Você está na página 1de 29

Setembro de 2018.

<Logomarca do produto>

AMISTAR TOP®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº 03809.

COMPOSIÇÃO:
methyl (E) -2- {2-[6- (2-cyanophenoxy) pyrimidin-4-yloxy]phenyl} -3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
cis-trans-3-chloro-4- [4-methyl-2- (1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) -1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl
ether (DIFENOCONAZOL) ...................................................................................... 125 g/L (12,5% m/v)
Outros Ingredientes: ............................................................................................. 785 g/L (78,5% m/v)

GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO DOS GRUPOS QUÍMICOS ESTROBILURINA (AZOXISTROBINA)
E TRIAZOL (DIFENOCONAZOL)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Pau-
lo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


AZOXYSTROBIN TÉCNICO – Registro nº 01598:
Syngenta Limited - Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Escócia, Reino Unido.
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen, 51369 – Leverkusen – Alemanha.

SCORE TÉCNICO – Registro n° 002594:


Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
Deccan Fine Chemicals (Índia) Private Limited - Survey Nº 80-83, Kesavaram Village, Ven-
katanagaram Post, Dist. Visakhapatnan 531127 Payakaraopeta Mandal, Andhra Pradesh, Índia.

FORMULADOR:
Syngenta Limited - Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Escócia, Reino Unido.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 –
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fo-
ne: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, CEP: 18087-170, Sorocaba, SP, CNPJ:
61.142.550/0001-30, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459,
Poço Fundo, CEP: 13140-000, Paulínia, SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob
nº 477.
Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no IMA/MG 8.764.
Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, s/nº - km 300,5 – Fazenda da Barra – CEP: 27537-000 –
Resende - RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro na CDSV/DAS/SAPPA nº 15.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba, MG,
CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro no IMA/MG 2.972.

1
Setembro de 2018.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

Nº do Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM


SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR

INDÚSTRIA BRASILEIRA

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul intenso

2
Setembro de 2018.

INSTRUÇÕES DE USO:

AMISTAR TOP é um fungicida sistêmico, com atividade predominantemente preventiva,


mas também com ação curativa e anti-esporulante, usado em pulverização para controle
das doenças da parte aérea das culturas do abacate, abóbora, abobrinha, alface, algodão,
alho, ameixa, antúrio, batata, begônia, berinjela, beterraba, caju, caqui, cebola, citros, ce-
noura, crisântemo, ervilha, feijão, figo, gérbera, goiaba, kalanchoe, lisianthus, mamão, man-
ga, maracujá, melancia, melão, morango, nectarina, pepino, pêssego, pimentão, rosa, toma-
te e uva.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações preventi-


Colleto- vamente quando as condições
trichum forem favoráveis à doença a
ABACATE Antracnose - 400 600 – 1000
gloeospori- partir do florescimento e du-
L/ha
oides rante a frutificação. Realizar
no máximo 4 aplicações com
intervalo de 14 dias.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente antes do florescimen-
to (25 a 30 dias após a emer-
gência). Utilizar as doses mais
Podosphae- baixas sob condições de
ABÓBORA Oídio - 400-600 600 – 1000
ra xanthii menor pressão da doença e
L/ha
as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel). Realizar no máximo 3
aplicações com intervalo de 7
dias.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente antes do florescimen-
Podosphae-
ABOBRINHA Oídio - 400 600 – 1000 to (25 a 30 dias após a emer-
ra xanthii
L/ha gência). Realizar no máximo 4
aplicações com intervalo de 7
dias.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo da cultura, reapli-
cando, se necessário, a cada
7 dias. Utilizar as doses mais
baixas sob condições de
Septoria menor pressão da doença, e
ALFACE Septoriose - 200 400 L/ha as maiores sob condições
lactucae severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 3 aplicações.
Se necessário mais aplica-
ções, intercalar com fungicida
(s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).

3
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações preventi-


vamente, ao redor dos 40-45
DAP, reaplicando se necessá-
rio, a cada 14-20 dias. Utilizar
as doses mais baixas sob
Ramularia condições de menor pressão
Mancha-de-
ALGODÃO - 300-400 100 – 200 da doença, e as maiores sob
ramularia
areola L/ha condições severas (clima
muito favorável, início de
surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de
4 aplicações. Intercalar fungi-
cida (s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo da cultura, reapli-
cando, se necessário, a cada
7 dias. Utilizar as doses mais
baixas sob condições de
Mancha- Alternaria menor pressão da doença, e
ALHO - 200-400
púrpura porri 400 L/ha as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 5 aplicações.
Se necessário mais aplica-
ções, intercalar com fungicida
(s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente quando as condições
forem favoráveis a doença a
partir do início da formação
das folhas e durante a frutifi-
cação. Realizar no máximo 4
aplicações com intervalos de 7
Tranzschelia a 14 dias. Utilizar o intervalo
AMEIXA Ferrugem - 600
discolor 600 L/ha maior sob condições de menor
pressão da doença, e o me-
nos intervalo sob condições
de maior pressão da doença
(clima muito favorável, início
do surgimento de sintomas na
área). Intercalar com fungicida
(s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).

