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Agosto de 2012
REFORMA
ESPECIFICAÇÕES
DE SERVIÇOS E
MATERIAIS
PARA
REFORMA SEM
AMPLIAÇÃO DE
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
ADEQUAÇÃO DA AGÊNCIA
??????????????????????
1- PRELIMINARES
2- IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
4- FUNDAÇÃO
5- ESTRUTURA
10- PAVIMENTAÇÃO
11- REVESTIMENTO
14- SERRALHARIA
15- FERRAGENS
16- VIDRAÇARIA
17- PINTURA
29- DIVERSOS
S-01.01
PRELIMINARES - 01
Condições Gerais
1. CONDIÇÕES GERAIS
9.2. Todas as medidas e serviços deverão ser conferidos nos locais, não
cabendo nenhum serviço extra por diferenças entre as medidas
constantes no projeto e o existente.
9.5. Compete ao Construtor fazer prévia visita aos locais das obras para
proceder minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços
e material a empregar. Qualquer dúvida ou irregularidade observada
nos projetos ou especificações deverá ser previamente esclarecida
com a FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, o
Banco não acolherá nenhuma reivindicação.
9.7. Não será permitida a alteração das especificações, exceto por motivo de
força maior, a juízo da FISCALIZAÇÃO do Proprietário e com autorização
por escrito do mesmo, atendido o item II retro.
9.9. Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas pela obra
deverão ser recuperadas, utilizando-se material idêntico ao existente no
local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais
superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às instalações da
agência, por elementos ou funcionários da CONTRATADA, deverá ser
reparado sem ônus para o Banco.
10. SERVIÇOS
11. MATERIAIS
12. MÃO-DE-OBRA
12.1. Toda mão-de-obra será fornecida pelo CONSTRUTOR, exceto nos casos
em que o PROPRIETÁRIO dispuser diferentemente.
13. IMPUGNAÇÕES
17.2. Capítulo 19
- Autor: Ricardo Pufal
Engº. Eletricista
CREA RS nº: 42.624-RS
17.3. Capítulo 21
- Autor: Engº. Norberto Luiz Bedin
CREA RS nº: 12.677
17.4. Capítulo 26
- Autor: Eng. Ricardo Albert
CREA RS nº: 29.638-RS
S-01.02
PRELIMINARES - 01
Critérios de analogia, Laboratórios – Exames e testes
1. CRITÉRIO DE ANALOGIA
2.3. VERIFICAÇÃO
S-01.03
PRELIMINARES - 01
Norma de Segurança
1. NORMA DE SEGURANÇA
S-01.04
PRELIMINARES - 01
Projetos e Caracterizações
1. RELAÇÃO DE PROJETOS
1.1. ARQUITETÔNICO
1.3.2. Desenhos:
1.3.2.1. Prancha QDG -01- Planta Baixa - Pavimento Térreo / QDG;
1.3.2.2. Prancha QFRL -02- Planta Baixa- Pavimento Térreo / QFRL;
1.3.2.3. Prancha UNIFILAR –03– Diagrama Unifilar;
1.3.2.4. Prancha ALARME/CMI –04- Planta Baixa - Pavimento Térreo
/ Alarme + CMI;
1.3.2.5. Prancha CFTV –05- Planta Baixa - Pavimento Térreo /
CFTV;
1.3.2.6. Prancha TELECOM –06– Planta Baixa – Pavimento Térreo /
TELECOM;
1.3.2.7. Prancha INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -07- Detalhes / CMI;
1.3.2.8. Prancha INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -08- Det. Sala On Line
/ Interligações Racks e Baixadas.
1.4.2. Desenhos:
1.4.2.1. - Prancha IN-01/01 – Planta Térreo / Cortes / Detalhes.
1.5. AR CONDICIONADO
S-02.01
IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO - 02
Diversos
1. ALARME
2. ETAPAS DA OBRA
2.2.1. 1a Etapa:
2.2.1.1. - Executar o trecho ampliado da agencia que encontra-se
desocupado, executando as instalações, definitivas,
elétricas, telecomunicações, alarme, CFTV, Ar Condicionado
e os trechos de piso e forro. Somente não devera ser
executado nesta etapa as divisórias e painéis de gesso
acartonado;
2.2.1.2. - Executar as instalações provisórias para receber o leiaute
previsto para a 2a Etapa;
2.2.1.3. - Também devera ser executada a passarela suspensa
coberta para possibilitar a passagem dos clientes e
funcionários da agencia na 2a Etapa.
2.2.2. 2a Etapa:
2.2.2.1. - Implantar leiaute provisório no trecho ampliado da agencia;
2.2.2.2. - Isolar com tapumes toda a área da agencia atual com
exceção do Auto Atendimento e acesso a Passarela Coberta.
Também devera ser remanejada a PGDM conforme leiaute
provisório;
2.2.2.3. - Devera ser executada todas as demolições e remoções do
Mezanino, inclusive a demolição de toda a laje de piso;
2.2.2.4. - Igualmente executar todas as demolições e remoções no
trecho do pavimento térreo, inclusive da coluna e vigas que
suportavam o mezanino demolido;
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
2.2.3. 3a Etapa:
2.2.3.1. - Implantar leiaute provisório previsto com a colocação dos
guichês na posição definitiva;
2.2.3.2. - Isolar com tapumes as áreas de trabalho e não trabalho,
isolando o Auto Atendimento e os fundos da agencia.
Também devera ser novamente remanejada a PGDM e a
CPMM conforme leiaute provisório;
2.2.3.3. - Executar a finalização dos fundos da agencia, executando
as divisórias, painéis de gesso acartonado e restante de
instalações pertinentes;
2.2.3.4. - Desmontar a Passarela Coberta e fechar os vãos de
acesso a mesma;
2.2.3.5. - Executar as demolições e remoções no trecho do Auto
Atendimento e no Acesso Externo;
2.2.3.6. - Executar trecho do Auto Atendimento conforme novo
leiaute, executando a carenagem, as instalações elétricas,
de telecomunicações, de alarme, de CFTV, de Ar
Condicionado e os trechos de piso e forro;
2.2.3.7. - Executar o novo Acesso Externo conforme projeto.
2.2.4. 4a Etapa:
2.2.4.1. - Implantar leiaute definitivo;
2.2.4.2. - Instalar a programação visual externa;
2.2.4.3. - Executar os acabamentos finais internos e externos e a
limpeza final geral.
3. BARRACÃO
4.
5. Conforme P-02.BAR.01
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
6.
7. Tipo: (Por exemplo) Para a instalação de sala para guarda de materiais miúdos e
ferramentas, deverá ser utilizado o vão sob a escadaria, uma vez que este espaço não
conta com revestimentos especiais a serem removidos ou restaurdos. Esta vedação
será executada em painéis de compensado laminado até a altura de 220 cm.
8.
9.
10. TAPUME
10.3.3. Aplicação: Isolamento das áreas internas trabalhadas, das áreas que
deverão ser mantidas em atividade.
11.1.2. Nos serviços junto aos pisos, caso de ficarem obstáculos e/ou área
abertas de piso, o CONSTRUTOR, deverá fazer uma sinalização de
advertência e/ou sinalizar o local de forma clara, a fim de evitar que
ocorram acidentes.
12.3. Abastecimento dos materiais a serem utilizados na reforma, deverá ser feito
sem transtorno ao normal funcionamento da Agência. Os horários para
serem efetuados os transportes, deverão ser previamente combinados com a
Fiscalização, porém sempre fora do Horário de funcionamento da Agência.
16.3. Os andaimes internos, quando utilizados sobre pisos acabados, deverão ser
dotados de rodas revestidas e providas de travas (conforme item 18.15.26 da
NR18), de modo a não danificarem os pisos.
16.4. Aplicação:
16.4.1. Na execução dos serviços da fachada do prédio voltada para o
logradouro público.
16.4.2. Na execução dos serviços internos do prédio.
S-03.01
MOVIMENTO DE TERRAS E SERVIÇOS CORRELATOS - 03
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1 No nivelamento para recomposição da escavação.
1.2.2 No nivelamento do terreno para recomposição da escavação, após
execução de fundações e instalações nas áreas externas conforme
projeto elétrico e de telecomunicações.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
2. ESCAVAÇÕES
2.1. NORMAS:
Conforme P-03.ESC.01.
2.2. EXECUÇÃO
2.2.1. Através de escavação manual até a cota cuja resistência do terreno
de assentamento das pedras de fundação ou bases, seja maior do
que 1,00Kgf/cm²;
2.2.2. Através de escavação manual até a cota de profundidade necessária
para as instalações elétricas e de telecomunicações.
2.3. APLICAÇÃO
2.3.1 Na execução das fundações conforme projeto estrutural a ser fornecido
pelo CONSTRUTOR;
2.3.2 Na execução das instalações elétricas e de telecomunicações.
S-04.01
FUNDAÇÃO-04
Em superfície
1. NORMAS
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Nas vigas de baldrame sem saliência;
3.2.2. Nas vigas de baldrame salientes, conformando muretas de fixação
dos guarda corpos e corrimãos da escada, rampa e patamares no
novo acesso externo.
S-05.01
ESTRUTURA - 05
Concreto Armado - Aparente, Liso ou Polido
0. NORMAS
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Fechamento da laje de piso, do vão da escada metálica removida no
pavimento térreo;
1.2.2. Fechamento das lajes de piso dos vãos dos shafts de tubulações de
ar condicionado no pavimento térreo;
1.2.3. Lajes de forro, vigas e cintas no complemento da área de leiaute
seguro composta por trecho da área do SAO / GED e sala dos
Cofres;
1.2.4. Vigas de respaldo na antiga fachada dos fundos.
2.5. APLICAÇÃO:
2.5.1. Nas estruturas das fundações do novo acesso;
2.5.2. Nas estruturas das lajes de fechamento de piso;
2.5.3. Nas estruturas de lajes de forro, vigas e cintas de concreto;
2.5.4. Nas estruturas da chapa de suporte da sinalização externa da
fachada;
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Como base elevada das condensadoras de ar condicionado no
terreno dos fundos do prédio, no nível de subsolo.
S-05.02
ESTRUTURA - 05
Estrutura Metálica
0. NORMAS
0.1. Conforme P-05.MET.01.
1.2. EXECUÇÃO:
1.2.1. Conforme recomendações da NBR 8800.
1.2.2. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais de acesso e de trabalho, seguidas pela
conferências das medidas locais, para a confecção das peças
metálicas.
1.2.3. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão
ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá
ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem
deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR
8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
1.2.4. Fixações - As fixações da chapa às estruturas metálicas dos brises,
deverão ser feitas através de parafusos com porcas e chapas de
reforço, conforme indicação em projeto. As fixações deverão seguir
as instruções constantes nos desenho do projeto executivo.
1.2.5. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
da estrutura metálica, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes do projeto arquitetônico, ou ainda
necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Como fundo da programação visual externa, conforme projeto
estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR.
2.2. EXECUÇÃO:
2.2.1. Conforme recomendações da NBR 8800.
2.2.2. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais de acesso e de trabalho, seguidas pela
conferências das medidas locais, para a confecção das peças
metálicas.
2.2.3. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão
ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá
ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem
deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR
8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
2.2.4. Fixações - As fixações dos perfis com chapas de fixação às
estruturas de concreto, deverão ser feitas através da cravação de
chumbadores químicos, conforme indicação em projeto, cujos
respectivos furos no concreto deverão ser feitos com broca de
diâmetro igual ao do chumbador, a fim de garantir a ancoragem
necessária. As profundidades de penetração e de cravação deverão
seguir as instruções constantes nos desenho do projeto executivo.
2.2.5. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
da estrutura metálica, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes do projeto arquitetônico, ou ainda
necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.
2.2.6. Será admitido o reaproveitamento dos perfis e chapas existentes
como reforço dos terminais de auto atendimento anteriormente
removidos.
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Conforme projeto estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR na
execução do reforço estrutural sob as novas paredes de alvenaria e
sob os cofres dentro do estacionamento, no subsolo.
3.2. EXECUÇÃO:
3.2.1. Conforme recomendações da NBR 8800.
3.2.2. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais de acesso e de trabalho, seguidas pela
conferências das medidas locais, para a confecção ou
reaproveitamento das peças metálicas anteriormente removidas.
