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língua d e sinais e a
língua portuguesa?
I. A língua de sinais é cons iderada a m ais adapta da à pessoa surda .
II. As crianças quand o expostas a língua d e sinais apr esentam desen volvimento sem elhante
a criança ouvin te.
III. A linguagem de sinais é um m eio para o surdo aprender o p ortuguês.
IV. A língua portuguesa é tida com o segunda língua para o surd o.
Estão corretas as af irmativas:
a) I e III;
b) II e III;
c) III e IV;
d) I, III e IV;
e) II, III e IV.
Resposta: I, II e IV.
13 - De forma gen érica def iciência auditiva é d efinida da seguinte mane ira:
Resposta: Com o a diferença existe nte entre a perf ormance do indiv iduo e a habilidade norm
al para a d etecção
sonora de acordo com padrões estab elecidos pela ANSI.
14 - Desde 1960 , a partir dos e studos do lingüi sta norte -americano Stokoe, as Línguas d e
Sinais são
consideradas realment e líng uas com estrutura gra matical e regras próp rias. No Brasil, a
oficialização d a
Língua Brasileira d e Sinais ocor reu recentemente. Assinale a altern ativa que corre sponde a
legislaçã o federal
que oficializou a Língu a de Sinais no B rasil:
Resposta: Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002.
16 - No Brasil a Língu a Brasileira d e Sinais (LIBR AS) É usada p elas comunidades su rdas
dos cent ros
urbanos e, ainda, pela t ribo de índios ( Urubu -Kaap or). Pode-s e afirmar que as Línguas de
Sinais
caracterizam-se como:
Resposta: Não un iversais, visuais – espaci ais, com es trutura e gram ática próprias.
23 – É de fund amental importância que os efeitos da língua oral portugues a sobre a cogniç
ão não sej am
supervalorizados em relação ao de sempenho do surdo ou deficiente auditivo. A
supervalorização da língua
oral terá algumas con seqüências, entre elas:
Resposta: Dim inuição das chances de int egração plena do surd o ou do defici ente auditivo.
24 - Quais as imp licações da inter ação precoce da s crianças su rdas com adulto s surdos,
usuários da língua
de sinais?
Resposta: O contato com adulto surdo usuário da líng ua de sinais favor ece a crianç a a
construir sua própri a
identidade.
28 - Quais são os co nceitos s obre língua de sinais na proposta de educação biligüe p ara
surdos?
I. A língua de sinais é cons iderada a língua natural da pessoa surda.
II. As crianças quand o expostas a língua de s inais apres entam desenvolv imento semelhante
a criança ouvin te.
III. A linguagem de sinais é só um meio para o surdo a prender o portug uês.
IV. A língua portuguesa é tida com o segunda língua para o surd o.
Estão corretas as af irmativas:
Resposta: I, II e I V.
31 - O sistema mo rfológico da líng ua de sinais pe rmite determ inar o tempo em que a nar
rativa esta s endo
sinalizada. Como s e dá essa m arcação na LIBR AS?
Resposta: Antes de s e iniciar a fras e em LIBRAS se c oloca o sinal de pas sado, presente e f
uturo para deter m ina em
que espaço de tem po ocorre o f ato narrado
32 - Usada pel a maioria dos surdos e reconhecida por lei, a Libras não é somente gesticu
lação da lín gua
portuguesa, e sim uma lí ngua a parte com estrutura gr amatical própria. Sobre a Língua Br
asileira de Sinais, é
correto afirmar que:
Resposta: É a língua ut ilizada nas c omunidades e pov os surdos em todo o Brasil, com
exceções de a lgumas
comunidades indígen as.
34 - No Brasi l a Língua Brasileira d e Sinais- Libras é usada pelas comu nidades su rdas dos
centros ur banos e
lugares afastados. Pode-se afi rmar que as Língua s de Sinais ca racterizam -se como:
Resposta: Não univers ais, visuais -espaciais, com estrutura e gram ática próprias.
35 - A língua de sinais brasile ira (Libras) é recon hecida com o meio legal d e comunica ção
da comuni dade
surda brasileira atr avés da Lei 10.4 36/2002. Pod e-s e afirmar que essa conquista fo i
possível dev ido:
Resposta: À organi zação e luta da c omunidade surda no Brasil, em conjunto com
intérpretes, profess ores e familiares
de pessoas surdas.
36 – Imagens:
Resposta: I) Sagu i, II) Jacaré, III) Rafae l, IV) Tucano.