4
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações na fase


inicial do desenvolvimento da
cultura, desde que haja condi-
ções ótimas para o desenvol-
vimento dos fungos.
Fazer inspeções periódicas
para iniciar as aplicações.
Utilizar a dose mais baixa em
Colleto- condições menos favoráveis e
trichum
ANTÚRIO* Antracnose 600 – 1000 a dose maior em condições
gloesporioi- 40 400 mais favoráveis ao desenvol-
L/ha
des vimento da doença.
Realizar 3 aplicações depen-
dendo da intensidade de
ataque da doença com inter-
valo de 7 dias.
Repetir as aplicações sema-
nalmente, fazendo alternância
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo (aprox. 30 DAE),
reaplicando, se necessário, a
cada 7 dias. Utilizar as doses
Alternaria mais baixas sob condições de
BATATA Pinta-preta - 200-400 400 – 600
solani menor pressão da doença, e
L/ha
as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Aplicar preventivamente,
antes do aparecimento da
BEGÔNIA Oídio Oidium sp. - 1200
400 L/ha doença. Reaplicar com inter-
valo de 7 dias totalizando 2
aplicações.

5
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações preventi-


vamente, no início do flores-
cimento (aprox. 30 DAT),
reaplicando, se necessário, a
cada 7 dias. Utilizar as doses
Phoma mais baixas sob condições de
Podridão-de-
BERINJELA exígua var. 30-40 300-400 600 – 1000 menor pressão da doença, e
ascochyta
exígua L/ha as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 8 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo (aprox. 20-30 DAP,
dependendo do plantio ser de
mudas ou sementes), reapli-
cando, se necessário, a cada
Cercospora 7 dias. Utilizar as doses mais
BETERRABA Cercosporiose - 300-400 400 – 600
beticola baixas sob condições de
L/ha
menor pressão da doença, e
as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
Colleto- vamente quando as condições
trichum forem favoráveis à doença a
CAJU Antracnose - 400 600 – 1000
gloeospori- partir do florescimento e du-
L/ha
oides rante a frutificação. Realizar
no máximo 6 aplicações com
intervalo de 14 dias.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente quando as condições
forem favoráveis à doença a
Cercospora partir da emissão das brota-
CAQUI Cercospora - 400 600 – 1000
kaki ções novas após a poda de
L/ha
inverno e durante a frutifica-
ção. Realizar no máximo 6
aplicações com intervalo de
14 dias.

6
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações preventi-


vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo (aprox. 30-40 DAP,
dependendo do plantio ser de
mudas ou bulbinhos ou se-
mentes), reaplicando, se
necessário, a cada 7 dias.
Mancha- Alternaria
CEBOLA - 300-400 400 – 600 Utilizar as doses mais baixas
púrpura porri
L/ha sob condições de menor
pressão da doença, e as
maiores sob condições seve-
ras (clima muito favorável,
início de surgimento de sinto-
mas na área). Realizar um
máximo de 6 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Realizar 2 aplicações com
Elsinoe
Verrugose 20 400 intervalo de 4 semanas, sendo
australis
a primeira quando ¾ das
pétalas estiverem caídas.
Realizar 2 aplicações com
Colleto- intervalo de 4 semanas, sendo
trichum a primeira no início da floração
Antracnose 20 400
gloeospori- (estádio “palito de fósforo” -
CITROS oides 2000 – flores ainda verdes). Intercalar
3000 L/ha fungicida (s) de outro (s) grupo
(s) químico (s), se necessário.
Realizar 2 aplicações em
intervalo de 4 a 6 semanas
Guignardia (dependendo do histórico de
Pinta-preta 20 400
citricarpa ocorrência da doença na
área), sendo a primeiros 30
dias após a queda das péta-
las.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo (aprox. 20-30
DAP), reaplicando, se neces-
sário, a cada 7 dias. Utilizar as
doses mais baixas sob condi-
Queima-das- Alternaria
CENOURA - 300-400 400 – 600 ções de menor pressão da
folhas dauci
L/ha doença, e as maiores sob
condições severas (clima
muito favorável, início de
surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de
6 aplicações. Intercalar fungi-
cida (s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).

