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CONTRATO Nº 08/2014-SDE/DF
A
P R O C I D A D E S - D F P R O G R A M A D E D E S E N V O L V I M E N T O E C O N Ô M I C O D O D I S T R I T O F E D E R A L
EQUIPE TÉCNICA
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PLINIO FABRÍCIO MENDONÇA FRAGASSI
Engº Civil. CREA-MG 68431-D
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ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO
Volume Único:
Relatório do Projeto de Pavimentação.
ÍNDICE
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ÍNDICE
ÍNDICE
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 1
1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA......................................................... 2
1.2 COMPONENTE IV - URBANISMO E INFRAESTRUTURA NAS ADES .............. 3
2 INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO ........................................................................... 5
3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO.............................................................................. 7
3.1 MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO PAVIMENTO INTERTRAVADO ......... 10
3.2 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ................................................................................. 10
3.3 ESTUDOS GEOTÉCNICO DO SUBLEITO ............................................................ 10
3.3.1 ENSAIOS GEOTÉCNICOS ...................................................................................... 10
3.3.2 CÁLCULO DO CBR DE PROJETO ......................................................................... 12
3.4 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE PROJETO ................................................. 14
3.4.1 TIPO E ESPESSURA DA CAMADA DE REVESTIMENTO ................................. 14
3.5 ESTRUTURA DO PAVIMENTO MÉTODO DE CALCULO PARA PAVIMENTOS
INTERTRAVADOS ................................................................................................................. 15
3.5.1 PROCEDIMENTO A (ABCP- ET27) ....................................................................... 15
3.6 PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO ....................................................... 16
3.6.1 DRENAGEM ............................................................................................................. 16
3.6.2 CONDIÇÕES DAS CAMADAS DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO ................ 16
3.6.3 INFRAESTRUTURA DAS VIAS ............................................................................. 16
3.7 DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DOS PAVIMENTOS ..................... 16
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 20
5 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 21
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: LOCALIZAÇÃO DA POLIGONAL DE PROJETO NO SETOR DE INDÚSTRIAS DE CEILÂNDIA
(EM DESTAQUE) .............................................................................................................................................. 4
FIGURA 2 - LOCALIZAÇÃO DA PRAÇA CENTRAL NA ADE’S EM CEILÂNDIA – RA IX (SETOR DE
INDÚSTRIAS NA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA) .................................................................................. 5
FIGURA 3:ÁBACO DE DIMENSIONAMENTO PARA VIAS DE TRÁFEGO LEVE INTERTRAVADO
ESPESSURA NECESSÁRIA DA SUB-BASE. ................................................................................................. 15
FIGURA 4 – EXEMPLO DE BLOCOS DE CONCRETO TIPO I. .................................................................... 17
FIGURA 5 – REPRESENTAÇÃO (EM PLANTA) TRAVESSIA ELEVADA .................................................. 18
FIGURA 6 – REPRESENTAÇÃO (EM PERFIL) DA TRAVESSIA ELEVADA.............................................. 19
LISTA DE TABELAS
TABELA 1: CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS E PARÂMETROS DE TRÁFEGOS. ............................................. 9
TABELA 2: RESUMO DOS ENSAIOS GEOTÉCNICOS. ............................................................................... 11
TABELA 3: VALORES "T" DE STUDENT PARA ESTE NÍVEL DE CONFIANÇA. ..................................... 13
TABELA 4 : RESUMO DAS ESPESSURAS DOS PAVIMENTOS PARA O TRÁFEGO LEVE
(INTERTRAVADO). ........................................................................................................................................ 18
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1 APRESENTAÇÃO
O Governo do Distrito Federal, por intermédio de Operação de Crédito Externa contraída com
garantia do Governo Federal, obteve um financiamento junto ao Banco Interamericano de
Desenvolvimento – BID, objeto do Contrato de Empréstimo BID nº 2957/OC-BR, assinado em
10 de setembro de 2014. O Programa conta também com recursos de contrapartida do Governo
do Distrito Federal e seu objetivo geral do Programa de Desenvolvimento Econômico do
Distrito Federal - PROCIDADES é promover o desenvolvimento econômico do Distrito
Federal, mediante melhorias no ambiente de negócios e promoção de investimentos, além da
melhoria da infraestrutura urbana e do fomento do desenvolvimento empresarial em 05 (cinco)
ADEs distribuídas por 03 três regiões administrativas, a saber:
Centro Norte
As ADEs foram concebidas com o intuito de alcançar um desenvolvimento econômico dos núcleos
urbanos nos quais estão inseridas. Para a implementação das ADEs e para estimular a economia do
Distrito Federal como um todo, foi criado em 1996 o Programa de Desenvolvimento Econômico
Integrado e Sustentável do Distrito Federal, o Pró/DF. A primeira fase do Programa perdurou até 2003
e tinha como objetivo apoiar as iniciativas de negócios que produzissem bens e serviços gerando
empregos e renda e elevassem a geração de receita tributária para o Distrito Federal. Atualmente, o
enfoque estratégico de desenvolvimento econômico vem sendo aperfeiçoado.
