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Essa é a maior Capacitação Online para Personal Trainers que querem se diferenciar no
mercado, pois une o que há de melhor na Teoria e na Prática.
São 9 semanas de curso, divididos em 8 Módulos que abordam os principais temas rela-
cionados ao treinamento, desde questões anatômicas e fisiológicas até a prescrição de
treinos individualizados de força, funcional e aeróbico para quem pretende aumentar
massa magra ou emagrecer de forma saudável.
Sumário:
Pág 4............ Primeiramente: a raiz de todos os mitos
Pág 8............ Mito #1: Os pés obrigatoriamente precisam estar apontados para
frente
Pág 12............ Mito #3: Toda pessoa tem que conseguir agachar profundo
Pág 15............ Mito #4: Os joelhos não podem passar das pontas dos pés
Pág 17............ Mito #5: É errado inclinar o tronco para frente no agachamento
Pág 20............ Mito #6: Agachamento é o melhor exercício para glúteos e, caso você
faça agachamento, não precisa fazer isolados
Pág 22............ Mito #7: Pessoas com problemas na coluna e/ou no joelho estão proi-
bidas de agachar
Por um lado, existem os profissionais que superestimam o exercício: para estes, o aga-
chamento é tão completo, que não haveria necessidade de fazer mais nenhum outro
exercício para inferiores. Dessa forma, acabam deixando de usar outras ferramentas em
prol do objetivo do aluno.
Por outro, existem aqueles que evitam usar o agachamento na prescrição dos seus trei-
nos pois têm receio que os alunos se machuquem.
A crença de que existe um único jeito de agachar é a raiz de todos os outros mitos rela-
cionados ao agachamento, tanto em termos de prescrição, como em termos de execu-
ção.
E, a seguir, vou mostrar por que não existe apenas uma forma correta de agachar e quais
são os principais conceitos equivocados sobre o agachamento.
A ideia é que você tire o máximo proveito deste exercício, pois sem dúvida ele tem inú-
meros benefícios!
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Não, as pessoas NÃO precisam agachar da
mesma forma!
O grande diferencial do #MétodoLund é a avaliação.
Faço isso porque a avaliação estática que era feita antigamente muitas vezes não condiz
com a realidade de movimento.
Isso porque, embora quase todas as pessoas apresentem algum desvio postural, se ele
for relevante, vai se acentuar durante os movimentos básicos, que são exatamente os
que eu avalio:
• Dobradiça de quadril
• Empurrar
• Puxar
• E agachar!
Muitos alunos sentem dores e desconfortos na hora de agachar por causa de limitações
ou variações anatômicas.
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A morfologia dos ossos é completamente
diferente entre as pessoas.
Nas imagens seguintes, é possível notar as
diferenças anatômicas nos ossos do quadril,
por exemplo.
Além disso, pode haver diferenças no colo do fêmur (imagem abaixo), o que de alguma
maneira também pode alterar o posicionamento dele na articulação.
Isso sem levar em consideração uma lesão ou doença, cada vez mais comum na popula-
ção em geral, que se chama impacto fêmuro-acetabular ou síndrome do impacto do qua-
dril.
Essa síndrome é basicamente o contato anormal entre o fêmur e o acetábulo, que ocorre
durante os movimentos do quadril. Em quadris normais, durante movimentos do dia a
dia ou exercícios comuns, não existe contato agressivo entre o fêmur e o acetábulo.
Mas diante de um quadro de síndrome do impacto, por motivos ainda não compreendi-
dos completamente, é observado uma projeção óssea formada no colo do fêmur ou ao
longo da borda do acetábulo, que implica diretamente em um impacto anormal e encai-
xe imperfeito da articulação do quadril.
Esse impacto passa a acontecer durante os movimentos do dia a dia e o dano se intensi-
fica quando há prática de atividades físicas que envolvam grandes amplitudes de movi-
mento do quadril, como agachamento profundo. Observe a imagem abaixo.
Nesta introdução, utilizei apenas o exemplo da articulação dos ossos do quadril, mas
podemos levar esse mesmo princípio para todas as articulações envolvidas no movimen-
to de agachar.
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Cada articulação tem suas particularidades, especialmente quando olhamos cada pessoa
de uma maneira individualizada. Porém, com pequenos ajustes, podemos colocar o indi-
víduo numa posição mais favorável, por isso vou me ater às questões práticas e dúvidas
mais comuns.
Mas o fato é que identificar o que são LIMITAÇÕES (como alterações ortopédicas) e o
que são NECESSIDADES (como falta de mobilidade em alguma região) é tarefa para um
profissional! E isso sempre deve ser feito de maneira individualizada.
