas gratuitamente pelo
Serviço Geológico dos Estados Unidos (United States Geological Survey), portal
<https://earthexplorer.usgs.gov/>. As cenas escolhidas foram disponibilizadas com correções
geométrica e atmosférica.
As imagens foram processadas no software QGIS, versão 2.18.18, com licença de
código aberto (OSGEO, 2016). Foram utilizadas as bandas espectrais do vermelho e
infravermelho próximo para geração do índice de vegetação Normalized Difference Vegetation
Index (NDVI) (ROUSE et al., 1973). A escala de valores do produto NDVI varia entre -1 e 1,
sendo os valores entre -1 e 0 correspondentes aos corpos de água. Para os valores positivos do
NDVI, foram devidamente comprovados por HENSHAW et al., (2013) que entre 0 e 0,35
mostram áreas com solo exposto, de 0,36 a 0,75 vegetação com baixa densidade e de 0,76 a 1
vegetação com alta densidade. O índice NDVI foi calculado a partir da Equação 1:

NDVI = (ρNIR-ρRED) / (ρNIR+ρRED) (1)

Onde: NDVI é Índice de Vegetação por Diferença Normalizada; pNIR é reflectância na banda do infravermelho
próximo e pRED é a reflectância na banda vermelha.

Para verificar as mudanças do canal fluvial foram geradas máscaras binárias para
cada ano analisado pelo produto NDVI, sendo (1) superfície de água (água no rio Vermelho) e
(0) sem água (outros objetos fora do canal). Em cada máscara o valor (1) foi substituído pelo
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ano do produto NDVI. Essas máscaras foram sobrespostas para representar as mudanças
morfológicas no canal entre os períodos de 1988 a 2018.
A partir do produto NDVI de 2018 foram mapeadas por meio do fatiamento linear
espectral, as unidades geomorfológicas derivadas da dinâmica da planície aluvial do rio
Vermelho, que apresentaram maiores realces em relação aos outros objetos. Além disso, através
das classes de NDVI geradas para os anos analisados, foram produzidos mapas para verificar o
potencial do índice de vegetação no monitoramento da dinâmica fluvial.

4. RESULTADOS

4.1 Aplicações com o uso do NDVI


O índice de vegetação NDVI destacou a dinâmica fluvial do rio Vermelho nos 30
anos analisados (Figura 2 A a D). Com base no NDVI foi evidenciada a elevada dinâmica do
canal fluvial, sendo analisado as Figuras 2 A a D em dois segmentos (1 e 2), que foram
representativos para revelar a dinâmica da planície aluvial.
Para o ano de 1998 (Figura 2 A, segmento 1) foi verificada maior presença de água
no meandro abandonado. No ano de 1998 (Figura 2 B, segmento 1), o meandro abandonado
começou a ser colonizado pela vegetação flutuante (p.e. macrófita aquática), expresso pelos
valores de NDVI entre 0,01 e 0,55 (tons de cor amarelo). Em 2008 (Figura 2 C, segmento 1),
notou-se o início da reativação do meandro abandonado causado pelo processo de avulsão no
rio Vermelho, que contribui para o fluxo de água e de sedimentos. No ano de 2018 (Figura 2
D, segmento 1), evidenciou-se a bifurcação do fluxo entre o canal principal e a reativação do
meandro abandonado, revelado por meio da classe -1 a 0 (cor azul).
Nos anos de 1988 a 2018 o segmento 2 demonstrou aumento da sinuosidade do
canal (Figura 2 A a D) acompanhado da diminuição da largura do canal. Os anos de 1988 e
2008 aparecem com maior disponibilidade de água no sistema e o aumento da vegetação nos
meandros abandonados. As áreas alagadas foram incorporadas pela vegetação,
concomitantemente com o incremento da sua densidade. Destaca-se para o ano de 2018 o início
do corte de pedúnculo (Figura 2 D, segmento 2), que propiciará em breve o abandono do
meandro e formação de um lago em ferradura.

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Figura 2. Dinâmica fluvial do trecho do rio Vermelho a partir dos produtos de NDVI dos anos de
1988 (A), 1998 (B), 2008 (C) e 2018 (D)

Fonte: Elaborado pelos autores

Na Figura 2 A, B e C, o produto NDVI foi gerado com base em imagens Landsat


referentes ao mês de maio (período atipicamente úmido), enquanto na Figura 2 D, o NDVI foi

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calculado com base em imagens de junho (período seco). Desse modo, a planície aluvial do rio
Vermelho dos anos de 1988, 1998 e 2008 está influenciada por uma condição mais úmida em
relação ao ano de 2018. Isto pode ser comprovado pela exposição da superfície de água no setor
norte do segmento 2, em que na Figura 2 A, B e C tem-se a presença de água e na Figura 2 D
ausência de água. O produto NDVI tem sensibilidade às diferentes condições de umidades da
planície aluvial, uma vez que em condição mais seca, eleva-se o valor do índice e vice-versa
(PONZONI; SHIMABUKURO, 2007).

