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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS


ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Processos Construtivos De Pontes: Método


Das Fôrmas Deslizantes E Método Dos Avanços
Sucessivos

Ariane Gouvea Santos


Ericka Letícia Da Mota Bastos Hansen

GOIÂNIA

MAIO / 2016
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Ariane Gouvea Santos

Ericka Letícia Da Mota Bastos Hansen

Processos Construtivos De Pontes: Método


Das Fôrmas Deslizantes E Método Dos Avanços
Sucessivos

Trabalho apresentado ao curso de Engenharia


Civil da Universidade Federal de Goiás como
requisito parcial para aprovação na disciplina de
Pontes.

Orientador: Alberto Vilela Chaer

GOIÂNIA

MAIO / 2016
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Ponte Marício De Nassau ......................................................................... 5

Figura 2. Edifício A Noite ........................................................................................ 6

Figura 3. Ponte sobre o Rio Do Peixe ...................................................................... 6

Figura 4. Ponte Dos Arcos ....................................................................................... 7

Figura 5. Esquema de montagem do sistema de formas deslizantes........................ 8

Figura 6. Esquema de forma deslizante em treliça .................................................. 9

Figura 7. Execução de pilares com fôrmas deslizantes .......................................... 10

Figura 8. Lançadeira Inferior (TARRATACA, 2009) ........................................... 13

Figura 9. Cimbre (TARRATACA, 2009) .............................................................. 13

Figura 10. Posicionamento de aduelas (França, 2011) .......................................... 14


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5

1.1 Histórico do brasileiro Emílio Baumgart ................................................... 5

1.2 Projetos de estruturas .................................................................................. 6

2 PROCESSOS CONSTRUTIVOS ...................................................................... 8

2.1 Formas deslizantes (execução de pilares) ................................................... 8

2.2 Avanços sucessivos com Aduelas protendidas (execução do tabuleiro) .. 11

CONCLUSÃO ....................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 16


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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo apresentar a história das pontes em geral e discorrer
com maior profundidade sobre os processos construtivos das pontes construídas em
balanços sucessivos, dando ênfase na história do engenheiro Emílio Baumgart, o primeiro
engenheiro a projetar a primeira Ponte de Concreto, em Balanços Sucessivos, no mundo.

1.1 HISTÓRICO DO BRASILEIRO EMÍLIO BAUMGART

Emílio Henrique Baumgart destacou-se como engenheiro projetista inovador, vindo


a receber o título de "Pai do Concreto Armado" pelos profissionais do ramo no Brasil.
Iniciou seus estudos em Santa Catarina, mas estudou também no Ginásio São Leopoldo,
no Rio Grande do Sul, indo para o Rio de Janeiro em 1911 para ingressar na Escola
Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Custeou seus estudos
lecionando ao mesmo tempo no Ginásio São Bento e trabalhando na construtora L.
Riedlinger (precursora da Companhia Construtora Nacional), onde em 1913 elaborou
alguns dos primeiros projetos em concreto armado do Brasil, como a ponte Maurício de
Nassau no Recife. Formou-se Engenheiro Civil em 1919 e lecionou no curso de
Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes, ministrando a disciplina de “Sistemas e
detalhes de construção, desenho técnico, orçamentos e especificações” no ano de 1931.

Figura 1. Ponte Marício De Nassau

Fonte: http://www.foieuqtirei.com/2014/04/ponte-mauricio-de-nassau-recife-pe.html
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1.2 PROJETOS DE ESTRUTURAS

Seus projetos de estruturas abriram novas perspectivas para a utilização do concreto


armado, tendo sido autor do projeto de estruturas de obras pioneiras da engenharia
brasileira. Dois de seus projetos tiveram significado mundial:

Figura 2. Edifício A Noite

Fonte: http://revistavisoesurbanas.com.br/2015/08/31/edificio-a-noite-no-centro-do-rio-e-tombado-pelo-
iphan/

O edifício A Noite, na praça Mauá no Rio de Janeiro, que com seus 24 andares se
tornou na época o mais alto do mundo em estruturas de concreto armado;

