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ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

Documento N° 82088 Assinado Eletronicamente - Processo N°17760 criado em 04/10/2021 09:35:43 - Página 1 de 93
INDICE

1. OBJETIVO
2. NORMAS
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4. APRESENTAÇÃO DE ART E RRT
5. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
6. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

7. PROJETOS
7.1 CONDIÇÕES GERAIS
7.2 CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
7.3 ORIENTAÇÕES PRELIMINARES
7.3.1 Parâmetros de Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA
7.4 SERVIÇOS PRELIMINARES
7.4.1 Levantamento Cadastral e Técnico de Imóveis (BIM-3D ou Autocad-2D)
7.4.2 Proposta de Leiaute – Parecer de Arquitetura e Engenharia (Estudo Preliminar)
7.4.3 Sondagem em Solos e Rochas
7.5 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS POR ESPECIALIDADE
Etapas de Desenvolvimento de Projetos (Anteprojeto, Projeto Executivo e Projeto
7.5.1
Legal)
7.5.2 Arquitetura
Projeto Completo de Arquitetura
7.5.2.1
(executivo/leiaute/sinalizações/acessibilidade/outros)
7.5.3 Engenharia Civil
7.5.3.1 Fundação de Edifícios
7.5.3.2 Estrutura Predial
7.5.3.2.1 Projeto de Estrutura de Concreto Armado
7.5.3.2.2 Projeto de Estrutura Metálica
7.5.3.2.3 Projeto de Estrutura de Madeira
7.5.3.2.4 Projeto de Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de Carbono
7.5.3.2.5 Projeto estrutural para instalação de elevador
7.5.3.2.6 Fixação de Terminais de Autoatendimento e Tesoureiros Eletrônicos
7.5.3.3 Instalações Hidrossanitárias (esgoto/pluvial/água fria/drenos de ar condicionado)
7.5.3.4 Impermeabilização
Prevenção e Combate a Incêndio – PPCI (extintores/hidrantes/chuveiros
7.5.3.5
automáticos/sinalização de emergência/iluminação de emergência/alarme/outros)
7.5.4 Engenharia Elétrica
Projetos de Instalações Elétricas, Telecomunicação e Lógica, Alarme, CFTV,
7.5.4.1
SPDA, Gerador de Neblina, Grupo Gerador e Subestação de Energia

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7.5.5 Engenharia Mecânica
7.5.5.1 Projeto de Climatização (Ar Condicionado e Renovação de Ar)
7.5.5.2 Projeto de Controle Mecânico de Fumaça
7.5.5.3 Projeto de Pressurização de Escada de Segurança
Projeto de Instalações de Transporte Vertical (Elevador e Plataforma de
7.5.5.4
Elevação)
7.5.3.4.1 Elevadores de Passageiros
7.5.3.4.2 Plataforma de Elevação
7.5.6 Quantitativo de Materiais e Orçamento
7.5.7 Caderno de Encargos / Especificação de Serviços
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e/ou Registro de
7.5.8
Responsabilidade Técnica (RRT)

8. DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1 QUALIDADE E GARANTIA
8.2 DIREITOS AUTORAIS

9. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS, MODELOS E ARQUIVOS ANEXOS

ANEXO 01 Orientações para uso do Template-BB_Contratada


ANEXO 02 Padrão de representação de Projetos BB
ANEXO 03 Parâmetros de Eficiência Energética - PROCEL EDIFICA
ANEXO 04 MODELO Relatório de Vistoria e Fotográfico de Levantamento Técnico
ANEXO 05 MODELO Atestado de Vistoria - Identificação de Equipe
ANEXO 06 MODELO Declaração de Compatibilização entre os Projetos
ANEXO 07 MODELO Planilha de Mobiliário e Equipamentos
ANEXO 08 Soluções de Fixação de Terminais de Autoatendimento e Tesoureiros Eletrônicos
ANEXO 09 Check-list de inspeção visual das instalações elétricas de baixa tensão - PPCI
ANEXO 10 Especificações para Projetos de Engenharia Elétrica
ANEXO 11 Check-List Projetos de Instalações Elétricas Log CFTV Alarme
ANEXO 12 Especificações para projetos de ar condicionado
ANEXO 13 CGE Partes I II III
ANEXO 14 MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia
ANEXO 15 MODELO Orçamento Sintético de Obras e Serviços de Engenharia
MODELO Orçamento Analítico de Obras e Serviços de Engenharia -
ANEXO 16
composição_insumos
ANEXO 17 MODELO Cronograma Físico Financeiro de Obras e Serviços de Engenharia
ANEXO 18 MODELO Cronograma Descritivo de Obras e Serviços de Engenharia
ANEXO 20 Check-List de Recebimento de Projetos

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1. OBJETIVO

1.1. Estabelecer critérios e condicionantes para execução de serviços técnicos especializados de


arquitetura e engenharia compreendendo a elaboração de projeto básico, projeto legal e/ou projeto
executivo, incluindo todos os seus elementos e aprovações legais, orçamentos, estimativas de custo,
memórias de cálculo, cronogramas de obras e especificações, e, assessoria técnica à fiscalização do
Banco do Brasil sobre os serviços e obras de empresas CONTRATADAS para a adequação física e
outros de mesma natureza, necessários à administração, conservação e manutenção dos Imóveis
Patrimoniais e de Interesse do Banco do Brasil S.A., com o fornecimento de toda mão de obra,
material, ferramental, equipamentos e o que seja necessário para o desenvolvimento dos serviços
especificados;

2. NORMAS

2.1. A CONTRATADA deverá ser responsável pela observância de todas as Leis e normas técnicas
aplicáveis, no âmbito federal, estadual ou municipal, bem como estatutos, códigos, portarias,
regulamentações, ordens de tribunais ou agências governamentais, todas estas referências nas suas
versões mais recentes. A seguinte bibliografia, em especial, não se limitando a ela, deverá ser
observada:

2.1.1. REGULAMENTO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DO BANCO DO BRASIL S.A. (RLBB);


2.1.2. Lei 13.303/2016 - Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de
economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios;
2.1.3. Decreto nº 8.945/2016 - Regulamenta, no âmbito da União, a Lei no 13.303, de 30 de junho de
2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista
e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
2.1.4. Decreto 9.507/2018 - Dispõe sobre a execução indireta, mediante contratação, de serviços da
administração pública federal direta, autárquica e fundacional e das empresas públicas e das
sociedades de economia mista controladas pela União;
2.1.5. LEI Nº 13.467/2017 - Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-
Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e as Leis nos 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11
de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas
relações de trabalho;
2.1.6. Lei 8.666/93 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para
licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências;
2.1.7. Decreto nº 2.271/97 - Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública
Federal direta, autárquica e fundacional;
2.1.8. Decreto nº 1.054/94 - Regulamenta o reajuste de preços nos contratos da Administração Federal
direta e indireta;
2.1.9. Lei nº 12.846/2013 - Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas
pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira;
2.1.10. Portaria-MPOG nº 409, de 21.12.2016;
2.1.11. IN 05/2017 – MPOG;
2.1.12. Súmula 331 do TST;
2.1.13. Normas regulamentadoras do MTE.

2.2. A CONTRATADA deverá observar rigorosamente o atendimento às normas da ABNT – Associação


Brasileira de Normas Técnicas, às Normas do Corpo de Bombeiros Militar, às Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, à legislação em vigor e às Normas Internas

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do Banco do Brasil relativas aos SERVIÇOS PROPOSTOS, e demais documentos fornecidos pelo
CONTRATANTE por ocasião da solicitação do serviço;

2.3. O Responsável Técnico da CONTRATADA, indicado para a habilitação técnica, assumirá as


responsabilidades legais pela execução/direção dos serviços e cuidará para a perfeita execução e
completo acabamento da mesma, responsabilizando-se por toda assistência técnico-administrativa
necessária ao conveniente andamento dos trabalhos.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS:

3.1. A qualidade dos projetos e assessoria técnica, assim como das informações neles contidas são fruto do
comprometimento de todos os profissionais envolvidos no processo e será acompanhada e controlada
pelo Fiscal de Serviços do Banco;

3.2. Todos os documentos, desenhos e arquivos magnéticos são de propriedade do Banco;

3.3. Os projetos serão executados em plataforma BIM – REVIT e/ou AUTOCAD, seguindo modelos,
premissas e templates determinados pelo Banco, os arquivos em meio digital deverão estar no formato
“.rvt” e “.dwg” versão no mínimo 2017;

3.4. Os arquivos de texto em meio digital deverão estar no formato MS Word – versão 2013 (.*doc);

3.5. Os arquivos de planilhas em meio digital deverão estar no formato MS Excel – versão 2013 (*.xls);

3.6. Os arquivos provenientes de digitalizações deverão estar no formato Adobe Acrobat Reader – versão
2017 (.*pdf);

3.7. Compete à CONTRATADA realizar prévia análise da documentação fornecida anexada ao Acionamento
de Serviços, assim como dessas Especificações de Serviços, roteiros, modelos e demais anexos
relacionados no arquivo Relação dos Anexos;

3.8. Com a distribuição de tarefas (acionamento) a CONTRATADA será acionada conforme a regra de
distribuição dos serviços, de acordo com a classificação do fornecedor e diretrizes definidas nas ANS,
com exceção do acionamento complementar ao existente, onde a CONTRATADA poderá executar
novos serviços relacionados ao já iniciado, sem a necessidade de ser novamente submetido à regra de
distribuição dos serviços;

3.9. Caberá aos projetistas visitarem o local do empreendimento, ocasião em que serão pesquisadas todas
as informações pertinentes aos projetos e serviços técnicos;

3.10. Caberá aos projetistas prestarem assistência técnica à CONTRATANTE, através de sugestões e
respostas a consultas nos assuntos referentes aos serviços prestados pelo autor do projeto e/ou
responsável técnico pelo serviço;

3.11. Caberá ao Fiscal de Serviços do Banco, em comum acordo com os projetistas, a decisão sobre
quaisquer modificações de projeto ou serviço técnico;

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3.12. A CONTRATADA deverá facilitar ao CONTRATANTE o acompanhamento permanente dos serviços
pactuados, por intermédio de seus prepostos, seja em comunicação periódica ou na verificação em
escritórios da contratada;

3.13. Esta assistência técnica será prestada desde o primeiro contato dos projetistas até o término da obra,
seja na fase de projeto, de licitação ou execução da mesma;

3.14. O responsável pelo serviço deverá manter contato com os demais intervenientes, sempre que
necessário, sem restringir-se à comunicação prevista, e deverá contatar ao Fiscal de Serviços do
Banco responsável pelo serviço técnico sempre que solicitado;

3.15. A CONTRATADA executará as correções solicitadas pelo Fiscal de Serviços do Banco quando os
serviços estiverem incompletos ou em desacordo com as condições fixadas nesta norma ou em
comunicação de projetistas, sem ônus para a CONTRATANTE;

3.16. A etapa será considerada concluída apenas quando não apresentarem pendências na correção de
erros, imperfeições ou omissões apontadas pelo Fiscal de Serviços do Banco;

3.17. Não será devido à CONTRATADA o custo correspondente ao deslocamento necessário para realização
de serviços em se tratando de correção;

3.18. Caberá ao projetista, além do lançamento, cálculo, dimensionamento das instalações e projetos,
fornecer à CONTRATANTE os Memoriais descritivos, justificativa e de cálculo, com planilhas previstas
em normas e boas práticas de projetos;

4. APRESENTAÇÃO DE ART E RRT

4.1. A CONTRATADA deverá apresentar ao Banco do Brasil a cópia das Anotações de Responsabilidade
Técnica (ART), no âmbito do CREA, e Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), no âmbito do
CAU, referentes aos serviços técnicos executados, devidamente recolhidas, condição necessária para
que os serviços sejam considerados liquidados e liberados para faturamento.

