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Da Redação
20 de junho de 2019
Talvez seja pura e simplesmente por uma reação própria do ser humano em
não querer sair de uma zona de conforto. O que é conhecido é mais fácil e
menos amedrontador. Talvez seja por medo mesmo, de encarar o diferente
e, a partir dele, também se conhecer por essa diferença. Como diz Reinaldo
Bulgarelli, sócio-diretor da Txai Consultoria e Educação, educador atuante na
área social desde 1978, sobretudo com direitos humanos, por algum motivo,
“nossa educação no campo de valores humanos privilegia o que temos em
comum”. “O bom é fingir que as diferenças não existem e buscar apenas o que
temos em comum. Isso é ensinado como padrão de respeito e é incompleto”,
diz ele.
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