Figura 3. Ponte sobre o Rio Do Peixe

Fonte: http://mapio.net/s/29387760/

E a ponte sobre o Rio do Peixe, entre Herval d´Oeste e Joaçaba, hoje denominada
Emilio Baumgart. A ponte possuía o maior vão livre conhecido na época (68,5m) e foi
construída por um método revolucionário devido a sua altura em relação ao rio e às suas
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repetidas cheias. A concretagem foi feita da margem para o centro em balanços


sucessivos, sem auxílio de escoramento, fato inédito na história do concreto armado. As
barras de aço, durante a construção em balanço, foram emendadas por meio de luvas
rosqueadas. A ponte original, entretanto, ruiu durante a enchente de 1983 do rio do Peixe
na região. O comprimento total da ponte original era 145,5m. O tempo áureo da
construção de vias de comunicação em Blumenau foram os governos de Paulo
Zimmermann e Curt Hering. Em Rio do Sul foi construída a grande ponte de cimento
"Curt Hering". Em 10 de outubro de 1926, foi inaugurado pelo Dr. Vítor Konder,
presidente do Conselho Municipal de Blumenau, que representava no ato o Governador
do Estado, a ponte de Indaial sobre o rio Itajaí-açú. É construída em cimento armado
sobre 4 pilares, com 5 arcos, a 6,90m acima do nível normal do rio, com comprimento de
175 m. e a largura de 6 m. A concretagem dos pilares necessitou o trabalho de um
escafandrista (mergulhador com escafandro). Esta ponte também leva seu nome, mas é
mais conhecida como Ponte dos Arcos.

Figura 4. Ponte Dos Arcos

Fonte: http://www.indaial.com.br/saudosa-indaial/2013/2/26/1978-ponte-emlio-baumgart

Além dos projetos citados, Emílio Baumgart projetou as mais variadas estruturas
para cerca de 500 diversas obras: reservatórios, hangares para aviões, oficinas, armazéns,
flutuantes, piscinas, etc e mais de uma centena de viadutos e pontes. Além dos projetos
citados, Emílio Baumgart projetou as mais variadas estruturas para cerca de 500 diversas
obras: reservatórios, hangares para aviões, oficinas, armazéns, flutuantes, piscinas, etc e
mais de uma centena de viadutos e pontes.
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2 PROCESSOS CONSTRUTIVOS

2.1 FORMAS DESLIZANTES (EXECUÇÃO DE PILARES)

Um sistema de fôrmas deslizantes é composto por painéis (que podem ser de


madeira revestida com chapa galvanizada ou puramente metálicos), cavaletes metálicos
(para fixação das formas), macaco hidráulico para o içamento e andaimes (para que os
operários possam acompanhar a subida das formas e assim executar serviços como
armação e adensamento).

Para que essas formas sejam montadas deve-se posicionar, primeiramente, as suas
peças internas que devem ser fixadas pelo cavalete metálico que irá garantir que não haja
deslocamentos relativos entre formas internas e externas. Logo depois deve-se fixar o
macaco hidráulico à face horizontal superior do cavalete e por eles passarão barras de
ferro que serão apoiadas em uma estrutura de concreto (usualmente nos blocos de
fundação). Depois dessa etapa, as formas externas são posicionadas e fixadas nos
cavaletes.

Figura 5. Esquema de montagem do sistema de formas deslizantes

Fonte: http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/8/imagens/i300753.jpg

É necessário colocar a armação O processo construtivo em si começa após a


montagem das formas e é de extrema importância que o plano de concretagem seja feito
antes que o processo de lançamento do concreto seja iniciado, já que ele é exatamente a
etapa posterior. No lançamento do concreto deve-se lançar camadas de até 30 cm e as
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mesmas devem ser adensadas sendo que o vibrador deve ter diâmetro coerente com as
dimensões do agregado graúdo e deve-se obedecer à profundidade que o vibrador deve
alcançar na camada anterior (em torno de 10 cm). Antes que o deslizamento seja iniciado,
é necessário verificar se a pega do concreto já se iniciou. Essa verificação pode ser feita
com uma barra de ferro. Também é importante fazer a marcação na própria armadura da
altura em que a próxima camada deve chegar (no caso, 30 cm). Essas marcações devem
ser feitas em várias barras de aço para que se possa garantir o nivelamento da camada que
também deve ser conferido com prumos ou teodolito (com frequência um pouco menor)
e é de grande importante que o lançamento seja nivelado, pois qualquer erro nesse quesito
pode acarretar em cargas diferentes, consequentemente em deformações diferentes e à
um possível desprendimento da forma. Depois disso, o macaco hidráulico é acionado e a
forma é elevada. A velocidade ideal para que se faça o deslizamento varia entre 15 cm a
40 cm por hora.

Na parte em que o concreto estiver desformado, deve-se fazer o acabamento da


superfície enquanto o concreto ainda estiver no estado plástico com o auxílio de
desempenadeiras de aço e de espumas.

Para se desmontar o sistema de formas, é necessário retirar os barrões de ferro que


serviram de apoio para que o cavalete subisse e quando os mesmos forem retirados,
deixaram espaços vazios. Os mesmos devem ser preenchidos com nata de cimento e areia.