4.2. A ART dos projetos complementares deverá estar vinculada à ART do profissional responsável pelo
Projeto Executivo (Civil ou Arquitetônico) ou conter o número da RRT respectiva. Em campo específico
da ART/RRT deverá ser indicado o número do contrato e demais informações deverão ser fiéis ao
disposto no mesmo;

4.3. A planilha orçamentária por itens poderá ser assinada apenas pelo engenheiro civil ou arquiteto, desde
que as parcelas componentes do orçamento que extrapolem suas atribuições tenham sido transcritas
tal qual definidas por profissional(is) de outra(s) especialidade(s);

4.4. Projetos e serviços envolvendo acessibilidade, segundo o Decreto nº 5296 de 02/12/04 Art. 10
Parágrafo 1º e Art.11 Parágrafo 2º, devem vir acompanhados de RRT ou ART tendo como responsáveis
profissionais de arquitetura ou engenharia civil.

5. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

5.1. A empresa deverá manter disponível para a execução dos serviços descritos nesta Especificação de

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Serviços todos os equipamentos e ferramentas necessárias;

5.2. Em hipótese alguma a CONTRATADA poderá deixar de realizar os serviços previstos em contrato
alegando não possuir equipamento ou ferramental necessário;

5.3. A relação apresentada a seguir compreende o mínimo necessário de equipamentos e de ferramentas


essenciais, não isentando a Contratada de disponibilizar todos os demais que se fizerem necessários:

5.4. Veículos

5.4.1. A contratada deverá disponibilizar veículos necessários à perfeita execução do serviço;

5.5. Ferramental

5.5.1. Para atendimento dos serviços descritos neste Termo de Referência a empresa deverá dispor
de todo o ferramental necessário à sua execução;

5.5.2. Qualquer outro instrumento ou equipamento necessário à execução do objeto deverá ser
providenciado imediatamente pela CONTRATADA, sem ônus adicional para o BB;

5.5.3. Os equipamentos de medição deverão ser aferidos periodicamente ou quando solicitados pelo
BB, devendo tal aferição ser efetuada pelo fabricante ou laboratório idôneo, com apresentação
de certificado à fiscalização, rastreado à RBC (Rede Brasileira de Calibração);

5.5.4. A utilização de instrumentos de múltiplas funções será admitida, desde que esse atenda as
exigências quanto à precisão, limite de escala e emprego especificados.

6. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.1. Capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;

6.2. Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;

6.3. Protetor auditivo de inserção;

6.4. Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;

6.5. Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;

6.6. Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes;

6.7. Luva de segurança para proteção das mãos contra choques elétricos;

6.8. Manga de segurança para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos;

6.9. Calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;

6.10. Calçado de segurança para proteção dos pés contra choques elétricos;

6.11. Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;

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6.12. Demais equipamentos necessários, previstos na NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
– EPI.

6.13. Cabe à CONTRATADA quanto ao EPI:

6.13.1. Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

6.13.2. Exigir e fiscalizar o uso pelos seus profissionais;

6.13.3. Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;

6.13.4. Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;

6.13.5. Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

6.13.6. Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;

6.13.7. Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

6.14. Cabe aos funcionários da CONTRATADA quanto ao EPI:

6.14.1. Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

6.14.2. Responsabilizar-se pela guarda e conservação;

6.14.3. Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;

6.14.4. Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

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7. PROJETOS

7.1. CONDIÇOES GERAIS

7.1.1. Quando necessárias, as reuniões ocorrerão na sede do Setor de Engenharia do CESUP


PATRMÔNIO CURITIBA ou videoconferência;

7.1.2. Para efeitos de cumprimento do prazo as entregas serão consideradas apenas se não tiverem erros
ou omissões, devendo constar todos os itens do cronograma;

7.1.3. Serão considerados erros, conforme citado no item anterior, os projetos que estiverem em
desacordo com as Leis, Normas Técnicas vigentes, Plano Diretor da cidade, Leis específicas para
Bancos da cidade da dependência, Código Brasileiro de Trânsito, vigilância sanitária, entre outros;

7.1.4. Também serão considerados erros:


» Os ambientes planejados de forma que fique inviável a sua utilização ou execução;
» Supressão de itens móveis, equipamentos, elementos estruturais, mobiliário urbano, entre outros,
sem que haja uma previsão de alteração, relocalização, substituição, adequação estrutural ou outra
orientação de destino por parte da fiscalização;
» Omissão de serviços na Especificação e/ou Orçamento que forem necessários à perfeita execução
da obra;
» Divergência na compatibilização dos projetos arquitetônico e complementares;
» Divergência nos padrões de desenhos técnicos do Banco, tais como “layers”, versão do arquivo
digital, entre outros;
» Divergência de itens constante no projeto, especificações e orçamentos.
» Divergência no levantamento;
» Divergência superior a 10%, para maior ou menor, na quantificação do orçamento.

7.1.5. Quando por parte da Fiscalização do Banco do Brasil forem constatados erros no trabalho, as
orientações para as correções serão encaminhadas por meio eletrônico. Após as orientações, a
CONTRATANTE definirá o prazo de até 05 (cinco) dias úteis para entregar o trabalho corrigido
sendo que o prazo firmado não será considerado como prorrogação. Neste caso, ficará
caracterizado, por ônus da CONTRATADA, atraso no cumprimento do cronograma de entrega
do projeto;

7.1.6. A etapa será considerada concluída apenas quando os erros forem corrigidos;

7.1.7. Todas as entregas das correções deverão ocorrer do mesmo modo da primeira entrega, ou seja,
todos os projetos, documentos e planilhas deverão ser entregues em meio digital e com uma cópia
plotada e/ou impressa assinada pelo responsável, conforme configurações já mencionadas em item
específico. Apenas será dispensada a entrega das fotos referente ao levantamento;

7.1.8. Não será devido à CONTRATADA o custo correspondente ao deslocamento necessário para
realização da reunião junto ao Setor de Engenharia;

7.1.9. Para fins de dimensionamento do trabalho a ser realizado, considerar que nem todas as
dependências possuem projetos complementares, em alguns casos apenas o projeto arquitetônico
e que pode não corresponde fielmente à situação existente, há ainda casos em possa não existir
nenhum projeto existente;

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7.1.10. Caberá ao projetista, além do lançamento, cálculo, dimensionamento das instalações e projetos,
fornecer à CONTRATANTE os seguintes elementos:
» Memoriais descritivos, justificativo e de cálculo, com planilhas previstas em normas;
» Especificações e quantitativos de todos os materiais, peças e serviços a serem empregados;
» Cronogramas descritivo e físico-financeiro de execução da obra, conforme modelo disponibilizado;
» Projetos aprovados junto aos órgãos competentes e concessionárias e aprovação do sistema de
combate à incêndio junto ao Corpo de Bombeiros jurisdicionante, após análise e aceitação dos
mesmos pela CONTRATANTE;
» Checklist de Entrega de Projetos para cada Etapa preenchido e assinado pelos Supervisores
Técnicos da CONTRATADA para as especialidades contempladas na AS;

7.1.11. Os pagamento de TAXAS necessárias para Aprovação de Projetos e Solicitação de Vistorias junto a
órgãos competentes e concessionárias independentemente de autorização do CONTRATANTE
deverão ser repassadas para o fiscal do serviço para serem quitados pelo CONTRATANTE.

7.1.12. O Banco do Brasil não se responsabilizará por taxas provenientes de reanálise por falha da
CONTRATADA. Somente os custos das taxas de primeira análise serão reembolsados ou pagos
pelo Banco do Brasil.

7.2. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

O presente contrato poderá compreender a execução dos seguintes serviços, conforme descrito na
solicitação emitida pelo Banco:
7.2.1. Vistoria e levantamento técnico (2D) das instalações existentes nas dependências com todos os
profissionais envolvidos;

7.2.2. Documentação digital de plantas, imagens e vídeos (3D) e/ou fotográfica que poderão ser com
câmera 360° (compatível com o sistema Construct IN) das instalações existentes e situação atual
dos prédios das dependências contempladas;

7.2.3. Preenchimento de check-list referente à vistoria e entrevista com o Administrador da dependência,


conforme,

7.2.4. Desenvolvimento de desenhos contendo a situação atual de leiaute das dependências, com cotas
básicas, descrição dos materiais aplicados, indicação de orientação solar e quadro de áreas;

7.2.5. Desenvolvimento do projeto arquitetônico com análise da viabilidade da proposta do anteprojeto (a


ser apresentado pelo Banco), conferindo todas as medidas e outras particularidades que se fizerem
necessárias;

7.2.6. Projeto executivo e detalhamento dos itens necessários para a execução da obra;

7.2.7. Elaboração dos projetos complementares, conforme planilha de cada roteiro, podendo
compreender: projeto elétrico / CFTV / cabeamento estruturado / alarme / iluminação, projeto
hidrossanitário, projeto de instalações de águas pluviais, projeto de ar condicionado, projeto
estrutural, projeto do sistema de transporte vertical, projeto de paisagismo e projeto dos sistemas
preventivos contra incêndio, laudos técnicos e relatórios de sondagem;

7.2.8. Aprovação dos projetos nos Órgãos competentes tais como Prefeituras, Bombeiros, IPHAN,

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Vigilância Sanitária e aprovação do sistema de segurança na Empresa de Alarme e Regional de
Segurança do Banco do Brasil;

7.2.9. Projeto de sinalização externa e interna conforme padrão do Banco do Brasil;

7.2.10. Especificação de Serviços, de forma a permitir a realização de licitação para as obras de reforma
necessárias, conforme modelo CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia
(ANEXO 14). No encaminhamento da solicitação de serviços à CONTRATADA, cada Fiscal de
Serviços do Banco do Brasil que for responsável pelo projeto poderá disponibilizar o referido modelo
de acordo com suas especificidades;

7.2.10.1. Para itens não previstos nas especificações com terceirizadas disponibilizadas ou, caso o
CONTRATANTE indique a licitação específica da intervenção na forma da legislação, a
CONTRATADA deverá desenvolver a especificação para inclusão no modelo CGE Parte
IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia (ANEXO 14);

7.2.11. Quantitativo de materiais e orçamento discriminando preços (unitário e total) de material e mão-de-
obra, conforme modelo Orçamento Sintético de Serviços e Obras de Engenharia (ANEXO 15),
Cronogramas Físico-Financeiro e Descritivo, conforme modelos disponibilizados nos ANEXO 17 e
ANEXO 18 respectivamente, de forma a permitir a realização de licitação para as obras de reforma
necessárias, conforme modelos anexos. No encaminhamento da solicitação de serviços à
CONTRATADA, cada Fiscal de Serviços do Banco do Brasil que for responsável pelo projeto poderá
disponibilizar os referidos modelos de acordo com suas especificidades;

7.2.11.1. Para itens não previstos nos orçamentos com terceirizadas disponibilizados ou, caso o
CONTRATANTE indique a licitação específica da intervenção na forma da legislação, a
CONTRATADA deverá apresentar 03 (três) cotações de preços para todos os insumos ou
justificativa que demonstre tratar-se de fornecedor único;

7.3. ORIENTAÇÕES PRELIMINARES

Os projetos serão elaborados em plataforma BIM, seguindo modelos, premissas e templates determinados
pelo Banco ou em AutoCAD .
Os arquivos terão nomenclatura e representação específica conforme Padrão de Representação de Projetos
BB;
Compete à CONTRATADA:

» Realizar prévia análise da documentação fornecida e solicitar informações complementares caso


necessárias;

» Antes de iniciar os projetos, deverá vistoriar o local, executando todos os levantamentos necessários
ao desenvolvimento de seus trabalhos, de modo a não incorrer em omissões que jamais poderão ser
alegadas em favor de eventuais pretensões de acréscimo de preços;

» Para visitar qualquer dos prédios que será objeto da elaboração dos projetos, a CONTRATADA deverá
contatar antecipadamente a Administração da dependência para agendar data e horário para a vistoria.