3.2.3. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão
ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá
ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem
deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR
8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
3.2.4. Fixações - As fixações dos perfis com chapas de fixação às
estruturas de concreto deverão ser feitas através da cravação de
chumbadores químicos, conforme indicação em projeto, cujos
respectivos furos no concreto deverão ser feitos com broca de
diâmetro igual ao do chumbador, a fim de garantir a ancoragem
necessária. As profundidades de penetração e de cravação deverão
seguir as instruções constantes nos desenho do projeto executivo.
3.2.5. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
da estrutura metálica, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes do projeto arquitetônico, ou ainda
necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.
3.2.6. Será admitido o reaproveitamento dos perfis e chapas existentes
como reforço dos terminais de auto atendimento.
3.3. APLICAÇÃO:
3.3.1. Na remoção e na reinstalação dos perfis existentes, conforme projeto
estrutural a ser elaborado pelo CONSTRUTOR na execução do
reforço estrutural sob as maquinas do auto-atendimento dentro do
estacionamento, no subsolo.
4.2. EXECUÇÃO:
4.2.1. A execução dos serviços somente poderá ser iniciada após a
aprovação do projeto estrutural.
4.2.2. A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas
recomendadas pela norma NBR 8800 – Projeto e execução de
estruturas metálicas de aço de edifícios – anexo P.
4.2.3. Os trabalhos deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das
condições locais, seguidas pela conferência das medidas locais, para
a fabricação das estruturas metálicas.
4.2.4. A estrutura deverá ser fabricada conforme dimensões e
particularidades específicas, constantes no projeto estrutural.
Aprovado.
4.2.5. Soldas - Todas as emendas das peças metálicas deverão ser
soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá ser
feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem deverão
ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR 8800) e
da AWS, utilizando-se eletrodos E7018 com amperagens adequadas
na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.
4.2.6. Fixações - As fixações dos perfis às estruturas de concreto deverão
ser feitas através da fixação de chumbadores químicos com
características, diâmetros e embutimentos, constantes no projeto
estrutural.
4.2.7. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem
das estruturas de reforço, todos os materiais, mão-de-obra,
equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita
conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas
especificações porém constantes nos detalhamentos do projeto
arquitetônico, ou ainda necessários para a perfeita conclusão em
todos os detalhes.
4.3. APLICAÇÃO:
4.3.1. Na estrutura metálica para sustentação e fixação do trilho superior
da Divisória Retrátil do Auto Atendimento no Pavimento Térreo,
conforme indicado no detalhamento da Divisória Retrátil na Prancha
nº 08/12 do projeto arquitetônico.
0. NORMAS
1.1.6. TRAVAMENTO
1.1.6.1. Tipo: vide anexo 6 do P-06.TIJ.01
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nas paredes novas da sala do Cofre, complemento da sala
SAO/GED e divisão com o Auto Atendimento.
2.1.7. TRAVAMENTO
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Nos fechamentos ou reconstituições de vãos (inclusive a nível do
Mezanino), sempre grampeando na alvenaria original;
2.2.2. Nos vãos acima das vigas de respaldo da antiga fachada dos fundos;
2.2.3. Na parede de enchimento para nivelamento da parede de pedra tipo
‘canjiquinha’;
2.2.4. Nos arremates em geral, após a execução das instalações.
1.0 NORMAS
Conforme P-06.TIJ.02.
2.1.1 - Dimensões: 19 x 19 x 8 cm
2.1.2 - Fabricante: Vidromatone Electrovidro
2.2 EXECUÇÃO
2.2.3.1 - Tratamento/material:
2.2.3.2 - Espessura: (2 cm)
1.0 NORMAS
2.1.1 - Material:
2.1.2 - Cor:
2.1.3 - Dimensões:
2.1.4 - Espessura:
2.1.5 - Acabamento:
2.1.6 - Fabricante:
2.2 EXECUÇÃO
2.3 APLICAÇÃO:
3.1.1 - Material:
3.1.2 - Altura:
3.1.3 - Espessura:
3.1.4 - Acabamento/tratamento:
3.1.5 - Desenho:
3.2 EXECUÇÃO
3.2.1 - Assentamento/fixação:
3.3 APLICAÇÃO:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
4.1.1 - Material:
4.1.2 - Dimensões:
4.1.3 - Espessura:
4.1.4 - Acabamento:
4.2 APLICAÇÃO:
5.1.1 - PISO
5.1.1.1 - Material:
5.1.1.2 - Espessura:
5.1.1.3 - Acabamento:
5.1.2 - ESPELHO
5.1.2.1 - Material:
5.1.2.2 - Espessura:
5.1.2.3 - Acabamento:
5.1.3 - RODAPÉ
5.1.3.1 - Material:
5.1.3.2 - Altura:
5.1.3.3 - Espessura:
5.1.3.4 - Acabamento:
5.1.4.1 - Tipo:
5.1.4.2 - Material:
5.1.4.3 - Espessura:
5.1.4.4 - Acabamento:
5.1.4.5 - Desenho:
5.1.5.1 - Tipo:
5.1.5.2 - Sulco
. Profundidade:
. Largura:
5.1.5.3 - Abrasivo
. Tipo:
5.2 APLICAÇÃO:
S-10.01
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
PAVIMENTAÇÃO - 10
Concreto e Argamassa
Lastro
0. NORMAS
8.2. APLICAÇÃO:
8.2.1. Nas recomposições dos contrapisos do piso de basalto serrado
irregular (após fundações, instalações elétricas e hidrossanitárias) da
calcada.
S-10.02
PAVIMENTAÇÃO - 10
Concreto e Argamassa
Cimentado
0. NORMAS
0.1. Conforme P-10.COM.03.
1.2. EXECUÇÃO
1.2.1. Deverá ser moldado no local;
1.2.2. A espessura da camada deverá ser prevista de modo que cubra
todas as instalações de piso e de acordo com o piso a ser colocado
em cada local, de modo que o piso final com acabamento, fique
totalmente no mesmo nível.
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Lajes de fechamento de vão de pisos;
1.3.2. Nas recomposições e/ou reparos de pisos existentes e onde foram
abertos rasgos para o embutimento e/ou passagem das instalações;
1.3.3. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
revestimento de piso de porcelanato;
1.3.4. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
carpete;
1.3.5. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
piso vinilico em manta;
1.3.6. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
piso vinilico em réguas;
1.3.7. Regularização do contrapiso interno, no local do nicho da porta
retrátil;
1.3.8. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde serão aplicadas
as soleiras de basalto polido e basalto levigado;
1.3.9. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde será aplicado o
piso elevado industrial e as divisórias de guichê;
1.3.10. Regularização do contrapiso interno, nos locais onde serão
instalados os painéis de gesso acartonado;
1.3.11. Regularização do contrapiso, nos locais onde serão aplicados os
pisos táteis com placa hidráulica.
1.3.12. Regularização do contrapiso interno, no local onde será executada a
parede de pedra tipo canjiquinha.
2.1.4. Espessura: 5 mm
2.1.5. Acabamento: Liso desempenado
2.2. EXECUÇÃO:
2.2.1. Nas superfícies de base eliminar quaisquer reentrâncias ou
saliências que possam vir a romper ou marcar o piso a ser colocado
aplicando-se a pasta regularizadora, composta de água, cola de PVA
e cimento, aplicada com uma desempenadeira de aço lisa em duas
ou três demãos. Com no máximo 3mm de espessura final.
2.2.2. Após a secagem de cada demão, lixar com pedra esmeril ou lixa de
ferro nº 60 e aspirar completamente o pó formado.
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Regularização dos pisos cimentados, que receberão revestimento
com piso vinílico e carpete indicados com os códigos 2, 4 e 5 dentro
do circulo, respectivamente.
S-10.03
PAVIMENTAÇÃO - 10
Carpetes e Forração - Manta
0. NORMAS
1.2. ARREMATES
1.2.1.1. Fita: Alcoa Ref.: CA-002 cor alumínio anodizado natural
fosco
1.3. BASE:
1.3.1. Cimentado plastificado de regularização.
1.4. ASSENTAMENTO
1.4.1. Tipo: Colado
1.4.2. Adesivo: Artekarpet, Rhodopás-501D ou cola TFC
1.4.3. Tipo de emenda: Invisível
1.5. APLICAÇÃO:
1.5.1. Nas áreas de Atendimento e Sala de Múltiplo Uso, indicados no
projeto arquitetônico, com o código 4, dentro do círculo.
S-10.04
PAVIMENTAÇÃO - 10
Pedra
0. NORMAS
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na delimitação das áreas do Atendimento e da Espera, conforme
indicado no projeto arquitetônico com dizeres: soleira de granito
levigado e detalhe 01 da prancha 04/12 do projeto de arquitetura.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Nas portas e vãos indicados no projeto arquitetônico do Pavimento
Térreo com os dizeres: soleira.
3.4. - REJUNTAMENTO:
3.4.1. argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada).
3.5. APLICAÇÃO:
3.5.1. O reaproveitamento das placas anteriormente removidas ficará
condicionado a Aprovação da Fiscalização e somente poderão ser
empregadas peças inteiras, sem trincas e/ou lasque amentos.
1.5.2. Nas reconstituições da Calcada, indicados no projeto arquitetônico;
4.4. - REJUNTAMENTO:
4.4.1. argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada).
4.5. APLICAÇÃO:
1.5.3. No novo acesso externo, indicados no projeto arquitetônico, com o
código 7, dentro do círculo;
5.5. APLICAÇÃO:
5.5.1. Nos degraus e espelhos da nova escada do Acesso Externo,
conforme Detalhe 10, prancha 10/12 do projeto arquitetônico.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
S-10.05
PAVIMENTAÇÃO - 10
Cerâmica - Ladrilho
0. NORMAS
1. TIPO: Porcelanato 60 x 60 cm
1.2. EXECUÇÃO
1.2.1.BASE: Contrapiso de correção
1.2.3.JUNTAS
1.2.3.1. Disposição: Alinhadas
1.2.3.2. Espessura: 4 mm
1.2.4.REJUNTAMENTO
1.2.4.1. Tipo/material: Rejunte pronto L-Flex da PortoKol
1.2.4.2. Cor: Cinza
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1.No Auto Atendimento, Abastecimento e Saguão, nos locais indicados no
projeto de arquitetura sob o código, dentro do círculo com o número 1.
2.2. EXECUÇÃO
2.2.1.Assentamento/fixação: Conforme descrito acima, para o piso porcelanato
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Na instalação do piso de porcelanato, em todos os locais onde haja encontro
deste tipo de pavimentação com paredes de alvenaria ou divisórias de gesso
acartonado, nos locais indicados no projeto de arquitetura sob o código,
dentro do semicírculo com o número 1.
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Em toda a extensão da parede amarela da divisória retrátil, em todos
os locais onde houver acabamento entre o porcelanato e paredes de
alvenaria ou divisórias de gesso acartonado, indicados sob o código
4, dentro do semicírculo, conforme indicações do Projeto de
Arquitetura.
4.2. EXECUÇÃO
4.2.1.Assentamento/fixação: Argamassa superliga Plus aditivada com Adiflex na
proporção de 5 litros de aditivo para 20 kg de argamassa. O uso do aditivo
dispensa a água de emassamento.
4.2.2.JUNTAS
4.2.2.1. Disposição: Alinhadas
4.2.2.2. Espessura: iguais as existentes (utilizar espaçadores)
4.2.3.REJUNTAMENTO
4.2.3.1. Tipo/material: rejunte pronto L-Flex da Portocol
4.2.3.2. Cor: cor e tonalidade do piso utilizado
4.3. APLICAÇÃO: Em todos os locais onde haja encontro do piso cerâmico, com as
divisórias de gesso acartonado, conforme indicado no projeto arquitetônico, com o
código 5, dentro do semicírculo.
S-10.06
PAVIMENTAÇÃO - 10
Vinil
Placa e Manta
0. NORMAS
1.2. - BASE:
1.2.1. Cimentado plastificado, regularizado com pasta de PVA, cimento
Portland e água.
1.4. APLICAÇÃO:
1.4.1. - Na Sala de Controle, Eclusa, SAO/GED e Cofre, indicados no
projeto arquitetônico, com o código 2, dentro do círculo.