7
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações na fase


inicial do desenvolvimento da
cultura, desde que haja condi-
ções ótimas para o desenvol-
vimento dos fungos.
Fazer inspeções periódicas
para iniciar as aplicações.
Utilizar a dose mais baixa em
condições menos favoráveis e
Pinta-preta Alternaria 600 – 1000 a dose maior em condições
CRISÂNTEMO* 40 400
solani L/ha mais favoráveis ao desenvol-
vimento da doença.
Realizar 3 aplicações depen-
dendo da intensidade de
ataque da doença com inter-
valo de 7 dias.
Repetir as aplicações sema-
nalmente, fazendo alternância
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente durante a fase de
desenvolvimento vegetativo
ERVILHA Oídio Erysiphe pisi - 400 400 – 600
(aprox. 20-25 dias após a
L/ha
emergência). Realizar no
máximo 4 aplicações com
intervalo de 14 dias.
Phaeoisari- Iniciar as aplicações, preventi-
opsis griseo- vamente, antes do floresci-
Mancha-
la mento (aprox. 20 DAE), rea-
angular
- 300-400 plicando, se necessário, a
Uromyces cada 14 dias. No caso da
Ferrugem
appendicula- Mancha Angular e Ferrugem,
tus utilizar as doses mais baixas
FEIJÃO 400 – 600 sob condições de menor
L/ha pressão da doença, e as
maiores sob condições seve-
Colleto- ras (clima muito favorável,
trichum início de surgimento de sinto-
Antracnose - 500
lindemuthia- mas na área). Realizar um
num máximo de 4 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente quando as condições
Cerotelium forem favoráveis à doença a
FIGO Ferrugem - 600 600 – 1000
fici partir da formação das folhas
L/ha
e durante a frutificação. Reali-
zar no máximo 6 aplicações
com intervalo de 14 dias.

8
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Aplicar preventivamente,
antes do aparecimento da
GÉRBERA Oídio Oidium sp. - 1200
400 L/ha doença. Reaplicar com inter-
valo de 7 dias totalizando 2
aplicações.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo, logo após a poda,
reaplicando, se necessário, a
cada 14 dias. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de
Puccinia
GOIABA Ferrugem 30-60 300-600 600 – 1000 menor pressão da doença, e
psidii
L/ha as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações
por ciclo de poda. Intercalar
fungicida (s) de outro (s) grupo
(s) químico (s).
Aplicar preventivamente,
antes do aparecimento da
KALANCHOE Oídio Oidium sp. - 1200
400 L/ha doença. Reaplicar com inter-
valo de 7 dias totalizando 2
aplicações.
Alternaria Iniciar as aplicações na fase
Pinta-preta inicial do desenvolvimento da
solani
cultura, desde que haja condi-
ções ótimas para o desenvol-
vimento dos fungos.
Fazer inspeções periódicas
para iniciar as aplicações.
Utilizar a dose mais baixa em
condições menos favoráveis e
40 600 – 1000 a dose maior em condições
LISIANTHUS* 400
L/ha mais favoráveis ao desenvol-
Podridão-de- Phoma
vimento da doença.
ascoshyta exigua
Realizar 3 aplicações depen-
dendo da intensidade de
ataque da doença com inter-
valo de 7 dias.
Repetir as aplicações sema-
nalmente, fazendo alternância
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Asperispo- Iniciar as aplicações preventi-
rium caricae vamente, no início do período
MAMÃO Varíola - 300 600 – 1000
mais suscetível da cultura ao
L/ha
desenvolvimento das doenças

9
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

(durante o desenvolvimento
dos frutos), reaplicando se
Colleto- necessário a cada 14 dias.
trichum Realizar um máximo de 4
Antracnose - 500 aplicações a cada período de
gloeospori-
oides 90 dias (aproximadamente um
ciclo de frutificação completo).
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações, preventi-
vamente, desde a fase do pré-
florescimento, reaplicando se
necessário a cada 14 dias.
Utilizar as doses mais baixas
Colleto- sob condições de menor
trichum pressão da doença, e as
MANGA Antracnose - 300-600 600 – 1000
gloeospori- maiores sob condições seve-
L/ha
oides ras (clima muito favorável,
início de surgimento de sinto-
mas na área). Realizar um
máximo de 4 aplicações por
ciclo de frutificação. Intercalar
fungicida (s) de outro (s) grupo
(s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente antes do florescimen-
to (aprox. 25-30 DAP, depen-
dendo do plantio ser de mu-
das ou sementes), reaplican-
Sphaerothe-
do, se necessário, a cada 7
ca fuliginea
Oídio dias. Utilizar as doses mais
MELÃO E
- 300-400 400 – 600 baixas sob condições de
MELANCIA Pseudope-
Míldio L/ha menor pressão da doença, e
ronospora
as maiores sob condições
cubensis
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
Cladospo- vamente quando as condições
MARACUJÁ Verrugose rium herba- - 400 forem favoráveis à doença a
800 L/ha
rum partir do início da frutificação.
Realizar no máximo 6 aplica-
ções com intervalo de 14 dias.