Para efeito de interpretação de divergências, em qualquer caso ou hipótese, fica estabelecido que:

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» Em caso de divergência entre o desenho de leiaute disponibilizado pelo Banco e a situação atual do
imóvel, deverá ser considerada a atual e, após o levantamento técnico, fornecido o desenho atualizado
com a situação real;

» Em caso de divergência entre as áreas informadas nos documentos e verificadas em levantamento,


prevalecerão as áreas reais.

A CONTRATADA deverá apresentar a Declaração de Compatibilização entre os Projetos (ANEXO 06);


O recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART / RRT, junto ao CREA / CAU jurisdicionante
é obrigatória para todos os serviços acionados.
7.3.1. PARÂMETROS DE PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ETIQUETAGEM - PROCEL EDIFICA

7.3.1.1. As informações apresentadas constituem um referencial para o DESENVOLVIMENTO DE


NOVOS PROJETOS OU REFORMAS. Assim, se aspira que através da aplicação de novos
conceitos arquitetônicos, materiais, equipamentos e tecnologia construtiva vinculados à
otimização energética, o Banco do Brasil seja capaz de ampliar o seu potencial de
economizar energia e, por conseguinte, além de reduzir os dispêndios associados ao
consumo energético, contribuir para o desenvolvimento desta temática no ambiente
construído;

7.3.1.2. Buscando investir e desenvolver ferramentas para proporcionar o uso responsável da


eletricidade e diminuir os desperdícios, foram compiladas todas as informações, visando
apresentar os parâmetros de eficiência energética, tratando especificamente do PROCEL
EDIFICA, para auxiliar profissionais na elaboração de projetos de construção civil habilitados
a receber a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE Geral de nível A.

7.3.1.3. O trabalho completo encontra-se na cartilha:

» Parâmetros de Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA (ANEXO 03)

7.3.1.4. As informações constantes neste documento foram baseadas no RTQ-C, portaria nº 372, de
17 de setembro de 2010, do INMETRO, com as alterações da Portaria nº 17, de 16 de janeiro
de 2012, nº 299 de 19 de junho de 2013 e nº 126, de 19 de março de 2014.

7.3.1.5. Para a elaboração de um projeto energeticamente eficiente do sistema de iluminação, que


contemplem os requisitos mínimos para a classificação de nível A, quanto a eficiência
energética, segundo o PROCEL EDIFICA, devem ser consideradas, dentre outras, as
seguintes premissas básicas:

» Atender a iluminância necessária no ambiente segundo a NBR 5413;

» Controle manual facilmente acessível;

» Aproveitamento da iluminação natural;

» Desligamento automático do sistema de iluminação;

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» Especificação de equipamentos eficientes, atentando-se aos limites de potência instalada,
de acordo com a função desempenhada;

» Priorizar a iluminação local em detrimento da iluminação.

» Para classificação do nível de eficiência, é obrigatório que os edifícios condicionados


artificialmente possuam sistemas de condicionamento de ar com eficiência conhecida. Ou
seja, devem haver informações legítimas das especificações técnicas do equipamento
que possibilitem o cálculo da eficiência;

» O projeto deve ser concebido considerando as especificidades de cada edifício


envolvendo a carga térmica, as condições de conforto térmico, espaço para instalação de
dutos, condensadoras, casa de máquinas, unidades resfriadoras de líquido etc.

» A definição do(s) sistema(s) de climatização deve levar em conta o pico da carga térmica,
bem como a análise do perfil de carga para cada zona térmica, a simultaneidade de
ocupação dos espaços, necessidades de alta eficiência energética e questões técnicas
específicas ao local de aplicação.

» Na especificação dos equipamentos deve ser considerada a eficiência energética do


mesmo, atentando para os limites estimulados

» Para reduzir o consumo de água devem ser adotados equipamentos economizadores que
utilizem tecnologias com vazão reduzida ou sistemas inteligentes para desligamento
automático, como por exemplo: torneiras com reguladores de vazão e arejadores, bacias
sanitárias com sistema sifônico, válvulas de descarga com acionamento por sensor de
presença ou toque e válvulas de mictórios temporizadas ou com sensor de presença.

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7.4. SERVIÇOS PRELIMINARES – Etapa 1

7.4.1. LEVANTAMENTO TÉCNICO CADASTRAL

7.4.1.1. Disposições Gerais

O CONTRATANTE, disponibilizará os arquivos em formato DWG dos projetos existentes do imóvel onde está
instalada a dependência;

Deverão ser coletadas TODAS as informações e dados necessários para elaboração dos projetos executivos.
Incluem-se medidas, cotas, materiais e estruturas existentes e mobiliário (o BB fornecerá a biblioteca de
mobiliário padrão) e levantamento das instalações aparentes: elétricas/lógicas, de água/esgoto, águas
pluviais, de incêndio, condicionamento e refrigeração de ar e outros;

As fotos deverão ser em quantidade suficiente para cobrir todos os ambientes da dependência, contemplando
todas as panorâmicas dos mesmos e elementos/situações significativas, documentando e ilustrando todas as
verificações efetuadas e materiais empregados;

Esse levantamento fotográfico deve abranger toda a agência e não somente a área de intervenção, deve
conter fotos de todos os ambientes, internos e externos, fachadas, elementos de sinalização, jardins,
cobertura ,etc. formando um panorama geral da dependência

Deverá ser documentada a configuração geral dos espaços, mobiliário e materiais de acabamento;

7.4.1.2. Apresentação

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:


» Relatório de Vistoria e Fotográfico de Levantamento Técnico: Documento de verificação, em formado
MS-Word (.doc) do estado de conservação do imóvel referente a cada uma das especialidades
acionadas;

» PLANILHA DE MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS


Planilha de mobiliário, equipamentos e utensílios com nomenclatura, PBMS, configuração e
quantitativo dos itens;

» Fotos Arquivos de mídia “*.jpg”

» Arquivos de Projetos: Modelagem em 3D do imóvel, com identificação e classificação em famílias de


todos os elementos aparentes da edificação, inclusive mobiliário e equipamentos – Arquivo em
Autodesk Revit “*.rvt” ou arquivo em 2D – Autocad “.dwg” .

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit, caso seja utilizado o Revit.

» Arquivos de Pranchas: Planta de Implantação com Cobertura, Planta Baixa de cada Pavimento,
Cortes (mínimo dois) e Elevações (todas), representadas em Pranchas conforme Padrão de
Representação BB – Arquivo em Autodesk Autocad “*.dwg”

» Arquivos de Impressão: Adobe Acrobat Reader “*.pdf” das Pranchas

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» Recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART / RRT, junto ao CREA / CAU
jurisdicionante.

7.4.2. PROPOSTA DE LEIAUTE (PARECER DE ARQUITETURA E ENGENHARIA)

7.4.2.1. Disposições Gerais

O aspecto patrimonial a ser analisado será indicado pelo responsável pelo acionamento no âmbito de:

» Reforma e adaptação de imóveis, com ou sem ampliação;


» Construção, reforma ou adaptação de imóveis para instalação ou relocalização de dependência;
» Locação ou aquisição de prédio para relocalização ou instalação de dependência;
» Aproveitamento de área disponível em prédio de propriedade do Banco para relocalização ou
instalação de dependência;
» Locação ou aquisição de terreno para estacionamento.

Será fornecido ao projetista o Programa Geral de Necessidades, destinado à determinação do conjunto


sistematizado de necessidades humanas, socioambientais e funcionais da dependência (Ficha de
dimensionamento, indicação de Padrão Visual, etc.).

» Planta geral (leiaute) e implantação

Devem ser considerados os seguintes aspectos na elaboração dos desenhos:

 Estrutura da edificação;
 Cortes, Elevações, Perspectivas e Maquetes eletrônicas;
 Acessibilidade;
 Orientação solar;
 Legislação;
 Recomendações da URO/Rerop, quando existirem;
 Atendimento aos parâmetros definidos na FID;
 Normativos internos vigentes;
 Relação de Mobiliário;
 É opcional a realização de estudo de fachada, porém as opções construtivas referentes a tais
desenhos, como a utilização de brises na fachada ou a necessidade de reforços estruturais, por
exemplo, deverão ser indicadas no parecer técnico e no orçamento estimativo do Mapa.

Deve ser realizada a ANÁLISE DE PROJETO, conforme (ABNT NBR 16636-1:2017), consiste na verificação
do atendimento aos requisitos do projeto, em conformidade com TODOS os condicionantes legais, técnicos e
definidos pelo Setor de Engenharia do Banco do Brasil, com vista à sua aprovação e obtenção de licença
para a execução da obra, instalação ou serviço técnico a que ele se refere, incorporando as exigências e
limitações oriundas das normas legais específicas relativas à segurança da edificação, as taxas de ocupação
do solo, coeficientes de aproveitamento, recuos e etc.
Levantamento e avaliação de instalações existentes da edificação.

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7.4.2.2. Apresentação

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:


» Relatório de Vistoria e Fotográfico de Levantamento Técnico: Documento de verificação, em formado
MS-Word (.doc) do estado de conservação do imóvel;

» PLANILHA DE MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS


Planilha de mobiliário, equipamentos e utensílios com nomenclatura, PBMS, configuração e
quantitativo dos itens;

» Fotos – Arquivos de mídia “*.jpg”

» Arquivos de Projetos: Modelagem em 3D do imóvel, com identificação e classificação em famílias de


todos os elementos aparentes da edificação, inclusive mobiliário e equipamentos – Arquivo em
Autodesk Revit “*.rvt”

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas: Planta de Implantação com Cobertura, Planta Baixa de cada Pavimento, e
Elevações Existentes(todas), representadas em Pranchas conforme Padrão de Representação BB –
Arquivo em Autodesk Autocad “*.dwg”

» Arquivos de Impressão: Adobe Acrobat Reader “*.pdf” das Pranchas

» Recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART / RRT, junto ao CREA / CAU


jurisdicionante.

o Estes documentos devem ser entregues em uma via assinada em arquivo digital distinto, um
para cada dependência.