2.2. BASE:
2.2.1. Cimentado plastificado
2.3. ASSENTAMENTO
2.3.1. Tipo: Colado
2.3.2. Adesivo: adesivo a base de neoprene
2.4. APLICAÇÃO:
2.4.1. Na área de Espera, indicada no projeto arquitetônico, com o código
5, dentro do círculo
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Em todos os locais que receberam piso vinílico, onde houver
acabamento entre o piso e as paredes de alvenaria ou gesso
acartonado, conforme indicado no projeto arquitetônico com o código
3, dentro do semicírculo.
S-10.07
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
S-10.__
PAVIMENTAÇÃO - 10
Madeira
Taco Simples
__/98
1.0 NORMAS
2.1.1 - Madeira:
2.1.2 - Dimensões:
2.1.3 - Espessura:
2.1.4 - Acabamento:
2.1.5 - Fabricante:
2.2 EXECUÇÃO
2.2.3.1 - Disposição:
2.2.3.2 - Espessura:
2.2.4 - REJUNTAMENTO:
2.3 APLICAÇÃO:
3.1.1 - Material:
3.1.2 - Altura:
3.1.3 - Espessura:
3.1.4 - Acabamento/tratamento:
3.1.5 - Desenho:
3.2 EXECUÇÃO
3.2.1 - Assentamento/fixação:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
3.3 APLICAÇÃO:
4.1.1 - Material:
4.1.2 - Dimensões:
4.1.3 - Espessura:
4.1.4 - Acabamento:
4.2 APLICAÇÃO:
PAVIMENTAÇÃO - 10
Borracha e Elastômero
Placa
0. NORMAS
0.1. Conforme P-10.BOR.01 e E-BOR.01.
1.2. EXECUÇÃO
1.2.1.BASE: porcelanato.
1.2.2.ADESIVO: Adesivo Brascoflex PU-800 Plus, adesivo bi-componente a base
de poliuretana, de consistência viscosa e de cor branco.
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1.Colado no piso interno como sinalizador tátil de alerta.
2.2. EXECUÇÃO
2.2.1.BASE: porcelanato.
2.2.2.ADESIVO: Adesivo Brascoflex PU-800 Plus, adesivo bi-componente a base
de poliuretana, de consistência viscosa e de cor branco.
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1.Colado no piso interno como sinalizador tátil direcional.
S-10.08
PAVIMENTAÇÃO - 10
Concreto e Argamassa
Ladrilho Hidráulico
0. NORMAS
1.2. EXECUÇÃO
1.2.1. BASE: contrapiso.
1.2.2. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo
Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).
1.2.3. REJUNTAMENTO: argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada), ou
ainda rejunte pronto, na cor do piso.
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Nos pisos externos como sinalizador tátil de alerta.
2.2. EXECUÇÃO
2.2.1. BASE: contrapiso.
2.2.2. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo
Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:5 - cimento : areia).
2.2.3. REJUNTAMENTO: argamassa traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada), ou
ainda rejunte pronto, na cor do piso.
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Nos pisos externos como sinalizador tátil direcional.
S-11.01
REVESTIMENTO - 11
Argamassa
0. NORMAS
1. TIPO: Chapisco
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. - Nas paredes novas;
1.2.2. - Na recomposição das paredes que tiveram o azulejo e o reboco
remanescente removido;
1.2.3. - Na recomposição e/ou reparos de paredes adjacentes às
demolições e onde foram abertos rasgos para o embutimento e/ou
passagem, das instalações.
1.2.4. - No assentamento das soleiras diversas.
1.2.5. - Nos assentamentos de revestimentos diversos.
2. TIPO: Emboço
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Nas paredes enchimento que receberão revestimento tipo
canjiquinha.
3.2. APLICAÇÃO:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
S-11.02
REVESTIMENTO - 11
Pedra
0. NORMAS
1.3. ASSENTAMENTO:
1.3.1. Argamassa colante pré-fabricada tipo ACIII da Votorantim ou
equivalente.
1.4. EXECUÇÃO:
1.4.1. Os filetes serão instalados em camadas, umas sobre as outras,
deixando à mostra o lado bruto ou o lado semipolido.
1.4.2. A fixação das peças é feita com argamassa específica direto na
parede, utilizando-se juntas secas.
1.5. APLICAÇÃO:
1.5.1. Na parede de fundo da Espera, conforme indicado no projeto
arquitetônico, com o código 6, dentro do triângulo e detalhe 03 -
Parede de Pedra da prancha 04/12 do projeto arquitetônico.
S-12.01
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Divisórias
0. NORMAS
Conforme P-12.DIV.01.
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nas compartimentações, conforme indicado no projeto de arquitetura
sob o código PNL e nas paginações na prancha 11/12 do projeto
arquitetônico.
2.3. ACABAMENTO:
2.3.1. Vidro temperado incolor 10mm.
2.3.2. Perfis – Alumínio anodizado natural.
2.4. EXECUÇÃO
2.4.1. A colocação dos painéis bem com de todo o sistema de
movimentação, deverá ser feita obrigatoriamente por profissionais
habilitados, seguindo rigorosamente as recomendações do fabricante
do produto fornecido.
2.4.2. Painéis – características:
2.4.2.1. Todos os painéis serão em vidro temperado 10mm com
moldura de alumínio anodizado em todas a borda.
2.4.2.2. Painéis Modulados conforme dimensões de cada conjunto
específico da divisória.
2.4.2.3. A porta de abrir também recebera movimentação, utilizando
ferragens especificas do fabricante para esse fim, deverá
necessariamente conter fechadura. O desenho será o
mesmo do resto do conjunto.
2.4.2.4. O conjunto de fechamento dos painéis será composto de
painéis suspensos e articulados, fixados a um conjunto de
troles duplos com 2 rolamentos, revestidos por plásticos de
alta resistência, que são deslocados manualmente, num
trilho fixado em uma estrutura auxiliar específica para tal
finalidade, instalada sobre o forro.
2.4.2.5. A fixação de posicionamento dos painéis, na horizontal, junto
ao piso e junto ao trilho superior, deverá ser feita por
acionamento através de um mecanismo próprio interno aos
painéis de fechamento, de modo a vedar completamente os
dois ambientes. As vedações verticais entre os painéis
deverão ser feitas com perfilados de borracha apropriados e
o encaixe entre painéis, será do tipo macho-fêmea. As folgas
a serem deixadas, entre os painéis, entre os painéis e o forro
e entre os painéis e o piso, deverá ser tal que permitam o
deslocamento e movimentação de cada módulo sem trancos,
bem como, isolem completamente os ambientes quando
completamente fechados.
2.4.3. Estrutura de sustentação:
2.4.3.1. O trilho superior de sustentação do conjunto deverá ser de
alumínio anodizado de alta resistência e rigidez. A fixação do
perfil na estrutura auxiliar de fixação deverá ser feita e
detalhada pelo próprio fornecedor, adaptando-se o que for
necessário, para a perfeita fixação e solidez de todo o
conjunto.
2.4.4. Deverão ser considerados como incluídos nos serviços das divisórias
móveis, todos os materiais, acessórios de acabamento, estrutura
auxiliar de sustentação, mão de obra e equipamentos necessários ao
perfeito funcionamento do sistema e a conclusão dos serviços,
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
2.5. APLICAÇÃO:
2.5.1. Na Divisória Retrátil (DR-01) do Auto Atendimento, conforme
indicado no Detalhe 06 na prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico
e anexo Detalhamento Divisória Retrátil (Dorma).
S-12.02
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Divisórias
Painéis de gesso acartonado
0. NORMAS
1. TIPO: Painel de gesso acartonado - duas faces c/uma chapa – DGA – 10cm
1.5. EXECUÇÃO
1.5.1. Estrutura: A estrutura dos painéis será composta de perfis de chapa
zincada com afastamento máximo de 60 cm. As guias da estrutura
deverão ser fixadas no piso, com parafusos e buchas plásticas e na
estrutura metálica junto do forro. As guias e montantes da estrutura
dos painéis deverão ter dimensões apropriadas e suficientemente
rígidas para o suportarem os esforços oriundos das dimensões do
painel (altura e comprimento do conjunto), de forma a tornar todo
conjunto único e sem oscilações. A estrutura metálica das paredes
de fechamento do forro deverão ser fixadas no teto do pavimento e
complementadas ainda com estruturas intermediárias na forma de
mãos francesas.
1.5.2. Colocação: A colocação dos painéis deverá ser feita
obrigatoriamente por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante de produto
empregado.
1.5.3. Fixação: A fixação das placas de gesso deverá ser feita com a
utilização de massa de rejuntamento, apropriada e os acabamentos
da juntas, conforme recomendações dadas pelo fabricante dos
painéis.
1.5.4. Acessórios: Deverão estar incluídos no fornecimento, todas as peças
e acessórios necessários à perfeita conclusão dos painéis.
1.6. APLICAÇÃO:
2.4. EXECUÇÃO
2.4.1. Estrutura: A estrutura dos painéis será composta de perfis de chapa
zincada com afastamento máximo de 40cm. As guias da estrutura
deverão ser fixadas no piso, com parafusos e buchas plásticas e nas
estrutura metálica junto do forro. As guias e montantes da estrutura
dos painéis, deverão ter dimensões apropriadas e suficientemente
rígidas para o suportarem os esforços oriundos das dimensões do
painel (altura e comprimento do conjunto), de forma a tornar todo
conjunto único e sem oscilações.
2.4.2. Colocação: A colocação dos painéis deverá ser feita
obrigatoriamente por profissionais habilitados, seguindo
rigorosamente as recomendações do fabricante de produto
empregado.
2.4.3. Fixação: A fixação das placas de gesso deverá ser feita com a
utilização de massa de rejuntamento, apropriada e os acabamentos
da juntas, conforme recomendações dadas pelo fabricante dos
painéis.
2.4.4. Acessórios: Deverão estar incluídos no fornecimento, todas as peças
e acessórios necessários à perfeita conclusão dos painéis.
2.5. APLICAÇÃO:
2.5.1. Nas complementações do pórtico divisório aonde será instalada a
divisória retrátil, conforme indicado no projeto arquitetônico sob o
código RGA.
S-12.03
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Forro-Falso
Placas de Forro Mineral e Vegetal
0. NORMAS
1.2. - EXECUÇÃO:
1.3. - APLICAÇÃO:
1.3.1. - Nos forros dos Salões 1, 2 e Sala ON Line, nos locais indicados na
planta de forro, prancha 06/12 do projeto arquitetônico, com o código
1, dentro do quadrado.
S-12.04
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Forro-Falso
Gesso
0. NORMAS
0.1. Conforme P-12.FOR.01 e P-12.FOR.06.
1.2. MODULAÇÃO
1.2.1. - Desenho: conforme plantas de forro, do projeto arquitetônico
1.4. APLICAÇÃO:
1.4.1. - No forro dos ambiente da Espera, conforme indicado na planta de
forro, prancha 06/12 do projeto arquitetônico com o código 2, dentro
do quadrado.
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Nas sancas de gesso junto ao pórtico amarelo e sancas da Espera,
conforme indicado na planta de forro e detalhes 04 e 05, pranchas
06 e 07/12, do projeto arquitetônico.
S-12.05
DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12
Piso-Falso
0. NORMAS
0.1. Conforme E-PIS.01 e P-12.PIS.01.
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. No reaproveitamento das placas existentes para área interna dos
Guichês e Sala On Line, conforme indicado no projeto arquitetônico,
com o código 3, dentro do círculo.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na complementação das placas para a área interna dos Guichês e
Sala On Line, conforme indicado no projeto arquitetônico, com o
código 3, dentro do círculo.
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. No desnível do vão das portas do piso elevado industrial dos
Guichês e da Sala On Line, indicado com o dizer: espelho h=17 e
conforme detalhes 07 e C da prancha 06/12 do projeto arquitetônico.
4.2. APLICAÇÃO:
4.2.1. No desnível do vão do piso elevado industrial junto aos guichês,
indicado com o dizer: espelho guichês h=17 e conforme detalhes 07
e D da prancha 06/12 do projeto arquitetônico.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-13.01
CARPINTARIA E MARCENARIA - 13
Condições Gerais e Desempenho
__/98
1. NORMAS
S S-13.02
CARPINTARIA E MARCENARIA - 13
Portas e Janelas
__/98
0. NORMAS
1.1.7. - REVESTIMENTO/ACABAMENTO:
1.1.7.1. - Tipo/material: Pintura esmalte sintético
1.1.7.2. - Cor: Coral color service 1266P, esmalte sintético, aplicado
conforme item S-17.01.