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Sua execução será realizada pela SEDES por meio de uma Unidade de Gerenciamento do
Programa – UGP.
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O Componente IV possui um elenco de ações para cada ADE de acordo com as necessidades
específicas. A seguir as ações previstas para a Ade Setor de Indústrias e Setor de Depósitos e
Materiais de Construção.
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2 INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO
As ADE’s de Ceilândia, mais precisamente o Setor de Depósitos de Materiais de
Construção e Setor de Indústrias de Ceilândia, localizam-se em uma área de grande intensidade
econômica com geração de empregos e intenso fluxo viário. A figura a seguir se tem
representação da localização da área de estudo. A área de estudo é atendida prioritariamente
pela Estrada Parque Ceilândia, EPCL, conhecida como via Estrutural, em direção a BR-070.
Com relação aos acessos viários, a principal via de acesso à Área de Desenvolvimento
Econômico se dá pela BR-070, no sentido Taguatinga / Águas Lindas pela margem esquerda
desta rodovia.
A estrutura do pavimento a ser dimensionada foi com base em parte de ensaios geotécnicos
realizados em 2010 (Furos 13, 15,18) e outros 3 furos complementares (Furos 01-C, 02-C e 03-
C) nas áreas dos estacionamentos realizados no final do ano de 2018.
As informações aqui contidas foram baseadas em normas vigentes as quais estabelecem às
diretrizes necessárias à execução dos dimensionamentos.
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3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
O pavimento é uma estrutura constituída por diversas camadas superpostas, de materiais
diferentes, construída sobre o subleito, destinada a resistir e distribuir simultaneamente os
esforços horizontais e verticais, bem como melhorar as condições de segurança e conforto ao
usuário.
O dimensionamento de um pavimento consiste na determinação das camadas de reforço do
subleito (caso necessário), sub-base, base e revestimento, de forma que essas camadas sejam
suficientes para resistir, transmitir e distribuir os carregamentos resultantes da passagem dos
veículos ao subleito, sem que o conjunto sofra ruptura, deformações ou desgaste superficial
excessivo. Para o subleito das vias deverão ser utilizados os materiais provenientes da própria
escavação das vias a serem executadas. Pelo projeto de Terraplenagem é possível verificar que
o material de corte atende suficientemente o aterro necessário para atingir o greide final.
Caso seja necessário um reforço do subleito, deverá ser incorporado cimento ou outro
aditivo nessa camada.
Diante da falta de jazidas licenciadas no Distrito Federal para atender o volume de aterro
necessário para as camadas estruturais do pavimento, para a sub-base o solo local deverá ser
melhorado com dosagem de 3% em massa de cimento e água, devidamente ensaiados. Quando
da execução das obras, órgão fiscalizador deverá acompanhar e comprovar que esta
porcentagem de dosagem atende ao especificado em projeto.
A partir dos ensaios de caracterização realizados no solo melhorado com cimento,
apresentados anexos a esse documento, a dosagem com 3% com cimento em massa é a mais
indicada para se atingir o CBRmin de 30%.