7.4.3. SONDAGENS EM SOLOS E ROCHAS

7.4.3.1. Disposições Gerais

As sondagens em solos e rochas para terrenos destinados à construção e/ou ampliação de imóvel serão
efetuadas nos casos necessários;

O desenvolvimento das Sondagens à percussão obedecerá, com rigor, a NBR 6484 em todos os seus itens;

A execução de sondagens rotativas dependerá de prévia autorização do Banco. Será executada por meio de
processos consagrados no país, sendo apresentados a completa descrição dos equipamentos e métodos
utilizados, bem como os normativos ou bibliografia em que se basearam. Exige-se o uso de barrilete duplo
móvel e coroa diamantada;

Entende-se por sondagem mista a associação dos tipos "à percussão" e "rotativa", para um mesmo furo;

Quando solicitados outros serviços, os mesmos serão executados de acordo com seus respectivos
normativos;

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Na hipótese de não cumprimento dos normativos que possam acarretar resultados insatisfatórios, a
fiscalização do Banco exigirá o refazimento dos serviços, que se não cumprido poderá, a critério do Banco,
constituir em razão de cancelamento do contrato, sem direito a pagamentos parciais ou quaisquer
indenizações;

7.4.3.2. Referências Normativas

Os trabalhos deverão obedecer às Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, referentes
aos assuntos, em suas formas mais recentes, dentre as quais se destacam as abaixo relacionadas, além de
outros documentos adiante citados:

» NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações;


» NBR-6484 - Solo - Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT - Método de ensaio;
» NBR 6490 - Reconhecimento e Amostragem para fins de Caracterização de Ocorrência de Rochas;
» NBR 6502 - Rochas e Solos;
» NBR 7229 - Construção e Instalação de Sistemas de Tanques Sépticos;
» NBR 7389 - Apreciação Petrográfica de Materiais Naturais, para Utilização como Agregado em
Concreto;
» NBR 8036 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações de
Edifícios - Procedimento;
» NBR 9603 - Sondagens a Trado;
» NBR 9604 - Abertura de Poço e Trincheira de Inspeção em Solo, com retirada de Amostras
Deformadas e Indeformadas;
» TB 38 - Terminologia de equipamento a diamante para sondagem;

7.4.3.3. Apresentação

Os resultados de sondagens de simples reconhecimento serão apresentados em relatórios conforme o item


5.2 da NBR-6484, acompanhados da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao CREA, e ainda:

» Será apresentado um perfil individual de cada furo contendo, em quatro colunas, a penetração
dinâmica em cada 15 cm, utilizando o modelo constante no Modelo para apresentação de Perfil
Individual de Sondagem 7514 (Anexos);

» A Referência de Nível será registrada com "0.00" coincidente com o RN Topográfico, sendo esta
igualdade consignada na primeira folha do relatório;

» Constará dos relatórios a indicação dos critérios adotados na interrupção da sondagem,


caracterizando o "impenetrável" de cada furo, conforme cada caso (NBR-6484, 4.1.2, 4.3.10, 4.3.12 e
4.4.3). Quando for interrompido o ensaio de avanço da perfuração por lavagem, na forma do item
4.4.3 da NBR-6484, será indicada a penetração obtida em cada período de dez minutos, não
bastando a designação de "impenetrável ao trepano";

» As convenções gráficas que serão utilizadas na representação das diversas camadas obedecerão a
padronização aprovada pela ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos;

» Será apresentado o provável perfil do terreno, sendo a escala vertical de 1:100, em tantos desenhos
quantos forem necessários à perfeita caracterização do subsolo da área sondada, em número mínimo
de dois perfis;

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» Será apresentado, independente do relatório de sondagem, parecer sobre os tipos de fundações
tecnicamente possíveis, considerando as hipóteses de cargas nas fundações a seguir indicadas,
exigindo-se, ainda, a indicação justificada das taxas admissíveis das camadas do subsolo, quando
sugeridas fundações diretas:
o Até 50 toneladas/pilar;
o De 50 a 100 toneladas/pilar;
o Acima de 100 toneladas/pilar.

7.5. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS POR ESPECIALIDADE

7.5.1. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

Etapa define-se como período de trabalho que compõe o processo sequencial das atividades técnicas na
elaboração e desenvolvimento do projeto ou processos de obra;
As etapas são organizadas em sequência predeterminada, de forma a atender aos requisitos a serem
considerados, de acordo com o objeto do projeto arquitetônico e objetos da construção, mantendo-se a sua
conformidade com as determinações e condicionantes técnicos e legais envolvidos e as demandas e
premissas definidas pelo Banco do Brasil;
O desenvolvimento e entrega dos Projetos pela CONTRATADA ocorre em 03 (três) Etapas subsequentes a
etapa 1 já realizado pela CONTRATADA chamado Estudo Preliminar :

» ETAPA 2 ANTEPROJETO : Anteprojeto e Projetos Legais

O ANTEPROJETO consiste na elaboração e representação técnica da solução apresentada e


aprovada no Estudo Preliminar e definição de diretrizes do projeto de cada especialidade
(arquitetura, engenharia civil, elétrica ou mecânica);
O material gráfico produzido nesta etapa deverá preceder a execução de Projetos Executivos
adequada ao PADRÃO DE REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS BB (anexo).

» ETAPA 3 EXECUTIVO : Projeto Executivo

O PROJETO EXECUTIVO consiste na representação completa do projeto de cada especialidade


(arquitetura, engenharia civil, elétrica ou mecânica), que deverá conter, de forma clara e precisa,
todos os detalhes construtivos e indicações necessárias à perfeita interpretação dos elementos
para a execução dos serviços e obras, incluindo o orçamento detalhado, fundamentado em
quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados, e indicações necessárias
à fixação dos prazos de execução.
O Projeto Executivo deverá estar representado graficamente conforme PADRÃO DE
REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS BB.
O projeto executivo contemplará a execução de:
- Projeto(s) na(s) especialidade(s) requerida(s), com todos os detalhes que se fizerem
necessários para a perfeita compreensão e execução da obra ou serviços;

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- Memorial de cálculo e dimensionamentos;
- Memorial descritivo contendo procedimentos e especificações completas de todos os materiais
e serviços;
- Planilha orçamentária de todos os materiais e serviços que compõem o projeto e cronogramas;
- Recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART / RRT, junto ao CREA / CAU
jurisdicionante.

» ETAPA 4 DE APROVAÇÕES LEGAIS: Projetos para licenciamento

A data limite para protocolo do Projeto Legal de Arquitetura, PPCI, entrada de energia e demais
órgãos aprovadores é de até 07 (sete) dias úteis após aprovação do Anteprojeto (Etapa Inicial);

Caso a CONTRATADA protocole todos os projetos nos respectivos Órgãos aprovadores dentro
dos prazos previstos, a contratada não sofrerá multas decorrentes dos atrasos de aprovações
dos respectivos Órgãos competentes;

A Etapa de Aprovações Legais será acionada sempre que for acionada a Etapa Projeto
Executivo, desde que presente na Planilha de Quantitativos e Preços, independente da
necessidade de aprovações;

O cumprimento desta etapa consiste na entrega da aprovação dos Projetos Legais.

7.5.2. ARQUITETURA
7.5.2.1. PROJETO COMPLETO DE ARQUITETURA (EXECUTIVO, LEIAUTE, SINALIZAÇÃO,
ACESSIBILIDADE, ETC.)

7.5.2.1.1. Disposições Gerais

Esta orientação contém informações necessárias e imprescindíveis para a elaboração e o desenvolvimento


dos projetos de Arquitetura das dependências do Banco do Brasil, de maneira padronizada;
Assim como a padronização estabelecida pelas Normas Técnicas regulam as relações entre produtores,
consumidores, engenheiros, arquitetos, empreiteiros e clientes, o Banco do Brasil estabelece regras e
códigos internos que facilitam a interação entre os diversos envolvidos no processo;
Um projeto arquitetônico de qualidade é aquele que apresenta soluções mais adequadas às necessidades do
cliente, sob a ótica estética, funcional e científica, incluindo variáveis normativas, legais, orçamentárias e
tecnológicas;
Esteticamente o projeto de arquitetura deve seguir as orientações específicas do padrão definido para a
dependência, conforme Manuais de Padrões do Banco do Brasil abaixo relacionados, disponibilizados a
qualquer momento pelo Setor de Engenharia do Banco do Brasil:
» Padrão Varejo Ambiência 2.0
» Padrão Estilo
» Padrão Private
» Padrão Atacado 2.0

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» Escritório de Projetos 2.0
» Direção Geral (DG) 2.0
» Uso Geral
» Manual de Acessibilidade
» Manuais de Sinalização Interna
» Manuais de Sinalização Externa
» Outros

Quanto à funcionalidade, o projeto deve atender a um conjunto de diretrizes normativas de desempenho


técnico, implantação sustentável, conforto (térmico, acústico, visual), eficiência energética, acessibilidade,
segurança, durabilidade e manutenibilidade, de modo integrado e menos impactante aos meios econômico,
social e ambiental;
Os projetos devem observar, de maneira integrada, os condicionantes de acessibilidade e sustentabilidade
regulamentados;
Também devem ser observadas as orientações de dimensionamento correto e as melhores opções de
acabamento em cada um dos ambientes, conforme o normativo específico para cada tipologia;
O fator econômico é de extrema importância, pois os custos da obra devem situar-se dentro da
disponibilidade orçamentária, os materiais sempre que possível dentro das ARP vigentes, sem que isso
signifique a adoção de soluções ou utilização de materiais que comprometam a qualidade final da obra;

A qualidade dos projetos e das informações neles contidas são fruto do comprometimento de todos os
profissionais envolvidos no processo e será acompanhada e controlada pelo Setor de Engenharia do Banco
do Brasil.
7.5.2.1.2. Referências Normativas

Definições legais sobre o exercício da função de arquiteto a serem seguidas, sem prejuízo de legislações
Estadual ou Municipal, vigentes:

» Lei Nº 12.378 - Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo;


» Código de Ética e Disciplina do CAU/BR;
» Art. 80 da Lei Nº 13.303.

No desenvolvimento dos projetos é necessário observar:

» NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura;


» NBR 13994 Elevadores para pessoas com deficiência;
» NBR ISO 9386 Plataformas de Elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida;
» NBR 14645 Elaboração do "como construído (as built) para edificações;
» NBR 16537 Acessibilidade - Sinalização tátil no piso;
» NBR 16636-1 Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos
arquitetônicos e urbanísticos - Diretrizes e Terminologia;
» NBR 16636-2 Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos
arquitetônicos e urbanísticos - Projeto arquitetônico;
» NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios;
» NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

7.5.2.1.3. Termos e Definições (NBR 16636 – Projetos arquitetônicos e urbanísticos)

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Levantamento de Informações Preliminares (LV-PRE) - etapa destinada à coleta de informações de
referência, que representam as condições preexistentes, de interesse para instruir a elaboração do projeto

Programa Geral de Necessidades (PGN) - etapa destinada à determinação do conjunto sistematizado de


necessidades humanas, socioambientais e funcionais do contratante, objetivando a materialização do projeto

Estudo de Viabilidade Arquitetônica (EV-ARQ) - etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para
seleção e recomendação de alternativas para a concepção arquitetônica ou urbanística e de seus respectivos
elementos, instalações e componentes

Estudo Preliminar Arquitetônico (EP-ARQ) - etapa destinada ao dimensionamento preliminar dos conceitos
do projeto arquitetônico da edificação e anexos necessários à compreensão da configuração da edificação,
podendo incluir alternativas de projetos

Análise de Projeto - Verificação do atendimento aos requisitos do projeto, em conformidade com TODOS os
condicionantes legais, técnicos e definidos pelo cliente (Banco do Brasil), com vista à sua aprovação e
obtenção de licença para a execução da obra, instalação ou serviço técnico a que ele se refere

Anteprojeto Arquitetônico (AP-ARQ) - etapa destinada à concepção e à representação das informações


técnicas iniciais de detalhamento do projeto arquitetônico da edificação, ou dos espaços urbanos e de seus
elementos, instalações e componentes

Projeto para Licenciamentos (PL) - etapa destinada à representação das informações técnicas necessárias
à análise e aprovação do projeto arquitetônico, pelas autoridades competentes, com base nas exigências
legais (municipal, estadual e federal), e à obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos
indispensáveis para as atividades de construção