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Ainda dentro deste mito, existem algumas especulações. Uma delas é que há maior ação
da musculatura adutora (parte interna da coxa) quando afastamos mais os pés e viramos
a ponta para fora, porém, os estudos não apontam para isso.
Pelo contrário, parece haver uma ligeira maior ativação do glúteo (2; 3), mas particular-
mente não acho que isso seja relevante.
De maneira geral, eu uso como ponto de partida o número 2 e vou fazendo pequenos
ajustes para ver em qual posicionamento meu aluno executa melhor o movimento.
Como você pôde ver até agora, existem diversas variáveis na execução do agachamen-
to. Uma delas - e talvez a mais polêmica - é a amplitude de movimento.
Nos estudos que medem a amplitude do agachamento pelo ângulo do joelho, existem 3
categorias principais: agachamento parcial (em torno de 40º de flexão do joelho), meio
agachamento (70 a 100º) e agachamento profundo (mais de 100º).
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No entanto, existem outras diversas categorizações de agachamento e eu prefiro usar as
mais práticas e que podem ser visualizadas facilmente como: Parcial, Paralelo ao Solo e
Profundo.
Muitos profissionais costumam afirmar que o agachamento profundo (ou a fundo) é ruim
para os joelhos, e orientam os alunos a não ultrapassarem os 90º.
Fig 6. Agachar até 90º de flexão do joelho varia de acordo com os ângulos das
articulações do tornozelo e do quadril. Logo, agachar até 90º nem sempre
(ou na verdade, quase nunca) é ficar paralelo ao solo.
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As forças de compressão do joelho são bem diferentes dependendo dos ângulos das
articulações adjacentes (tornozelo e quadril), especialmente por um mecanismo chama-
do de co-contração.
Isso significa que o quadríceps não é o único músculo ativado durante o agachamento e
que a ação dos posteriores de coxa, por exemplo, diminui muito as forças de compres-
são da patela contra o fêmur.
Exatamente por esse motivo, a maneira mais natural de agachar é projetando o tronco
um pouco à frente. Isso aumenta a ativação da cadeia posterior, reduzindo a resultante
de compressão fêmuro-patelar.
Vale dizer que uma revisão de artigos científicos (com mais de 160 estudos), feita por
pesquisadores alemães, mostrou alguns dados importantes sobre essa questão da am-
plitude no agachamento (5).
Este estudo foi uma revisão de literatura e o objetivo era questionar o senso comum, que
acreditava que fazer o agachamento com amplitude máxima aumentaria o risco de
lesões nas articulações do joelho e da coluna.
De acordo com análises biomecânicas, em torno de 90º é onde parece haver maior com-
pressão da patela contra o fêmur durante o agachamento, justamente o ângulo em que
a maioria das pessoas para.
E além de não aumentar as forças de compressão, agachar em amplitude maior que 90º
contribui para uma maior distribuição de carga e transferência de força reduzindo as
forças compressivas sobre a patela.
O estudo também analisou as sobrecargas que eram causadas nas articulações do joelho
e da coluna quando eram alterados o peso e a amplitude de movimento no agachamen-
to.
A conclusão foi de que o agachamento completo não aumenta o risco de lesão nestas
articulações, mas o excesso de carga ou técnica inapropriada, sim.
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Mito #3: Toda pessoa tem que conseguir
agachar profundo
Se por um lado existem os profissionais que consideram o agachamento profundo lesivo,
por outro, existem os que afirmam que toda pessoa tem obrigação de agachar “até o
chão”, visto que conseguíamos fazer isso na infância.
Porém, algo que esquecem de levar em consideração é que as crianças têm muita mobili-
dade, o que é um ponto muito positivo para execução do agachamento, mas elas
também têm pouca estabilidade.
E para ter um bom desempenho esportivo, precisamos ter um bom grau de mobilidade
sobre estabilidade.
Cabeça em
posição neutra
Manter a
curvatura lombar
Tronco ereto
Joelhos
apontados
Quadris para fora
quebrando
a paralela
Pés na largura
dos ombros
Calcanhar
apoiado no chão
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Além disso, se já sabemos que não existe uma forma padrão de agachar, isso inclui o fato
de não existir uma amplitude padrão.
Vale dizer que a carga foi equalizada de forma relativa para cada um, portanto, a carga
utilizada no agachamento completo foi 20% menor do que no agachamento parcial.
Em seguida, a atividade eletromiográfica (EMG) foi avaliada com peso para 10RM em
cada uma das amplitudes do agachamento.
Veja a imagem a seguir com a atividade do sinal de EMG. A atividade muscular foi similar
com pequenas diferenças para o glúteo, bíceps femural, eretor da espinha e sóleo.
Fig 8. Atividade do sinal de EMG para diferentes musculaturas durante ambos os agachamentos
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Este estudo tem várias implicações, tais como:
• Este estudo normalizou a carga para cada uma das amplitudes. Então,
se usar um agachamento parcial, é necessário aumentar a carga para
obter resultados semelhantes.
