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Data: 11/06/2019
UNINCOR – Universidade Vale do Rio Verde
Curso: Ciência da Computação
Sistemas Operacionais
Exercícios– Estrutura do SO, Arquiteturas Kernel e Processos
R: Uma interrupção é sempre gerada por algum evento externo ao programa e, neste
caso, independe da instrução que está sendo executada. Ao final da execução de cada
instrução, a unidade de controle verifica a ocorrência de algum tipo de interrupção.
Neste caso, o programa em execução é interrompido e o controle desviado para uma
rotina responsável por tratar o evento ocorrido, denominada rotina de tratamento de
interrupção. Para que o programa possa posteriormente voltar a ser executado, é
necessário que, no momento da interrupção, um conjunto de informações sobre a sua
execução seja preservado. Essas informações consistem no conteúdo de registradores,
que deverão ser restaurados para a continuação do programa.
R: A técnica de DMA permite que um bloco de dados seja transferido entre a memória
principal e dispositivos de E/S, sem a intervenção do processador, exceto no início e no
final da transferência. Quando o sistema deseja ler ou gravar um bloco de dados, o
processador informa ao controlador sua localização, o dispositivo de E/S, a posição
inicial da memória de onde os dados serão lidos ou gravados e o tamanho do bloco.
Com estas informações, o controlador realiza a transferência entre o periférico e a
memória principal, e o processador são somente interrompidos no final da operação.
9) O que é uma system call e qual sua importância para a segurança do sistema?
Como as system calls são utilizadas por um programa?
11) Defina o conceito de processo. Por que o conceito de processo é tão importante
no projeto de sistemas multiprogramáveis?
R: É uma técnica aplicada à gerência de memória que visa dar maior taxa de utilização à
memória principal, melhorando seu compartilhamento. Visa também
resolver o problema da falta de memória principal num sistema. Toda vez que um
programa precisa ser alocado para execução e não há espaço na memória principal, o
sistema operacional escolhe entre os processos alocados que não tem previsão de
utilizar a CPU nos próximos instantes (quase sempre entre aqueles que estão em
interrupção de E/S ou no final da fila de pronto), e “descarrega” este processo da
memória para uma área especial em disco, chamada arquivo de swap, onde o processo
fica armazenado temporariamente. Durante o tempo em que o processo fica em swap, o
outro que necessitava de memória entra em execução ocupando o espaço deixado pelo
que saiu. Pouco antes de chegar a vez do processo armazenado em swap utilizar a CPU,
o sistema escolhe um outro processo para descarregar para swap e devolve o anterior da
área de swap para a memória principal, para que este possa ser executado novamente. E
vai trabalhando assim até que os processos vão terminando. O problema dessa técnica é
que pode provocar um número excessivo de acesso à memória secundária (disco),
levando o sistema a uma queda de desempenho.
Espera: Quando está aguardando por um evento externo ou por algum recurso
para prosseguir seu processamento.
Término: Não poderá ter mais nenhum programa executando no seu contexto,
porém o S.O ainda mantém suas informações de controle presentes em memória.