Projeto Executivo Arquitetônico (PE-ARQ) - etapa destinada à concepção e à representação final das
informações técnicas dos projetos arquitetônicos e de seus elementos, instalações e componentes,
completas, definitivas, necessárias e suficientes à execução dos serviços e de obras correspondentes

Cadastro como construído (As Built) - etapa destinada a documentar tecnicamente e de forma fiel os
resultados da obra executada a partir dos projetos e eventuais alterações realizadas

Os Projetos Executivos Complementares (PE-COMP) - instalações elétricas e de rede, instalações hidro


sanitárias, ar condicionado, estruturas e fundações e demais que se fizerem necessários devem seguir os
mesmos padrões aqui estabelecidos, bem como as recomendações contidas nas instruções específicas

7.5.2.1.4. Orientações para desenvolvimento

O Arquiteto do Banco do Brasil é o responsável pela coordenação e pela integração das equipes de
profissionais do Banco e CONTRATADA para o desenvolvimento dos projetos de execução;

A CONTRATADA, para o desenvolvimento dos projetos executivos deve designar o Arquiteto, para coordenar
o desenvolvimento dos projetos complementares;

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Esse mesmo profissional deve ser o responsável por compatibilizar todos os projetos, antes da entrega final,
de forma a neutralizar qualquer interferência entre elementos dos projetos e minimizar, ao máximo, a
necessidade de decisões relativas a projetos, em obra;

Será exigido da empresa contratada para o desenvolvimento e coordenação dos Projetos de Execução:

» Entrosamento com os autores dos projetos complementares, através de reuniões periódicas,


objetivando uma perfeita compatibilidade entre todos os projetos, a serem registradas em atas;

» A compatibilização dos projetos complementares, comprovada por Relatório/declaração onde o


Arquiteto contratado declara ter efetuado a compatibilização e não existir interferências entre os
projetos entregues.

O Arquiteto do Banco do Brasil fornecerá o Estudo Preliminar, que se restringe à especialidade de Arquitetura
e, consiste na definição gráfica da implantação e do partido arquitetônico por meio de plantas, cortes e
fachadas, desenvolvido com base no Levantamento de Dados, Programa de Necessidades e Viabilidade
Arquitetônica;

O Estudo Preliminar será elaborado com base no padrão vigente para o tipo de dependência a que se refere
Unidades Estratégicas e Táticas, Redes de Apoio aos Negócios e à Gestão, Redes de Negócios
Especializados e Redes de Distribuição, conforme Manuais de Padrão Visual Específicos disponibilizados ao
projetista pelo BB;

7.5.2.1.5. Apresentação

O desenvolvimento do projeto do Projeto de Intervenção pela CONTRATADA ocorrerá em Etapas


subsequentes, sendo elas:

 ETAPA 2 ANTEPROJETO

Deverão ser entregues pela CONTRATADA nesta etapa os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação das intervenções e classificação em famílias de todos os


elementos construtivos da edificação – Arquivo em Autodesk Revit “*.rvt” ou Arquivos em Autocad
.dwg

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit, caso seja escolhido o uso do Revit.

PRANCHA DE COMPATIBILZAÇÃO DA PROPOSTA


PLANTA de paginação de forro proposta com indicação de luminárias, difusores e/ou equipamentos
de Ar Condicionado e demais elementos (estruturais, hidráulicos, etc.) que necessitem de
compatibilização prévia para viabilizar o desenvolvimento do Projeto Executivo (Etapa 3);

PRANCHA DE SITUAÇÃO IMPLANTAÇÃO


Planta geral de situação e implantação, com indicação do sentido viário, cotas, cotas de nível,
orientação solar e Quadro Geral de Áreas;
Planta de áreas externas (passeio público, jardins, estacionamentos, etc.), com indicação de pisos
(inclusive podotátil), revestimentos, cotas de nível, barreiras físicas, vegetação, mobiliário urbano, etc,

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quando houver intervenção nestes ambientes (no caso de intervenção deverão ser desenvolvidas
pranchas de demolição/execução);

PRANCHA(S) DE DEMOLIÇÃO
Planta(s) de cada pavimento, cortes, fachadas, cobertura e implantação em caso de intervenção, com
estrutura existente da edificação, com indicação dos acabamentos de piso, cotas, cotas de nível,
cortes, esquadrias, parede e forro, e Quadro Geral de acabamentos/especificações/quantitativos, com
INDICAÇÃO (em layer específico) e notas explicativas de todos os serviços/elementos que deverão
ser RETIRADOS, DEMOLIDOS ou REMANEJADOS; Deve possibilitar a previsão e medição de todos
os serviços que deverão ser realizados pela empresa responsável pela Obra;
Planta e cortes de terraplenagem com cotas e cotas de nível – sempre que houver serviço de
terraplenagem;

PRANCHA(S) DE EXECUÇÃO
Planta(s) de cada pavimento, cortes, fachadas, cobertura e implantação em caso de intervenção, com
a estrutura prevista da edificação, de elementos à serem executados e especificação dos
acabamentos de piso, cotas, cotas de nível, cortes, esquadrias, parede e forro, e Quadro Geral de
acabamentos/especificações/quantitativos, com INDICAÇÃO (em layer especifico) e notas
explicativas de todos os serviços e elementos que deverão ser EXECUTADOS; Deve possibilitar a
previsão e medição de todos os serviços que deverão ser realizados pela empresa responsável pela
Obra;

*Cortes cotados (pelo menos um longitudinal e um transversal), preferencialmente, em locais mais


críticos do projeto;

*Elevações cotadas (frontais, posteriores e laterais), evidenciando as soluções de identidade visual


externa, e Quadro resumo de acabamentos e quantitativos (peças de sinalização);

PRANCHA(S) DE LEIAUTE E SINALIZAÇÃO


Plantas cotadas contendo a quantidade de mesas, cadeiras, guichês, biombos, acessórios de
informática (apoios de punho, suportes de equipamentos, etc.) floreiras, lixeiras e demais peças de
mobiliário e/ou acessórios da unidade, tais como cofres, equipamentos de uso (bebedouro, geladeira,
fogão elétrico, microondas, cafeteira, etc.). As relações de mobiliário e de equipamentos de uso
deverão ser entregues também em formulário padrão do Banco do Brasil (Relação de Mobiliário). As
plantas deverão demonstrar todos os elementos da construção, tais como paredes, esquadrias,
divisórias, painéis, etc. que interagem com o layout;
Todos os projetos de layout deverão contemplar acessibilidade a pessoas portadoras de deficiências
(espaço de circulação e passagem, áreas de espera, mesas adaptadas, trilha tátil, etc.).Todos os
layouts deverão ser compatíveis com o Plano de Prevenção Contra Incêndio e Pânico (PPC).
Deverá conter a sinalização interna e de acessibilidade (conforme Manuais de Sinalização BB),
incluindo o Mapa Tátil e piso podotátil, e Quadro resumo de quantitativos parcial e total (mobiliário e
sinalização);

PRANCHA(S) DE MODULAÇÃO DE FORRO E PISO


Planta de Modulação de Forro cotada contendo as especificações e detalhes executivos não
padronizados de sancas, junções, cortineiros, etc. Deve indicar os equipamentos de aparelhos tipo
Split, difusores e retornos, luminárias, sprinklers e câmeras;
Planta de Paginação Piso (incluindo o piso podotátil) cotada contendo as especificações e detalhes
executivos não padronizados;

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 ETAPA 3 EXECUTIVA (PE-ARQ)

Destinada à concepção e à representação final das informações técnicas dos projetos arquitetônicos e de
seus elementos já apresentadas na etapa 2, porém com refinamento dos detalhes, instalações e
componentes, completas, definitivas, necessárias e suficientes à execução dos serviços e de obras
correspondentes

Deverão ser entregues pela CONTRATADA nesta etapa os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos


construtivos e executivos da edificação, inclusive mobiliário e equipamentos – Arquivo em Autodesk
Revit *.rvt ou Autocad .dwg;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

PRANCHA(S) DE DETALHES
Itens não padronizados - que sejam necessários à execução da obra em escala e nível de
aprofundamento compatíveis com um detalhe que irá subsidiar a execução (poderão ser substituídos
por Notas Explicativas detalhadas);

PRANCHA(S) DE PERSPECTIVAS
Perspectivas - exteriores, com todas as informações de acabamentos, leiautes e sinalização externa;

» Arquivos de Impressão: Adobe Acrobat Reader “*.pdf” das Pranchas

» Planilha de mobiliário e equipamentos (ANEXO 07)


Planilha de mobiliário, equipamentos e utensílios com nomenclatura, PBMS, configuração e
quantitativo dos itens;

» Outras indicações exigidas pelo Órgão Municipal, incluindo os protocolos para aprovação de projetos
em órgãos públicos;

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno geral de especificações,
relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

» Declaração de Compatibilização entre os Projetos (ANEXO 06);

» Recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART / RRT, junto ao CREA / CAU


jurisdicionante.

 ETAPA 4 DE APROVAÇÕES LEGAIS: Projetos para licenciamento

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

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» PROJETO LEGAL APROVADO (via original)

» MATERIAL GRÁFICO

O material gráfico produzido nesta fase deverá atender aos requisitos legais e às normas técnicas de
apresentação e representação gráfica emanadas pelos órgãos públicos e concessionárias de serviços
públicos locais pertinentes, deverá incorporar as exigências e limitações oriundas das normas legais
específicas relativas à segurança da edificação, as taxas de ocupação do solo, coeficientes de
aproveitamento, recuos, etc.;

7.5.3. ENGENHARIA CIVIL

7.5.3.1. PROJETO DE FUNDAÇÕES

7.5.3.1.1. Disposições Gerais

Para elaboração do Projeto Estrutural será necessário, além do Projeto Arquitetônico, o Laudo de Sondagem.
Esse documento, detalhadamente confeccionado por empresas especialistas em sondagens, apresenta o
perfil do solo abaixo do nível zero, ou seja, com todos os tipos de camadas de solos e suas respectivas
resistências à compressão. A adoção do tipo de fundação será consubstanciada através de Laudo de
Sondagem Geológica, a ser fornecido pela CONTRATADA junto com o projeto;

7.5.3.1.2. Referências normativas

O projeto de fundações deverá obedecer às normas técnicas e documentos legais vigentes, em especial:

 NBR 5629 - Estruturas ancoradas no terreno - Ancoragens injetadas no terreno Procedimento;


 NBR 6121 - Prova de carga a compressão em estacas verticais –Procedimento;
 NBR 6122 - Projeto e execução de fundações – Procedimento;
 NBR 6489 - Prova de carga direta sobre o terreno de fundações –Procedimento;
 NBR 6502 - Rochas e solos –Terminologia;
 NBR 8036 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios;
 NBR 6484 - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio;
 NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico.

7.5.3.1.3. Diretrizes de projeto:

 Esforços na fundação
Deverão constar em prancha os esforços resultantes nas fundações, compostos a partir das
cargas de serviço, cargas acidentais, variação de pressões eventuais tais como aterro, reaterros,
escavações e variações de nível d’água, etc.

 Construções Vizinhas
Na análise de fundações, deverá ser verificada a estabilidade das construções vizinhas, no

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seu aspecto de segurança, em função das condições de execução das fundações.

 Lastro de concreto armado sobre brita


O projeto deverá prever, sob todos os elementos de fundação diretamente apoiados no
terreno, uma camada de concreto magro de regularização de espessura não inferior a 05 (cinco)
centímetros sobre leito de brita de espessura não inferior a 03 (três) centímetros.