10
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações preventi-


vamente, desde o início do
florescimento (aprox. 30 DAT),
reaplicando, se necessário, a
cada 7 dias. Utilizar as doses
Mycosphae- mais baixas sob condições de
Mancha-de-
MORANGO rella fragari- - 300-600 400 – 600 menor pressão da doença, e
micosferela
ae L/ha as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 8 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente quando as condições
forem favoráveis a doença a
partir do início da formação
das folhas e durante a frutifi-
cação. Realizar no máximo 4
aplicações com intervalos de 7
Tranzschelia a 14 dias. Utilizar o intervalo
NECTARINA Ferrugem - 600
discolor 600 L/ha maior sob condições de menor
pressão da doença, e o me-
nos intervalo sob condições
de maior pressão da doença
(clima muito favorável, início
do surgimento de sintomas na
área). Intercalar com fungicida
(s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, desde antes do
florescimento (aprox. 20-30
DAP, dependendo do plantio
ser de sementes ou mudas),
reaplicando, se necessário, a
Pseudope- cada 7 dias. Utilizar as doses
PEPINO Míldio ronospora - 300-600 600 – 1000 mais baixas sob condições de
cubensis L/ha menor pressão da doença, e
as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 6 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).

11
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações preventi-


vamente quando as condições
forem favoráveis a doença a
partir do início da formação
das folhas e durante a frutifi-
cação. Realizar no máximo 4
aplicações com intervalos de 7
Tranzschelia a 14 dias. Utilizar o intervalo
PÊSSEGO Ferrugem - 600
discolor 600 L/ha maior sob condições de menor
pressão da doença, e o me-
nos intervalo sob condições
de maior pressão da doença
(clima muito favorável, início
do surgimento de sintomas na
área). Intercalar com fungicida
(s) de outro (s) grupo (s)
químico (s).
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, no início do flores-
cimento (aprox. 30 DAT),
reaplicando, se necessário, a
cada 7 dias. Utilizar as doses
Colleto-
mais baixas sob condições de
trichum
PIMENTÃO Antracnose 30-40 300-400 600 – 1000 menor pressão da doença, e
gloeospori-
L/ha as maiores sob condições
oides
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 8 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
Aplicar preventivamente,
antes do aparecimento da
doença, e reaplicar quando
necessário a cada 7 dias. A
Sphaerothe- 960- menor dose deverá ser utiliza-
ROSA* Oídio 160-200
ca pannosa 1200 600 L/ha da para situações de menores
pressões da doença e a maior
dose deverá ser utilizada para
situações de maiores pres-
sões da doença. Realizar um
máximo de 4 aplicações.

12
Setembro de 2018.

DOSES DE
DOENÇAS
PRODUTO
COMERCIAL VOLUME INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS
CULTURAS
NOME NOME DE CALDA DE APLICAÇÃO
mL/100 L
mL/ha
de água
COMUM CIENTÍFICO

Iniciar as aplicações na fase


inicial do desenvolvimento da
cultura, desde que haja condi-
ções ótimas para o desenvol-
vimento dos fungos.
Fazer inspeções periódicas
para iniciar as aplicações.
Utilizar a dose mais baixa em
condições menos favoráveis e
Peronospora a dose maior em condições
Míldio 40 400 600 – 1000
sparsa mais favoráveis ao desenvol-
L/ha
vimento da doença.
Realizar 3 aplicações depen-
dendo da intensidade de
ataque da doença com inter-
valo de 7 dias.
Repetir as aplicações sema-
nalmente, fazendo alternância
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, no início do flores-
cimento (aprox. 30 DAE),
reaplicando, se necessário, a
cada 7 dias. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de
Alternaria
TOMATE Pinta-preta 20-40 200-400 600 – 1000 menor pressão da doença, e
solani
L/ha as maiores sob condições
severas (clima muito favorá-
vel, início de surgimento de
sintomas na área). Realizar
um máximo de 8 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s)
Iniciar as aplicações preventi-
vamente, durante a fase de
intenso desenvolvimento
vegetativo da cultura (aprox.
30 DAE), reaplicando, se
necessário, a cada 7 dias.
Utilizar as doses mais baixas
Plasmopara
UVA Míldio 40-60 400-600 sob condições de menor
viticola 800 L/ha
pressão da doença, e as
maiores sob condições seve-
ras (clima muito favorável,
início de surgimento de sinto-
mas na área). Realizar um
máximo de 4 aplicações.
Intercalar fungicida (s) de
outro (s) grupo (s) químico (s).
1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol.

