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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

Agosto de 2012

REFORMA

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MATERIAIS


PARA REFORMA GERAL COM AMPLIAÇÃO
P/ IMPLANTAÇÃO DA AMBIÊNCIA NA
AGÊNCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM (RS)

ESPECIFICAÇÕES
DE SERVIÇOS E
MATERIAIS

PARA
REFORMA SEM
AMPLIAÇÃO DE
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
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ADEQUAÇÃO DA AGÊNCIA
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ORGANIZAÇÃO: DILOG / CSL /. PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA

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orto Alegre - RS.S-00.00


ÍNDICE
INTRODUÇÃO

1. O Caderno de Encargos do Banco do Brasil apresenta-se em 2 (dois) volumes.

2. O PRIMEIRO VOLUME, sob o título CADERNO GERAL DE ENCARGOS, compreende


as seguintes partes:

2.1. Primeira: Generalidades – corresponde ao agrupamento de Normas, designadas


pela letra “G”, contendo convenções e abreviaturas, normalizações e unidades de
medidas.

2.2. Segunda: Materiais e Equipamentos - corresponde ao agrupamento de Normas,


designadas pela letra “E”, compreendendo características básicas para todos os
materiais e equipamentos de emprego previsível em obras do padrão das
contratadas pelo Banco do Brasil, contendo o critério de analogia.

2.3. Terceira: Procedimentos - corresponde ao agrupamento de Normas, designadas


pela letra “P”, abrangendo as condições de execução de cada tipo de serviço.
Está subdividida adotando-se o critério de classificação dos serviços por função
construtiva.

3. A Introdução do CADERNO GERAL DE ENCARGOS, define, com clareza o campo de


aplicação das 3 (três) partes aludidas no item anterior.

4. Em síntese, o CADERNO GERAL DE ENCARGOS, contém normas e especificações


básicas, não só para os serviços a serem executados na presente obra como, também,
para outros mais, cuja aplicação, embora não prevista, possa tornar-se necessária.

5. O SEGUNDO VOLUME, sob o título CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV, contém


características de produtos e materiais e normas de execução complementares, além
das indicações dos locais de aplicações de cada um dos tipos de serviços previstos
especificamente na presente obra, acompanhadas de caracterização de produtos pela
marca, bem como das definições precisas dos tipos de instalações a serem empregadas
na obra considerada, designados pela letra “S”.

6. Para os produtos e materiais das marcas ou fabricantes mencionados neste CADERNO


DE ENCARGOS, o proprietário admitirá o emprego de similares, desde que ouvida
previamente a FISCALIZAÇÃO, e conforme o "critério de analogia ou similaridade". (E-
AAA.01). A solicitação deverá ser feita pelo Construtor, por escrito.

7. Em caso de citações genéricas do tipo CADERNO DE ENCARGOS, em quaisquer


documentos, a intenção é referir-se ao conjunto como um todo.

8. Para efeito da interpretação de divergências, em qualquer caso ou hipótese, fica


estabelecido que:
8.1. em caso de divergência entre o contido em uma Especificação de Materiais e
Equipamentos “E” ou Procedimentos - “P” e o Caderno de Encargos - Parte IV
(Especificações de Serviços), prevalecerá sempre este último
8.2. em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações
de Serviços) e os desenhos do projeto de arquitetura, prevalecerá sempre o
primeiro;

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8.3. em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações


de Serviços) e os desenhos especializados – estrutural e instalações –,
prevalecerão sempre os últimos;
8.4. em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas
em escala, o Banco, sob consulta prévia, definirá a dimensão correta;
8.5. em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão
sempre os de maior escala;
8.6. em caso de divergência entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão
sempre os mais recentes;
8.7. em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das normas “G”, “E” e
“P” do Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) ou deste
Edital, será consultado o Banco;
8.8. em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações
de Serviços) e o presente Edital, prevalecerá sempre este último; e
8.9. em caso de divergência entre o projeto técnico e os projetos especializados
(estrutural e instalações), prevalecerão os projetos especializados.
9. O Caderno de Encargos Parte IV e os Projetos executivos são partes integrantes do
Edital, portanto, são complementares entre si. Sendo assim, itens não mencionados em
um deles e presentes no outro devem ser orçados, não podendo ser motivo para
cobrança de serviços extraordinários por parte do CONTRATADO.

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orto Alegre - RS.S-00.01


ÍNDICE
ÍNDICE

1- PRELIMINARES

2- IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

3- MOVIMENTO DE TERRA SERVIÇOS CORRELATOS

4- FUNDAÇÃO

5- ESTRUTURA

6- ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES

10- PAVIMENTAÇÃO

11- REVESTIMENTO

12- DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS

13- CARPINTARIA E MARCENARIA

14- SERRALHARIA

15- FERRAGENS

16- VIDRAÇARIA

17- PINTURA

19- INST. ELÉTRICAS, MECÂNICAS, TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA

21- INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO

22- INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS

26- INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO

28- EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E DE COZINHA

29- DIVERSOS

30- LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL

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S-01.01
PRELIMINARES - 01
Condições Gerais

1. CONDIÇÕES GERAIS

1.1. Conforme P.01.AAA.01.

2. AMOSTRAS E CATÁLOGOS DE MATERIAIS

2.1. O CONSTRUTOR deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO, em


tempo hábil, amostras ou catálogos dos materiais que venham em
substituição aos especificados para a obra, sob pena de impugnação dos
trabalhos porventura executados.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1. A presente obra compreende na execução dos serviços necessários para a


implantação da Ambiência na AGÊNCIA SETE DE SETEMBRO do Banco do
Brasil, localizada na Avenida Sete de Setembro, nº1150, na cidade de
Erechim/RS.

3.2. A obra projetada consiste na reforma com ampliação de dois pavimentos,


com área total, de intervenção, de aproximadamente 751,95 m2.

3.3. A área e os serviços citados tem por finalidade, apenas, caracterizar a


magnitude da construção, sem que possa servir de base para cobrança, por
parte do CONSTRUTOR, de serviços extraordinários.

4. VISTORIA "AD PERPETUM REI MEMORIAM"


5.
6. O CONSTRUTOR deverá efetuar a presente vistoria nas construções vizinhas,
antecedendo o início dos trabalhos. Dela deverá constar documentação fotogrática
do terreno, bem como das edificações limítrofes.
7.
8.
9. DISPOSITIVOS PRELIMINARES

9.1. A execução de todos os serviços contratados obedecerá, rigorosamente,


os projetos fornecidos e as especificações, que complementam no que
couber, o contido no CADERNO GERAL DE ENCARGOS, em seu poder e
de seu conhecimento. Deverão ser observadas, também, as demais
instruções contidas na Carta-convite da presente licitação.

9.2. Todas as medidas e serviços deverão ser conferidos nos locais, não
cabendo nenhum serviço extra por diferenças entre as medidas
constantes no projeto e o existente.

9.3. Todos os materiais a serem COMPLEMENTADOS deverão ser


conferidos no local pelo contratado, antes da sua aquisição, para que
sejam adquiridos materiais IDÊNTICOS ao existente.

9.4. Em virtude de esquema de segurança e horários de trabalho específico da


Agência/Dependência, os serviços deverão ser programados e submetidos a
prévia apreciação do Banco, através desta Engenharia da Administração da
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Dependência a que se destinam os serviços, com a qual a empresa deverá


manter perfeito entendimento, no tocante a pessoal e horários de trabalho e
horários pré-determinados neste capítulo e cfe. etapas de obra (indicadas no
Cronograma Físico-Financeiro, anexo).

9.5. Compete ao Construtor fazer prévia visita aos locais das obras para
proceder minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços
e material a empregar. Qualquer dúvida ou irregularidade observada
nos projetos ou especificações deverá ser previamente esclarecida
com a FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, o
Banco não acolherá nenhuma reivindicação.

9.6. Previamente ao início das obras, proceder à obtenção de licenças, alvarás,


anotações, registros e aprovações exigíveis por: Prefeitura, Órgãos e
Repartições Públicas em geral, Concessionárias de Energia Elétrica,
Telefonia e Mantenedoras.

9.7. Não será permitida a alteração das especificações, exceto por motivo de
força maior, a juízo da FISCALIZAÇÃO do Proprietário e com autorização
por escrito do mesmo, atendido o item II retro.

9.8. Ficará o CONSTRUTOR obrigado a demolir e a refazer os trabalhos


impugnados logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente,
sendo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas
providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.

9.9. Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas pela obra
deverão ser recuperadas, utilizando-se material idêntico ao existente no
local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais
superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às instalações da
agência, por elementos ou funcionários da CONTRATADA, deverá ser
reparado sem ônus para o Banco.

9.10. A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e


qualquer entulho ou pertence do Construtor, e com as instalações em
perfeito funcionamento. Os materiais remanescentes serão retirados pelo
CONSTRUTOR a critério da FISCALIZAÇÃO.

9.11. No intuito de tomar-se todas as precauções necessárias a evitar a ocorrência


de acidentes na obra, informamos que, durante a execução dos trabalhos
deverá ser rigorosamente observada “Norma Regulamentadora do Ministério
do Trabalho "(NR-18 Obras de Construção, Demolição e Reparos)

9.12. Para efeito de interpretação de divergências entre documentos contratuais


vide Edital.

10. SERVIÇOS

10.1. Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com os


projetos e especificações fornecidos pelo BANCO.

11. MATERIAIS

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11.1. Todos os materiais, salvo o disposto em contrário pelo PROPRIETÁRIO,


serão fornecidos pelo CONSTRUTOR.
11.2. Todos os materiais a empregar nas obras serão novos, comprovadamente
de primeira qualidade e satisfarão rigorosamente às condições estipuladas
nestas Especificações "E", salvo disposição expressa e diversa estabelecida
nos Serviços "S" específicos, cujas prescrições prevalecerão.
11.3. O CONSTRUTOR só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao
exame e aprovação da FISCALIZAÇÃO, a quem caberá impugnar o seu
emprego, quando em desacordo com as Especificações.Cada lote ou partida
de material deverá, além de outras averiguações, ser comparado com a
respectiva amostra, previamente aprovada.
11.4. As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZAÇÃO, depois de
convenientemente autenticadas por esta e pelo CONSTRUTOR, serão
cuidadosamente conservadas no canteiro da obra até o fim dos trabalhos, de
forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita
correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados.
11.5. Obriga-se o CONSTRUTOR a retirar do recinto das obras os materiais
porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO, dentro de 72 horas, a contar
da Ordem de Serviço atinente ao assunto, sendo expressamente proibido
manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfaçam a estas
Especificações.

12. MÃO-DE-OBRA

12.1. Toda mão-de-obra será fornecida pelo CONSTRUTOR, exceto nos casos
em que o PROPRIETÁRIO dispuser diferentemente.

13. IMPUGNAÇÕES

13.1. Serão impugnados pela FISCALIZAÇÃO todos os trabalhos que não


satisfizerem às condições contratuais.
13.2. Ficará o CONSTRUTOR obrigado a demolir e refazer os trabalhos
impugnados pelo PROPRIETÁRIO, bem como remover os entulhos, ficando
por sua conta exclusiva as despesas correspondentes.

14. PROJETOS E DESENHOS SUPLEMENTARES

14.1. Cabe ao CONSTRUTOR elaborar, de acordo com as necessidades da obra,


projetos e desenhos executivos, os quais serão previamente examinados e
autenticados, se for o caso, pelo PROPRIETÁRIO.
14.2. Durante o andamento da obra, poderá o PROPRIETÁRIO apresentar
desenhos suplementares, Os quais serão também examinados e
autenticados pelo CONSTRUTOR.

15. HORÁRIO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

15.1. Conforme acordo prévio mantido com a Administração da Dependência e a


Engenharia. No intuito de não prejudicar o normal funcionamento da
dependência, os serviços contratados deverão iniciar duas horas após o
término do horário de atendimento ao público com encerramento até 03
(três) horas antes do reinício do atendimento, ou seja, de 17h00min às
08h00min. A critério exclusivo da Administração da dependência poderão ser
negociados com o CONSTRUTOR outros horários durante o expediente
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normal, desde que os serviços a serem executados não causem transtornos


à dependência como barulho, poeira, odores de tinta/cola etc.

15.2. Independente da carga horária a ser determinada, deverá ser também


considerada a observação do horário de silêncio após as 22 horas, nos dias
úteis e silêncio todo dia em domingos e feriados. Os horários de trabalho
para as equipes de mão-de-obra:
 - Segunda a Sábado, das 7 às 22h. Após as 22 h em diante para os
trabalhos sem ruído.
 - Domingos, horário integral para trabalhos, sem ruído.

16. PROJETO "AS BUILT"

16.1. Elaboração de Projeto Como Construído (as-built) deverá ser elaborado,


conforme condições descritas a seguir:

Ao final dos serviços, quando da conclusão dos Serviços, o CONSTRUTOR deverá


entregar ao Banco do Brasil os desenhos "as built" dos serviços e instalações
executadas até o final das obras, atualizando os desenhos fornecidos pelo Banco
e/ou elaborados pelo CONSTRUTOR (se for o caso), em CD, no formato de arquivo
“.dwg” (compatível com o software AUTOCAD 2000) e duas cópias plotadas em
papel sulfite de cada desenho, (sendo uma para a Agência e outra para a
Fiscalização/Engenharia do Banco do Brasil), onde deverão constar plantas baixas
dos pavimentos, cortes e detalhes (se for o caso), na escala dos projetos originais.
Deverão ser empregadas nas modificações dos desenhos, as especificações de
layer's e convenções do Banco do Brasil.

17. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS

17.1. - Autor: Arq. Marcus Branco


CREA RS nº: 53.772-RS

17.2. Capítulo 19
- Autor: Ricardo Pufal
Engº. Eletricista
CREA RS nº: 42.624-RS

17.3. Capítulo 21
- Autor: Engº. Norberto Luiz Bedin
CREA RS nº: 12.677

17.4. Capítulo 26
- Autor: Eng. Ricardo Albert
CREA RS nº: 29.638-RS

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S-01.02
PRELIMINARES - 01
Critérios de analogia, Laboratórios – Exames e testes

1. CRITÉRIO DE ANALOGIA

1.1. Conforme E-AAA.01

1.2. Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de


alguns dos materiais especificados neste Caderno, a substituição obedecerá ao
disposto no itens subsequentes e só poderá ser efetuada mediante expressa
autorização, por escrito, da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular e será
regulada pelo critério de analogia definido a seguir.

1.3. Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou


equivalência se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as
mesmas características exigidas na Especificação ou no Serviço que a eles se
refiram.

1.4. Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou


semelhança se desempenham idêntica função construtiva mas não apresentam
as mesmas características exigidas na Especificação ou no Serviço que a eles se
refiram.

1.5. Na eventualidade de uma equivalência, a substituição se processará sem haver


compensação financeira para as partes, ou seja, o PROPRIETÁRIO ou o
CONSTRUTOR.

1.6. Na eventualidade de uma semelhança, a substituição se processará com a


correspondente compensação financeira para uma das partes, o
PROPRIETÁRIO ou o CONSTRUTOR, conforme contrato.

1.7. O critério de analogia referido será estabelecido em cada caso pela


FISCALIZAÇÃO, sendo objeto de registro no "Diário de Obras".

1.8. Nas Especificações, a identificação de materiais ou equipamentos por


determinada marca implica, apenas, a caracterização de uma analogia, ficando a
distinção entre equivalência e semelhança subordinada ao critério de analogia
estabelecido conforme item anterior.

1.9. A consulta sobre analogia envolvendo equivalência ou semelhança será efetuada


em tempo oportuno pelo CONSTRUTOR, não admitindo o PROPRIETÁRIO, em
nenhuma hipótese, que dita consulta sirva para justificar o não cumprimento dos
prazos estabelecidos na documentação contratual.

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2. LABORATÓRIO – EXAMES E TESTE

2.1. Conforme E-AAA.02

2.2. REQUISITO: Os laboratórios que realizarem os exames e testes de materiais e


equipamentos deverão estar credenciados pelo INMETRO - Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, órgão subordinado ao Ministério
da Indústria e Comércio e integrante do SINMETRO - Sistema Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

2.3. VERIFICAÇÃO

2.3.1. Compete ao CONSTRUTOR apresentar à FISCALIZAÇÃO o "Certificado


de Credenciamento", atualizado, expedido pelo INMETRO, sem o que
poderá a finalização considerar inaceitáveis os resultados dos exames e
testes realizados por iniciativa do CONSTRUTOR

2.3.2. A apresentação do certificado que se reporta o item precedente será


efetuada antes da realização dos testes e exames ou, guando muito,
concomitantemente com os resultados desses exames e testes.

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S-01.03
PRELIMINARES - 01
Norma de Segurança

1. NORMA DE SEGURANÇA

1.1. Conforme P-01.SEG.01

1.2. Serão obedecidas as normas regulamentadoras expedidas pelos órgãos


governamentais competentes e normas da ABNT atinentes ao assunto, no que
couber, especialmente as seguintes:

1.3. NB-252/82 Segurança na execução de obras e Serviços de construção (NBR-


7678);

1.4. NB-598/77 Contratação, execução e supervisão de demolições (NBR-5682);

1.5. NR-1 Disposições gerais (norma governamental);

1.6. NR-18 Obras de construção, demolição e reparos (norma governamental).

2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

2.1. A NR-18, Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho, Condições e Meio


Ambiente do Trabalho na Industria da Construção, estabelece medidas de
proteção durante as obras de construção, demolição, reparo, pintura, limpeza e
manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos e tipo de
construção.

2.2. No intuito de tomar-se todas as precauções necessárias a evitar a ocorrência de


acidentes na obra, deverá ser rigorosamente observada durante a execução dos
trabalhos o estabelecido na NR-18

2.3. As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras serão


dimensionados, especificados e fornecidos pelo Construtor, de acordo com seu
plano de trabalho, observando as especificações estabelecidas, em cada caso,
nestas especificações.

2.4. A observância do estabelecido na NR-18 não desobriga as empresas do


cumprimento de disposições legais complementares relativas à Segurança e à
Medicina do Trabalho, determinadas na legislação federal, estadual ou municipal.

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S-01.04
PRELIMINARES - 01
Projetos e Caracterizações

1. RELAÇÃO DE PROJETOS

1.1. ARQUITETÔNICO

1.1.1. Autor: Arqº. Carlos Augusto Mendes


CREA RS nº: 49.989

1.1.2. Desenvolvimento: Arqº. Marcus Branco


CREA RS nº: 53.772

1.1.3. Desenhos de Arquitetura:


1.1.3.1. - Situação / Etapas de Obra - Arquitetura 01/12;
1.1.3.2. - Planta Baixa Exist. / Demolir Pavimento Térreo - Arquitetura
02/12;
1.1.3.3. - Planta Baixa Exist. / Demolir Pav. Mezanino - Arquitetura
03/12;
1.1.3.4. - Planta Baixa Executiva / Pavimento Térreo - Arquitetura
04/12;
1.1.3.5. - Planta Baixa Leiaute / Pavimento Térreo - Arquitetura
05/12;
1.1.3.6. - Planta de Forro / Pavimento Térreo - Arquitetura 06/12;
1.1.3.7. - Cortes AA, BB, CC e Fachada Oeste - Arquitetura 07/12;
1.1.3.8. - Det. 06 - Div. Retrátil e Det. 07 - Painel/Guichês -
Arquitetura 08/12;
1.1.3.9. - Det. 08 - Carenagem 2.0 e Det. 09 - Pórtico - Arquitetura
09/12;
1.1.3.10. - Detalhe 10 - Acesso Externo - Arquitetura 10/12;
1.1.3.11. - Paginações de PNL e EVT - Arquitetura 11/12;
1.1.3.12. - Detalhe Placas de Pórtico e Mapa Tátil - Arquitetura
12/12.

1.2. DESENHOS COMPLEMENTARES, DETALHES E DESENHOS PADRÕES

1.2.1. Carenagem 2.0: Imagens, adesivo, placa e desenhos executivos 01


a 44/44.

1.2.2. Detalhamento Divisória Retrátil


1.2.2.1. - Projeto Sistema HSW-G (Dorma), desenho 01/01.

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1.2.3. Sinalização Interna


1.2.3.1. - Adesivo assento prioritário.pdf;
1.2.3.2. - Fita de piso SAA.pdf;
1.2.3.3. - Pictogramas de emergência.pdf;
1.2.3.4. - Pictogramas.pdf;
1.2.3.5. - Placa acesso restrito e sala on-line.pdf;
1.2.3.6. - Placa aérea ‘O Cofre...’ e adesivo TAA.pdf;
1.2.3.7. - Placa de guichê e mesa.pdf;
1.2.3.8. - Placa telefones úteis.pdf;
1.2.3.9. - Placa visual e tátil.pdf;
1.2.3.10. - Placas aéreas_1.pdf;
1.2.3.11. - Placas aéreas_2.pdf;
1.2.3.12. - Placas de carenagem.pdf;
1.2.3.13. - Placas de salas.pdf;
1.2.3.14. - Painel Fundo Guichê.pdf;
1.2.3.15. - FIG#1385 Adesivo para escudo de vigilante
(versão 05).JPG;
1.2.3.16. - FIG#1386 Adesivo para cofre e-ou Casa Forte
(versão 05).JPG;
1.2.3.17. - FIG#1908 – Escadas (versão 03).JPG;
1.2.3.18. - FIG#1914 – Modelo de placas (versão 05).JPG;
1.2.3.19. - FIG#2212 – Mapa Tátil Especificações (versão
08).JPG;
1.2.3.20. - FIG#2213 – Mapa Tátil Ícones (versão 03).JPG;
1.2.3.21. - FIG#2214 – Mapa Tátil Ícones 2 (versão 03).JPG;
1.2.3.22. - FIG#5226 Botoeira e Alarme Sonoro e Visual -
Especificações (versão 02).doc;

1.2.4. Sinalização Externa (High-Tech)


1.2.4.1. - FIG#1314 Letreiros-Dimensões (versão 12).JPG;
1.2.4.2. - FIG#1315 Letreiro-Manutenção (versão 16).JPG;
1.2.4.3. - FIG#1317 Faixa Adesiva Vidraçaria-1 (versão 11).JPG;
1.2.4.4. - FIG#1318 Faixa Adesiva Vidraçaria-2 (versão 10).JPG;
1.2.4.5. - FIG#1319 Acesso à Agência e Auto-atendimento (versão
16).JPG;
1.2.4.6. - FIG#1320 Composições de Pórticos (versão 12).JPG;
1.2.4.7. - FIG#1378 Faixa vidros da fachada - esquema (versão
06).JPG;
1.2.4.8. - FIG#2688 Faixa Adesiva de Vidraçaria-3 (versão 04).JPG;
1.2.4.9. - FIG#2689 Faixa Adesiva de Vidraçaria-4 (versão 04).JPG;
1.2.4.10. - FIG#3204 Placas com Horários do Auto-
atendimento (versão 01).JPG;
1.2.4.11. - FIG#3401 Placas Pórtico (versão 05).JPG.

1.2.5. Terminal Tesoureiro Eletrônico


1.2.5.1. - Capacidade de Sobrecarga Estrutural (versão 1);
1.2.5.2. - FIG#3156 – Localização 01 – 01-06 (versão 2);
1.2.5.3. - FIG#3157 – Localização 02 – 02-06 (versão 2);
1.2.5.4. - FIG#3158 – Localização 03 – 03-06 (versão 2);
1.2.5.5. - FIG#3248 – Localização 04 – 04-06 (versão 1);
1.2.5.6. - FIG#3159 – Instalações – 05-06 (versão 2);
1.2.5.7. - FIG#3160 – Fixação em contrapiso – 06-06 (versão 2).

1.2.6. Placa de obra


1.2.6.1. - Placa de obra.dwg.

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1.3. ELÉTRICA E COMUNICAÇÕES

1.3.1. Autor: Ricardo Pufal


Engº. Eletricista
CREA nº: 42.624-RS

1.3.2. Desenhos:
1.3.2.1. Prancha QDG -01- Planta Baixa - Pavimento Térreo / QDG;
1.3.2.2. Prancha QFRL -02- Planta Baixa- Pavimento Térreo / QFRL;
1.3.2.3. Prancha UNIFILAR –03– Diagrama Unifilar;
1.3.2.4. Prancha ALARME/CMI –04- Planta Baixa - Pavimento Térreo
/ Alarme + CMI;
1.3.2.5. Prancha CFTV –05- Planta Baixa - Pavimento Térreo /
CFTV;
1.3.2.6. Prancha TELECOM –06– Planta Baixa – Pavimento Térreo /
TELECOM;
1.3.2.7. Prancha INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -07- Detalhes / CMI;
1.3.2.8. Prancha INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -08- Det. Sala On Line
/ Interligações Racks e Baixadas.

1.4. PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

1.4.1. Autor: Engº. Norberto Luiz Bedin


CREA RS nº: 12.677

1.4.2. Desenhos:
1.4.2.1. - Prancha IN-01/01 – Planta Térreo / Cortes / Detalhes.

1.5. AR CONDICIONADO

1.5.1. Autor: Eng. Mec. Ricardo Albert


CREA RS nº: 29.638-D
1.5.2. Desenhos:
1.5.2.1. Projeto Executivo / Planta Baixa Térreo - AC01;
1.5.2.2. Projeto Executivo / Planta de Cortes - AC02;
1.5.2.3. Projeto Executivo / Planta de Detalhes - AC03.

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S-02.01
IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - 02
Diversos

1. ALARME

1.1. Durante a obra, todos os serviços envolvendo o sistema de alarme deverão


ter datas previamente informadas à Administração da Dependência,
solicitando que seja informado à mantenedora do alarme e à Polícia Militar a
fim de evitar possível alarme falso e a manutenção da segurança da agência.

2. ETAPAS DA OBRA

2.1. Instalações provisórias - cfe. leiautes constantes no projeto arquitetônico


prancha 01/12
2.2. Sequência dos trabalhos(descrita de forma sucinta):

2.2.1. 1a Etapa:
2.2.1.1. - Executar o trecho ampliado da agencia que encontra-se
desocupado, executando as instalações, definitivas,
elétricas, telecomunicações, alarme, CFTV, Ar Condicionado
e os trechos de piso e forro. Somente não devera ser
executado nesta etapa as divisórias e painéis de gesso
acartonado;
2.2.1.2. - Executar as instalações provisórias para receber o leiaute
previsto para a 2a Etapa;
2.2.1.3. - Também devera ser executada a passarela suspensa
coberta para possibilitar a passagem dos clientes e
funcionários da agencia na 2a Etapa.

2.2.2. 2a Etapa:
2.2.2.1. - Implantar leiaute provisório no trecho ampliado da agencia;
2.2.2.2. - Isolar com tapumes toda a área da agencia atual com
exceção do Auto Atendimento e acesso a Passarela Coberta.
Também devera ser remanejada a PGDM conforme leiaute
provisório;
2.2.2.3. - Devera ser executada todas as demolições e remoções do
Mezanino, inclusive a demolição de toda a laje de piso;
2.2.2.4. - Igualmente executar todas as demolições e remoções no
trecho do pavimento térreo, inclusive da coluna e vigas que
suportavam o mezanino demolido;
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2.2.2.5. - Executar trecho do pavimento térreo conforme novo leiaute,


executando as divisões de alvenaria, trecho de laje de
concreto, instalações elétricas, de telecomunicações, de
alarme, de CFTV, de Ar Condicionado e dos trechos de piso
e forro.
2.2.2.6. - Executar as instalações provisórias para receber o leiaute
previsto para a 3a Etapa.

2.2.3. 3a Etapa:
2.2.3.1. - Implantar leiaute provisório previsto com a colocação dos
guichês na posição definitiva;
2.2.3.2. - Isolar com tapumes as áreas de trabalho e não trabalho,
isolando o Auto Atendimento e os fundos da agencia.
Também devera ser novamente remanejada a PGDM e a
CPMM conforme leiaute provisório;
2.2.3.3. - Executar a finalização dos fundos da agencia, executando
as divisórias, painéis de gesso acartonado e restante de
instalações pertinentes;
2.2.3.4. - Desmontar a Passarela Coberta e fechar os vãos de
acesso a mesma;
2.2.3.5. - Executar as demolições e remoções no trecho do Auto
Atendimento e no Acesso Externo;
2.2.3.6. - Executar trecho do Auto Atendimento conforme novo
leiaute, executando a carenagem, as instalações elétricas,
de telecomunicações, de alarme, de CFTV, de Ar
Condicionado e os trechos de piso e forro;
2.2.3.7. - Executar o novo Acesso Externo conforme projeto.

2.2.4. 4a Etapa:
2.2.4.1. - Implantar leiaute definitivo;
2.2.4.2. - Instalar a programação visual externa;
2.2.4.3. - Executar os acabamentos finais internos e externos e a
limpeza final geral.

2.3. PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS:

2.3.1. No caso desta obra a firma deverá providenciar o seguinte:


2.3.1.1. execução das instalações provisórias para funcionamento da
agência (elétrica / telefone / on line / iluminação) na área a
ser por ela utilizada;
2.3.1.2. fornecimento de mão-de-obra para transporte do mobiliário.
2.3.1.3. Instalações provisórias de alarme
2.3.2. Sobre os pisos que não forem atingidos pela obra, mas que servirem
de circulação de pessoal ou materiais, deverá ser colocada proteção
que mantenha suas condições inalteradas.
2.3.3. Quando da conclusão da primeira e segunda etapa da obra a firma
deverá igualmente providenciar as instalações provisórias para a
agência no novo ambiente, e posteriormente isolar a nova área a ser
reformada, atendendo as demais condições acima.
2.3.4. A limpeza da obra deverá ser constante, sendo que no caso de
utilização de locais de circulação de funcionários ou clientes, esta
limpeza deverá ser feita imediatamente após o transporte de material
ou circulação de pessoal da obra.

3. BARRACÃO
4.
5. Conforme P-02.BAR.01
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6.
7. Tipo: (Por exemplo) Para a instalação de sala para guarda de materiais miúdos e
ferramentas, deverá ser utilizado o vão sob a escadaria, uma vez que este espaço não
conta com revestimentos especiais a serem removidos ou restaurdos. Esta vedação
será executada em painéis de compensado laminado até a altura de 220 cm.
8.
9.
10. TAPUME

10.1. Conforme P-02.TAP.01.

10.2. Tipo Externo: (EXEMPLO)

10.2.1. Painel em compensado laminado até a altura de 220 cm.,


estruturado com caibros de madeira, apintado com Latex PVA
acetinado cor cinza, ref. Coral 1266.

10.2.2. Aplicação: Fechamento do acesso externo do prédio.

10.3. Tipo Interno:

10.3.1. Painel em compensado laminado até a altura de 220 cm.,


estruturado com caibros de madeira, pintado com Latex PVA
acetinado cor cinza, ref. Coral 1266, complementado até o forro com
lona plástica preta e deverão ser afixados cartazes fornecidos pelo
Banco com os seguintes dizeres: “DESCULPE O TRANSTORNO.
ESTAMOS EM REFORMA”.

10.3.2. COMPLEMENTO: O fechamento dos tapumes até o teto do


Pavimento, deverá ser feito com lona plástica (cor preta ou amarela).

10.3.3. Aplicação: Isolamento das áreas internas trabalhadas, das áreas que
deverão ser mantidas em atividade.

11. DEMOLIÇÕES E LIMPEZA DO TERRENO

11.1. Conforme P-02.DEM.01

11.1.1. As demolições e remoções deverão ser feitas de maneira cuidadosa


e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a não
danificar as paredes, pisos, forros, e/ou elementos remanescentes
que deverão permanecer.

11.1.2. Nos serviços junto aos pisos, caso de ficarem obstáculos e/ou área
abertas de piso, o CONSTRUTOR, deverá fazer uma sinalização de
advertência e/ou sinalizar o local de forma clara, a fim de evitar que
ocorram acidentes.

11.2. Todas necessárias para executar o projeto, sendo as principais:

11.2.1. Demolição de alvenarias, nos locais indicados no projeto


arquitetônico. As alvenarias deverão ser demolidas com os
respectivos acabamentos. As demolições deverão ser feitas de
maneira cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de
forma a efetuar-se somente a remoção dos trechos necessários,
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sem danificarem as paredes e/ou elementos remanescentes. Todo o


entulho originado das demolições deverá ser retirado do local.
11.2.2. Demolição de laje, vigas e pilares de concreto , devera ser demolida
toda a laje de concreto, vigas de apoio da laje e pilares centrais do
pavimento de mezanino. A laje de concreto devera ser demolida com
os respectivos pisos com exceção do piso elevado industrial que
será removido. As demolições deverão ser feitas de maneira
cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a
efetuar-se somente a remoção dos trechos necessários, sem
danificarem as paredes e/ou elementos remanescentes. Todo o
entulho originado das demolições deverá ser retirado do local.
11.2.3. Demolição da escada, rampa, patamares e muretas de concreto no
acesso externo, conforme indicado no projeto arquitetônico. Inclusive
deverão ser demolidos com os respectivos pisos e contrapisos. As
demolições deverão ser feitas de maneira cuidadosa e com o
emprego de ferramentas apropriadas, de forma a efetuar-se somente
a remoção dos trechos necessários, sem danificarem as paredes
e/ou elementos remanescentes. Todo o entulho originado das
demolições deverá ser retirado do local;
11.2.4. Demolição de contrapiso de enchimento . Devera ser demolido o
trecho de contrapiso de enchimento existente no Sanitário PPDF.
Todo o entulho originado das demolições deverá ser retirado do
local;
11.2.5. Remoção, parcial, de piso de basalto serrado irregular em placas
existente com contrapiso. Os pisos existentes de basalto serrado
irregular com contrapiso na calçada deverão ser, parcialmente,
removidos, conforme projeto de arquitetura. As remoções deverão
ser efetuadas de maneira cuidadosa e com ferramentas apropriadas.
As peças removidas poderão ser reaproveitadas na reinstalação do
piso, quando as placas não estiverem quebradas ou lascadas;
11.2.6. Remoção de piso cerâmico com camada de assentamento. Todo o
piso cerâmico do pavimento térreo devera ser removido, incluindo a
camada de assentamento. Inclui-se aqui a remoção dos respectivos
rodapés, do piso tátil emborrachado colado e do capacho. As
remoções deverão ser feitas de maneira cuidadosa e com o emprego
de ferramentas apropriadas, de forma a efetuar-se somente a
remoção dos trechos necessários, sem danificarem as paredes e/ou
elementos remanescentes. Todo o entulho originado das demolições
deverá ser retirado do local.
11.2.7. Remoção de piso existente e camada de assentamento. Os pisos
existentes embaixo da plataforma elevada de madeira deverão ser
totalmente retirados, juntamente com a camada de assentamento.
Todo o entulho originado das demolições deverá ser retirado do
local;
11.2.8. Remoção de plataforma elevada de madeira e respectivo carpete.
Deverá ser removida toda a plataforma elevada de madeira do
Atendimento e Telefonista inclusive rampa de acesso de deficientes
e respectivos rodapés de madeira, conforme indicado no projeto
arquitetônico;
11.2.9. Remoção de soleiras e rodapés de granito da plataforma elevada.
Deverão ser removidas todas as soleiras, rodapés de granito e
mureta de concreto da plataforma elevada do Atendimento do
Pavimento Térreo. Todo o entulho originado das demolições deverá
ser retirado do local.
11.2.10. Remoção de piso elevado industrial. Deverá ser removido
todo o piso elevado industrial existente na área interna dos Guichês,
SAO, Cofre e Sala On Line do Mezanino. Inclui-se também nestas
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remoções a retirada de toda a perfilaria de suporte e sustentação do


piso. A retirada dos pisos e respectivas estruturas de sustentação e
apoio deverá ser feita de maneira cuidadosa, com mão de obra
especializada e com ferramentas apropriadas, visto o piso e
componentes removidos serão reaproveitados conforme descrito
adiante.
11.2.11. Remoção de revestimentos de azulejos e rebocos . Deverão
ser removidos, parcialmente ate a altura de 320cm do piso acabado
do pavimento térreo, os revestimentos de azulejos e rebocos dos
sanitários e copa nas paredes remanescentes que serão reformados
ou demolidos, todos, ate o limite da altura, deverão ser totalmente
removidos até o limite dos tijolos que deverá ficar totalmente
exposto. Todo o entulho originado das demolições deverá ser
retirado do local.
11.2.12. Remoção de perfilaria, painéis e portas internas de Vidro
Temperado c/ferragens. Os painéis, portas internas em vidro
temperado e perfilarias de suporte existentes, na separação do Auto
Atendimento com a Agência, deverão ser totalmente removidos,
juntamente com as ferragens;
11.2.13. Remoção de divisórias leves. Deverão ser removidas todas
as divisórias leves existentes no Pavimento Térreo e Mezanino da
Agência, indicadas no projeto;
11.2.14. Remoção e reinstalação de divisórias de Guichês. Todas as
divisórias dos Guichês do Pavimento de Mezanino deverão ser
desmontadas e reinstaladas no leiaute provisório da área de guichês,
conforme indicado no projeto arquitetônico
11.2.15. Remoção de painéis de gesso acartonado : Todas as
divisórias de gesso acartonadas existentes no pavimento térreo e
mezanino deverão ser removidas incluído os revestimentos.
11.2.16. Remoção de pórtico de acesso, painéis e portas de vidro
temperado com ferragens. O pórtico de acesso com painéis e portas
de vidro temperado e respectivas ferragens deverão ser totalmente
removidos. Inclui-se aqui a remoção dos painéis de vidro temperado
da fachada no vão indicado em projeto para nova conformação;
11.2.17. Remoção e reinstalação de guichês de caixa. Todos os
guichês de caixa do pavimento de mezanino deverão ser
desmontados e retirados do local. A retirada dos guichês, deverá ser
feita de maneira cuidadosa, com mão de obra especializada e com
ferramentas apropriadas, visto que os guichês removidos deverão
ser remontados na instalação provisória da área dos guichês do
pavimento térreo;
11.2.18. Remoção de portas internas c/marcos e guarnições . As
portas internas de madeira existentes nos locais onde serão
demolidas ou fechado o vão das paredes deverão ser removidas,
juntamente com os marcos, guarnições e ferragens;
11.2.19. Remoção esquadrias, grades e portão de ferro. Deverão ser
removidas todas as esquadrias, grades e portão de ferro indicados
no projeto;
11.2.20. Remoção de guarda corpos de aço inox . Todos os guarda
corpos de aço inox da escada, rampa e patamares do acesso
externo deverão ser totalmente removidos;
11.2.21. Remoção de escadas metálicas completas. Deverão ser
removidas as duas escadas metálicas existentes (térreo/subsolo e
térreo/mezanino) completas com guarda corpos e corrimãos
indicadas no projeto;
11.2.22. Remoção de persianas. Todas as persianas existentes nos
pavimentos térreo e mezanino deverão ser totalmente removidas;
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11.2.23. Abertura de furos em portas de madeira existentes . Devera


ser aberto furos em 2 portas de madeira existentes para instalação
de grelha de exaustão de porta para retorno de ar condicionado
conforme indicação em projeto
11.2.24. Remoção de louças, metais sanitários e instalações . Os
Sanitários existentes, que serão demolidos no pavimento térreo e no
Mezanino, deverão ser removidos toda as louças, metais e
instalações aparentes. Inclui-se, também, a remoção das barras de
apoio do sanitário PPNE. As tubulações hidrossanitárias, bem como
as instalações elétricas remanescentes, deverão ser seccionadas e
tamponadas ou totalmente isoladas (elétrica). Os tamponamentos e
instalações que permanecerão, deverão ficar embutidas nos pisos ou
paredes;
11.2.25. Remoção de tampo com cuba, armário e instalações . Na
Copa existente no mezanino deverá ser removido o tampo de pedra
com cuba, armário de madeira e instalações aparentes. As
tubulações hidrossanitárias, bem como as instalações elétricas
remanescentes, deverão ser seccionadas e tamponadas ou
totalmente isoladas (elétrica). Os tamponamentos e instalações que
permanecerão, deverão ficar embutidas nos pisos ou paredes;
11.2.26. Remoção de ar condicionado central com rede de dutos,
aparelhos split e de janela. Todos os equipamentos de ar
condicionado central(3 unidades evaporadoras e 4 unidades
condensadoras) com respectivas rede de dutos, aparelhos tipo split
(2 unidades evaporadoras e 2 unidades condensadoras) e de janela
existentes no interior e exterior da agencia, inclusive no pavimento
de subsolo deverão ser retirados e colocados à disposição da
Fiscalização, que indicará o local de armazenagem, ou serão
considerados como sucata e serão de propriedade do
CONSTRUTOR. A retirada da instalação compreenderá na retirada
dos equipamentos do local, transporte vertical e retirada das bases,
Mao francesas, venezianas, rede de dutos e tubulações existentes
bem como o tamponamento das tubulações e drenos aparentes
existentes;
11.2.27. Remoção do forro de fibra mineral padrão. Os forros internos
de fibra mineral padrão existentes no pavimento térreo e no
mezanino da Agência, deverão ser removidos juntamente com a
estrutura de fixação e sustentação;
11.2.28. Remoção do forro de PVC. Os forros internos de PVC
existentes nos sanitários do pavimento térreo e do mezanino da
Agência, deverão ser removidos juntamente com a estrutura de
fixação e sustentação;
11.2.29. Abertura de furos no forro de gesso com recomposição .
Devera ser aberto 2 furos no forro de gesso existente da nova Copa
para instalação de grelhas de insuflamento de ar condicionado. Caso
necessário devera ser feita a recomposição do forro remanescente;
11.2.30. Remoções e realocações provisórias da PGDM e CPMM . A
PGDM e a CPMM, existentes na Agência, deverão ser totalmente
removidas e reinstaladas provisoriamente em novas posições. A
desmontagem e remontagem deverá ser feita de maneira cuidadosa
com o emprego de ferramentas apropriadas e com mão de obra
especializada;
11.2.31. Remoções e realocações de terminais de auto atendimento .
Os seis terminais de auto atendimento existentes, deverão ser
removidos do local por empresa especializada a fim de não danificar
os pisos existentes e transferidos para posições provisórias e,
posteriormente, definitivas conforme projeto;
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11.2.32. Desmontagem de biombos, complementos do auto


atendimento e divisória complementar. Todos os biombos, bandeiras
de terminais de caixa, painéis complementares, portas, demais
acessórios das divisórias do Auto Atendimento e divisória
complementar acima dos biombos, deverão ser desmontados e
removidos. A execução destes serviços deverá ser previamente
combinada com a Fiscalização;
11.2.33. Remoção da programação visual externa e chapa de fundo .
Deverá ser removida a programação visual externa com chapa de
fundo metálica e acessórios de fixação;
11.2.34. Remoção de extintores: Todos os extintores de incêndio
existentes, deverão ser removidos, para posterior reaproveitamento.
11.2.35. Remoções de instalações elétrica, telecomunicações,
alarme, CFTV e instalações provisórias. Deverá ser feita a retirada
das instalações elétricas existentes, luminárias, cabos da rede
elétrica, sistemas e cabos de telecomunicações, de alarme e de
CFTV das áreas de intervenção, que não forem mais utilizadas. As
instalações elétricas, telecomunicações, alarme e CFTV existentes,
que serão substituídas e ou remanejadas, deverão ser feitas de
forma programada e a medida em que as novas instalações sejam
concluídas. O CONSTRUTOR deverá efetuar as suas expensas,
instalações provisórias, durante o período de obra, de forma a
manter equipamentos e instalações do local em funcionamento.
Consideram-se também como incluídos nestes serviços, a remoção
de todos os circuitos desativados, a remoção de todos os eletrodutos
e caixas aparentes das instalações que serão substituídas ou
desativadas e de outros componentes interferentes com o novo lay-
out;
11.2.36. Abertura de canaletas ou furos, nas alvenarias, lajes e pisos
para, embutimento ou passagens das instalações. As demolições,
deverão ser feitas de maneira cuidadosa e com o emprego de
ferramentas apropriadas, de forma a efetuar-se somente a remoção
dos trechos de alvenaria, ou lajes de concreto, ou pisos (concretos)
indicados no projeto de Elétrica, Comunicações, CFTV, PPCI,
Arquitetura e de Ar Condicionado (passagem de dutos, tubulações,
aberturas para tomada de ar ou descarga, etc.);
11.2.37. Outros serviços conforme descritos nos projetos.

11.3. Relação dos materiais e equipamentos que deverão ser reaproveitados da


Agência atual:

11.3.1. Piso de basalto serrado;


11.3.2. Piso elevado industrial;
11.3.3. Extintores de incêndio.

11.4. Todos os equipamentos e materiais removidos das instalações, objetos dos


serviços de reforma, que não serão reaproveitados nas novas instalações, a
critério da fiscalização, poderão ser considerados como entulhos e de
propriedade do CONSTRUTOR.

12. TRANSPORTES E DESLOCAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS

12.1. Caberá ao construtor efetuar a mudança de todos os elementos


reaproveitados do prédio em uso, desmontando os elementos que o
necessitem e montando-os na nova localização de acordo com o projeto.

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Nestes serviços incluem-se todos os móveis e equipamentos constantes no


projeto, ou ainda sob orientação da FISCALIZAÇÃO.

12.2. Nas relocalizações temporárias ou permanentes do mobiliário e/ou


equipamento da dependência, caberá ao CONSTRUTOR a execução destes
serviços, além das instalações elétricas, lógicas e telefonia, que permitam o
normal funcionamento da Agência. Após concluídos todos os serviços os
móveis e equipamentos deverão ser transferidos para suas posições
definitivas, conforme indicado no projeto arquitetônico.

12.3. Abastecimento dos materiais a serem utilizados na reforma, deverá ser feito
sem transtorno ao normal funcionamento da Agência. Os horários para
serem efetuados os transportes, deverão ser previamente combinados com a
Fiscalização, porém sempre fora do Horário de funcionamento da Agência.

13. RETIRADA, CARGA E TRANSPORTE DE ENTULHO

13.1. Transporte de materiais, equipamentos e caliça.


13.1.1. Todos os entulhos e caliças resultantes das obras deverão ser
depositados externamente ao prédio em Contêineres ou caçambas
metálicas, devidamente de acordo a legislação municipal de
Erechim.

13.2. Carga e transporte de entulho:


13.2.1. Todos os entulhos e caliças depositados nos Contêineres ou
caçambas metálicas deverão ser removidos e transportados para
local que atenda às exigências da municipalidade e às expensas do
CONSTRUTOR.

14. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

14.1. Conforme P-02.FER.01.

15. QUADRO EFETIVO DA OBRA

15.1. Conforme P-02.EFE.01.

15.2. Todos os funcionários que trabalharão nas obras, obrigatoriamente, deverão


ser devidamente identificados com crachá da empresa, deverão vestir
uniformes e portarem equipamentos de segurança previstos na norma NR-18
(Obras de Construção, Demolição e Reparos), compatíveis com os trabalhos
a serem executados.

15.3. Engenheiro Civil ou Arquiteto


15.3.1. O CONSTRUTOR alocará para a direção do canteiro de obras, um
Engenheiro com uma carga mínima de 2,0 horas por dia, durante 5
dias da semana, por todo o período de obra.
15.3.2. O profissional alocado pelo CONSTRUTOR deverá efetuar além dos
serviços de acompanhamento periódico da execução dos serviços, o
acompanhamento das inspeções realizadas pela Fiscalização, e para
tanto, a Fiscalização marcará com antecedência necessária.
15.3.3. O profissional alocado do CONSTRUTOR na obra deverá apresentar
à respectiva ART de execução dos serviços prestados.

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15.4. Engenheiro Eletricista


15.4.1. O CONSTRUTOR alocará para a condução dos serviços referentes
às instalações elétricas, um Engenheiro Eletricista com uma carga
mínima de 2,0 horas por dia, 4 vezes por semana, por todo o período
que forem executados serviços de instalações.
15.4.2. O profissional alocado pelo CONSTRUTOR deverá efetuar além dos
serviços de acompanhamento periódico da execução dos serviços, o
acompanhamento das inspeções realizadas pela Fiscalização, e para
tanto, a Fiscalização marcará com antecedência necessária.
15.4.3. O profissional alocado do CONSTRUTOR na obra deverá apresentar
à respectiva ART de execução dos serviços prestados.