 Fundações diretas
Deverá ser indicada a taxa admissível do terreno considerada para o cálculo das fundações
diretas.

 Profundidade de assentamento
A base da fundação deverá ser assente a uma profundidade tal que garanta que o solo de
apoio não fique sujeito à ação de agentes atmosféricos e fluxos d’água. Além disso, salvo quando a
fundação for assente em rocha, tal profundidade não poderá ser inferior a 1,50 metros, sendo
obrigatoriamente registrada em prancha.

 Fundações profundas
Verificadas as condições de solo e de carregamento, serão adotadas preferencialmente:
estacas pré-moldadas de concreto armado, estacas moldadas “in loco” e estacas metálicas. Em
hipótese alguma serão aceitas estacas de madeira.

 Estacas Pré-moldadas de concreto


Para profundidades estimadas de cravação superior a 10 metros o diâmetro mínimo da
estaca será de 20 centímetros ou seção quadrada mínima de 18x18 cm. Para estacas inferiores a
esta profundidade, poderão ser aceitos diâmetro mínimo de 18 cm ou seção mínima de 16x16 cm.

 Proteção das fundações


Em casos de solos agressivos ou lençol freático superficial, o projeto deverá prever proteção
adequada dos elementos de fundação, indicando nas plantas de formas o material de proteção
apropriado e demais condições e demais condições requeridas.

 Fundações Mistas
Em função dos esforços e em casos de terrenos que exijam fundações profundas e diretas,
deverão ser previstas juntas de separação, na infra e superestrutura, de modo a evitar-se recalques
diferenciais.

 Para calcular os esforços nas fundações, além dos fornecidos pelo projeto da estrutura,
dever-se-á levar em conta as variações de pressões decorrentes da execução eventual de
aterros, reaterros, escavações e variações do nível d’água, bem como os diferentes
carregamentos durante as fases de execução dos serviços e obras;

 A solução adotada para as fundações deverá dar especial atenção para o nível d'água do
terreno, devidamente compatibilizada com os pavimentos subsolo e semi enterrado da
edificação;

 Será vedada qualquer redução de cargas em decorrência de efeito de subpressão;

 As escavações necessárias à execução das fundações, bem como as que se destinam as


obras permanentes, deverão ser analisadas quanto à estabilidade dos seus taludes;

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 Para fins de projeto, os resultados das investigações geológico-geotécnicas deverão ser
analisados com o intuito de definir as características de resistência de cada uma das
camadas de solo intervenientes na fundação;

 Deverá ser solicitada a execução de investigações geotécnicas adicionais sempre que, em


qualquer etapa de elaboração do projeto, forem constatadas divergências ou incoerências
entre os dados disponíveis, de tal forma que as dúvidas fiquem completamente esclarecidas;

 Quando da realização de sondagens geotécnicas, deverão ser entregues à CONTRATANTE


cópia dos relatórios com o perfil estratigráfico de cada furo, assim como as plantas de
locação dos pontos de sondagem realizados;

 Na análise das fundações, deverá ser verificada a estabilidade das construções vizinhas, no
seu aspecto de segurança, em função das condições de execução das fundações;

 No projeto deverá ser indicado e especificado o controle tecnológico do concreto, a ser


realizado durante a execução da obra, para que seja garantida a resistência necessária aos
componentes estruturais.

7.5.3.1.4. Apresentação:

O desenvolvimento do projeto do Projeto de Intervenção pela CONTRATADA ocorrerá em Etapas


subsequentes, sendo elas:

 ETAPA 1 – Estudo Preliminar

» Relatório de Sondagem (quando acionado o Item 7.4.3);

» Concepção das fundações, comparando as diversas soluções alternativas. Os parâmetros e critérios


de comparação devem ter por objetivo selecionar a melhor solução para a CONTRATANTE,
considerando os aspectos de economia, facilidades de execução, recursos disponíveis, segurança e
outros fatores específicos;

 ETAPA 2 – Anteprojeto

» Planta, em escala adequada, apresentando a solução a ser adotada com indicação das
características principais das fundações;

» Estudo comparativo das opções de fundações, incluindo o eventual programa de investigações


geotécnicas adicionais;

» MEMORIAL DE CÁLCULO - Quando o relatório de vistoria apontar necessidade de reforço estrutural


ou em caso de nova estrutura da solução proposta apresentando os elementos estruturais pre-
dimensionados.

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

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Consiste na definição, dimensionamento completo e representação de todos os componentes da solução
aprovada no Etapa Inicial.
Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de
arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

Deverão constar, no mínimo, as seguintes informações:


• Descrição das soluções, justificativas técnicas dos dimensionamentos, tensões e cargas admissíveis,
cálculo estimativo dos recalques totais, diferenciais e distorções angulares e comparação com os
valores admissíveis, considerações sobre o comportamento das fundações ao longo do tempo e
eventuais riscos de danos em edificações vizinhas, metodologia executiva sucinta, características e
disponibilidade dos equipamentos a serem utilizados:

• Nome de todas as peças estruturais.


• Dimensionamento de todas as peças.
• Indicação das cargas e momentos nas fundações.
• Indicação do fck do concreto.
• Indicações de níveis.
• Indicação do sistema construtivo dos elementos de fundação.
• Armação de todas as peças estruturais.
• Plantas de locação e cargas da fundação (pilares e fundações).
• Plantas de formas, cortes e armação das fundações e das vigas de fundação, em escala
adequada.
• Plantas de detalhamentos.
• Quadro geral constando profundidade estimada de cravação com quantitativos por seção de
estaca adotada, em se tratando de fundações profundas.

• A Planta de Locação deverá ser em escala adequada, preferencialmente 1:50, e apresentar as


distâncias entre eixos dos pilares, a partir de um ponto de referência bem definido, além de cotas
necessárias para o correto posicionamento dos elementos estruturais. Devem ser indicadas as
cargas atuantes em cada pilar e a identificação dos pilares com sua respectiva seção transversal,
seguindo a mesma numeração do projeto da superestrutura. Opcionalmente pode-se utilizar a mesma
planta para os desenhos de locação dos pilares e da fundação;

• Na Planta de Formas, deverão constar o tipo de fôrma, as dimensões dos elementos de fundação,
em planta e em corte, e cotas de assentamento em relação ao sistema de referência. Os desenhos
deverão conter todas as notas explicativas necessárias à correta execução das fundações;

• Na Planta de Armação, deverão ser apresentadas as seções longitudinais e transversais, mostrando


a quantidade, o diâmetro, a posição, os espaçamentos e os comprimentos de todas as armaduras
longitudinais e transversais dos elementos de fundação. Deverão ser indicadas, também, as

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ferragens de arranque dos pilares. Caso se faça necessário o detalhe de armaduras em mais de uma
prancha, cada uma das pranchas deverá possuir um quadro de ferro e um quadro resumo de
consumo de materiais (aço, concreto e forma);

• O detalhe da armadura deve conter, no mínimo, as seguintes indicações:


• Número da posição.
• Quantidade de barras.
• Diâmetro da barra.
• Espaçamento das barras, quando necessário.
• Comprimento total da barra.
• Trechos retos e dobras com cotas.
• Emendas e transpasses.

• Cada prancha de armação dos elementos estruturais deverá conter o Quadro de Ferros respectivo,
contendo no mínimo:
• Tipo de aço (CA50, CA60).
• Posição (numeração da ferragem).
• Diâmetro da armadura (em mm).
• Quantidade de barras de mesma posição.
• Comprimento unitário da barra (em cm).
• Comprimento total das barras de mesma posição, em cm (comprimento unitário da barra x
quantidade de barras de mesma posição).
• Comprimento total (em m) por diâmetro de barra.
• Massa (em kg) das barras de mesmo diâmetro, considerando perdas.
• Massa total (em kg) por tipo de aço, considerando perdas.

• O projeto de fundações em estacas ou tubulões deve conter as convenções com relação às


dimensões e às diversas capacidades de carga, cujos valores devem estar explícitos no projeto;

• Deverão ser detalhados os principais aspectos da solução adotada no projeto de fundações,


apresentando e justificando os procedimentos adotados, as considerações relativas à escolha do tipo
de fundação (justificando com base nas investigações, estudos geotécnicos e disponibilidade dos
equipamentos a serem utilizados), considerações sobre o dimensionamento e comportamento das
fundações ao longo do tempo e eventuais riscos de danos em edificações vizinhas, as hipóteses de
carregamento e suas respectivas combinações, a escolha das armaduras, a resistência característica
do concreto considerado;

» O projeto executivo de fundações deverá estar harmonizado com os demais projetos.

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.2. ESTRUTURA PREDIAL

7.5.3.2.1. Projeto de estrutura de concreto armado

O projeto da estrutura em concreto deverá obedecer às normas técnicas e documentos legais


vigentes, em especial:

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 NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento.
 NBR 14931 - Execução de Estruturas de Concreto
 NBR 6120 - Cargas para cálculo de estruturas de edificações - Procedimento.
 NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações - Procedimento.
 NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico.

Diretrizes gerais:

 Critérios de projeto
A concepção da estrutura, além de ser compatível com a arquitetura e demais instalações
propostas, região da obra, características do terreno e tempo fixado para a construção, deverá ainda
adequar-se à eventual flexibilidade de ocupação e possibilidade de expansões.

 Ações (cargas)
O autor deverá considerar as ações previstas nas normas, permanentes e acidentais, bem
como, quando para estruturas específicas, as ações de terra, líquidos e gases, carregamentos
móveis, temperatura, protensão e outras probabilidades de ocorrências.

 Concreto
A resistência característica mínima seguirá rigorosamente o preconizado na NBR - 6118.

 Lajes
No detalhamento das lajes, sejam elas maciças, nervuradas ou treliçadas, deverão constar as
indicações das cargas, especificações das armaduras, detalhes complementares e consumo do aço e
concreto.

 Vigas
Não serão aceitas, em hipótese alguma, vigas com largura inferior a 12 centímetros.

 Pilares
Não serão aceitos pilares com seção inferior a 19 centímetros, exceção aos pilares com
seção composta e aos casos excepcionais apontados em norma, com majoração dos coeficientes
adicionais, respeitando o limite mínimo de 12 centímetros.

 Juntas de dilatação
O projetista deverá projetar juntas de dilatação e de retração nos casos previstos em norma,
bem como em situações por condições especiais da edificação.

 Formas
As formas poderão ser executadas em madeira (tábua serrada ou chapa de compensado), e
deverão ser estanques, lisas, solidamente estruturadas e apoiadas, sendo especificadas em memorial
descritivo.

 Espaçadores
Deverão ser utilizados, obrigatoriamente, espaçadores de concreto, entre a armadura e as
formas, sendo especificados em memorial descritivo.

 Cimbramento e descimbramento
Os detalhamentos e espaçamentos de escoramento e o prazo de descimbramento deverão

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constar em projeto específico e/ou em memorial descritivo.

 Furos, aberturas e nichos


As formas de passagem, nichos para chumbadores e os espaços para juntas de dilatação
serão construídos com material tipo isopor ou material similar.

 Juntas de concretagem
As juntas de concretagem seguirão um plano de concretagem orientado pelo projetista,
respeitando as seções de resistência estrutural, as regiões de ancoragem e as condições de
aderência.

 Aditivos
O projetista especificará em memorial descritivo, a possibilidade de serem utilizados
plastificadores com ação retardadora do tempo de pega e/ou aceleradores de pega.