Por fim, deve-se notar que isso não deve ser usado para substituir completamente um
agachamento completo a menos que o cliente tenha limitações permanentes.
Quando o aluno demonstra disfunções funcionais - músculos curtos, falta de força, falta
de controle neuromuscular, etc. -, eu uso o agachamento parcial como um método TEM-
PORÁRIO para melhorar o controle e a força.
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Mito #4: Os joelhos não podem passar da
ponta dos pés
Essa definição de que o joelho não pode passar a linha do pé é um tanto quanto ultrapas-
sada, pois o mais importante é que haja distribuição do peso no pé inteiro.
Esse mito é baseado no fato de que maiores graus de flexão do joelho aumentarão a
compressão nos mesmos, o que é verdade, mas com alguns poréns.
Fig 9. Restringir ou não esse movimento do joelho passar a ponta dos pés.
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Nesse estudo, a condição de restrição (B) realmente gerou menor nível de compressão
no joelho, mas aumentou significativamente o trabalho para os músculos do quadril, o
que é potencialmente bem mais lesivo para coluna.
Achados muito similares foram encontrados em outro estudo (9), no entanto, devemos
prestar atenção ao seguinte ponto: quando o agachamento é bem executado, não há
necessidade de se preocupar com os joelhos ultrapassarem a ponta dos pés, porém, o
indivíduo que apresenta um nível reduzido de mobilidade no tornozelo, não conseguirá
executar corretamente o movimento e consequente irá projetar o tronco - e não o joelho
- mais à frente (10), impondo maior sobrecarga à coluna.
Caso não haja esse movimento natural, o estresse na articulação do joelho é bem maior,
como quando se utiliza um smith colocando os pés à frente, mantendo um ângulo de 90º
no joelho e no quadril.
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Mito #5: É errado inclinar o tronco para
frente no agachamento
No mito anterior, de alguma maneira já começamos a abordar esse assunto, mostrando
que quanto maior a inclinação do tronco à frente, maior a ação dos músculos da cadeia
posterior e exigência da coluna. No entanto, criar pequenas adaptações pode ser neces-
sário para individualizar o treinamento.
Além disso, existe um ponto bem importante que precisa ser tratado referente às dife-
renças antropométricas.
Vamos tomar como exemplo o tamanho do fêmur (osso da coxa). Uma pessoa com
pernas longas e tronco curto fatalmente terá uma maior projeção do tronco como
mostra a imagem abaixo.
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Um exemplo real vai deixar isso muito mais claro.
As duas mulheres da imagem a seguir, retirada do blog do Bret Contreas, têm pratica-
mente a mesma estatura, mas nitidamente diferem quanto a proporção do tronco e
fêmur.
Fig 12. Mulheres com praticamente a mesma altura, mas tamanhos de tronco e fêmur diferentes.
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Agora olhe abaixo as duas agachando e me diga: quem você acha que apresenta o
melhor padrão? A loira quase não perde a paralela e o tronco já está bem projetado à
frente.
Fig 13 e 14. Como a relação tronco X fêmur repercute no agachamento de pessoas reais.
Isso significa que ela não pode agachar? Ou significa apenas que ela terá um padrão de
movimento diferente da morena?
Treino tem que ser individual e as características individuais sempre devem ser levadas
em consideração no planejamento do programa de treinamento.
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Mito #6: Agachamento é o melhor exercício
para glúteos e, caso você faça agachamento,
não precisa fazer isolados
A escolha dos exercícios é um ponto muito importante para desenvolver um programa
de treinamento, onde os objetivos e necessidades de cada pessoa precisam ser levados
em consideração.
O agachamento pode até ser considerado um exercício que mobiliza todo membro infe-
rior, mas sua ativação muscular não é igual em todas as pessoas nem em diferentes
grupos musculares.
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Repare na imagem como a ação do glúteo é bem menor do que dos músculos do quadrí-
ceps como Vasto Lateral (VL), Vasto Medial (VM) e Reto Femoral (RF).
Isso não significa que o glúteo não terá hipertrofia para quem realiza agachamento, sig-
nifica apenas que apostar todas as suas fichas em um único exercício pode não trazer o
resultado esperado e você ainda ter desbalanços musculares.
Além disso, algumas pessoas apresentam padrão de recrutamento motor com baixa
ativação de glúteo, fora aquelas que realmente não ativam (situação nomeada de Amné-
sia Glútea por Stuart McGill).
Essas diferenças individuais, tanto no que diz respeito a capacidade de ativação quanto
à forma de agachar, podem ser o motivo de disparidade entre os estudos que avaliam a
ativação glútea no agachamento.