Figura 6. Esquema de forma deslizante em treliça

Fonte: http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/16/imagens/i339905.jpg
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 Vantagens:

A utilização de formas deslizantes na execução de pontes em estruturas de concreto


armado traz como benefício a agilidade na execução de peças com grandes dimensões
verticais tanto pela rapidez na execução em si da estrutura quanto na montagem do
paramento necessário para a mesma, já que a quantidade de escoramentos e andaimes é
extremamente reduzida, o que gera economia financeira quanto ao custeio dos materiais
além da economia de tempo. Uma das grandes vantagens desse sistema é a possibilidade
de que seja feita uma concretagem contínua, refletindo assim na agilidade que foi
anteriormente citada e fazendo com que seja possível construir grandes peças sem juntas
frias, que poderiam ser em posterioridade, uma fonte de problemas. Ainda assim é
importante ressaltar que a produtividade do sistema não é absoluta e depende de fatores
como condições meteorológicas e do traço do concreto.

Além da concretagem contínua, o sistema também proporciona uma desforma


igualmente contínua, pois à medida que as formas são içadas para a concretagem da etapa
seguinte estarão sendo retiradas da etapa anterior. Isso quer dizer que as formas
deslizantes tornam possível que a etapa de desforma, que pode ser caótica dependendo
do nível de organização da obra, seja simplesmente dispensada. (NAKAMURA, 2011)

Figura 7. Execução de pilares com fôrmas deslizantes

Fonte: http://www.aquasolis.com.br/imagens/galeria/g_plugdados-galeria-forma-deslizante-convencional-
odebrecht-sdc11411.jpeg
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 Desvantagens:

O sistema é extremamente sensível à erros quanto à verticalidade das peças


executadas pois fatores externos podem facilmente alterar o prumo das formas. Para tanto,
são posicionados quatro prumos verticais e as leituras são feitas a cada 20 cm ou pode-se
até mesmo fazer o monitoramento por teodolitos à laser. Um possível desnivelamento
poderia ter como consequência a torção das paredes concretadas, gerando esforços não
previstos em projeto.

O controle existente quanto ao cronograma da obra deve ser extremamente rígido já


que qualquer atraso ou antecipação podem gerar problemas na própria qualidade do
material. Por exemplo: é possível que o concreto comece a aderir às formas se o
deslizamento demorar a ser feito ou pode começar a desagregar das formas se o
deslizamento for feito rápido demais. Por isso, é necessário sempre que os insumos e
equipamentos para a execução sejam sempre disponibilizados no período correto e que
os serviços também sejam realizados na hora certa.

O excesso de cuidado exigido na execução leva a outro impasse: a necessidade de


uma mão de obra especializada. (NAKAMURA, 2011)

2.2 AVANÇOS SUCESSIVOS COM ADUELAS PROTENDIDAS


(EXECUÇÃO DO TABULEIRO)

O método construtivo que utiliza balanços sucessivos com aduelas moldadas in loco
foi criado pelo engenheiro brasileiro Emilio Baumgart no ano de 1930 e foi utilizado a
primeira vez na ponte existente sobre o Rio Do Peixe em Santa Catariana, que possui
comprimento de 68 metros. Enquanto isso o método de balanços sucessivos com aduelas
pré-moldadas foi utilizado a primeira vez na França em 1952, da ponte de Choisy-Le-Roi
sobre o Rio Sena.

O método possibilita vencer os vãos existentes entre os pilares por meio de aduelas,
que podem ser pré-moldadas ou moldadas no local, com o auxílio de uma treliça ou de
um guindaste e posteriormente são protendidas longitudinalmente. O processo começa
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em um pilar de onde uma aduela, com comprimento entre 2 e 7 metros, é lançada para
cada lado para que haja equilíbrio de forças no pilar e não surjam esforços de flexão,
causando deformações indesejadas. Quando a distância entre os pilares é muito grande,
pode não ser possível simplesmente fazer o lançamento de uma aduela para cada lado
porque o peso pode se tornar grande demais para que somente o apoio no pilar resista.
Nesses casos, pode ser necessário que a ponte seja estaiada até que as aduelas vençam o
vão.

Um ponto muito interessante na utilização de descolamentos sucessivos é a ausência


de cimbramento que acarreta uma economia direta no que diz respeito ao gasto com
materiais e indireta no que diz respeito ao tempo que é economizado e à mão-de-obra que
não se faz necessária para a sua execução. Esse ponto facilita o tratamento de situações
em que os pilares são altos demais ou onde a profundidade do curso d’água é muito
grande, ou ainda em casos de forte correnteza, dentre outras situações. Quanto à critérios
estruturais, a técnica de avanços sucessivos traz vantagens quando não é possível que se
tenha um grande número de pilares ou em locais onde houverem curvas muito acentuadas
já que a confecção de formas se tornaria complicada.