 Controle do concreto
O projetista especificará em memorial descritivo, as exigências do controle de produção,
ensaios de recebimento, bem como outros ensaios de resistência do concreto fresco e endurecido.

 Memorial descritivo
O projetista especificará em memorial descritivo, todas as exigências gerais e específicas,
inserindo as informações mínimas correlacionadas a todas as etapas para execução correta da obra.

 Memória de Cálculo
Quando julgar necessário o Fiscal de Serviços responsável pelo projeto resguarda-se no
direito de exigir a memória de cálculo com o intuito de comprovação dos resultados dos
dimensionamentos.

 Estruturas de Concreto Pré-moldado


O projeto executivo de estrutura de concreto pré-moldado, seja para infra, superestrutura ou
cobertura deverá conter todos os elementos gráficos, como, desenhos e especificações, incluindo
detalhes dos elementos, além de orientações sobre o transporte e montagem das peças.

 A CONTRATADA deverá estudar as alternativas para que não haja interferências no projeto
arquitetônico e que não venha a ser inviabilizada, quer técnica, quer econômica, quer
estaticamente, por fatores estruturais;

 A CONTRATADA deverá fornecer o posicionamento e dimensões das peças estruturais que


vierem a servir de condicionante no projeto de arquitetura;

 A CONTRATADA deverá inteirar-se do projeto como um todo, estendendo a análise aos


desenhos e especificações, retirando os subsídios para os cálculos definitivos, que sejam
condicionantes na escolha e dimensionamento do esquema estrutural;

 A CONTRATADA deverá conhecer as características do local da obra no tocante a:


 Tipo e custo da mão-de-obra disponível;
 Tipo e custo dos materiais disponíveis;
 Disponibilidade de equipamentos;
 Grau de conhecimento e uso de técnicas construtivas;
 Agressividade do meio ambiente;

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 Posturas legais relativas à aprovação de desenhos e memoriais;
 Condições relativas às micro áreas, como: vias de acesso, dimensões do canteiro,
topografia e subsolo.

 Como subsídio para o projeto geotécnico de fundações, deverá o autor do projeto de


estrutura elaborar os seguintes documentos:
 Locação dos pontos de carga na fundação, convenientemente amarrados no terreno.
 Tabela vetorial com as cargas em cada ponto de apoio, subdividindo-as em permanentes
e acidental, indicando, quando for o caso, as várias hipóteses de carregamento.

 O autor do projeto deverá considerar as ações previstas nas Normas NBR 6120 e NBR
7197, no que for aplicável à obra ou elemento estrutural objeto do projeto, sendo obtidos os
esforços solicitantes pela combinação mais desfavorável para o elemento ou seção
estudada. Tais combinações de carregamento deverão estar de acordo com a NBR 6118
atual;

 Na combinação das ações, serão considerados os efeitos máximo e mínimo, sobre uma
seção ou elemento estrutural, provenientes de ações acidentais, aplicadas sobre o próprio
elemento em estudo ou sobre outros que, dada a continuidade da estrutura, a eles possam
transmitir esses efeitos;

 O autor do projeto deverá considerar o caso particular de ações de naturezas diferentes, em


que a combinação mais desfavorável poderá ocorrer através da adoção de coeficientes de
majoração distintos, para cada tipo de ação aplicada ao elemento estrutural;

 Atenção especial será dada à aplicação de cargas ou coações devidas a:


 Processo executivo previsto;
 Esforços transitórios externos;
 Transporte eventual de elementos estruturais;
 Impactos e carregamentos dinâmicos;
 Deformações próprias dos materiais;
 Efeitos de temperatura;
 Vento.

 O projeto deverá especificar a resistência característica mínima do concreto, necessária


para atender a todas as fases de solicitação nas idades previstas para a sua ocorrência;

 Os efeitos de variação de temperatura, sazonal ou diária, deverão ser minimizados através


da previsão de juntas de dilatação na estrutura, computados também os efeitos da retração
do concreto;

 O projeto deverá considerar, sempre que forem desfavoráveis, os efeitos da fluência e


retração do concreto;

 O projeto deverá prever as características de resistência e de retração das argamassas de


regularização e de enchimento de nichos e caixas de chumbadores e embutidos;

 O projeto deverá ser desenvolvido como função dos estados limites últimos e de utilização
de acordo com os critérios de segurança, princípios, disposições e limitações estabelecidas
nas Normas NBR 6118 e NBR 7197;

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 Os critérios de projeto visando assegurar a vida útil deverão ser determinados a partir do
conhecimento das condições ambientais, de exposição, de serviço e de carregamento, além
das expectativas da CONTRATANTE, considerando o porte e a importância da estrutura;

 As medidas mínimas de inspeção, monitoramento e manutenção preventiva, necessárias


para assegurar a vida útil da estrutura deverão fazer parte integrante do projeto;

 Em todos os casos o autor do projeto deverá prever um recalque diferencial entre as


fundações interligadas que, considerado com as demais solicitações, deverá ser resistido
pela estrutura de travamento;

 As barras de aço para concreto armado deverão satisfazer às prescrições da Norma NBR
6118 e disposições da EB-3;

 No projeto deverá ser indicado e especificado o controle tecnológico do concreto, a ser


realizado durante a execução da obra, para que seja garantida a resistência necessária aos
componentes estruturais.

Apresentação:

O desenvolvimento do projeto do Projeto de Intervenção pela CONTRATADA ocorrerá em Etapas


subsequentes, sendo elas:

 ETAPA 1 – Estudo Preliminar

• Levantamento e verificação da sobrecarga máxima da estrutura atual em se tratando de intervenção


em edificação existente;

• Concepção da estrutura, comparando as diversas soluções alternativas para o lançamento estrutural.


Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a melhor solução para a
CONTRATANTE, considerando os aspectos de economia, facilidades de manutenção, facilidades de
execução, recursos disponíveis, segurança, funcionalidade e adequação da estrutura ao uso e outros
fatores específicos;

 ETAPA 2 – Anteprojeto

• Apresentação do lançamento estrutural com pré-dimensionamento através de planta de formas de


todos os pavimentos e de pelo menos dois cortes (transversal/longitudinal) nos quais estejam
representadas as áreas de escadas e elevadores;

• Nomenclatura de todas as peças estruturais;

• Indicação das peças estruturais que porventura vierem a condicionar o Projeto Básico de arquitetura
ou os de instalações, apresentando solução estrutural para cada caso.

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

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Projeto Executivo - consiste na definição, dimensionamento completo e representação de todos os
componentes da solução aprovada no Estudo Preliminar.
Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de
arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

Deverão constar, no mínimo, as seguintes informações:

• Planta de locação e cargas dos pilares;

• Compatibilização de eixos e níveis com o Projeto de Arquitetura/Executivo;

• Plantas de formas de todos os pavimentos, incluindo dimensões, locações, cotas, níveis e contra
flechas;

• Descrição das soluções, justificativas técnicas dos dimensionamentos, consumo de concreto por
pavimento, previsão de consumo de aço por pavimento, consumo de formas por pavimento e a
sequência executiva obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural;

• Identificação e solução de todas as interferências entre o projeto de estrutura e os projetos de


arquitetura e de instalações.
• Plantas de armação.
• Plantas de cortes e plantas de detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura.
• Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos, orifícios e embutidos.
• Indicação, por parcelas, do carregamento permanente considerado em cada laje, com
exceção do peso próprio.
• Indicação da resistência características do concreto.
• Indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o esquema estrutural.
• Indicação das co ntra flechas.
• Cotas de todas as dimensões necessárias à execução da estrutura.
• Numeração de todos os elementos estruturais.
• Indicação da seção transversal das vigas e pilares.

• Quando houver mudança de seção transversal do pilar em determinado pavimento deverão ser
indicadas as duas seções junto ao nome do pilar, a que morre e a que continua.
• Indicação de aberturas e rebaixos de lajes.
• Indicação se as vigas forem invertidas.
• Indicação de valor e localização da contra flecha em vigas e lajes.
• Indicação do quantitativo de escoramento necessário para execução.
• Convenção de pilares indicando os pilares que nascem, continuam e morrem nos
pavimentos.

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• No caso de lajes nervuradas, indicação do sentido de armação das nervuras, o detalhe da laje,
informando a sua altura, a largura das nervuras, a distância entre eixos das nervuras, a espessura da
capa de concreto e características do elemento de enchimento;

• No caso de lajes cogumelo, posição e dimensões dos capitéis;

• Cortes, no mínimo nas duas direções principais da planta baixa e em regiões específicas (escadas,
caixas d'água);

• Deverão conter desenhos de armações com, no mínimo, os seguintes elementos:


• Detalhamento, em escala apropriada, de todas as peças do esquema estrutural.
• Especificação do tipo de aço.
• Tabela e resumo de armação por folha de desenho.
• Seção longitudinal de todas as peças, mostrando a posição, a quantidade, o diâmetro e o
comprimento de todas as armaduras longitudinais, em escala adequada.
• Seções transversais de todas as peças, mostrando a disposição das armaduras longitudinais
e transversais (estribos) e as distâncias entre as camadas das armaduras longitudinais, em
escala 1:20 ou 1:25.
• Detalhe em escala adequada das armaduras para as lajes cogumelo, inclusive para os
capitéis.
• Quando o detalhe das armaduras exigir comprimento das barras superiores ao existente no
mercado (12m), deverão ser detalhados os tipos de emendas.
• No caso de aberturas e furos em elementos estruturais, deverão ser apresentados os
detalhes das armaduras de reforço.
• Nas lajes nervuradas deve ser indicado, juntamente com as armaduras, o posicionamento
dos moldes e das zonas maciças.

• Deverá conter o consumo de materiais (volume de concreto, área de forma e quadro de ferros) e
resistência característica à compressão do concreto – fck;

• O detalhe da armadura deve conter, no mínimo, as seguintes indicações:


• Número da posição.
• Quantidade de barras.
• Diâmetro da barra.
• Espaçamento das barras, quando necessário.
• Comprimento total da barra.
• Trechos retos e dobras com cotas.

• Cada prancha de armação dos elementos estruturais deverá conter o respectivo Quadro de Ferros,
especificando no mínimo:
• Tipo de aço (CA50, CA60).
• Posição (numeração da ferragem).
• Diâmetro da armadura (em mm).
• Quantidade de barras de mesma posição.
• Comprimento unitário da barra (em cm).
• Comprimento total das barras de mesma posição, em cm (comprimento unitário da barra x
quantidade de barras de mesma posição).
• Comprimento total (em m) por diâmetro de barra.
• Massa (em kg) das barras de mesmo diâmetro, considerando Perdas.
• Massa total (em kg) por tipo de aço, considerando perdas.

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• As notas explicativas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:
• Unidade das medidas utilizadas nos desenhos.
• Classe do concreto.
• Cobrimento da armadura.
• Indicar as sobrecargas utilizadas no cálculo.
• Outras informações necessárias à total compreensão do projeto.