1.1.7.3. - Acabamento: semibrilho
1.1.9. - MARCO
1.1.9.1. - Tipo/material: madeira maciça de cedro
1.1.9.2. - Acabamento: massa a óleo e pintura esmalte, conforme
especificado em S-17.01
1.1.9.3. - Largura: 10cm
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. - Conforme indicado em projeto arquitetônico sob o código PM-01.
2.2. APLICAÇÃO:
S-13.03
CARPINTARIA E MARCENARIA - 13
Equipe de Pagamentos e Recebimentos
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na área dos Guichês de Caixa, conforme detalhe 07, prancha 08/12
do detalhamento.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na área dos Guichês do Pavimento Térreo, conforme indicado no
detalhe 07, prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico com a legenda
GUI.
3. TIPO: Painel em MDF aplicado sobre de parede fundos dos Guichês - Fornecimento e
Instalação
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Na área dos Guichês de Caixa, conforme indicado no detalhe 07,
prancha nº 08/12 do projeto arquitetônico.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-14.01
SERRALHARIA - 14
Condições Gerais
__/98
1. NORMAS
S S-14.02
SERRALHARIA - 14
Aço
__/98
0. NORMAS
0.1. Conforme P-14.AÇO.01, P-14.AÇO.02 e P-14.AÇO.10.
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nos acessos à Eclusa, Guichês e sala Cofres, conforme indicado no
projeto arquitetônico com o código PF-01.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na rampa, escada e patamares a serem executados no acesso
externo.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Na rampa, escada e patamares a serem executados no acesso
externo.
S-14.03
SERRALHARIA - 14
Portas e Equipamentos Anti Arrombamento
0. NORMAS
1.2. EXECUÇÃO:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. No acesso à Sala de Controle, SAO/GED e Abastecimento,
conforme indicado no projeto arquitetônico com o código PS02.
ESPECIFICAÇÕES DE SERV
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-15.01
FERRAGENS - 15
Condições Gerais
__/98
1. NORMAS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-15.02
FERRAGENS - 15
Portas
__/98
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nas portas de madeira fornecidas.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Nas portas de abrir PF-01.
5.3. APLICAÇÃO:
5.3.1. Portas dos Sanitários Masculino e Feminino;
5.3.2. Porta da Copa;
5.3.3. Porta do Arquivo;
5.3.4. Porta do Almoxarifado;
5.3.5. Porta Dep. Mat. Limpeza;
5.3.6. Porta do Deposito;
5.3.7. Porta da Telefonista;
5.3.8. Porta da Sala On Line;
5.3.9. Porta do Suporte;
5.3.10. Porta da SMU
5.3.11. Porta da Circulação.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-16.01
VIDRAÇARIA - 16
Planos e Temperados
__/98
0. NORMAS
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. - Nas portas e painéis sob o código PVT e VT, pórtico de acesso e
painéis na fachada ver detalhe 09 - Pórtico de Acesso e Paginações
de CVT nas prancha 09 e 11/12, respectivamente, do projeto
arquitetônico.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-17.01
PINTURA - 17
Diversos
__/98
0. NORMAS
1.2. EXECUÇÃO
1.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
1.2.1.1. Selador: Aplicar uma demão de Coral Selador Acrílico
1.2.1.2. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com
reboco fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação,
após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo
Preparador de Paredes.
1.2.1.3. Emassamento : 02 duas demãos com Coral massa corrida.
Sobre a massa corrida, previamente a pintura de
acabamento, aplicar uma demão de Coral Líquido Selador.
1.3. APLICAÇÃO:
1.3.1. Cor – Amarela
Paredes internas e painéis de gesso acartonado, indicados no
projeto arquitetônico, com o código 2, dentro de um triângulo.
1.3.2. Cor – Branco
Paredes internas do Auto Atendimento, Saguão, Guichês,
Atendimento e SMU e os painéis de gesso acartonado, indicados
no projeto arquitetônico, com o código 1, dentro de um triângulo.
1.3.3. Cor – Azul
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
2.2. EXECUÇÃO
2.3. APLICAÇÃO:
2.3.1. Cor – Amarela
Em todos as placas dos brises das fachadas.
2.3.2. Cor – Branco
Paredes internas do Abastecimento, Sala de Controle, Eclusa,
SAO/GED, Cofres, Suporte, GED, Telefonista, Arquivo,
Deposito, Circulação, Sala On Line e Ar Condicionado, indicadas
no projeto arquitetônico, com o código 1, dentro de um triângulo.
2.3.3. Cor – Cinza Escuro
Paredes externas, indicadas no projeto arquitetônico, com o
código 4, dentro de um triângulo.
2.3.4. Cor – Igual a existente
Paredes externas, indicadas no projeto arquitetônico, com o
código 8, dentro de um triângulo.
3.2. EXECUÇÃO
3.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
3.2.1.1. Selador: Aplicar uma demão de Coral Selador Acrílico
3.2.1.2. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com
reboco fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação,
3.3. APLICAÇÃO:
3.3.1. - Paredes internas, indicadas no projeto arquitetônico, com o código
5, dentro do triângulo.
4.2. EXECUÇÃO
4.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
4.2.1.1. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com gesso,
após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de
Paredes.
4.2.1.2. Emassamento nas superfícies dos forros de gesso: 01 demão com
Coral massa corrida.
4.3. APLICAÇÃO:
4.3.1. Nos forros de gesso e sancas, indicados no projeto arquitetônico, com o
código 2, dentro do quadrado.
5.2. EXECUÇÃO
5.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
5.2.1.1. - Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com reboco
fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação, após a limpeza,
aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de Paredes.
5.3. APLICAÇÃO:
5.3.1. Nas lajes de forro, indicadas no projeto arquitetônico, com o código
3, dentro do quadrado;
5.3.2. Nos forros de gesso existentes, indicados no projeto arquitetônico,
com o código 4, dentro do quadrado.
6.2. EXECUÇÃO
6.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
6.2.1.1. - Em superfícies novas de madeira - aplicar uma demão de
Coral Fundo Sintético Nivelador Branco Fosco. Emassar
com Coral Massa à óleo em camadas finas, para corrigir
imperfeições. Após, aplicar novamente Coral Fundo
Sintético Nivelador Branco Fosco.
6.2.1.2. Em superfícies antigas de madeira sem emassamento-.
Emassar com Coral Massa à óleo em camadas finas, para
corrigir imperfeições. Após, aplicar Coral Fundo Sintético
Nivelador Branco Fosco.
6.3. APLICAÇÃO:
6.3.1. Nas portas de madeira novas e respectivos marcos e guarnições.
7.2. EXECUÇÃO
7.2.1. - TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE
7.2.1.1. - Em metais ferrosos - aplicar uma demão de Chromóxido.
7.2.1.2. - Em metais não ferrosos (alumínio e galvanizado) - Aplicar
uma demão de Coral Fundo para galvanizado.
7.3. APLICAÇÃO:
7.3.1. Branco
- Nos rodapés de madeira junto às paredes ou painéis de gesso
acartonado com pintura Branca.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
S-19.01
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
INST. ELÉTRICAS, TELECOM., INFORMÁTICA, CFTV E ALARME - 19
Condições Gerais
1. NORMAS
Para a instalação dos sistemas deste Capítulo, deverão ser seguidas as Normas:
2. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
- Elétricas;
- Cabeação estruturada (lógica e telefonia);
- Telefonia;
- Alarme e CMI ;
- Circuito Fechado de TV (CFTV);
- TV Corporativa
:1. A Contratada deverá emitir ART referente aos serviços acima, antes do início das
obras.
:2. Por se tratar de Empreitada Global, todos os licitantes deverão fazer vistoria prévia,
minuciosa, na dependência em reforma. Caso ao longo do desenvolvimento dos
serviços haja desvios do previamente orçado, a Construtora arcará com os ônus ou
benefícios decorrentes.
2.2.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:
1- Serviços:
com a bucha utilizada, de maneira a garantir solidez e perfeita fixação ao conjunto. Quando
embutidos, utilizar caixa de passagem, as quais deverão possuir na finalização das
tubulações que nelas chegarem, buchas e arruelas metálicas de acabamento. Os eletrodutos
aparentes e entre o forro e a laje, serão de ferro galvanizado e afixados utilizando-se
abraçadeiras ou também utilizando-se tirantes metálicos e seus respectivos acessórios de
fixação. As tubulações de forro serão constituídas de eletrodutos de aço galvanizado,
derivando destes, eletrodutos ou perfilados, estando seus encaminhamentos mostrados em
planta. Junto aos biombos de auto-atendimento serão utilizadas canaletas de alumínio de
sobrepor, Dutotec, de secção 73mmX25mm, com 1 septo (duas vias) e de Dutotec, de
secção 73mmX45mm, com 1 septo (duas vias) conforme indicado no projeto. Nas
tubulações de piso serão utilizados eletrodutos de aço galvanizado, na bitola indicada em
planta, bem como canaleta (eletrocalha em canaleta) embutida no piso. Todas as tubulações
e caixas deverão ter as rebarbas removidas antes da enfiação. Cuidados especiais devem
ser tomados na montagem das canaletas de alumínio de sobrepor junto aos biombos de
auto-atendimento, de forma que os parafusos de fixação não ultrapassem a espessura do
biombo a ponto de danificar o revestimento visível do lado dos clientes.
2- ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS
:1. Ao final dos serviços, quando do Recebimento Definitivo dessas instalações, a
Contratada deverá entregar à DINFE/GERIE (Engenharia) os desenhos “as built” ( “como
construído”) das instalações existentes após a obra, atualizando os desenhos eventualmente
disponíveis e fornecidos pelo Banco, em disquete, no formato de arquivo “.dwg” (compatível
com o software AUTOCAD 2000) e duas cópias em papel, onde deverão estar identificados
os pontos, de acordo com a marcação utilizada em campo e para os testes. Deverão ser
empregadas as especificações de layers e convenções do Banco para os desenhos
apresentados. Os desenhos deverão conter:
a) planta baixa da dependência, contendo indicação do encaminhamento e pontos
de utilização dos circuitos elétricos e do cabeamento de telecomunicações, além das
respectivas tubulações existentes ao final da obra, incluindo as executadas e reaproveitadas,
mostrando a sua fiel situação ;
b) elevações de quadros elétricos, sala de equipamentos e distribuidores de
telecomunicações;
c) diagrama unifilar e trifilar do quadro elétrico e demais componentes da
instalação e detalhes dos painéis / rack’s de telecomunicações.
3- GARANTIA
6- Cálculos do Dimensionamento:
Para o condutor recoberto com PVC - 70oC, temos que o mesmo admite uma
temperatura para regime de sobrecarga de 100oC e para regime de curto-circuito de 160oC.
Pela tabela 37 da NBR5410/2004 temos os fatores de correção que serão aplicados
nas tabelas a seguir, os quais são:
Ítem 1 - Cabos em condutos fechados = número de circuitos que variam de :
No de Circuitos Fator de correção
1 1,0
2 0,8
3 0,7
4 0,65
5 0,6
6 0,57
7 0,54
Estas tabelas foram utilizadas nos circuitos do quadro de distribuição QDG/QFRL .
7- Cálculo Luminotécnico:
Nos nossos cálculos, utilizamos luminária classe B 1000 lux, e luminária 2 x 32W tipo
fluorescente T8 e o nível desejado no plano de trabalho de 500 lux para a área de trabalho
da agência e de 500 luxes também para a área de auto-atendimento, excetuando-se as
áreas de serviço.
Utilizamos para os cálculos reatores eletrônicos com fator de fluxo mínimo = 1,0
9-Aterramento:
Todos os circuitos deste projeto possuem condutores de aterramento, devendo as
carcaças dos equipamentos (aqueles que assim o permitirem), caixas de passagem e
tubulações deverão ser aterrados ou aqueles que possuírem no plugue de ligação com a
tomada pino específico para tal, deverá ser conectado na rede de terras (condutor de
proteção da instalação). Se existirem equipamentos com dupla isolação, estes não deverão
ser aterrados.