15.5. Engenheiro Mecânico


15.5.1. O CONSTRUTOR alocará para a condução dos serviços referentes
às instalações de Ar condicionado, um Engenheiro Mecânico, com
uma carga mínima de 2,0 horas por dia, 3 vezes por semana, por
todo o período que forem executados serviços de instalações.
15.5.2. O profissional alocado pelo CONSTRUTOR deverá efetuar além dos
serviços de acompanhamento periódico da execução dos serviços, o
acompanhamento das inspeções realizadas pela Fiscalização, e para
tanto, a Fiscalização marcará com antecedência necessária.
15.5.3. O profissional alocado do CONSTRUTOR na obra deverá apresentar
à respectiva ART de execução dos serviços prestados.

15.6. Mestre de Obras: O CONSTRUTOR alocará para acompanhar a execução


da obra, um mestre-de-obras ou um encarregado, em tempo integral, por
todo o período de execução das obras.

16. ANDAIME METÁLICO

16.1. O CONSTRUTOR deverá fornecer todos os andaimes internos e/ou externos


do tipo fachadeira necessários para a realização dos serviços.

16.2. Os andaimes a serem utilizados deverão ser metálicos, em bom estado de


conservação, modulares e com pintura em bom estado, dotados de
adequados dispositivos de segurança conforme Capítulo específico 18.15 da
NR18 . Os andaimes e/ou plataformas de trabalho apoiados sobre cavaletes,
somente será permitido até a altura de 2,00m, e largura mínima de 0,90m,
conforme item 18.15.11 da NR18.

16.3. Os andaimes internos, quando utilizados sobre pisos acabados, deverão ser
dotados de rodas revestidas e providas de travas (conforme item 18.15.26 da
NR18), de modo a não danificarem os pisos.

16.4. Aplicação:
16.4.1. Na execução dos serviços da fachada do prédio voltada para o
logradouro público.
16.4.2. Na execução dos serviços internos do prédio.

17. PLACAS DA OBRA

17.1. Conforme P-02.PLA.01.


17.2. DADOS PARA A PLACA: Conforme o detalhe anexo Placa de Obra.

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S-03.01
MOVIMENTO DE TERRAS E SERVIÇOS CORRELATOS - 03

1. ATERRO, COMPACTAÇÃO E TRANSPORTE


1.1. NORMAS
Conforme P-03.ATE.01.

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1 No nivelamento para recomposição da escavação.
1.2.2 No nivelamento do terreno para recomposição da escavação, após
execução de fundações e instalações nas áreas externas conforme
projeto elétrico e de telecomunicações.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2. ESCAVAÇÕES

2.1. NORMAS:
Conforme P-03.ESC.01.

2.2. EXECUÇÃO
2.2.1. Através de escavação manual até a cota cuja resistência do terreno
de assentamento das pedras de fundação ou bases, seja maior do
que 1,00Kgf/cm²;
2.2.2. Através de escavação manual até a cota de profundidade necessária
para as instalações elétricas e de telecomunicações.

2.3. APLICAÇÃO
2.3.1 Na execução das fundações conforme projeto estrutural a ser fornecido
pelo CONSTRUTOR;
2.3.2 Na execução das instalações elétricas e de telecomunicações.

S-04.01
FUNDAÇÃO-04
Em superfície

1. NORMAS

1.1. Conforme P-04.SUP.01.

2. TIPO: Pedra em granito

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Material: Pedra em granito cinza
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1.1.2. Dimensões: 30x30x30 cm


1.1.3. Argamassa de assentamento: Cimento e areia traço 1:3
1.1.4. Junta de assentamento: Contrafiadas com 2 cm de espessura
1.1.5. Acabamento: a vista

2.2. APLICAÇÃO: Fundação para o novo acesso da Agência, conforme indicado


no projeto estrutural a ser fornecido pelo CONSTRUTOR.

3. TIPO: Viga de Baldrame (fundação) - Completa

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / EXECUÇÃO

3.1.1. Material: Concreto, moldado no local com aditivo impermeabilizante


sistema IMPER. 50 conforme P-08.CON.01
3.1.2. Resistência à compressão: 20 Mpa
3.1.3. Dimensões: indicadas no projeto estrutural a ser fornecido pelo
CONSTRUTOR.
3.1.4. Armaduras: conforme dimensões e características indicadas no
projeto estrutural a ser fornecido pelo CONSTRUTOR.
3.1.5. Acabamento: concreto a vista.
3.1.6. Formas: compensado plastificado.
3.1.7. Serviços auxiliares: Escavações e reaterros

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Nas vigas de baldrame sem saliência;
3.2.2. Nas vigas de baldrame salientes, conformando muretas de fixação
dos guarda corpos e corrimãos da escada, rampa e patamares no
novo acesso externo.

S-05.01
ESTRUTURA - 05
Concreto Armado - Aparente, Liso ou Polido

0. NORMAS

0.1. Conforme P-05.CON.01, P-05.CON.03.

1. TIPO: Concreto fck 20 Mpa - Completo

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / EXECUÇÃO

1.1.1. Material: Concreto, moldado no local


1.1.2. Resistência à compressão: 20 MPa
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1.1.3. Dimensões: Conforme projeto estrutural, elaborado pelo


CONSTRUTOR.
1.1.4. Armaduras: Aço CA 50 A e CA 60
1.1.5. Formas: Madeira maciça ou compensado resinado a prova d'água.
1.1.6. ACABAMENTO: Aparente sem revestimento.

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Fechamento da laje de piso, do vão da escada metálica removida no
pavimento térreo;
1.2.2. Fechamento das lajes de piso dos vãos dos shafts de tubulações de
ar condicionado no pavimento térreo;
1.2.3. Lajes de forro, vigas e cintas no complemento da área de leiaute
seguro composta por trecho da área do SAO / GED e sala dos
Cofres;
1.2.4. Vigas de respaldo na antiga fachada dos fundos.

2. TIPO: Projeto Estrutural

2.1. O CONSTRUTOR deverá elaborar e/ou contratar Engenheiro Civil para


elaborar:
2.1.1. Projeto estrutural das fundações do novo acesso;
2.1.2. Projeto estrutural das lajes de fechamento do piso do pavimento
térreo;
2.1.3. Projeto estrutural das lajes de forro, vigas e cintas de forro da sala
dos Cofres e complemento da sala SAO/GED;
2.1.4. Projeto estrutural das vigas de respaldo na antiga fachada dos
fundos;
2.1.5. Projeto estrutural das estruturas da chapa de suporte e sustentação
da sinalização externa da fachada do prédio;
2.1.6. Projeto estrutural de reforço das novas paredes de alvenaria e
Cofres;
2.1.7. Projeto estrutural do reforço estrutural para os TAA;
2.1.8. Projeto estrutural da estrutura para fixação dos painéis deslizantes;
2.1.9. Laudo sobre a capacidade de sobrecarga estrutural para o TTE
(Terminal Tesoureiro Eletrônico) e os Cofres.
2.2. Todos os trabalhos a serem elaborados com base nas normas técnicas
aplicáveis da ABNT e deverão levar em conta às estruturas existentes do
prédio, respeitando-se os dimensionamentos originais e as sobrecargas
previstas nas estruturas. Se necessários deverão ser dimensionados
reforços estruturais para adequação dos serviços.
2.3. Os projetos deverão ser apresentados segundo a padronização da ABNT e
normas específicas do Banco do Brasil.
2.4. O CONSTRUTOR (e/ou subcontratado) deverá apresentar memória de
calculo dos trabalhos elaborados e apresentar projeto estrutural (em arquivo
digital do Software AutoCAD R14, segundo especificações de layer's e
convenções do Banco do Brasil) para a aprovação da Fiscalização, com a
respectiva ART, antes da execução das estruturas. O projeto deverá Após a
aprovação o CONSTRUTOR deverá fornecer uma cópia em papel sulfite e
Disquete com o arquivo em extensão DWG do projeto estrutural.

2.5. APLICAÇÃO:
2.5.1. Nas estruturas das fundações do novo acesso;
2.5.2. Nas estruturas das lajes de fechamento de piso;
2.5.3. Nas estruturas de lajes de forro, vigas e cintas de concreto;
2.5.4. Nas estruturas da chapa de suporte da sinalização externa da
fachada;
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2.5.5. Nos reforços estruturais das novas paredes;


2.5.6. Nos reforço estruturais sob os TAA;
2.5.7. Na estrutura para fixação dos painéis deslizantes;
2.5.8. Na avaliação sobre a capacidade de sobrecarga estrutural para o
TTE e Cofres.

3. TIPO: Base Elevada para Ar Condicionado

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. Material: Concreto não estrutural
3.1.2. Traço: a ser definido pelo empreiteiro
3.1.3. Fck: 15 Mpa
3.1.4. Aditivo: tipo D conforme P-10.CON.09, item 4.1
3.1.5. Dimensões:
3.1.5.1. -962,5x135x20cm (comprimento, largura, profundidade)

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Como base elevada das condensadoras de ar condicionado no
terreno dos fundos do prédio, no nível de subsolo.

S-05.02
ESTRUTURA - 05
Estrutura Metálica

0. NORMAS
0.1. Conforme P-05.MET.01.

1. TIPO: Estrutura de chapa de suporte da programação visual externa

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

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1.1.1. Estrutura em chapa de aço completa totalmente acabada com


pintura, fixações, soldas e demais acessórios constantes no projeto
estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR.
1.1.2. Material: Chapas metálicas de aço e demais acessórios de fixação
constantes no projeto estrutural.
1.1.3. Tratamento/acabamento: fundo anti-ferruginoso e pintura em esmalte
sintético, conforme especificado em S-17.
1.1.4. Dimensões: 943 x 120 cm.
1.1.5. Fabricante: Definido pelo construtor e submetido a aprovação do
banco.
1.1.6. Desenho / Dimensionamento: Conforme projetos arquitetônico e
estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR.

1.2. EXECUÇÃO:
1.2.1. Conforme recomendações da NBR 8800.
1.2.2. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais de acesso e de trabalho, seguidas pela
conferências das medidas locais, para a confecção das peças
metálicas.
1.2.3. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão
ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá
ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem
deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR
8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
1.2.4. Fixações - As fixações da chapa às estruturas metálicas dos brises,
deverão ser feitas através de parafusos com porcas e chapas de
reforço, conforme indicação em projeto. As fixações deverão seguir
as instruções constantes nos desenho do projeto executivo.
1.2.5. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
da estrutura metálica, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes do projeto arquitetônico, ou ainda
necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Como fundo da programação visual externa, conforme projeto
estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR.

2. TIPO: Reforço estrutural sob as novas paredes de alvenaria e sob os cofres

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. Estrutura em perfis de aço completa totalmente acabada com
pintura, chumbadores, soldas e demais acessórios constantes no
projeto estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR.
2.1.2. Material: Perfis de aço, chapas metálicas de aço e demais
acessórios de fixação constantes no projeto estrutural.
2.1.3. Tratamento/acabamento: fundo anti-ferruginoso e pintura em esmalte
sintético, conforme especificado em S-17.
2.1.4. Dimensões: Diversas dimensões, conforme características
específicas constante nos desenhos do projeto estrutural fornecido
pelo CONSTRUTOR.
2.1.5. Fabricante: Definido pelo construtor e submetido a aprovação do
banco.
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2.1.6. Desenho / Dimensionamento: Conforme projeto estrutural a ser


elaborado pelo CONSTRUTOR.

2.2. EXECUÇÃO:
2.2.1. Conforme recomendações da NBR 8800.
2.2.2. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais de acesso e de trabalho, seguidas pela
conferências das medidas locais, para a confecção das peças
metálicas.
2.2.3. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão
ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá
ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem
deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR
8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
2.2.4. Fixações - As fixações dos perfis com chapas de fixação às
estruturas de concreto, deverão ser feitas através da cravação de
chumbadores químicos, conforme indicação em projeto, cujos
respectivos furos no concreto deverão ser feitos com broca de
diâmetro igual ao do chumbador, a fim de garantir a ancoragem
necessária. As profundidades de penetração e de cravação deverão
seguir as instruções constantes nos desenho do projeto executivo.
2.2.5. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
da estrutura metálica, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes do projeto arquitetônico, ou ainda
necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.
2.2.6. Será admitido o reaproveitamento dos perfis e chapas existentes
como reforço dos terminais de auto atendimento anteriormente
removidos.

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Conforme projeto estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR na
execução do reforço estrutural sob as novas paredes de alvenaria e
sob os cofres dentro do estacionamento, no subsolo.

3. TIPO: Reforço estrutural sob os terminais do Auto-atendimento - Remoção e


Reinstalação

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. Estrutura em perfis de aço completa totalmente acabada com
pintura, chumbadores, soldas e demais acessórios constantes no
projeto estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR.
3.1.2. Material: Perfis de aço, chapas metálicas de aço e demais
acessórios de fixação constantes no projeto estrutural.
3.1.3. Tratamento/acabamento: fundo anti-ferruginoso e pintura em esmalte
sintético, conforme especificado em S-17.
3.1.4. Dimensões: Diversas dimensões, conforme características
específicas constante nos desenhos do projeto arquitetônico e
projeto contratado pelo CONSTRUTOR.
3.1.5. Fabricante: Definido pelo construtor e submetido a aprovação do
banco.
3.1.6. Desenho / Dimensionamento: Conforme projeto estrutural a ser
elaborado pelo CONSTRUTOR.

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3.2. EXECUÇÃO:
3.2.1. Conforme recomendações da NBR 8800.
3.2.2. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais de acesso e de trabalho, seguidas pela
conferências das medidas locais, para a confecção ou
reaproveitamento das peças metálicas anteriormente removidas.
3.2.3. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão
ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá
ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem
deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR
8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
3.2.4. Fixações - As fixações dos perfis com chapas de fixação às
estruturas de concreto deverão ser feitas através da cravação de
chumbadores químicos, conforme indicação em projeto, cujos
respectivos furos no concreto deverão ser feitos com broca de
diâmetro igual ao do chumbador, a fim de garantir a ancoragem
necessária. As profundidades de penetração e de cravação deverão
seguir as instruções constantes nos desenho do projeto executivo.
3.2.5. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
da estrutura metálica, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes do projeto arquitetônico, ou ainda
necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.
3.2.6. Será admitido o reaproveitamento dos perfis e chapas existentes
como reforço dos terminais de auto atendimento.

3.3. APLICAÇÃO:
3.3.1. Na remoção e na reinstalação dos perfis existentes, conforme projeto
estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR na execução do
reforço estrutural sob as maquinas do auto-atendimento dentro do
estacionamento, no subsolo.

4. TIPO: Estrutura para fixação dos Painéis deslizantes

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


4.1.1. Referência do Projeto: Estrutura metálica para sustentação e fixação
do trilho superior da Divisória Retrátil (incluindo a área de
estacionamento dos painéis) do Auto Atendimento, conforme
indicado no projeto arquitetônico.
4.1.2. Dimensões: Diversas, conforme projeto arquitetônico.
4.1.3. Materiais: Perfis metálicos do tipo Metalon e/ou perfis laminados.
4.1.4. Chumbadores químicos
4.1.5. Tratamento/Acabamento: Fundo anti-ferruginoso e pintura em
esmalte sintético na cor cinza.
4.1.6. Fixações:
4.1.7. Entre peças das estruturas – Soldas;
4.1.8. Entre estrutura metálica e concreto - chumbadores químicos
4.1.9. Fabricante: Definido pelo CONSTRUTOR e submetido a aprovação
do Banco.
4.1.10. Desenho / Dimensionamento:
4.1.10.1. O CONSTRUTOR deverá contratar para o
dimensionamento estrutural da sustentação de toda a
vidraçaria e ferragens da divisória retátil um profissional
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especializado e apresentar o projeto executivo, memorial do


dimensionamento e a ART de responsabilidade Técnica, dos
respectivos serviços.
4.1.10.2. O trabalho a ser elaborado, deverá ser feito com
base nas normas técnicas aplicáveis da ABNT e
considerando que a estrutura deverá ser extremamente
rígida e não deverá apresentar nenhuma deformação com a
movimentação dos painéis e nem na área de armazenagem
(estacionamento) de todo o conjunto.
4.1.10.3. O projeto deverá ser apresentado segundo a
padronização da ABNT e normas específicas do Banco do
Brasil.
4.1.10.4. CONSTRUTOR (e/ou subcontratado) deverá
apresentar memória de calculo dos trabalhos elaborados e
apresentar projeto estrutural executivo para à aprovação da
Fiscalização, com a respectiva ART, antes da execução das
estruturas. Após a aprovação o CONSTRUTOR deverá
fornecer uma cópia em papel sulfite e CD com o arquivo em
extensão .DWG do projeto estrutural.

4.2. EXECUÇÃO:
4.2.1. A execução dos serviços somente poderá ser iniciada após a
aprovação do projeto estrutural.
4.2.2. A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas
recomendadas pela norma NBR 8800 – Projeto e execução de
estruturas metálicas de aço de edifícios – anexo P.
4.2.3. Os trabalhos deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais, seguidas pela conferência das medidas locais, para
a fabricação das estruturas metálicas.
4.2.4. A estrutura deverá ser fabricada conforme dimensões e
particularidades específicas, constantes no projeto estrutural.
Aprovado.
4.2.5. Soldas - Todas as emendas das peças metálicas deverão ser
soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá ser
feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem deverão
ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR 8800) e
da AWS, utilizando-se eletrodos E7018 com amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
4.2.6. Fixações - As fixações dos perfis às estruturas de concreto deverão
ser feitas através da fixação de chumbadores químicos com
características, diâmetros e embutimentos, constantes no projeto
estrutural.
4.2.7. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
das estruturas de reforço, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes nos detalhamentos do projeto
arquitetônico, ou ainda necessários para a perfeita conclusão em
todos os detalhes.

4.3. APLICAÇÃO:
4.3.1. Na estrutura metálica para sustentação e fixação do trilho superior
da Divisória Retrátil do Auto Atendimento no Pavimento Térreo,
conforme indicado no detalhamento da Divisória Retrátil na Prancha
nº 08/12 do projeto arquitetônico.

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DADOS PARA A PLACA


1. Coordenação: Arq. Paulo R. G. Schavinski - CREA RS 38.368
2. Arquitetura: Arq. Gilberto Camargo da Silva - CREA RS 41.411
3. Arquitetura: Arq. Heloisa Engelsdorff Leitão - CREA RS 46.461
4. Arquitetura: Arq. João Carlos Costa Silva - CREA
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5. Arquitetura: Arq. Marcelo Serferin Pontes - CREA RS 67.176


6. Arquitetura: Arq. Paulo Roberto Abbud - CREA RS 48.437
7. Arquitetura: Arq. Sandra Mara Ortmann Dornelles - CREA RS 96.182
8. Elétrica, Lógica e Telefone: Eng. xxxxxxxxx - CREA RS XXXXXXX
9. Ar Condicionado: Eng. xxxxxxxxxxxxxxxCREA RS xxxxxxxxxx
10. Fiscalização: Eng. xxxxxxxxxxxxxxxxx CREA RS xxxxxxxxxxxxx
11. Nome da Agência: xxxxxxxxxxxxxxxx
DADOS PARA A PLACA
:2. Coordenação: Arq. Paulo R. G. Schavinski - CREA RS 38.368
:3. Arquitetura: Arq. Gilberto Camargo da Silva - CREA RS 41.411
:4. Arquitetura: Arq. Heloisa Engelsdorff Leitão - CREA RS 46.461
:5. Arquitetura: Arq. João Carlos Costa Silva - CREA
:6. Arquitetura: Arq. Marcelo Serferin Pontes - CREA RS 67.176
:7. Arquitetura: Arq. Paulo Roberto Abbud - CREA RS 48.437
:8. Arquitetura: Arq. Sandra Mara Ortmann Dornelles - CREA RS 96.182
:9. Elétrica, Lógica e Telefone: Eng. xxxxxxxxx - CREA RS XXXXXXX
:10. Ar Condicionado: Eng. xxxxxxxxxxxxxxxCREA RS xxxxxxxxxx
:11. Fiscalização: Eng. xxxxxxxxxxxxxxxxx CREA RS xxxxxxxxxxxxx
:12. Nome da Agência: xxxxxxxxxxxxxxxx
DADOS PARA A PLACA
1. Coordenação: Arq. Paulo R. G. Schavinski - CREA RS 38.368
2. Arquitetura: Arq. Gilberto Camargo da Silva - CREA RS 41.411
3. Arquitetura: Arq. Heloisa Engelsdorff Leitão - CREA RS 46.461
4. Arquitetura: Arq. João Carlos Costa Silva - CREA
5. Arquitetura: Arq. Marcelo Serferin Pontes - CREA RS 67.176
6. Arquitetura: Arq. Paulo Roberto Abbud - CREA RS 48.437
7. Arquitetura: Arq. Sandra Mara Ortmann Dornelles - CREA RS 96.182
S-06.01
ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES - 06
Tijolo Maciço, Tijolo Furado,
Bloco Cerâmico ou Celular

0. NORMAS

0.1. Conforme P-06.TIJ.01.

1. TIPO: Tijolos Maciços

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


1.1.1. Material: Barro comum
1.1.2. Resistência à compressão: (1,5 a 2,5 Mpa) 1,5 Mpa
1.1.3. Dimensões: 5x11x21 cm.

1.1.4. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO


1.1.4.1. Tipo: Pré-fabricada A-3 ou
1.1.4.2. - Traço: 1: 3 (cimento : areia)

1.1.5. JUNTA DE ASSENTAMENTO


1.1.5.1. Espessura: 15 mm

1.1.6. TRAVAMENTO
1.1.6.1. Tipo: vide anexo 6 do P-06.TIJ.01

1.1.7. ACABAMENTO DA PAREDE: Parede para receber revestimento


em argamassa.
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1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nas paredes novas da sala do Cofre, complemento da sala
SAO/GED e divisão com o Auto Atendimento.

2. TIPO: Tijolos furados de 06 furos “gaúcho”.

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO

2.1.1. Material: Barro comum


2.1.2. Resistência à compressão: (1,5 a 2,5 Mpa) 1,5 Mpa
2.1.3. Dimensões: 9x14x22 cm.

2.1.4. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO

2.1.4.1. Tipo: Pré-fabricada A-22 ou


2.1.4.2. - Traço: 1:1:4 (cimento : cal : areia)

2.1.5. JUNTA DE ASSENTAMENTO

2.1.5.1. Espessura: 15 mm quando novas e na espessura igual a


parede existente quando fechamentos

2.1.6. JUNTA DE DILATAÇÃO PARA MUROS

2.1.6.1. Tratamento/material:Poliestireno expandido


2.1.6.2. Espessura: (2 cm)

2.1.7. TRAVAMENTO

2.1.7.1. Tipo: vide anexo 6 do P-06.TIJ.01

2.1.8. ACABAMENTO DA PAREDE: Parede para receber revestimento


em argamassa.

2.1.9. ESPESSURAS DAS PAREDES ACABADAS:

2.1.9.1. – igual a existente no local ou cotadas;

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Nos fechamentos ou reconstituições de vãos (inclusive a nível do
Mezanino), sempre grampeando na alvenaria original;
2.2.2. Nos vãos acima das vigas de respaldo da antiga fachada dos fundos;
2.2.3. Na parede de enchimento para nivelamento da parede de pedra tipo
‘canjiquinha’;
2.2.4. Nos arremates em geral, após a execução das instalações.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

(POR EXEMPLO) ??????????????????????ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS


S-06.__
ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES - 06
Tijolo ou Bloco de Vidro
Moldados
__/98

1.0 NORMAS

Conforme P-06.TIJ.02.

2.0 TIPO: (Tijolo ou bloco de vidro) Tijolo de vidro - ref. 01902 - DO

2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1 - Dimensões: 19 x 19 x 8 cm
2.1.2 - Fabricante: Vidromatone Electrovidro

2.2 EXECUÇÃO

2.2.1 - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO

2.2.1.1 - Tipo: Argamassa A-15


2.2.1.2 - Traço: 1:2:5 (cimento:cal em pasta: areia fina peneirada)

2.2.2 - JUNTA DE ASSENTAMENTO

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.2.2.1 - Espessura: (mínima de 6 mm) 10 mm

2.2.3 - JUNTA DE DILATAÇÃO

2.2.3.1 - Tratamento/material:
2.2.3.2 - Espessura: (2 cm)

2.2.4 - REJUNTAMENTO: Incecol Rejunte da Incepa Branco (por exemplo)

2.3 APLICAÇÃO: Alvenaria indicada no projeto arquitetônico.


ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
S-10.__
PAVIMENTAÇÃO - 10
Borracha ou Elastômero - Placas
__/98

1.0 NORMAS

Conforme P-10.BOR.01 e P-10.ROD.01.

2.0 TIPO: Placas

2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1 - Material:
2.1.2 - Cor:
2.1.3 - Dimensões:
2.1.4 - Espessura:
2.1.5 - Acabamento:
2.1.6 - Fabricante:

2.2 EXECUÇÃO

2.2.1 - Base: Cimentado plastificado conforme S-10.__


2.2.2 - Argamassa de assentamento:
2.2.3 - Adesivo:

2.3 APLICAÇÃO:

3.0 TIPO: Rodapé

3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1 - Material:
3.1.2 - Altura:
3.1.3 - Espessura:
3.1.4 - Acabamento/tratamento:
3.1.5 - Desenho:

3.2 EXECUÇÃO

3.2.1 - Assentamento/fixação:

3.3 APLICAÇÃO:
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

4.0 TIPO: Soleira

4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4.1.1 - Material:
4.1.2 - Dimensões:
4.1.3 - Espessura:
4.1.4 - Acabamento:

4.2 APLICAÇÃO:

5.0 TIPO: Escada

5.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

5.1.1 - PISO

5.1.1.1 - Material:
5.1.1.2 - Espessura:
5.1.1.3 - Acabamento:

5.1.2 - ESPELHO

5.1.2.1 - Material:
5.1.2.2 - Espessura:
5.1.2.3 - Acabamento:

5.1.3 - RODAPÉ

5.1.3.1 - Material:
5.1.3.2 - Altura:
5.1.3.3 - Espessura:
5.1.3.4 - Acabamento:

5.1.4 - PEÇAS DE ARREMATE

5.1.4.1 - Tipo:
5.1.4.2 - Material:
5.1.4.3 - Espessura:
5.1.4.4 - Acabamento:
5.1.4.5 - Desenho:

5.1.5 - TRATAMENTO ANTIDERRAPANTE

5.1.5.1 - Tipo:
5.1.5.2 - Sulco
. Profundidade:
. Largura:
5.1.5.3 - Abrasivo
. Tipo:

5.2 APLICAÇÃO:

S-10.01
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

PAVIMENTAÇÃO - 10
Concreto e Argamassa
Lastro

0. NORMAS

0.1. Conforme P-10.CON.09.

8. TIPO: Lastro impermeável

8.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


8.1.1. Material: Concreto não estrutural
8.1.2. Traço: a ser definido pelo empreiteiro
8.1.3. Fck: 20 Mpa
8.1.4. Aditivo: tipo D conforme P-10.CON.09, item 4.1
8.1.5. Espessura: 6 cm.

8.2. APLICAÇÃO:
8.2.1. Nas recomposições dos contrapisos do piso de basalto serrado
irregular (após fundações, instalações elétricas e hidrossanitárias) da
calcada.

9. TIPO: Contrapiso Armado impermeável

9.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


9.1.1. MATERIAL: Concreto
9.1.2. TRAÇO: FCK: 20 Mpa
9.1.3. ALTURA: 8 cm
9.1.4. ACABAMENTO: para receber revestimento em ladrilho hidráulico
(pisos táteis) e basalto serrado.
9.1.5. REFORÇO: Aplicar malha de aço de 4,2 mm na escada, rampa e
patamares do novo acesso.
9.1.6. ADITIVO: tipo D conforme P-10.CON.09, item 4.1

9.2. APLICAÇÃO: Fornecer e executar:


9.2.1. Escada, rampa e patamares do novo acesso a agencia.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.02
PAVIMENTAÇÃO - 10
Concreto e Argamassa
Cimentado

0. NORMAS
0.1. Conforme P-10.COM.03.

1. TIPO: Cimentado simples

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Traço: 1:3 (cimento : areia)
1.1.2. Pigmentação: Natural
1.1.3. Dimensões: Monolítico
1.1.4. Espessura: máxima de 30 mm
1.1.5. Acabamento: Liso desempenado

1.2. EXECUÇÃO
1.2.1. Deverá ser moldado no local;
1.2.2. A espessura da camada deverá ser prevista de modo que cubra
todas as instalações de piso e de acordo com o piso a ser colocado
em cada local, de modo que o piso final com acabamento, fique
totalmente no mesmo nível.

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Lajes de fechamento de vão de pisos;
1.3.2. Nas recomposições e/ou reparos de pisos existentes e onde foram
abertos rasgos para o embutimento e/ou passagem das instalações;
1.3.3. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
revestimento de piso de porcelanato;
1.3.4. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
carpete;
1.3.5. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
piso vinilico em manta;
1.3.6. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
piso vinilico em réguas;
1.3.7. Regularização do contrapiso interno, no local do nicho da porta
retrátil;
1.3.8. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde serão aplicadas
as soleiras de basalto polido e basalto levigado;
1.3.9. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
piso elevado industrial e as divisórias de guichê;
1.3.10. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde serão
instalados os painéis de gesso acartonado;
1.3.11. Regularização do contrapiso, nos locais onde serão aplicados os
pisos táteis com placa hidráulica.
1.3.12. Regularização do contrapiso interno, no local onde será executada a
parede de pedra tipo canjiquinha.

2. TIPO: Cimentado plastificado

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. Traço: 1:3 (cimento : areia), mais 20% de adjuvante de acetato de
polivinila
2.1.2. Pigmentação: Natural
2.1.3. Dimensões: Monolítico
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.1.4. Espessura: 5 mm
2.1.5. Acabamento: Liso desempenado

2.2. EXECUÇÃO:
2.2.1. Nas superfícies de base eliminar quaisquer reentrâncias ou
saliências que possam vir a romper ou marcar o piso a ser colocado
aplicando-se a pasta regularizadora, composta de água, cola de PVA
e cimento, aplicada com uma desempenadeira de aço lisa em duas
ou três demãos. Com no máximo 3mm de espessura final.
2.2.2. Após a secagem de cada demão, lixar com pedra esmeril ou lixa de
ferro nº 60 e aspirar completamente o pó formado.

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Regularização dos pisos cimentados, que receberão revestimento
com piso vinílico e carpete indicados com os códigos 2, 4 e 5 dentro
do circulo, respectivamente.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.03
PAVIMENTAÇÃO - 10
Carpetes e Forração - Manta

0. NORMAS

0.1. Conforme P-10.CAR.01 e P-10.ROD.01.

12. TIPO: Carpete - BERBER POINT - 920

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


1.1.1. REFERÊNCIA: BELGOTEX - BERBER POINT 920
1.1.2. CONSTRUÇÃO: Agulhado estruturado
1.1.3. COMPOSIÇÃO: 100 % polipropileno
1.1.4. PESO: aproximado 1370 g/m2
1.1.5. ALTURA TOTAL: 7,0 mm
1.1.6. COR: Azure - 767
1.1.7. FABRICANTE: BELGOTEX CARPETS

1.2. ARREMATES
1.2.1.1. Fita: Alcoa Ref.: CA-002 cor alumínio anodizado natural
fosco
1.3. BASE:
1.3.1. Cimentado plastificado de regularização.

1.4. ASSENTAMENTO
1.4.1. Tipo: Colado
1.4.2. Adesivo: Artekarpet, Rhodopás-501D ou cola TFC
1.4.3. Tipo de emenda: Invisível

1.5. APLICAÇÃO:
1.5.1. Nas áreas de Atendimento e Sala de Múltiplo Uso, indicados no
projeto arquitetônico, com o código 4, dentro do círculo.

13. TIPO: Rodapé de madeira - Fornecimento

13.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


13.1.1. Material: madeira cedrinho
13.1.2. Altura: 6 cm.
13.1.3. Espessura: 2 cm.
13.1.4. Desenho: existente
13.1.5. Acabamento/tratamento: pintura com esmalte sintético grafite.
13.1.6. Assentamento/fixação: com buchas de nylon e parafusos
galvanizados, entre espaços de 60 cm. Os parafusos serão
rebaixados e emassados com pasta de selador nitro e pó da mesma
madeira, ou encavilhados.

13.2. APLICAÇÃO: Em todos os locais onde houver acabamento entre o carpete e


paredes de alvenaria ou divisórias de gesso acartonado indicados sob o
código 2, dentro do semicírculo reaproveitando os rodapés removidos não
vergados, picoteados, e aprovados pela fiscalização do Banco, conforme
indicações do Projeto de Arquitetura.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.04
PAVIMENTAÇÃO - 10
Pedra

0. NORMAS

0.1. Conforme P-10.PED.01 e P-10.ROD.01.

1. Soleira de Granito Levigado

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Material: Granito cinza andorinha
1.1.2. Dimensões: Comprimento modulado e largura de 8cm.
1.1.3. Espessura: 2,0 cm.
1.1.4. Acabamento: levigado
1.1.5. Assentamento/fixação: Argamassa pré-fabricada tipo Argamassa
Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na delimitação das áreas do Atendimento e da Espera, conforme
indicado no projeto arquitetônico com dizeres: soleira de granito
levigado e detalhe 01 da prancha 04/12 do projeto de arquitetura.

2. TIPO: Soleira de Granito Polido

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. Material: Granito cinza andorinha
2.1.2. Dimensões: Comprimento modulado e largura variada.
2.1.3. Espessura: 2,0 cm.
2.1.4. Acabamento: Polido
2.1.5. Assentamento/fixação: Argamassa pré-fabricada tipo Argamassa
Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento: areia).

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Nas portas e vãos indicados no projeto arquitetônico do Pavimento
Térreo com os dizeres: soleira.

3. TIPO: Placas de Basalto Serrado - Irregular - Reaproveitamento

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


3.1.1. - Material: Basalto
3.1.2. - Padrão: cinza
3.1.3. - Dimensões: irregulares existentes
3.1.4. - Espessura: existentes
3.1.5. - Acabamento: serrado

3.2. - BASE: contrapiso.

3.3. - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo


Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).

3.4. - REJUNTAMENTO:
3.4.1. argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada).

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

3.5. APLICAÇÃO:
3.5.1. O reaproveitamento das placas anteriormente removidas ficará
condicionado a Aprovação da Fiscalização e somente poderão ser
empregadas peças inteiras, sem trincas e/ou lasque amentos.
1.5.2. Nas reconstituições da Calcada, indicados no projeto arquitetônico;

4. TIPO: Placas de Basalto Serrado - Fornecimento

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


4.1.1. - Material: Basalto
4.1.2. - Padrão: cinza
4.1.3. - Dimensões: 50x50 cm
4.1.4. - Espessura: 2cm
4.1.5. - Acabamento: serrado

4.2. - BASE: contrapiso.

4.3. - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo


Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).

4.4. - REJUNTAMENTO:
4.4.1. argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada).

4.5. APLICAÇÃO:
1.5.3. No novo acesso externo, indicados no projeto arquitetônico, com o
código 7, dentro do círculo;

5. TIPO: Degrau e espelho em Basalto Serrado

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


5.1.1. - Material: Basalto
5.1.2. - Padrão: cinza
5.1.3. - Dimensões dos degraus tipo:
11.1.3.1 Comprimento x Largura: 125x29cm
11.1.3.2 Espessura: 20 mm
5.1.4. - Dimensões do ultimo degrau:
11.1.3.3 Comprimento x Largura: 125x21cm
11.1.3.4 Espessura: 20 mm
5.1.5. - Dimensões dos espelhos:
11.1.4.1 Comprimento x altura: 125x17,83cm
11.1.4.2 Espessura: 20 mm.
5.1.6. – Amostras: O CONSTRUTOR deverá apresentar previamente para
a Aprovação da Fiscalização, amostras das placas do Basalto a
serem utilizadas.

5.2. - BASE: contrapiso.


5.3. - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo
Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).
5.4. - REJUNTAMENTO:
5.4.1. argamassa traço 1:2 (cimento branco : areia fina peneirada), ou
rejunte pronto na por do piso.

5.5. APLICAÇÃO:
5.5.1. Nos degraus e espelhos da nova escada do Acesso Externo,
conforme Detalhe 10, prancha 10/12 do projeto arquitetônico.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.05
PAVIMENTAÇÃO - 10
Cerâmica - Ladrilho

0. NORMAS

0.1. Conforme P-10.CER.01 e P-10.ROD.01.

1. TIPO: Porcelanato 60 x 60 cm

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1.Material: Porcelanato Dolmen Pol - Linha Progetto
1.1.2.Referencia: 93707E
1.1.3.Cor: Dolmen Pol
1.1.4.Dimensões: 60 x 60 cm
1.1.5.Acabamento: Polido
1.1.6.Fabricante: Portobello ou equivalente

1.2. EXECUÇÃO
1.2.1.BASE: Contrapiso de correção

1.2.2.ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa PortoKol Flexivel -


Porcelanatos, utilizando desempenadeira dentada, com consumo mínimo de
3kg por m². Seguir rigorosamente as recomendações do fabricante.

1.2.3.JUNTAS
1.2.3.1. Disposição: Alinhadas
1.2.3.2. Espessura: 4 mm

1.2.4.REJUNTAMENTO
1.2.4.1. Tipo/material: Rejunte pronto L-Flex da PortoKol
1.2.4.2. Cor: Cinza

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1.No Auto Atendimento, Abastecimento e Saguão, nos locais indicados no
projeto de arquitetura sob o código, dentro do círculo com o número 1.

2. TIPO: Rodapé de Porcelanato 60 x 6 cm

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1.Material: Porcelanato Dolmen Pol - Linha Progetto


2.1.2.Referencia: 93707E
2.1.3.Cor: Dolmen Pol
2.1.4.Dimensões: 60 x 6 cm (recorte da peca)
2.1.5.Acabamento: Polido
2.1.6.Fabricante: Portobello ou equivalente

2.2. EXECUÇÃO
2.2.1.Assentamento/fixação: Conforme descrito acima, para o piso porcelanato

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Na instalação do piso de porcelanato, em todos os locais onde haja encontro
deste tipo de pavimentação com paredes de alvenaria ou divisórias de gesso
acartonado, nos locais indicados no projeto de arquitetura sob o código,
dentro do semicírculo com o número 1.

3. TIPO: Rodapé rebaixado de aço inox - Fornecimento

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


3.1.1. Material: MDF 6mm revestido com chapa de aço inox escovado
0,9mm
3.1.2. Altura: 6 cm.
3.1.3. Rebaixo: 5 mm.
3.1.4. Detalhe: ver detalhe 02 na prancha 04/12 do Projeto de Arquitetura.
3.1.5. Assentamento/fixação: com buchas de nylon e parafusos
galvanizados, entre espaços de 60 cm nas alvenarias e parafusos
autoatarrachantes no painel de gesso acartonado. Os parafusos
serão rebaixados e a chapa de aço inox será colada no MDF.

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Em toda a extensão da parede amarela da divisória retrátil, em todos
os locais onde houver acabamento entre o porcelanato e paredes de
alvenaria ou divisórias de gesso acartonado, indicados sob o código
4, dentro do semicírculo, conforme indicações do Projeto de
Arquitetura.

4. TIPO: Rodapé cerâmico existente - Instalação

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


4.1.1.Material: Cerâmica esmaltada existente
4.1.2.Cor: existente
4.1.3.Dimensões:igual aos existentes (recorte da peça)

4.2. EXECUÇÃO
4.2.1.Assentamento/fixação: Argamassa superliga Plus aditivada com Adiflex na
proporção de 5 litros de aditivo para 20 kg de argamassa. O uso do aditivo
dispensa a água de emassamento.

4.2.2.JUNTAS
4.2.2.1. Disposição: Alinhadas
4.2.2.2. Espessura: iguais as existentes (utilizar espaçadores)

4.2.3.REJUNTAMENTO
4.2.3.1. Tipo/material: rejunte pronto L-Flex da Portocol
4.2.3.2. Cor: cor e tonalidade do piso utilizado

4.3. APLICAÇÃO: Em todos os locais onde haja encontro do piso cerâmico, com as
divisórias de gesso acartonado, conforme indicado no projeto arquitetônico, com o
código 5, dentro do semicírculo.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.06
PAVIMENTAÇÃO - 10
Vinil
Placa e Manta

0. NORMAS

0.1. Conforme P-10.VIN.01 e P-10.ROD.01.

1. TIPO: Piso vinílico em manta

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. - MATERIAL: vinil flexível homogêneo
1.1.2. - COMPOSIÇÃO: Resinas de PVC, Plastificantes, pigmentos,
cargas minerais e proteção em poliuretano na superfície de uso.
1.1.3. - COR: frost - 933
1.1.4. - DIMENSÕES: 2,0x23,0m
1.1.5. - ESPESSURA: 2,0 mm
1.1.6. - FABRICANTE: Fademac
1.1.7. - COLEÇÂO: pavifloor eclipse premium

1.2. - BASE:
1.2.1. Cimentado plastificado, regularizado com pasta de PVA, cimento
Portland e água.

1.3. - ADESIVO: adesivo de contato de boa qualidade, a base de borracha


sintética (policloropreno) e solventes.

1.4. APLICAÇÃO:
1.4.1. - Na Sala de Controle, Eclusa, SAO/GED e Cofre, indicados no
projeto arquitetônico, com o código 2, dentro do círculo.

2. TIPO: Piso de Vinílico em Réguas

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


2.1.1. COMPOSIÇÃO: Piso vinílico, semiflexível, apresentado em réguas,
composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais,
pigmentos e isento de amianto em sua formulação, normalizado pela
NBR 7374/87 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
2.1.2. ESPESSURA: 3,0 mm
2.1.3. DIMENSÕES: Placas de 180x950mm
2.1.4. COR: Paineira - 608
2.1.5. REFERÊNCIA: Linha Ambienta
2.1.6. FABRICANTE: FADEMAC

2.2. BASE:
2.2.1. Cimentado plastificado

2.3. ASSENTAMENTO
2.3.1. Tipo: Colado
2.3.2. Adesivo: adesivo a base de neoprene

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.4. APLICAÇÃO:
2.4.1. Na área de Espera, indicada no projeto arquitetônico, com o código
5, dentro do círculo

3. TIPO: Rodapé vinilico

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


1.1.1. MATERIAL: vinil
1.1.2. ALTURA: 7 cm.
1.1.3. ESPESSURA: 2,0 mm.
1.1.4. TIPO: Plano
1.1.5. COR: Frost - 933, conforme tonalidade do piso a ser instalado
1.1.6. FIXAÇÃO: Com adesivo.
3.1.1. Referência: eclipse premium
1.1.7. FABRICANTE: FADEMAC

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Em todos os locais que receberam piso vinílico, onde houver
acabamento entre o piso e as paredes de alvenaria ou gesso
acartonado, conforme indicado no projeto arquitetônico com o código
3, dentro do semicírculo.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.07
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
S-10.__
PAVIMENTAÇÃO - 10
Madeira
Taco Simples
__/98

1.0 NORMAS

Conforme P-10.MAD.01 e P-10.ROD.01.

2.0 TIPO: Taco simples

2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1 - Madeira:
2.1.2 - Dimensões:
2.1.3 - Espessura:
2.1.4 - Acabamento:
2.1.5 - Fabricante:

2.2 EXECUÇÃO

2.2.1 - BASE: Contrapiso de correção

2.2.2 - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: (traço)

2.2.3 - JUNTAS DE ASSENTAMENTO

2.2.3.1 - Disposição:
2.2.3.2 - Espessura:

2.2.4 - REJUNTAMENTO:

2.3 APLICAÇÃO:

3.0 TIPO: Rodapé

3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1 - Material:
3.1.2 - Altura:
3.1.3 - Espessura:
3.1.4 - Acabamento/tratamento:
3.1.5 - Desenho:

3.2 EXECUÇÃO

3.2.1 - Assentamento/fixação:
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

3.3 APLICAÇÃO:

4.0 TIPO: Soleira

4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4.1.1 - Material:
4.1.2 - Dimensões:
4.1.3 - Espessura:
4.1.4 - Acabamento:

4.2 APLICAÇÃO:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

PAVIMENTAÇÃO - 10
Borracha e Elastômero
Placa

0. NORMAS
0.1. Conforme P-10.BOR.01 e E-BOR.01.

1. TIPO: Piso 25 x 25 cm – Sinalizador Tátil de Alerta – Borracha

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - de acordo com a NBR 9050/2004


1.1.1.Material: placas de borracha com textura com um conjunto de relevos tronco-
cônicos
1.1.2.Cor: cinza escuro
1.1.3.Dimensões: 25 x 25 cm.
1.1.4.Espessura: 2 mm
1.1.5.Referência: PTA-B-C
1.1.6.Fabricante: ARCO Sinalização Visual Ltda.

1.2. EXECUÇÃO
1.2.1.BASE: porcelanato.
1.2.2.ADESIVO: Adesivo Brascoflex PU-800 Plus, adesivo bi-componente a base
de poliuretana, de consistência viscosa e de cor branco.

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1.Colado no piso interno como sinalizador tátil de alerta.

2. TIPO: Piso 25 x 25 cm – Sinalizador Tátil Direcional – Borracha

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - de acordo com a NBR 9050/2004


2.1.1.Material: placas de borracha com textura com seção trapezoidal
2.1.2.Cor: cinza escuro
2.1.3.Dimensões: 25 x 25 cm.
2.1.4.Referência: PTD-B-C
2.1.5.Fabricante: ARCO Sinalização Visual Ltda.

2.2. EXECUÇÃO
2.2.1.BASE: porcelanato.
2.2.2.ADESIVO: Adesivo Brascoflex PU-800 Plus, adesivo bi-componente a base
de poliuretana, de consistência viscosa e de cor branco.

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1.Colado no piso interno como sinalizador tátil direcional.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-10.08
PAVIMENTAÇÃO - 10
Concreto e Argamassa
Ladrilho Hidráulico

0. NORMAS

0.1. Conforme P-10.COM.06, P-10.CON.09 e NBR-9050/2004.

1. TIPO: Piso 25 x 25 cm – Sinalizador Tátil de Alerta – Hidráulico

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - de acordo com a NBR 9050/2004


1.1.1. Material: placa hidráulica (massa de granito reconstituído e cimento) com
textura com um conjunto de relevos tronco-cônicos
1.1.2. Cor: amarela
1.1.3. Dimensões: 25 x 25 cm.
1.1.4. Peso: 63 Kg/m2
1.1.5. Espessura da placa: 20 mm
1.1.6. Referência: PTA-H-SV
1.1.7. Fabricante: ARCO Sinalização Visual Ltda.

1.2. EXECUÇÃO
1.2.1. BASE: contrapiso.
1.2.2. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo
Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).
1.2.3. REJUNTAMENTO: argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada), ou
ainda rejunte pronto, na cor do piso.

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Nos pisos externos como sinalizador tátil de alerta.

2. TIPO: Piso 25 x 25 cm – Sinalizador Tátil Direcional – Hidráulico

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - de acordo com a NBR 9050/2004


2.1.1. Material: placa hidráulica (massa de granito reconstituído e cimento) com
textura com seção trapezoidal
2.1.2. Cor: amarela
2.1.3. Dimensões: 25 x 25 cm.
2.1.4. Peso: 63 Kg/m2
2.1.5. Espessura da placa: 20 mm
2.1.6. Referência: PTD-H-SV
2.1.7. Fabricante: ARCO Sinalização Visual Ltda.

2.2. EXECUÇÃO
2.2.1. BASE: contrapiso.
2.2.2. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo
Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).
2.2.3. REJUNTAMENTO: argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada), ou
ainda rejunte pronto, na cor do piso.

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Nos pisos externos como sinalizador tátil direcional.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-11.01
REVESTIMENTO - 11
Argamassa

0. NORMAS

0.1. Conforme P-11.ARG.01 e P-11.ARG.02.

1. TIPO: Chapisco

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. - Traço/material:1:3 - cimento : areia grossa
1.1.2. - Pigmentação: Natural
1.1.3. - Fabricante: Na obra pelo empreiteiro
1.1.4. - Substrato:
1.1.4.1. Alvenaria novas de tijolos;
1.1.4.2. Alvenarias que receberão novos revestimentos.

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. - Nas paredes novas;
1.2.2. - Na recomposição das paredes que tiveram o azulejo e o reboco
remanescente removido;
1.2.3. - Na recomposição e/ou reparos de paredes adjacentes às
demolições e onde foram abertos rasgos para o embutimento e/ou
passagem, das instalações.
1.2.4. - No assentamento das soleiras diversas.
1.2.5. - Nos assentamentos de revestimentos diversos.

