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<Logomarca do produto>
AMISTAR TOP®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº 03809.
COMPOSIÇÃO:
methyl (E) -2- {2-[6- (2-cyanophenoxy) pyrimidin-4-yloxy]phenyl} -3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
cis-trans-3-chloro-4- [4-methyl-2- (1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) -1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl
ether (DIFENOCONAZOL) ...................................................................................... 125 g/L (12,5% m/v)
Outros Ingredientes: ............................................................................................. 785 g/L (78,5% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
FORMULADOR:
Syngenta Limited - Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Escócia, Reino Unido.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 –
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fo-
ne: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, CEP: 18087-170, Sorocaba, SP, CNPJ:
61.142.550/0001-30, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459,
Poço Fundo, CEP: 13140-000, Paulínia, SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob
nº 477.
Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no IMA/MG 8.764.
Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, s/nº - km 300,5 – Fazenda da Barra – CEP: 27537-000 –
Resende - RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro na CDSV/DAS/SAPPA nº 15.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba, MG,
CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro no IMA/MG 2.972.
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Setembro de 2018.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
INDÚSTRIA BRASILEIRA
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Setembro de 2018.
INSTRUÇÕES DE USO:
DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
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DOSES DE
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PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
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PRODUTO
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CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
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CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
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mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
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mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
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PRODUTO
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CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
Aplicar preventivamente,
antes do aparecimento da
GÉRBERA Oídio Oidium sp. - 1200
400 L/ha doença. Reaplicar com inter-
valo de 7 dias totalizando 2
aplicações.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo, logo após a poda,
reaplicando, se necessário, a
cada 14 dias. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de
Puccinia
GOIABA Ferrugem 30-60 300-600 600 – 1000 menor pressão da doença, e
psidii
L/ha as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações
por ciclo de poda. Intercalar
fungicida (s) de outro (s) grupo
(s) químico (s).
Aplicar preventivamente,
antes do aparecimento da
KALANCHOE Oídio Oidium sp. - 1200
400 L/ha doença. Reaplicar com inter-
valo de 7 dias totalizando 2
aplicações.
Alternaria Iniciar as aplicações na fase
Pinta-preta inicial do desenvolvimento da
solani
cultura, desde que haja condi-
ções ótimas para o desenvol-
vimento dos fungos.
Fazer inspeções periódicas
para iniciar as aplicações.
Utilizar a dose mais baixa em
condições menos favoráveis e
40 600 – 1000 a dose maior em condições
LISIANTHUS* 400
L/ha mais favoráveis ao desenvol-
Podridão-de- Phoma
vimento da doença.
ascoshyta exigua
Realizar 3 aplicações depen-
dendo da intensidade de
ataque da doença com inter-
valo de 7 dias.
Repetir as aplicações sema-
nalmente, fazendo alternância
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Asperispo- Iniciar as aplicações preventi-
rium caricae vamente, no início do período
MAMÃO Varíola - 300 600 – 1000
mais suscetível da cultura ao
L/ha
desenvolvimento das doenças
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DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO
(durante o desenvolvimento
dos frutos), reaplicando se
Colleto- necessário a cada 14 dias.
trichum Realizar um máximo de 4
Antracnose - 500 aplicações a cada período de
gloeospori-
oides 90 dias (aproximadamente um
ciclo de frutificação completo).
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações, preventi-
vamente, desde a fase do pré-
florescimento, reaplicando se
necessário a cada 14 dias.
Utilizar as doses mais baixas
Colleto- sob condições de menor
trichum pressão da doença, e as
MANGA Antracnose - 300-600 600 – 1000
gloeospori- maiores sob condições seve-
L/ha
oides ras (clima muito favorável,
início de surgimento de sinto-
mas na área). Realizar um
máximo de 4 aplicações por
ciclo de frutificação. Intercalar
fungicida (s) de outro (s) grupo
(s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente antes do florescimen-
to (aprox. 25-30 DAP, depen-
dendo do plantio ser de mu-
das ou sementes), reaplican-
Sphaerothe-
do, se necessário, a cada 7
ca fuliginea
Oídio dias. Utilizar as doses mais
MELÃO E
- 300-400 400 – 600 baixas sob condições de
MELANCIA Pseudope-
Míldio L/ha menor pressão da doença, e
ronospora
as maiores sob condições
cubensis
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
Cladospo- vamente quando as condições
MARACUJÁ Verrugose rium herba- - 400 forem favoráveis à doença a
800 L/ha
rum partir do início da frutificação.