*Observação: O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de cada-de-vegetação/estufa.

13
Setembro de 2018.

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicar AMISTAR TOP nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que
dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo:

Antúrio, Crisântemo, Lisianthus e Rosa: Utilizar bomba estacionária com mangueira e


com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical para a cultura da
rosa. Nas demais culturas ornamentais, utilizar na posição horizontal.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando
cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano
11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a
TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de
gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais nessas cul-
turas, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bi-
cos adequados.

AMISTAR TOP pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motori-
zado), motorizado, estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com
barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou si-
milar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a
pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100 PSI (ou utilizar pressão
segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até
próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV)
de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equi-
pamento para a vazão/volume de calda desejada.

Condições Meteorológicas:
 Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
 Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
 Velocidade do vento: Média entre 3 km/h e 10 km/h.
 Evitar aplicações durante os horários mais quentes do dia.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.

Abacate, caju, caqui, figo e maracujá: As doses de AMISTAR TOP expressas em mL/ha
são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de
600 – 1000 L/ha para abacate, caju, caqui e figo e 800 L/ha para maracujá.

Abóbora, abobrinha e ervilha: As doses de AMISTAR TOP expressas em mL/ha são re-
comendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 400 a
600 L/ha para ervilha e 600 a 1000 L/ha para abóbora e abobrinha.

Algodão: Utilizar vazões de 100 a 200 litros de água por hectare, dependendo do desenvol-
vimento vegetativo da cultura e da capacidade do equipamento. Assegurar uma boa cober-
tura foliar com a pulverização.

Antúrio, Crisântemo, Lisianthus e Rosa: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou


tratorizado com volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda
sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em

14
Setembro de 2018.

uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade so-
bre as diferentes variedades.
Batata, beterraba, cebola, cenoura, feijão, melancia, melão e morango: Utilizar vazões
de 400 a 600 litros de água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cul-
tura. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverização.

Berinjela, goiaba, mamão, manga, pepino, pimentão e tomate: Utilizar vazões de 600 a
1.000 litros de água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura.
Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverização. Caso o equipamento de pulveriza-
ção proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volu-
mes menores que 1000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose
recomendada por hectare.

Citros: Utilizar vazões médias de 2000 a 3000 litros de água por hectare. Assegurar uma
boa cobertura foliar com a pulverização. Caso o equipamento de pulverização proporcione
cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que
2000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por
hectare. Para esta cultura, recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou
mineral emulsionável.

Alface e alho: Utilizar vazão de 400 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertu-
ra foliar com a pulverização.

Rosa: Utilizar vazão de 600 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertura foliar
com a pulverização.

Uva: Utilizar vazão de 800 litros de água por hectare. Assegurar uma boa cobertura foliar
com a pulverização.

Begônia, gérbera e kalanchoe: Utilizar vazão de 400 litros de água por hectare. Assegurar
uma boa cobertura foliar com a pulverização.

Ameixa, nectarina e pêssego: Utilizar vazão de 600 litros de água por hectare. Assegurar
uma boa cobertura foliar com a pulverização.

MODO DE PREPARO DE CALDA:


O produto, nas quantidades pré-determinadas em função da dose recomendada em bula,
deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volu-
me cheio), com o sistema de agitação em funcionamento, promovendo uma mistura homo-
gênea. Em seguida completar o volume com água.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última


aplicação e a colheita):

Intervalo de Se-
Cultura
gurança (dias)
ABACATE 14
ABÓBORA 2
ABOBRINHA 2
15
Setembro de 2018.

Intervalo de Se-
Cultura
gurança (dias)
ALFACE 14
ALGODÃO 30
ALHO 14
AMEIXA 10
ANTÚRIO UNA
BATATA 7
BEGÔNIA UNA
BERINJELA 3
BETERRABA 3
CAJÚ 2
CAQUI 2
CEBOLA 7
CENOURA 15
CITROS 7
CRISÂNTEMO UNA
ERVILHA 3
FEIJÃO 14
FIGO 7
GÉRBERA UNA
GOIABA 2
KALANCHOE UNA
LISIANTHUS UNA
MAMÃO 3
MANGA 7
MARACUJÁ 7
MELANCIA 3
MELÃO 3
MORANGO 1
NECTARINA 10
PEPINO 2
PÊSSEGO 10
PIMENTÃO 3
ROSA UNA
TOMATE 3
UVA 7
UNA = Uso Não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para a cul-
tura.
Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.