2. TIPO: Emboço

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. - Traço/material:1:2:7 de cimento, cal em pasta e areia média


peneirada;
2.1.2. - Pigmentação: Natural
2.1.3. - Fabricante: Na obra pelo CONSTRUTOR
2.1.4. - Substrato: Alvenaria chapiscadas de tijolos;
2.1.5. - Alvenarias que receberão revestimento.

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Nas paredes enchimento que receberão revestimento tipo
canjiquinha.

3. TIPO: Reboco Paulista

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. - Traço/material: Argamassa A.17
1:2:9 - cimento, cal em pasta e areia fina peneirada
3.1.2. - Pigmentação: Natural
3.1.3. - Fabricante: Na obra pelo empreiteiro
3.1.4. - Substrato:
3.1.4.1. Alvenarias chapiscadas;

3.2. APLICAÇÃO:
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

3.2.1. - Nos arremates gerais;


3.2.2. - Na recomposição de paredes adjacentes às demolições e onde
foram abertos rasgos para o embutimento das instalações.
3.2.3. Paredes onde foram retiradas os azulejos de sanitários e copa
demolidos.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-11.02
REVESTIMENTO - 11
Pedra

0. NORMAS

0.1. Conforme P-11.PED.01.

1. TIPO: Revestimento tipo Canjiquinha

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


1.1.1. Material: Pedra Palito Caxambu
1.1.2. Padrão: Cor Branca
1.1.3. Dimensões e Espessura: Filetes com tamanhos e espessuras
irregulares. Comprimento 15 a 50cm., espessura: 3 a 4,0cm e
profundidade de 4,0 a 5,0cm.
1.1.4. Acabamento: natural ou semipolido
1.1.5. Juntas: Secas e contrafiadas
1.1.6. Amostras: O CONSTRUTOR deverá apresentar previamente para a
Aprovação da Fiscalização, amostras da pedra a ser utilizada.

1.2. BASE: parede de enchimento

1.3. ASSENTAMENTO:
1.3.1. Argamassa colante pré-fabricada tipo ACIII da Votorantim ou
equivalente.

1.4. EXECUÇÃO:
1.4.1. Os filetes serão instalados em camadas, umas sobre as outras,
deixando à mostra o lado bruto ou o lado semipolido.
1.4.2. A fixação das peças é feita com argamassa específica direto na
parede, utilizando-se juntas secas.

1.5. APLICAÇÃO:
1.5.1. Na parede de fundo da Espera, conforme indicado no projeto
arquitetônico, com o código 6, dentro do triângulo e detalhe 03 -
Parede de Pedra da prancha 04/12 do projeto arquitetônico.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-12.01
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Divisórias

0. NORMAS

Conforme P-12.DIV.01.

0.1. A referência dos painéis é BP Plus Cinza Cristal BP Plus (Eucatex).


0.2. A referência dos perfis é de alumínio anodizado natural.
0.3. A montagem dos painéis será baseada no TIPO C da Eucatex S.A, com
rodapés simples.
0.4. Nos segmentos de divisórias navais, onde houver portas, haverá a aplicação
de bandeira no mesmo tipo de material (painel ou vidro) seguindo sempre o
modelo de paginação em uso naquela parede.
0.5. As Divisórias serão em miolo colméia, quando cegas, espessura de 35 mm,
painéis de dupla face, modulação de eixo de 1200 mm, altura conforme
indicado a seguir, requadro em chapa isolante de fibra de madeira,
revestimento em chapa de madeira prensada, com 3mm de espessura com
acabamento em laminado melamínico de baixa pressão prensado a quente
na chapa, tornando-se um só corpo.
0.6. A estrutura será em perfis de alumínio anodizado natural, sendo os
montantes/travessas e rodapés simples.
0.7. As portas deverão possuir as mesmas características dos painéis, exceto no
requadro que será constituído por quadro em madeira maciça, submetido a
tratamento antifungos e termitas na serraria.
0.8. As ferragens das portas das divisórias serão do Fabricante Papaiz, Série
Clássica MZ180 – fechadura Smart 40mm com espelho, externa 342 –
C200/55, E82, MZ180. Acabamento Cromo Fosco

1. TIPO: Divisória Eucatex leve pré-fabricada - PAINEL

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. - Cor dos Painéis: Cinza
1.1.2. - Cor dos perfis: Ford Grigio ou Cinza claro J007
1.1.3. - ALTURA: Conforme projeto.
1.1.4. - ESPESSURA: 35 mm.
1.1.5. - NÚCLEO: celular
1.1.6. - ACABAMENTO/TRATAMENTO: Melamínico
1.1.7. - ESTRUTURA: Perfis de aço
1.1.8. - PORTAS:
1.1.8.1. – 90x210cm: 3 unidades;
1.1.8.2. - 80x210cm: 3 unidades

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nas compartimentações, conforme indicado no projeto de arquitetura
sob o código PNL e nas paginações na prancha 11/12 do projeto
arquitetônico.

2. TIPO: Divisória Retrátil - Completa

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.1.1. - MATERIAL: divisórias móveis com painéis em vidro temperado,


individuais suspensos, com molduras e trilhos em alumínio, conforme
indicado no projeto arquitetônico.
2.1.2. - DIMENSÕES
2.1.2.1. – Comprimento: 502 cm
2.1.2.2. – Altura: 250 cm

2.2. FABRICANTE: DORMA - ref. HSW Glass, ou HUFCOR - ref. Glasswall


Frameless, ou similar.

2.3. ACABAMENTO:
2.3.1. Vidro temperado incolor 10mm.
2.3.2. Perfis – Alumínio anodizado natural.

2.4. EXECUÇÃO
2.4.1. A colocação dos painéis bem com de todo o sistema de
movimentação, deverá ser feita obrigatoriamente por profissionais
habilitados, seguindo rigorosamente as recomendações do fabricante
do produto fornecido.
2.4.2. Painéis – características:
2.4.2.1. Todos os painéis serão em vidro temperado 10mm com
moldura de alumínio anodizado em todas a borda.
2.4.2.2. Painéis Modulados conforme dimensões de cada conjunto
específico da divisória.
2.4.2.3. A porta de abrir também recebera movimentação, utilizando
ferragens especificas do fabricante para esse fim, deverá
necessariamente conter fechadura. O desenho será o
mesmo do resto do conjunto.
2.4.2.4. O conjunto de fechamento dos painéis será composto de
painéis suspensos e articulados, fixados a um conjunto de
troles duplos com 2 rolamentos, revestidos por plásticos de
alta resistência, que são deslocados manualmente, num
trilho fixado em uma estrutura auxiliar específica para tal
finalidade, instalada sobre o forro.
2.4.2.5. A fixação de posicionamento dos painéis, na horizontal, junto
ao piso e junto ao trilho superior, deverá ser feita por
acionamento através de um mecanismo próprio interno aos
painéis de fechamento, de modo a vedar completamente os
dois ambientes. As vedações verticais entre os painéis
deverão ser feitas com perfilados de borracha apropriados e
o encaixe entre painéis, será do tipo macho-fêmea. As folgas
a serem deixadas, entre os painéis, entre os painéis e o forro
e entre os painéis e o piso, deverá ser tal que permitam o
deslocamento e movimentação de cada módulo sem trancos,
bem como, isolem completamente os ambientes quando
completamente fechados.
2.4.3. Estrutura de sustentação:
2.4.3.1. O trilho superior de sustentação do conjunto deverá ser de
alumínio anodizado de alta resistência e rigidez. A fixação do
perfil na estrutura auxiliar de fixação deverá ser feita e
detalhada pelo próprio fornecedor, adaptando-se o que for
necessário, para a perfeita fixação e solidez de todo o
conjunto.
2.4.4. Deverão ser considerados como incluídos nos serviços das divisórias
móveis, todos os materiais, acessórios de acabamento, estrutura
auxiliar de sustentação, mão de obra e equipamentos necessários ao
perfeito funcionamento do sistema e a conclusão dos serviços,
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

mesmo que não explicitamente descritos nestas especificações,


porém necessários para a perfeita conclusão e acabamentos em
todos os detalhes.

2.5. APLICAÇÃO:
2.5.1. Na Divisória Retrátil (DR-01) do Auto Atendimento, conforme
indicado no Detalhe 06 na prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico
e anexo Detalhamento Divisória Retrátil (Dorma).

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-12.02
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Divisórias
Painéis de gesso acartonado

0. NORMAS

0.1. Conforme P-12.DIV.01.

1. TIPO: Painel de gesso acartonado - duas faces c/uma chapa – DGA – 10cm

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.2. - MATERIAL: Os painéis divisórios pré-fabricados em gesso acartonado,
serão constituídos por chapas de gesso pré-fabricadas compostas por miolo
de gesso e aditivos, envoltos por cartão especial, parafusadas em estrutura
metálica leve.
1.2.1. - DIMENSÕES
1.2.1.1. - Espessura das chapas: 15mm
1.2.1.2. - Espessura do Painel: 100mm
1.2.1.3. - Alturas: 310 e 320cm
1.2.1.4. - Número de painéis por face: um painel por face.
1.2.1.5. - Vão de portas:
1.2.1.5.1. - 90x210cm: 2 unidades.

1.3. FABRICANTE: LAFARGE/GYPSUM

1.4. PINTURA: conforme indicado em S-17.

1.5. EXECUÇÃO
1.5.1. Estrutura: A estrutura dos painéis será composta de perfis de chapa
zincada com afastamento máximo de 60 cm. As guias da estrutura
deverão ser fixadas no piso, com parafusos e buchas plásticas e na
estrutura metálica junto do forro. As guias e montantes da estrutura
dos painéis deverão ter dimensões apropriadas e suficientemente
rígidas para o suportarem os esforços oriundos das dimensões do
painel (altura e comprimento do conjunto), de forma a tornar todo
conjunto único e sem oscilações. A estrutura metálica das paredes
de fechamento do forro deverão ser fixadas no teto do pavimento e
complementadas ainda com estruturas intermediárias na forma de
mãos francesas.
1.5.2. Colocação: A colocação dos painéis deverá ser feita
obrigatoriamente por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante de produto
empregado.
1.5.3. Fixação: A fixação das placas de gesso deverá ser feita com a
utilização de massa de rejuntamento, apropriada e os acabamentos
da juntas, conforme recomendações dadas pelo fabricante dos
painéis.
1.5.4. Acessórios: Deverão estar incluídos no fornecimento, todas as peças
e acessórios necessários à perfeita conclusão dos painéis.

1.6. APLICAÇÃO:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

1.6.1. Nas divisões de ambientes com 10cm de espessura, conforme


indicado no projeto arquitetônico sob o código DGA.

2. TIPO: Painel de gesso acartonado - uma face c/uma chapa - RGA

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. - MATERIAL: Os painéis divisórios pré-fabricados em gesso
acartonado, serão constituídos por chapas de gesso pré-fabricadas
compostas por miolo de gesso e aditivos, envoltos por cartão
especial, parafusadas em estrutura metálica leve interna, espaçada a
cada 40cm, somente um lado com resultado final monolítico e
resistente ao fogo
2.1.2. - DIMENSÕES
2.1.2.1. - Espessura das chapas: 15mm
2.1.2.2. - Altura: 320 cm
2.2. FABRICANTE: LAFARGE/GYPSUM

2.3. PINTURA: conforme indicado em S-17.

2.4. EXECUÇÃO
2.4.1. Estrutura: A estrutura dos painéis será composta de perfis de chapa
zincada com afastamento máximo de 40cm. As guias da estrutura
deverão ser fixadas no piso, com parafusos e buchas plásticas e nas
estrutura metálica junto do forro. As guias e montantes da estrutura
dos painéis, deverão ter dimensões apropriadas e suficientemente
rígidas para o suportarem os esforços oriundos das dimensões do
painel (altura e comprimento do conjunto), de forma a tornar todo
conjunto único e sem oscilações.
2.4.2. Colocação: A colocação dos painéis deverá ser feita
obrigatoriamente por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante de produto
empregado.
2.4.3. Fixação: A fixação das placas de gesso deverá ser feita com a
utilização de massa de rejuntamento, apropriada e os acabamentos
da juntas, conforme recomendações dadas pelo fabricante dos
painéis.
2.4.4. Acessórios: Deverão estar incluídos no fornecimento, todas as peças
e acessórios necessários à perfeita conclusão dos painéis.

2.5. APLICAÇÃO:
2.5.1. Nas complementações do pórtico divisório aonde será instalada a
divisória retrátil, conforme indicado no projeto arquitetônico sob o
código RGA.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-12.03
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Forro-Falso
Placas de Forro Mineral e Vegetal

0. NORMAS

0.1. Conforme P-12.FOR.01 e P-12.FOR.03

1. TIPO: FORRO MINERAL – Fornecimento

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO

1.1.1. - Material:Fibra mineral


1.1.2. - O material das placas deverá ser resistente à umidade de
90% (RH90).
1.1.3. - Modulação: 625 x 1250 mm
1.1.4. - Espessura: 16mm
1.1.5. - Estrutura de Suporte: Perfilaria de aço pintada na cor branca
idêntica a cor do forro. Na falta de apoios suficientes para a fixação
do forro, o CONSTRUTOR deverá executar estruturas metálicas
auxiliares.
1.1.6. - Peças de arremate:
 Cantoneira de aço pintada, aplicada em todo o perímetro,
com fixação a cada 50 cm.
 Contorno das luminárias e dos difusores de ar condicionado.
1.1.7. - Referência: Armstrong Geogian Minabord – RH90 e Fine Fissured
90
1.1.8. - Fabricante/Distribuidor: Hunter Douglas e Placo/Celotex.
1.1.9. - Cor: Branco
1.1.10. - Luminárias: conforme S-19
1.1.11. - Pintura conforme S-17

1.2. - EXECUÇÃO:

1.2.1. O forro deverá ser instalado de acordo com as especificações do


Fabricante que forem pertinentes e estiverem vigentes à data da
instalação;
1.2.2. A fixação do forro às estruturas, deverá ser feita com a utilização de
tirantes ou hastes metálicas.
1.2.3. A instalação deverá ser feita em áreas livres de umidade excessiva,
emanações de produtos químicos, temperaturas abaixo do ponto de
congelamento e vibrações;
1.2.4. A colocação deverá ser realizada após a instalação de caixilhos e
vidros e com umidade relativa entre 0 e 90%. Após a instalação, as
condições ambientais deverão ser mantidas dentro dos limites
acima;

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

1.2.5. O produto não deverá ficar exposto diretamente à umidade que


produzam condensação nos painéis para forros, quer durante, quer
após a instalação;
1.2.6. O material acústico não deverá servir de apoio para nenhum outro
material;
1.2.7. Antes da instalação, o material acústico deverá ser mantido numa
área limpa, seca e fechada, protegida da intempérie (chuva ou
umidade excessiva).

1.3. - APLICAÇÃO:

1.3.1. - Nos forros dos Salões 1, 2 e Sala ON Line, nos locais indicados na
planta de forro, prancha 06/12 do projeto arquitetônico, com o código
1, dentro do quadrado.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-12.04
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Forro-Falso
Gesso

0. NORMAS
0.1. Conforme P-12.FOR.01 e P-12.FOR.06.

1. TIPO: Forro-falso gesso liso

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


1.1.1. - Material: Gesso, fixado por arames galvanizados e tirantes, com
pinos projetados por carga explosiva.
1.1.2. - Dimensões: 60 x 60 x 2 cm, em placas nervuradas com resultado
final monolítico
1.1.3. - Fabricante: a ser definido pelo empreiteiro
1.1.4. - Peças de arremate: rodaforro negativo de gesso.
1.1.5. - Luminárias: Conforme S-19
1.1.6. - Alçapões: diâmetro 50cm a cada 6m2
1.1.7. - Pintura conforme S-17

1.2. MODULAÇÃO
1.2.1. - Desenho: conforme plantas de forro, do projeto arquitetônico

1.3. JUNTAS DE DILATAÇÃO


1.3.1. - TRATAMENTO/MATERIAL: perimetral rejuntada contra as
paredes.
1.3.2. - ESPESSURA: 2 cm.

1.4. APLICAÇÃO:
1.4.1. - No forro dos ambiente da Espera, conforme indicado na planta de
forro, prancha 06/12 do projeto arquitetônico com o código 2, dentro
do quadrado.

2. TIPO: Forro-falso gesso liso – Sancas, Espelhos, Molduras

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


2.1.1. - Material: Gesso, fixado por arames galvanizados e tirantes, com
pinos projetados por carga explosiva.
2.1.2. - Dimensões: 60 x 60 x 2 cm, em placas nervuradas com resultado
final monolítico
2.1.3. - Fabricante: a ser definido pelo empreiteiro
2.1.4. - Peças de arremate: junta de dilatação perimetral (negativo) 2cm
2.1.5. - Pintura conforme S-17

2.2. JUNTAS DE DILATAÇÃO


2.2.1. - TRATAMENTO/MATERIAL: perimetral rejuntada contra as
paredes.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.2.2. - ESPESSURA: 2 cm.

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Nas sancas de gesso junto ao pórtico amarelo e sancas da Espera,
conforme indicado na planta de forro e detalhes 04 e 05, pranchas
06 e 07/12, do projeto arquitetônico.

S-12.05
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Piso-Falso

0. NORMAS
0.1. Conforme E-PIS.01 e P-12.PIS.01.

1. TIPO: Piso-falso elevado industrial em placas de madeira aglomeradas de alta


densidade – Reaproveitamento

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Dimensões das placas: 600 x 600 x 28 mm.
1.1.2. Revestimento das placas: Face superior - Formipiso Reforçado,
espessura 2 mm, acabamento texturizado antiderrapante, cor cinza
cobalto L-118;
1.1.3. Face inferior - lâmina de alumínio 0,5 mm.
1.1.4. Carga: Suportar carga mínima de 450 Kg/m2
1.1.5. Estrutura de apoio: Estrutura metálica galvanizada com suporte
telescópico reguláveis (para altura acabada de 170 mm), longarinas
em seção “U” de chapa de aço 1,5 mm. de espessura
1.1.6. Peças de arremate: Em fita de 1 mm
1.1.7. Testeira (espelho degrau plataforma): Madeira maciça revestido com
laminado fenólico cinza (lado externo / superior) e preto (lado
externo / inferior), conforme detalhe padrão.
1.1.8. Fabricante: Maringá, Divimódulos, ATL, Dimoplac, Mobilinea, Senter,
Solidor WH Unimon.

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. No reaproveitamento das placas existentes para área interna dos
Guichês e Sala On Line, conforme indicado no projeto arquitetônico,
com o código 3, dentro do círculo.

2. TIPO: Piso-falso elevado industrial em placas de madeira aglomeradas de alta


densidade – Fornecimento

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. Dimensões das placas: 600 x 600 x 28 mm.
2.1.2. Revestimento das placas: Face superior - Formipiso Reforçado,
espessura 2 mm, acabamento texturizado antiderrapante, cor cinza
cobalto L-118;
2.1.3. Face inferior - lâmina de alumínio 0,5 mm.
2.1.4. Carga: Suportar carga mínima de 450 Kg/m2
2.1.5. Estrutura de apoio: Estrutura metálica galvanizada com suporte
telescópico reguláveis (para altura acabada de 170 mm), longarinas
em seção “U” de chapa de aço 1,5 mm. de espessura
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.1.6. Peças de arremate: Em fita de 1 mm


2.1.7. Testeira (espelho degrau plataforma): Madeira maciça revestido com
laminado fenólico cinza (lado externo / superior) e preto (lado
externo / inferior), conforme detalhe padrão.
2.1.8. Fabricante: Maringá, Divimódulos, ATL, Dimoplac, Mobilinea, Senter,
Solidor WH Unimon.

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na complementação das placas para a área interna dos Guichês e
Sala On Line, conforme indicado no projeto arquitetônico, com o
código 3, dentro do círculo.

3. TIPO: Espelho da Plataforma Industrial - Portas

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


3.1.1. Altura: 17cm
3.1.2. Acabamento/tratamento:
 Topo: Testeira Fademac Classic Preta
 Face a vista intermediária : Laminado fenólico melamínico
texturizado na cor cinza – "Office Gray"
 Face a vista inferior :Laminado fenólico melamínico texturizado
na cor preta.
3.1.3. Assentamento/fixação: com parafusos galvanizados. Os parafusos
serão rebaixados e sobre ele será colocado taco da mesma madeira
e acabamento (encavilhados).

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. No desnível do vão das portas do piso elevado industrial dos
Guichês e da Sala On Line, indicado com o dizer: espelho h=17 e
conforme detalhes 07 e C da prancha 06/12 do projeto arquitetônico.

4. TIPO: Espelho da Plataforma Industrial - Guichês

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


4.1.1. Altura: 17cm
4.1.2. Acabamento/tratamento: pintura esmalte sintético na cor cinza
4.1.3. Assentamento/fixação: com parafusos galvanizados. Os parafusos
serão rebaixados e sobre ele será colocado taco da mesma madeira
e acabamento (encavilhados).

4.2. APLICAÇÃO:
4.2.1. No desnível do vão do piso elevado industrial junto aos guichês,
indicado com o dizer: espelho guichês h=17 e conforme detalhes 07
e D da prancha 06/12 do projeto arquitetônico.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-13.01
CARPINTARIA E MARCENARIA - 13
Condições Gerais e Desempenho
__/98

1. NORMAS

1.1. Conforme P-13.ESQ.01, P-13.ESQ.02 e P-13.ESQ.03.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S S-13.02
CARPINTARIA E MARCENARIA - 13
Portas e Janelas
__/98

0. NORMAS

0.1. Conforme P-13.ESQ.02, P-13.ESQ.03 e P-13.ESQ.04.

1. TIPO: Porta interna de abrir – 90x210

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. - REFERÊNCIA DO PROJETO: PM-01
1.1.2. - MATERIAL: Compensado semi-oco.
1.1.3. - DIMENSÕES: 90x210cm
1.1.4. - NÚCLEO: sarrafeado.
1.1.5. - ENQUADRAMENTO: madeira maciça de cedro
1.1.6. - ENCABEÇAMENTO: madeira maciça de cedro

1.1.7. - REVESTIMENTO/ACABAMENTO:
1.1.7.1. - Tipo/material: Pintura esmalte sintético
1.1.7.2. - Cor: Coral color service 1266P, esmalte sintético, aplicado
conforme item S-17.01.
1.1.7.3. - Acabamento: semibrilho

1.1.8. - GUARNIÇÃO (alizar)


1.1.8.1. - Tipo/material: madeira maciça de cedro
1.1.8.2. - Acabamento: massa a óleo e pintura esmalte, conforme
especificado em S-17.01

1.1.9. - MARCO
1.1.9.1. - Tipo/material: madeira maciça de cedro
1.1.9.2. - Acabamento: massa a óleo e pintura esmalte, conforme
especificado em S-17.01
1.1.9.3. - Largura: 10cm

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. - Conforme indicado em projeto arquitetônico sob o código PM-01.

2. TIPO: Nicho Porta Retrátil

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


2.1.1. Material: MDF
2.1.2. Espessura: 30 mm
2.1.3. Larguras: 160 e 55cm
2.1.4. Altura : 250 cm
2.1.5. Desenho: conforme detalhe 06, prancha 08/12 do projeto
arquitetônico
2.1.6. Assentamento/fixação: Fixado nos painéis de gesso acartonado
2.1.7. Acabamento externo: Pintura Cor Amarela Pantone 123C

2.2. APLICAÇÃO:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.2.1. Junto à parede de alvenaria entre o AutoAtendimento e o Saguão


para guardar/esconder a esquadria retrátil, conforme projeto
arquitetônico.

S-13.03
CARPINTARIA E MARCENARIA - 13
Equipe de Pagamentos e Recebimentos

1. TIPO: TIPO: Guichê modular (Instalação) – Padrão Ambiência

1.1. CONSIDERAÇÕES E SERVIÇOS GERAIS


1.1.1. Ao CONSTRUTOR/CONTRATADO caberá SOMENTE e montagem
e instalação dos guichês nos locais indicados.

1.1.2. Em sua posição definitiva, os guichês deverão estar perfeitamente


alinhados, gaveteiro nivelado, as gavetas abrindo facilmente, painel
frontal (prisma azul) perfeitamente encaixado no tampo superior.

1.1.3. Nenhum componente (inclusive chaves, acabamentos componentes


plásticos, etc) poderá ser extraviado durante os serviços que
envolvem os guichês. Qualquer dano ao guichê será de
responsabilidade do construtor (vide capítulo S-01.01, item 5.6), que
deverá providenciar a sua substituição através da empresas
credenciadas pelo BB.

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na área dos Guichês de Caixa, conforme detalhe 07, prancha 08/12
do detalhamento.

2. TIPO: Divisória de Guichês – Fornecimento e Instalação – Padrão Ambiência

2.1. CONSIDERAÇÕES E SERVIÇOS GERAIS


2.1.1. O CONSTRUTOR deverá montar as divisórias dos guichês, nos
locais indicados no projeto.

2.1.2. As divisórias a serem instaladas deverão atender:

2.1.2.1. Estrutura – rodapés em caibros de 60x120mm, revestido


de laminado fenólico melamínico texturizado na cor preta; -
Montantes verticais em caibros de madeira 60x60mm,
espaçados de eixo a eixo de 500mm; - Travessas
Horizontais, em caibros de 60x60mm (,mínimo três); -
Painéis Laterais, em compensado ou aglomerado de 10mm
de espessura, revestido com laminado fenólico melamínico,
cor cinza Office Gray da Perstop;
2.1.2.2. Ferragens/Fixação – Divisórias no piso – Tipo 1 – fixadas
ao piso com parafusos de aço 65x75mm e bucha de nylon,
e a plataforma, através de rodapé, pelo lado interno, sob o
piso elevado, com parafuso francês de 1/4"x25mm.
2.1.2.3. Ferragens/Fixação – Divisórias à parede: Através de
encaixe metálico ref. 400M e 400F, da BIGFER Metalúrgica
(054 261 2940).

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.1.3. Em sua posição definitiva, as divisórias dos guichês, deverão estar


perfeitamente alinhadas com os guichês e/ou outros alinhamentos
constantes no detalhe 07, prancha 08/12 do projeto arquitetônico e
de acordo com os detalhes Padrões do Banco do Brasil.

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na área dos Guichês do Pavimento Térreo, conforme indicado no
detalhe 07, prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico com a legenda
GUI.

3. TIPO: Painel em MDF aplicado sobre de parede fundos dos Guichês - Fornecimento e
Instalação

3.1. CONSIDERAÇÕES E SERVIÇOS GERAIS


3.1.1. O CONSTRUTOR deverá montar o painel junto à parede de fundos
dos guichês, no local indicado no projeto.

3.1.2. O painel a ser instalado deverá atender:


3.1.2.1. Material – Painel MDF com pintura acrílica;
3.1.2.2. Rodapé em negativo – Chapa Inox Polida.
3.1.2.3. Grafema BB – Chapa Inox Polida.

3.1.3. Em sua posição definitiva o painel deverá estar perfeitamente


alinhado com os guichês e/ou outros alinhamentos constantes no
detalhe 07, prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico e de acordo
com os detalhes Padrões do Banco do Brasil.

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Na área dos Guichês de Caixa, conforme indicado no detalhe 07,
prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-14.01
SERRALHARIA - 14
Condições Gerais
__/98

1. NORMAS

1.1. Conforme P-14.AAA.01, P-14.AAA.02 e P-14.AAA.03.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S S-14.02
SERRALHARIA - 14
Aço
__/98

0. NORMAS
0.1. Conforme P-14.AÇO.01, P-14.AÇO.02 e P-14.AÇO.10.

1. TIPO: Porta interna – uma folha

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Referência do Projeto: PF-01
1.1.2. Tipo: giro
1.1.3. Material:
1.1.3.1. Estrutura interna:
1.1.3.1.1. Montantes e travessas de travamento em
Tubos Metalon, dimensão 25x35/1,6mm;
1.1.3.1.2. Travessas horizontais em barra chata
35x1,2mm;
1.1.3.1.3. Travessas verticais e fixações na parede em
barra maciça diâmetro 1/2”.
1.1.3.2. Fechamento: Chapa de aço espessura 1,00mm
1.1.3.3. Marco: Chapa de aço espessura 1,60mm
1.1.4. Dimensões: 90 x 210 cm
1.1.5. Acabamento: pintura conforme S-17
1.1.6. Tratamento/acabamento: Fundo anti-ferruginoso e pintura em
esmalte sintético, cor branco, acabamento acetinado.
1.1.7. Fabricante: Definido pelo CONSTRUTOR e submetido à aprovação
do Banco.

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nos acessos à Eclusa, Guichês e sala Cofres, conforme indicado no
projeto arquitetônico com o código PF-01.

2. TIPO: Guarda Corpo de aço inox

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - de acordo com NB 9050/2004

2.1.1. - Referência do projeto: GC-01 e GC-02


2.1.2. - MATERIAL: tubos de aço inox - AISI 304, seção circular 44,45 mm
, 25,4mm e 16mm de diâmetro externo, espessuras entre 2,65 a
2,90mm, entre 1,90 a 2,65mm e entre 1,50 a 1,55mm
respectivamente
2.1.3. - ESTRUTURA DE FIXAÇÃO/APOIO: conforme detalhe, com
flange redonda diâmetro 9cm, #5mm, barra rosqueada galvanizada
diâmetro 3/8” (10mm) e calota de latão 3/8”(10mm) niquelada
2.1.4. - ACABAMENTO: escovado
2.1.5. - DESENHO: Ver detalhe 10 e X, prancha 10/12, do projeto
arquitetônico

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na rampa, escada e patamares a serem executados no acesso
externo.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

3. TIPO: Corrimão de aço inox

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - de acordo com NB 9050/2004

3.1.1. - Referência do projeto: CO-01 e CO-02


3.1.2. - MATERIAL: tubos de aço inox - AISI 304, seção circular 44,45 mm
e 16mm de diâmetro externo, espessuras entre 2,65 a 2,90mm e
entre 1,50 a 1,55mm respectivamente
3.1.3. - ESTRUTURA DE FIXAÇÃO/APOIO: conforme detalhe, com
flange redonda diâmetro 9cm, #5mm, barra rosqueada galvanizada
diâmetro 3/8” (10mm) e calota de latão 3/8”(10mm) niquelada
3.1.4. - ACABAMENTO: escovado
3.1.5. - DESENHO: Ver detalhe 10 e Y, prancha 10/12, do projeto
arquitetônico

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Na rampa, escada e patamares a serem executados no acesso
externo.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-14.03
SERRALHARIA - 14
Portas e Equipamentos Anti Arrombamento

0. NORMAS

0.1. Conforme documentação padrão específica do Banco do Brasil. Todas as


portas e demais equipamentos descritos nas especificações listadas a
seguir, somente poderão ser fornecidas por Fabricantes que foram
Homologados do Banco do Brasil.

1. TIPO: Porta anti arrombamento PS12 - Padrão BB

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

1.1.1. REFERÊNCIA DO PROJETO: PS02


1.1.2. TIPO: Porta resistente a arrombamento, para uso INTERNO,
conforme modelo padronizado pelo Banco do Brasil.
1.1.3. MATERIAL: Perfis de aço tubulares e chapas de aço carbono
1.1.4. DIMENSÕES: Vão de 0,90 x 2,10 metros livres, abertura de 90 graus
1.1.5. PESO: Peso máximo da folha: 146 Kg
1.1.6. ISOLAMENTO ACÚSTICO: - Através de chapas de poliestireno
expandido, lã de rocha ou fibra de vidro, embutidos na folha da porta.
1.1.7. FIXAÇÃO DO PORTAL: Através de conjunto de grapas ou
dispositivos similares, a serem sustentados com concreto de alta
resistência.
1.1.8. PONTO DE PROTEÇÃO: Deve possuir 06 (seis) pontos de
proteção, sendo um mecânico, com uma fechadura tipo Tetra, e três
fixos que entram na forra quando a porta é fechada, evitando assim
que a porta seja retirada caso os dois gonzos sejam cortados.
1.1.9. DOBRADIÇAS: Dobradiça tipo Gonzo mínimo 25 milímetros externa
à folha. As dobradiças externas deverão possuir capas de proteção
em chapa de aço de no mínimo 5 milímetros, soldadas. Serão
aceitas dobradiças internas que apresentem grau de resistência
mecânica similar à especificada.
1.1.10. ACESSÓRIOS:
 Puxador tubular fixado verticalmente na parte interna e externa
da folha da porta.
 Suporte para fecho magnético.
1.1.11. ACABAMENTO: Primer anticorrosivo de alta resistência e pintura
automotiva epóxica cor cinza grafite - referência cromática – Pantone
431. Acabamento final, conforme S-17.
1.1.12. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: A porta e o portal deverão ser
identificados através de inscrições em baixo relevo, usinadas ou
puncionadas diretamente na chapa externa por marcadores alfa-
numéricos. Será obrigatório constar o nome do fabricante, o modelo
e a data de fabricação.
1.1.13. GARANTIA: Garantia 01 ano após instalação, formalizada através de
documento conjunto fornecido pelo Fabricante e o CONSTRUTOR.
1.1.14. – FABRICANTE: MAGMA BLINDAGENS (Homologada pelo Banco
do Brasil) – Fone/Fax: (48) 3285 2225 ou 3285 1110.

1.2. EXECUÇÃO:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

1.2.1. O manuseio e os trabalhos de fixação das portas deverão ser


executados obrigatoriamente por mão de obra especializada e
segundo as recomendações do Fabricante das portas utilizadas.
1.2.2. As portas deverão ser recebidas na obra, sem nenhum
amassamento ou avaria na embalagem. Portas e/ou qualquer um de
seus componentes danificados não deverão ser nem descarregados
do veículo de transporte.
1.2.3. A manipulação das portas na descarga deverá ser feita com
guinchos auxiliares e os deslocamentos internos com carrinhos
adequados.
1.2.4. O vão de instalação das portas, deverá ter no mínimo uma dimensão
de 20cm maior do que o marco. Em volta do marco deverá ter um
espaço livre mínimo de 10cm no mínimo para a fixação do marco
com concreto de alta resistência.
1.2.5. No local de instalação, o marco deverá ser posicionado e verificado o
esquadro, o nível e o prumo. A folha da porta deverá manter uma
folga de 3 a 4mm com o marco e de no máximo 5mm com o piso.
Após feitas as verificações o marco deverá ser travado com escoras
e grapas. Antes de ser feito a concretagem do marco nas alvenarias
deverá ser feita mais uma verificação do prumo e do esquadro e
protegidas as dobradiças para não ocorrer acúmulo durante a
concretagem do marco.
1.2.6. Para a colocação do grout, toda a área excedente entre o marco e a
alvenaria deverá receber o fechamento estanque com formas de
madeira. As formas deverão ser dimensionadas pelo
CONSTRUTOR, de forma a resistirem os esforços e pressões
oriundas da concretagem, sem qualquer deformação.
1.2.7. A fixação e chumbamento dos marcos das portas às paredes de
alvenaria, deverão ser feitas com a utilização de grout, referência
SIKAGROUT 250 da SIKA, com adição ou não de pedrisco. Quando
da colocação de pedrisco no grout, a proporção máxima será de 30%
de pedrisco em peso, em relação ao grout.
1.2.8. Após a cura do concreto e retida das formas, deverá ser feita a
instalação da folha da porta, conforme orientações específicas do
Fabricante da porta utilizada.
1.2.9. Deverão estar incluídos nestes serviços, todos os materiais, mão-de-
obra, equipamentos, acessórios e componentes necessários a
perfeita conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não
descritos nestas especificações porém necessários para a perfeita
conclusão em todos os detalhes.

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. No acesso à Sala de Controle, SAO/GED e Abastecimento,
conforme indicado no projeto arquitetônico com o código PS02.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERV
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-15.01
FERRAGENS - 15
Condições Gerais
__/98

1. NORMAS

1.1. Conforme P-15.AAA.01 e E-FER.01.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 76


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-15.02
FERRAGENS - 15
Portas
__/98

1. TIPO: Ferragem tipo cilindro - porta de madeira - 1 folha

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E CONJUNTO POR VÃO


1.1.1. - Fechadura/acabamento: Completa com maçanetas tipo alavanca,
fechadura de cilindro e espelhos. Fabricante Papaiz, Série Clássica MZ180 –
fechadura Smart 40mm com espelho, externa 342 – C200/55, E82, MZ180.
Acabamento Cromo Fosco
1.1.2. - Dobradiças: 3 (três) dobradiças de inox, tipo anel e bola

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nas portas de madeira fornecidas.

2. TIPO: Ferragem tipo cilindro - porta de ferro - 01 folha

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E CONJUNTO POR VÃO


2.1.1. - Fechadura/acabamento: Completa com maçanetas tipo alavanca,
fechadura de cilindro tetra chave e espelhos. Fabricante Papaiz, Série
Clássica MZ180 – fechadura Smart 40mm com espelho, externa – C142/55.
Acabamento Cromo Fosco
2.1.2. - Dobradiças: 3 (três) dobradiças de inox, tipo anel e bola

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Nas portas de abrir PF-01.

3. TIPO: Ferragem para porta de vidro temperado – 01 ou 02 folhas

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E CONJUNTO POR VÃO


3.1.1. Fechadura Central (chaves ambos os lados e fechadura inferior), contra-
fechaduras, puxadores, Mancal superior e Mancal inferior. Batentes fixados
ao piso: Portas internas - Posição que impeça o encontro dos puxadores
com vidros/paredes.
3.1.2. Acabamento: Ferragens serão cromadas.
3.1.3. Puxadores: Blindex ref. 3376 – alumínio natural.

3.2. FABRICANTE: Blindex ou similar

3.3. APLICAÇÃO: Todas as Portas de vidro temperado de abrir fornecidas de uma


folha.

4. TIPO: Mola hidráulica de piso

4.1. CONJUNTO POR VÃO

4.1.1. - Conjunto por folha: 01 unidade


4.1.2. - Modelo: Blindex ref. 3101

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

4.2. - Fabricante: Blindex ou similar

4.3. APLICAÇÃO: Portas de vidro temperado.

5. TIPO: Mola hidráulica aérea

5.1. CONJUNTO POR VÃO


5.1.1. - Conjunto por folha: 01 unidade
5.1.2. - Modelo: Tipo MA 200 – nº 2 - ref. 3700
5.1.3. - Padrão/Acabamento: Pintura poliuretânica na cor Prata

5.2. - Fabricante: Dorma

5.3. APLICAÇÃO:
5.3.1. Portas dos Sanitários Masculino e Feminino;
5.3.2. Porta da Copa;
5.3.3. Porta do Arquivo;
5.3.4. Porta do Almoxarifado;
5.3.5. Porta Dep. Mat. Limpeza;
5.3.6. Porta do Deposito;
5.3.7. Porta da Telefonista;
5.3.8. Porta da Sala On Line;
5.3.9. Porta do Suporte;
5.3.10. Porta da SMU
5.3.11. Porta da Circulação.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-16.01
VIDRAÇARIA - 16
Planos e Temperados
__/98

0. NORMAS

0.1. Conforme P-16.AAA.01 e P-16.PLA.01.

1. TIPO: Vidro temperado liso - Fornecimento

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO


1.1.1. - Cor: incolor
1.1.2. - Espessura: 10 mm
1.1.3. - Painéis Fixos – dimensões conforme projeto arquitetônico
1.1.4. - Portas de giro:
 Uma unidade de 90x210cm
 Duas unidades de 80x210cm
1.1.5. - Fabricante: Cia. Vidraçaria Santa Marina ou similar
1.1.6. - Assentamento: Ferragens de alumínio ref. 1018 e neoprene e
conforme recomendações do Fabricante

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. - Nas portas e painéis sob o código PVT e VT, pórtico de acesso e
painéis na fachada ver detalhe 09 - Pórtico de Acesso e Paginações
de CVT nas prancha 09 e 11/12, respectivamente, do projeto
arquitetônico.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-17.01
PINTURA - 17
Diversos
__/98

0. NORMAS

0.1. Conforme P-17.AAA.01.


0.2. Em todas as tintas descritas a seguir, o fabricante Coral poderá ser
substituído pelas marcas Tintas Renner ou Suvinil, desde que as cores do
catálogo Coral Color Service (máquina de mistura multicromática) sejam
reproduzidas por espectrofotômetro (equipamento de leitura e identificação
de cores, disponível gratuitamente em lojas de tintas).

1. TIPO: Acrílica com emassamento

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. - Tipo: tinta acrílica (Coral Plus Color Service)
1.1.2. - Cor: Amarela (Cromática Pantone 123C), Branco e Azul
(Pantone 647C)
1.1.3. - Acabamento: semi-brilho
1.1.4. - Fabricante: Tintas Coral

1.2. EXECUÇÃO
1.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
1.2.1.1. Selador: Aplicar uma demão de Coral Selador Acrílico
1.2.1.2. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com
reboco fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação,
após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo
Preparador de Paredes.
1.2.1.3. Emassamento : 02 duas demãos com Coral massa corrida.
Sobre a massa corrida, previamente a pintura de
acabamento, aplicar uma demão de Coral Líquido Selador.

1.2.2. - PINTURA DE ACABAMENTO


1.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo

1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Cor – Amarela
 Paredes internas e painéis de gesso acartonado, indicados no
projeto arquitetônico, com o código 2, dentro de um triângulo.
1.3.2. Cor – Branco
 Paredes internas do Auto Atendimento, Saguão, Guichês,
Atendimento e SMU e os painéis de gesso acartonado, indicados
no projeto arquitetônico, com o código 1, dentro de um triângulo.
1.3.3. Cor – Azul
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

 Painéis de gesso acartonado, indicados no projeto arquitetônico,


com o código 3, dentro de um triângulo.

2. TIPO: Acrílica sem emassamento

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. - Tipo: tinta acrílica (Coral Plus Color Service)


2.1.2. - Cor: Amarela (Cromática Pantone 123C), Branca, Cinza Escuro
(30GY 56/023), Igual a existente
2.1.3. - Acabamento: semi-brilho ou fosco
2.1.4. - Fabricante: Tintas Coral

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE


2.2.1.1. - Selador: No caso de paredes novas, aplicar uma demão
de Coral Selador Acrílico
2.2.1.2. - Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com
reboco fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação,
após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo
Preparador de Paredes.

2.2.2. - PINTURA DE ACABAMENTO


2.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo

2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Cor – Amarela
 Em todos as placas dos brises das fachadas.
2.3.2. Cor – Branco
 Paredes internas do Abastecimento, Sala de Controle, Eclusa,
SAO/GED, Cofres, Suporte, GED, Telefonista, Arquivo,
Deposito, Circulação, Sala On Line e Ar Condicionado, indicadas
no projeto arquitetônico, com o código 1, dentro de um triângulo.
2.3.3. Cor – Cinza Escuro
 Paredes externas, indicadas no projeto arquitetônico, com o
código 4, dentro de um triângulo.
2.3.4. Cor – Igual a existente
 Paredes externas, indicadas no projeto arquitetônico, com o
código 8, dentro de um triângulo.

3. TIPO: Acrílica com textura

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. - Tipo: tinta acrílica (Coral Plus Color Service)
3.1.2. - Cor: Branco
3.1.3. - Acabamento: semi-brilho
3.1.4. - Fabricante: Tintas Coral

3.2. EXECUÇÃO
3.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
3.2.1.1. Selador: Aplicar uma demão de Coral Selador Acrílico
3.2.1.2. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com
reboco fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação,

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo


Preparador de Paredes.
3.2.1.3. Textura : 01 demão com Coral textura acrílica. Sobre a
textura, previamente a pintura de acabamento, aplicar uma
demão de Coral Líquido Selador.

3.2.2. - PINTURA DE ACABAMENTO


3.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo

3.3. APLICAÇÃO:
3.3.1. - Paredes internas, indicadas no projeto arquitetônico, com o código
5, dentro do triângulo.

4. TIPO: PVA com emassamento para forro de gesso

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


4.1.1. - Tipo: Látex PVA (CoralMur)
4.1.2. - Qualidade: de primeira linha
4.1.3. - Cor: Branco
4.1.4. - Acabamento: fosco aveludado
4.1.5. - Fabricante: Tintas Coral

4.2. EXECUÇÃO
4.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
4.2.1.1. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com gesso,
após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de
Paredes.
4.2.1.2. Emassamento nas superfícies dos forros de gesso: 01 demão com
Coral massa corrida.

4.2.2. - PINTURA DE ACABAMENTO


4.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo.

4.3. APLICAÇÃO:
4.3.1. Nos forros de gesso e sancas, indicados no projeto arquitetônico, com o
código 2, dentro do quadrado.

5. TIPO: PVA sem emassamento

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


5.1.1. - Tipo: Látex PVA (CoralMur ou similar)
5.1.2. - Qualidade: de primeira linha
5.1.3. - Cor: Branco
5.1.4. - Acabamento: fosco aveludado
5.1.5. - Fabricante: Tintas Coral

5.2. EXECUÇÃO
5.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
5.2.1.1. - Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com reboco
fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação, após a limpeza,
aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de Paredes.

5.2.2. 2. - PINTURA DE ACABAMENTO


5.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

5.3. APLICAÇÃO:
5.3.1. Nas lajes de forro, indicadas no projeto arquitetônico, com o código
3, dentro do quadrado;
5.3.2. Nos forros de gesso existentes, indicados no projeto arquitetônico,
com o código 4, dentro do quadrado.

6. TIPO: Esmalte Sintético com emassamento

6.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


6.1.1. - Tipo: Esmalte Sintético (Coralit através do Coral color Service)
6.1.2. - Cor: Azul (Pantone 647C).
6.1.3. - Acabamento: Acetinado
6.1.4. - Fabricante: Tintas Coral

6.2. EXECUÇÃO
6.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
6.2.1.1. - Em superfícies novas de madeira - aplicar uma demão de
Coral Fundo Sintético Nivelador Branco Fosco. Emassar
com Coral Massa à óleo em camadas finas, para corrigir
imperfeições. Após, aplicar novamente Coral Fundo
Sintético Nivelador Branco Fosco.
6.2.1.2. Em superfícies antigas de madeira sem emassamento-.
Emassar com Coral Massa à óleo em camadas finas, para
corrigir imperfeições. Após, aplicar Coral Fundo Sintético
Nivelador Branco Fosco.

6.2.2. - PINTURA DE ACABAMENTO


6.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo

6.3. APLICAÇÃO:
6.3.1. Nas portas de madeira novas e respectivos marcos e guarnições.

7. TIPO: Esmalte Sintético sem emassamento

7.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


7.1.1. - Tipo: Esmalte Sintético (Coralit através do Coral color Service)
7.1.2. - Cor: Branco, Azul (Pantone 647C), Grafite claro
7.1.3. - Acabamento: Acetinado
7.1.4. - Fabricante: Tintas Coral

7.2. EXECUÇÃO
7.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
7.2.1.1. - Em metais ferrosos - aplicar uma demão de Chromóxido.
7.2.1.2. - Em metais não ferrosos (alumínio e galvanizado) - Aplicar
uma demão de Coral Fundo para galvanizado.

7.2.2. - PINTURA DE ACABAMENTO


7.2.2.1. - Nº de demãos: 02, no mínimo

7.3. APLICAÇÃO:
7.3.1. Branco
 - Nos rodapés de madeira junto às paredes ou painéis de gesso
acartonado com pintura Branca.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

 - Nas portas existentes (PME) e respectivos marcos e


guarnições de madeira junto as paredes com pintura branca.
 - Nas portas de ferro novas (PF e PS02);
 - Nos portões de ferro externos de grade (PFE);
 - Na estrutura para fixação dos Painéis deslizantes;
 - No reforço estrutural metálico sob as novas paredes de
alvenaria e sob os cofres;
 - No reforço estrutural metálico reaproveitado sob os terminais
de auto atendimento;
 - Nos eletrodutos internos aparentes quando a cor da parede for
branca;
 - Nas tampas das caixas diversas (Quadros elétricos,
Telefônicos etc.) quando a cor da parede for branca.
7.3.2. Azul
 - Nos rodapés de madeira do pavimento térreo junto às paredes
com pintura azul.
7.3.3. Grafite Claro
 - Chapa de Fundo da Programação Visual Externa.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-19.01

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
INST. ELÉTRICAS, TELECOM., INFORMÁTICA, CFTV E ALARME - 19
Condições Gerais

1. NORMAS

Para a instalação dos sistemas deste Capítulo, deverão ser seguidas as Normas:

. ABNT-NBR5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


. ABNT-NBR5419: Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas;
. NR10 - Segurança em instalações e serviços com eletricidade;
. RTP 05 - Recomendação técnica de procedimentos - Instalações elétricas
temporárias em canteiros de obras;
. ABNT-NBR 15565-2007- Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de
Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada
. ANSI/TIA/EIA 568-A: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;
. ANSI/EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways
and Spaces;
. ANSI/TIA/EIA 607: Commercial Building Grounding/Bounding Requirements;
. ANSI/EIA/TIA BULLETIN TSB-67 e TSB-75;
. Manual Ambiência 2.0 do Banco do Brasil;
. ESPECIFICAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA PARA AUTOMAÇÃO BANCÁRIA -
Versão Ambiência 2011, chamado agora de Cap. 19.2;
. IN 739-1 Projetos e Especificações de Arquitetura - Redes de Distribuição
. Instruções Circulares em vigor e LIC;

O constante nas normas da ABNT são de aplicação obrigatória. As ANSI/EIA/TIA só


não serão aplicadas em caso de conflito com estas especificações e o Cap. 19.2.

2. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

2.1 Caberá ao Contratado, a execução dos serviços, fornecimento de materiais e mão-


de-obra, nas instalações abaixo relacionadas, pertencentes a Agência Av. Sete de Setembro
Erechim/RS.

- Elétricas;
- Cabeação estruturada (lógica e telefonia);
- Telefonia;
- Alarme e CMI ;
- Circuito Fechado de TV (CFTV);
- TV Corporativa

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
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Fazem parte deste projeto as plantas relacionadas a seguir:

-Planta QDG 01 - Instalações Elétricas Planta Baixa


-Planta QFRL 02 - Instalações Elétricas para Rede de Lógica
-Planta Diagrama UNIFILAR 03 – Diagrama Unifilar das Instalações Elétricas
-Planta ALARME+CMI 04 - Infra-estrutura para Alarme e CMI
-Planta CFTV 05 - Infra-estrutura para CFTV
-Planta TELECOM 06 - Instalações de Cabeamento Estruturado
-Planta DETALHES 07 – Detalhes CMI
-Planta DETALHES 08 – Sala Online

:1. A Contratada deverá emitir ART referente aos serviços acima, antes do início das
obras.

:2. Por se tratar de Empreitada Global, todos os licitantes deverão fazer vistoria prévia,
minuciosa, na dependência em reforma. Caso ao longo do desenvolvimento dos
serviços haja desvios do previamente orçado, a Construtora arcará com os ônus ou
benefícios decorrentes.

:3. Extras e Apropriações. Somente acréscimos ou decréscimos de pontos e


modificação do aterramento existente, não previstos no projeto arquitetônico e
especificações das instalações serão considerados para pagamento/apropriações
de valores. O encaminhamento de leito de cabos, canaletas metálicas,
eletrocalhas, eletrodutos, tubulações e dutos, caso seja inexequível como
previamente orçado, terá que ser revisto sem ônus para o Banco.

2.2 Instalações Elétricas. Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a


instalação dos itens abaixo, atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19.2:

:1. Eletrodutos, canaletas metálicas, eletrocalhas, caixas e conduletes e demais


acessórios para encaminhamento dos circuitos abaixo especificados.
:2. A empresa executora deverá obedecer na execução da referida obra o quem
determina a NR-10 em especial:
2.1 - Os serviços de EXECUÇÃO dos sistemas de cabeamento estruturado,
CFTV e alarme deverão ser executados por PROFISSIONAL LEGALMENTE
HABILITADO, com experiência comprovada.
2.2 - Os serviços de EXECUÇÃO das instalações elétricas deverão atender
ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho,
as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas e serem executadas sob a
supervisão de PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO e por profissionais
LEGALMENTE QUALIFICADOS, conforme determinação e aplicação descrita na NR-
10.

2.3 – DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS GERAIS PARA A OBRA:

2.2.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:

1- Serviços:

Eletrodutos, canaletas, eletrocalhas e conduletes/caixas de passagem e demais acessórios


para encaminhamento dos circuitos abaixo especificados; os eletrodutos serão de ferro
galvanizado tipo leve 1, sobrepostos às alvenarias, salvo disposição em contrário, ou como
convencionado em planta. Os eletrodutos e conduletes, quando aparentes deverão ser
fixados através de buchas plásticas (mínimo 8mm) e parafuso auto-atarrachante compatível

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

com a bucha utilizada, de maneira a garantir solidez e perfeita fixação ao conjunto. Quando
embutidos, utilizar caixa de passagem, as quais deverão possuir na finalização das
tubulações que nelas chegarem, buchas e arruelas metálicas de acabamento. Os eletrodutos
aparentes e entre o forro e a laje, serão de ferro galvanizado e afixados utilizando-se
abraçadeiras ou também utilizando-se tirantes metálicos e seus respectivos acessórios de
fixação. As tubulações de forro serão constituídas de eletrodutos de aço galvanizado,
derivando destes, eletrodutos ou perfilados, estando seus encaminhamentos mostrados em
planta. Junto aos biombos de auto-atendimento serão utilizadas canaletas de alumínio de
sobrepor, Dutotec, de secção 73mmX25mm, com 1 septo (duas vias) e de Dutotec, de
secção 73mmX45mm, com 1 septo (duas vias) conforme indicado no projeto. Nas
tubulações de piso serão utilizados eletrodutos de aço galvanizado, na bitola indicada em
planta, bem como canaleta (eletrocalha em canaleta) embutida no piso. Todas as tubulações
e caixas deverão ter as rebarbas removidas antes da enfiação. Cuidados especiais devem
ser tomados na montagem das canaletas de alumínio de sobrepor junto aos biombos de
auto-atendimento, de forma que os parafusos de fixação não ultrapassem a espessura do
biombo a ponto de danificar o revestimento visível do lado dos clientes.

Detalhe da instalação de eletrocalhas sobre forro:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

Detalhe de instalação de caixa embutida no piso:

Detalhe de instalação em conduletes:

Detalhe de instalação nas mesas de atendimento:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

Detalhe de instalação nos guichês:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2- ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS
:1. Ao final dos serviços, quando do Recebimento Definitivo dessas instalações, a
Contratada deverá entregar à DINFE/GERIE (Engenharia) os desenhos “as built” ( “como
construído”) das instalações existentes após a obra, atualizando os desenhos eventualmente
disponíveis e fornecidos pelo Banco, em disquete, no formato de arquivo “.dwg” (compatível
com o software AUTOCAD 2000) e duas cópias em papel, onde deverão estar identificados
os pontos, de acordo com a marcação utilizada em campo e para os testes. Deverão ser
empregadas as especificações de layers e convenções do Banco para os desenhos
apresentados. Os desenhos deverão conter:
a) planta baixa da dependência, contendo indicação do encaminhamento e pontos
de utilização dos circuitos elétricos e do cabeamento de telecomunicações, além das
respectivas tubulações existentes ao final da obra, incluindo as executadas e reaproveitadas,
mostrando a sua fiel situação ;
b) elevações de quadros elétricos, sala de equipamentos e distribuidores de
telecomunicações;
c) diagrama unifilar e trifilar do quadro elétrico e demais componentes da
instalação e detalhes dos painéis / rack’s de telecomunicações.

3- GARANTIA

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

:1. Ao final da obra, a Contratada deverá entregar um certificado de garantia das


instalações e serviços executados por um período mínimo de 12 meses, a contar do
recebimento dos serviços, comprometendo-se ainda a atender chamados para correção de
problemas detectados de sua responsabilidade, em um prazo máximo de 72 horas.

2.4– MEMÓRIA DE CÁLCULO:


MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

1- Obra: Banco do Brasil – Agência Av. Sete de Setembro Erechim/RS

2- Entrada de Energia: A Agência será alimentada através de entrada de energia


com a disponibilização para o Banco de 105KVA na tensão de 380/220V desde o
QGBT/Medição. Ainda junto ao QDG será instalado quatro protetores de surto de 40KA
(nominal) – 285V (fase-neutro), monopolar, instalados entre as 3 fases e o condutor de
proteção e entre o neutro e o condutor de proteção, para a proteção contra surtos na entrada
de energia da agência.

4- Quadros Elétricos: A Agência possuirá 5 quadros elétricos, nas posições


mostradas em planta. A contratada fornecer e instalar os quadros citados a seguir: QDAA,
QDG, QAC, QFRL E CMI.
Estes quadros estão especificados neste documento e a mesma deverá seguir a
especificação deste.
Haverá ainda a instalação do quadro de comando CMI, que será instalado, conforme
mostrado em planta. Neste quadro, serão instaladas as contactoras que serão comandadas
pelo sistema de alarme da agência, conforme os diagramas de comando na planta de
Detalhes, cujo projeto do CMI foi desenvolvido pelo eng. Claudio Vieira e o mesmo cedeu
seu direito de divulgação ao Banco do Brasil e pelo qual a contratada deverá seguir.

4- Métodos utilizados para elaboração dos cálculos de dimensionamento:


Todos os cálculos foram baseados no que prescreve a NBR - 5410 / 2004 para todos os
critérios de dimensionamento.

5- Alimentação elétrica para o sistema de ar condicionado: Todos os circuitos


elétricos do sistema de ar condicionado deverão ser enfiados novos a partir do QAC, que
também será fornecido e instalado pela contratada.

6- Cálculos do Dimensionamento:

De Acordo com a NBR 5410/2004, os Métodos de Instalação Números:


- 31 - Condutores isolados ou cabos unipolares em eletrocalha sobre
parede em percursos horizontal ou vertical;
- 33 - Condutores isolados ou cabos unipolares em canaletas
fechadas encaixada no piso ou no solo;
- 35 - Condutores isolados ou cabos unipolares em eletrocalha ou
perfilado suspensa(o).
Todos estes métodos de instalação, remetem ao Método de referência B1 que
utilizaremos para o dimensionamento dos condutores.

Pela Tabela 31 da NBR5410/2004, temos:

Condutor PVC - 70oC

Capacidade de Condução de corrente

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

Fio(mm2 2 Condutores 3 condutores


1,5 17,5 15,5
2,5 24 21
4,0 32 28
6,0 41 36
10,0 57 50
35,0 125 110

Para o condutor recoberto com PVC - 70oC, temos que o mesmo admite uma
temperatura para regime de sobrecarga de 100oC e para regime de curto-circuito de 160oC.
Pela tabela 37 da NBR5410/2004 temos os fatores de correção que serão aplicados
nas tabelas a seguir, os quais são:
Ítem 1 - Cabos em condutos fechados = número de circuitos que variam de :
No de Circuitos Fator de correção
1 1,0
2 0,8
3 0,7
4 0,65
5 0,6
6 0,57
7 0,54
Estas tabelas foram utilizadas nos circuitos do quadro de distribuição QDG/QFRL .

7- Cálculo Luminotécnico:
Nos nossos cálculos, utilizamos luminária classe B 1000 lux, e luminária 2 x 32W tipo
fluorescente T8 e o nível desejado no plano de trabalho de 500 lux para a área de trabalho
da agência e de 500 luxes também para a área de auto-atendimento, excetuando-se as
áreas de serviço.
Utilizamos para os cálculos reatores eletrônicos com fator de fluxo mínimo = 1,0

8-Escolha dos Dispositivos de Proteção a Corrente Diferencial Residual (DR):


Escolheremos os DR´s sem fonte de alimentação auxiliar. É necessário garantir uma
resistência máxima de aterramento, junto ao BEP (Barra de Equipotencialização Principal, a
ser instalado) de no máximo 10 ohms em qualquer época do ano para se garantir o perfeito
funcionamento dos DR´s. Deverá a contratada fornecer e instalar os DRs mostrados no
diagrama unifilar, nas capacidades nominais lá mostradas e conforme as especificações
técnicas.

9-Aterramento:
Todos os circuitos deste projeto possuem condutores de aterramento, devendo as
carcaças dos equipamentos (aqueles que assim o permitirem), caixas de passagem e
tubulações deverão ser aterrados ou aqueles que possuírem no plugue de ligação com a
tomada pino específico para tal, deverá ser conectado na rede de terras (condutor de
proteção da instalação). Se existirem equipamentos com dupla isolação, estes não deverão
ser aterrados.
O condutor de aterramento deverá estar ligado à Barra de Equipotencialização
Principal (BEP) do Prédio, junto à medição, devendo todo o sistema possuir uma resistência
máxima de 10 Ohms. Deverá ser feita medição para verificar este valor após a instalação da
BEP. Caso não seja atingido este valor, a empresa deverá providenciar a sua correção.

10-Condutores Elétricos:
Todos os condutores elétricos de uso interno utilizados deverão estar em
conformidade com as Normas Técnicas Brasileiras e possuir certificação do INMETRO, e
obedecer o que dispõe na especificação técnica, e possuir isolação em termoplástico
poliolefínico não halogenado, sem chumbo e com baixa emissão de fumaça - 70oC - 750V,
antichama. Os de uso externo ou de alimentação de quadros elétricos serão EPR-90°C –
0,6/1KV-antichama, não halogenado.
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Agosto de 2012

Todos os circuitos de energia serão identificados com anilhas plásticas em ambas


as extremidades dos condutores.

11-Disjuntores:
Todos os disjuntores utilizados deverão estar em conformidade com as Normas
Técnicas Brasileiras e possuir certificação do INMETRO, e obedecer o que dispõe na
especificação técnica. Todos os disjuntores parciais utilizados (excetuando-se o disjuntor
geral cuja capacidade de ruptura é de no mínimo 18KA-380VCA) e os de proteção dos
quadros (10KA-220VCA), e os minidisjuntores deverão possuir capacidade de interrupção
mínima de 4,5KA - 220VCA.

12-Quadros de Distribuição de Energia:


Serão instalados 5 novos quadros de distribuição de energia denominados QDAA,
QDG, QAC, QFRL e Quadro CMI (que é o quadro de controle da iluminação). Os quadros
QDAA, QDG, QAC, QFRL deverão possuir barramentos e elementos de fixação capazes de
suportar correntes de curto-circuito de 10KA e os mesmos deverão obedecer as
especificações técnicas.

2.5 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

2.5.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:

2.5.1.1– Serviços:

:1. Quadros elétricos e proteções: Serão instalados 5 novos quadros de distribuição


de energia denominados QDAA, QDG, QAC, QFRL e Quadro CMI (que é o quadro
de controle da iluminação) conforme mostrado em planta. Estes quadros serão
instalados de maneira que sua parte superior fique a no máximo 1,80m, e será
localizado conforme mostrado nas Plantas QDG, CFTV/Alarme/CMI, e QFRL.
Deverão ser montados conforme o que determina o projeto, em específico o
diagrama unifilar e detalhes dos quadros. O detalhamento do quadro CMI foi
elaborado pelo Eng. Cláudio Vieira em projeto específico o qual utilizamos os
conceitos neste projeto, com autorização do mesmo.

:2. Alimentação Geral: As alimentações elétrica dos quadros de energia serão todas
novas devendo as mesmas serem enfiadas com cabos isolação EPR – 90ºC –
0,6/1KV, na quantidade de 3 condutores fase, mais um condutor neutro (cor azul) e
um condutor de proteção (terra) na cor verde ou verde-amarelo, nas bitolas
indicadas em planta e no diagrama unifilar.

:3. A rede elétrica para automação será toda alimentada a partir do quadro QFRL,
conforme mostrado na Planta QFRL. Será composta de circuitos com tipologia de
instalação TN-S (condutor(es) de fase(s), condutor neutro e condutor de proteção).
Todos estes circuitos deverão ser protegidos por disjuntores que atuem pela curva
de atuação C. Para estes circuitos, serão feitas tubulações, enfiações e instaladas
novas proteções conforme mostrado em projeto. Todos os circuitos de energia
serão identificados com anilhas plásticas em ambas as extremidades dos
condutores. As tomadas desta rede deverão possuir o miolo de cor preta.

:4. Circuitos de tomadas para equipamentos de uso comum , chamadas tomadas de


manutenção, com tomadas dois pinos+terra, terão miolo na cor vermelha, conforme
mostrado em planta, e serão alimentados a partir dos quadros QDG, devendo
estes circuitos deverão ser protegidos por disjuntores que operem pela curva de
atuação B. Estas tomadas são destinadas a equipamentos de uso diferente dos
destinados à rede de lógica, tais como iluminação, normal e complementar,
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tomadas de manutenção, tomadas para ar condicionado (ver curva de atuação dos


disjuntores a seguir especificados para o sistema de ar condicionado), etc. Todos
os circuitos de energia serão identificados com anilhas plásticas em ambas as
extremidades dos condutores.

:5. Circuitos de alimentação e pontos de força para equipamentos de ar condicionado :


os circuitos de alimentação do sistema de ar condicionado serão novos instalados a
partir do quadro QAC. Deverão ser enfiados nas bitolas mostradas em projeto e no
diagrama unifilar.

:6. Circuitos de iluminação interna (Auto-Atendimento e demais ambientes da


agência) e o letreiro luminoso, totem e demais ambientes constantes nas
especificações) serão alimentados a partir dos quadros QDAA e QDG, conforme
projeto Planta QDG. Todos estes circuitos deverão ser protegidos por disjuntores
que operem pela curva de atuação B. De acordo com as novas determinações do
projeto ambiência 2.0, haverá um quadro de comando do sistema de iluminação
denominado CMI, e mostrado nos diagramas de comando em anexo, cujos
circuitos específicos serão acionados por este CMI além dos interruptores e
sensores de presença.

:7. Circuitos de força e tomadas para alimentação de:


Deverá ainda a contratada enfiar e testas os demais circuitos, em especial os que
alimentam:
. servidores;
. racks de cabeamento e equipamentos (onde estarão instalados os sistemas de
alarme, CFTV, modens, roteadores, servidor, equipamentos da Rede Remus, e
demais equipamentos);
. microcomputadores;
. no-breaks;
. terminais de auto-atendimento;
. quadros elétricos em especial o CMI

:8. Montagem das redes elétricas:


a) executar as instalações com esmero de maneira a garantir um perfeito
funcionamento para a instalação;
b) utilizar eletrodutos de PVC rígido conforme NBR 6150 para as redes elétricas
instaladas dentro da parede. Nas instalações aparentes em forros ou paredes, e ainda nas
redes embutidas no piso (para telecomunicações e alarmes), deverá ser utilizado o
eletroduto de ferro galvanizado.
c) instalação de 3 condutores (F+N+T) para todas as tomadas 2P+T a serem
usadas na Rede Local, utilizando cabos de cobre flexíveis, na seguinte padronização de
cores:
 Fase A:cor preta,
 Fase B : cor vermelha,
 Fase C: cor branca,
 retorno: amarelo ou cinza;
 neutro: cor azul-claro;
 terra: cor verde-amarelo ou verde
d) instalação de tomadas apropriadas nos pontos destinados às mesmas, utilizar
tomadas 2P+T, padrão NBR14136 e plugues compatíveis com as amperagem das
mesmas; Deverão ser utilizadas tomadas/plugues de 20 Amperes para os No-
Break’s e de 10 Amperes para o restante das tomadas dos outros
equipamentos/cargas. Esta sistemática deverá ser adotada em toda a instalação. A
Fiscalização do Banco poderá adotar outros tipos de tomadas e plugues. Para
tanto, deverá a mesma ser consultada, e só será efetuada a troca, com
EXPRESSA AUTORIZAÇÃO da fiscalização;

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e) polarização das tomadas conforme NBR 14136. A Fiscalização do Banco


poderá adotar outros tipos de polarização. Para tanto, deverá a mesma ser
consultada, e só será efetuada a troca, com EXPRESSA AUTORIZAÇÃO da
fiscalização;
f) utilização de tensão da rede elétrica do local (F-N-T);
g) serão permitidas apenas as emendas estritamente necessárias à execução dos
circuitos, sempre em caixas de passagem/derivações, devidamente soldadas
(estanhadas) e posteriormente isoladas com fita isolante anti-chama de primeira
linha e fitas auto-fusão;
h) serão empregados terminais de compressão adequados, nas extremidades dos
condutores, para conexão aos disjuntores, aos interruptores e aos pólos das
tomadas, conforme descrito nas plantas;
i) deverão os circuitos, serem identificados nas duas extremidades do mesmo
(junto ao CD e junto às tomadas);
j) todo o material a ser utilizado na execução da rede elétrica será de procedência
de qualidade comprovada, já homologados pelo INMETRO (Selo de Conformidade
NBR);
k) todas as emendas de eletrodutos deverão ser executados através de luvas;
l) os condutores de energia na entrada e saída de eletrocalhas, conduletes e
caixas, atravessando furos na chapa, deverão ser protegidos por buchas de
passagem;
m) deverão ser instaladas tomadas para alimentação dos terminais de caixa junto
ao piso, sob o painel frontal removível dos guichês;
n) todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, em
coerência com sua ligação e conforme numeração do projeto.
o) todas as tomadas de energia, antes de seu uso, deverão ser testadas e
verificada a polaridade correta dos pinos, conforme abaixo:
a) Fase: pino direito;
b) Neutro (ou fase nos sistemas bifásicos): pino esquerdo;
c) Terra: pino inferior.
p) deverão estar indicados após a execução da obra, as posições de todos os
dispositivos de manobra dos circuitos elétricos (Verde = D, desligado e Vermelho =
L, ligado);
q) todos os disjuntores gerais dos quadros deverão possuir recursos para
impedimento de reenergização e para sinalização de advertência com indicação da
condição operativa (deverá a contratada instalar este dispositivo após a montagem
dos quadros de maneira a garantir a segurança dos trabalhadores em eletricidade e
do usuário final);
r) foi previsto um circuito elétrico, protegido por DR, controlado pelo timer, para
instalação de Controle de Acesso para a Sala de Auto-Atendimento e para o
acesso alternativo (porta do novo pórtico da parede amarela) composto por uma
fechadura eletromagnética, com força de atraque nominal mínima de 120 kgf
(especificado no caderno de arquitetura/esquadrias), sistema de controle (placa de
controle, fonte de alimentação e bateria) instalada embutida no pórtico ou em caixa
metálica sobre o forro ou atrás do biombo de auto-atendimento (de forma não
acessível), botoeira profissional de alta resistência embutida no pórtico com botão
interno de simples pressão, contato normalmente aberto atuando na placa de
controle para possibilitar a liberação de clientes que estiverem na SAA após o
horário de funcionamento, com tempo de autonomia mínimo da bateria de 8 horas
em caso de falta de energia e botoeira anti-pânico tipo "quebre o vidro" para
liberação da porta em caso de emergência. O controle de acesso atuará em
conjunto com o timer de forma que a porta permaneça fechada nos horários
programados para interrupção do atendimento. A contratada deverá fornecer e
realizar a instalação deste sistema;
s) foi previsto um circuito exclusivo para o sistema de segurança da tesouraria, que
deverá ser enfiado de acordo com as orientações e normas em anexo do Banco;

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t) foi previsto um sistema de sinalização e sonorização dentro do sanitário dos


deficientes, que deverá ser enfiado e montado de acordo com a orientação deste
projeto de do Banco;

:9 . Fornecimento e instalação de filtros de linha, padrão BB (com cabo de


alimentação de no mínimo 3m e dispositivos contra surtos de tensão) na quantidade
mostrada no quantitativo de materiais e deverão ser afixados nos locais de terminação
dos circuitos através de parafusos.;

:10 Fixação de diagrama unifilar: a contratada deverá fixar diagrama unifilar das
instalações elétricas junto aos quadros de distribuição de energia, conforme
determina a NR-10;

:11. Proteção contra surtos: deverão ser instalados nos quadros elétricos quadros
QDG/QFRL/QDAA e Quadro do CMI , além de um protetor de surto de 40KA no
QGBT. Os protetores de surto de baixa tensão entre todas as fases e o neutro e
entre o neutro e o condutor de proteção (PE), conforme mostrado na planta do
Diagrama Unifilar, no diagrama do quadro elétrico do CMI e nas especificações
técnicas. Os protetores deverão ser de 15 KA nominal. No quadro elétrico QDG,
serão instalados protetores de surto de baixa tensão nonopolar entre as fases e o
neutro contra, o condutor de proteção (PE), conforme mostrado na planta do
Diagrama Unifilar e nas especificações técnicas. O protetor deverá ser de 40 KA
nominal para o QGBT.

:12. Instalação de luminárias: A contratada deverá fornecer e instalar 102


luminárias para 2 lâmpadas fluorescentes de 32W, 05 luminárias para 2 lâmpadas
fluorescentes compactas de 26W com reator convencional, 16 luminárias para 2
lâmpadas fluorescentes compactas de 26W com reator dimerizável, 08 luminárias
para 1 lâmpada incandescentes de 100W de embutir, 08 luminárias de embutir com
lâmpada Dragopoint, e mais 04 arandelas de sobrepor para lâmpadas
incandescentes de 100w (completas), nos locais marcados em planta. Deverá
ainda ser fornecido e instalado 6 conjuntos de 10 metros de cordão de LEDs
conforme definido no projeto arquitetônico. Além das luminárias fluorescentes e
incandescentes e demais artefatos de iluminação, deverão ser fornecidas e
instaladas as luminárias autônoma de iluminação de emergência e os módulos
autônomos, conforme descritos no memorial do P.P.C.I. (Plano de Prevenção e
Combate a Incêndio).

:13. Verificação final das instalações conforme NBR 5410 Capítulo 7, com a
realização de inspeções, ensaios e apresentação de relatório. Deverão ser
executados os seguintes itens:
1- Inspeção Visual, baseando-se nos projetos “as built” incluindo: medidas de
proteção contra choques elétricos; medidas de proteção contra efeitos térmicos;
seleção das linhas elétricas; escolha, ajuste e localização dos dispositivos de
proteção; escolha e localização dos dispositivos de seccionamento e comando;
identificação dos componentes; execução das conexões; e acessibilidade.
2- Ensaios, incluindo: continuidade dos condutores de proteção e das ligações
equipotenciais principal e suplementares; resistência de isolamento da instalação
elétrica; ensaio de tensão aplicada (somente para equipamentos construídos ou
montados no local da instalação); ensaios de funcionamento (para quadros e
dispositivos); proteção por separação elétrica dos circuitos (quando esta medida de
proteção tiver sido empregada); e resistência elétrica de pisos e paredes (somente
quando for necessário cumprir os requisitos de proteção em locais não
condutores). Ao final dos trabalhos, a Contratada deverá efetuar verificação de
corrente circulante pelo cabo de proteção do quadro de energia com
miliamperímetro. No caso de corrente circulante superior a 100 miliamperes (para
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dependências de menor porte) ou 200 miliamperes (para dependências de maior


porte), a empresa deverá verificar os defeitos na instalação ou em equipamentos
instalados, corrigindo eventuais inversões de cabos neutro com terra ou contatos à
massa do condutor neutro. Estes testes deverão ser realizados na fase de
execução logo após a enfiação dos circuitos, e anteriormente à instalação
dos equipamentos ( luminárias, tomadas, disjuntores, etc.)
3- Todos os serviços e testes executados nesta obra, deverão ser
supervisionados/executados por engenheiro eletricista habilitado e qualificado.

:14. Instalação de pontos para os No-Break`s . Deverão ser executados os


seguintes itens:
 Instalação do(s) circuito(s) elétrico(s) exclusivo(s) para o(s) No-Break(s), junto ao
servidor e terminais de auto-atendimento, conforme mostrado em planta;
 Execução de terminação com plugue conforme descrito neste memorial, nos
mesmos circuitos, conforme mostrado em planta
 Teste de continuidade e funcionamento.

:15 A contratada deverá fixar junto aos quadros de distribuição o que segue:
ADVERTÊNCIA:
1- Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação
inteira , a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos
frequentes são sinal de sobrecarga.Por isso,NUNCA troque seus disjuntores ou
fusíveis por outros de maior corrente ( maior amperagem )simplesmente. Como
regra , a troca de um disjuntor por outro de maior corrente requer,antes, a troca dos
fios e cabos elétricos ,por outros de maior seção ( bitola ).
2- Da mesma forma , NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção
contra choques elétricos ( Dispositivo DR ), mesmo em caso de desligamentos
sem causa aparente.Se os desligamentos forem frequentes e , principalmente ,
se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito ,isso significa, muito
provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias internas, que só
podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados. A
DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA
MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA
PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.

:16 Equipamentos de comando e temporização: Deverá a contratada fornecer e


instalar as contactoras de controle e acionamento do sistema de iluminação, do
sistema de ar condicionado e da botoeira da porta de acesso, bem como os
sensores de presença e o programador horário (Timer) de dois canais.

17. Retirada de entulhos de obra: a contratada deverá retirar cabos, enfiações,


eletrodutos, arames, acessórios de sustentação não utilizados.

18. Iluminação e botoeira do auto atendimento e da porta de acesso alternativo


( parede amarela):
A contratada deverá fornecer os sistemas conforme descritos a seguir:
 a porta deve ficar aberta (eletroímã desligado) durante o expediente e fechada
depois do horário de fechamento do AA com a possibilidade de ser aberta só
pela botoeira interna;
 a porta deve ter a botoeira de emergência tipo “quebre o vidro” interna, que
interrompe o circuito do eletroímã, se não existir deve ser implementado;
 ao fecho da porta chegam dois circuitos monofásicos:
 força – carregador da bateria
 comando – quando energizado mantém a porta aberta
 o disjuntor da botoeira pode ser usado para o circuito de comando e para o
circuito de força da porta, deve passar por DR e identificado com etiqueta “nunca
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desligue”, opcionalmente podem ter dois disjuntores, uma direto para o


carregador da bateria e um para o comando, ambos com DR;
 o contato direto do timer, que energiza no horário de atendimento, vai para as
contatoras diretas da iluminação e do comando da botoeira;
 o contato reverso do timer, que energiza fora do horário de atendimento, vai para
os sensores de presença que acionam o comando da contatora auxiliar do
circuito de iluminação;
 se existirem mais de um circuito de iluminação no auto atendimento a contatora
auxiliar pode acionar apenas um deles, não é necessário ligar todas as luzes do
auto atendimento via sensores;
 todas contatoras podem ser NA (obs.: quando os circuitos forem 220 fase/fase
devem ser empregadas contatoras bipolares NA/NA de modo a interromper as
duas fases que vão para as luminárias);
 deve se tomar o cuidado na ligação dos sensores de presença, geralmente são
bivolt, tem 3 ligações:
 uma é a alimentação por uma fase, no caso vem do contato reverso
do timer
 outra pode ser um neutro ou outra fase,
 o terceiro é o retorno que deve ir para a luminária - cuidar para não
ligar aí a outra fase dessa luminária (quando a iluminação for 220 fase/fase) o
que pode causar a queima imediata do sensor;

 19. Botoeira de soco e sistema de sonorização de deficiente físico:


A contratada deverá fornecer os sistemas conforme descritos a seguir:
Botoeira de soco que acionará uma sirene para anunciar que o deficiente físico
está preso dentro do sanitário de deficiente físico.
19.1 NORMAS
Conforme NBR 9050/2004, Manual de Sinalização Interna e Manual de
Acessibilidade do Banco do Brasil, anexos ao final do Caderno.
Os alarmes deverão ser fornecidos e instalados rigorosamente de acordo
com as especificações de materiais, cores, acabamentos e dimensões descritos na
norma e nos manuais.
Antes da aquisição dos alarmes de sinalização o CONSTRUTOR deverá
apresentar amostras para apreciação e aprovação da Fiscalização.

 20. Infra-estrutura para sala da Tesouraria:


A contratada deverá fornecer as tubulações e os circuitos necessários para a
instalação das fechaduras na sala cofre, tesouraria e terminais de AA e Caixas.

 21. Instalação de sistema elétrico do balcão de auto-atendimento (GAT):


A contratada deverá fornecer as tubulações e os circuitos necessários para a
instalação do balcão de auto-atendimento e terminais do GAT..

Diagrama esquemático do sistema de ligação do Balcão de Autoatendimento:

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2.6 – INSTALAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES:

2.6.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:

2.6.1.1– Serviços:

1- Área On Line ( de Equipamentos) Faz parte dos serviços da Contratada:

:1. Instalação de equipamentos para a Área de Equipamentos:


 Instalação elétrica da Central de alarme e seu circuito
 Instalação elétrica dos Servidores;
 Instalação de No-breaks, gabinetes de baterias, carregadores de baterias e
pontos de energia;
 Instalação dos racks de cabeamento e equipamentos;
 Instalação dos equipamentos, patch-panel’s, conexões e demais acessórios
necessários para a conclusão dos serviços;
 Instalação do quadro de controle CMI (fornecimento e instalação pela
contratada);
 Instalação dos cabeamentos VGA e de som entre a TV do GAT e a CPU;
 Instalação e fornecimento de : patch-panels de cabeação; é encargo da
Contratada a instalação/reinstalação dos seguintes equipamentos:
Roteadores - fornecido pelo Banco;
Switches - fornecido pelo Banco;
Hubs - fornecido pelo Banco;
Racks – fornecidos pelo Banco.
 Patch-panels de distribuição horizontal – fornecimento e instalação dos patch-
panels;
 Organizador de cabos – fornecimento e instalação dos organizadores de cabos.

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:2. Não faz parte do fornecimento pela Contratada : servidores, no-breaks,


carregadores de baterias, gabinetes para baterias e microcomputadores.

2- Instalações Lógica/Telefonia. Além da execução dos equipamentos On Line ( na Sala do


Suporte), serão fornecidos materiais e mão-de-obra para:

:1. Encaminhamento de cabos telefônicos CTP-APL e CCI 50mm-30pares, : Do rack


de TELECOM na Área On Line até a rede telefônica do DG Geral do prédio,
conforme mostrado em planta. No DG, deverão ser instalados 10 blocos de corte
de engate rápido tipo LSA PLUS da KRONE ou similar ( cinco para entrada e cinco
para saída), com protetores contra surto (sobretensões). O bloco deverá ser
identificado com plaqueta de acrílico e cada par dos blocos terminais de engate
rápido deverá ser identificado em folhas A4 que serão fixadas na parte interna da
porta do DG e próximo junto à porta, próximo ao rack de Telecom, na Sala On Line.
Os racks de Cabeamento e Telecomunicações deverão ser instalados pela
contratada, conforme mostrado em planta. Este serviço será encargo da
contratada. Os três rack`s de equipamentos e telecomunicações serão de
fornecimento do banco.
:2. Execução da malha de distribuição:
. Encaminhamento de eletrocalhas de cabeação de lógica para os diversos
ambientes e instalação de conduletes e caixas de piso para as tomadas; bem como
a instalação dos eletrodutos e eletrocalhas, conforme mostrado em planta;
. Passagem dos cabos UTP, “crimpagem” de tomadas RJ45;
. “Crimpagem” dos cabos UTP nos painéis de distribuição horizontal (patch-panel);
. Certificação de todos os pontos com tomadas RJ45 obrigatoriamente no modo
link;

:3. Fornecimento de “adapter-cables” e “patch-cords manufaturados e testados de


fábrica, conforme tabela abaixo:

Tipo Quantidade Aplicação


Adapter-cable azul, 68 interligação dos terminais às tomadas
com 3m de
comprimento, com
cover
Patch-cord amarelo, 68 interligação dos patch-panels de cabeação
com 1,5m, sem horizontal aos hubs
cover
Patch-cord verde, 68 interligação dos patch-panels de cabeação
com 1,5m, sem horizontal aos ramais do PABX ou linhas
cover diretas.
Patch-cord cinza, 30 interligação do patch-panel de linhas da
com 2,5m, sem concessionária ao patch-panel de troncos do
cover PABX, linhas da Parks, faxes, e modens.
Patch-cable azul, 5 Para interligação das máquinas de auto-
com 5m de atendimento com a rede lógica
comprimento, com
cover

Os "adapter-cables" azul na quantidade de 68 pçs, e "patch-cords" deverão ser


fornecidos na quantidade de 68,pçs de amarelo, verde e de 30 pçs do cinza. Patch-
cable azul de 5m – 5pç.

:4.Identificação das tomadas, painéis, portas dos painéis, cabos, patch-cords e


adapter cables com etiquetas para uso profissional em papel especial com proteção
em vinil (BRADY, KRONE ou similar) ou em material indelével tipo plaquetas de

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acrílico. Não serão aceitas etiquetadores para uso doméstico como os do tipo
ROTEX ou BROTHER. Para os patch-cords e adapter-cables, também serão
aceitas anilhas de engate rápido; Os cabos entre Patch Panel e tomadas(pontos de
utilização) deverão receber identificação permanente em cada uma das
extremidades, conforme segue, utilizando-se placas ou anilhas plásticas:

Entre Patch Panel e as Tomadas


nP-yyy
onde :
n - pavimento de destino do cabo
yyy - número sequencial ( 001 - 999 ) que identifica a tomada de comunicação
Obs.: a forma de identificação acima é genérica, podendo ser simplificada em
instalações menores(ex. dependências com somente um andar, identificar apenas
com yyy);
Da mesma forma, as tomadas de comunicação e as saídas dos patch panels serão
identificadas permanentemente, com uso de etiquetas de acrílico, sistema de
identificação da Brady, ou outro material indelével indicado pelo fabricante do
sistema de cabeamento. Nas tomadas, providenciar identificação interna yyy
quando utilizado espelho articulável.

:5. NÃO faz parte do fornecimento pela Contratada: central telefônica, aparelhos de
telefone e fax.

:6. Aterramento:Deverá ser executada a ligação conforme segue

:1. Interligar o rack e o Patch Panel com a barra de terra do quadro QFRL com
cabo isolado (cor verde, ou verde-amarelo), exclusivo, de seção mínima de 4mm2.
:2. Da mesma forma, efetuar o aterramento das tubulações metálicas existentes
em todas as suas secções.
:3. Interligar o rack onde estão os equipamentos das operadoras com o rack de
Telecom (patch-panels de comunicação), através de cabo isolado (cor verde, ou
verde-amarelo), exclusivo, de seção mínima de 4mm2.

:7. Certificação do cabeamento

:7.1. Antes do recebimento da obra por parte da INFRE/Engenharia, a Contratada


deverá proceder aos testes de performance de toda a instalação executada, modificada ou
alterada (cabos, tomadas, painéis, patch-cords, patch-cables, etc..), com vistas à
comprovação da conformidade com a Norma TIA/EIA 568-A e TSB - 67-II.
:7.2. Para tanto será exigida a utilização de testador de cabos UTP-Categoria 5e,
nível II;
:7.3. A Contratada apresentará os relatórios gerados pelo aparelho, devidamente
datados (coincidente com a data do teste) e firmados pelo Responsável Técnico da
instalação;
:7.4. Não serão aceitos testes por amostragem, devendo ser testados todos os
cabos, tomadas e painéis:
:7.5. Efetuar o teste do cabeamento pela opção link.

:8. Instalação dos Racks: Os rack`s descritos anteriormente (equipamentos e


telecomunicações) deverão ser instalados pela contratada. Deverão ser utilizada a
quantidade necessária de parafusos para garantir a perfeita fixação dos rack`s junto
ao piso elevado. Nestes rack`s deverão ser instalados os equipamentos das
operadoras de telecomunicações contratada pelo Banco, os equipamentos e o
cabeamento (patch-panels, etc..). Os três rack`s de equipamentos e
telecomunicações serão de fornecimento do banco.

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:9. Fornecimento e preenchimento em conjunto com a fiscalização da obra o check-list


de infra-estrutura das instalações de automação bancária conforme modelo abaixo:

VERIFICAÇÃO FINAL DAS INSTALAÇÕES (CHECK LIST)


DEPENDÊNCIA:

END.:

INSTALADORA DE INFRA-ESTRUTURA:

01. Ao final da verificação de cada um dos itens abaixo relacionados deverá ser preenchido o
campo entre parênteses conforme a seguinte convenção :
S - item cumprido;
N - item não cumprido;
NC - não é o caso.

02. As colunas desta lista de verificação deverão ser preenchidas da seguinte forma :
a) coluna A - pela instaladora contratada para a execução das obras de infra-estrutura;
b) coluna B - pelo fiscal do Banco no recebimento das obras entregues pela instaladora;
c) coluna C - pelo Integrador dos sistemas de informática, no recebimento das obras
entregues pelo CSL.

OBS: Os itens marcados com ( * ) são impeditivos ao recebimento pelo INTEGRADOR.

PARTE ELÉTRICA

ITEM A B C DESCRIÇÃO

03. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia instaladas para os terminais de informática da Rede


Local são de padrão NEMA 5-15R, referência 543-13 da Pial, ou similar, conforme constante
da relação de materiais? (tomada de pino chato)

04. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia para Rede Local estão alimentadas por quadros,
disjuntores e circuitos específicos para informática "rede limpa"?

05. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia específicas da rede local estão com a polarização (fase,
neutro, terra ou fase, fase, terra, no caso de circuito bifásico) corretas?

06. ( ) ( ) ( ) Foram instaladas tomadas de pinos redondos, identificadas em vermelho,


alimentadas em separado do QFRL para uso da faxina e manutenção "rede suja"?

07. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia estão funcionando perfeitamente, inclusive quanto à


fixação mecânica dos espelhos no piso ou parede?

08. ( ) ( ) ( ) Para os novos circuitos de energia instalados foi executada a codificação de


cores conforme abaixo ?
FASE - vermelho, cinza ou preto;
NEUTRO - azul-claro;
TERRA - verde ou verde-amarelo.

09. ( ) ( ) ( ) Para os circuitos de energia, inclusive na sala TC (on-line) foram utilizados


condutores de cobre, tipo flexível ou rígido, com isolamento para 750V, dimensionados de
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acordo com carga alimentada (NBR5410) e de seção nunca inferior a 2,5 mm2 ?

10. ( ) ( ) ( ) Foram previstos dois circuitos exclusivos (1 de reserva), saindo do QFRL com
disjuntor e tomada única, devidamente identificados, na sala TC (on-line), para atender no-
break de até 2,0 KVA, que alimenta servidores e seus agregados ?

11. ( ) ( ) ( ) Foi previsto 01 circuito exclusivo com duas tomadas para alimentação de
impressoras de talonários na área de bateria de caixas?

12. ( ) ( ) ( ) Foram previstos circuitos exclusivos com tomadas duplas nos locais de
instalação de impressoras laser ?

13. ( ) ( ) ( ) Na área de público da dependência todas as tubulações estão embutidas?

14. ( ) ( ) ( ) Todas as tubulações (eletrodutos, calhas, canaletas) e caixas do sistema elétrico


não embutidas em alvenaria são metálicas?

15. ( ) ( ) ( ) As caixas de passagem estão fixadas em no mínimo 02 (dois) pontos?

16. ( ) ( ) ( ) Foram utilizados os terminais eventualmente previstos em projeto/especificação


nas extremidades dos condutores, incluindo quadros e tomadas?

17. ( ) ( ) ( ) As derivações foram feitas somente no interior de caixas de passagem


soldando-se e estanhando-se os condutores e isolando-os com fita isolante de auto fusão e
comum anti-chama?

18. ( ) ( ) ( ) Os circuitos elétricos instalados não apresentam emendas, exceto nas


derivações em caixas de passagem?

19. ( ) ( ) ( ) Foram observados os critérios para execução de tubulações, dimensões das


caixas de passagem, curvaturas e ocupação, conforme previsto nas normas TIA/EIA -
568 A e EIA/TIA 569 ?
OBS: Recomenda-se utilizar curvas longas nas tubulações, evitando-se o uso de caixas
de passagem na função de curva de 90 graus.

20. ( ) ( ) ( ) Todos os trechos de eletrocalhas, canaletas metálicas e tubulações estão


aterrados?

21. ( ) ( ) ( ) A corrente de fuga medida no cabo geral de aterramento com amperímetro


alicate não ultrapassa 100 mA (pequenas agências) e 200 mA (agências de grande porte)?
Obs: Com os terminais de informática da rede local energizados.

22. ( ) ( ) ( ) Os disjuntores específicos da rede local estão identificados nos quadros?

23. ( ) ( ) ( ) Os quadros de distribuição estão dotados de barramento de terra, independente


do barramento de neutro? As fiações de neutro e terra estão corretamente fixadas aos seus
barramentos respectivos, de modo independente (não conectando mais de um condutor
por conector)?

24. ( ) ( ) ( ) Os novos quadros eventualmente instalados estão identificados de acordo com


a sua utilização (rede local)?

25. ( ) ( ) ( ) Foi efetuada limpeza das caixas de tomadas de passagem, painéis diversos e
quadros ?

26. ( ) ( ) ( ) As malhas de terra existentes foram interligadas (equipotencialização


conforme NBR5410 e NBR5419)?
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27. ( ) ( ) ( ) O sistema elétrico obedece à filosofia TNS, com ligação "JUMPER" entre neutro
e terra unicamente na origem da instalação (Quadro Geral - QDG)?

28. ( ) ( ) ( ) Os circuitos elétricos estão testados no que se refere ao isolamento e


continuidade de suas fiações (disjuntores, barramentos)?

PARTE DE COMUNICAÇÃO

29. ( ) ( ) ( ) Os racks de patch panel estão aterrados ?

30. ( ) ( ) ( ) Foram instalados os painéis distribuidores de conexão cruzada para voz e


dados, no caso de dependências com mais de 16 cabos UTP? Não se aplica a esta
agência

31. ( ) ( ) ( ) Foram utilizados cabos de pares trançados e acessórios exclusivamente de


categoria 5e? Não se aplica a esta agência

32. ( ) ( ) ( ) As tubulações e caixas de passagem são metálicas ?

33. ( ) ( ) ( ) As tubulações e caixas foram executadas conforme projeto?

34. ( ) ( ) ( ) As alterações constam do desenho "as-built"?

35. ( ) ( ) ( ) As tubulações foram montadas em lances retos nas caixas de passagens,


evitando que os cabos façam curvas no interior das caixas?

36. ( ) ( ) ( ) Existe continuidade elétrica perfeita entre os diversos segmentos de tubulações,


dutos, caixas de passagens e os mesmos estão aterrados ?

37. ( ) ( ) ( ) No painel de conexões cruzadas, os cabos estão arrumados e agrupados na


seqüência correta de interligação aos conectores ? Não se aplica a esta agência

38. ( ) ( ) ( ) Os cabos UTP foram lançados sem nós, tranças ou sobras não previstas?

39. ( ) ( ) ( ) Foram previstos 2 cabos UTP e respectivas tomadas RJ45 para cada estação
de trabalho na plataforma de atendimento e suporte da agência ?

40. ( ) ( ) ( ) Foram previstos cabos UTP e tomadas RJ45 duplos para cada terminal de
atendimento?

41. ( ) ( ) ( ) Foram previstos cabos UTP e respectivas tomadas RJ45 para as impressoras
de rede da dependência, inclusive impressoras de talonários na área dos caixas?

42. ( ) ( ) ( ) O espelho das tomadas RJ45 está perfeitamente adaptado às caixas


instaladas ?

43. ( ) ( ) ( ) Foram executadas as tubulações e as cabeações com tomadas para os


guichês de caixa e auto-atendimento?

44. ( ) ( ) ( ) Todos os cabos retro estão devidamente ligados aos painéis de conexão
cruzada ?

45. ( ) ( ) ( ) Foram fornecidos conjuntos cordões flexíveis e conectores montados em


indústria para o painel de conexões cruzadas localizadas na sala TC (on-line), em número
equivalente aos cabos UTP instalados?
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46. ( ) ( ) ( ) O conjunto de cabos que chega aos painéis de conexão cruzadas está disposto
em grupo de cabos de modo a atender ao grupo de tomadas onde serão conectados ? Não
se aplica a esta agência

47. ( ) ( ) ( ) O conjunto de cabos que chega ao painel foi orientado de modo a não se utilizar
de nenhuma diagonal do mesmo, caminhando sempre em angulo reto ou paralelo à
estrutura do conjunto ?

48. ( ) ( ) ( ) Os cabos de comunicação e as tomadas RJ45 estão identificados no lado das


estações e no lado da sala TC (on-line)?

49. ( ) ( ) ( ) As etiquetas de identificação dos painéis da sala TC (on-line) e tomadas das


estações (outlets) são de material e escrita indeléveis, preparados de fábrica com
numeração legível e estão fixados aos dispositivos (por exemplo: acrílico, alumínio ou
vinil), vedado o uso do rotex?

50. ( ) ( ) ( ) A numeração de cabos adotada obedece ao seguinte : NP-TNN ou NS-TNNN,


onde NP é o número do pavimento, NS é o número do subsolo e NNN é o numero do
ponto ?