Realizar no máximo 6 aplica-
ções com intervalo de 14 dias.
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NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
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mL/ha
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MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar AMISTAR TOP nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que
dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo:
AMISTAR TOP pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motori-
zado), motorizado, estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com
barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou si-
milar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a
pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100 PSI (ou utilizar pressão
segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até
próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV)
de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equi-
pamento para a vazão/volume de calda desejada.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média entre 3 km/h e 10 km/h.
Evitar aplicações durante os horários mais quentes do dia.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Abacate, caju, caqui, figo e maracujá: As doses de AMISTAR TOP expressas em mL/ha
são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de
600 – 1000 L/ha para abacate, caju, caqui e figo e 800 L/ha para maracujá.
Abóbora, abobrinha e ervilha: As doses de AMISTAR TOP expressas em mL/ha são re-
comendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 400 a
600 L/ha para ervilha e 600 a 1000 L/ha para abóbora e abobrinha.
Algodão: Utilizar vazões de 100 a 200 litros de água por hectare, dependendo do desenvol-
vimento vegetativo da cultura e da capacidade do equipamento. Assegurar uma boa cober-
tura foliar com a pulverização.
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uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade so-
bre as diferentes variedades.
Batata, beterraba, cebola, cenoura, feijão, melancia, melão e morango: Utilizar vazões
de 400 a 600 litros de água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cul-
tura. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverização.
Berinjela, goiaba, mamão, manga, pepino, pimentão e tomate: Utilizar vazões de 600 a
1.000 litros de água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura.
Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverização. Caso o equipamento de pulveriza-
ção proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volu-
mes menores que 1000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose
recomendada por hectare.
Citros: Utilizar vazões médias de 2000 a 3000 litros de água por hectare. Assegurar uma
boa cobertura foliar com a pulverização. Caso o equipamento de pulverização proporcione
cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que
2000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por
hectare. Para esta cultura, recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou
mineral emulsionável.
Alface e alho: Utilizar vazão de 400 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertu-
ra foliar com a pulverização.
Rosa: Utilizar vazão de 600 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertura foliar
com a pulverização.
Uva: Utilizar vazão de 800 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertura foliar
com a pulverização.
Begônia, gérbera e kalanchoe: Utilizar vazão de 400 litros de água por hectare. Assegurar
uma boa cobertura foliar com a pulverização.
Ameixa, nectarina e pêssego: Utilizar vazão de 600 litros de água por hectare. Assegurar
uma boa cobertura foliar com a pulverização.
Intervalo de Se-
Cultura
gurança (dias)
ABACATE 14
ABÓBORA 2
ABOBRINHA 2
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Intervalo de Se-
Cultura
gurança (dias)
ALFACE 14
ALGODÃO 30
ALHO 14
AMEIXA 10
ANTÚRIO UNA
BATATA 7
BEGÔNIA UNA
BERINJELA 3
BETERRABA 3
CAJÚ 2
CAQUI 2
CEBOLA 7
CENOURA 15
CITROS 7
CRISÂNTEMO UNA
ERVILHA 3
FEIJÃO 14
FIGO 7
GÉRBERA UNA
GOIABA 2
KALANCHOE UNA
LISIANTHUS UNA
MAMÃO 3
MANGA 7
MARACUJÁ 7
MELANCIA 3
MELÃO 3
MORANGO 1
NECTARINA 10
PEPINO 2
PÊSSEGO 10
PIMENTÃO 3
ROSA UNA
TOMATE 3
UVA 7
UNA = Uso Não Alimentar.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para a cul-
tura.
Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
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Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monogra-
fia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos
no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador
e/ou importador.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
(FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar
a vida útil dos fungicidas:
Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomen-
dados no rótulo/bula.
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultu-
ral, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando
disponíveis e apropriados.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
Azoxistrobina: Estrobilurina
Grupo químico
Difenoconazol: Triazol
Classe toxicológi-
III – MEDIANAMENTE TÓXICO
ca
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica.
Azoxistrobina: A toxicocinética da azoxistrobina foi avaliada em diver-
sos estudos em ratos e em um estudo em coelhos. Resultados mos-
traram que ela é altamente absorvida por via oral (≥86%), sendo essa
absorção dose-dependente.
Azoxistrobina é amplamente distribuída pelo corpo sem evidências de
acumulação (<0,8% da dose administrada), sendo completamente
metabolizada principalmente via conjugação com ácido glucorônico
Toxicocinética ou com glutationa do anel cianofenilo, com pelo menos 18 metabólitos
identificados. Estes metabólitos são rapidamente eliminados pela bile.
A eliminação da azoxistrobina é relativamente rápida (≥86% em 48
horas após administração). Sua meia vida de eliminação é de 96 ho-
ras em níveis baixos de dose (1mg/kg) e 192 horas em altos níveis de
dose (100 mg/kg). Após exposição por dose única ou múltiplas doses,
a rota principal de excreção foi através da bile (cerca de 70%) e em
menor extensão na urina (≤17%) e fezes. Não houve eliminação pelo
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ar exalado.
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AZOXISTROBINA:
Ratos: Em outro estudo de longa duração (dois anos) realizado em ratos, azoxistrobina con-
tribuiu claramente para a morte de machos na dose de 1500 ppm. Por essa razão, a dose
para machos foi reduzida a 750 ppm até o final do estudo. A toxicidade crônica foi caracteri-
zada por mortalidade em ratos machos e efeitos marcados no ducto biliar, causando sinais
clínicos e diminuição do peso corpóreo em fêmeas e machos nas doses 1500 ppm e 750
ppm, respectivamente. A redução nos níveis de triglicérides e aumento nos níveis de coles-
terol indicou a ocorrência de efeitos hepáticos, bem como a redução dose-dependente de
algumas enzimas hepáticas (ALT, AST, ALP) observada em ambos os sexos. Achados ma-
croscópicos e microscópicos no ducto biliar e fígado foram vistos somente em machos no
maior nível de dose, indicando que os machos são muito mais sensíveis que as fêmeas aos
efeitos tóxicos da azoxistrobina. Nenhuma alteração neoplásica foi observada em ratos tra-
tados até os níveis de dose mais elevados. O NOEL definido para este estudo é de 60 ppm
quando administrado via dieta por dois anos em ratos, uma vez que houve redução de ativi-
dade enzimática na dose de 300 ppm sem alterações histopatológicas, portanto sua signifi-
cância toxicológica permanece ambígua. Contudo, o valor de NOAEL estabelecido para es-
se estudo é de 300 ppm (18,2 mg/kg p.c./dia).
DIFENOCONAZOL:
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noconazol foi demonstrada pela redução do peso corpóreo na dose de 2500 ppm; aumento
dos níveis de enzimas hepáticas e aumento do peso do fígado nas doses acima de 3000
ppm, além de alterações histopatológicas. Adenoma hepatocelular e carcinoma foram ob-
servados no fígado dos camundongos expostos aos níveis de dose de 2500 ppm e 4500
ppm. O valor de NOAEL definido neste estudo foi de 4,7 mg/kg p.c./dia. O modo de ação
para o desenvolvimento de câncer hepático foi demonstrado ser equivalente ao modo de
ação do fenobarbital, já conhecidamente não relevante ao homem.
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trante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identifica-
do. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empre-
sa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvi-
do.
Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2
OU PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes proce-
dimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la in-
vertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segun-
dos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
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. TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica-
mentos, rações, animais e pessoas.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica-
mentos, rações, animais e pessoas.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica-
mentos, rações, animais e pessoas.
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