16
Setembro de 2018.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monogra-
fia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos
no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador
e/ou importador.

Outras restrições a serem observadas:


A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa ra-
zão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras.
Não use equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar
AMISTAR TOP para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham perma-
necido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de
maçã.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TEC-


NOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO


DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


Amistar Top é um fungicida composto por uma estrobilurina, azoxistrobina, e um triazol, Di-
fenoconazol. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, o primei-
ro pertencente ao grupo dos QoI e o segundo pertencente ao grupo dos IBEs. Esta combi-
nação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de manejo de resistência.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
(FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar
a vida útil dos fungicidas:
 Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
 Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomen-
dados no rótulo/bula.
 Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultu-
ral, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando
disponíveis e apropriados.

17
Setembro de 2018.

 Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações


locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

18
Setembro de 2018.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
 Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos.
 Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descri-
tas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão de algodão impermeável
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal-
ças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); ócu-
los de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segu-
rança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão de algodão impermeável
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das cal-
ças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro quí-
mico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


 Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA"
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
 Caso necessite entrar na área tratada com o produto, antes do término do intervalo
de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem origi-
nal, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
19
Setembro de 2018.

 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda


vestidas para evitar contaminação.
 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
 Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
 Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação
do produto.
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações
do fabricante.
 Não reutilizar a embalagem vazia
 No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: Maca-
cão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de bor-
racha.

PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA


levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra natural-
mente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minu-
tos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corren-
te e sabão neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para local aberto e venti-
lado.

INTOXICAÇÕES POR AMISTAR TOP


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Azoxistrobina: Estrobilurina
Grupo químico
Difenoconazol: Triazol
Classe toxicológi-
III – MEDIANAMENTE TÓXICO
ca
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica.
Azoxistrobina: A toxicocinética da azoxistrobina foi avaliada em diver-
sos estudos em ratos e em um estudo em coelhos. Resultados mos-
traram que ela é altamente absorvida por via oral (≥86%), sendo essa
absorção dose-dependente.
Azoxistrobina é amplamente distribuída pelo corpo sem evidências de
acumulação (<0,8% da dose administrada), sendo completamente
metabolizada principalmente via conjugação com ácido glucorônico
Toxicocinética ou com glutationa do anel cianofenilo, com pelo menos 18 metabólitos
identificados. Estes metabólitos são rapidamente eliminados pela bile.
A eliminação da azoxistrobina é relativamente rápida (≥86% em 48
horas após administração). Sua meia vida de eliminação é de 96 ho-
ras em níveis baixos de dose (1mg/kg) e 192 horas em altos níveis de
dose (100 mg/kg). Após exposição por dose única ou múltiplas doses,
a rota principal de excreção foi através da bile (cerca de 70%) e em
menor extensão na urina (≤17%) e fezes. Não houve eliminação pelo
20
Setembro de 2018.

ar exalado.

Difenoconazol: Estudos em ratos demonstraram que difenoconazol


apresenta uma absorção dose-dependente, sendo de 80-90% na me-
nor dose e 40-60% na maior dose. O difenoconazol é absorvido pelo
trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. Não foram
detectadas acumulações do composto nos tecidos ou nos produtos
animais. Em estudo com ratos, onde o difenoconazol radiomarcado foi
administrado oralmente via gavagem, a recuperação do material radi-
omarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos os
grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente elimi-
nado em 96 horas. A metabolização do composto inclui hidrólise de
cetal, seguida pela redução da cetona ao álcool correspondente, hi-
droxilação do anel fenil (externo) (3 metabólitos), e alguma separação
entre o fenil e o anel triazol, produzindo triazol livre e o ácido carboxí-
lico derivado do éter difenílico.
Azoxistrobina: A azoxistrobina inibe o transporte de elétrons entre
citocromos b e c1 nas mitocôndrias, assim impedindo a formação de
ATP.

Difenoconazol: O difenoconazol atua por inibição da demetilação du-


Mecanismos de
rante a síntese de ergosterol (esterol precursor da vitamina D2). Em
Toxicidade
fígado de roedores altera o metabolismo de lipídeos e induz enzimas
que metabolizam alguns medicamentos. Este modo de ação no fígado
é específico para roedores e tem sido demonstrado não ser relevante
aos humanos. Um modo de ação semelhante ocorre em humanos
com o fenobarbital.
Amistar Top: Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não
são conhecidos. Em animais de laboratório, observou-se redução na
atividade, diarréia, pelos eriçados e posição curvada na administração
de altas doses do produto. Em estudos de irritação, observou-se si-
nais de irritação ocular reversível em até 4 dias e irritação cutânea
leve e reversível. O potencial de sensibilização dérmica não foi exclu-
ído em estudos com animais.