37 – Imagens:
Resposta: I) João, II) Em a, III) Luciano, IV) Lucia.
38 – Imagens:
Resposta: I) BOL A, II) BIFE, III) BOT A, IV) BALÉ, V) BICO.
39 – Imagens:
Resposta: I) T RATOR, II) TRATAR, III) FROT AS, IV) TRAPO, V) FRITAS
40 – A datilologia, mais conh ecida como alfabeto manual, não é língua d e sinais, mas faz pa
rte da lín gua de
sinais e serve pa ra:
Resposta: Para nom ear pess oas e coisas que não te m ou não se conhece o sinal.
42 - Qual a difer ença no desenvo lvimento da crianç a surda de pais su rdos para um a crianç
a surda de pais
ouvintes.
Resposta: As cr ianças surdas de pais surd os terão m elhores níveis acadêm icos e m aiores
habilidade para
aprendizagem .
43 - A declaração de Sala manca 1994 consid erou uma das car acterísticas m ais peculiares
na educ ação dos
surdos o uso da:
Resposta: Língua de sinais, que na época era cham ada de linguagem dos sinais.
45 - O bilinguismo , num sentido escrito, é uma pro posta de ensino usada por escolas
que se propõe m a
tornar acessível à cri ança duas língua s no contexto escol ar. Os estudos tê m apontado
para es sa proposta
como sendo mais ad equad a para o ensino d e crianças surdas . O Bilinguism o na
educação dos Surdos
consiste em:
Resposta: A crianç a prim eiro aprenderá a língua d e sinais e depois a língua port
uguesa na modalid ade escrita, e
falada caso haja poss ibilidade.
Esta filosofia se preocup a também com a ap rendiz agem da líng ua oral pe la crian ça surda,
mas ac redita qu e
os aspectos cognitivos, emocionais e socia is não devem ser deixados de la do só por causa d a
apren dizagem
da língua oral.
Defende assim a utiliz ação de qualquer re curso espaço - visual como f acilitador da comunicação.
Segundo Ciccone ( 1990), os profissionais qu e defend em esta filosofia con cebem o surdo de
forma diferente
dos oralistas: ele n ão é visto só como alguém que tem uma patologia que precisa ser e
liminada, mas sim
como uma pessoa, e a surdez como um a marca que repercute nas relaçõ es sociais e no d
esenvol vimento
afetivo e cognitiv o dessa pessoa.
Uma diferen ça mar cante esta filosofia e as ou tras abordagens educ acionais constitui - se no
fato de que ela
defende a u tilização d e qualquer recurso lingu ístico, seja a l íngua de sinais, a linguagem
oral ou códigos
manuais, para propici ar a comunica ção com as p essoas com su rdez.
Os d efensores desta filosofia recomendam então o uso simult âneo d e diferentes códig os com
o: a Líng ua de
Sinais, a datilologia, o p ortuguês sinalizado, etc. Todos esses códigos manuais são usados
obedecendo à
estrutura gramatical d a língua oral, n ão se respeit ando a estrutura próp ria da Língua de Sinais.
O texto acima refere -se ao mo delo para educ ação de surdos deno minado d e:
Resposta: Com unicação Total
48 - Em 1799, o Instituto Nacional de Surdo -M udos em Paris, fundado po r Épée, começou a ser
financiado
pelo governo. M ais tarde f oi renomeado para Instit uto St. Jacques. Os seus métod os de educação
espalharam-se pelo m undo e o abade de l'Épée ho je considerado como um dos fu ndadores da educ
ação para
os surdos.Sobre l'Épée é correto afirmar que:
Resposta: Foi o prim eiro a estudar um a língua de s inais usada por surd os, recon hecendo o seu valor
l inguístico.
50 - Assinale a alternativ a correta no que diz respe ito aos Su rdos segundo o Decr eto 5.626/05.
Resposta: Geralm ente o surdo usa língua de sinais par a comunicar -se com a sociedade.
51 – Que instrum ento legal regul amentou a formaç ão do traduto r e intérpret e de libras?
Resposta: Decreto nº 5626/2005
52 – Questão A formação do ILS, histo ricamente, t em se baseado em ações diári as, empíricas e
muit as vezes
de cunho religioso. Hoj e, o decreto 562 6/2005:
Resposta: A form ação do tradutor e i ntérprete de L ibras/Língua Portug uesa deve ef etivarse por m
eio de curso
superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras – Língua Portuguesa.
53 - O que é deno minada p alavra na língua or al-au ditiva, em LIBR AS receb e o nome de:
Resposta: Sinal