O condutor de aterramento deverá estar ligado à Barra de Equipotencialização
Principal (BEP) do Prédio, junto à medição, devendo todo o sistema possuir uma resistência
máxima de 10 Ohms. Deverá ser feita medição para verificar este valor após a instalação da
BEP. Caso não seja atingido este valor, a empresa deverá providenciar a sua correção.
10-Condutores Elétricos:
Todos os condutores elétricos de uso interno utilizados deverão estar em
conformidade com as Normas Técnicas Brasileiras e possuir certificação do INMETRO, e
obedecer o que dispõe na especificação técnica, e possuir isolação em termoplástico
poliolefínico não halogenado, sem chumbo e com baixa emissão de fumaça - 70oC - 750V,
antichama. Os de uso externo ou de alimentação de quadros elétricos serão EPR-90°C –
0,6/1KV-antichama, não halogenado.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
11-Disjuntores:
Todos os disjuntores utilizados deverão estar em conformidade com as Normas
Técnicas Brasileiras e possuir certificação do INMETRO, e obedecer o que dispõe na
especificação técnica. Todos os disjuntores parciais utilizados (excetuando-se o disjuntor
geral cuja capacidade de ruptura é de no mínimo 18KA-380VCA) e os de proteção dos
quadros (10KA-220VCA), e os minidisjuntores deverão possuir capacidade de interrupção
mínima de 4,5KA - 220VCA.
2.5.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:
2.5.1.1– Serviços:
:2. Alimentação Geral: As alimentações elétrica dos quadros de energia serão todas
novas devendo as mesmas serem enfiadas com cabos isolação EPR – 90ºC –
0,6/1KV, na quantidade de 3 condutores fase, mais um condutor neutro (cor azul) e
um condutor de proteção (terra) na cor verde ou verde-amarelo, nas bitolas
indicadas em planta e no diagrama unifilar.
:3. A rede elétrica para automação será toda alimentada a partir do quadro QFRL,
conforme mostrado na Planta QFRL. Será composta de circuitos com tipologia de
instalação TN-S (condutor(es) de fase(s), condutor neutro e condutor de proteção).
Todos estes circuitos deverão ser protegidos por disjuntores que atuem pela curva
de atuação C. Para estes circuitos, serão feitas tubulações, enfiações e instaladas
novas proteções conforme mostrado em projeto. Todos os circuitos de energia
serão identificados com anilhas plásticas em ambas as extremidades dos
condutores. As tomadas desta rede deverão possuir o miolo de cor preta.
:10 Fixação de diagrama unifilar: a contratada deverá fixar diagrama unifilar das
instalações elétricas junto aos quadros de distribuição de energia, conforme
determina a NR-10;
:11. Proteção contra surtos: deverão ser instalados nos quadros elétricos quadros
QDG/QFRL/QDAA e Quadro do CMI , além de um protetor de surto de 40KA no
QGBT. Os protetores de surto de baixa tensão entre todas as fases e o neutro e
entre o neutro e o condutor de proteção (PE), conforme mostrado na planta do
Diagrama Unifilar, no diagrama do quadro elétrico do CMI e nas especificações
técnicas. Os protetores deverão ser de 15 KA nominal. No quadro elétrico QDG,
serão instalados protetores de surto de baixa tensão nonopolar entre as fases e o
neutro contra, o condutor de proteção (PE), conforme mostrado na planta do
Diagrama Unifilar e nas especificações técnicas. O protetor deverá ser de 40 KA
nominal para o QGBT.
:13. Verificação final das instalações conforme NBR 5410 Capítulo 7, com a
realização de inspeções, ensaios e apresentação de relatório. Deverão ser
executados os seguintes itens:
1- Inspeção Visual, baseando-se nos projetos “as built” incluindo: medidas de
proteção contra choques elétricos; medidas de proteção contra efeitos térmicos;
seleção das linhas elétricas; escolha, ajuste e localização dos dispositivos de
proteção; escolha e localização dos dispositivos de seccionamento e comando;
identificação dos componentes; execução das conexões; e acessibilidade.
2- Ensaios, incluindo: continuidade dos condutores de proteção e das ligações
equipotenciais principal e suplementares; resistência de isolamento da instalação
elétrica; ensaio de tensão aplicada (somente para equipamentos construídos ou
montados no local da instalação); ensaios de funcionamento (para quadros e
dispositivos); proteção por separação elétrica dos circuitos (quando esta medida de
proteção tiver sido empregada); e resistência elétrica de pisos e paredes (somente
quando for necessário cumprir os requisitos de proteção em locais não
condutores). Ao final dos trabalhos, a Contratada deverá efetuar verificação de
corrente circulante pelo cabo de proteção do quadro de energia com
miliamperímetro. No caso de corrente circulante superior a 100 miliamperes (para
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
:15 A contratada deverá fixar junto aos quadros de distribuição o que segue:
ADVERTÊNCIA:
1- Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação
inteira , a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos
frequentes são sinal de sobrecarga.Por isso,NUNCA troque seus disjuntores ou
fusíveis por outros de maior corrente ( maior amperagem )simplesmente. Como
regra , a troca de um disjuntor por outro de maior corrente requer,antes, a troca dos
fios e cabos elétricos ,por outros de maior seção ( bitola ).
2- Da mesma forma , NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção
contra choques elétricos ( Dispositivo DR ), mesmo em caso de desligamentos
sem causa aparente.Se os desligamentos forem frequentes e , principalmente ,
se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito ,isso significa, muito
provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias internas, que só
podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados. A
DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA
MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA
PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
2.6.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:
2.6.1.1– Serviços:
acrílico. Não serão aceitas etiquetadores para uso doméstico como os do tipo
ROTEX ou BROTHER. Para os patch-cords e adapter-cables, também serão
aceitas anilhas de engate rápido; Os cabos entre Patch Panel e tomadas(pontos de
utilização) deverão receber identificação permanente em cada uma das
extremidades, conforme segue, utilizando-se placas ou anilhas plásticas:
:5. NÃO faz parte do fornecimento pela Contratada: central telefônica, aparelhos de
telefone e fax.
:1. Interligar o rack e o Patch Panel com a barra de terra do quadro QFRL com
cabo isolado (cor verde, ou verde-amarelo), exclusivo, de seção mínima de 4mm2.
:2. Da mesma forma, efetuar o aterramento das tubulações metálicas existentes
em todas as suas secções.
:3. Interligar o rack onde estão os equipamentos das operadoras com o rack de
Telecom (patch-panels de comunicação), através de cabo isolado (cor verde, ou
verde-amarelo), exclusivo, de seção mínima de 4mm2.
END.:
INSTALADORA DE INFRA-ESTRUTURA:
01. Ao final da verificação de cada um dos itens abaixo relacionados deverá ser preenchido o
campo entre parênteses conforme a seguinte convenção :
S - item cumprido;
N - item não cumprido;
NC - não é o caso.
02. As colunas desta lista de verificação deverão ser preenchidas da seguinte forma :
a) coluna A - pela instaladora contratada para a execução das obras de infra-estrutura;
b) coluna B - pelo fiscal do Banco no recebimento das obras entregues pela instaladora;
c) coluna C - pelo Integrador dos sistemas de informática, no recebimento das obras
entregues pelo CSL.
PARTE ELÉTRICA
ITEM A B C DESCRIÇÃO
04. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia para Rede Local estão alimentadas por quadros,
disjuntores e circuitos específicos para informática "rede limpa"?
05. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia específicas da rede local estão com a polarização (fase,
neutro, terra ou fase, fase, terra, no caso de circuito bifásico) corretas?
acordo com carga alimentada (NBR5410) e de seção nunca inferior a 2,5 mm2 ?
10. ( ) ( ) ( ) Foram previstos dois circuitos exclusivos (1 de reserva), saindo do QFRL com
disjuntor e tomada única, devidamente identificados, na sala TC (on-line), para atender no-
break de até 2,0 KVA, que alimenta servidores e seus agregados ?
11. ( ) ( ) ( ) Foi previsto 01 circuito exclusivo com duas tomadas para alimentação de
impressoras de talonários na área de bateria de caixas?
12. ( ) ( ) ( ) Foram previstos circuitos exclusivos com tomadas duplas nos locais de
instalação de impressoras laser ?
25. ( ) ( ) ( ) Foi efetuada limpeza das caixas de tomadas de passagem, painéis diversos e
quadros ?
27. ( ) ( ) ( ) O sistema elétrico obedece à filosofia TNS, com ligação "JUMPER" entre neutro
e terra unicamente na origem da instalação (Quadro Geral - QDG)?
PARTE DE COMUNICAÇÃO
38. ( ) ( ) ( ) Os cabos UTP foram lançados sem nós, tranças ou sobras não previstas?
39. ( ) ( ) ( ) Foram previstos 2 cabos UTP e respectivas tomadas RJ45 para cada estação
de trabalho na plataforma de atendimento e suporte da agência ?
40. ( ) ( ) ( ) Foram previstos cabos UTP e tomadas RJ45 duplos para cada terminal de
atendimento?
41. ( ) ( ) ( ) Foram previstos cabos UTP e respectivas tomadas RJ45 para as impressoras
de rede da dependência, inclusive impressoras de talonários na área dos caixas?
44. ( ) ( ) ( ) Todos os cabos retro estão devidamente ligados aos painéis de conexão
cruzada ?
46. ( ) ( ) ( ) O conjunto de cabos que chega aos painéis de conexão cruzadas está disposto
em grupo de cabos de modo a atender ao grupo de tomadas onde serão conectados ? Não
se aplica a esta agência
47. ( ) ( ) ( ) O conjunto de cabos que chega ao painel foi orientado de modo a não se utilizar
de nenhuma diagonal do mesmo, caminhando sempre em angulo reto ou paralelo à
estrutura do conjunto ?
52. ( ) ( ) ( ) A CERTIFICAÇÃO foi efetuada em todo o percurso dos cabos UTP, incluindo
painéis e tomadas?
53. ( ) ( ) ( ) Foram previstos multiplicadores para as tomadas individuais RJ45 que vão
atender a 2 ou mais telefones? Não se aplica a esta agência
4 3,9 ( )
8 5,5 ( )
10 6,2 ( )
16 7,9 ( )
20 8,9 ( )
25 10,0 ( )
31,25 11,2 ( )
62,50 16,2 ( )
100 21,0 ( )
h) obs.:
61. ( ) ( ) ( ) Os cabos de fibra ótico estão presos as carcaças dos distribuidores, através de
prensa-cabos ou outro dispositivo, de forma que as fibras não sofram esforços no caso de
solicitação de tração do cabo?
DIVERSOS
66. ( ) ( ) As adaptações nas instalações dos antigos sistemas estão executadas de modo a
manter a funcionalidade da dependência ?
69. ( ) ( ) Foram concluídas todas as obras de recomposição das partes atingidas pela
instalação? O acabamento final é compatível com o padrão existente e a pintura foi
executada ?
70. ( ) ( ) Foi realizada a limpeza e verificação final dos ambientes envolvidos na obra
contratada?
INSTALADORA DE INFRA-ESTRUTURA
_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA
FISCAL DO BANCO
_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA
INTEGRADOR DA REDE
_________________________________________ DATA:
2.7.1 - Deverão ser fornecidos materiais e mão-de-obra para a instalação dos itens abaixo,
atendendo às Normas e Especificações do Cap. 19:
2.7.1.1– Serviços:
:3. Instalação de ponto de antena de alarme via rádio, junto à cobertura do prédio,
conforme planta de alarme;
05. A central de alarme deve ser interligada a rede de telefonia através de um cabo tipo
UTP - 4 pares, instalado a partir da central telefônica.
06. A central de alarme deve ser interligada a rede de dados conforme figura Topologia
da Rede de segurança mostrada a seguir:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
07. Todos os sensores devem ser instalados a uma altura mínima de 2,30 m e
localizados distantes de portas e janelas, de modo que não possam ser desabilitados por
intermédio de acesso externo às dependências, inclusive pátios e estacionamentos.
09. A sirene externa deve ser instalada em local de difícil acesso na fachada da
edificação, de forma a evitar sabotagem e voltada para a via pública de maior movimento.
10. O teclado a ser instalado no corredor de abastecimento dos TAA deve estar
localizado a uma distância máxima de 1,50 m da porta de entrada daquele ambiente.