Para o dimensionamento do pavimento foi considerado em projeto um período de vida útil
de 10 a nos, valendo a ressalva de que esta previsão foi realizada de acordo com as diretrizes da
IP – 2 - Classificação das vias, de autoria da prefeitura do município de São Paulo.
Segundo a IP-2 os tráfegos podem ser assim classificados:
Tráfego Leve: ruas de características essencialmente residenciais, para as quais não é
previsto o tráfego de ônibus, podendo existir ocasionalmente passagens de caminhões e
ônibus em número não superior a 20 (vinte) por dia, por faixa de tráfego, caracterizado por
um número "N" típico de 105 solicitações do eixo simples padrão (80 kN) para o período
de projeto de 10 anos.
Tráfego Médio: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de caminhões e
ônibus em número de 21 (vinte e um) a 100 (cem) por dia, por faixa de tráfego,
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caracterizado por número “N” típico de 5 x 10 5 solicitações do eixo simples padrão (80
kN) para o período de projeto de 10 anos;
Tráfego Meio Pesado: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de
caminhões ou ônibus em número 101 (cento e um) a 300 (trezentos) por dia, por faixa de
tráfego, caracterizado por número "N" típico de 2 x 106 solicitações do eixo simples padrão
(80 kN) para o período de 10 anos;
Tráfego Pesado: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de caminhões ou
ônibus em número de 301 (trezentos e um) a 1.000 (um mil) por dia, por faixa de tráfego,
caracterizado por número "N" típico de 2 x 107 (limite inferior da escala para a
determinação do referido “N”), solicitações do eixo simples padrão (80 kN) para o período
de projeto de 10 a 12 anos.
Tráfego Muito Pesado: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de
caminhões ou ônibus em número de 1.001 (um mil e um) a 2.000 (dois mil) por dia, na
faixa de tráfego mais solicitada, caracterizada por número “N” típico superior a 5 x 10 7
solicitações do eixo simples padrão (80 kN) para o período de 12 anos;
Faixa Exclusiva de Ônibus: vias para as quais é prevista, quase que exclusivamente, a
passagem de ônibus e veículos comerciais (em número reduzido), podendo ser classificadas
em:
Faixa Exclusiva de Ônibus com Volume Médio: onde é prevista a passagem de ônibus
em número não superior a 500 (quinhentos) por dia, na faixa “exclusiva” de tráfego,
caracterizado por número “N” típico de 10 5 solicitações do eixo simples padrão (80 kN)
para o período de 12 anos;
Faixa Exclusiva de Ônibus com Volume Elevado: onde é prevista a passagem de
ônibus em número superior a 500 (quinhentos) por dia, na faixa “exclusiva” de tráfego,
caracterizado por número “N” típico de 5 x 107 solicitações do eixo simples padrão (80kN)
para o período de 12 anos.
Diante das características dos estacionamentos da Praça Central da ADE Ceilândia e de
acordo com as diretrizes da IP – 2 - Classificação das vias da Prefeitura de São Paulo, o
pavimento desses estacionamentos será dimensionado com a previsão de tráfego leve, desta
forma o N característico foi considerado conforme tabela a seguir:
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Em função das características dos estacionamentos das praças, com previsão de fluxo leve
e apenas de veículos, adotou-se tráfego leve para essas áreas.
Ainda em relação aos estacionamentos, a Lei Distrital 3.835/2006 trata que os
estacionamentos públicos e privados deverão ser executados com pavimento permeável
composta por blocos intertravados vazados. Entretanto, considerando o tráfego de veículo na
área, para dar maior segurança e deixar a superfície mais regular e uniforme, para esse projeto
será adotado a utilização de Blocos intertravados em concreto (convencional). Vale salientar
ainda que não existem normas técnicas vigentes que regulamentem ensaios em blocos vazados
e permeáveis. A norma NBR 9781/2013 regulamenta a utilização de peças de concreto para
pavimentação e diversos parâmetro técnicos que devem avaliados nas peças, tais como:
inspeção visual, avaliação dimensional, absorção de água, resistência à compressão, resistência
à abrasão.