Logo não recomendo apenas agachar quando o objetivo é melhora na região glútea.
Partindo do princípio que o aluno não apresentou nenhum déficit importante e que tem
bom padrão de todos os movimentos básicos, eu NUNCA iria privilegiar apenas um
padrão durante o seu programa.
E isso ficou bastante claro no estudo da universidade de São Paulo quando os pesquisa-
dores comparam fazer apenas agachamento ou variar os exercícios num programa de
treinamento e acharam resultados melhores para o grupo que realizou diversos exercí-
cios para membros inferiores (11).
Por isso, sempre incluo exercícios como Agachamento Unilateral, Passada, Levantamen-
to Terra, Hip Thrust e em menor escala Glúteo com caneleira ou Máquina e qualquer
outro isolado.
Não é necessário fazer todos esses exercícios no mesmo treino! Mas é importante enten-
der que exercícios são ferramentas e eu uso todas as ferramentas disponíveis em prol do
objetivo do meu aluno.
Isso inclui sim os exercícios isolados, como glúteo com caneleira ou no Cross.
De forma geral, os isolados vão entrar de forma complementar no programa dos meus
alunos.
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Mito #7: Pessoas com problemas na coluna
e/ou no joelho estão proibidas de agachar
O agachamento é um exercício que pode ser usado tanto para quem busca desempenho
atlético, como para quem quer apenas melhorar sua composição corporal, mas também
pode e deve ser usado para prevenir e tratar lesões.
Tentando trazer um pouco da minha prática, caso o aluno sinta dor no joelho por algum
motivo, posso tentar reduzir a flexão do joelho, mas sabendo que haverá maior ação dos
músculos do quadril e exigência da coluna, e o aluno precisa estar preparado pra isso.
O contrário também é uma verdade e o post do grande Tony Comella ajuda bastante a
entender essa dinâmica de adaptar o treino para a realidade do cliente:
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Stiff Leg Deadlift Romanian Deadlift
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Convencional Deadlift Trap Bar Deadlift
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Overhead Squat
No entanto, em alguns casos, vejo necessário a intervenção de outros profissionais. Num
primeiro momento, quando o aluno sente dor persistente e não conseguimos resolver
com os pequenos ajustes citados, eu sugiro que vá a um ortopedista para avaliar a parte
ortopédica.
O grande problema é que nas áreas da ciência parece haver uma rixa entre Profissionais
da Educação Física, Fisioterapeutas e Ortopedistas. Isso porque, nós que trabalhamos
com movimento, achamos que o Ortopedista não entende de biomecânica e ele acha
que nós não entendemos de doenças e não podemos dar diagnóstico.
Minha escola é a Seleção Brasileira de vôlei masculina, onde eu tive contato com brilhan-
tes profissionais que faziam essa interação entre as disciplinas de maneira primorosa.
Começar minha vida profissional com alguns dos melhores profissionais que conheço na
Ortopedia, Fisioterapia, Preparação Física, Parte técnica e Nutrição, me faz enxergar a
importância de cada um deles no processo!
Então, se o seu problema for persistente e um bom profissional de Educação Física não
estiver conseguindo te ajudar, procure pelo auxílio de outros profissionais da saúde.
Apenas não deixe de se exercitar, pois esse é o melhor "remédio" para a maioria dos pro-
blemas. O que muda é a dose.
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Concluindo (+ Convite Especial!)
Como você pode ver, para um único padrão de movimento existem diversos mitos
envolvidos e, infelizmente, muitas vezes são os próprios profissionais da área que perpe-
tuam esses mitos, seja por falta de informação, seja por não saberem interpretar correta-
mente os estudos e adaptá-los à realidade dos clientes.
Tudo isso acaba dificultando a execução correta por parte das pessoas comuns, que
contam com a ajuda desses profissionais não só para extraírem o melhor dos exercícios,
mas também para corrigirem e/ou evitarem disfunções, dores e lesões.
Observando tudo isso e buscando ajudar esse público de maneira mais efetiva, criei essa
lista VIP em que você está fazendo parte.
Então, para não perder nenhum dos conteúdos exclusivos - sejam ebooks como esse,
textos ou vídeos - fique atent@ à sua caixa de entrada e adicione o email
suporte@rafalund.com.br a sua lista de contatos.
Assim você não corre o risco de que algum material caia no SPAM!
Forte abraço,
Rafa Lund.
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REFERÊNCIAS:
(1) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20182386
(2) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10188748
(3) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19130646
(4) https://bmcsportsscimedrehabil.biomedcentral.com/arti-
cles/10.1186/s13102-018-0103-7
(5) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23821469
(6) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28538321
(7) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14636100
(8) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20182386
(9) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22990570
(10) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28301442
(11) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24832974
(12) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22505136
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