51. ( ) ( ) ( ) As conexões das tomadas RJ45 foram efetuadas de acordo com as


especificações (configuração T 568-A)?
a) pinos 1 e 2 ligados ao par 3 (branco do verde/verde);
b) pinos 3 e 6 ligados ao par 2 (branco do laranja/laranja);
c) pinos 4 e 5 ligados ao par 1 (azul/branco do azul);
d) pinos 7 e 8 ligados ao par 4 (branco do marrom/marrom).

52. ( ) ( ) ( ) A CERTIFICAÇÃO foi efetuada em todo o percurso dos cabos UTP, incluindo
painéis e tomadas?

53. ( ) ( ) ( ) Foram previstos multiplicadores para as tomadas individuais RJ45 que vão
atender a 2 ou mais telefones? Não se aplica a esta agência

54. ( ) ( ) ( ) Foram previstos recursos no painel de conexão cruzada que permitem a


utilização do cabo UTP, par a par, para utilização em telefonia e outros fins? Não se aplica
a esta agência

55. ( ) ( ) ( ) A CERTIFICAÇÃO da rede foi realizada em todos os pares do cabeamento,


seguindo as prescrições abaixo ?

a) foi utilizado testador de cabos nível 5 tipo SCANNER ? ( )

b) foi testada a continuidade dos pares do cabo UTP ? ( )

c) foram realizados testes de polaridade dos cabos UTP ? ( )

d) foram realizados os testes de curto-circuito ? ( )

e) nos testes de atenuação na configuração link de cada um dos


pares UTP, foram efetuadas medições cobrindo as freqüências a
seguir (assinalar quais):
Freqüência (MHz) dB
1 2,1 ( )
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4 3,9 ( )
8 5,5 ( )
10 6,2 ( )
16 7,9 ( )
20 8,9 ( )
25 10,0 ( )
31,25 11,2 ( )
62,50 16,2 ( )
100 21,0 ( )

f) nos testes de Next Loss (par-a-par) na configuração link, foram


efetuadas medições cobrindo as freqüências a seguir
(assinalar):
Freqüência /MHz/ dB
1 60,0 ( )
4 54,8 ( )
8 50,0 ( )
10 48,5 ( )
16 45,2 ( )
20 43,7 ( )
25 42,1 ( )
31,25 40,5 ( )
62,50 35,7 ( )
100 32,3 ( )

g) a certificação dos cabos foi feita nos dois sentidos /bi-direcional/ ( )

h) obs.:

i) equipamento utilizado na certificação:


I - 1 : ........................
......................................................
............
II - 2 :
......................................................
........

56. ( ) ( ) ( ) Não houve o lançamento de cabeamento UTP exposto em áreas externas à


edificação ou locais que sofram ação de umidade e intempéries?

PARA CASOS DE BACKBONE DE FIBRA ÓTICA

NÃO SE APLICA A ESTA AGÊNCIA

57. ( ) ( ) ( ) Os distribuidores óticos foram montados em rack ou fixados em parede


conforme projeto ?

58. ( ) ( ) ( ) O número de cordões óticos de manobra contempla todas as portas dos


distribuidores correspondentes ?

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59. ( ) ( ) ( ) Os cabos de fibra ótica lançados atendem às características da instalação (uso


externo ou interno)?

60. ( ) ( ) ( ) Os conectores para os cabos de fibra ótica são do tipo SC?

61. ( ) ( ) ( ) Os cabos de fibra ótico estão presos as carcaças dos distribuidores, através de
prensa-cabos ou outro dispositivo, de forma que as fibras não sofram esforços no caso de
solicitação de tração do cabo?

62. ( ) ( ) ( ) Foi aplicado material termo-retrátil na região de remoção do revestimento do


cabo de fibra ótica, após a conexão?

63. ( ) ( ) ( ) Os módulos que compõem os distribuidores óticos foram identificados?

64. ( ) ( ) ( ) As tubulações, calhas, caixas metálicas e


distribuidores do backbone estão aterradas?

DIVERSOS

NÃO SE APLICA A ESTA AGÊNCIA

65. ( ) ( ) Foi verificada a continuidade do funcionamento dos terminais remanescentes do


sistema on-line 8 bits ?

66. ( ) ( ) As adaptações nas instalações dos antigos sistemas estão executadas de modo a
manter a funcionalidade da dependência ?

67. ( ) ( ) Ao se perfurar paredes em salas com equipamentos eletro-eletrônicos estes foram


protegidos adequadamente de modo a não sofrerem danos com a poeira em suspensão?

68. ( ) ( ) Foram preservadas as instalações já existentes para alarmes, alimentação para


maquina Xerox, Fax etc.?

69. ( ) ( ) Foram concluídas todas as obras de recomposição das partes atingidas pela
instalação? O acabamento final é compatível com o padrão existente e a pintura foi
executada ?

SE APLICA A ESTA AGÊNCIA

70. ( ) ( ) Foi realizada a limpeza e verificação final dos ambientes envolvidos na obra
contratada?

71. ( ) ( ) Todas as soluções alternativas ao projeto/ especificação passaram pela aprovação


da engenharia do Banco?

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72. ( ) ( ) Nos locais visíveis ao publico ou à clientela, todas as tubulações de comunicação e


de eletricidade estão embutidas?

73. ( ) ( ) Foi providenciado as built das instalações?

74. ( ) ( ) Foi entregue à dependência envelope contendo planta atualizada (as-built)?

75. ( ) ( ) Foi entregue à CSL “CD”(Compact Disk) contendo arquivo do projeto


as built em AutoCAD versão 2000?

INSTALADORA DE INFRA-ESTRUTURA

_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA

FISCAL DO BANCO

_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA

INTEGRADOR DA REDE

_________________________________________ DATA:

Diagrama esquemático do sistema de Telecomunicações:

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Diagrama esquemático do sistema de ligação do Balcão de Autoatendimento:

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Diagrama esquemático da central telefônica a ser instalada:

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Infraestrutura a ser disponibilizada para central telefônica a ser instalada:

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2.7 – INSTALAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA PARA AVISO DE ASSALTO (ALARME) e


SISTEMA CENTRAL DE MONITORAMENTO

2.7.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:

2.7.1.1– Serviços:

:1. Encaminhamento de eletrocalhas, canaletas de alumínio e de eletrodutos , também


galvanizados e embutidos, salvo disposição em contrário, conduletes de alumínio com
tampa com furo de  12,7 mm, caixa de passagem de embutir e arame guia,
conforme planta específica;

:2. Infra-estrutura para os equipamentos;

:3. Instalação de ponto de antena de alarme via rádio, junto à cobertura do prédio,
conforme planta de alarme;

04. A central de alarme deve ser instalada em Rack de Equipamentos e Cabeamento


localizado na Sala TC, dotado de alimentação elétrica independente e estabilizada
(partindo do QFRL).

05. A central de alarme deve ser interligada a rede de telefonia através de um cabo tipo
UTP - 4 pares, instalado a partir da central telefônica.

06. A central de alarme deve ser interligada a rede de dados conforme figura Topologia
da Rede de segurança mostrada a seguir:
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07. Todos os sensores devem ser instalados a uma altura mínima de 2,30 m e
localizados distantes de portas e janelas, de modo que não possam ser desabilitados por
intermédio de acesso externo às dependências, inclusive pátios e estacionamentos.

08. As tubulações para passagem dos cabos, a central de alarme, os teclados, os


acionadores e os sensores devem ser instalados em ambientes monitorados pelo
sistema de alarme.

09. A sirene externa deve ser instalada em local de difícil acesso na fachada da
edificação, de forma a evitar sabotagem e voltada para a via pública de maior movimento.

10. O teclado a ser instalado no corredor de abastecimento dos TAA deve estar
localizado a uma distância máxima de 1,50 m da porta de entrada daquele ambiente.

11. O teclado principal do sistema de alarme da agência deve ser instalado após a
PGDM, em local restrito, sensoreado pelo sistema e com fácil acesso para o funcionário
que desabilita e habilita o sistema na abertura e fechamento da agência.

12. A porta de acesso da sala TC deverá ser dotada de mola hidráulica aérea e de ponto
de alarme localizado acima da porta (lado interno da sala) para instalação de sensor de
contato.

13. O hall de público da Sala de Auto-Atendimento deve ser dotado de:


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a) sensor de teto posicionado no centro da sala (máximo 5 m de altura) e/ou sensor de


rede posicionados nos cantos da sala, na maior altura possível, na quantidade
necessária para cobrir toda a SAA (considerando o uso de lente grande angular).
b) ponto para alto-falante no teto do hall de público da Sala de Auto-Atendimento.

14. Além das tubulações e a passagem de cabos até as sirenes, sensores, acionadores e
teclados, também deverá ser instalada fechadura eletromagnética localizada na porta de
entrada da Sala de Auto-Atendimento, interligada ao sistema de alarme através de cabo
UTP, com força de atraque nominal mínima de 120 kgf, sistema de controle (placa de
controle, fonte de alimentação e bateria) instalada embutida no pórtico ou em caixa
metálica sobre o forro (de forma não acessível), placa de controle atuando em conjunto
com timer de forma que a porta permaneça fechada nos horários de interrupção de
funcionamento da SAA, botoeira profissional de alta resistência embutida no pórtico e
botão interno de simples pressão, contato normalmente aberto atuando na placa de
controle para possibilitar a liberação de clientes que estiverem na Sala de Auto-
Atendimento após o horário de funcionamento da sala, tempo mínimo de autonomia de 8
horas em caso de falta de energia e botoeira anti-pânico tipo "quebre o vidro" para
liberação da porta em caso de emergência.

15. Para essa porta prever instalação de mola de piso sem trava de fim de curso.

16. O Sistema de Alarme deverá ser atendido por no-break de 2 KVA padrão 19
polegadas instalado no interior do Rack de Equipamentos e Cabeamento. O Rack de
equipamentos e telecomunicações será de fornecimento do banco.

17. As interligações da central de alarme com todos os componentes do sistema, devem


ser executadas através de:
a) eletrocalha lisa com tampa, no entreforro ou sob piso elevado;
b) eletrodutos de ferro galvanizado, inclusive para a Sala de Auto-
Atendimento,embutidos em piso ou parede.

18. Os eletrodutos do Sistema de Alarme somente serão compartilhados com o Sistema


de CFTV, não se admitindo sua utilização para passagem de cabos de outros sistemas.

19. Os eletrodutos têm bitola mínima de 3/4 polegada.

23. Todas as caixas de passagem (conduletes) têm as rebarbas removidas e são dotadas
de buchas e arruelas na conexão com os eletrodutos.

20. Todas as instalações de alarme devem ser executadas com todos os condutores e
eletrodutos arrumados em posição e ligados de forma firme às estruturas de suporte,
formando um conjunto satisfatório e de boa aparência. Todos os eletrodutos e caixas
devem ser instalados em perfeito esquadro com as superfícies de paredes, teto e piso.

21. A tubulação em toda área visível ao público deve ser embutida.

22. Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações, racks e caixas, devem
ser aterradas.

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23. Todo cabeamento deve ser instalado no interior do sistema de eletrodutos ou


eletrocalhas, de acordo com a distribuição e dimensões dadas em projeto específico e
exclusivo para este fim, partindo do Rack de Equipamentos e Cabeamento. Não é
admitido, em hipótese alguma, instalações de fiações soltas.

24. O cabeamento deve ser instalado de forma a atender os pontos de alarme e CMI
marcados em projeto específico, que deve ser constituído de cabos de pares trançados
não blindados (UTP) de 4 pares, categoria 5e, na razão de um cabo por ponto de alarme
e de CMI. Excetua-se os cabos de comando de 10 vias.

25. Os cabos devem partir do patch panel, instalado no interior do Rack de


Equipamentos e Cabeamento. No outro extremo, o cabo deve ser deixado sem
conectorização.

30. Os cabos devem ser identificados com anilhas plásticas em ambos os extremos,
conforme numeração dada em projeto específico. A mesma identificação deve constar
no patch panel, utilizando-se etiquetas adequadas e indeléveis.

31. Cada TAA deve conter um ponto de alarme, para isso será utilizado o segundo ponto
lógico disponível. Deverá também ser instalado cabos de alarme entre as máquinas de
AA conforme mostrado a seguir:

32. Os equipamentos (central, teclados, sensores, acionadores e sirenes) devem ser


instalados por empresa contratada pela Diges, bem como a assistência técnica dos
equipamentos. O sistema de alarme típico e suas interligações é mostrado a seguir:
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33. A empresa contratada para executar a infra-estrutura deve disponibilizar técnico para
acompanhamento da instalação do sistema de alarme e da Central de Monitoramento
pela empresa contratada pela Diges para esse fim, conforme detalhes a seguir:

Detalhe típico de ligação do Quadro CMI dentro da Sala On Line:

Detalhe típico de Instalação da Fechadura para acesso à Sala On Line:

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Detalhe típico de Instalação da Fechadura para acesso à Agência (controle de


acesso):
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Detalhe típico de Instalação da Caixa para Equipamentos do Controle de Acesso:

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33. A empresa contratada para executar a infra-estrutura e a instalação de bomba de


fumaça, conforme mostrado a seguir:

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34. A empresa contratada para executar a infra-estrutura para a instalação dos canais
bidirecionais, conforme mostrado a seguir:
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NÃO faz parte do fornecimento pela Contratada: sensores de presença, magnéticos,


central de alarme e teclados de ativação.

2.8- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE CIRCUITO


FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV

2.8.1. NORMAS

Para a instalação dos sistemas deste Capítulo, deverão ser seguidas as Normas:

ABNT-NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão (Edição 2004);

2.8.2. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

2.8.2.1- Caberá ao Contratado, a execução dos serviços, fornecimento de


materiais e mão-de-obra, nas instalações abaixo relacionadas:

Circuito Fechado de TV (CFTV) – cabeamento do sinal de vídeo, alimentação elétrica,


tubulações complementares, fornecimento e instalação de materiais, tais como
tubulações, cabos de sinal, cabos de alimentação, rack de equipamentos e
telecomunicações onde será instalado o sistema de CFTV, bandejas para rack’s,
conectores BNC, fontes de alimentação, No-Break, gravador digital de imagem (DVR),
cabos de conexão, câmeras, lentes, e demais acessórios de sustentação, fixação,
conexão e identificação, de acordo com as especificações técnicas a seguir descritas. O
Rack de equipamentos e telecomunicações, bem como as câmeras e seus
suportes, as lentes, o no-break de CFTV e o DVR serão de fornecimento do banco.

:1. A Contratada deverá emitir ART referente à execução dos serviços acima, antes do
início das obras.

:13. Extras e Apropriações : Por se tratar de Empreitada Global, todos os


licitantes deverão fazer vistoria prévia, minuciosa, na dependência onde será
instalado o Sistema de Circuito Fechado de Televisão. Caso ao longo do
desenvolvimento dos serviços previstos nos projetos/especificações a fiscalização
solicite alterações, a Contratada apresentará orçamento executivo à Fiscalização
previamente a execução dos mesmos, a qual estará condicionada a aprovação
formal da Fiscalização. Por outro lado, caso serviços/materiais previstos nos
projetos/especificações já estejam executados/fornecidos (exemplo:
fiação/cabeamento/rack) os mesmos serão apropriados do contrato pertinente.

2.8.2.2- Instalação das Câmeras e equipamentos do Sistema de CFTV -


CIRCUITO FECHADO DE TV -

01. Estas ESPECIFICAÇÕES referem-se às instruções para a obra de


instalação de CFTV - Circuito Fechado de Televisão, em agências/PAB’s do
Banco do Brasil. Cada agência/PAB tem projeto específico e exclusivo, com
quantitativo de materiais e desenhos de plantas baixas.

02. As instalações de CFTV estão divididas em três áreas distintas..

a/ sistema de captação.,
b/ sistema de cabeamento e interligação.,
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c/ sistema de gerenciamento e monitoração.

03. O sistema será para uso em regime continuo, 24 horas por dia, 365 dias por
ano.

04. O projeto prevê a posição das câmaras, sendo as áreas a serem


monitoradas caracterizadas tipicamente.

05. No projeto e na execução da obra, tomar cuidados especiais de forma a


NAO PERMITIR QUE AS CÂMERAS DE CFTV, EM NENHUMA HIPÓTESE,
VISUALIZEM A OPERAÇÃO DE TECLADOS DE SENHA DOS DIVERSOS
TERMINAIS E COFRE da dependência.

06. Devido ao alto custo do sistema CFTV, no caso de retirada ou desligamento do


no-break para manutenção, o sistema só pode ser conectado à rede elétrica
através de filtro de linha padrão BB, além das proteções padrões contra
surtos nos quadros elétricos de rede local (TC) e geral da dependência.

07. A equipe instaladora deve possuir engenheiro responsável técnico, detentor de


acervo técnico comprovado em instalações de sistemas da espécie.

08. O fornecedor, no final da execução, deve providenciar o projeto "AS BUILT", com
as devidas correções sobre o projeto original, através do fornecimento de
jogo de cópias e do arquivo eletrônico gerado em programa CAD (arquivo
com extensão “.dwg”) em versão compatível com Autocad 2000.

09. O fornecedor deve fornecer garantia de um ano contra defeitos nos


equipamentos instalados, a partir do recebimento definitivo da instalação do
sistema de CFTV.

2.8.2.2.1-SISTEMA DE CAPTAÇÃO

01. O sistema de captação é constituído das câmeras distribuídas pela


dependência. Estas serão fornecidas e pelo Banco.

02. As câmeras devem ser à prova de choque e vibração, para uso interno, com
suportes de fixação articulados 180O horizontal e 90O vertical , no mínimo, para
direcionamento do campo visual. As câmeras serão fixas, numeradas
seqüencialmente, conforme projeto, estando de acordo com a numeração da saída
multiplexada do DVR, instaladas conforme projeto, preferencialmente junto ao forro
a fim de minorar a quantidade de cabos aparentes .

03. Os suportes devem ser metálicos com cor similar a(s) superfícies
adjacentes( em ferro galvanizado com pintura eletrostática), pintados na cor da
parede ou teto, conforme solicitado pela fiscalização. Nas salas de Auto-
atendimento, a fixação dos suportes deverão ser efetuadas nos perfilados metálicos,
através de rebites nos quatro cantos da base do suporte metálico.

04. Serão utilizadas lentes de diâmetro 1/3 de polegada, tipo C ou CS, com
distancia focal 2.8 mm, 3.0 mm, 3.5 mm, 4 mm, 6,0 mm, 8 mm, 12,00mm, 16mm,
varifocal e varifocal auto-iris. A distância focal das lentes a serem utilizadas será
definida considerando as imagens a serem geradas. Utilizar a definição das lentes
indicadas no projeto. As lentes varifocais auto-iris serão do tipo “Vídeo”
5.1 Visão com aproximação – Utilizar lentes com distância focal que
proporcione as imagens projetadas (vide item 8.1.3 adiante). Caso
necessário, deverão ser utilizadas lentes varifocais de 2,8mm a
12mm ou 6,0mm a 60,0mm, e também varifocais auto-iris de
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2,8mm a 12mm. Também será utilizada a lente de 16mm Auto-iris


para a visão de aproximação, conforme projeto.
5.2 Visão geral – Utilizar lente com distância focal de 2,8mm.
5.3 Todas as lentes serão fornecidas pelo Banco, excetuando-se a
varifocal 6-60mm, auto-iris que será de fornecimento e instalação pela
contratada.

06. Poderão ser utilizadas lentes com outras distâncias focais e maior CCD -1/2
polegada, por exemplo, onde for imprescindível, em função da aproximação
desejada e da gama de luminosidade do ambiente, desde que autorizadas pelo
engenheiro fiscal da obra.

07. As câmeras terão lentes do tipo Íris ajustável manualmente, excetuando-se


as varifocais auto-iris. Estas serão do tipo “vídeo”. Quando a utilização de lente com
auto-íris for insuficiente para resultar em imagem com boa nitidez e não for possível
o registro da imagem com o sol incidindo por trás da câmera, deve ser utilizada
câmera com sensor DPS e lente auto-íris para visualização de imagens da PGDM,
do acesso principal da agência e de áreas com iluminação excessiva.

08. Serão instaladas câmeras para monitoração dos seguintes ambientes (Obs.:
Verificar posicionamento e quantidade das mesmas de acordo com o projeto
específico, nas plantas de CFTV):

8.1. As câmeras para monitoração devem privilegiar as seguintes imagens:


a) dos acessos da dependência;
b) visão geral da SAA;
c) dos terminais de auto-atendimento;
d) do corredor de abastecimento da SAA (inclusive das portas de
acesso ao ambiente);
e) dos usuários que acessam o hall de público através da PGDM;
f) da porta alternativa e CPMM;
g) da bateria de caixa;
h) da fila de clientes dos caixas e câmbio;
i) do SAO;
j) da tesouraria, inclusive porta de entrada e cofre;
k) da sala TC, inclusive o rack de equipamentos e cabeamento.

8.2. Devem ser observados os seguintes critérios para definição de


posicionamento de câmera e tipo de lente:
a) acessos da dependência: passagem interna da PGDM, porta
alternativa e outros acessos, com bom nível de detalhamento e
aproximação de imagens (imagem do rosto ocupando 1/4 da
dimensão horizontal da tela na condição de imagem normal sem
zoom digital) de forma a permitir o reconhecimento dos rostos
de pessoas ingressando na agência. As câmeras nos acessos serão
distanciadas dos alvos, obtendo "close" através do uso de
lentes de grande distância focal (16mm e 25mm, tipicamente,
conforme a necessidade);
b) auto-atendimento: imagem geral da sala, de todos os terminais
de auto-atendimento e das pessoas que entrem na sala;
c) bateria de caixas: prioritariamente as atividades dos caixas
executivos, incluindo, sempre que possível, os clientes que
estão sendo atendidos. Cobrir todos os guichês de caixas,
inclusive o câmbio.
d) visão geral do ambiente negocial da agência
e) tesouraria - porta do cofre ou casa forte e a entrada da
tesouraria pelo lado interno e o corredor externo de acesso à
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entrada da tesouraria.
f) visão geral da sala TC (on-line).

09. Deve-se evitar o posicionamento de câmeras voltadas para áreas muito


iluminadas como janelas, por exemplo, de forma a evitar imagens muito contrastadas
e de pouca nitidez.

10. O instalador deve efetuar o ajuste de foco e enquadramento de cada câmera


antes da aceitação do sistema pelo Banco.

11. É vedada a instalação de câmeras com sistema de microfone integrado para


captação sonora.

12. As câmeras deverão ser instaladas de acordo com o posicionamento de


projeto, e na seqüência de gravação que se encontra nas plantas de CFTV.

2.8.2.2.2-CABEAMENTO E ALIMENTAÇÃO

01. Cada câmera deverá ser atendida por cabo de comunicação exclusivo, do
tipo coaxial, tipo RGU 59 com no mínimo 95% de malha metálica, desde o
multiplexador na sala de monitoração, utilizando conectores BNC. Cada cabo
deve ser exclusivo não se admitindo uso de conexões intermediárias
/emendas ou derivadores tipo //T//. Identificar, nas duas pontas, o número
da câmera correspondente. Deixar folga no cabo de 2,0 m junto à câmera e
5,0m junto aos equipamentos de gravação / multiplexação (rack ou armário
de segurança).
o Cada câmera será alimentada por cabo tipo utp Cat.5e, 4 pares. Cada
cabo deverá partir régua de bornes com fusíveis com indicação por LED,
instalados no rack ou armário de segurança junto ao multiplexador. Deixar
folga de 2,0 m junto as câmeras e de 5,0 m junto aos equipamentos de
gravação e identificar, nas duas pontas, o número do circuito de
alimentação correspondente, idêntico ao número da câmera.
Para os condutores de energia, deve ser utilizado o seguinte código de
cores:
a) fase - vermelho, branco ou preto;
b) neutro - azul claro;
c) terra - verde.

03. O cabeamento deve ser instalado no interior de sistema de eletrodutos de


ferro galvanizado, “seal tube” (eletroduto flexível de aço) e conduletes de
alumínio, de acordo com a distribuição dada em projeto. Nas extremidades
deverão possuir acabamento com “spiral tube” Branco (acabamento em PVC
espiralado). Não é admitido, em hipótese alguma, instalações de fiações
soltas. Poderá ser compartilhado com o Sistema de Alarme, de acordo com
a distribuição e dimensões dadas em projeto, partindo do rack de
equipamentos e cabeamento.

04. A tubulação de CFTV é exclusiva para este fim, partindo do Rack de


Equipamentos e Cabeamento (localizado na Sala On Line) não devendo ser
compartilhada com outras finalidades (excetuando-se o compartilhamento
com sistema de alarme, junto ao Rack de Equipamentos e Cabeamento).

05. A resistência de cada cabo coaxial, desde o DVR até câmera, deve ser
menor que 15 ohms. Para isto utilizar cabo tipo RG59U para distâncias até
250m, cabo RG06 para distâncias de 251 até 450m, cabo RG11 para
distâncias de 451 até 600m e cabo ótico para distâncias acima de 601m.

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06. Toda tubulação na área de publico é e deverá continuar sendo embutida,


totalmente oculta.

07. Não serão admitidas instalações de fiações soltas em hipótese alguma.


Toda a enfiação deverá ser protegida ou com eletrodutos metálicos ou nos
casos específicos, com seal-tubo (eletroduto flexível metálico).

08. A bitola mínima para eletrodutos complementares é diâmetro de 19,0 mm


(3/4”) assim como para o “seal-tube”.

09. Para atendimento das câmeras deverão ser fornecidas e instaladas fontes
isoladas e estabilizadas com tensão de entrada 127 VAC / 220 VAC, saída
12,0 VDC,- 5 Ampéres, com um mínimo de duas fontes, potência nominal
mínima de 400 VA. Estas serão fornecidas e pelo Banco.

10. Para conexão dos alimentadores das câmeras deverá ser montada uma
régua de bornes com fusíveis individuais por circuito, de vidro tipo20AG
0,5A, para conexão dos alimentadores das câmeras, derivada da saída da
fonte central (24 VAC ou 12 VCC), de forma a assegurar seletividade nas
proteções nos casos de curto-circuito.

11. As câmeras deverão ser numeradas seqüencialmente, em ordem crescente


da entrada da dependência ao último ponto monitorado ou de acordo com a
numeração marcada em planta.

12 . As conexões dos condutores aos componentes elétricos devem ser


efetuadas através de terminais de compressão apropriados, ligações com
arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos,
porcas e contra-porcas, onde aplicáveis. No caso de dois condutores ligados
a um mesmo terminal (ou borne), deverá ser utilizado um terminal para cada
condutor.

13. Em toda passagem de cabos por furos em caixas e conduletes terminais


deve ser utilizado prensa-cabos, evitando o contato com rebarbas metálicas
ou quinas vivas.

14. Devem ser tomados cuidados especiais na junção dos eletrodutos, luvas e
conduletes para evitar rebarbas internas.

15. Todos os cabos de energia e de sinal devem ser identificados com anilhas
plásticas, com o número da câmera a que atende.

16. Para acabamento dos cabos de energia e de sinal quando aparentes (na
ligação às câmeras ou dentro do rack) deve ser utilizada espiral de PVC.

2.8.2.2.3-GERENCIAMENTO E MONITORAÇÃO

1. Deverá ser instalado um Gravador Digital de Imagens (DVR), a ser fornecido


pelo Banco.

2. O DVR (fornecido pelo Banco e instalado pela contratada) será


instalado em rack de Equipamentos e Cabeamento, tipo 19 polegadas,
confeccionado em chapa de aço (fornecimento e instalação pela contratada).
Neste rack serão instalados, ainda, régua de tomadas, réguas de anéis-guia,
réguas de bornes para conexão dos cabos alimentadores, monitor e demais

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espaços conforme descrito na especificação do rack de equipamentos e


cabeamento.

3. Para otimizar o consumo de HD, a configuração do DVR deve utilizar como


parâmetro as orientações abaixo:
a) resolução média na gravação das imagens oriundas das câmeras da
entrada da agência, da SAA, da PGDM, do acesso alternativo e CPMM, da
bateria de caixas, da tesouraria ou cofre e do SAO.
Para as demais câmeras, utilizar resolução baixa;
b) velocidade de gravação de 7,5 frames por segundo (FPS);
c) qualidade de gravação NORMAL;
d) ativação dos recursos do sistema para gravação por detecção de
movimento, conforme segue:
I - durante todo o período para câmeras instaladas em
ambientes com pouca movimentação (ex.: sala TC);
II - para os períodos em que não haja funcionamento da
dependência (noturno para as câmeras da SAA e noturno
e finais de semana para as demais câmeras);
e) pré-alarme de 10s e pós-alarme de 30s no modo de gravação por
detecção de movimento;
f) selecionar as áreas de interesse de cada câmera, em especial a
da entrada da SAA, para configuração dos sistemas de detecção
de movimento, bem como a sensibilidade de detecção, visando
minimizar o acionamento da gravação devido à movimentação
externa (carros e transeuntes).

4. Após a instalação do DVR, deve haver um acompanhamento, e caso seja


necessário, feitos os ajustes necessários na configuração para garantir a
preservação das imagens gravadas por, no mínimo, 30 dias.

5. Em dependências com mais de um DVR, a distribuição de câmeras entre


DVRs deve ser em número igual, de modo a garantir maior período possível
para guarda das imagens.

6. No caso de interligação de DVRs às linhas telefônicas ou outros meios de


comunicação física à cobre, devem ser instalados protetores de surto de
atuação rápida (gás e tranzorbs) aterrados, para garantia da proteção
adequada das interfaces e placas de comunicação do equipamento.

7. O DVR, monitor LCD, mouse, fontes de alimentação das câmeras e central


de alarme são instalados no interior de rack de equipamentos e cabeamento.

8. A execução do aterramento do rack de equipamentos e cabeamento deve


ser através de condutor de proteção de 4mm², interligado ao barramento de
terra do quadro elétrico da sala TC (QFRL).

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09. A alimentação de todo o sistema CFTV deve ser via no-break dupla
conversão ( a ser fornecido pelo Banco), para instalação em rack 19
polegadas, com potência nominal de 2 KVA, autonomia ampliada através da
utilização de 8 acumuladores automotivos de chumbo ácido, livres de
manutenção, de 36 a 80 AxH, a serem instaladas fora do rack. O No-break
será fornecido pelo Banco e instalado pela contratada.

O sistema de CFTV deverá ser instalado de acordo com os


esquemas mostrados a seguir,além de seguir o que é mostrado em
planta:

Esquema de instalação do sistema (diagrama genérico de instalação):

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Detalhe de instalação da Câmera de CFTV na Parede:

Detalhe de instalação da C6amera de CFTV na Parede:

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2.8.2.3- CONSIDERAÇÕES GERAIS

1. A instalação do sistema de CFTV deve ser feita por instaladores


especializados, com experiência comprovada.

2. Os cabos coaxiais e os de alimentação, tipo Cordplast deverão ser


identificados através de anilhas plásticas e, quando aparentes (na ligação às
câmeras ou dentro de rack), deverão ser providos de amarração com espiral
de PVC. Os condutores de energia deverão seguir o seguinte código de
cores.

1. ALIMENTAÇÃO DO RACK OU DO ÁRMARIO DE SEGURANÇA


a/ Fase - vermelho, cinza ou preto.,
b/ Neutro - azul claro.
c/ Terra - verde.

2. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA A PARTIR DAS FONTES 12VDC


a- POSITIVO – Vermelho
b- NEGATIVO – Preto ou

a-POSITIVO – Branco
b-NEGATIVO - Azul

3. As conexões dos condutores aos componentes elétricos devem ser feitas por
meio de terminais de pressão apropriados. Nas ligações devem ser
empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança /dentadas/, alem dos
parafusos e/ou porcas e contra porcas, onde aplicáveis. No caso de dois

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condutores ligados a um mesmo terminal /ou borne/, cada condutor deve ter
seu terminal.

4. Em toda passagem de cabos por furos em caixas e conduletes terminais,


deverá ser evitado o contato com rebarbas metálicas ou quinas vivas.

5. Na junção dos eletrodutos, luvas e conduletes, deverão ser tomadas


precauções para evitar rebarbas internas.

6. O instalador, no final da execução, deverá apresentar o check list preenchido


e assinado pelo responsável técnico da empresa instaladora, assim como 2
(duas) vias plotadas (escala 1/50) e uma via em meio magnético, do “as
built” em arquivo eletrônico compatível com o software Autocad Versão 2000,
termo comprovando a realização do curso teórico/prático, com a menção
expressa que foram transmitidas as informações necessárias a alteração do
período horário de gravação e sincronização do horário do sistema ao tempo
real e entrega dos manuais, em português, de todos os equipamentos.

7. Sobre todos os produtos fornecidos e a execução do CFTV, o instalador


contratado deve fornecer garantia mínima de 1 ano, conforme termo em
anexo.

8. CHECK-LIST DAS INSTALAÇÕES – Deverá a contratada ao final dos


serviços, preencher o “Check-List” anexo (item 2.9.2.5 ), que será assinado
por seu responsável técnico e entregue à Fiscalização da GEREL – Núcleo
de Engenharia, quando da comunicação da conclusão dos serviços.

9. ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS
Ao final dos serviços, quando do Recebimento dessas instalações, a
Contratada deverá entregar à GEREL – Núcleo de Engenharia os desenhos
as built das instalações existentes após a obra, atualizando os desenhos
eventualmente disponíveis e fornecidos pelo Banco, em CD, no formato de
arquivo “.dwg” (compatível com o software AUTOCAD 2000) e duas cópias
em papel, onde deverão estar identificadas a localização das câmeras e suas
áreas de visualização, de acordo com a marcação utilizada em campo e para
os testes. Deverão ser empregadas as especificações de layers e
convenções do Banco para os desenhos apresentados. Os desenhos
deverão conter:
a) planta baixa da dependência, contendo indicação do
encaminhamento e pontos de utilização dos circuitos elétricos e do
cabeamento de sinal de vídeos, as tubulações, com as respectivas
dimensões e formas de instalação, o ângulo de visão de cada câmera,
existentes ao final da obra, mostrando a sua fiel situação ;
b) a(s) planta(s) não deverá(ão) conter expressões do tipo : “a
executar”, “serão”, etc , nem a indicação de outros projetos – Alarme, etc.
c)nos selos da(s) planta(s) deverão constar somente o tipo de
Projeto – CFTV – a data da execução do mesmo, o nome do desenhista
executante, o nome e CREA do Gerente de Núcleo da Engenharia e do fiscal
da obra;

2.8.2.4- GARANTIA

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TERMO DE RESPONSABILIDADE

(modelo)
1. Por este termo, responsabilizamo-nos plenamente quanto ao funcionamento de todo o
SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV (incluindo equipamentos eletrônicos,
serviços e demais materiais utilizados) por nós instalados na
agência ................................................................ , comprometendo-nos a efetuar as
manutenções corretivas necessárias no prazo máximo de 24(vinte e quatro) horas para
atendimento, após recebida a comunicação da falha / defeito.

2. Estes serviços serão prestados, sem ônus para o Banco, pelo prazo de 01 (um) ano, a
contar da data da assinatura do Termo de Recebimento Provisório das obras.

3. Para tanto, comprometemo-nos a manter uma equipe de manutenção e peças de


reposição compatíveis com a confiabilidade, a quantidade de dependências e
equipamentos por nós instalados.

4. O presente termo não cobre eventuais falhas/defeitos comprovadamente provocados por


uso indevido ou por outros agentes externos ao Sistema, como por exemplo: descargas
atmosféricas, incêndios e quedas, etc. . fica assim entendido que, mesmo durante
aquele prazo, quando comprovada a isenção de nossa responsabilidade, os custos de
recuperação serão assumidos pelo Banco do Brasil S.A ., após aprovação prévia de
nosso orçamento.

______________________________________
Assinatura / Identificação

2.8.2.5-CHECK-LIST DE INSTALAÇÕES DE CFTV

-CHECK-LIST DE INSTALAÇÕES DE CFTV -

VERIFICACAO FINAL DAS INSTALACOES /CHECK LIST/

CHECK LIST

Ao final da instalação de sistemas de CFTV, deverá ser feita


verificação do cumprimento dos itens descritos abaixo (marcar os itens com S - sim ou N -
não):

( ) Foi executado circuito exclusivo saindo do QFRL para alimentação dos sistemas de
segurança (CFTV e alarme)?

( ) Foi executada tubulação exclusiva para os sistemas de CFTV e Alarme?

( ) A tubulação está totalmente embutida nos locais visíveis ao público?

( ) Os cabos de energia das câmeras atendem as especificações e estão instalados em


tubulação exclusiva para os sistemas de CFTV e Alarme?

( ) Os cabos de sinal das câmeras atendem as especificações e estão instalados em


tubulação exclusiva para os sistemas de CFTV e Alarme?

( ) Foi efetuada a identificação dos cabos de energia e de sinal com o número das câmeras
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
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atendidas, conforme projeto?

( ) Foi instalada fonte de alimentação 12VDC ou 24VCA (conforme especificação) para as


câmeras?

( ) Foi executado circuito de alimentação individual para cada câmera?

( ) Foi instalada régua de proteção com fusíveis individuais para cada alimentador de
câmera?

( ) Foram instaladas câmeras tipo CCD?

( ) As lentes manuais e auto-íris instaladas estão conforme projeto?

( ) As câmeras foram instaladas e fixadas conforme projeto?

( ) Foram executados ajustes de foco e enquadramento finais dos conjuntos lentes/câmeras,


conforme projeto?

( ) O Sistema de CFTV foi instalado em Rack de Equipamentos e Cabeamento conforme


especificação em vigor abrigando o gravador DVR, monitor LCD, fontes de alimentação, no-
break e outros sistemas de segurança/alarme?

( ) Foi executado aterramento das tubulações, caixas e rack de equipamentos e


cabeamento?

( ) Foi instalado no-break de 2 KVA alimentando os sistemas de segurança (CFTV/alarme)?

( ) Foi instalado monitor(es) policromático(s) tipo LCD tela plana conforme especificação em
vigor?

( ) Foi instalado gravador(es) DVR conforme especificações em vigor, bem como sua correta
configuração, de forma a atender requisitos da área de segurança do banco?

( ) Foi instalado gravador CD convencional incorporado ou não ao gabinete do DVR, para


extração de imagens do HD/back up parcial, quando solicitado pela área de segurança do
banco?

( ) Opcionalmente, como alternativa ao item acima, foi fornecida unidade de armazenamento


removível tipo pen drive com capacidade mínima de 1 GB?

( ) Para Nuval, Seret, PEE e PAN, foi instalado gravador DVD incorporado ou não ao
gabinete do DVR, para extração de imagens do HD/back up parcial?

( ) Foi efetuado a instalação de teclado?

( ) No caso de teclado virtual, foi efetuado a instalação de mouse?

( ) Foram efetuados testes de funcionamento das câmeras?

( ) Foram efetuados testes de gravação nas diversas configurações do DVR?

( ) Há ausência de "chuvisco" e "fantasmas" na imagem?

( ) A qualidade de imagem no monitor está aceitável?

( ) Existe estabilidade da imagem na tela (sincronização perfeita)?


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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
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( ) A resistência de "loop" dos diversos cabos coaxiais menor ou igual a 15 ohms?

( ) As imagens das zonas de monitoramento da dependência, gravadas no DVR estão sendo


apresentadas na tela do monitor, conforme o nível de detalhamento descrito nos projetos de
engenharia?

( ) As imagens gravadas registrando pessoas que circulam pelos acessos da dependência


(PGDM e porta alternativa, TAA e outras) são em "close", ampliadas, com qualidade, cores e
definição perfeitas quando reproduzidas pelo DVR?

( ) As demais imagens gravadas da dependência (saguão, guichês de caixa, etc.)


apresentam qualidade, cores e definição perfeitas quando reproduzidas pelo DVR?

( ) Foi entregue projeto "as built" da instalação em AutoCAD?

( ) Foi ministrado curso teórico e prático para os funcionários da dependência encarregados


de operar o sistema, com ênfase na configuração do DVR, especialmente no que respeita a
definição de resolução, frames por segundo e alarme por detecção de movimento,
objetivando racionalização no emprego da capacidade de armazenamento em HD?

( ) Foram fornecidos manuais de operação e manutenção contendo especificações técnicas


completas de todos os aparelhos componentes do sistema, acompanhados de instruções de
operação básica traduzidos para o Português?

( ) Foi verificado através de consulta aos catálogos entregues com os equipamentos


(câmeras, lentes, monitores, gravador, fontes, no-break) que as especificações de
desempenho mínimo constantes dos projetos foram respeitadas?

( ) Foi executada a limpeza final da obra?

( ) Foi fornecido certificado de garantia válido por 01 ano no mínimo, a contar do


recebimento da obra?

( ) Foi verificado se a configuração do DVR garante a guarda das imagens por, no mínimo,
30 (trinta) dias?

INSTALADORA

_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA

REPRESENTANTE DA GERIE
_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA

2.9 – ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES

1. NORMAS:
EM-13/06 Projeto de Infra-estrutura para Rede Local

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

EIA/TIA 568, 569, 570 e BOLETINS TBS-36 e 40 Caderno Geral de Encargos do Banco do
Brasil: P-19.AAA.01, P-19.ATE.01, P- 19.CDR.01, P-19.CDT.01, P-19.EQP.01, P-
19.QDP.01, P-19.SIS.01, P-19.SPD.01.

2. TIPO: CABO ISOLADO em LSOH 450/750 V


2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível (encordoamento classe 5)
com isolação em termoplástico poliolefínico não halogenado, sem chumbo e com
baixa emissão de fumaça. Tensão de isolamento: 450/750V; Temperaturas máximas
do condutor: 70°C em serviço contínuo, 100°C em sobrecarga e 160°C em curto-circ
uito;
2.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente;
2.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo;
2.4. APLICAÇÃO: em eletrodutos aparentes, embutidos ou contidos em canaletas, em
molduras, em calhas, em quadros de distribuição ou cubículos (fiação interna);

3. TIPO: CABO ISOLADO em LSOH 0,6/1 kV


3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível (encordoamento classe 5)
com isolação em termoplástico poliolefínico não halogenado, sem chumbo e com
baixa emissão de fumaça. Tensão de isolamento: 0,6/1 kV, em temperaturas
máximas do condutor: 70°C em serviço contínuo, 100°C em sobrecarga e 160°C em
curto-circuito;
3.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente;
3.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo;
3.4. APLICAÇÃO: em alimentadores de quadros e equipamentos como ar condicionado e
motores;

4. TIPO: CABO ISOLADO em PVC 450/750 V


4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível (encordoamento classe 4)
com isolação em termoplástico de PVC, sem chumbo e com baixa emissão de
fumaça. Tensão de isolamento: 450/750 V, em temperaturas máximas do condutor:
70°C em ser viço contínuo, 100°C em sobrecarga e 160°C em curto-circuito;
4.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente;
4.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo;
4.4. APLICAÇÃO: em eletrodutos aparentes, embutidos ou contidos em canaletas, em
molduras, em calhas, em quadros de distribuição ou cubículos (fiação interna);

5. TIPO: CABO ISOLADO em PVC 0,6/1 kV


5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível (encordoamento classe 2)
com isolação em termoplástico de PVC, sem chumbo e com baixa emissão de
fumaça. Tensão de isolamento: 0,6/1 kV, em temperaturas máximas do condutor:
70°C em serviç o contínuo, 100°C em sobrecarga e 160°C em curto-circuito;
5.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente;
5.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo;
5.4. APLICAÇÃO: em alimentadores de quadros e equipamentos como ar condicionado e
motores;

6. TIPO: CABO ISOLADO em EPR 0,6/1 kV


6.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível, com isolação sólida
extrudada de etileno-propileno (EPR), classe de isolação 0,6/1kV, antichama.
Temperaturas máximas do condutor: 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em
sobrecarga e 250ºC em curto-circuito.
6.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente;
6.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo;
6.4. APLICAÇÃO: em alimentadores de quadros e equipamentos como ar condicionado e
motores;

7. TIPO: CABO DE COMANDO MULTIPOLAR


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7.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível, multipolar 9 a 15 x 1,5


mm2, com isolação em termoplástico de PVC, classe de isolação 450/750 V.
7.2. FABRICANTE: FICAP e outros
7.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo;
7.4. APLICAÇÃO:comando de contatoras de acionamento iluminação do CMI;

8. TIPO: FITA AUTO FUSÃO


8.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível, multipolar 9 a 15 x 1,5
mm2, com isolação em termoplástico de PVC, classe de isolação 450/750 V.
8.2. FABRICANTE: 3M, Pirelli e outros
8.3. ITENS INCLUSOS: somente a fita;
8.4. APLICAÇÃO: proteção de emendas de condutores elétricos;

9. TIPO: MINI DISJUNTOR


9.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Mini-disjuntor de atuação lenta, tipo C e B. Norma
NBR IEC 60898, 250V, 60Hz (mono, bi e tripolar) – para capacidades até 63 A e
corrente máxima de interrupção 4 kA e 10 kA.
9.2. FABRICANTE:Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros
9.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o disjuntor;
9.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição;

10. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QDG – dimensões de 1000 x 650 x 160 mm
10.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 250 A, DPS e mais 48 circuitos parciais.
10.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
10.3. ITENS INCLUSOS: quadro, isoladores e suportes para os barramentos,
barramentos de cobre para até 250 A, fechos e identificação de circuitos em
plaquetas de acrílico;
10.4. APLICAÇÃO: quadro de distribuição geral para Agência de médio e grande porte e
quadros de distribuição geral conjugado com distribuição de circuitos de iluminação
para agências de pequeno porte;

11. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QFRL – dimensões de 780 x 500 x 130 mm
11.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 36 circuitos parciais.
11.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
11.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os
barramentos, barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de
circuitos em plaquetas de acrílico;
11.4. APLICAÇÃO: quadro de distribuição de circuitos da rede lógica das agência;

12. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QDAA - obra Ambiência 2.0 – dimensões de
780x500x130 mm
12.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 36 circuitos parciais.
12.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
12.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os
barramentos, barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de
circuitos em plaquetas de acrílico;

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12.4. APLICAÇÃO: quadros de distribuição de circuitos do Auto Atendimento e de


distribuição dos circuitos de iluminação e tomadas comuns das agências;

13. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO CMI obra Ambiência 2.0 – dimensões de
1000x650x160 mm
13.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, espaço para contatoras de comando e interruptores DIN para
acionamento da iluminação do CMI.
13.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
13.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, fechos e identificação de circuitos em
plaquetas de acrílico;
13.4. APLICAÇÃO: quadro de comando do sistema de iluminação do CMI das agências;

14. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QAC – dimensões de 620 x 500 x 130 mm
14.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 24 circuitos parciais.
14.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
14.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os
barramentos, barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de
circuitos em plaquetas de acrílico;
14.4. APLICAÇÃO: quadro de comando do sistema de iluminação do CMI das agências

15. TIPO: QUADRO ELÉTRICO PADRÃO IEC – dimensões de L x A x 90 mm


15.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Chassi desmontável, caixa de embutir em
material isolante, moldura e porta metálicas, porta reversível com puxador integrado
e embutido, para uso com barramentos tipo pente, nas cores branco RAL 9003 ou
cinza RAL 7035, para 12, 24, 36 e 48 módulos.
15.2. FABRICANTE: Eletromar, Schneider Electric, Cemar e outros;
15.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, barramentos tipo pente para até 63 A,
fechos e etiquetas adesivas autocolantes para identificação de circuitos;
15.4. APLICAÇÃO: quadros tipo QDG, QFRL, QDIT e QDAA em agências de pequeno
porte sem infraestrutura de CMI

16. TIPO: DISJUNTOR TRIPOLAR CAIXA MOLDADA – 18 KA


16.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Disjuntor Tripolar em Caixa Moldada, Normas
NEMA ou IEC, corrente nominal de 16 a 100 A, capacidade nominal de interrupção
de curto circuito em serviço (Ics) de 18 kA.
16.2. FABRICANTE: Eletromar, Soprano, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller
e outros
16.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o disjuntor;
16.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição;

17. TIPO: DISPOSITIVO IDR BIPOLAR, sensibilidade 30 e 300 mA, 25 a 63 A


17.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Dispositivo de Proteção a corrente diferencial-
residual de sensibilidade 30 e 300 mA, capacidade nominal de 25 a 63 A;
17.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros;
17.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o IDR;
17.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos QGBTs, quadros de força e de
distribuição;

18. TIPO: DISPOSITIVO IDR TETRAPOLAR, sensibilidade 30 e 300 mA, 63 e 100 A


18.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Dispositivo de Proteção a corrente diferencial-
residual de sensibilidade 30 e 300 mA, capacidade nominal de 63 e 100 A,
18.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros
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18.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o IDR;


18.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos quadros de força e de distribuição;

19. TIPO: DPS SUPRESSOR DE SURTO, Imáx 15 kA


19.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Supressor de Surto monopolar, Inominal 8 kA,
Imáximo 15 kA, classe II, mínimo 400 joules, tensão de clamper 175 ou 275 V.
19.2. FABRICANTE:Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros
19.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o DPS;
19.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos QGBTs;

20. TIPO: DPS SUPRESSOR DE SURTO, Imáx 40 kA


20.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Supressor de Surto monopolar, Inominal 20 kA,
Imáximo 40 kA, classe II, mínimo 400 joules, tensão de clamper 175 ou 275 V.
20.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros
20.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o DPS;
20.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos QGBTs, quadros de força e de
distribuição;

21. TIPO: CONTATORA TRIPOLAR c/ comando 220 V, 7 a 50 A


21.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Contatora Tripolar com comando 220 V, 7 a 50 A
de corrente nominal, tensão de 250 Volts, 2 contatos NA.
21.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric e outros
21.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Contatora;
21.4. APLICAÇÃO: contatoras de comando no quadro CMI para acionamento da
iluminação;

22. TIPO: TIMER DIGITAL COM RESERVA DE MARCHA, 2 CANAIS


22.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Programador horário digital com progamação
independente para cada dia da semana, mudança automática de horário
verão/inverno, com bateria interna, 2 canais independentes de programação, saída
com 2 contatos inversores.
22.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens e outros
22.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Timer;
22.4. APLICAÇÃO: comando da iluminação e botoeira de controle de acesso do
autoatendimento e do luminoso externo na fachada da Agência ;

23. TIPO: CONTATORA MONOPOLAR PARA O TIMER


23.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Contatora para acionamento via timer, comando
127 ou 220 V, 2 e 4 contatos auxiliares, 20 a 63 A, tensão de 250 V.
23.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens e outros
23.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Contatora;
23.4. APLICAÇÃO: comando da iluminação e botoeira de controle de acesso do
autoatendimento e do luminoso externo na fachada da Agência ;

24. TIPO: ELETRODUTO CORRUGADO PEAD FLEXÍVEL – TRÁFEGO PESADO


24.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Eletroduto flexível fabricado em PEAD
(Polietileno de Alta Densidade), diâmetros de 50 a 100 mm, corrugado externa e
internamente, resistentes à compressão diametral e ao impacto, para uso em
ambientes de tráfego pesado com acesso de automóveis e caminhões.
24.2. FABRICANTE: Kanaflex e outros
24.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Eletroduto;
24.4. APLICAÇÃO: para a proteção de condutores enterrados em estacionamentos,
travessias de ruas;

25. TIPO: CURVA VERTICAL INTERNA PARA CANALETA DE ALUMÍNIO


25.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Curva em ABS para canaleta de alumínio com
raio 30 mm, para canaletas de 25 a 45 mm de altura e 73 mm de largura
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25.2. FABRICANTE: Dutotec e outros.