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incluindo a cor e textura de cada camada, compactação, Índice de Suporte Califórnia (I.S.C.),
expansão, granulometria por peneiramento, umidade, limites de liquidez e plasticidade. Os
resultados são apresentados abaixo e o mapa dos furos de sondagem se encontram em anexo.
Em todos são apresentados: identificação táctil – visual incluindo a cor de cada camada,
compactação, Índice de Suporte Califórnia (I.S.C.), expansão, granulometria por peneiramento,
umidade, limites de liquidez e plasticidade. Os resultados, mapa dos furos de sondagem e o
memorial de cálculo desses ensaios constam em anexo.
GRANULOMETRIA
WOT γS EXP. CBR LL LP IP
Nº FURO (%
(%) (Kg/m3) (%) (%) (%) (%) (%)
pedregulh (% (%
o) areia) argila+silte+areia)
Furo-1C (2018) 34,2 1420 0,13 7,2 0,27 7,45 92,28 47,4 35,5 12,0
Furo-2C (2018) 33,8 1402 0,13 7,6 0,25 8,80 90,96 46,9 31,7 15,2
Furo-3C (2018) 34,1 1382 0,14 7,7 1,04 9,21 89,75 46,8 33,3 13,5
13 (2010) 26,2 1.420 0,38 10,4 1,71 27,70 73,58 38,5 23,0 15,6
15 (2010) 22,8 1.617 0,32 12,0 6,57 25,77 67,66 34,3 21,5 12,9
18 (2010) 28,0 1.369 0,31 7,5 0,50 31,20 68,30 33,3 22,2 11,1
Em que:
Wot. - Umidade Ótima de Compactação;
s – Massa específica seca
ISC – índice suporte Califórnia.
Exp. – Expansão.
LL – Limite de liquidez
LP – Limite de Plasticidade
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De posse dos dados geotécnicos, os resultados dos ensaios de CBR foram tratados
estatisticamente. Assim, considerando-se que os dados seguem uma distribuição normal,
utilizamos o plano de amostragem usado pela IP-05, conforme dimensionamento abaixo:
Para garantir que o CBR de projeto (CBRp) foi adotado 90% de nível de confiança, tem-
se:
S x 𝑡0,90
CBRp = ̅̅̅̅̅̅
CBR −
√n
∑ CBRi ̅̅̅̅̅̅)2
∑(CBRi−CBR
Onde: ̅̅̅̅̅̅
CBR = e 𝑆= √
n n−1
Onde:
CBR = CBR Médio;
S = desvio Padrão;
T 0,90 = valores de student;
n = número de amostras.
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A tabela abaixo mostra os valores ‘’t’’ de Student para este nível de confiança.
Tabela 3: Valores "t" de Student para este nível de confiança.