As aduelas devem ser pré-fabricadas em um local que seja próximo ao da execução


da ponte e devem ser transportadas até o mesmo para que seja feita aplicação. O primeiro
trecho da parte em balanço, chamado de arranque, é moldado in loco e escorado sobre
seu apoio. Em seguida as aduelas são montadas e encaixadas umas nas outras. A ligação
existente entre elas é feita através de proteção longitudinal e, em alguns casos, também
se utiliza uma cola epóxi nas juntas para que o encaixe seja facilitado e ainda trás como
beneficio a diminuição das imperfeições existentes em tais juntas além da
impermeabilização e contribuição para transmissão de esforços cisalhantes. (FRANÇA,
2011)

O lançamento das aduelas pode ser feito através de uma lançadeira (superior ou
inferior), onde o equipamento é posicionado sobre o vão a ser construído com suas
extremidades apoiadas nos pilares. O mesmo possui um guindaste que serve para o
levantamento das aduelas até o nível desejado. Depois que as peças são posicionadas e
submetidas aos esforços de protenção, a lançadeira passa para o vão seguinte.
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Figura 8. Lançadeira Inferior (TARRATACA, 2009)

O método seguinte é o cimbre que possui funcionamento semelhante ao sistema de


cimbramento encontrado na etapa em que as estruturas usuais de concreto ainda estão nas
formas. Consiste em uma estrutura em que as aduelas são apoiadas em sua face superior.
É a solução menos complexa para a situação e se mostra muito conveniente para vãos que
não sejam grandes o suficiente para que se precise de lançadeiras. Usualmente as aduelas
chegam até o ponto em que são apoiadas através de gruas.

Figura 9. Cimbre (TARRATACA, 2009)

Para que a execução com utilização de aduelas pré-moldadas seja bem sucedida é
necessário que as aduelas vizinhas tenham encaixe perfeito tanto em curvas, quanto em
perfil bem como a superelevação. Também é necessário que o local de execução tenha
espaço suficiente para recepção e manuseio das peças. Além disso, o posicionamento das
aduelas deve ser muito controlado para que o encaixe no meio do vão, no encontro de
duas linhas de execução, seja perfeito.
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Figura 10. Posicionamento de aduelas (França, 2011)

 Vantagens e desvantagens

Uma das maiores vantagens do sistema consiste em não haver necessidade da


estrutura de cimbramento, que, normalmente, ocupa muito espaço e isso possibilita que a
área exigida para que se possa executar a obra seja menor. Além disso, o uso de estruturas
pré-moldadas e a grande facilidade na montagem tem como consequência uma alta
produtividade.

As principais desvantagens são as limitações que existem para moldagem dos perfis,
a necessidade de que a seção do tabuleiro seja constante e a grande exigência no controle
geométrico durante a execução.
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CONCLUSÃO

A construção de pontes pode parecer um trabalho complicado e demorado. E


realmente o é. Mas com o desenvolvimento da tecnologia e principalmente de novas
técnicas construtivas, houve grande avanço no que diz respeito à maneira de se construir
e os exemplos de processos construtivos como o de fôrmas deslizantes e o de avanços
sucessivos são ótimos para essa situação, já que os benefícios que os mesmos trazem em
questão de tempo, principalmente, são enormes. Eles racionalizaram a execução de pontes
de forma drástica e efetiva.

Além disso, é muito importante para nós, engenheiros em formação, saber que um
brasileiro desenvolveu uma técnica como a de avanços sucessivos com aduelas
protendidas, que com certeza exigiu muito conhecimento técnico e muita criatividade por
parte do mesmo. É com certeza um exemplo que podemos seguir e nos mostra que é
possível que o Brasil também exporte tecnologia e ideias ao invés de apenas importar.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FRANÇA, A. L. V. F, Métodos Executivos de Obras De Arte Especiais: Estudo De


Caso Em Construção em Meio Urbano. 2011. 105 f. Monografia (Graduação Em
Engenharia Civil) - Escola Politécnica, UFRJ, 2011.

NAKAMURA, J. Fôrmas deslizantes. Infraestrutura urbana: projetos, custos e


construção. 2011. Disponível em: <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/8/formas-deslizantes-muito-utilizada-quando-o-cronograma-da-obra-239367-
1.aspx>. Acesso em: 17 mar. 2016.

TARRATACA, T. J. S, Construção De Pontes Com Aduelas Pré-fabricadas. 2009.


154 f. Dissertação (Mestrado Em Engenharia Civil) – Faculdade De Engenharia,
Universidade Do Porto, Porto, 2009.

Usina Hidrelétrica De Estreito (UHE). Procedimento De Obra EST – PEO – 0012 -


08: Sistema De Deslizamento. Estreito: 2008.

Usina Hidrelétrica De Estreito (UHE). Procedimento De Obra EST – PEO – 0013 -


08: Montagem de fôrmas deslizantes. Estreito: 2008.

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