11. O teclado principal do sistema de alarme da agência deve ser instalado após a
PGDM, em local restrito, sensoreado pelo sistema e com fácil acesso para o funcionário
que desabilita e habilita o sistema na abertura e fechamento da agência.
12. A porta de acesso da sala TC deverá ser dotada de mola hidráulica aérea e de ponto
de alarme localizado acima da porta (lado interno da sala) para instalação de sensor de
contato.
14. Além das tubulações e a passagem de cabos até as sirenes, sensores, acionadores e
teclados, também deverá ser instalada fechadura eletromagnética localizada na porta de
entrada da Sala de Auto-Atendimento, interligada ao sistema de alarme através de cabo
UTP, com força de atraque nominal mínima de 120 kgf, sistema de controle (placa de
controle, fonte de alimentação e bateria) instalada embutida no pórtico ou em caixa
metálica sobre o forro (de forma não acessível), placa de controle atuando em conjunto
com timer de forma que a porta permaneça fechada nos horários de interrupção de
funcionamento da SAA, botoeira profissional de alta resistência embutida no pórtico e
botão interno de simples pressão, contato normalmente aberto atuando na placa de
controle para possibilitar a liberação de clientes que estiverem na Sala de Auto-
Atendimento após o horário de funcionamento da sala, tempo mínimo de autonomia de 8
horas em caso de falta de energia e botoeira anti-pânico tipo "quebre o vidro" para
liberação da porta em caso de emergência.
15. Para essa porta prever instalação de mola de piso sem trava de fim de curso.
16. O Sistema de Alarme deverá ser atendido por no-break de 2 KVA padrão 19
polegadas instalado no interior do Rack de Equipamentos e Cabeamento. O Rack de
equipamentos e telecomunicações será de fornecimento do banco.
23. Todas as caixas de passagem (conduletes) têm as rebarbas removidas e são dotadas
de buchas e arruelas na conexão com os eletrodutos.
20. Todas as instalações de alarme devem ser executadas com todos os condutores e
eletrodutos arrumados em posição e ligados de forma firme às estruturas de suporte,
formando um conjunto satisfatório e de boa aparência. Todos os eletrodutos e caixas
devem ser instalados em perfeito esquadro com as superfícies de paredes, teto e piso.
22. Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações, racks e caixas, devem
ser aterradas.
24. O cabeamento deve ser instalado de forma a atender os pontos de alarme e CMI
marcados em projeto específico, que deve ser constituído de cabos de pares trançados
não blindados (UTP) de 4 pares, categoria 5e, na razão de um cabo por ponto de alarme
e de CMI. Excetua-se os cabos de comando de 10 vias.
30. Os cabos devem ser identificados com anilhas plásticas em ambos os extremos,
conforme numeração dada em projeto específico. A mesma identificação deve constar
no patch panel, utilizando-se etiquetas adequadas e indeléveis.
31. Cada TAA deve conter um ponto de alarme, para isso será utilizado o segundo ponto
lógico disponível. Deverá também ser instalado cabos de alarme entre as máquinas de
AA conforme mostrado a seguir:
33. A empresa contratada para executar a infra-estrutura deve disponibilizar técnico para
acompanhamento da instalação do sistema de alarme e da Central de Monitoramento
pela empresa contratada pela Diges para esse fim, conforme detalhes a seguir:
34. A empresa contratada para executar a infra-estrutura para a instalação dos canais
bidirecionais, conforme mostrado a seguir:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
2.8.1. NORMAS
Para a instalação dos sistemas deste Capítulo, deverão ser seguidas as Normas:
:1. A Contratada deverá emitir ART referente à execução dos serviços acima, antes do
início das obras.
a/ sistema de captação.,
b/ sistema de cabeamento e interligação.,
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
03. O sistema será para uso em regime continuo, 24 horas por dia, 365 dias por
ano.
08. O fornecedor, no final da execução, deve providenciar o projeto "AS BUILT", com
as devidas correções sobre o projeto original, através do fornecimento de
jogo de cópias e do arquivo eletrônico gerado em programa CAD (arquivo
com extensão “.dwg”) em versão compatível com Autocad 2000.
2.8.2.2.1-SISTEMA DE CAPTAÇÃO
02. As câmeras devem ser à prova de choque e vibração, para uso interno, com
suportes de fixação articulados 180O horizontal e 90O vertical , no mínimo, para
direcionamento do campo visual. As câmeras serão fixas, numeradas
seqüencialmente, conforme projeto, estando de acordo com a numeração da saída
multiplexada do DVR, instaladas conforme projeto, preferencialmente junto ao forro
a fim de minorar a quantidade de cabos aparentes .
03. Os suportes devem ser metálicos com cor similar a(s) superfícies
adjacentes( em ferro galvanizado com pintura eletrostática), pintados na cor da
parede ou teto, conforme solicitado pela fiscalização. Nas salas de Auto-
atendimento, a fixação dos suportes deverão ser efetuadas nos perfilados metálicos,
através de rebites nos quatro cantos da base do suporte metálico.
04. Serão utilizadas lentes de diâmetro 1/3 de polegada, tipo C ou CS, com
distancia focal 2.8 mm, 3.0 mm, 3.5 mm, 4 mm, 6,0 mm, 8 mm, 12,00mm, 16mm,
varifocal e varifocal auto-iris. A distância focal das lentes a serem utilizadas será
definida considerando as imagens a serem geradas. Utilizar a definição das lentes
indicadas no projeto. As lentes varifocais auto-iris serão do tipo “Vídeo”
5.1 Visão com aproximação – Utilizar lentes com distância focal que
proporcione as imagens projetadas (vide item 8.1.3 adiante). Caso
necessário, deverão ser utilizadas lentes varifocais de 2,8mm a
12mm ou 6,0mm a 60,0mm, e também varifocais auto-iris de
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
06. Poderão ser utilizadas lentes com outras distâncias focais e maior CCD -1/2
polegada, por exemplo, onde for imprescindível, em função da aproximação
desejada e da gama de luminosidade do ambiente, desde que autorizadas pelo
engenheiro fiscal da obra.
08. Serão instaladas câmeras para monitoração dos seguintes ambientes (Obs.:
Verificar posicionamento e quantidade das mesmas de acordo com o projeto
específico, nas plantas de CFTV):
entrada da tesouraria.
f) visão geral da sala TC (on-line).
2.8.2.2.2-CABEAMENTO E ALIMENTAÇÃO
01. Cada câmera deverá ser atendida por cabo de comunicação exclusivo, do
tipo coaxial, tipo RGU 59 com no mínimo 95% de malha metálica, desde o
multiplexador na sala de monitoração, utilizando conectores BNC. Cada cabo
deve ser exclusivo não se admitindo uso de conexões intermediárias
/emendas ou derivadores tipo //T//. Identificar, nas duas pontas, o número
da câmera correspondente. Deixar folga no cabo de 2,0 m junto à câmera e
5,0m junto aos equipamentos de gravação / multiplexação (rack ou armário
de segurança).
o Cada câmera será alimentada por cabo tipo utp Cat.5e, 4 pares. Cada
cabo deverá partir régua de bornes com fusíveis com indicação por LED,
instalados no rack ou armário de segurança junto ao multiplexador. Deixar
folga de 2,0 m junto as câmeras e de 5,0 m junto aos equipamentos de
gravação e identificar, nas duas pontas, o número do circuito de
alimentação correspondente, idêntico ao número da câmera.
Para os condutores de energia, deve ser utilizado o seguinte código de
cores:
a) fase - vermelho, branco ou preto;
b) neutro - azul claro;
c) terra - verde.
05. A resistência de cada cabo coaxial, desde o DVR até câmera, deve ser
menor que 15 ohms. Para isto utilizar cabo tipo RG59U para distâncias até
250m, cabo RG06 para distâncias de 251 até 450m, cabo RG11 para
distâncias de 451 até 600m e cabo ótico para distâncias acima de 601m.
09. Para atendimento das câmeras deverão ser fornecidas e instaladas fontes
isoladas e estabilizadas com tensão de entrada 127 VAC / 220 VAC, saída
12,0 VDC,- 5 Ampéres, com um mínimo de duas fontes, potência nominal
mínima de 400 VA. Estas serão fornecidas e pelo Banco.
10. Para conexão dos alimentadores das câmeras deverá ser montada uma
régua de bornes com fusíveis individuais por circuito, de vidro tipo20AG
0,5A, para conexão dos alimentadores das câmeras, derivada da saída da
fonte central (24 VAC ou 12 VCC), de forma a assegurar seletividade nas
proteções nos casos de curto-circuito.
14. Devem ser tomados cuidados especiais na junção dos eletrodutos, luvas e
conduletes para evitar rebarbas internas.
15. Todos os cabos de energia e de sinal devem ser identificados com anilhas
plásticas, com o número da câmera a que atende.
16. Para acabamento dos cabos de energia e de sinal quando aparentes (na
ligação às câmeras ou dentro do rack) deve ser utilizada espiral de PVC.
2.8.2.2.3-GERENCIAMENTO E MONITORAÇÃO
09. A alimentação de todo o sistema CFTV deve ser via no-break dupla
conversão ( a ser fornecido pelo Banco), para instalação em rack 19
polegadas, com potência nominal de 2 KVA, autonomia ampliada através da
utilização de 8 acumuladores automotivos de chumbo ácido, livres de
manutenção, de 36 a 80 AxH, a serem instaladas fora do rack. O No-break
será fornecido pelo Banco e instalado pela contratada.
a-POSITIVO – Branco
b-NEGATIVO - Azul
3. As conexões dos condutores aos componentes elétricos devem ser feitas por
meio de terminais de pressão apropriados. Nas ligações devem ser
empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança /dentadas/, alem dos
parafusos e/ou porcas e contra porcas, onde aplicáveis. No caso de dois
condutores ligados a um mesmo terminal /ou borne/, cada condutor deve ter
seu terminal.
9. ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS
Ao final dos serviços, quando do Recebimento dessas instalações, a
Contratada deverá entregar à GEREL – Núcleo de Engenharia os desenhos
as built das instalações existentes após a obra, atualizando os desenhos
eventualmente disponíveis e fornecidos pelo Banco, em CD, no formato de
arquivo “.dwg” (compatível com o software AUTOCAD 2000) e duas cópias
em papel, onde deverão estar identificadas a localização das câmeras e suas
áreas de visualização, de acordo com a marcação utilizada em campo e para
os testes. Deverão ser empregadas as especificações de layers e
convenções do Banco para os desenhos apresentados. Os desenhos
deverão conter:
a) planta baixa da dependência, contendo indicação do
encaminhamento e pontos de utilização dos circuitos elétricos e do
cabeamento de sinal de vídeos, as tubulações, com as respectivas
dimensões e formas de instalação, o ângulo de visão de cada câmera,
existentes ao final da obra, mostrando a sua fiel situação ;
b) a(s) planta(s) não deverá(ão) conter expressões do tipo : “a
executar”, “serão”, etc , nem a indicação de outros projetos – Alarme, etc.
c)nos selos da(s) planta(s) deverão constar somente o tipo de
Projeto – CFTV – a data da execução do mesmo, o nome do desenhista
executante, o nome e CREA do Gerente de Núcleo da Engenharia e do fiscal
da obra;
2.8.2.4- GARANTIA
TERMO DE RESPONSABILIDADE
(modelo)
1. Por este termo, responsabilizamo-nos plenamente quanto ao funcionamento de todo o
SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV (incluindo equipamentos eletrônicos,
serviços e demais materiais utilizados) por nós instalados na
agência ................................................................ , comprometendo-nos a efetuar as
manutenções corretivas necessárias no prazo máximo de 24(vinte e quatro) horas para
atendimento, após recebida a comunicação da falha / defeito.
2. Estes serviços serão prestados, sem ônus para o Banco, pelo prazo de 01 (um) ano, a
contar da data da assinatura do Termo de Recebimento Provisório das obras.
______________________________________
Assinatura / Identificação
CHECK LIST
( ) Foi executado circuito exclusivo saindo do QFRL para alimentação dos sistemas de
segurança (CFTV e alarme)?
( ) Foi efetuada a identificação dos cabos de energia e de sinal com o número das câmeras
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
( ) Foi instalada régua de proteção com fusíveis individuais para cada alimentador de
câmera?
( ) Foi instalado monitor(es) policromático(s) tipo LCD tela plana conforme especificação em
vigor?