Fonte: IP 05 - Prefeitura de São Paulo
P ( tn < x )
n 0,60 0,75 0,90 0,95 0,975 0,99 0,995 0,9995
1 0,325 1,000 3,078 6,314 12,706 31,821 63,657 636,619
2 0,289 0,816 1,886 2,920 4,303 6,965 9,925 31,598
3 0,277 0,765 1,638 2,353 3,182 4,541 5,841 12,924
4 0,271 0,741 1,533 2,132 2,776 3,747 4,604 8,610
5 0,267 0,727 1,476 2,015 2,571 3,365 4,032 6,869
6 0,265 0,718 1,440 1,943 2,447 3,143 3,707 5,959
7 0,263 0,711 1,415 1,895 2,365 2,998 3,499 5,408
8 0,262 0,706 1,397 1,860 2,306 2,896 3,355 5,041
9 0,261 0,703 1,383 1,833 2,262 2,821 3,250 4,781
10 0,260 0,700 1,372 1,812 2,228 2,764 3,169 4,587
11 0,260 0,697 1,363 1,796 2,201 2,718 3,106 4,437
12 0,259 0,695 1,356 1,782 2,179 2,681 3,055 4,318
13 0,259 0,694 1,350 1,771 2,160 2,650 3,012 4,221
14 0,258 0,692 1,345 1,761 2,145 2,624 2,977 4,140
15 0,258 0,691 1,341 1,753 2,131 2,602 2,947 4,073
16 0,258 0,690 1,337 1,746 2,120 2,583 2,921 4,015
17 0,257 0,689 1,333 1,740 2,110 2,567 2,898 3,965
18 0,257 0,688 1,330 1,734 2,101 2,552 2,878 3,922
19 0,257 0,688 1,328 1,729 2,093 2,539 2,861 3,883
20 0,257 0,687 1,325 1,725 2,086 2,528 2,845 3,850
21 0,257 0,686 1,323 1,721 2,080 2,518 2,831 3,819
22 0,256 0,686 1,321 1,717 2,074 2,508 2,819 3,792
23 0,256 0,685 1,319 1,714 2,069 2,500 2,807 3,768
24 0,256 0,685 1,318 1,711 2,064 2,492 2,797 3,745
25 0,256 0,684 1,316 1,708 2,060 2,485 2,787 3,725
26 0,256 0,684 1,315 1,706 2,056 2,479 2,779 3,707
27 0,256 0,684 1,314 1,703 2,052 2,473 2,771 3,689
28 0,256 0,683 1,313 1,701 2,048 2,467 2,763 3,674
29 0,256 0,683 1,311 1,699 2,045 2,462 2,756 3,660
30 0,256 0,683 1,310 1,697 2,042 2,457 2,750 3,646
40 0,255 0,681 1,303 1,684 2,021 2,423 2,704 3,551
60 0,254 0,679 1,296 1,671 2,000 2,390 2,660 3,460
120 0,254 0,677 1,289 1,658 1,980 2,358 2,617 3,373
∞ 0,253 0,674 1,282 1,645 1,960 2,326 2,576 3,291
∑ CBRi
̅̅̅̅̅̅
CBR = = (52,40)/6 = 8,73%
n
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t(0,90) = 1,44
S x t0,90
CBRp = ̅̅̅̅̅̅
CBR − = 7,57%
n √
CBRp = 7 %
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3.6.1 Drenagem
10% de material retido na peneira 4,8mm. Não sendo permitido a adoção de torrões de argila,
matéria orgânica ou outras substâncias nocivas.
Camada de rolamento com blocos pré-moldados definida em função de tráfego, em 6,0
cm de espessura, com resistência à compressão simples de ≥35 MPa.
Para o projeto é indicado o formato de bloco de concreto Tipo I, constituído por formas
retangulares, apresenta facilidade de produção e colocação em obra, além de facilitar a
construção de detalhes nos pavimentos. As suas dimensões são, usualmente, 20 cm de
comprimento por 10 cm de largura e as suas faces laterais podem ser curvilíneas, conforme
apresentado abaixo:
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Tabela 4 : Resumo das espessuras dos pavimentos para o tráfego leve (Intertravado).
ESTRUTURA DO PAVIMENTO (Revestimento em Bloco Intertravado)
Estacionamentos
Espessura (cm) Camada
Blocos Concreto Resistencia à Compressão Simples Fck ≥35
6,0
MPa.
5,0 Areia de Assentamento Compactada.
Imprimação de Impermeabilização CM-30 (DNIT 144/2014
1,5 l/m²
ES)
Sub-base de solo local melhorado com dosagem a 3% de
10,0 cimento em massa, CBR min = 30%, compactado a Proctor
Intermediário. GC ≥ 100%.
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Este piso em concreto armado será instalado nas plataformas de travessias elevadas para
acesso aos estacionamentos das praças, de acordo com os projetos de detalhes do Paisagismo.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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P R O C I D A D E S - D F P R O G R A M A D E D E S E N V O L V I M E N T O E C O N Ô M I C O D O D I S T R I T O F E D E R A L
5 BIBLIOGRAFIA
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