25.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Curva.
25.4. APLICAÇÃO: em instalações aparentes com canaletas de alumínio.

26. TIPO: CAIXA DE DERIVAÇÃO CENTRAL PARA CANALETA DE ALUMÍNIO


26.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em alumínio para canaletas de até 73
x 45 mm para derivações tipo T.
26.2. FABRICANTE: Dutotec e outros.
26.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Caixa de Derivação.
26.4. APLICAÇÃO: em instalações aparentes com canaletas de alumínio

27. TIPO: CAIXA PORTA EQUIPAMENTOS 4 X 2” PARA CANALETAS DE ALUMÍNIO


27.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em ABS para canaletas de 73 x 45
mm para 1 tomada elétrica, 2 tomadas RJ-45, 2 tomadas elétricas e furo central.
27.2. FABRICANTE: Dutotec e outros.
27.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Caixa Porta
Equipamentos.
27.4. APLICAÇÃO: em instalações aparentes com canaletas de alumínio

28. TIPO: ELETROCALHA LISA OU PERFURADA CHAPA GALVANIZADA TIPO “U”


28.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré
galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 x 50 mm, 100 x 50 mm, 100 x 100
mm, 150 x 100 mm e 200 x 50 mm.
28.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
28.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Eletrocalha
28.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

29. TIPO: TAMPA PARA ELETROCALHA LISA OU PERFURADA EM CHAPA


GALVANIZADA TIPO “U”
29.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 24, pré
galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 mm, 100 mm e 150 mm.
29.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
29.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Tampa
29.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

30. TIPO: PERFILADO PERFURADO 19 X 38 mm e 38 X 38 mm


30.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré
galvanizado, sem emendas.
30.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
30.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Perfilado
30.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso para distribuição cabeamento elérico
sistemas iluminação.

31. TIPO: TAMPA PARA PERFILADO PERFURADO 38 mm


31.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tipo de pressão, fabricada em chapa de aço,
mínima Nº 20, pré galvanizado, sem emendas.
31.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
31.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Tampa.
31.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso para distribuição cabeamento elérico
sistemas iluminação.

32. TIPO: ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, COM CONEXÕES


32.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Eletroduto de aço galvanizado tipo semi pesado,
espessura mínima de parede de 1,20 mm (3/4” até 1”), 1,50 mm (1 ¼” até 1 ½”) e
2,00 mm (2” a 3”).
32.2. FABRICANTE: Pascoal Thomeu, Apolo e outros.
32.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Eletroduto.
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32.4. APLICAÇÃO: em instalações aparentes sobre forro falso e sob piso elevado, para
distribuição cabeamento elérico, comunicações, alarme, CFTV e CMI.

33. TIPO: ELETRODUTO DE PVC, COM CONEXÕES


33.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Eletroduto de PVC tipo rígido, rosqueável com
espessura mínima de parede de 2,3 mm (3/4”), 2,7 mm (1”), 2,9 mm (1 ¼”), 3 mm (1
½”), 3,1 mm (2”), 4 mm (3”) e 4 mm (4”), não propagante à chama.
33.2. FABRICANTE: Tigre, Amanco e outros.
33.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Eletroduto.
33.4. APLICAÇÃO: em instalações embutidas em paredes de alvenaria e contrapisos,
para distribuição cabeamento elérico, comunicações, alarme, CFTV e CMI.

34. TIPO: SUPORTE SUSPENSÃO SIMPLES TIPO “B” PARA TIRANTE 3/8”
34.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 16,
galvanizada, dimensões de 150 x 100 mm, 100 x 100 mm e 100 x 50 mm;
34.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
34.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Suporte.
34.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas instaladas aparentes.

35. TIPO: TIRANTE DE FERRO ROSCADO 3/8”, COM CHUMBADOR, PORCA E


ARRUELA
35.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em aço galvanizado, com rosca nas
duas extremidades, dimensão de 3 metros, com chumbador (cone e jaqueta 3/8”),
porca sextavada 3/8” e arruela lisa 3/8”.
35.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
35.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Tirante com os
acessórios.
35.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas e eletrodutos instalados aparentes.

36. TIPO: ABRAÇADEIRA TIPO “D” COM CHAVETA PARA ELETRODUTO


36.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em aço galvanizado a fogo, com rosca
nas duas extremidades, dimensão de 3 metros, com chumbador (cone e jaqueta
3/8”), porca sextavada 3/8” e arruela lisa 3/8”.
36.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
36.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Tirante com os
acessórios.
36.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas e eletrodutos instalados aparentes.

37. TIPO: CURVA PARA ELETROCALHAS EM CHAPA GALVANIZADA


37.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré
galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 x 50 mm, 100 x 50 mm, 100 x 100 mm
e 150 x 100 mm.
37.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
37.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e as curvas.
37.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

38. TIPO: TE HORIZONTAL PARA ELETROCALHAS EM CHAPA GALVANIZADA


38.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em chapa de aço, mínima Nº 20, pré
galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 x 50 mm, 100 x 50 mm, 100 x 100 mm
e 150 x 100 mm.
38.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
38.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e as curvas.
38.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

39. TIPO: ACOPLAMENTO PARA PAINEL, EMENDAS INTERNAS E SAÍDAS PARA


ELETRODUTOS PARA ELETROCALHAS EM CHAPA GALVANIZADA

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Agosto de 2012

39.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em chapa de aço, mínima Nº 20, pré


galvanizada, sem emendas, dimensões para eletrocalhas de 50 x 50 mm, 100 x 50
mm, 100 x 100 mm e 150 x 100 mm.
39.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
39.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e os acessórios.
39.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado

40. TIPO: LUMINÁRIA T8 2X16 W OU 2X32 W, COM REFLETOR E ALETAS


PARABÓLICAS EM ALUMÍNIO
40.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária T8 de embutir em forros pacote
(modulação 1.250x625 mm) e gesso ou sobrepor, corpo em chapa de aço
galvanizado com pintura eletrostática epóxi na cor branca, com largura mínima de
30cm e espessura mínima de 0,6 mm; refletor em alumínio anodizado de alta pureza
e refletância, com grau de pureza de 99,85%; aleta parabólica em alumínio
anodizado em alto grau de pureza na quantidade mínima de 7 aletas para 2x16W e
de 14 aletas para 2x32W; o conjunto óptico deve ser encaixado por sistema de
engate rápido; o porta lâmpadas deve ser do tipo G-13 fabricado em policarbonato,
do tipo anti vibratório com rotor de segurança e contatos em bronze fosforoso,
sistema de engate rápido sem o uso de fermentas; o alojamento de reator na
cabeceira sendo que o acesso a este equipamento deve ser feito sem a necessidade
de retirada da luminária; a luminária deve ter rendimento mínimo de 73%;
40.2. FABRICANTE: Itaim, Lumicenter, Intral e outros.
40.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
40.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

41. TIPO: LUMINÁRIA T8 2X16 W OU 2X32 W, COM REFLETOR EM ALUMÍNIO E


ALETAS PLANAS EM CHAPA DE AÇO PINTADA NA COR BRANCA
41.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária T8 de embutir em forros pacote
(modulação 1.250x625 mm) e gesso ou sobrepor, corpo em chapa de aço
galvanizado com pintura eletrostática epóxi na cor branca, com largura mínima de
30cm e espessura mínima de 0,6 mm; refletor em alumínio anodizado de alta pureza
e refletância, com grau de pureza de 99,85%; aleta plana em chapa de aço pintada
na cor branca na quantidade mínima de 7 aletas para 2x16 W e 14 aletas para 2x32
W; o conjunto óptico deve ser encaixado por sistema de engate rápido; o porta
lâmpadas deve ser do tipo G-13 fabricado em policarbonato, do tipo anti vibratório
com rotor de segurança e contatos em bronze fosforoso, sistema de engate rápido
sem o uso de fermentas; o alojamento de reator na cabeceira sendo que o acesso a
este equipamento deve ser feito sem a necessidade de retirada da luminária; a
luminária deve ter rendimento mínimo de 73 %;
41.2. FABRICANTE: Itaim, Lumicenter, Intral e outros.
41.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
41.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

42. TIPO: LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR 2X18 W OU 2X26 W, COM REFLETOR


E ALETAS PARABÓLICAS EM ALUMÍNIO
42.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária circular de embutir, corpo em alumínio
repuxado com acabamento em pintura eletrostática epóxi pó na cor branca, refletor e
aletas parabólicas em alumínio anodizado de alto grau de pureza, para lâmpadas
minifluorescentes de 2 e 4 pinos;
42.2. FABRICANTE: Itaim, Lumicenter e outros.
42.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
42.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

43. TIPO: LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR 2X18 W OU 2X26 W, COM REFLETOR


EM ALUMÍNIO E DIFUSOR RECUADO EM VIDRO PLANO TEMPERADO
43.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária circular de embutir, corpo em alumínio
repuxado com acabamento em pintura eletrostática epóxi pó na cor branca, refletor
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em alumínio anodizado de alto grau de pureza, difusor recuado em vidro plano


temperado jateado, para lâmpadas minifluorescentes de 2 e 4 pinos;
43.2. FABRICANTE: Itaim, Lumicenter e outros.
43.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
43.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

44. TIPO: LÂMPADA FLUORESCENTE T8 DE 16 W


44.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo fluorescente tubular,
potência de 16 W, recoberta internamente com pó trifósforo de qualidade que
garanta 10.000 horas de vida útil, fluxo luminoso de 1.200 lumens, temperatura de
cor de 4.000 K, IRC entre 80 e 89;
44.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros.
44.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada.
44.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

45. TIPO: LÂMPADA FLUORESCENTE T8 DE 32 W


45.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo fluorescente tubular,
potência de 32 W, recoberta internamente com pó trifósforo de qualidade que
garanta 10.000 horas de vida útil, fluxo luminoso de 2.700 lumens, temperatura de
cor de 4.000 K, IRC entre 80 e 89;
45.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros.
45.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada.
45.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

46. TIPO: LÂMPADA MINIFLUORESCENTE DE 26 W


46.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo minifluorescente, 2
ou 4 pinos, potência de 26 W, de qualidade que garanta 10.000 horas de vida útil,
fluxo luminoso de 1.800 lumens, temperatura de cor de 2.700 ou 4.000 K, IRC entre
80 e 89;
46.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros.
46.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada.
46.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

47. TIPO: REATOR ELETRÔNICO 2X16 W OU 2X32 W


47.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Reator Eletrônico de alta freqüência para
lâmpadas tubulares 2x16 W ou 2x32 W , partida rápida ou com pré aquecimento,
com distorção harmônica THD < 10%, fator de potência igual ou superior a 98%,
fator de fluxo luminoso mínimo de 1,0 e garantia de 2 anos;
47.2. FABRICANTE: Philips, Osram, ECP, Intral e outros.
47.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o reator.
47.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

48. TIPO: REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL 2X18 W OU 2X26 W


48.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Reator Eletrônico dimerizável de alta freqüência
para lâmpadas minifluorescentes 2x18 W ou 2x26 W, com distorção harmônica THD
< 10%, fator de potência igual ou superior a 95%, fator de fluxo luminoso mínimo de
1,0 e garantia de 2 anos;
48.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros.
48.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o reator.
48.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação na área de espera de atendimento.

49. TIPO: LÂMPADA INCANDESCENTE DE 100W


49.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada incandescente, base E-27, potência de
100 W;
49.2. FABRICANTE: Philips, Osram, Sylvania e outros.
49.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada.

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49.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação de sanitários com acionamento por sensor de


presença temporizado.

50. TIPO: LUMINÁRIA ARANDELA COM LÂMPADA 60 W – USO INTERNO


50.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária com base em chapa de alumínio
pintado de branco, difusor em vidro acetinado ou jateado,base E-27, para lâmpadas
de até 40W;
50.2. FABRICANTE: Abalux e outros.
50.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
50.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação decorativa ou de espelho de sanitários.

51. TIPO: LUMINÁRIA PAFLON COM VIDRO FOSCO PARA DE LÂMPADA 60 W


51.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária base em alumínio pintado em epóxi ou
poliester, com vidro fosco, base E- 27, para lâmpadas de até 60W;
51.2. FABRICANTE: Germany e outros.
51.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
51.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

52. TIPO: KIT DE MANGUEIRA LUMINOSA COM LEDS, FONTE E DEMAIS


ACESSÓRIOS DE CONEXÃO
52.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Kit com 10 metros de mangueira luminosa com
LEDS, com fonte e demais acessórios de conexão na rede elétrica, mínimo de 3 W
por metro ou 36 LEDS por metro, cores branca e amarela, vida útil de 20.000 horas.
52.2. FABRICANTE: Empalux e outros.
52.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Kit.
52.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação decorativa em sancas e paredes.

53. TIPO: FITA FLEXÍVEL DE LEDS LUZ BRANCA


53.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fita flexível de LEDs, mínimo de 6 W por metro,
temperatura de cor máxima de 3000 K (branco quente), para fonte de 12 ou 24 V,
com fita dupla face para conexão e conjunto conecto/rabicho da fonte, vida útil de
50.000 horas.
53.2. FABRICANTE: Osram, Itaim e outros.
53.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a fita.
53.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação decorativa em sancas e paredes

54. TIPO: FITA FLEXÍVEL DE LEDS LUZ AZUL


54.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fita flexível de LEDs, mínimo de 6 W por metro,
led de cor azul com comprimento de onda de 470 nm, temperatura de cor máxima de
3000 K (branco quente), para fonte de 12 ou 24 V, com fita dupla face para conexão
e conjunto conecto/rabicho da fonte, vida útil de 50.000 horas.
54.2. FABRICANTE: Osram e outros.
54.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a fita.
54.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação decorativa em sancas e paredes

55. TIPO: LUMINÁRIA LED CIRCULAR DE EMBUTIR – 3,6 A 7 W


55.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária LED circular de embutir, aro circular
de alumínio com acabamento anodizado ou pintura eletrostática, 3,6 a 7 W,
temperatura de cor máxima de 3000 K (branco quente), abertura de facho de 12 a
15°, com fonte incorporada para tensões de 127 ou 220 V, vida útil de 50.000 horas.
55.2. FABRICANTE: Osram, Itaim e outros.
55.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
55.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação decorativa para destaque de paredes ou
ambientes.

56. TIPO: LUMINÁRIA LED CIRCULAR DE EMBUTIR – 9 A 13,5 W

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56.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária LED circular de embutir, aro circular


de alumínio com acabamento anodizado ou pintura eletrostática, 9 a 13 W,
temperatura de cor máxima de 3000 K (branco quente), abertura de facho de 24 a
36°, com fonte incorporada para tensões de 127 ou 220 V, vida útil de 50.000 horas.
56.2. FABRICANTE: Osram, Itaim e outros.
56.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária.
56.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação decorativa para destaque de paredes ou
ambientes

57. TIPO: FONTE ELETRÔNICA PARA FITAS DE LEDS


57.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fonte Eletrônica para Fitas LEDs com
comprimento de até 42 metros, 12 ou 24 V, tensão de alimentação de 120 a 240 V, 2
anos de garantia.
57.2. FABRICANTE: Osram, Itaim e outros.
57.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a fonte.
57.4. APLICAÇÃO: alimentação das fitas LEDs para sistemas de iluminação decorativa
em sancas e paredes.

58. TIPO: BLOCO AUTÔNOMO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 2X9 W


58.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Bloco Autônomo de Iluminação de Emergência
tipo aclaramento, 1 ou 2 faces, com duas lâmpadas mini fluorescentes de 9 W,
bateria selada de 6V 4 Ah, tensão 127 ou 220 V.
58.2. FABRICANTE: Aureon, Unitron e outros.
58.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Bloco.
58.4. APLICAÇÃO: iluminação de emergência independente do sistema de iluminação
existente no ambiente.

59. TIPO: MÓDULO AUTÔNOMO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA


LUMINÁRIAS 2X16 W OU 2X32 W
59.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulo Autônomo de Iluminação de Emergência
tipo aclaramento, para uso em luminárias 2 x16 W ou 2 x 32 W, conectado ao reator
da luminária, com bateria Níquel/Cádmio, tensão de alimentação de 127 ou 220 V.
59.2. FABRICANTE: Aureon, Intral e outros.
59.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Módulo.
59.4. APLICAÇÃO: iluminação de emergência que utiliza as luminárias existentes no
ambiente.

60. TIPO: BLOCO AUTÔNOMO DE IDENTIFICAÇÃO SAÍDA DE EMERGÊNCIA COM


LEDS
60.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Bloco Autônomo de identificação saída de
emergência em LED alto brilho, face única ou dupla, com bateria Níquel/Cádmio,
tensão de alimentação 127 ou 220 V.
60.2. FABRICANTE: Aureon e outros.
60.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e Bloco.
60.4. APLICAÇÃO: sinalização de saída de emergência.

61. TIPO: SENSOR DE PRESENÇA MICROCONTROLADO FRONTAL


61.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Sensor de presença frontal com tecnologia
microcontrolada, que possua imunidade contra interferências emanadas e irradiadas
por reatores eletrônicos e sensores de presença em paralelo, com tecnologia para
chaveamento/comutação com tensão inferior a 50 V, cobertura de 110° e alcance de
até 12 metros, temporização de até 15 minutos e tensão de alimentação de 127 ou
220 V.
61.2. FABRICANTE: Exatron e outros.
61.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e Sensor.
61.4. APLICAÇÃO: acionamento automático de sistemas de iluminação internos.

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62. TIPO: SENSOR DE PRESENÇA MICROCONTROLADO DE TETO 360°


62.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Sensor de presença de teto com tecnologia
microcontrolada, que possua imunidade contra interferências emanadas e irradiadas
por reatores eletrônicos e sensores de presença em paralelo, com tecnologia para
chaveamento/comutação com tensão inferior a 50 V, cobertura de 360° e alcance de
até 7 metros, temporização de até 15 minutos e tensão de alimentação de 127 ou
220 V.
62.2. FABRICANTE: Exatron e outros.
62.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Sensor.
62.4. APLICAÇÃO: acionamento automático de sistemas de iluminação internos.

63. TIPO: RELÉ FOTOELÉTRICO COMPLETO COM BASE


63.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Relé Fotoelétrico instantâneo com contato NA,
para acionamento de cargas resistivas de até 1000 W, insensível à variações
bruscas de luminosidade, proteção IP 65, tampa em policarbonato com proteção UV,
filtro de tempo para acionamentos indevidos, acionamento entre 3 e 20 lux, com
comutação de contatos próximo ao zero da tensão, suporta surtos de até 4.000 V,
tensão de alimentação de 127 ou 220 V.
63.2. FABRICANTE: Exatron e outros.
63.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o relé.
63.4. APLICAÇÃO: acionamento automático de sistemas de iluminação externos.

64. TIPO: CAIXA DE TELEFONE PADRÃO TELEBRÁS PARA USO INTERNO


64.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa padrão Telebrás N° 2 (20x20x15 cm), N° 3
(40x 40x15), N° 4 (60x60x15) e N° 5 (80x80x15), fabricado em chapa de aço SAE
1008, com barramentos de cobre 1/8”X3/8”, para uso como DG (Distribuidor Geral)
de prédios.
64.2. FABRICANTE: Cemar e outros.
64.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
64.4. APLICAÇÃO:.Distribuidor Geral (DG).

65. TIPO: BLOCO DE ENGATE RÁPIDO TIPO LSA PLUS DE 10 PARES COM SUPORTE
65.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Bloco de engate rápido tipo LSA Plus de 10
pares, com suporte para fixação em Quadro Telefônico.
65.2. FABRICANTE: Krone, Bargoa e outros.
65.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e Bloco.
65.4. APLICAÇÃO:.no Distribuidor Geral (DG) para conexão de cabos telefônicos.

66. TIPO: CABO TELEFÔNICO CI 50-XX PARES – USO INTERNO


66.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo Telefônico tipo CI 50-10, 20, 30 e 50
pares, para uso intgerno protegido por eletroduto.
66.2. FABRICANTE: Prysmian, Furukawa e outros
66.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo.
66.4. APLICAÇÃO:.sistema de distribuição telefonia interno nos prédios.

67. TIPO: CABO TELEFÔNICO TIPO CTP-APL-XX PARES – USO INTERNO/EXTERNO


67.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo Telefônico tipo CTP-APL de 10, 20, 30, 50
e 100 pares, para uso externo, imune á umidade.
67.2. FABRICANTE: Prysmian, Furukawa e outros
67.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo.
67.4. APLICAÇÃO:.entrada telefônica nos prédios.

68. TIPO: CABO UTP DE 4 PARES, CAT. 5E


68.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Categoria 5E, 4 pares de cobre trançados (UTP),
não blindados, fios sólidos, padrão 10 base T, para uma freqüência de operação
superior a 100 Mhz, impedância característica de 100 ohms, para taxas de
transmissão até 622 Mbps, testados com tecnologia power sun.
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68.2. FABRICANTE: Furukawa, AMP, PLP, Nexans e outros


68.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo.
68.4. APLICAÇÃO:.cabeamento estruturado horizontal e backbone/vertical permanente.

69. TIPO: PATCH CORD CAT. 5E PARA CONEXÃO NOS RACKS 19”
69.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cordão, extra flexível, c/ conectores RJ45
macho nas extremidades, identificação com anilhas nas extremidades, testados em
fábrica com comprimento de acordo c/ montagem do rack de patch panel (até 2,5 m),
categoria 5E, 4 pares de cobre trançados (UTP), não blindados, fios sólidos, padrão
10 base T, para uma frequência de operação superior a 100 Mhz, impedância
característica de 100 ohms, para taxas de transmissão até 622 Mbps, testados com
tecnologia power sun.
69.2. FABRICANTE: Furukawa, AMP, PLP, Nexans e outros
69.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o patch cord.
69.4. APLICAÇÃO:.conexão dos patch panels e equipamentos ativos nos racks de 19”.

70. TIPO: PATCH CABLE AZUL CAT. 5E PARA CONEXÃO DE TERMINAIS DE


USUÁRIOS
70.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cordão, extra flexível, c/ conectores RJ45
macho nas extremidades, diversas cores, identificação com anilhas nas
extremidades, com cover, testados em fábrica com comprimento de3 e 5 metros,
categoria 5E, 4 pares de cobre trançados (UTP), não blindados, fios sólidos, padrão
10 base T, para uma freqüência de operação superior a 100 Mhz, impedância
característica de 100 ohms, para taxas de transmissão até 622 Mbps, testados com
tecnologia power sun.
70.2. FABRICANTE: Furukawa, AMP, PLP, Nexans e outros
70.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o patch cable.
70.4. APLICAÇÃO:.conexão de terminais de usuários.

71. TIPO: CABO COAXIAL RGC 59 MALHA COBRE 95 %


71.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo coaxial RGC 59 para CFTV profissional,
diâmetro central do condutor integral em cobre eletrolítico duro igual ou superior a
0,6mm, impedância nominal de de 75 ohms, fator de velocidade de propagação de
0,67, atenuação a 10MHz menor ou igual a 2,6 dB/100m, blindagem de cobre com
95% de cobertura, diâmetro de capa aproximado de 6mm, impedância nominal de de
75 ohms, capa de PVC antipropagante de chamas, dielétrico de polietileno.
71.2. FABRICANTE: KMP, Cabletech e outros
71.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo.
71.4. APLICAÇÃO:.cabo de vídeo para as câmeras de CFTV.

72. TIPO: CONECTOR BNC PARA CABO COAXIAL 75 OHMS


72.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Conector BNC – macho para cabo coaxial RG 59
ou RGC 59 (75 ohms), com anel de crimpagem para fixação do cabo.
72.2. FABRICANTE:
72.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o conector.
72.4. APLICAÇÃO:cabo coaxial de 75 ohms para TV Corporativa e para as câmeras de
CFTV.

73. TIPO: CONDULETE DE ALUMÍNIO COM TAMPA


73.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Condulete em alumínio fundido, com tampa,
para passagem/saída de cabeamento, para uso com eletrodutos metálicos de ¾”, 1”,
1 ¼”, 1 ½”, 2”.
73.2. FABRICANTE: Tramontina, Wetzel e outros
73.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o condulete.
73.4. APLICAÇÃO:. constituição de infra-estrutura de tubulações aparentes para
passagem de cabos de energia ou de comunicação, em locais onde é necessária a
blindagem dos cabos ou proteção mecânica extra.
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74. TIPO: CAIXA EM FERRO ESMALTADO 4 X 2” E 4 X 4”


74.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa estampada em ferro esmaltado nas
dimensões 10 x 5 cm (4 x 2”) e 10 x 10 cm (4 x 4”), para uso embutido em alvenaria,
exceto contrapiso.
74.2. FABRICANTE: Stell e outros
74.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
74.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem para cabeamento ou para instalação de
tomadas, interruptores, etc., embutida em alvenaria.

75. TIPO: CAIXA EM PVC - 4 X 2” E 4 X 4”


75.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa em PVC nas dimensões 10 x 5 cm (4 x 2”)
e 10 x 10 cm (4 x 4”), para uso embutido em alvenaria, exceto contrapiso.
75.2. FABRICANTE: Amanco e outros
75.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
75.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem para cabeamento ou para instalação de
tomadas, interruptores, etc., embutida em alvenaria.

76. TIPO: CAIXA EM PVC PARA DRYWALL - 4 X 2” E 4 X 4”


76.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa em PVC nas dimensões 10 x 5 cm (4 x 2”)
e 10 x 10 cm (4 x 4”), para uso embutido em gesso acartonado, com sistema de
fixadores reguláveis para fixação das caixas nas paredes de gesso acartonado.
76.2. FABRICANTE: Cemar e outros
76.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
76.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem para cabeamento ou para instalação de
tomadas, interruptores, etc., embutidas em gesso acartonado.

77. TIPO: CAIXA DE FERRO FUNDO MÓVEL


77.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa em ferro com algum tratamento
anticorrosivo, nas dimensões 5x5” (12,5x12,5x6 cm), 6x6” (15x15x7 cm) e 8x8”
(20x20x9 cm).
77.2. FABRICANTE: Cemar e outros
77.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
77.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem para cabeamento aparente sob laje e/ou
escondido em forro falso.

78. TIPO: CAIXA DE PISO EM ALUMÍNIO FUNDIDO BAIXA


78.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa em alumínio fundido com rosca para a
tampa na parede da caixa, dimensões de 4x2” (10x5 cm), 4x4” (10x10 cm), tipo baixa
com altura de até 4,5 cm, para eletrodutos até 1”.
78.2. FABRICANTE: Tramontina e outros
78.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
78.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem e instalação de tomadas elétricas e de lógica
embutidas no contrapiso.

79. TIPO: CAIXA DE PISO EM ALUMÍNIO FUNDIDO ALTA


79.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa em alumínio fundido com rosca para a
tampa na parede da caixa, dimensão de 4x4” (10x10 cm), tipo baixa com altura de
até 6,5 cm, para eletrodutos até 1”.
79.2. FABRICANTE: Tramontina e outros
79.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
79.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem e instalação de tomadas elétricas e de lógica
embutidas no contrapiso.

80. TIPO: TAMPA EM LATÃO POLIDO PARA CAIXAS DE PISO EM ALUMÍNIO


FUNDIDO

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DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 152


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

80.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tampa em latão polido para uso com caixas de
alumínio fundido embutidas no contrapiso, com suporte para tomadas elétricas, RJ-
45 e cega para caixas de passagem, nas dimensões 4x2” e 4x4”
80.2. FABRICANTE:
80.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a tampa.
80.4. APLICAÇÃO:. suporte para tomadas elétricas e de lógica nas caixas de piso
embutidas no contrapiso

81. TIPO: CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO


81.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa de alumínio para passagem de
cabeamentos diversos, com tampa reversível, em alumínio SAE 306, nas
dimensões10x10x6, 15x15x10, 30x30x12 e 40x21x20 cm.
81.2. FABRICANTE: Tramontina e outros.
81.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa.
81.4. APLICAÇÃO:. caixas de passagem para cabeamentos diversos no piso.

82. TIPO: PLACA DE PAREDE 4X2” E 4X4” COM SUPORTE – QUALIDADE


DIFERENCIADA
82.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Placa em termoplástico isolante na cor branca,
protegida contra o amarelamento precoce devido ação do raio ultra violeta, com
duplo acabamento transparente se sobrepondo a pintura branca e suporte em
material de elevada resistência, com parafusos autoatarrachantes que permita
corrigir o alinhamento do suporte na parede.
82.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
82.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
82.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar), placa e o suporte.
82.5. APLICAÇÃO:. caixas de passagem e de interruptores, tomadas e outros módulos
na parede.

83. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS ELÉTRICAS PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E


4X4”- QUALIDADE DIFERENCIADA
83.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomadas NBR 14136 de 10 e 20 A,
com sistema de encaixe e fixação por pressão no suporte ou por parafusa não
extraível.
83.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
83.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
83.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
83.5. APLICAÇÃO:. pontos de tomadas elétricas em paredes.

84. TIPO: MÓDULO DE INTERRUPTORES PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-


QUALIDADE DIFERENCIADA
84.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com diversos tipos de interruptores,
com bornes tipo conexão automática que dispensam uso de parafusos ou por
parafusos não extraível.
84.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
84.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
84.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o módulo.
84.5. APLICAÇÃO:.. pontos de interruptores do sistema de iluminação em paredes.

85. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS RJ-45 PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE DIFERENCIADA
85.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomada RJ-45, cat. 5E, conexão
IDC 110
85.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
85.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
85.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

85.5. APLICAÇÃO:. pontos de tomadas de lógica e telefonia em paredes.

86. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS ANTENA TV PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E


4X4”- QUALIDADE DIFERENCIADA
86.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomada para cabo coaxial de 75
ohms.
86.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
86.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
86.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
86.5. APLICAÇÃO:. pontos de TV corporativa e aberta na parede.

87. TIPO: MÓDULOS CEGO E FURO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE DIFERENCIADA
87.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tampa cega e furo para saída de
cabo com diâmertro de 11 mm.
87.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
87.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
87.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o módulo.
87.5. APLICAÇÃO:. pontos sem equipamentos ou apenas saída de cabo na parede.

88. TIPO: MÓDULO DIMMER ROTATIVO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE DIFERENCIADA
88.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com dimmer para variação de
luminosidade de lâmpadas incandescentes com potências de 300 e 500 W para 127
V e 500 e 1000 W para 220 V.
88.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
88.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
88.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o dimmer.
88.5. APLICAÇÃO:. controle da variação de luminosidade de sistemas de iluminação
incandescentes.

89. TIPO: PLACA DE PAREDE 4X2” E 4X4” - QUALIDADE SUPERIOR


89.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Placa em termoplástico isolante, protegida
contra o amarelamento precoce devido ação do raio ultra violeta, com no mínimo 5
cores diferentes, fixação em suporte apropriado através de encaixes de pressão
regulável e firme, com aberturas para módulos e cega.
89.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
89.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial;
89.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a placa.
89.5. APLICAÇÃO:. caixas de passagem e de interruptores, tomadas e outros módulos
na parede.

90. TIPO: SUPORTE PARA PLACA DE PAREDE 4X2” E 4X4” - QUALIDADE SUPERIOR
90.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Suporte em material de elevada resistência, com
parafusos autoatarrachantes que permita corrigir o seu alinhamento na parede.
90.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
90.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial;
90.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o suporte.
90.5. APLICAÇÃO:. caixas de passagem e de interruptores, tomadas e outros módulos
na parede.

91. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS ELÉTRICAS PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E


4X4”- QUALIDADE SUPERIOR
91.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomadas NBR 14136 de 10 e 20 A,
com sistema de bornes por parafuso não extraível, com disponibilidade de tampas de
acabamento em diversas cores.
91.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
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91.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.


91.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
91.5. APLICAÇÃO:. pontos de tomadas elétricas em paredes.

92. TIPO: MÓDULO DE INTERRUPTORES PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-


QUALIDADE SUPERIOR
92.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com diversos tipos de interruptores,
com duplo contato de prata e capacidade de 16 A, com sistema de bornes por
parafuso não extraível, com disponibilidade de tampas de acabamento em iversas
cores e com simbologia que identificam suas funções.
92.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
92.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
92.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
92.5. APLICAÇÃO:.. pontos de interruptores do sistema de iluminação em paredes.

93. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS RJ-45 PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE SUPERIOR
93.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomada RJ-45, cat. 5E, sistema de
conexão rápida sem ferramenta punch down, com bornes auto decapáveis que
permitam reconexão, com disponibilidade de tampas de acabamento em diversas
cores.
93.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
93.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
93.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
93.5. APLICAÇÃO:. pontos de tomadas de lógica e telefonia em paredes.

94. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS ANTENA TV PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E


4X4”- QUALIDADE SUPERIOR
94.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomada para cabo coaxial de 75
ohms.
94.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
94.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
94.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
94.5. APLICAÇÃO:. pontos de TV corporativa e aberta na parede.

95. TIPO: MÓDULOS CEGO E FURO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE SUPERIOR
95.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tampa cega e furo para saída de
cabo com diâmertro de 11 mm, com tampas de acabamento para o módulo com furo
em diversas cores.
95.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
95.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
95.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o módulo.
95.5. APLICAÇÃO:. pontos sem equipamentos ou apenas saída de cabo na parede.

96. TIPO: MÓDULO DIMMER ROTATIVO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE SUPERIOR
96.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com dimmer para variação de
luminosidade de lâmpadas incandescentes com potências de 300 W para 127 V e
500 W para 220 V.
96.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
96.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
96.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o dimmer.
96.5. APLICAÇÃO: controle da variação de luminosidade de sistemas de iluminação
incandescentes.

97. TIPO: ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL TIPO SEAL TUBE


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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
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97.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço
galvanizada ou zincada revestida externamente com PVC extrudado, de ¾ e 1”.
97.2. FABRICANTE: Tecnoflex e outros.
97.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o eletroduto.
97.4. APLICAÇÃO:. proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV
em locais não passíveis de instalação de eletrodutos rígidos;

98. TIPO: CANALETA DE ALUMÍNIO 73 X 25 OU 45 mm


98.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Canaleta de perfil de alumínio natural, com
dimensões externas de 73 mm de largura x 25 ou 45 mm de altura, tampa fixável
sem necessidade de parafusos que poderá ter septos e estes podem ser
centralizados ou descentrados, conforme especificação do projeto.
98.2. FABRICANTE: Dutotec e outros.
98.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a canaleta.
98.4. APLICAÇÃO:. proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV
em locais que necessitem instalação aparente;

99. TIPO: CURVAS PARA CANALETA DE ALUMÍNIO 73 X 25 OU 45 mm


99.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Curvas verticais ou horizontais, construídas em
perfil de alumínio natural, com dimensões externas de 73 mm de largura x 25 ou 45
mm de altura, tampa fixável sem necessidade de parafusos que poderá ter septos e
estes podem ser centralizados ou descentrados, conforme especificação do projeto.
99.2. FABRICANTE: Dutotec e outros.
99.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a curva.
99.4. APLICAÇÃO:. proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV
em locais que necessitem instalação aparente;

100. TIPO: TOMADA DE ENERGIA


100.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tomada 2P+T padrão NBR14136 (novo
padrão), de 10 e/ou 20 Amperes - 250V.
100.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Steck, Primeletrica e outros.
100.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e a tomada.
100.4. APLICAÇÃO:. pontos de força dos circuitos de informática e comuns/manutenção;

101. TIPO: INTERRUPTOR + TOMADA DE ENERGIA


101.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Interruptor + tomada 2P+T padrão NBR14136
(novo padrão), de 20 Amperes - 250V.
101.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Steck, Primeletrica e outros.
101.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e a tomada.
101.4. APLICAÇÃO:.pontos de acionamento de iluminação e de força;

102. TIPO: PLACA DE PAREDE 4X2” E 4X4” - QUALIDADE COMUM


102.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Placa em termoplástico isolante acabamento
comum, fixada na caixa através de parafusos, com abertura para componentes, furo
ou cega.
102.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Primeletrica e outros.
102.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a tomada.
102.4. APLICAÇÃO:. caixas de passagem e de instalação de interruptores, tomadas e
outros componentes na parede;

103. TIPO: PAINEL DISTRIBUIDOR TIPO PATCH PANEL – RJ-45 – 24 PORTAS


103.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Painel para rack 19”com portas RJ45/femea em
sua parte frontal e conexão para cabos na parte traseira, de 24 portas, com etiquetas
de identificação, cat. 5E, com as seguintes características mínimas:
103.1.1. Ser disponibilizado em 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte
frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar
melhor performance elétrica);
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103.1.2. Tomadas RJ-45 devem possuir as seguintes características: Atender a


ANSI/TIA/EIA-568B.2 e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter
corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a
norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze
fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, possuir
terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção
contra oxidação e permitir inserção de ondutores de 22 AWG a 26 AWG;
103.1.3. Apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-
310D e altura de 1 U ou 44,5 mm, para 24 portas;
103.1.4. Identificação do fabricante no corpo do produto;
103.2. FABRICANTE: Furukawa, AMP, PLP, Nexans e outros.
103.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a tomada.
103.4. APLICAÇÃO:. Para a constituição de painéis distribuidores tipo RJ45 em rack de
19”.

104. TIPO: PAINEL DISTRIBUIDOR TIPO PATCH PANEL – RJ-45 – 48 PORTAS


104.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Painel para rack 19”com portas RJ45/femea em
sua parte frontal e conexão para cabos na parte traseira, de 48 portas, com etiquetas
de identificação, cat. 5E, com as seguintes características mínimas:
104.1.1. Ser disponibilizado em 48 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte
frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar
melhor performance elétrica);
104.1.2. Tomadas RJ-45 devem possuir as seguintes características: Atender a
ANSI/TIA/EIA-568B.2 e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter
corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a
norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze
fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, possuir
terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção
contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG;
104.1.3. Apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-
310D e altura de 1 U ou 44,5 mm, para 48 portas;
104.1.4. Identificação do fabricante no corpo do produto;
104.2. FABRICANTE: Furukawa, AMP, PLP, Nexans e outros.
104.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a tomada.
104.4. APLICAÇÃO:. Para a constituição de painéis distribuidores tipo RJ45 em rack de
19”.

105. TIPO: TOMADA DE COMUNICAÇÃO


105.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: padrão RJ-45, fêmea, com 8 pinos, contatos
em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, em
módulo único com tampa de proteção retrátil, categoria 5E, testada com tecnologia
power sun, que permita o destrançamento máximo dos cabos em 1,2 mm no padrão
de pinagem 568-A, contatos traseiros padrão IDC 110 com capa protetora.
105.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Primeletrica e outros.
105.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e a tomada.
105.4. APLICAÇÃO:. para constituição de pontos de saída junto as áreas de trabalho;

106. TIPO: FILTRO DE LINHA


106.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulo protetor contra surtos, tensão 127 ou
220 Volts (conforme projeto), com 4 tomadas (mínimo) padrão NBR14136, cordão de
3 metros e plugue padrão NBR14136. Com 2 condutores protegidos, tempo de
resposta zero no modo comum, corrente de pico admissível (modo comum e
transverso) em onda padrão 8x20 micro segundos igual a 10 kA (220 Volts),
capacidade energética mínima de 300 J (220 Volts), corrente de consumo normal de
15 A protegida por disjuntor monofásico ou bifásico (conforme a rede), filtro de
EMI/RFI com atenuação melhor que 30 dB de 0,1 a 1 MHz, tensão máxima de
condução para 1 mA de 500 Volts (220 Volts), proteção contra inversão de
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polaridade por disjuntor ou fusível em ambas as fases e indicação por led, indicação
por led de tomadas energizadas, com garantia mínima de 2 anos.
106.2. FABRICANTE: Clamper e outros.
106.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a tomada.
106.4. APLICAÇÃO:. Para ligação entre as tomadas de energia e os equipamentos a
serem protegidos. O módulo ficará solto, junto à área de trabalho, devendo resistir ao
pisoteamento, sendo uma unidade para cada tomada elétrica associada a uma RJ45.

107. TIPO: KIT PARA CONTROLE DE ACESSO NA PORTA DO AUTO ATENDIMENTO


107.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: O sistema de controle de acesso ao Auto
Atendimento da agência deve possibilitar a abertura da porta do ambiente, através
da interrupção da alimentação da fechadura eletromagnética comandada por timer
eletrônico localizado no quadro elétrico QDAA. A porta de acesso do Auto
Atendimento deve dispor de mola de piso, sem pino fim de curso, para garantir o
devido fechamento da porta, sem travamento da mesma em qualquer posição. O
sistema deve possuir botoeira de liberação da porta após o travamento e caixa
quebra vidro, tipo anti-pânico, para acionamento nos casos de emergência. As
características de cada um dos componentes são as seguintes:
107.1.1. Fechadura Eletromagnética: deve possuir sensor para verificação do estado
de travamento do eletroímã, possuir força de tração nominal mínima de 150 Kgf,
a tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC, deve manter a porta fechada
até que receba um sinal da placa controladora de acesso para liberá-la, deve ser
instalada na altura normal padrão para aberturada maçaneta da porta e deve
permitir funcionamento através de sistema eletrônico;
107.1.2. Fonte de Alimentação com carregador de bateria: com potência adequada
para carregar e manter a carga de bateria selada 12 V, 7 Ah, sendo que no caso
de falta de energia deve funcionar como No Break;
107.1.3. Placa ATM: placa de comando que será ligada ao timer ou ao sistema de
alarme da agência para liberar e travar a porta em horários préprogramados;
107.1.4. Suportes: Suporte de fixação para o vidro e suporte para fixação da
fechadura no portal. O suporte deverá conter caixa quebra vidro de emergência
embutido;
107.1.5. Botão Emulador: O botão deverá ser do Tipo Na, cor amarelo;
107.1.6. Bateria: A bateria deverá ser de 7 Ah – 12 V;
107.1.7. Adesivo de Orientação: Após as 22 horas pressione o botão para sair;
107.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
107.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), fechadura
eletromagnética de 150 Kgf, fonte de alimentação com carregador de bateria, placa
ATM, suporte para fixação da fechadura com caixa quebra vidro de emergência,
botão emulador (libera a saída), bateria e adesivos de orientação padrão BB.
107.4. APLICAÇÃO:. Controle de acesso ao Auto Atendimento fora do horário de
atendimento das Agências.

108. TIPO: KIT PARA CONTROLE DE ACESSO EM PORTA SEM INTERTRAVAMENTO –


1 TECLADO E 1 BOTÃO SAÍDA
108.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: O sistema de controle de acesso à ambientes
restritos como Tesouraria (Sala do Cofre), SÃO, Sala TC, área de abastecimento do
Auto Atendimento deve possibilitar a abertura da porta do ambiente, através da
interrupção da alimentação da fechadura eletromagnética comandada por teclado de
senhas junto à porta. A saída do funcionário é realizada através de acionamento da
botoeira interna, instalada junto à porta, dispensando a digitação da senha. O
sistema deve possuir caixa quebra vidro, tipo anti-pânico, para acionamento nos
casos de emergência. As portas que utilizem este Kit devem dispor de mola aérea
para garantir o devido fechamento da porta. As características de cada um dos
componentes são as seguintes:
108.1.1. Fechadura Eletromagnética: deve possuir sensor para verificação do estado
de travamento do eletroímã, possuir força de tração nominal mínima de 150 Kgf,
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DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 158


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

a tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC, deve manter a porta fechada
até que receba um sinal da placa controladora de acesso para liberá-la, deve ser
instalada na altura normal padrão para aberturada maçaneta da porta e deve
permitir funcionamento através de sistema eletrônico;
108.1.2. Fonte de Alimentação com carregador de bateria: deve possuir sinalização
de carga, fusível queimado e alimentação da rede elétrica, tensão de saída
regulada de 12 VDC, carregador com flutuador. O gabinete da fonte deve ser
metálico e ter espaço interno para abrigar uma bateria de até 63 Ah. A fonte de
alimentação deve permitir autonomia de 8 horas na falta de energia e alimentar
as fechaduras eletromagnéticas, controladoras e leitoras com tensão de 12 VDC.
No caso de falta de energia, deverá funcionar como No-Break. Tensão de
entrada deve ser selecionável entre 127 V e 220 V;
108.1.3. Teclado de Senhas: teclado de controle de acesso digital, com capacidade
de cadastro de 250 usuários e software de gerenciamento que possibilite a
impressão de relatórios sobre a entrada e saída de usuários;
108.1.4. Caixa Quebra Vidro de Emergência: deve permitir, quando da quebra do
vidro da caixa, o desligamento da fechadura eletromagnética e a liberação da
porta, além de possuir no mínimo um botão NF e um botão NA. A caixa quebra
vidro deve ser na cor vermelha e possuir sinalização com os dizeres: “Quebre o
vidro para liberação da porta”. A tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC;
108.1.5. Bateria: A bateria deverá ser de 40 Ah – 12 V;
108.1.6. Mola Hidráulica Aérea: mola para retorno de porta do tipo Instalação
universal – reversível – lado direito e lado esquerdo, com força de fechamento
ajustável e ajuste da velocidade do Fechamento com válvulas de regulagem.
Para portas de até 1,10 m de largura;
108.1.7. Botão de Saída: gabinete com botão de saída e adesivo “PRESSIONE O
BOTÃO PARA SAIR”, botão tipo “SOCO” na cor vermelha;
108.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
108.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), fechadura
eletromagnética de 150 Kgf, fonte de alimentação com carregador de bateria, teclado
de senhas, caixa quebra vidro de emergência, bateria, mola hidráulica aérea e botão
de saída com adesivo.
108.4. APLICAÇÃO:. Controle de acesso à ambientes restritos da Agência.