Azoxistrobina: Estudos com animais evidenciaram a baixa toxicidade


aguda via oral e dérmica. Por inalação, utilizando partículas de 10 µm
Sintomas e sinais
em ratos, resultaram em sinais clínicos de irritação respiratória rever-
clínicos
síveis em 7 dias. Azoxistrobina apresentou-se levemente irritante para
pele e olhos, conforme estudo realizado em coelhos, entretanto sem
classificação requerida de acordo com o critério do GHS. Azoxistrobi-
na não é um agente sensibilizante dérmico, conforme estudos reali-
zados em cobaias.

Difenoconazol: Estudo com animais apresentaram moderada toxici-


dade aguda oral, baixa irritação dérmica e ocular, portanto sem classi-
ficação requerida. Difenoconazol também não é um agente sensibili-
zante.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de ex-
posição ao produto e pela presença de sintomas clínicos.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxica-
ção aguda, trate o paciente imediatamente.
21
Setembro de 2018.

Antídoto: Não há antídoto específico.


Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e
de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele
e roupas contaminadas. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Exposição Oral:
- Carvão ativo: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto, administre carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de
carvão). Dose usual: 25-100 g em adultos/adolescentes, 25-50 g em
crianças (1-12 anos) e 1g/kg em crianças menores de 1 ano. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Em caso de ingestão recente (até uma hora) pro-
ceder a lavagem gástrica, na maioria dos casos não é necessária,
dependendo da quantidade ingerida, tempo da ingestão e circunstân-
cia específica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aé-
reas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito
lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Não provocar o vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente.
Tratamento Atenção: Nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
Exposição inalatória: Descontaminação, remover o paciente para um
local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer
tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato
respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação, inclusive com ventilação assistida, quando necessário.
Pacientes sintomáticos devem ser observados no departamento de
emergência hospitalar (HSDB, 2012).
Exposição ocular: Descontaminação, lave os olhos expostos com
quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, á temperatura ambi-
ente por pelo menos 15 minutos. Se houver irritação, dor, inchaço
lacrimejamento ou fotofobia, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica: Descontaminação, remova as roupas contamina-
das e lave a área exposta com água e sabão. Se houver irritação ou
dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Cuidados para os prestadores dos primeiros auxílios: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto, se
disponível utilizar um equipamento intermediário de reanimação ma-
nual para realizar o procedimento. Usar proteção para evitar o contato
cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o processo.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada.
Sinergismo Não relatado em humanos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e trata-
mento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO RENACIAT - ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN
/ MS)
Telefone de emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)

22
Setembro de 2018.

ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABOLIZAÇÃO E EXCREÇÃO (ADME): vide quadro


acima Toxicocinética.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO PARA O PRODUTO FORMU-


LADO AMISTAR TOP:

DL50 Oral em Ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.


DL50 Dérmica em Ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 Inalatória em Ratos: entre 2,06 mg/L e 5,17 mg/L ar.
Irritação Dérmica em Coelhos: Irritação leve reversível em 24 horas.
Irritação Ocular em Coelhos: Irritação leve a moderada na conjuntiva reversível em 4 dias
(96 horas). Não houve efeitos na córnea ou na íris.
Sensibilização Cutânea: Sensibilizante.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

AZOXISTROBINA:

Camundongos: Em estudo de dieta de dois anos em camundongos, na dose de 2000 ppm


de azoxistrobina, foi observada redução do peso corpóreo e consumo de ração. Nenhuma
alteração hematológica foi verificada, exceto pela redução da média de células de hemoglo-
bina em machos ao final do estudo. Um aumento do peso do fígado foi observado em am-
bos os sexos na maior dose, entretanto nenhuma lesão histológica significativa foi observa-
da. Na dose de 2000 ppm, uma expansão do duodeno e jejuno foi observada, mas com au-
sência de alterações microscópicas, o que foi considerado como não toxicologicamente re-
levante. Não houve nenhuma alteração histológica significativa de perfil tumoral que pudes-
se ser atribuída à azoxistrobina. Portanto, a azoxistrobina não é oncogênica para camun-
dongos na dose de até 2000 ppm. Baseando-se na redução de peso corpóreo e no aumento
do peso hepático, o valor de NOAEL de 300 ppm equivalente a 37,5 mg/kg p.c./dia é consi-
derado apropriado para este estudo.