( ) Foi instalado gravador(es) DVR conforme especificações em vigor, bem como sua correta
configuração, de forma a atender requisitos da área de segurança do banco?
( ) Para Nuval, Seret, PEE e PAN, foi instalado gravador DVD incorporado ou não ao
gabinete do DVR, para extração de imagens do HD/back up parcial?
( ) Foi verificado se a configuração do DVR garante a guarda das imagens por, no mínimo,
30 (trinta) dias?
INSTALADORA
_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA
REPRESENTANTE DA GERIE
_________________________________________ DATA:
Resp. Técnico:
CREA
1. NORMAS:
EM-13/06 Projeto de Infra-estrutura para Rede Local
EIA/TIA 568, 569, 570 e BOLETINS TBS-36 e 40 Caderno Geral de Encargos do Banco do
Brasil: P-19.AAA.01, P-19.ATE.01, P- 19.CDR.01, P-19.CDT.01, P-19.EQP.01, P-
19.QDP.01, P-19.SIS.01, P-19.SPD.01.
10. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QDG – dimensões de 1000 x 650 x 160 mm
10.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 250 A, DPS e mais 48 circuitos parciais.
10.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
10.3. ITENS INCLUSOS: quadro, isoladores e suportes para os barramentos,
barramentos de cobre para até 250 A, fechos e identificação de circuitos em
plaquetas de acrílico;
10.4. APLICAÇÃO: quadro de distribuição geral para Agência de médio e grande porte e
quadros de distribuição geral conjugado com distribuição de circuitos de iluminação
para agências de pequeno porte;
11. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QFRL – dimensões de 780 x 500 x 130 mm
11.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 36 circuitos parciais.
11.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
11.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os
barramentos, barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de
circuitos em plaquetas de acrílico;
11.4. APLICAÇÃO: quadro de distribuição de circuitos da rede lógica das agência;
12. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QDAA - obra Ambiência 2.0 – dimensões de
780x500x130 mm
12.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 36 circuitos parciais.
12.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
12.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os
barramentos, barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de
circuitos em plaquetas de acrílico;
13. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO CMI obra Ambiência 2.0 – dimensões de
1000x650x160 mm
13.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, espaço para contatoras de comando e interruptores DIN para
acionamento da iluminação do CMI.
13.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
13.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, fechos e identificação de circuitos em
plaquetas de acrílico;
13.4. APLICAÇÃO: quadro de comando do sistema de iluminação do CMI das agências;
14. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QAC – dimensões de 620 x 500 x 130 mm
14.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta
epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e
fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra,
espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 24 circuitos parciais.
14.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;
14.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os
barramentos, barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de
circuitos em plaquetas de acrílico;
14.4. APLICAÇÃO: quadro de comando do sistema de iluminação do CMI das agências
32.4. APLICAÇÃO: em instalações aparentes sobre forro falso e sob piso elevado, para
distribuição cabeamento elérico, comunicações, alarme, CFTV e CMI.
34. TIPO: SUPORTE SUSPENSÃO SIMPLES TIPO “B” PARA TIRANTE 3/8”
34.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 16,
galvanizada, dimensões de 150 x 100 mm, 100 x 100 mm e 100 x 50 mm;
34.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros.
34.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Suporte.
34.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas instaladas aparentes.
65. TIPO: BLOCO DE ENGATE RÁPIDO TIPO LSA PLUS DE 10 PARES COM SUPORTE
65.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Bloco de engate rápido tipo LSA Plus de 10
pares, com suporte para fixação em Quadro Telefônico.
65.2. FABRICANTE: Krone, Bargoa e outros.
65.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e Bloco.
65.4. APLICAÇÃO:.no Distribuidor Geral (DG) para conexão de cabos telefônicos.
69. TIPO: PATCH CORD CAT. 5E PARA CONEXÃO NOS RACKS 19”
69.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cordão, extra flexível, c/ conectores RJ45
macho nas extremidades, identificação com anilhas nas extremidades, testados em
fábrica com comprimento de acordo c/ montagem do rack de patch panel (até 2,5 m),
categoria 5E, 4 pares de cobre trançados (UTP), não blindados, fios sólidos, padrão
10 base T, para uma frequência de operação superior a 100 Mhz, impedância
característica de 100 ohms, para taxas de transmissão até 622 Mbps, testados com
tecnologia power sun.
69.2. FABRICANTE: Furukawa, AMP, PLP, Nexans e outros
69.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o patch cord.
69.4. APLICAÇÃO:.conexão dos patch panels e equipamentos ativos nos racks de 19”.
80.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tampa em latão polido para uso com caixas de
alumínio fundido embutidas no contrapiso, com suporte para tomadas elétricas, RJ-
45 e cega para caixas de passagem, nas dimensões 4x2” e 4x4”
80.2. FABRICANTE:
80.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a tampa.
80.4. APLICAÇÃO:. suporte para tomadas elétricas e de lógica nas caixas de piso
embutidas no contrapiso
85. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS RJ-45 PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE DIFERENCIADA
85.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomada RJ-45, cat. 5E, conexão
IDC 110
85.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
85.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
85.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
87. TIPO: MÓDULOS CEGO E FURO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE DIFERENCIADA
87.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tampa cega e furo para saída de
cabo com diâmertro de 11 mm.
87.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
87.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
87.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o módulo.
87.5. APLICAÇÃO:. pontos sem equipamentos ou apenas saída de cabo na parede.
88. TIPO: MÓDULO DIMMER ROTATIVO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE DIFERENCIADA
88.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com dimmer para variação de
luminosidade de lâmpadas incandescentes com potências de 300 e 500 W para 127
V e 500 e 1000 W para 220 V.
88.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros.
88.3. REFERÊNCIA: Pial Plus.
88.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o dimmer.
88.5. APLICAÇÃO:. controle da variação de luminosidade de sistemas de iluminação
incandescentes.
90. TIPO: SUPORTE PARA PLACA DE PAREDE 4X2” E 4X4” - QUALIDADE SUPERIOR
90.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Suporte em material de elevada resistência, com
parafusos autoatarrachantes que permita corrigir o seu alinhamento na parede.
90.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
90.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial;
90.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o suporte.
90.5. APLICAÇÃO:. caixas de passagem e de interruptores, tomadas e outros módulos
na parede.
93. TIPO: MÓDULO DE TOMADAS RJ-45 PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE SUPERIOR
93.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tomada RJ-45, cat. 5E, sistema de
conexão rápida sem ferramenta punch down, com bornes auto decapáveis que
permitam reconexão, com disponibilidade de tampas de acabamento em diversas
cores.
93.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
93.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
93.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo.
93.5. APLICAÇÃO:. pontos de tomadas de lógica e telefonia em paredes.
95. TIPO: MÓDULOS CEGO E FURO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE SUPERIOR
95.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com tampa cega e furo para saída de
cabo com diâmertro de 11 mm, com tampas de acabamento para o módulo com furo
em diversas cores.
95.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
95.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
95.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o módulo.
95.5. APLICAÇÃO:. pontos sem equipamentos ou apenas saída de cabo na parede.
96. TIPO: MÓDULO DIMMER ROTATIVO PARA PLACAS DE PAREDE 4X2” E 4X4”-
QUALIDADE SUPERIOR
96.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com dimmer para variação de
luminosidade de lâmpadas incandescentes com potências de 300 W para 127 V e
500 W para 220 V.
96.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros.
96.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial.
96.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o dimmer.
96.5. APLICAÇÃO: controle da variação de luminosidade de sistemas de iluminação
incandescentes.
97.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço
galvanizada ou zincada revestida externamente com PVC extrudado, de ¾ e 1”.
97.2. FABRICANTE: Tecnoflex e outros.
97.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o eletroduto.
97.4. APLICAÇÃO:. proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV
em locais não passíveis de instalação de eletrodutos rígidos;
polaridade por disjuntor ou fusível em ambas as fases e indicação por led, indicação
por led de tomadas energizadas, com garantia mínima de 2 anos.
106.2. FABRICANTE: Clamper e outros.
106.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a tomada.
106.4. APLICAÇÃO:. Para ligação entre as tomadas de energia e os equipamentos a
serem protegidos. O módulo ficará solto, junto à área de trabalho, devendo resistir ao
pisoteamento, sendo uma unidade para cada tomada elétrica associada a uma RJ45.
a tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC, deve manter a porta fechada
até que receba um sinal da placa controladora de acesso para liberá-la, deve ser
instalada na altura normal padrão para aberturada maçaneta da porta e deve
permitir funcionamento através de sistema eletrônico;
108.1.2. Fonte de Alimentação com carregador de bateria: deve possuir sinalização
de carga, fusível queimado e alimentação da rede elétrica, tensão de saída
regulada de 12 VDC, carregador com flutuador. O gabinete da fonte deve ser
metálico e ter espaço interno para abrigar uma bateria de até 63 Ah. A fonte de
alimentação deve permitir autonomia de 8 horas na falta de energia e alimentar
as fechaduras eletromagnéticas, controladoras e leitoras com tensão de 12 VDC.
No caso de falta de energia, deverá funcionar como No-Break. Tensão de
entrada deve ser selecionável entre 127 V e 220 V;
108.1.3. Teclado de Senhas: teclado de controle de acesso digital, com capacidade
de cadastro de 250 usuários e software de gerenciamento que possibilite a
impressão de relatórios sobre a entrada e saída de usuários;
108.1.4. Caixa Quebra Vidro de Emergência: deve permitir, quando da quebra do
vidro da caixa, o desligamento da fechadura eletromagnética e a liberação da
porta, além de possuir no mínimo um botão NF e um botão NA. A caixa quebra
vidro deve ser na cor vermelha e possuir sinalização com os dizeres: “Quebre o
vidro para liberação da porta”. A tensão de alimentação deve ser de 12 volts DC;
108.1.5. Bateria: A bateria deverá ser de 40 Ah – 12 V;
108.1.6. Mola Hidráulica Aérea: mola para retorno de porta do tipo Instalação
universal – reversível – lado direito e lado esquerdo, com força de fechamento
ajustável e ajuste da velocidade do Fechamento com válvulas de regulagem.
Para portas de até 1,10 m de largura;
108.1.7. Botão de Saída: gabinete com botão de saída e adesivo “PRESSIONE O
BOTÃO PARA SAIR”, botão tipo “SOCO” na cor vermelha;
108.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
108.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), fechadura
eletromagnética de 150 Kgf, fonte de alimentação com carregador de bateria, teclado
de senhas, caixa quebra vidro de emergência, bateria, mola hidráulica aérea e botão
de saída com adesivo.
108.4. APLICAÇÃO:. Controle de acesso à ambientes restritos da Agência.
110.1.7. Mola Hidráulica Aérea: mola para retorno de porta do tipo Instalação
universal – reversível – lado direito e lado esquerdo, com força de fechamento
ajustável e ajuste da velocidade do Fechamento com válvulas de regulagem.
Para portas de até 1,10 m de largura;
110.1.8. Botão de Saída: gabinete com botão de saída e adesivo “PRESSIONE O
BOTÃO PARA SAIR”, botão tipo “SOCO” na cor vermelha;
110.2. FABRICANTE: Automatiza e outros.
110.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), fechadura
eletromagnética de 150 Kgf, fonte de alimentação com carregador de bateria, teclado
de senhas, placa de intertravamento, caixa quebra vidro de emergência, bateria,
mola hidráulica aérea e botão de saída com adesivo.
110.4. APLICAÇÃO:. Controle de acesso às portas com intertravamento de Agências
sem PGDM.
118. TIPO: TERMINAL TIPO COMPRESSÃO PARA CABOS DE 6 mm2 ATÉ 300 mm2
118.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em cobre com camada de estanho
para obtenção de maior resistência à corrosão. Com vigia no barril que permita
verificar a completa inserção do cabo.
118.2. FABRICANTE: Intelli, Magnet, Burdy e outros.
118.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (até cabos 10 mm2 Auxiliar; maior ou igual à 16
mm2 Eletricista) e o terminal.
118.4. APLICAÇÃO:. para terminações de cabos flexíveis na ligação à barramentos e
equipamentos tipo tomadas e interruptores.