109. TIPO: KIT PARA CONTROLE DE ACESSO EM PORTA SEM INTERTRAVAMENTO –


2 TECLADOS
109.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: O sistema de controle de acesso à alguns dos
ambientes restritos como Bateria de Caixas deve possibilitar a abertura da porta do
ambiente, através da interrupção da alimentação da fechadura eletromagnética
comandada por teclado de senhas junto à porta. A saída do funcionário da bateria de
caixas para qualquer um dos ambientes adjacentes é realizada também através de
teclado com senha quando o ambiente adjacente é de acesso restrito como
SAO ou área de abastecimento do Auto Atendimento. As portas que utilizem este
Kit devem dispor de mola aérea para garantir o devido fechamento da porta. As
características de cada um dos componentes são as seguintes:
109.1.1. Fechadura Eletromagnética: deve possuir sensor para verificação do estado
de travamento do eletroímã, possuir força de tração nominal mínima de 150 Kgf,
a tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC, deve manter a porta fechada
até que receba um sinal da placa controladora de acesso para liberá-la, deve ser
instalada na altura normal padrão para aberturada maçaneta da porta e deve
permitir funcionamento através de sistema eletrônico;
109.1.2. Fonte de Alimentação com carregador de bateria: deve possuir sinalização
de carga, fusível queimado e alimentação da rede elétrica, tensão de saída
regulada de 12 VDC, carregador com flutuador. O gabinete da fonte deve ser
metálico e ter espaço interno para abrigar uma bateria de até 63 Ah. A fonte de
alimentação deve permitir autonomia de 8 horas na falta de energia e alimentar
as fechaduras eletromagnéticas, controladoras e leitoras com tensão de 12 VDC.
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DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 159


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

No caso de falta de energia, deverá funcionar como No-Break. Tensão de


entrada deve ser selecionável entre 127 V e 220 V;
109.1.3. Teclado de Senhas: teclado de controle de acesso digital, com capacidade
de cadastro de 250 usuários e software de gerenciamento que possibilite a
impressão de relatórios sobre a entrada e saída de usuários;
109.1.4. Bateria: A bateria deverá ser de 40 Ah – 12 V;
109.1.5. Mola Hidráulica Aérea: mola para retorno de porta do tipo Instalação
universal – reversível – lado direito e lado esquerdo, com força de fechamento
ajustável e ajuste da velocidade do Fechamento com válvulas de regulagem.
Para portas de até 1,10 m de largura;
109.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
109.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), fechadura
eletromagnética de 150 Kgf, fonte de alimentação com carregador de bateria, 2
teclados de senhas, bateria, mola hidráulica aérea.
109.4. APLICAÇÃO:. Controle de acesso à ambientes restritos da Agência.

110. TIPO: KIT PARA CONTROLE DE ACESSO EM PORTA COM INTERTRAVAMENTO


– 1 TECLADO E 1 BOTÃO SAÍDA
110.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em Agências sem PGDM e com Sala de
Controle com vigilante, o controle de acesso das 2 portas da Eclusa de acesso à
Sala de Controle e a porta deste ambiente, devem ser intertravadas com todas as
portas adjacentes. O sistema de controle de acesso às portas da Eclusa deve
possibilitar a abertura destas portas, através da interrupção da alimentação da
fechadura eletromagnética comandada por teclado de senhas junto à porta ou por
painel de comando operado por vigilante na Sala de Controle. A saída do funcionário
é realizada através de acionamento da botoeira interna, instalada junto à porta,
dispensando a digitação da senha. O sistema deve possuir caixa quebra vidro, tipo
anti-pânico, para acionamento nos casos de emergência. As portas que utilizem este
Kit devem dispor de mola aérea para garantir o devido fechamento da porta. As
características de cada um dos componentes são as seguintes:
110.1.1. Fechadura Eletromagnética: deve possuir sensor para verificação do estado
de travamento do eletroímã, possuir força de tração nominal mínima de 300 Kgf,
a tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC, deve manter a porta fechada
até que receba um sinal da placa controladora de acesso para liberá-la, deve ser
instalada na altura normal padrão para aberturada maçaneta da porta e deve
permitir funcionamento através de sistema eletrônico;
110.1.2. Fonte de Alimentação com carregador de bateria: deve possuir sinalização
de carga, fusível queimado e alimentação da rede elétrica, tensão de saída
regulada de 12 VDC, carregador com flutuador. O gabinete da fonte deve ser
metálico e ter espaço interno para abrigar uma bateria de até 63 Ah. A fonte de
alimentação deve permitir autonomia de 8 horas na falta de energia e alimentar
as fechaduras eletromagnéticas, controladoras e leitoras com tensão de 12 VDC.
No caso de falta de energia, deverá funcionar como No-Break. Tensão de
entrada deve ser selecionável entre 127 V e 220 V;
110.1.3. Teclado de Senhas: teclado de controle de acesso digital, com capacidade
de cadastro de 250 usuários e software de gerenciamento que possibilite a
impressão de relatórios sobre a entrada e saída de usuários;
110.1.4. Placa de Intertravamento: não permite a abertura de duas portas ao mesmo
tempo possuindo entrada para Sensor de porta, entrada para botão emulador NA
e saída para Quadro de comando. Alimentação em 12 VDC;
110.1.5. Caixa Quebra Vidro de Emergência: deve permitir, quando da quebra do
vidro da caixa, o desligamento da fechadura eletromagnética e a liberação da
porta, além de possuir no mínimo um botão NF e um botão NA. A caixa quebra
vidro deve ser na cor vermelha e possuir sinalização com os dizeres: “Quebre o
vidro para liberação da porta”. A tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC;
110.1.6. Bateria: A bateria deverá ser de 40 Ah – 12 V;

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DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 160


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

110.1.7. Mola Hidráulica Aérea: mola para retorno de porta do tipo Instalação
universal – reversível – lado direito e lado esquerdo, com força de fechamento
ajustável e ajuste da velocidade do Fechamento com válvulas de regulagem.
Para portas de até 1,10 m de largura;
110.1.8. Botão de Saída: gabinete com botão de saída e adesivo “PRESSIONE O
BOTÃO PARA SAIR”, botão tipo “SOCO” na cor vermelha;
110.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
110.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), fechadura
eletromagnética de 150 Kgf, fonte de alimentação com carregador de bateria, teclado
de senhas, placa de intertravamento, caixa quebra vidro de emergência, bateria,
mola hidráulica aérea e botão de saída com adesivo.
110.4. APLICAÇÃO:. Controle de acesso às portas com intertravamento de Agências
sem PGDM.

111. TIPO: PAINEL DE COMANDO PARA ABERTURA DE 4 OU 8 PORTAS


111.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Painel com gabinete em aço pintado com tinta
epóxi, com 4 ou 8 botões NA, com leds para sinalizar porta aberta ou fechada (verde
e vermelho respectivamente) e tensão de alimentação de 12 VDC;
111.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
111.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Painel de Comando.
111.4. APLICAÇÃO: Para controle de acesso de portas com placas de intertravamento
quando existe a necessidade de inibir o acesso via teclado de senhas.

112. TIPO: KIT BOTÃO DE EMERGÊNCIA PARA CADEIRANTE


112.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: composto pelos seguintes componentes:
112.1.1. Fonte de alimentação: Fonte chaveada tipo mesa, com tensão de entrada
100 – 240 VAC e tensão de saída 12 VDC 1A;
112.1.2. Central c/ Display RF: Possibilita o cadastro de até 8 botões acionadores
RF, com sirene piezoelétrica 2 tons, 12VDC com freqüência variável entre som
grave e agudo, intermitência de 1 a 3 vezes por segundo e intensidade de 40dB,
saída para antena RF, distância de até 50m entre a Central e a antena RF,
disponível na cor vermelha;
112.1.3. Antena RF: recepção de sinal RF 433Mhz, distância de até 50m entre a
antena RF e a central, distância de até 15m em ambiente aberto entre o Botão
Acionador RF e a antena RF;
112.1.4. Botão Acionador RF: botão tipo “Soco”, com botão auxiliar para desativar o
alarme, na cor vermelha, recepção de sinal RF 433Mhz, distância de até 15m em
ambiente aberto entre o Botão Acionador RF e a antena RF;
112.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
112.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), 1 Fonte de Alimentação,
1 Central com Display RF, 1 Antena RF e 1 Botão Acionador RF.
112.4. APLICAÇÃO: permitir que usuário deficiente solicite ajuda no sanitário para
deficientes.

113. TIPO: BANDEJA FIXA PARA RACK 19”


113.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Devem suportar no mínimo 20 kg de peso,
profundidade de 600 mm e possuir abertura, com furos com diâmetro máximo de 6
mm, para ventilação com pintura eletrostática em epoxi.
113.2. FABRICANTE: Furukawa, Q & T e outros.
113.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a bandeja.
113.4. APLICAÇÃO:. Racks das Salas de Equipamentos e TC.

114. TIPO: ORGANIZADOR DE CABOS HORIZONTAL PARA RACK 19”


114.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Organizador de cabos horizontal fechado, na
dimensão de 1 U, pintura eletrostática em epóxi, na cor do rack onde será utilizado.
114.2. FABRICANTE: Furukawa, Q & T e outros.
114.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Organizador.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

114.4. APLICAÇÃO:. Racks das Salas de Equipamentos e TC.

115. TIPO: VIDEO FONE COLORIDO


115.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Monitor interno com tela de 3,5 imagem
colorida com sistema de ligação em 4 fios para comunicação mais 2 fios para
acionamento de fechadura eletromagnética. Com botão para destravamento de
fechadura eletromagnética com fonte de alimentação incorporada e botão para
acionamento do monitor, independente do painel externo (vigilância silenciosa).
Controle de brilho e saturação da imagem. Indicador de força( led aceso indica que o
monitor esta ligado). Suporta até mais 02 extensões de Monitor interno modelo PT-
030nd. Painel Externo c/ câmera (PIN HOLE) colorida e leds infravermelhos que
facilitam a visão noturna. Com microfone. Composto em ABS.
115.2. FABRICANTE: Protection, HDL, Thevear e outros.
115.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Vídeo Fone.
115.4. APLICAÇÃO:. alternativa para auxiliar no controle de acesso de ambientes
restritos.

116. TIPO: FITA ISOLANTE PROFISSIONAL


116.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fita Isolante Classe A - Uso Profissional,
resistente à raios ultravioleta, isenta de metais pesados e livre de chumbo (atende à
Norma RoHS).
116.2. FABRICANTE: 3M, Pirelli e outros.
116.3. ITENS INCLUSOS: apenas a fita.
116.4. APLICAÇÃO:. isolação de fios e cabos elétricos até 750 V.

117. TIPO: TERMINAL PRÉ ISOLADO DE 1 PINO ATÉ 6 mm2


117.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em cobre com camada de estanho.
Com ranhuras no interior para melhorar o contato elétrico e aumentar a resistência
ao deslizamento do condutor.
117.2. FABRICANTE: Intelli, Magnet, Burdy e outros.
117.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar).
117.4. APLICAÇÃO:. para terminações de cabos flexíveis na ligação à barramentos e
equipamentos tipo tomadas e interruptores.

118. TIPO: TERMINAL TIPO COMPRESSÃO PARA CABOS DE 6 mm2 ATÉ 300 mm2
118.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em cobre com camada de estanho
para obtenção de maior resistência à corrosão. Com vigia no barril que permita
verificar a completa inserção do cabo.
118.2. FABRICANTE: Intelli, Magnet, Burdy e outros.
118.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (até cabos 10 mm2 Auxiliar; maior ou igual à 16
mm2 Eletricista) e o terminal.
118.4. APLICAÇÃO:. para terminações de cabos flexíveis na ligação à barramentos e
equipamentos tipo tomadas e interruptores.

119. TIPO: IDENTIFICADORES PARA CABOS ELÉTRICOS


119.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Sistema de identificação de cabos elétricos
com o uso de anilha em PVC.
119.2. FABRICANTE: Pial Legrand e outros.
119.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e os identificadores.
119.4. APLICAÇÃO:. identificação de condutores e cabos elétricos.

120. TIPO: IDENTIFICADORES PARA CABOS DE COMUNICAÇÃO


120.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: SIstema de identificação de cabos
comunicação (lógicos, CFTV, Alarme, CMI, telefonia) com o uso de anilha em PVC.
120.2. FABRICANTE: Pial Legrand e outros.
120.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e os identificadores.
120.4. APLICAÇÃO:. identificação de cabos de comunicação.
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

121. TIPO: IDENTIFICADORES PARA CAIXAS COM TOMADAS ELÉTRICAS OU


COMUNICAÇÃO
121.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: De uso profissional tipo autocolante.
121.2. FABRICANTE: Brady, Panduit e outros.
121.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e os identificadores.
121.4. APLICAÇÃO:. identificação de caixas com tomadas elétricas, lógica, alarme, cftv,
TVBB.

122. TIPO: INTERRUPTOR SIMPLES – 10 A


122.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Interruptor simples, não modular, 10 A – 250 V.
122.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Primeletrica e outros.
122.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o interruptor.
122.4. APLICAÇÃO: pontos de interruptores do sistema de iluminação em paredes.

123. TIPO: ACOMPANHAMENTO DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PÓS OBRA


123.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Serviços de acompanhamento de instalação de
equipamentos tipo CFTV, Central Telefônica, Central de Alarme, após a finalização
da obra e desmobilização da equipe.
123.2. FABRICANTE:
123.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista).
123.4. APLICAÇÃO: nas instalações dos equipamentos citados quando a equipe da obra
já foi desmobilizada.

124. TIPO: DIMMER ELETRÔNICO PARA LÂMPADAS MINIFLUORESCENTES DE 18 W


E 26 W
124.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Dimmmer tipo potenciômetro eletrônico para
controle de luminosidade de reatores dimerizáveis que utilizem tensão de controle de
1 a 10 VDC, com botão rotativo, interruptor integrado, capacidade de chaveamento
de no mínimo 6 A/250 V (10 reatores simples ou 5 reatores duplos).
124.2. FABRICANTE: Osram e outros
124.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o dimmer.
124.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação na área de espera de atendimento.

125. TIPO: KIT PARA CONTROLE DE ACESSO NA PORTA DE VIDRO NA PAREDE DE


TRANSIÇÃO PARA O AUTOATENDIMENTO
125.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: O sistema de controle de acesso ao interior da
agência a partir do AutoAtendimento, quando a parede de vidro estiver fechada, deve
possibilitar a abertura da porta do ambiente, através da interrupção de fecho
solenóide comandada por teclado de senhas localizados na parte interna e externa
da parede de gesso adjacente à porta/parede de vidro. O sistema deve possuir
botoeira de liberação da porta após com caixa tipo quebra vidro, tipo anti-pânico,
para acionamento nos casos de emergência. As características de cada um dos
componentes são as seguintes:
125.1.1. Fechadura tipo Solenóide: tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC,
deve manter a porta fechada até que receba um sinal da placa controladora de
acesso para liberá-la, deve ser instalada dentro da mola aérea da porta de vidro
e deve permitir funcionamento através de sistema eletrônico;
125.1.2. Fonte de Alimentação com carregador de bateria: com potência adequada
para carregar e manter a carga de bateria selada 12 V, 7 Ah, sendo que no caso
de falta de energia deve funcionar como No Break;
125.1.3. Placa de comando: placa de comando que tem também função
temporizadora ppara manter a porta aberta por tempo pré programado;
125.1.4. Contatos: sistema que permite fornecer energia da fonte 12 VDC para a
solenóide quando a porta de vidro fica na posição em que vai pivotar;
125.1.5. Bateria: A bateria deverá ser de 7 Ah – 12;
125.2. FABRICANTE: Dorma e outros.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

125.3.APLICAÇÃO:. Controle de acesso na porta de vidro da Parede de transição para o


autoatendimento (parede amarela).

Eng. Ricardo Augusto Pufal


CREA 42624-D
Fones: 51-99.99.31.08
Email: rpufal@terra.com.br

S-21.01

INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO - 21


Sistemas sob Comando
Unidades Portáteis ou sob Rodas

0. NORMAS

0.1. Conforme P-21.SIS.02.

1. TIPO: Caixa de aço pintada c/frente de vidro p/abrigo de extintor - Reinstalação

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Caixa Metálica: Conforme existente

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na Sala de Auto Atendimento, conforme indicado no projeto de
Prevenção contra Incêndios

2. TIPO: Extintores - Reinstalação

2.1. EXECUÇÃO
2.1.1. Reinstalação dos extintores anteriormente retirados do prédio,
conforme indicado no projeto de Prevenção Contra Incêndios.
2.1.2. Extintores existentes que deverão ser reinstalados:
2.1.2.1. AP – 10l - 01 unidades
2.1.2.2. CO2 - 6kg - 04 unidades
2.1.3. Na reinstalação dos extintores deverão ser fornecidas e instaladas
placas de sinalização novas, com a identificação e numeração dos
extintores.

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. No interior do prédio, conforme indicado no projeto de Prevenção
Contra Incêndios.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-21.02
INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO - 21
Sistemas Automáticos
Rede de Iluminação e Sinalização de Emergência

0. NORMAS

0.1. Conforme P-21.AAA.01.

1. TIPO: Módulo Autônomo de Iluminação de Emergência

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

1.1.1. - Tipo – Módulo autônomo para Lâmpadas Fluorescentes MAA/NE


1.1.2. - Características:
1.1.2.1. Módulo autônomo, instalado sobre luminária.
1.1.2.2. Tensão de entrada 110V ou 220V (chave de seleção
interna).
1.1.2.3. Bateria: Níquel Cádmio de alta confiabilidade e livre de
manutenção, 3,6V-4Ah, para autonomia mínima de 1,00
horas.
1.1.2.4. Sistema de Carga: Carregador/flutuador automático, com alta
precisão e compensação de temperatura. Na falta ou queda
de energia o módulo manterá as lâmpadas acessas da
luminária com fluxo luminoso reduzido (20%).
1.1.2.5. Sistema de Proteção: NSD, circuito que protege a bateria
contra descarga rápida e excessiva. Fusíveis de entrada e
bateria.
1.1.2.6. Controles: - Botão "desativar" e "testar/reativar".
1.1.2.7. Sinalização: LED indicador de presença de rede e condição
do fusível.
1.1.3. – Referência –
1.1.3.1. MODULUX – NICD-CB / AUREON - MAA–NICD-CB-220Vac
3,6V / 2x (14W a 54W-T5) – NE, bat. 3,6Vx4Ah CP
1.1.3.2. Reator Inversor de Emergência da INTRAL, modelo 02466.
1.1.4. - Fabricante: AUREON / INTRAL

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nos forros do Pavimento Térreo, conforme indicado no projeto de
Prevenção Contra Incêndios.

2. TIPO: Bloco Autônomo de Sinalização de Saída - (Lumeon)

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. - Tipo – Luminária autônoma de Sinalização de Saída, para


balizamento para fixação em parede ou em forro de teto.
2.1.2. - Características:
2.1.2.1. Chassis em chapa de aço, com pintura epóxi na cor branca,
dotado de suporte com furos ablongos para a fixação em
forro, parede lateral ou parede frontal.
2.1.2.2. Difusor em acrílico transparente com aplicação da inscrição
em uma ou duas faces.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.1.2.3. Lâmpada: Led de alto brilho na cor verde


2.1.2.4. Tensão de entrada 110V ou 220V (chave de seleção
interna).
2.1.2.5. Bateria: selada Níquel Cádmio 1,2x1200mAh, com
autonomia superior a uma hora.
2.1.2.6. Sistema de Carga: Carregador/flutuador automático, com alta
precisão e compensação de temperatura.
2.1.2.7. Tempo de recarga: Inferior a 24 horas.
2.1.3. – Referência – LUMEON 06VD/NE-TE, PF ou PL.
2.1.4. - Fabricante: AUREON

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Nos forros do Pavimento Térreo, conforme indicado no projeto de
Prevenção Contra Incêndios.

3. TIPO: Sinalizações contra incêndio e pânico – Placas Padrão High-Tech -


Instalação

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1. - Tipo – Placa fixada às paredes com afastadores


3.1.2. – Material – Acrílico transparente
3.1.3. – Pictograma:
3.1.3.1. Adesivado aplicado sobre superfície do acrílico
3.1.3.2. Cor Pantone 485C
3.1.3.3. Pictograma fotoluminescente
3.1.3.4. - P1 - "Proibido Fumar"
3.1.3.5. - E4 - "Extintor de Incêndio"
3.1.4. – Acessórios - Pinos metálicos cromados com afastadores
3.1.5. – Dimensões - 20x20cm
3.1.6. – Detalhe: Conforme padrões BB High-Tech

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Nas paredes dos Pavimento Térreo, conforme indicado no projeto de
Prevenção Contra Incêndios.

4. TIPO: PPCI - Alvará e curso de prevenção

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


4.1.1. Após a conclusão das instalações de Prevenção Contra Incêndio do
prédio o CONSTRUTOR deverá solicitar ao Corpo de Bombeiros da
Cidade de Erechim a inspeção das instalações executadas para a
obtenção do respectivo Alvará de Incêndio/Certificado de
Conformidade.
4.1.2. Deverá estar incluído também nestes serviços o fornecimento de
curso de prevenção contra incêndios, para 03 (três) funcionários do
Banco do Brasil, ministrado por empresa credenciada e certificada
pelo Corpo de Bombeiro da cidade. Após o curso a empresa deverá
fornecer os Certificados do Curso, aos funcionários.
4.1.3. Ficará a cargo do CONSTRUTOR, todas as taxas necessárias para
a obtenção do Alvará e do Curso de Prevenção.

4.2. APLICAÇÃO:
4.2.1. Alvará das instalações de prevenção contra incêndio executadas no
prédio ocupado pela Agência do Banco do Brasil.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 166


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S S-22.01
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS - 22
Condições Gerais
__/98

1. CONDIÇÕES GERAIS

1.1. Conforme P-22.AAA.01.

2. VENTILAÇÃO

2.1. Conforme P-22.VEN.01.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-22.02
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS - 22
Canalização
__/98

1. NORMAS

1.1. Conforme P-22.CAN.01 e P-22.CAN.02.

2. TIPO: Tubulações e conexões de PVC para as novas instalações sanitárias

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. - MATERIAL: PVC para esgoto sanitário, com ponta, bolsa, nas
bitolas especificadas em projeto PVC - EB-608/NBR5688
2.1.2. - CONEXÕES E ACESSÓRIOS: PVC
2.1.3. - FABRICANTE: Tigre ou similar
2.1.4. - JUNTA
2.1.4.1. - Tipo: Soldáveis
2.1.4.2. - Fabricante: Tigre ou similar

2.2. EXECUÇÃO:
2.2.1. As instalações a serem executadas deverão atender naquilo que for
cabível da Norma Brasileira de Instalações Prediais de Esgoto
Sanitário (NBR-8160), da ABNT.
2.2.2. O ramal de descarga do ralo devera ser conduzidos para um ponto
próximo das redes de esgoto pluvial (excepcionalmente), existente
do prédio.
2.2.3. As instalações de esgoto deverão ser executadas com tubos e
conexões de PVC (Classe 8) com diâmetro de:
2.2.3.1. Ø 50mm para o ramal de descarga da caixa sifonada do
Abastecimento;
2.2.4. As ligações e junções das tubulações com as conexões serão feitas
por meio de soldagem, com a utilização de adesivo específico. Os
locais de colagem deverão ser limpos com solução limpadora e
lixados com lixa apropriada, antes da colagem.
2.2.5. Desenvolvimento do ramal de descarga da caixa sifonada deverá ser
seguido o projeto Arquitetônico.
2.2.6. Todo o trajeto das tubulações deverá ser embutido nas paredes ou
piso.
2.2.7. Incluem-se neste item a abertura de rasgos nas alvenarias e no piso,
para possibilitarem a implantação das redes de esgotos. Incluem-se
também todo e qualquer outro serviço, material, acessórios, suportes
dos trechos aéreos e componentes necessário para a conclusão dos
trabalhos propostos, mesmo que não explicitamente descritos neste
item, porém necessários para a perfeita conclusão e entrega em
perfeita condição de uso e funcionamento.

2.3. APLICAÇÃO:
1.1.1. – Na nova instalação sanitária para o Abastecimento, conforme o
Projeto Arquitetônico.

3. TIPO: Caixa sifonada c/ porta grelha e grelha


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Agosto de 2012

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. - MATERIAL: PVC, com porta grelha quadrada e grelha quadrada
em alumínio

3.1.2. - REFERÊNCIA: 100x50mm


3.1.3. - FABRICANTE: Tigre ou similar

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. - Caixa de recolhimento dos drenos de ar condicionado no
Abastecimento, conforme o Projeto Hidro Sanitário.

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Agosto de 2012

S-26.01
INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO, VENT. E AQUECIMENTO - 26
Disposições Gerais

1. CONFORME Normas de Projeto do Banco do Brasil

1.1. NORMAS TÉCNICAS:


O fornecimento e instalação dos equipamentos de ar condicionado, materiais,
deverão obedecer às últimas edições das seguintes normas técnicas e documentos:
1.1.1. Normas nacionais:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, concernentes aos diversos
assuntos específicos, e, principalmente:
 NBR-16401:2008 - Instalações Centrais de Ar Condicionado para conforto
Parâmetros básicos de projeto.
 NBR-5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
 NBR 13206 - Tubo cobre leve, médio e pesado, sem costura;
1.1.2. Normas Internacionais:
ARI- Air Conditioning and Refrigeration Institute.
ASHRAE - American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning
Engineers.
SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association.
ANSI.AHRI Standard 1230 - 2010 with Addendum 1
1.1.3. Norma Banco do Brasil:
E-IAC.01 – Caderno Geral de Encargos do Banco do Brasil/1995. (Conforme P-26.AAA.01,
P-26.EQP.08, 26.IDT.01, P-26.INT.01, P-26.INT.04, P-26.KTL.01, P-26.PNT.01, P-
26.PTD.01 e P-26.RCB.01).

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S-26. 02
INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO, VENT. E AQUECIMENTO - 26
Equipamentos e Instalação do Sistema de Ar Condicionado
1. MEMORIAL DESCRITIVO
1.1. OBJETIVO:

O presente trabalho destina-se à instalação do Sistema de Ar Condicionado da


Agência Sete de Setembro, na cidade de Erechim, Rio Grande do Sul.

Para a Agencia está previsto a instalação de duas unidades Self dividido


condensação a ar capacidade nominal de 10 TR com aquecimento elétrico 2 x
6,0 kW.

Para o Auto Atendimento está previsto a instalação de uma unidade do tipo


VRV, condensação a ar capacidade nominal de 14 HP com aquecimento por
meio de ciclo reverso.

Para a Sala ER estamos prevendo a instalação de duas unidades do tipo High


Wall com compressor inverter.

Em função das características do Projeto é obrigatória a apresentação de carta


de Credenciamento para instalação de Sistema VRF, do instalador
Executante, pelo fabricante dos Equipamentos adquiridos.

O fabricante deverá providenciar a inclusão precisa das derivações da linha


frigorigena assim como as dimensões das tubulações para que o sistema
tenha o melhor rendimento.

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1.2. CONDIÇÕES DE CÁLCULO:

1.2.1. Condições Gerais:

O presente projeto foi elaborado segundo Norma Brasileira para


instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto, NBR-16401,
da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1.2.2. Condições Ambientais:

 Condições Externas:

Verão: Temperatura de termômetro seco:


35oC.

Temperatura de termômetro úmido:


25,0oC.

Inverno: Temperatura de termômetro seco:


5oC.

Umidade relativa do ar: 80%

 Condições internas:

Verão: Temperatura de termômetro seco:


23,5oC.

Umidade relativa: 55% (sem


controle)

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1.3. Ar Exterior:
A nova Norma Brasileira ABNT NBR 16401 de 2008, dedica um capitulo inteiro
a qualidade interna do ar interior. A quantidade de ar exterior mínima de
qualidade aceitável a ser suprida, chamada “Vazão Eficaz”, é constituída pela
soma de duas partes, avaliadas separadamente, a vazão relacionada às
pessoas e a vazão relacionada á área ocupada, conforme equação que vemos
abaixo (Equação 1):

Equação 1

Onde:

é a Vazão Eficaz de ar exterior, expressa em litros por segundo ( );

é a Vazão por pessoa, expressa em litros por segundo ( );

é a Vazão por área útil ocupada, expressa em litros por segundo ( );

é o número máximo de pessoas na zona de ventilação;

é a área útil ocupada pelas pessoas, expressa em metros quadrados ( ).

Para este estudo adotamos:

 4,8 L/s por pessoa, e;

 0,4 L/s por m²,

Esta taxa é classificada como:

 Nível 2 – Nível Médio de vazão de ar exterior para ventilação. Conforme Tabela 1


(ABNT-16401-3:2008).

1.4. Calculo da Carga Térmica

1.4.1. MÉTODO DE CÁLCULO DE CARGA TÉRMICA:

Adotamos o método “RADIANT TIME SERIES (RTS)”, que é derivado do


método “Heat Balance”, que foi desenvolvido pela ASHRAE, e indicado pela
nova norma ABNT 16.410, e leva em consideração o efeito da massa da
edificação sobre a carga térmica.
O Software utilizado é o da Elite Software – Chvac 7.01.168.
Segue relatório de carga térmica conforme software adotado – ANEXOS.

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NÍVEL DE RUÍDO:

Adotamos como norma de cálculo, devendo ser observado para seleção de


dispositivos de insuflamento, e equipamentos, tais como unidades terminais
(evaporadoras, ventiladores, etc.), a tabela da publicação 2007 ASHRAE
Aplications Handbook, Room Criterial Method (RC) com o espectro de som
neutro (N), tabela 42.
RC (N) 30 a 40.
PRESSÃO POSITIVA DOS AMBIENTES.
Todos os ambientes deverão possuir pressão positiva, isto é, maior que a
pressão externa e de outros ambientes.

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2. EQUIPAMENTOS

2.1. Definição

Equipamento de condicionamento do ar, acionado eletricamente


(alimentação trifásica), consistindo em uma ou mais partes que incluem
uma serpentina de ar interna, um compressor, um condensador e dispositivo
de expansão. Estas partes estabelecem, quer sozinha ou em combinação
com outros equipamentos, as funções de circulação e limpeza,
desumidificação, resfriamento e eventualmente o aquecimento do ar, sob
condições controladas, quer para conforto humano ou algum processo
produtivo. Quando o equipamento é dividido, as partes são projetadas para
serem usadas em conjunto e são interligadas por tubos de cobre, por onde
circula o fluido frigorígeno (refrigerante). Comercialmente, tal equipamento é
conhecido como “Self-contained”, “Splitão” ou “Roof-top”, “VRF ou VRV”.

2.2. Normas aplicáveis

Os condicionadores devem atender as seguintes normas:


 NBR10142 – Condicionador de ar tipo compacto – Ensaios de aceitação em
fábrica;
 NBR11215 – Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor –
Determinação da capacidade de resfriamento e aquecimento;
 ANSI S 12.32-90 – “Precision methods for the determination of sound power
levels of discrete-frequency and narrow-band sources in reverberation rooms”
;
 ISO 3741-99 – “Determination of sound power levels of noise sources using
sound pressure – Precision methods for reverberation rooms;
 ARI 270-95 – “Sound rating of outdoor unitary equipment”
 ARI 275-97 – “Application of sound rating levels of outdoor unitary
equipment”.
 ANSI-AHRI 1230 - 2010 Performance Rating of Variable Refrigerant Flow
VRF Multi-Split Air-Conditioning and Heat Pump Equipment

2.3. Gabinete

Confeccionados em perfis e painéis de fechamento ou totalmente em chapas de


aço (preto ou galvanizado), reforçadas nas dobras, ou ainda em plástico de
engenharia de alta resistência. As chapas de aço serão tratadas contra
corrosão. Deverá possuir isolamento térmico para impedir a condensação e
ganhos de calor. A parte isolada do gabinete exposta ao ar que é insuflado no
ambiente condicionado, deverá ser revestido internamente com material liso e
lavável e que construtivamente não permita que se danifique o isolamento com
umidade ou pela ação mecânica da limpeza (diminuição da seção,
arrancamento, etc.). As juntas e partes removíveis para acesso da manutenção
deverão ser providas de guarnições devidamente coladas para evitar infiltrações
e vazamentos de ar.

2.4. Bandeja coletora de condensado

Confeccionada em material lavável, não corrosivo ou tratado contra corrosão.


Deverá possuir caimento acentuado e a tomada do dreno será localizada de
forma a não permitir o acúmulo de condensado.

2.5. Serpentinas Evaporadoras/Condensadoras


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Cada serpentina deverá ser testada em fábrica contra vazamentos a uma


pressão de 24 bar (350 psi).
a) Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra
aletas de alumínio.
b) Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admiti-se dois tipos de
serpentinas, ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente
expandidos contra aletas.
 Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre.
 Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de
alumínio, tratadas contra corrosão galvânica.

2.6. Dispositivo de expansão

Válvula de expansão termostática ou eletrônica. Admitir-se-á tubo capilar e


orifício calibrado, no caso de se utilizar unidades divididas em que o
compressor e condensador estejam no mesmo módulo.

2.7. Filtros de ar

Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras


sintéticas, fibras de vidro, celulose ou feltros com porta mantas permanentes.
Eficiência mínima 85%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE
52 /“Gravimétrico” ou BS/EN 779, classificação G3 segundo ABNT. O porta
mantas é confeccionado em estrutura metálica rígida de aço galvanizado
(bordas dobradas em perfil “U”) e tela “Otis” a fim de evitar sua deformação
ao longo do tempo de utilização e a substituição da manta filtrante sem
vazamentos. Deverá possuir um dispositivo de retenção do filtro, se as
dimensões exigirem.
As unidades deverão vir instaladas de fábrica com dupla filtragem:

 - Pré-filtro standard, Classe G2 ABNT;

 - Filtro de alta Eficiência G4 ABNT;

2.8. Compressor

Hermético, orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como “scroll”,


dotado de dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento
decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas.

2.9. Refrigerante

R – 407C, R – 410A ou R-417A.

2.10. Ventiladores do evaporador

Centrífugos, dupla aspiração, pás curvadas para a frente (“sirocco”), rotores


balanceados estática e dinamicamente apoiados sobre rolamentos,
transmissão por meio de polias e correias em “V”, ou acionamento direto
(até a capacidade de 7,5 TR). Quando a transmissão se der por meio de
polias, a polia motora será do tipo ajustável.

2.11. Ventiladores do condensador

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Axiais ou centrífugos com dupla aspiração e pás curvadas para a frente


(“siroco”), rotores apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de
polias e correias em “V” ou acionamento direto.
O nível total de pressão sonora (NTPS) produzido pelo condensador, medido
em câmara reverberante, às distâncias previstas nas normas ANSI S 12.32-
90 ou ISO 3741-99, não deverá exceder os seguintes valores:
70 dBA – para condensadores com a capacidade até 10 TR;
75 dBA – para condensadores com a capacidade até 15 TR.
A partir dos valores de pressão sonora obtidos para cada faixa de
frequência, conforme uma das normas acima será calculada o Índice sonoro
do condensador, de acordo com a norma ARI 270-95. A pressão sonora
previsível do condensador, dependendo do modo de instalação, será
estimada conforme previsto na norma ARI 275-97, não podendo exceder a
legislação vigente ou posturas locais.
Nota: Medidas de pressão sonora em câmaras anecóicas poderão ser
aceitas desde que se utilizem fatores de correção adequados para converter
os valores obtidos, para aqueles que seriam obtidos em câmaras
reverberantes.

2.12. Acessórios do circuito frigorífico

Condicionadores com capacidade térmica superior a 26,4 kW (7,5 TR)


possuirão dois ou mais circuitos frigoríficos.
O equipamento será fornecido com os seguintes acessórios, por circuito
frigorífico, montados em fábrica:
 Visor de líquido com indicador de umidade;
 Filtro secador na linha de líquido, com extremidades rosqueadas (cartuchos
selados) ou soldáveis (elemento filtrante recambiável);
 Válvula de serviço para bloqueio de linha, leitura de pressão, recolhimento e
carga de refrigerante, nos seguintes locais:
 Sucção do compressor;
 Descarga do compressor;
 Saída do condensador;
2.13. Proteções/intertravamentos

A atuação de qualquer proteção do equipamento exigirá a intervenção


humana para reiniciar seu funcionamento.
O equipamento será fornecido com as seguintes proteções e
intertravamentos, montados em fábrica:
 Pressostato de alta;
 Pressostato de baixa;
 Termistor interno ou termostato na descarga do compressor;
 Relê de mercúrio, “line break” ou proteção equivalente para os
compressores;
 Reles de sobrecarga acoplados às contatoras de motores trifásicos;
 Fusíveis para resistências (no caso de utilização de resistências para
calefação);
 Dispositivo de proteção contra falta e inversão de fases;
 Intertravamento elétrico de forma a permitir o funcionamento do compressor,
somente depois de ligado o motor do evaporador e condensador
(condensadores a ar) ou o motor do evaporador e da bomba d’água de
condensação mais chave de fluxo d’água (condensadores a água).

2.14. Módulo de operação e controle

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Montado em fábrica, totalmente micro processado, dotado de visor de cristal


líquido, com as seguintes funções, todas manuais e programáveis:
 Liga/desliga (manual ou via programação horária - diária);
 Seleção do modo ventilação/refrigeração/aquecimento;
 Seleção da temperatura (manual ou via programação horária);
O visor de cristal líquido deverá exibir:
 Estado do sistema (ligado/desligado);
 A seleção do modo (ventilação/refrigeração/aquecimento);
 Valor de seleção de temperatura em °C;
 A temperatura sentida pelo sensor em °C;
 Indicação resumida de “FALHA” ou “ALARME” no caso de atuação de uma
das seguintes proteções:
 Proteção térmica de compressores;
 Pressostatos;
 Dispositivo contra falta e inversão de fases;
 Indicação de baixo nível de carga da bateria interna.
O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no
caso de falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas.

2.15. Correção de Fator de Potência

O equipamento será fornecido com dispositivo de correção de fator de potência,


intertravado eletricamente a cada compressor, montado em fábrica, de forma que o
valor do fator de potência fique sempre acima de 0,92.

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1.1. SISTEMA VRV

O sistema a ser adotado é o de expansão direta do refrigerante com a


utilização de equipamentos do tipo Inverter “Driven Multi Split System”, que
possui tecnologia de Refrigerante Variável (VRF) e condensação a Ar,
permitindo modulação individual de capacidade em cada unidade interna, pela
variação do fluxo de gás refrigerante..

1.1.1. Dados de Seleção


Temperatura de Entrada do Ar Externo (Verão) 35oC
Temperatura de Entrada do Ar Externo (Inverno) 5oC
Temperatura de Entrada do Ar Interno (Verão Bulbo seco) 23oC
Temperatura de Entrada do Ar Interno (Verão Bulbo Úmido) 18oC
Temperatura de Entrada do Ar Interno (Inverno Bulbo seco) 20oC
Faixa de Operação +43 C /- 5oC
o

1.1.2. Eficiência Energética


O licitante deverá apresentar planilha com os valores de cálculo do IEER segundo a
fórmula abaixo (norma AHRI Standard 1230 - 2010 with Addendum 1), e fornecer os
documentos de catálogo do fabricante. Atestando a veracidade dos valores
aplicados no cálculo, como forma de se analisar a eficiência dos equipamentos não
apenas nominal a 100% mas também em outros níveis de utilização mais comuns
no dia a dia.

O Sistema deverá ter a sua eficiência energética (em refrigeração) atestada pelo
fabricante, com os seguintes parâmetros mínimos:

Sistema – 40 kW (14 HP) – Dados de Refrigeração

Relação de Eficiência Energética 100% (EER) (KW/kW) 1


3,00
Coeficiente de Eficiência Energética (IEER) (kW/kW) 2
3,80

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Dados de Entrada - 40 kW
Actual % Cmpr Cond Indoor Control
Ambient Net Cap
Stage Load (Pc) (Pcf) (Pif) (Pct) kW/kW
(ºC) (Net Cap) kW kW kW kW kW
4 35,0 100 40,00 11,50 1,65 0,02 3,04
3 27,5 75 30,00 5,02 1,65 0,02 4,49
2 20,0 50 20,00 2,43 1,65 0,02 4,88
1 18,3 25 11,00 1,80 1,65 0,02 3,17

IEER = (0,02 x Stage 4) + (0,617 x Stage 3) + (0,238 x Stage 2) + (0,125 x Stage 1)

IEER = 0,02 3,04 0,617 4,49 0,238 4,88 0,125 3,17

IEER = 4,39 kW/kW

1.1.3. Unidades Evaporadoras - VRF

As unidades internas serão do tipo Cassete Compacto, constituída basicamente


de tubos de cobre ranhura do e aleta de alumínio, válvula de expansão
eletrônica proporcional, com sistema de fechamento automático na falta
localizada de energia, instalada no interior do evaporador, de controle de
capacidade ventilador que permite operar com três velocidades, com as
seguintes características técnicas;

- Sensor de temperatura no ambiente, entrada e saída de refrigerante.


- Ventilador de baixo nível de ruído;
- Placa de controle micro processada com endereçamento para
comunicação em rede com a unidade condensadora, e o dispositivo de
controle centralizado;
- Compatível com gás refrigerante R-410A;
- Conectores para sincronização externa, com tensão de 12VCC para
acoplamento com relés de acionamento possibilitando as seguintes
funções:
 Liga/desliga por pulso ou fechamento de contato (acionamento via
outro equipamento, sistema de back-up, sensores de presença ou
sincronização com iluminação, etc.);
 Sinal remoto de status ligado (para acionamento de equipamentos
auxiliares em paralelo);
 Sinal de falha (para alarme ou bloqueio de entrada de
equipamentos auxiliares que necessitem do evaporador em
funcionamento);
- Retorno automático após falta de energia;
- Opção de acionamento direto pelo disjuntor;

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- Permitir o controle da temperatura ambiente por sensor remoto (instalado


no ambiente);
- Temporizador para alarme de inspeção do filtro a cada 2500h de uso.
- Construído em chapa de aço devidamente tratado contra corrosão, ou
plástico injetado, providos de isolamento térmico.
- O ventilador deverá ser rigorosamente balanceado estática e
dinamicamente, acionado diretamente por motor elétrico, de
funcionamento silencioso.
- Serpentina fabricada em tubos de cobre sem costura, diâmetro mínimo de
1/8˝, com aletas de alumínio, sendo o número de filas em profundidade
especificado pelo fabricante, de maneira que a capacidade do
equipamento seja adequada à especificada.

- Sistema de Filtragem

As unidades deverão vir instaladas de fábrica com dupla filtragem:

 - Pré-filtro standard, Classe G3 ABNT;

1.1.4. UNIDADE SPLIT – UE/UC-03/04

Descrição Valor
Capacidade Nominal [TR] 10
Vazão de Ar [L/s] 1.899
Perda de Pressão Externa [Pa] 220
Aquecimento 2 x 6,0 kW
Nível de Ruído 50
Ponto de Força [V, Hz, nº. de fases, KW] 380, 60, 3; 18,0
Quantidade Equipamentos (cj) 02

1.1.5. UNIDADE SPLIT – SALA ON-LINE – UC/UE-05/06

Descrição Valor
Capacidade Nominal [Btu/h] 18.000
Vazão de Ar [L/s] 1.500
Aquecimento SÓ FRIO
Potência Elétrica 2.500 W
Quantidade Equipamentos (cj) 02

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- Sistema de Controle

O controle para as unidades Evaporadoras e condensadoras (VRF) deverá ser


composto de:

 - um controlador central para operação, monitoramento,


gerenciamento com painel de Toque (touch screen),
 - um controle remoto com fio junto aos Equipamentos, com sensor
remoto de temperatura,
 - Tela de cristal líquido;
 - Liga/Desliga;
 - Ajuste da temperatura;
 - Timer semanal;
 - Contagem regressiva para auto desligamento;
 - Trava de teclas com segredo;
 - Indicação de alarme de falha com código de diagnóstico;
 - Limitação da faixa de temperatura ajustável configurável

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2. INSTALAÇÕES

2.1. INTERLIGAÇÕES DE COBRE

2.1.1. Material
As interligações entre as unidades evaporadoras com as unidades condensadoras
serão feitas através de tubulação cobre fosforoso sem costura, desoxidados,
recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com características
conforme norma ABNT-NBR 7541. A tubulação deverá ter especificação para resistir
a uma pressão limite de 50 kgf/cm² no mínimo.
Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes
e braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados a cada
1,5m.
Tipo:
A) Cobre flexível - (Tipo O) - Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as
mãos.

B) Cobre rígido - (Tipo 1/2H) - Cobre duro, fornecidos em barras.

 Pressão máxima admissível:

 - R410A = 4.30Mpa - 43 kg/cm² - 624psi.

 Espessuras mínimas recomendadas:

Ø - inch – (mm) Espessura (mm) Tipo de Tubo


1/4” – (6,35) 0,79 Flexível
3/8” – (9.52) 0,79 Flexível
1/2” – (12,7) 0,79 Flexível
5/8” – (15,88) 0,79 Flexível
3/4” – (19.05) 1,58 Rígido
3/4” – (19.05) 1,58 Rígido
7/8” – (22.2) 1,58 Rígido
1” – (25.4) 1,58 Rígido
1.1/8” – (28.58) 1,58 Rígido
1.1/4" – (31,75) 1,58 Rígido
1.3/8" – (34,93) 1,58 Rígido

Devendo respeitar as recomendações do fabricante dos equipamentos a serem


interconectados.

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2.1.2. Isolamento térmico

O isolamento deverá ser através de tubos de espuma elastomérica (temperatura


90oC), de cor preta (Referência: Armaflex, Isoline e Vidoflex). As tubulações que
ficarem expostas ao tempo deverão receber proteção adicional aos raios solares, com
revestimento em alumínio liso.
Tubo de Cobre
Espessura (mm)

Ø Líquido Gás
1/4” 13 mm
3/8” 13 mm 18 mm
1/2” 13 mm 19 mm
3/4” 13 mm 22 mm
7/8” 23 mm
1” 24 mm
1.1/8” 24 mm
1.1/4” 25 mm
1.1/2” 26 mm
1.3/4” 27 mm

2.1.3. Procedimentos de Solda da Tubulação de cobre


 -Não deverão ser realizadas soldas em locais externos durante dias chuvosos.
 -Aplicar solda não oxidante.
 -Se a tubulação não for conectada imediatamente aos equipamentos as
extremidades deverão ser seladas.
 -Para evitar a formação de óxidos e fuligem no interior da tubulação, que se
dissolvidos pelo refrigerante irão provocar entupimento de orifícios, filtros, capilares e
válvulas, é obrigatório injetar nitrogênio no interior da tubulação durante o processo
de solda. O nitrogênio substituirá o oxigênio no interior da tubulação evitando a
carbonização e ajudando a remover a umidade. Tampe todas as pontas da
tubulação onde não está sendo feito o serviço. Pressurize a tubulação com 0,02MPa
(0,2kg/cm² - 3psi) tampando a ponta onde se trabalhará com a mão. Quando a
pressão atingir o ponto desejado remova a mão e inicie o trabalho.
Obs: A falta de atenção com a limpeza, teste de vazamentos, vácuo e carga
adicional adequada, provocará funcionamento irregular e danos ao compressor.

Deverão ser registrados em Planta (Projeto as built) os pontos de solda efetuados


em obra.