Ratos: Em outro estudo de longa duração (dois anos) realizado em ratos, azoxistrobina con-
tribuiu claramente para a morte de machos na dose de 1500 ppm. Por essa razão, a dose
para machos foi reduzida a 750 ppm até o final do estudo. A toxicidade crônica foi caracteri-
zada por mortalidade em ratos machos e efeitos marcados no ducto biliar, causando sinais
clínicos e diminuição do peso corpóreo em fêmeas e machos nas doses 1500 ppm e 750
ppm, respectivamente. A redução nos níveis de triglicérides e aumento nos níveis de coles-
terol indicou a ocorrência de efeitos hepáticos, bem como a redução dose-dependente de
algumas enzimas hepáticas (ALT, AST, ALP) observada em ambos os sexos. Achados ma-
croscópicos e microscópicos no ducto biliar e fígado foram vistos somente em machos no
maior nível de dose, indicando que os machos são muito mais sensíveis que as fêmeas aos
efeitos tóxicos da azoxistrobina. Nenhuma alteração neoplásica foi observada em ratos tra-
tados até os níveis de dose mais elevados. O NOEL definido para este estudo é de 60 ppm
quando administrado via dieta por dois anos em ratos, uma vez que houve redução de ativi-
dade enzimática na dose de 300 ppm sem alterações histopatológicas, portanto sua signifi-
cância toxicológica permanece ambígua. Contudo, o valor de NOAEL estabelecido para es-
se estudo é de 300 ppm (18,2 mg/kg p.c./dia).

DIFENOCONAZOL:

Camundongos: Em estudos de carcinogenicidade com a dose de 4500 ppm resultou em


mortalidade de todas as fêmeas e alta taxa de mortalidade em machos. Toxicidade do dife-

23
Setembro de 2018.

noconazol foi demonstrada pela redução do peso corpóreo na dose de 2500 ppm; aumento
dos níveis de enzimas hepáticas e aumento do peso do fígado nas doses acima de 3000
ppm, além de alterações histopatológicas. Adenoma hepatocelular e carcinoma foram ob-
servados no fígado dos camundongos expostos aos níveis de dose de 2500 ppm e 4500
ppm. O valor de NOAEL definido neste estudo foi de 4,7 mg/kg p.c./dia. O modo de ação
para o desenvolvimento de câncer hepático foi demonstrado ser equivalente ao modo de
ação do fenobarbital, já conhecidamente não relevante ao homem.

Ratos: Estudos crônicos em ratos resultaram na redução do peso corpóreo, redução do


ganho de peso e alterações hematológicas nas doses acima de 2500 ppm, sendo conside-
radas como efeitos adaptativos. Aumento do peso do fígado ocorreu nas maiores doses tes-
tadas, mas foi restabelecido quando a administração foi cessada. Difenoconazol não é car-
cinogênico para ratos.

24
Setembro de 2018.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTE-


ÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.


 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contami-
nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVA-


ÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente cri-
anças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o regis-
25
Setembro de 2018.

trante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
 Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identifica-
do. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
 Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empre-
sa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvi-
do.
 Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2
OU PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE


E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, manten-
do-a na posição vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

. Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os se-
guintes procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segun-
dos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes proce-
dimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la in-
vertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segun-
dos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
26
Setembro de 2018.

 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;


 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das emba-
lagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetu-
ado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indi-
cado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

. TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica-
mentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indi-
cado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica-
mentos, rações, animais e pessoas.
27
Setembro de 2018.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica-
mentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode-
rá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALA-


GEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA


DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por ór-
gão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especí-
fica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medi-
camentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DIS-


TRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

28
Setembro de 2018.

INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ – AMISTAR TOP.


Situação atual: Liberado com restrição de uso.

1) Nas culturas e seus alvos biológicos:


Alface: Septoria lactucae (Septoriose)
Ameixa: Tranzschelia discolor (Ferrugem)
Antúrio: Colletotrichum gloesporioides (Antracnose)
COM RESTRIÇÃO Crisântemo: Alternaria solani (Pinta-preta)
DE USO
Lisianthus: Alternaria solani (Pinta-preta) e Phoma exigua (Podridão-de-
ascoshyta)
Nectarina: Tranzschelia discolor (Ferrugem)
Pêssego: Tranzschelia discolor (Ferrugem)
Rosa: Sphaerotheca pannosa (Oídio) e Peronospora sparsa (Míldio)
Uva: Plasmopara vitícola (Míldio)

29

Você também pode gostar