4.2 Unidades Geomorfológicas da Planície Aluvial


Diferentes unidades geomorfológicas foram identificadas no trecho da planície
aluvial do rio Vermelho com o índice de NDVI no ano de 2018, revelando a dinâmica pretérita
e atual do sistema fluvial (Figura 3).

Figura 3: Unidades geomorfológicas presentes na planície aluvial do rio Vermelho

Fonte: Elaborado pelos autores


As barras fluviais foram formadas pelos processos de erosão de uma margem do rio
e agradação da margem oposta. Os meandros abandonados classificados, em sua maioria deram
formação aos lagos em ferradura. Os meandros abandonados situam-se em fase de

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sedimentação, e posteriormente seguem sendo colonizados pela vegetação ripária. As ilhas
fluviais foram encontradas junto ao canal fluvial em pequenos números e dimensões, que estão
recobertas por vegetação em diferentes estágios de sucessão vegetal. As bacias de inundação
remetem-se principalmente aos antigos paleocanais que são afetados pelas oscilações do nível
da água e possuem, atualmente, morfologia oblitera.
Em relação as barras fluviais, foram encontradas predominantemente barras do tipo
lateral e pontal (Figura 3). Esta última desenvolve-se nas margens convexas de rios
meandrantes. Nessas barras fluviais emersas não há presença da vegetação. Indicando a
existência de uma intensa dinâmica da planície aluvial, devido aos processos ativos de erosão
e sedimentação das barras, que não permitem o estabelecimento da vegetação riparia. Enfatiza-
se a existência das barras fluviais no decorrer de todo o trecho do rio Vermelho, indicando alta
quantidade de carga sedimentar transportada pelo canal.

4.3 Mudanças morfológicas


Através da análise multitemporal de 30 anos foi reconhecido no trecho estudado do
rio Vermelho significativas mudanças morfológicas do canal por meio dos processos de erosão,
transporte e deposição do sistema fluvial (Figura 4).
Três segmentos do rio Vermelho foram destacados para detalhamento dessas
mudanças morfológicas (Figura 5). O segmento 1 no ano de 1988 destaca o meandro em
processo de abandono. No ano de 1998 nota-se a ocorrência de um processo de avulsão que
reativa parcialmente o meandro. Entre 2008 e 2018, a conectividade do meandro com o canal
principal gerou uma bifurcação do fluxo, constituindo um novo canal. Notou-se ainda que o
canal principal diminuiu consideravelmente sua largura em função da divisão do fluxo. A escala
temporal do abandono e, reocupação do meandro e formação do lago em ferradura na planície
ocorreu entre 10 e 20 anos.

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Figura 4: Dinâmica do rio Vermelho nos anos de 1988, 1998, 2008 e 2018

Fonte: Elaborado pelos autores

Figura 5: Dinâmica fluvial de trechos do rio Vermelho nos anos de 1988, 1998, 2008 e 2018

Fonte: Elaborado pelos autores

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O segmento 2 da Figura 5 no ano de 1988 destacou o meandro em processo inicial
de abandono que ainda mantém conectividade com o canal principal. A partir de 1998 notou-
se a formação de lago em ferradura. Adiante, no ano de 2008 verificou-se que um processo de
avulsão ocasionou a formação de um canal com sentido de fluxo contrário ao canal principal.
O canal oriundo da avulsão conecta-se ao lago e no ano de 2018 apresenta-se conectado ao
canal principal formando uma nova bifurcação no rio Vermelho. Atualmente, as imagens
sugerem que a maior quantidade do fluxo concentra-se no novo canal, assim como acontecido
no segmento 1.
As mudanças na morfologia do canal no segmento 3 da Figura 5 foi diferenciado
em relação aos demais trechos. Entre os anos de 1988 e 1998 houve o predomínio da erosão na
margem côncava e deposição desses sedimentos na margem convexa, causando o aumento da
sinuosidade dos meandros. Em 2008 foi verificado o lago em ferradura em detrimento do corte
de pedúnculo. Assim como nos demais trechos o segmento 3 registrou a bifurcação do fluxo no
rio Vermelho, entretanto, a análise multitemporal indica que entre os anos de 2008 e 2018 a
divisão do fluxo tenha sido causada pelo corte de pedúnculo do meandro.

5. CONCLUSÕES
A utilização do produto NDVI foi eficiente para a análise de formas e processos
fluviais de um trecho do rio Vermelho durante um período de 30 anos. As principais feições
geomorfológicas geradas na planície de inundação pelos processos de erosão e sedimentação
foram realçadas, monitoradas e mapeadas com o uso do NDVI. A análise multitemporal
permitiu identificar significativas mudanças na morfologia do canal, com maiores
transformações entre os anos de 1998 e 2008. Este produto é recomendado para o mapeamento
da dinâmica do canal fluvial e feições resultantes, como meandros em diferentes estágios de
abandono e conectividade, preenchidos por água, sedimentos ou recobertos pela vegetação
ripária.

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