S-21.01
0. NORMAS
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na Sala de Auto Atendimento, conforme indicado no projeto de
Prevenção contra Incêndios
2.1. EXECUÇÃO
2.1.1. Reinstalação dos extintores anteriormente retirados do prédio,
conforme indicado no projeto de Prevenção Contra Incêndios.
2.1.2. Extintores existentes que deverão ser reinstalados:
2.1.2.1. AP – 10l - 01 unidades
2.1.2.2. CO2 - 6kg - 04 unidades
2.1.3. Na reinstalação dos extintores deverão ser fornecidas e instaladas
placas de sinalização novas, com a identificação e numeração dos
extintores.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. No interior do prédio, conforme indicado no projeto de Prevenção
Contra Incêndios.
S-21.02
INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO - 21
Sistemas Automáticos
Rede de Iluminação e Sinalização de Emergência
0. NORMAS
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Nos forros do Pavimento Térreo, conforme indicado no projeto de
Prevenção Contra Incêndios.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Nos forros do Pavimento Térreo, conforme indicado no projeto de
Prevenção Contra Incêndios.
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. Nas paredes dos Pavimento Térreo, conforme indicado no projeto de
Prevenção Contra Incêndios.
4.2. APLICAÇÃO:
4.2.1. Alvará das instalações de prevenção contra incêndio executadas no
prédio ocupado pela Agência do Banco do Brasil.
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
S S-22.01
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS - 22
Condições Gerais
__/98
1. CONDIÇÕES GERAIS
2. VENTILAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-22.02
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS - 22
Canalização
__/98
1. NORMAS
2.2. EXECUÇÃO:
2.2.1. As instalações a serem executadas deverão atender naquilo que for
cabível da Norma Brasileira de Instalações Prediais de Esgoto
Sanitário (NBR-8160), da ABNT.
2.2.2. O ramal de descarga do ralo devera ser conduzidos para um ponto
próximo das redes de esgoto pluvial (excepcionalmente), existente
do prédio.
2.2.3. As instalações de esgoto deverão ser executadas com tubos e
conexões de PVC (Classe 8) com diâmetro de:
2.2.3.1. Ø 50mm para o ramal de descarga da caixa sifonada do
Abastecimento;
2.2.4. As ligações e junções das tubulações com as conexões serão feitas
por meio de soldagem, com a utilização de adesivo específico. Os
locais de colagem deverão ser limpos com solução limpadora e
lixados com lixa apropriada, antes da colagem.
2.2.5. Desenvolvimento do ramal de descarga da caixa sifonada deverá ser
seguido o projeto Arquitetônico.
2.2.6. Todo o trajeto das tubulações deverá ser embutido nas paredes ou
piso.
2.2.7. Incluem-se neste item a abertura de rasgos nas alvenarias e no piso,
para possibilitarem a implantação das redes de esgotos. Incluem-se
também todo e qualquer outro serviço, material, acessórios, suportes
dos trechos aéreos e componentes necessário para a conclusão dos
trabalhos propostos, mesmo que não explicitamente descritos neste
item, porém necessários para a perfeita conclusão e entrega em
perfeita condição de uso e funcionamento.
2.3. APLICAÇÃO:
1.1.1. – Na nova instalação sanitária para o Abastecimento, conforme o
Projeto Arquitetônico.
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. - Caixa de recolhimento dos drenos de ar condicionado no
Abastecimento, conforme o Projeto Hidro Sanitário.
S-26.01
INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO, VENT. E AQUECIMENTO - 26
Disposições Gerais
S-26. 02
INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO, VENT. E AQUECIMENTO - 26
Equipamentos e Instalação do Sistema de Ar Condicionado
1. MEMORIAL DESCRITIVO
1.1. OBJETIVO:
Condições Externas:
Condições internas:
1.3. Ar Exterior:
A nova Norma Brasileira ABNT NBR 16401 de 2008, dedica um capitulo inteiro
a qualidade interna do ar interior. A quantidade de ar exterior mínima de
qualidade aceitável a ser suprida, chamada “Vazão Eficaz”, é constituída pela
soma de duas partes, avaliadas separadamente, a vazão relacionada às
pessoas e a vazão relacionada á área ocupada, conforme equação que vemos
abaixo (Equação 1):
Equação 1
Onde:
NÍVEL DE RUÍDO:
2. EQUIPAMENTOS
2.1. Definição
2.3. Gabinete
2.7. Filtros de ar
2.8. Compressor
2.9. Refrigerante
O Sistema deverá ter a sua eficiência energética (em refrigeração) atestada pelo
fabricante, com os seguintes parâmetros mínimos:
Dados de Entrada - 40 kW
Actual % Cmpr Cond Indoor Control
Ambient Net Cap
Stage Load (Pc) (Pcf) (Pif) (Pct) kW/kW
(ºC) (Net Cap) kW kW kW kW kW
4 35,0 100 40,00 11,50 1,65 0,02 3,04
3 27,5 75 30,00 5,02 1,65 0,02 4,49
2 20,0 50 20,00 2,43 1,65 0,02 4,88
1 18,3 25 11,00 1,80 1,65 0,02 3,17
- Sistema de Filtragem
Descrição Valor
Capacidade Nominal [TR] 10
Vazão de Ar [L/s] 1.899
Perda de Pressão Externa [Pa] 220
Aquecimento 2 x 6,0 kW
Nível de Ruído 50
Ponto de Força [V, Hz, nº. de fases, KW] 380, 60, 3; 18,0
Quantidade Equipamentos (cj) 02
Descrição Valor
Capacidade Nominal [Btu/h] 18.000
Vazão de Ar [L/s] 1.500
Aquecimento SÓ FRIO
Potência Elétrica 2.500 W
Quantidade Equipamentos (cj) 02
- Sistema de Controle
2. INSTALAÇÕES
2.1.1. Material
As interligações entre as unidades evaporadoras com as unidades condensadoras
serão feitas através de tubulação cobre fosforoso sem costura, desoxidados,
recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com características
conforme norma ABNT-NBR 7541. A tubulação deverá ter especificação para resistir
a uma pressão limite de 50 kgf/cm² no mínimo.
Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes
e braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados a cada
1,5m.
Tipo:
A) Cobre flexível - (Tipo O) - Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as
mãos.
Ø Líquido Gás
1/4” 13 mm
3/8” 13 mm 18 mm
1/2” 13 mm 19 mm
3/4” 13 mm 22 mm
7/8” 23 mm
1” 24 mm
1.1/8” 24 mm
1.1/4” 25 mm
1.1/2” 26 mm
1.3/4” 27 mm
- jogo completo dos desenhos (as built), assinalando os pontos onde foram
efetuados os testes e balanceamentos.
4. GARANTIAS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-28.01
EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E DE COZINHA - 28
Diversos
__/98
0. NORMAS
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S
S-29.01
DIVERSOS - 29
Diversos
__/98
0. NORMAS
1. TIPO: Capacho
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Conforme indicado em projeto nas esquadrias do pavimento térreo.
S-29.02
DIVERSOS - 29
Sinalização de Pisos
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. No Hall do Auto Atendimento, conforme indicado no projeto arquitetônico.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. - Como sinalização visual de alerta nos extremos dos degraus das escadas 1
e 2, internas na agencia e escada externa de acesso a agencia.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
S-29.__
DIVERSOS - 29
Insonorização e Isolamento de Vibrações
__/98
1.0 NORMAS
Conforme P-29.INS.01.
2.0 TIPO:
2.1.1 - Material:
2.1.2 - Espessura:
2.1.3 - Fabricante
2.2 APLICAÇÃO:
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS S-
29.03
DIVERSOS - 29
Sinalização Visual e Tátil
__/96
1.1.3. ACABAMENTO:
1.1.3.1. Caixa Metálica do letreiro: Pintura automotiva, ref. Tintas
Wanda
1.1.3.1.1. Cor Prata Polar Metálico 97
1.1.3.1.2. Acabamento: Verniz poliuretano bi-
componente, acabamento Brilho Tintas Wanda.
1.2. APLICAÇÃO:
1.2.1. Na fachada do prédio, conforme indicado no projeto arquitetônico.
2.2. APLICAÇÃO:
2.2.1. Na fachada do Pavimento Térreo do prédio, conforme indicado no
detalhe 09 prancha 09/12 do projeto arquitetônico.
3.2. APLICAÇÃO:
3.2.1. No pórtico AutoAtendimento, conforme indicado no projeto
arquitetônico.
4.2. APLICAÇÃO:
4.2.1. No pórtico Hight Tech e porta de acesso da Agência.
5.2. APLICAÇÃO:
- Junto ao pórtico de acesso ao Auto Atendimento, conforme
anexo sinalização externa.
6.1. CARACTERIZAÇÃO
6.1.1. FAIXAS DE SINALIZAÇÃO lisa
6.1.1.1. Faixa Cinza:
6.1.1.1.1. Tipo: Película em fita adesiva
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
6.1.1.1.2. Largura: 2 cm
6.1.1.1.3. Cor/Referência: SCOTCHAL Cinza
6.1.1.1.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.1.2. Faixa Jateada Cristal:
6.1.1.2.1. Tipo: Faixa em fita adesiva 3M
6.1.1.2.2. Largura: 6 cm
6.1.1.2.3. Referência: Jateada Cristal
6.1.1.2.4. Fabricante: 3M do Brasil
6.1.1.3. Desenho/Figura: Conforme padrão BB
6.1.1.4. Aplicação:
6.1.1.4.1. Nos vidros da esquadria do Auto Atendimento;
6.1.1.4.2. Nos vidros da fachada da agencia.
7.2. APLICAÇÃO:
7.2.1. – Junto ao forro da agencia conforme tipos e localização indicados
na planta baixa leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.
8.2. APLICAÇÃO:
8.2.1. - Junto a porta do Sanitário PNE (Sanitário unissex adaptado para
pessoa com deficiência).
9.2. APLICAÇÃO:
9.2.1. - Junto às portas dos Sanitários Masculino, Feminino, da Copa e da
Telefonista com os respectivos pictogramas.
10.2. APLICAÇÃO:
10.2.1. - Junto à botoeira de emergência do Sanitário PNE.
11.2. APLICAÇÃO:
11.2.1. Salas
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
12.2. APLICAÇÃO:
12.2.1. - Junto ao saguão de publico conforme indicado na planta baixa
leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.
13.2. APLICAÇÃO:
13.2.1. - Junto à porta da Sala On-Line conforme indicado na planta baixa
leiaute prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.
14.1.6. - Fontes:
14.1.6.1. Texto principal: Fonte Arial 99 (25mm), sempre em
maiúsculas, aplicadas com relevo de 1mm, em PVC azul
Pantone 286C com as bordas chanfradas;
14.1.6.2. Braille: Fonte BrailleKiama (Braille), sempre em
minúsculas, fonte 27 (7,4mm de altura), executada em chapa
metálica na cor alumínio natural ou em PVC cinza claro.
14.1.7. - Fixação: pinos distanciadores metálicos polidos para esconder os
parafusos com diâmetro de 10 ou 12mm. Os furos sob os botões
devem ter a dimensão compatível com os parafusos de fixação.
14.1.8. - Padrão: ver anexo Sinalização Interna: Placa visual e tátil e
prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico
14.2. APLICAÇÃO:
- Junto às portas dos Sanitários PNE, Masculino, Feminino e
da Copa.
15.2. APLICAÇÃO:
15.2.1. No ambiente da Espera conforme indicado na prancha n° 05/12 do
projeto arquitetônico.
16.2. APLICAÇÃO:
16.2.1. No chapéu da carenagem do terminal acessível conforme indicado
na prancha n° 05/12 do projeto arquitetônico.
17.2. APLICAÇÃO:
AGENCIA SETE DE SETEMBRO - ERECHIM – RS REFORMA GERAL
18.2. APLICAÇÃO:
18.2.1. Junto a porta do cofre do TAA conforme indicado na prancha n°
05/12 do projeto arquitetônico.
20.2. APLICAÇÃO:
20.2.1. No guichê acessível conforme indicado na prancha n° 05/12 do
projeto arquitetônico.
22.2. APLICAÇÃO
22.2.1. Na Fachada de dependência.
1. NORMAS
2.1. EXECUÇÃO:
2.1.1. Limpeza Permanente - A obra deverá ser mantida limpa e livre de
entulhos, devendo ser removidos do local, diariamente, todos os
detritos, embalagens e demais elementos não necessários aos
serviços.