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2.1.4. Procedimentos de Teste de Vazamento


 Aplicar nitrogênio até que a pressão atinja 0,5 MPa (5 kg/cm² - 73 psi), aguardar por
5 minutos verificando se a pressão se mantém.
 Elevar a pressão para 1,5 MPa (15kg/cm² - 218 psi), aguardar mais 5 minutos e
verifique se a pressão se mantém.
 Elevar a pressão da tubulação com o nitrogênio até 4 MPa - 40kg/cm² - 580 psi.
 Levar em conta a temperatura na avaliação da pressão. Observar a temperatura
ambiente neste instante e anote.
 A tubulação poderá ser aprovada se não houver queda de pressão em um período
de 24h. Observe que a variação da temperatura entre o momento de pressurização
e verificação da pressão  (intervalo de 24h) pode provocar alteração da pressão por
contração e expansão do nitrogênio, considere que cada 1 oC equivale a uma
variação de 0,01MPa ( 0,1kg/cm² - 1,5psi) devendo ser levado em conta na
verificação.
 Se uma queda de pressão for verificada além da flutuação causada pela variação de
temperatura, aplique o teste de espuma nas conexões, soldas e flanges, realize a
correção quando encontrado o vazamento e proceda ao teste de vazamento padrão
novamente.
2.1.5. Procedimento de desidratação a vácuo do sistema.
 Utilizar apenas bomba de vácuo com válvula de bloqueio contra refluxo em caso de
desligamento. Caso contrário o óleo da bomba de vácuo poderá ser succionado para
o interior da tubulação provocando contaminação.
 A bomba deverá ser de boa qualidade e possuir manutenção adequada (verificar
estado e nível do óleo). A bomba deverá ser capaz de atingir vácuo de 65 Pa (500
micra) após 5 minutos de trabalho fechada no manovacuômetro em teste.
 O instalador deverá possuir e utilizar vacuômetro capaz de ler pressões absolutas
inferiores à 650 Pa (5000 mícra) durante o processo de vácuo.
 Não utilizar o manifold, pois ele não é capaz de medir o vácuo de 650 Pa (5000
mícron ou -755mmHg) com escala inferior a 130Pa (1000 mícra ou 1mmHg).
 Iniciar o vácuo e aguardar até atingir um nível inferior a 1000 mícra.
 Manter o processo de vácuo por mais 1h. (A esta pressão a água irá evaporar
espontaneamente a temperatura ambiente sendo removida da tubulação).
 Fechar o sistema e pare a bomba de vácuo, aguardando 1h, observar que a pressão
não se eleve mais que 130 Pa (1000 mícra) acima do ponto em que estava no
momento da parada da bomba de vácuo. A elevação de 1000microns em uma hora
será aceitável.
 Se houver variação superior a 130 Pa (1000 mícra), realizar o procedimento de
vácuo a seguir:
 Quando a pressão de 1000 mícra não puder ser atingida após 3h de trabalho, ou
houver variação maior que 130 Pa (1000 mícra) após 1h de espera com a bomba
desligada após a obtenção de pressão inferior a 1000microns, é possível que água
tenha se acumulado no interior da tubulação ou exista um vazamento. Neste caso
realize o processo de vácuo triplo.
 1-Quando existir a suspeita de água quebre o vácuo com nitrogênio até a
pressão de 0,05 MPa (0.5kg/cm² , 400mmHg ou 7psi) e inicie o vácuo
novamente até atingir (5000 mícra),
 2- Quebre o vácuo com Nitrogênio até atingir 1atm.

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 3- Iniciar o vácuo até atingir 1000microns, aguarde 1h com a bomba operando,


desligue a bomba e observe se após 1h parado e verifique se não ocorre
elevação da pressão superior a 130 Pa (1000 mícron) em relação à pressão no
instante do desligamento da bomba. Este procedimento deverá ser realizado até
que uma variação inferior a 130 Pa (1000 mícron) seja obtida.

2.1.6. Carga de refrigerante adicional


 Os condensadores serão fornecidos com uma carga de gás padrão de fábrica
referente ao seu volume interno. De acordo com o comprimento da tubulação e
volume dos trocadores de calor dos evaporadores deverá ser feita carga adicional de
refrigerante calculada para cada sistema de acordo com as normas do fabricante.
 O instalador deverá prever em sua proposta o serviço de adição da carga de gás
necessária para compensar o comprimento de tubulação de cada sistema.
 Uma vez que o vácuo desejado tenha sido obtido, conectar a garrafa de R410A a
tubulação e libere o refrigerante até que o peso calculado tenha sido inserido, ou a
pressão da garrafa e tubulação tenham se igualado. Não abrir as válvulas de serviço,
caso contrário o refrigerante no interior do condensador irá fluir para tubulação
tornando mais difícil e demorada a inserção da carga adicional.
 Caso não, seja possível injetar a carga completa na quebra do vácuo, marcar a
quantidade faltante, abrir as válvulas de serviço, acione o equipamento e realize o
complemento da carga durante os primeiros 30 minutos de operação do sistema.
 Embora a carga inicial tenha sido calculada, poderão existir variações de medidas
entre a planta e obra que provoque a necessidade de ajuste manual após o final do
teste do sistema.
 Ficar atento à ocorrência de superaquecimento elevado, ou sub-resfriamento
insuficiente ajustando a carga de gás conforme os critérios indicados pelo fabricante
dos equipamentos.
 A carga deverá ser realizada no estado liquido (garrafa virada de cabeça para baixo).
Sempre utilizar balança para carga de gás.
 O instalador deverá anotar na etiqueta interna de cada condensador a carga de
refrigerante adicionada para facilitar a manutenção futura.

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2.2. INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS E DE CONTROLE


Toda instalação elétrica deverá atender as respectivas normas técnicas da
ABNT/NBR-5410, e demais normas relacionadas. Ver demais características e
orientações técnicas no projeto elétrico da reforma do prédio.
Caberá ao instalador do sistema de ar condicionado e ventilação, fornecerem,
instalar e executar todas as interligações elétricas necessárias a partir do ponto de
força (A partir do ponto de força junto ao quadro elétrico, entre equipamentos e
painéis de comando, controladores, termostatos, e todas mais necessárias à
adequada montagem do sistema), fornecendo e instalando todo material elétrico
(cabos, eletrodutos, calhas, acessórios, etc) necessário.
Deverá ser instalado junto ao ponto de força um disjuntor com capacidade de ruptura
compatível no interior da casa de máquinas.
Os condutores de força e comando deverão ser de cobre eletrolítico, tipo cabo
flexível, de boa qualidade, classe de isolamento 750 V, não propagadores de
chamas, resistentes a umidade e ao calor, com temperatura de operação não
superior a 70 graus Celsius. A bitola mínima para os condutores de comando deverá
ser de 1,0 mm2 e para os condutores de força 2,5 mm2.
Os condutores de comando deverão ser perfeitamente identificados.
Os eletrodutos aparentes deverão ser de aço galvanizado do tipo leve 1, com luvas e
curvas no mesmo material.
Utilizar caixas de passagem e derivações aparentes do tipo condulete em alumínio
silício injetado.
Na área externa utilizar caixas e acessórios a prova de tempo.
Nas interligações dos eletrodutos aos equipamentos utilizar conduites flexíveis com
alma metálica, com terminais metálicos roscados (tipo SEAL-TUBE).
O encaminhamento e acabamento das interligações deverão seguir as
recomendações de obra civil e elétrica.
Todos os invólucros metálicos dos equipamentos elétricos (condicionadores, quadros
de comando, etc.) deverão ser devidamente aterrados. A ligação à terra de
quaisquer dispositivos deverá ser feita por conectores apropriados.
A conexão de aterramento dos invólucros metálicos poderá ser feita externamente.
Deverão ser executadas as interligações de comando e força referente aos
ventiladores de ar exterior que deverão ser acionados quando em operação o
sistema de ventilação das unidades evaporadoras.
O controle de temperatura será efetuado através de termostatos eletrônicos. A
regulagem da temperatura desejada no ambiente climatizado deverá ser efetuada de
sensor ambiente. Não será aceito termostato cujo diferencial seja superior a 1 ºC.
Para correção do fator de potência deverá ser dimensionado Junto ao quadro elétrico
do equipamento, fornecido e instalado um banco de capacitores, de maneira a
proporcionar correção do fator de potência mínimo de 0,92.
Estes deverão ser protegidos por fusíveis, instalados preferencialmente dentro do
painel de força e comando dos respectivos equipamentos. Deverá ser acionado
somente quando seu respectivo motor estiver ligado.

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2.3. REDE DE DUTOS


Serão utilizados dutos fabricados em obra por processo artesanal, executado em
chapa de aço galvanizada nas bitolas prevista pela ABNT NBR 16401, para dutos de
baixa pressão com velocidade inferior a 10 m/s.
Durante a montagem os dutos deverão ser mantidos fechados com sacos plásticos,
para evitar a entrada de poeira e sujeira nos interior dos mesmos.
Todas as reduções ou ampliações deverão ter um comprimento mínimo igual a 4
(quatro) vezes a diferença entre as dimensões maiores e menores para
reduções ou ampliações excêntricas e 2 (duas) vezes para reduções ou
ampliações concêntricas.
As juntas longitudinais deverão ser do tipo "Pittsburg lock" e as juntas transversais
serão chavetadas.
Todos os dutos, depois de construídos e montados, terão as juntas e costuras
seladas, utilizando silicone não acético, tipo Rhodiastic 666, da Rhodia S/A, ou
equivalente.
Deverão ter veios defletores em todas as mudanças de direção do ar (curvas
derivações e difusores).
Os suportes de sustentação dos dutos deverão ser em perfis metálicas cantoneiras
de aço com proteção anticorrosiva. Os dutos serão fixados às paredes ou lajes por
meio de suportes e chumbadores, observando os espaçamentos máximos de 1,5 m,
a fim de evitar deformações nos dutos.
Toda e qualquer alteração necessária no layout dos dutos deverá ser acertada
previamente com a fiscalização da obra.
Os dutos de insuflamento serão isolados com manta de lã de Vidro de 38 mm de
espessura, Referencia Isover RT 1,0 (Resistência térmica 1,0 m² ºC/W a 24ºC),
classe A segundo NBR-9442.
2.4. DIFUSORES E REGISTROS
Os difusores de ar deverão ser executados em chapa de aço esmaltado a fogo,
pintados na cor branca. Partes posteriores em chapa de aço esmaltadas a fogo na
cor preto fosco. Os difusores de insuflamento deverão possuir registro de vazão, de
fácil regulagem do tipo AG (ref. Trox).
Os registros de controle de retorno e ar exterior deverão ser executados em chapa
de aço galvanizada, eixos em mancais reforçados, de nylon. Laminas aerodinâmica
em chapa de aço galvanizada # 16 com o corpo oco. Deverão ser testadas para uma
pressão de 60 mm.c.a.
2.5. TOMADA DE AR EXTERIOR.
As Tomadas de ar externo serão do tipo ventilação forçada, compostas por
ventilador, veneziana, registro com aletas opostas e elemento filtrante. A veneziana
será de alumínio na cor natural e com tela de proteção em arame zincado. O
elemento filtrante será de acordo com a classificação G3 da ABNT.

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3. ENTREGA DAS INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO

Para efeito de Recebimento Técnico (Provisório) das instalações de ar


condicionado ora especificados, caberá a Contratada (e sua Instaladora) realizar
a Entrega Técnica dessas instalações à Fiscalização do Banco, testando-se
todos os equipamentos em sua presença quanto às vazões de ar, temperatura
do ar de insuflamento e retorno, pressões de alta e baixa dos circuitos
frigorígenos, tensões e correntes elétricas, fator de potencia, e eficiência
energética conforme item 1.1.8 bem como fazer a entrega dos documentos
abaixo:

 Certificado de Garantia do fabricante em nome do proprietário;

 Manual de Operação e Manutenção dos equipamentos;

 Cópia das Notas Fiscais de compra do fabricante;

 Fichas de Partida dos equipamentos;

 Termo de Compromisso de Garantia do instalador credenciado, com


cronograma de visita mensal;

 “As Built” do sistema de climatização objeto deste memorial, atualizado,


devendo ser entregue cópia em papel sulfite e disquete/CD com arquivo
em Auto Cad 2000.

A instalação de climatização será objeto de manutenção periódica por parte do


instalador, que ao final dos serviços - Recebimento Provisório -, emitirá
Compromisso de Manutenção pelo prazo de 03 (três) meses, durante o qual
executará as manutenções preventivas mensais e qualquer corretiva
necessária, sem qualquer ônus para o Banco, seja de materiais aplicados,
transporte, estado ou mão-de-obra.
Nas chamadas corretivas, a instaladora se compromete a atender ao Banco do
Brasil no tempo máximo de 24 (Vinte e quatro) horas, mesmo quando sediada
fora da cidade onde foi executada a instalação.

3.1. ENSAIOS, INSPEÇÕES, TESTES E BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS.

O objetivo dos testes e Balanceamento é ajustar as condições da instalação,


de modo que sejam satisfeitas dentro das tolerâncias permitidas, as
especificações de um projeto.

O Balanceamento assim entendido deve estar presente na fase da


instalação e em sua execução, sendo crítico no início de operação do
sistema:

3.2. TESTES E INSPEÇÕES

A Contratada providenciará equipamentos, sensores, medidores e


acessórios para a realização de todos os testes e inspeções nas redes de ar,
nas redes elétricas, nas redes frigorígenas, e nos equipamentos e
componentes do sistema, conforme indicados nas especificações
correspondentes e manuais de instalação, operação e manutenção dos
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

fabricantes. Todos os testes e ensaios deverão ser feitos conforme normas


pertinentes e orientações contidas nesta especificação.

Deverão ser registrados em Planta (Projeto as built) os pontos de solda


efetuados em obra.

Todos os equipamentos, após a montagem definitiva na obra, serão


submetidos a ensaios de funcionamento, em vazio, com carga nominal e
com sobrecarga.

Serão verificadas todas as características de funcionamento exigidas nas


especificações técnicas e nos catálogos dos equipamentos ou de seus
componentes. Será verificado se todos os componentes (mecânicos ou
elétricos) dos equipamentos trabalham nas condições normais de operação,
definidas naqueles documentos ou em normas técnicas aplicáveis.

Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de


comando, proteção, sinalização e automatismo.

3.3. BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS

Os serviços de Teste, Ajuste e Balanceamento (TAB) fazem parte dos


fornecimentos da Contratada. Os procedimentos de TAB devem seguir
rigorosamente as sequências indicadas no “Procedural Standards for
Building Commissioning” publicado pela NEBB National Enviromental
Balancing Bureau e no “HVAC Systems, Testing, Adjusting and Balancing”
publicado pela SMACNA, sendo que a empresa para as atividades de TAB
deverá possuir todos os instrumentos necessários e recomendados nas
publicações citadas.

Para o inicio dos procedimentos de TAB deverão ser fornecidos os seguintes


documentos:

Memorial descritivo dos métodos em sequência de atividades necessárias ao


balanceamento do sistema de movimentação de ar, bem como a localização
de todos os pontos de medição destes sistemas;

Memorial descritivo dos métodos em sequência de atividades necessários ao


balanceamento e star-up do sistema de climatização contemplando todos os
ajuste e testes indicados no manual de instalação, operação e manutenção
do fabricante.

Formulários desenvolvidos para o registro das atividades de TAB.

A substituição, revisão e/ou acréscimo de quaisquer elementos do sistema,


para tornar a instalação balanceável será efetuada sem qualquer custo
adicional. Todos os instrumentos utilizados para os testes e balanceamento
dos sistemas serão calibrados e aferidos.

Os documentos resultantes dos processos de TAB deverão ser


apresentados à Contratante para conhecimento e aprovação, que farão parte
do conjunto de documentos complementares ao projeto a serem
desenvolvidos pela Contratada.

A Contratada apresentará ao término destes serviços, os seguintes


documentos:

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- relatório completo dos testes;

- jogo completo dos desenhos (as built), assinalando os pontos onde foram
efetuados os testes e balanceamentos.

Estes documentos farão parte integrante dos exigidos para a emissão do


termo de recebimento.

3.4. PRÉ-OPERAÇÃO E RECEBIMENTO DO SISTEMA

A Contratada efetuará, na presença da Contratante, a pré-operação do


sistema de ar condicionado, no sentido de avaliar o seu desempenho e de
seus componentes, como também simular todas as condições de falhas,
verificando inclusive a atuação dos sistemas de emergências. A Contratada
providenciará todos os materiais, equipamentos e acessórios necessários à
condução da pré-operação.

Caso, por razões quaisquer, não existam condições na ocasião, de avaliação


do desempenho, a Contratada estabelecerá métodos para simulação das
mesmas, ou estabelecerá outros parâmetros para avaliação dos sistemas
submetendo-se à aprovação da Contratante.

Após, encerrada a pré-operação, a Contratada corrigirá todos os defeitos


que foram detectados durante a mesma, limpará também todos os filtros das
linhas de fluidos, substituindo-os caso necessário. Além disso, todos os pré-
filtro de ar dos ventiladores serão substituídos por novos.

Caso a instalação seja entregue em etapas, a pré-operação será executada


para cada uma das etapas entregues e abrangerá todos os componentes da
mesma, nas condições descritas acima.

3.5. TREINAMENTO DE PESSOAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

A Contratada fornecerá ao pessoal previamente designado pela Contratante,


treinamento operacional e técnico abrangendo o sistema de ar condicionado,
relatando o aproveitamento do curso a fiscalização do Banco.

A Contratada proporcionará os elementos designados pela Contratante,


elementos de operação e manutenção preventiva e corretiva, dos
equipamentos e do sistema como um todo.

O fornecimento do treinamento incluirá, para os alunos envolvidos, a


distribuição de todo o material didático necessário ao perfeito entendimento
dos cursos, incluindo manuais e apostilas que serão suplementadas por
informações, desenhos, diagramas, etc.

A Contratada cotará em sua proposta, o preço unitário de cada módulo do


curso e indicará também sua duração.

Estas atividades de treinamento se desenvolverão em princípio, na própria


obra.

A Contratada deverá 60 (sessenta) dias antes da entrega dos manuais de


operação e de manutenção, providenciar o envio à Contratante de um
detalhado programa de treinamento do pessoal de operação e manutenção,
indicando no mínimo:

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

Período de treinamento, incluindo parciais das fases deste treinamento, teórico


e prático;

Recursos audiovisuais que pretenda empregar;

Detalhamento da formação e instalação técnica sobre a operação do sistema


de ar condicionado;

Particularização de todas as áreas de manutenção e operação, nas quais seja


requerida uma completa e específica formação;

A utilização de ferramentas e dispositivos necessários à manutenção.

4. GARANTIAS

Os equipamentos (domésticos e unitários) fornecidos de acordo com as


especificações acima possuirão a seguinte garantia do fabricante:

1 (um) ano sobre o equipamento, exceto o compressor, contado a partir da data


do relatório de partida do equipamento ou documento equivalente, emitido por
instalador credenciado ou autorizado;
3 (três) anos sobre o compressor, contados a partir da data do relatório de
partida do equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador
credenciado ou autorizado.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-28.01
EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E DE COZINHA - 28
Diversos
__/98

0. NORMAS

0.1. Conforme P-28.COZ.01. e P-28.SAN.01

1. TIPO: Saboneteira externa para sabão líquido

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. - MATERIAL: Plástico ABS
1.1.2. - ACABAMENTO: Branco
1.1.3. – REFIL: Deverá ser fornecido com refil completo
1.1.4. - REFERÊNCIA: Saboneteira para sabonete de spray fixa na parede,
com capacidade de 600ml, em plástico ABS, na cor branca
1.1.5. - FABRICANTE: Columbos SG - 4002– (0XX51) 3228 1788

1.2. APLICAÇÃO: Na parede junto ao lavatório dos Sanitários e junto ao tanque


no sanitário de serviço.

2. TIPO: Toalheiro para toalha de papel

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. - MATERIAL: Plástico ABS
2.1.2. - REFERÊNCIA: Papeleira fixa na parede para toalhas de papel
toalha intercalada com duas ou três dobras em plástico ABS branco.
2.1.3. – REFIL: Deverá ser fornecido com refil completo
2.1.4. - FABRICANTE: Columbos Modelo TT1000 – (0XX51) 3228 1788

2.2. APLICAÇÃO: Na parede junto ao lavatório dos Sanitários e junto ao tanque


no sanitário de serviço.

3. TIPO: Porta Higiênico

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. - MATERIAL: Plástico ABS
3.1.2. - REFERÊNCIA: Papeleira fixa na parede para papel higiênico
intercalado, em plástico ABS branco na frente e cinza na base.
3.1.3. - REFIL: Deverá ser fornecido com refil completo
3.1.4. - FABRICANTE: Columbos QA - 2000– (0XX51) 3228 1788

3.2. APLICAÇÃO: Ao lado do vaso sanitário dos Sanitários.

4. TIPO: Espelho Cristal - 140x90

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


4.1.1. - ESPESSURA: 3mm
4.1.2. - DIMENSÕES: 140 x 90cm
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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

4.1.3. - QUADRO: 1/2" alumínio com fundo em Duratex


4.1.4. - FIXAÇÃO: com buchas plásticas e parafusos adequados

4.2. APLICAÇÃO: Na parede junto aos tampos dos Sanitários Masculino e


Feminino.

5. TIPO: Espelho Cristal - 60x90

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


5.1.1. - ESPESSURA: 3mm
5.1.2. - DIMENSÕES: 0,60 x 0,90m
5.1.3. - QUADRO: 1/2" alumínio com fundo em Duratex
5.1.4. - FIXAÇÃO: com buchas plásticas e parafusos adequados

5.2. APLICAÇÃO: Na parede junto ao lavatório do Sanitário PNE.

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-29.01
DIVERSOS - 29
Diversos
__/98

0. NORMAS

0.1. Conforme P-29.CAP.01 e P-29.COR.01.

1. TIPO: Capacho

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

1.1.1. - MATERIAL: vulcanizado de borracha


1.1.2. - COR : Cinza escuro
1.1.3. - DIMENSÕES: 350 x 100 cm.
1.1.4. - ESPESSURA: 1 cm (prever rebaixo)
1.1.5. - FABRICANTE: 3M do Brasil.

1.2. APLICAÇÃO: conforme indicado em planta, no acesso principal e no


acesso do Auto Atendimento BB.

2. TIPO: Persiana Vertical - Lâminas de nylon

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. - Material/tipo: Vertical Blinds em nylon.


2.1.2. - Largura das lâminas: 11 cm.
2.1.3. - Dimensões: conforme dimensão das esquadrias a serem
colocadas.
2.1.4. - Cor: cinza claro
2.1.5. - Acessórios: em nylon
2.1.6. - Fabricante: Persianas Sillvia, Harwey’s, Columbia, ou similar

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Conforme indicado em projeto nas esquadrias do pavimento térreo.

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DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 196


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

S-29.02
DIVERSOS - 29
Sinalização de Pisos

1. TIPO: Fita de piso – Fila Única

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. Cor: amarela
1.1.2. Largura: 5 cm
1.1.3. Fabricante: 3 M do Brasil

1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. No Hall do Auto Atendimento, conforme indicado no projeto arquitetônico.

2. TIPO: Fita de piso – Escada

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. - Cor: amarela
2.1.2. - Largura: 3 cm
2.1.3. - Fabricante: 3M do Brasil
2.1.4. - Desenho: ver planta baixas, pranchas 08, 09 e 10/16 do projeto de
arquitetura e anexo Sinalização Interna:FIG#1908 - Escadas.

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Como sinalização visual de alerta nos extremos dos degraus das escadas 1
e 2, internas na agencia e escada externa de acesso a agencia.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
S-29.__
DIVERSOS - 29
Insonorização e Isolamento de Vibrações
__/98

1.0 NORMAS

Conforme P-29.INS.01.

2.0 TIPO:

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1 - Material:
2.1.2 - Espessura:
2.1.3 - Fabricante

2.2 APLICAÇÃO:
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S-
29.03
DIVERSOS - 29
Sinalização Visual e Tátil
__/96

1. TIPO: Letreiro externo Higth Tech – Back Ligth

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


1.1.1. – Dimensões e Características: Letreiro com comprimento de 750cm
e altura de 82cm, conforme padrão do Banco do Brasil.
1.1.2. – Descrição e Materiais:
1.1.2.1. Caixa em chapa metálica galvanizada com infra-estrutura
para iluminação back light, e com pintura automotiva.
1.1.2.2. Lâmpadas fluorescentes de 40W e reatores eletrônicos de
partida rápida. As lâmpadas serão dispostas em duas linhas
eqüidistantes no sentido da altura e o número de colunas que
se fizerem necessárias no sentido do comprimento.
1.1.2.3. Letreiro em chapa de policarbonato compacto Branco Leitoso
com 4mm de espessura, referência GE Lexan XL 10 com
aplicação de Película Cast Catálogo Translúcidas 3M pela
frente (por fora) conforme descrição a seguir:
1.1.2.3.1. Yellow (amarelo) ref. 3630-015
1.1.2.3.2. Pantone 108c
1.1.2.3.3. Sultan Blue (azul) ref.: 3630-157
1.1.2.3.4. Pantone 286c
1.1.2.4. Recorte e aplicação da película: A película amarela deve ser
recortada de modo a deixar vazada a área correspondente
às letras. As letras devem ser recortadas na película azul e
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 198


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

colocadas nos seus respectivos locais, cuidando para que


haja uma sobreposição de 1mm entre a película amarela e a
azul.

1.1.3. ACABAMENTO:
1.1.3.1. Caixa Metálica do letreiro: Pintura automotiva, ref. Tintas
Wanda
1.1.3.1.1. Cor Prata Polar Metálico 97
1.1.3.1.2. Acabamento: Verniz poliuretano bi-
componente, acabamento Brilho Tintas Wanda.
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na fachada do prédio, conforme indicado no projeto arquitetônico.

2. TIPO: Pórtico Duplo – High-Tech

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


2.1.1. Estrutura metálica: chapa de aço dobrada nº 16
2.1.2. Dimensões: 330x230 cm
2.1.3. Acabamento: Caixa Metálica com Pintura automotiva, ref. Tintas
Wanda
2.1.3.1. Cor Prata Polar Metálico 97
2.1.3.2. Acabamento: Verniz poliuretano bi-componente, acabamento
Brilho Tintas Wanda.

2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na fachada do Pavimento Térreo do prédio, conforme indicado no
detalhe 09 prancha 09/12 do projeto arquitetônico.

3. TIPO: Coluna de Identificação – High-Tech

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


3.1.1. Tipo: Chapa de Policarbonato com Back light
3.1.2. Letreiro em Chapa de policarbonato compacto Branco Leitoso com
4mm de espessura, referência GE Lexan XL 10 com aplicação de
Película Cast Catálogo Translúcidas 3M pela frente (por fora)
conforme descrição a seguir:
3.1.2.1. Yellow (amarelo) ref. 3630-015
3.1.2.2. Pantone 108c
3.1.2.3. Sultan Blue (azul) ref.: 3630-157
3.1.2.4. Pantone 286c
3.1.2.5. - Recorte e aplicação da película: A película amarela deve
ser recortada de modo a deixar vazada a área
correspondente às letras. As letras devem ser recortadas na
película azul e colocadas nos seus respectivos locais,
cuidando para que haja uma sobreposição de 1mm entre a
película amarela e a azul.
3.1.3. Letras: Produto
3.1.3.1. Tipologia: Arial Negrito
3.1.3.2. Altura da Letra: Minúscula com 120mm - “AutoAtendimento"

3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. No pórtico AutoAtendimento, conforme indicado no projeto
arquitetônico.

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Agosto de 2012

4. TIPO: Controle de Acesso

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


4.1.1. O Controle de Acesso para a Sala de Auto-Atendimento será
composto por uma fechadura eletromagnética, com força de atraque
nominal mínima de 120 kgf, sistema de controle (placa de controle,
fonte de alimentação e bateria) instalada embutida no pórtico ou em
caixa metálica sobre o forro (de forma não acessível), botoeira
profissional de alta resistência embutida no pórtico com botão interno
de simples pressão, contato normalmente aberto atuando na placa
de controle para possibilitar a liberação de clientes que estiverem na
SAA após o horário de funcionamento, tempo de autonomia mínimo
da bateria de 8 horas em caso de falta de energia e botoeira anti-
pânico tipo "quebre o vidro" para liberação da porta em caso de
emergência. O controle de acesso atuará em conjunto com o timer
de forma que a porta permaneça fechada nos horários programados
para interrupção do atendimento.
4.1.2. A alimentação elétrica deverá ser através de circuito exclusivo com
dispositivo DR.

4.2. APLICAÇÃO:
4.2.1. No pórtico Hight Tech e porta de acesso da Agência.

5. Placa de Pórtico – Visual e Tátil

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


5.1.1. - Material/tipo: acrílico ou policarbonato transparente.
5.1.2. - Espessura: 6 mm.
5.1.3. - Dimensões: 18 x 30cm e 18 x 12cm
5.1.4. - Localização: instalada base a 110cm do piso
5.1.5. - Fundo da placa: Adesivada pelo verso com adesivo vinilico jateado
ref. 3M Scotchcal, série BR7300-314 dusted crystal
5.1.6. - Sinalizações:
5.1.6.1. Texto: Fonte Arial negrito 45 (11mm), somente em caixa
alta, aplicadas com relevo de 1mm, em PVC pantone 286
(azul do BB);
5.1.6.2. Pictograma: em relevo de 1mm executado em PVC pantone
286 (azul do BB)
5.1.6.3. Braille: Fonte BrailleKiama (Braille), 9,4mm de altura
executado em PVC pantone 286 (azul do BB)
5.1.7. - Fixação: no Pórtico com botões de fixação cromados para esconder
os parafusos com diâmetro de 10 ou 12mm. Os furos sob os botões
devem ter a dimensão compatível com os parafusos de fixação.
5.1.8. - Desenho:

5.2. APLICAÇÃO:
- Junto ao pórtico de acesso ao Auto Atendimento, conforme
anexo sinalização externa.

6. TIPO: Elementos de Sinalização - Fornecimento e Instalação

6.1. CARACTERIZAÇÃO
6.1.1. FAIXAS DE SINALIZAÇÃO lisa
6.1.1.1. Faixa Cinza:
6.1.1.1.1. Tipo: Película em fita adesiva
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6.1.1.1.2. Largura: 2 cm
6.1.1.1.3. Cor/Referência: SCOTCHAL Cinza
6.1.1.1.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.1.2. Faixa Jateada Cristal:
6.1.1.2.1. Tipo: Faixa em fita adesiva 3M
6.1.1.2.2. Largura: 6 cm
6.1.1.2.3. Referência: Jateada Cristal
6.1.1.2.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.1.3. Desenho/Figura: Conforme padrão BB
6.1.1.4. Aplicação:
6.1.1.4.1. Nos vidros da esquadria do Auto Atendimento;
6.1.1.4.2. Nos vidros da fachada da agencia.

6.1.2. FAIXAS DE SINALIZAÇÃO com texto


6.1.2.1. Faixa Amarela:
6.1.2.1.1. Tipo: Película em fita adesiva
6.1.2.1.2. Largura: 2 cm
6.1.2.1.3. Cor/Referência: SCOTCHAL BR 6.300 -35
6.1.2.1.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.2.2. Faixa Jateada Cristal:
6.1.2.2.1. Tipo: Faixa em fita adesiva 3M
6.1.2.2.2. Largura: 6 cm
6.1.2.2.3. Referência: Jateada Cristal
6.1.2.2.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.2.3. Texto:
6.1.2.3.1. Fonte: Arial Negrito
6.1.2.3.2. Corpo: 78
6.1.2.3.3. Cor: Cinza metálico
6.1.2.3.4. Referência: PANTONE 444
6.1.2.3.5. Letra altura: Letra minúscula com 20mm
6.1.2.4. Desenho/Figura: Ver figura constante no Anexo Figuras.
6.1.2.5. Aplicação:
6.1.2.5.1. Tipo: Nome da Agência e Horário de
Atendimento – "Ag. Av. Sete de Setembro-RS",
"das 10 às 16h", conforme padrão
6.1.2.5.1.1. Nas portas de acesso da Agência no
pórtico da fachada.

6.1.3. FAIXAS DE SINALIZAÇÃO com texto de segurança


6.1.3.1. Faixa Amarela:
6.1.3.1.1. Tipo: Película em fita adesiva
6.1.3.1.2. Largura: 2 cm
6.1.3.1.3. Cor/Referência: SCOTCHAL BR 7.300 -15
6.1.3.1.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.3.2. Faixa Jateada:
6.1.3.2.1. Tipo: Faixa em fita adesiva 3M
6.1.3.2.2. Largura: 6 cm
6.1.3.2.3. Referência: SCOTCHAL BR 7.300 -314
6.1.3.2.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.3.3. Texto:
6.1.3.3.1. Fonte: Arial Negrito
6.1.3.3.2. Cor: Cinza
6.1.3.3.3. Referência: SCOTCHAL BR 7.300 -71
6.1.3.3.4. Letra altura: Letra minúscula com 20mm
6.1.3.4. Desenho/Figura: Ver figura constante no Anexo Sinalização
Externa.
6.1.3.5. Aplicação:
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6.1.3.5.1. Tipo: “ As chaves dos ... “, conforme padrão


6.1.3.5.1.1. Vidros da fachada indicados.

6.1.4. TIPO: Grafema


6.1.4.1. Grafema em adesivo 3M:
6.1.4.1.1. Tipo: Película adesiva 3M
6.1.4.1.2. Dimensões: Conforme definido no projeto
6.1.4.1.3. Referência: Jateada Cristal
6.1.4.1.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.4.2. Desenho/Figura: Ver figura constante no Anexo Figuras.
6.1.4.3. Aplicação:
6.1.4.3.1. Na porta de acesso do pórtico do Auto
Atendimento

7. Placa Aérea Informativa – Padrão BB 2.0 – Fornecimento e Instalação

7.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


7.1.1. - Material/tipo: acrílico ou policarbonato incolor
7.1.2. - Espessura: 8 mm.
7.1.3. - Dimensões: 90 x 28 cm
7.1.4. - Sinalização:
7.1.4.1. Faixa amarela em vinil adesivo cast Ref: 3M Scotchal BR
7300-15 ou similar e=35mm;
7.1.4.2. Faixa jateada em vinil adesivo cast, ref. 3M Scotchcal série
BR7300-314 Dusted Cristal ou similar;
7.1.4.3. Letras recortadas em vinil adesivo cast azul ref. 3M
Scotchcal Série BR 7300-87 ou similar. Fonte Arial negrito
147pt
7.1.5. - Fixação: Fixador de teto, cabo de aço tensionado e=4mm e
conector aéreo 10mm.
7.1.6. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placas aéreas_1, Placas
aéreas_2 e Placa aérea ‘O Cofre...’ e adesivo TAA.

7.2. APLICAÇÃO:
7.2.1. – Junto ao forro da agencia conforme tipos e localização indicados
na planta baixa leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.

8. Placa Interna 30x20cm – Pictograma – High-Tech

8.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


8.1.1. - Material/tipo: acrílico ou vidro temperado liso, transparente.
8.1.2. - Espessura: 8 mm.
8.1.3. - Dimensões: 30 x 20cm
8.1.4. - Localização: instalada base a 140cm no eixo vertical da porta
8.1.5. - Sinalização: Fundo em vinil adesivo ref. 3M Scotchcal, série
BR7300-314 dusted crystal (jateado), Pictograma em adesivo azul
ref. 3M Scotchcal série BR 7300-87
8.1.6. - Fixação: distanciador metálico polido H25, diâmetro 10mm
8.1.7. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placa Visual e Tátil e
prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico

8.2. APLICAÇÃO:
8.2.1. - Junto a porta do Sanitário PNE (Sanitário unissex adaptado para
pessoa com deficiência).

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9. Placa Interna 20x20cm – Pictograma – High-Tech

9.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


9.1.1. - Material/tipo: acrílico ou vidro temperado liso, transparente.
9.1.2. - Espessura: 8 mm.
9.1.3. - Dimensões: 20 x 20cm
9.1.4. - Localização: instalada base a 140cm no eixo vertical da porta
9.1.5. - Sinalização:
9.1.6. Fundo em vinil adesivo ref. 3M Scotchcal, série BR7300-314 dusted
crystal (jateado), Pictograma em adesivo azul ref. 3M Scotchcal série
BR 7300-87
9.1.7. - Fixação: distanciador metálico polido H25, diâmetro 10mm
9.1.8. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Pictogramas e prancha n°
05/12 do projeto arquitetônico

9.2. APLICAÇÃO:
9.2.1. - Junto às portas dos Sanitários Masculino, Feminino, da Copa e da
Telefonista com os respectivos pictogramas.

10. Placa Interna 15x7,5cm – Sinalização de emergência

10.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


10.1.1. - Material/tipo: chapa metálica.
10.1.2. - Espessura: #20
10.1.3. - Dimensões: 15 x 7,5 cm
10.1.4. - Localização: instalada base a 140cm no eixo vertical da porta
10.1.4.1. - Sinalização: placa metálica com pintura
eletrostática na cor laranja (ref. Pantone 485) com letras em
adesivo vinilico na cor branca, texto centralizado, fonte Arial
68.
10.1.5. - Fixação: Fita adesiva 3M VBH 4950
10.1.6. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: FIG#5226 Botoeira e
Alarme sonoro e visual - especificações e prancha n° 05/12 do
projeto arquitetônico

10.2. APLICAÇÃO:
10.2.1. - Junto à botoeira de emergência do Sanitário PNE.

11. Placa Interna 30x13cm – Salas e Acesso Restrito – High-Tech

11.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


11.1.1. - Material/tipo: acrílico ou vidro temperado liso, transparente.
11.1.2. - Espessura: 8 mm.
11.1.3. - Dimensões: 30 x 13cm
11.1.4. - Localização: instalada base a 140cm no eixo vertical da porta
11.1.5. - Sinalização: Fundo em vinil adesivo ref. 3M Scotchcal, série
BR7300-314 dusted crystal (jateado), Letras em adesivo azul ref. 3M
Scotchcal série BR 7300-87 ou similar, fonte arial negrito
11.1.6. - Fixação: distanciador metálico polido H25, diâmetro 10mm
11.1.7. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placas de salas e Placa
acesso restrito e sala on-line.

11.2. APLICAÇÃO:
11.2.1. Salas
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11.2.1.1. - Junto às porta das Salas de Múltiplo Uso, Suporte,


Arquivo, GED, Almoxarifado, Sala de Cofres, Deposito,
Deposito de Material de limpeza, conforme indicado na planta
baixa leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico;
11.2.2. Acesso Restrito
11.2.2.1. - Circulação e Eclusa, conforme indicado na planta
baixa leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.

12. Placa Interna 30x21,5cm – Telefones Úteis – High-Tech

12.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


12.1.1. - Material/tipo: acrílico ou vidro temperado liso, transparente.
12.1.2. - Espessura: 8 mm.
12.1.3. - Dimensões: 30 x 21,5cm
12.1.4. - Localização: instalada base a 140cm no eixo vertical da porta
12.1.5. - Sinalização: Fundo em vinil adesivo ref. 3M Scotchcal, série
BR7300-314 dusted crystal (jateado), Letras em adesivo azul ref. 3M
Scotchcal série BR 7300-87 ou similar, fonte arial negrito
12.1.6. - Fixação: distanciador metálico polido H25, diâmetro 10mm
12.1.7. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placa telefones úteis e
prancha n° 09/16 do projeto arquitetônico

12.2. APLICAÇÃO:
12.2.1. - Junto ao saguão de publico conforme indicado na planta baixa
leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.

13. Placa Interna 30x21cm – Sala On-Line – High-Tech

13.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


13.1.1. - Material/tipo: acrílico ou vidro temperado liso, transparente.
13.1.2. - Espessura: 8 mm.
13.1.3. - Dimensões: 30 x 21cm
13.1.4. - Localização: instalada base a 140cm no eixo vertical da porta
13.1.5. - Sinalização: Fundo em vinil adesivo ref. 3M Scotchcal, série
BR7300-314 dusted crystal (jateado), Letras em adesivo azul ref. 3M
Scotchcal série BR 7300-87 ou similar, fonte arial negrito
13.1.6. - Fixação: distanciador metálico polido H25, diâmetro 10mm
13.1.7. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placa acesso restrito e sala
on-line e prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico

13.2. APLICAÇÃO:
13.2.1. - Junto à porta da Sala On-Line conforme indicado na planta baixa
leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.

14. Placa Interna de Parede 21x10cm – Visual e Tátil – High-Tec

14.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


14.1.1. - Material/tipo: acrílico ou policarbonato transparente.
14.1.2. - Espessura: 6 mm.
14.1.3. - Dimensões: 21 x 10cm
14.1.4. - Localização: instalada base a 110cm do piso e distante 15cm do
umbral da porta, no mesmo lado da maçaneta
14.1.5. - Fundo da placa: Adesivada pelo verso com adesivo vinilico jateado
ref. 3M Scotchcal, série BR7300-314 dusted crystal
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14.1.6. - Fontes:
14.1.6.1. Texto principal: Fonte Arial 99 (25mm), sempre em
maiúsculas, aplicadas com relevo de 1mm, em PVC azul
Pantone 286C com as bordas chanfradas;
14.1.6.2. Braille: Fonte BrailleKiama (Braille), sempre em
minúsculas, fonte 27 (7,4mm de altura), executada em chapa
metálica na cor alumínio natural ou em PVC cinza claro.
14.1.7. - Fixação: pinos distanciadores metálicos polidos para esconder os
parafusos com diâmetro de 10 ou 12mm. Os furos sob os botões
devem ter a dimensão compatível com os parafusos de fixação.
14.1.8. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placa visual e tátil e
prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico

14.2. APLICAÇÃO:
- Junto às portas dos Sanitários PNE, Masculino, Feminino e
da Copa.

15. Adesivo 25x10cm – Assento prioritário

15.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


15.1.1. Material/tipo: Película autoadesiva vinilica, cast, Ref. 3M Scotchcal
serie BR7300-15 ou similar, Pictogramas e textos cor azul Pantone
286C, texto centralizado, fonte arial negrito, altura 11mm
15.1.2. Dimensões: 25x10cm
15.1.3. Padrão: anexo Adesivo assento prioritário

15.2. APLICAÇÃO:
15.2.1. No ambiente da Espera conforme indicado na prancha n° 05/12 do
projeto arquitetônico.

16. Adesivo 60x17cm – Atendimento prioritário

16.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


16.1.1. Material/tipo: Película transparente PVC, cast, Texto (fonte arial
negrito 127 pontos) e pictogramas serigrafados cor azul Referencia
Pantone 286 C
16.1.2. Dimensões: 60x17cm
16.1.3. Padrão: anexo Carenagem 2.0

16.2. APLICAÇÃO:
16.2.1. No chapéu da carenagem do terminal acessível conforme indicado
na prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.

17. Adesivo 30x12,5cm – Cofre

17.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


17.1.1. Material/tipo: Vinil adesivo jateado, Ref. 3M Scotchcal serie BR7300-
314, dusted crystal, textos em adesivo, Ref. 3M Scotchcal serie
BR7300-87 (azul) ou similar, fonte arial negrito, altura da letra
maiúscula 15mm
17.1.2. Dimensões: 30x12,5cm
17.1.3. Padrão: FIG#1386 Adesivo cofre e-ou Casa-Forte

17.2. APLICAÇÃO:
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17.2.1. Junto à porta da Casa Forte conforme indicado na prancha n° 05/12


do projeto arquitetônico.

18. Adesivo 30x12,5cm – TAA


18.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
18.1.1. Material/tipo: Vinil adesivo jateado, Ref. 3M Scotchcal serie BR7300-
314, dusted crystal, texto serigrafado (silk-screen) com esmalte
sintético Coralit 172, cor azul frança ou similar, fonte arial negrito,
altura da letra maiúscula 12mm
18.1.2. Dimensões: 30x12,5cm
18.1.3. Padrão: Anexo Sinalização Interna: Placa aérea ‘O Cofre...’ e
adesivo TAA

18.2. APLICAÇÃO:
18.2.1. Junto a porta do cofre do TAA conforme indicado na prancha n°
05/12 do projeto arquitetônico.

19. Adesivo 30x12,5cm – Escudo Protetor

19.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


19.1.1. Material/tipo: Vinil adesivo jateado, Ref. 3M Scotchcal serie BR7300-
314, dusted crystal, textos em adesivo, Ref. 3M Scotchcal serie
BR7300-87 (azul) ou similar, fonte arial negrito, altura da letra
maiúscula 15mm
19.1.2. Dimensões: 30x12,5cm
19.1.3. Padrão: FIG#1385 Adesivo para escudo de vigilante

19.2. APLICAÇÃO: Junto ao escudo protetor do vigilante.

20. Adesivo 10x10cm - Símbolo Internacional de Pessoa com Deficiência

20.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


20.1.1. Material/tipo: Adesivo com fundo azul Pantone 2925 C sob figura
branca, com a figura sempre voltada para o lado direito
20.1.2. Dimensões: 10x10cm
20.1.3. Padrão: Anexo Sinalização Interna: Placa de guichê e mesa

20.2. APLICAÇÃO:
20.2.1. No guichê acessível conforme indicado na prancha n° 05/12 do
projeto arquitetônico.

21. Mapa Tátil – Fornecimento e Instalação

21.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


21.1.1. - Material/tipo: placa de PVC de cor branca ou chapa de acrílico
leitoso branco.
21.1.2. - Espessura: 3 mm.
21.1.3. - Dimensões: 43 x 29,5cm
21.1.4. - Sinalizações:
21.1.4.1. Símbolos/Caminho: Símbolos aplicados em PVC de
espessura de 1mm nas cores indicadas. A representação do
caminho (marcado no piso como piso tátil) deve ser realizada
com PVC preto, 1mm de espessura e 5mm de largura. Entre
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cada objeto e a representação do caminho deve ser deixada


a distância mínima de 7mm para possibilitar a leitura tátil. Os
símbolos devem ter a dimensão final de 24mm.
21.1.4.2. Textos: Aplicados em PVC, espessura de 1 mm, na
cor preta com a Fonte Arial 60 (16 mm), sempre em
maiúsculas. As bordas das letras devem ser chanfradas;
21.1.4.3. Braille: A gravação de células Braile deve ser feita
por meio de injeção de material pigmentado, na cor preta ou
de incrustação de microesferas pretas, dispensando
escavações na placa. Fonte BrailleKiama (Braille), sempre
em minúsculas, fonte 27 (7,4mm de altura), aplicada abaixo
dos textos visuais e táteis. Os dots do Braille serão
arredondados. As dimensões dos sinais em alto relevo
obedecem a Norma NBR 9050/2004. Aplicados por
interferência mecânica em material transparente.
21.1.5. - Padrão: Anexo Sinalização Interna: FIG#2212 – Mapa Tátil
Especificações, FIG#2213 – Mapa Tátil Ícones, FIG#2214 – Mapa
Tátil Ícones 2.

21.2. APLICAÇÃO: No Suporte do Mapa Tátil no Autoatendimento, conforme


detalhe prancha 12/12 do projeto arquitetônico.

22. TIPO: Grafema em Pintura

22.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


22.1.1. Tipo: Grafema pintada padrão BB
22.1.2. Dimensões: 238 x 161 cm
22.1.3. Pintura: Pintura acrílica ref. Pantone Cinza Coolgray 2
22.1.4. Desenho/Figura: Ver Fachada Oeste, prancha n° 07/12 do projeto
arquitetônico.

22.2. APLICAÇÃO
22.2.1. Na Fachada de dependência.

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S-30.01


LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL - 30
Condições e Normas
__/96

1. NORMAS

1.1. Conforme P-30.AAA.01.

2. Limpeza Permanente e Final para Entrega das Obras

2.1. EXECUÇÃO:
2.1.1. Limpeza Permanente - A obra deverá ser mantida limpa e livre de
entulhos, devendo ser removidos do local, diariamente, todos os
detritos, embalagens e demais elementos não necessários aos
serviços.

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 207


ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Agosto de 2012

2.1.2. O CONSTRUTOR, deverá efetuar no final de cada jornada de


trabalho, a remoção e principalmente a limpeza local, de todos os
detritos e entulhos provenientes dos trabalhos executados.
2.1.3. No término da obra, deverá ser feita uma limpeza geral fina, de modo
que a obra fique em condições de imediata utilização.
2.1.4. Para fins de recebimento dos serviços serão verificadas as
condições dos pisos, vidros, revestimentos, etc., ficando o
CONSTRUTOR obrigado a efetuar os arremates eventualmente
solicitados pela Fiscalização.

2.2. APLICAÇÃO: Em toda a área de Intervenção atingida pela Obras.

Copyright do padrão original para


BANCO DO BRASIL S.A.

Permitida a reprodução desde que autorizada pelo proprietário

AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL

DILOG / CSL PORTO ALEGRE RS / ENGENHARIA página 208

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