• Nos casos em que a ordem de retirada dos escoramentos seja capaz de introduzir solicitações
importantes para a estabilidade da edificação não consideradas em projeto, deverá vir acompanhado
ao projeto estrutural um plano de retirada dos escoramentos;

• Quando necessário, deverá ser apresentado o plano de concretagem. As interrupções deverão


garantir as características de segurança e estética da estrutura;

• Deverão ser detalhados, no mínimo, os principais aspectos da solução adotada no projeto estrutural,
apresentando e justificando os procedimentos adotados, todos os carregamentos previstos e suas
respectivas combinações para os estados limites últimos e de utilização, a escolha dos materiais, as
resistências características, as considerações relativas à ação do vento, variação de temperatura,
deformação lenta e retração, choques, vibrações, esforços repetidos, esforços provenientes do
processo construtivo, limitações das deformações excessivas, verificação da estabilidade global da
estrutura e o tipo da análise estrutural adotada;

» O Projeto Executivo de superestrutura em concreto deverá estar harmonizado com os demais


projetos;

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.2.2. Projeto de estrutura metálica

O projeto em estrutura metálica deverá obedecer às normas técnicas e documentos legais


vigentes, em especial:

 NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios (método dos estados limites);
 NBR 14323 - Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio;
 NBR 14432 - Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações –
Procedimento;
 NBR 14762 - Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio –
Procedimento;
 NBR 5884 - Perfil I Estrutural de Aço Soldado por Arco Elétrico - Requisitos gerais;
 NBR 6120 - Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações;
 NBR 6355 - Perfis Estruturais de Aço Formados a Frio – Padronização;
 NBR 6362 - Perfis de Aço Laminados a Quente, Soldados e Formados a Frio;
 NBR 6123 - Força devido ao vento em edificações – Procedimento;
 NBR 5000 - Chapas grossas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica;
 NBR 5004 - Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica;

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 NBR 5008 - Chapas grossas e bobinas grossas, de aço de baixa liga, resistentes à corrosão
atmosférica, para uso estrutural;
 NBR 5920 - Chapas finas a frio e bobinas finas a frio, de aço de baixa liga, resistente à corrosão
atmosférica, para uso estrutural – Requisitos;
 NBR 5921 - Chapas finas a quente e bobinas finas a quente, de aço de baixa liga, resistentes à
corrosão atmosférica, para uso estrutural – Requisitos;
 NBR 6648 - Chapas grossas de aço-carbono para uso estrutural;
 NBR 6649 - Chapas fina a frio de aço carbono para uso estrutural;
 NBR 6650 - Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural;
 NBR 7007 - Aços-carbono e micro ligados para uso estrutural;
 NBR 8261 - Perfil tubular, de aço-carbono, formado a frio, com e sem costura, de seção circular,
quadrada ou retangular para uso estrutural;
 NBR 8681 - Ações de segurança nas estruturas – Procedimento;
 NBR 15279 - Perfil I estrutural de aço eletro soldado - Requisitos gerais.

Apresentação:

O desenvolvimento do projeto do Projeto de Intervenção pela CONTRATADA ocorrerá em Etapas


subsequentes, sendo elas:

 ETAPAS 1 e 2 (Estudo Preliminar e Anteprojeto) – Ver definições em “Projeto de estruturas


de concreto armado”

• O projeto deve ter uma concepção estrutural clara, oferecendo o perfeito entendimento de como a
estrutura funciona, para que se possam validar os resultados obtidos, qualquer que seja o processo
de cálculo utilizado. A concepção deverá considerar os seguintes itens:
• limitações impostas pelo projeto arquitetônico;
• adequação do sistema estrutural escolhido para os carregamentos previstos para o
funcionamento da dependência bancária (esforços devidos à fixação de dutos de ar
condicionado, placas de forro, eletrocalhas/leitos com cabeamento, etc);
• análise da interface entre a estrutura e projetos hidráulicos, elétricos e de ar condicionado;
• adequação da interface da vedação interna e externa com a estrutura;
• facilidade de fabricação e montagem.

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de
arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

• Na elaboração do projeto executivo de estrutura metálica, seja para infra, superestrutura ou cobertura
deverão ser apresentados, no mínimo, os seguintes elementos:

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• definição das ações a serem aplicadas na estrutura, seus coeficientes de segurança e as
combinações de carga que serão analisados;
• indicações explicitas das cargas admitidas nas diversas fases da execução e utilização da
estrutura;
• efeito do vento (determinação dos fatores S1, S2 e S3 que iram compor a Velocidade
característica, bem como, os fatores de forma, que vão indicar no final qual a pressão do
vento na estrutura);
• indicação dos tipos de aço com seus limites de escoamento e ruptura mínimos;
• indicação e detalhe dos tipos de parafusos, conectores, eletrodos, chumbadores, perfis e
contraventamentos;
• orientações sobre a fabricação, transporte e montagem.

• Deverá ser apresentado um documento com citações das especificações e critérios adotados no
projeto, tais como:
• tipos de aço;
• tipos de parafusos;
• tipos de solda;
• classe de agressividade ambiental;
• cargas adotadas;
• proteção contra corrosão (fundo e pintura específica);
• deslocamentos previstos, etc.

» Deverá ser apresentada memória de cálculo com o intuito de comprovação dos resultados dos
dimensionamentos;

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.2.3. Projeto de estrutura de madeira

O projeto de estrutura em madeira será aceito excepcionalmente quando exigido pelo projeto
arquitetônico e deverá obedecer às normas técnicas e documentos legais vigentes, em
especial:

 NBR 7190 - Projeto de Estruturas de Madeira

Apresentação:
 ETAPAS 1 e 2 (Estudo Preliminar e Anteprojeto) – Ver definições em “Projeto de estruturas
de concreto armado”

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de

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arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

• Na elaboração de um projeto executivo de estrutura de madeira, deverão ser apresentados, no


mínimo, os seguintes produtos:
• Características da cobertura – área a ser coberta, detalhes arquitetônicos, etc.
• Descrição do arranjo global tridimensional da estrutura.
• Tipo de madeira disponível, tipo de telha, mão-de-obra.
• Descrição de tratamentos preservativos.
• Distância entre tesouras.
• Detalhamento de calhas e condutores.
• Inclinação do telhado.
• Classe de resistência da madeira.
• Catálogo do fabricante de telhas para conhecer as características específicas da telha a ser
utilizada.
• Definição geométrica da estrutura.
• Cálculo do peso próprio (madeiramento, telhas e ferragens).
• Cargas devidas ao vento.
• Sobrecargas.
• Cálculo dos esforços.
• Dimensionamento para o estado limite último e estado limite de utilização.
• Contraventamentos.
• Detalhes construtivos das emendas, uniões, ligações, entalhes e encaixes.
• Orientações sobre a montagem (plano de execução).

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.2.4. Projeto de Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de Carbono

Disposições Gerais
O reforço estrutural se faz necessário quando ocorrem mudanças no uso da edificação, ocasionando
“nova sobrecarga” não prevista no projeto de construção e também em alguns casos de recuperação
de manifestações patológicas;
A utilização de fibra de carbono é uma das alternativas de reforço estrutural, as soluções mais
utilizadas são mantas e lâminas de fibra de carbono;
Os compósitos reforçados com fibras de carbono atuam como elementos resistentes aos esforços de
tração que incidem no elemento estrutural; também há utilização frequente de reforço de pilares, que
funcionam à flexo-compressão, estes reforços ocorrem por confinamento dos pilares;

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Indicada ou verificada a necessidade de reforço estrutural, o projetista deverá averiguar a
aplicabilidade e viabilidade econômica de Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de
Carbono. Caberá ao Fiscal de Serviços responsável pelo projeto, a decisão sobre a utilização;
Referências Normativas
O projeto de Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de Carbono deverá obedecer às
normas técnicas e referências bibliográficas, em especial:
 NBR6118 - Projeto de estruturas de concreto;
 MACHADO, ARI DE PAULA – “Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de Carbono” -
Editora PINI (2002);
 MACHADO, ARI DE PAULA – “Concreto – Ensino, Pesquisa e Realização – Capítulo 37 – Reforço de
Estruturas de Concreto Armado com Sistemas Compostos” – Edição IBRACON/Geraldo C. Isaia –
2005;
 MACHADO, ARI DE PAULA – “Fibras de Carbono, Dimensionamiento Práctico” – edição em
espanhol – BASF – 2006;
 MACHADO, ARI DE PAULA – “Fibras de Carbono – Manual Prático de Dimensionamento” – Edição
BASF – 2006;
 MACHADO, ARI DE PAULA – “Manual de Reforço das Estruturas de Concreto Arqmado com Fibras
de Carbono” – Edição VIAPOL – 2006.
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Building Code Requirements for Structural Concrete (ACI
318-95) and Commentary (ACI 318R-95)”;
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Fourth International Symposium – Fiber Reinforced Polymer
Reinforcement for reinforced Concrete Structures” – (International SP – 188 – 1999);
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Field Applications of FRP Reinforcement: Case Studies” –
SP -215;
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Guide the Design and Construction of Externally Bonded
FRP Systems for Strengthening Concrete Structures” (ACI Committee 440 – Jan.,2000);
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Guide for The Design and Construction of Concrete
Reinforced With FRP Bars” (ACI440 – Oct 1, 2000);
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Recommended Test Methods for FRP Rods and Sheets”
(ACI 440 – Sept 15 -2001);
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “State-of-The Art Report on Fiber Reinforced Plastic (FRP)
Reinforcement for Concrete Structures” (ACI 440R);
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Task Force on Design of Externally Bonded FRP Systems for
Seismic Strengthening Concrete Structures”;
 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE – “Guidelines For Prestressing Concrete Structures With FRP
Tendons”- (ACI Subcommittee440I);
 CONCRETE INTERNATIONAL - “FRP Around the World” – (Magazine of ACI – Oct. 1999);
 CONCRETE SOCIETY COMMITTEE- “Technical Report nº 55 – Design Guidance for Strengthening
Concrete Structures Using Fibre Composite Materials ( 2000).

Apresentação:
 ETAPAS 1 e 2 (Estudo Preliminar e Anteprojeto) – Ver definições em “Projeto de estruturas
de concreto armado”

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

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arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

• O Projeto Executivo deve ter uma concepção clara, oferecendo o perfeito entendimento de
como o reforço funciona, para que se possam validar os resultados obtidos, qualquer que
seja o processo de cálculo utilizado. A concepção deverá considerar os seguintes itens:
• Verificação das tensões de tração atuantes nas armaduras existentes e no reforço
estrutural, além das tensões de compressão atuantes no concreto e na armadura de
compressão, se houver;
• Análise das deformações da estrutura, tanto com a carga no momento da aplicação do
reforço estrutural quanto com a atuação da carga total;
• Especificação da preparação do substrato que garanta que a superfície disponha de
suficiente resistência mecânica para que sejam procedidas as transferências de esforços
que acontecem na interface entre o concreto e a fibra de carbono. A limpeza é
executada visando a remoção de poeira, de substâncias oleosas, graxas, partículas
sólidas ou revestimentos. Já as pequenas irregularidades podem ser admitidas,
dependendo do compósito reforçado com fibra que será utilizado;

» Deverá ser apresentada memória de cálculo com o intuito de comprovação dos resultados dos
dimensionamentos;

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.2.5. PROJETO ESTRUTURAL PARA INSTALAÇÃO DE ELEVADOR

Disposições Gerais

No caso de elaboração de projeto estrutural para viabilizar a instalação de elevador de passageiros, em


prédio existente, a CONTRATADA deverá considerar as seguintes premissas para o desenvolvimento dos
trabalhos:

» Inspeção no local da estrutura existente após verificação da localização do elevador indicada no


projeto arquitetônico, considerando, em alguns casos, a indisponibilidade do projeto da estrutura já
construída;
» Prever a participação de empresas de ensaios e pesquisas para a confirmação “in loco” das reais
características da estrutura;

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» Avaliação estrutural para determinar as condições de funcionamento e de capacidade resistente de
uma estrutura existente;
» Análise/cálculo/projeto/detalhamento dos componentes estruturais necessários para viabilizar a
instalação do elevador a partir da definição, pela CONTRATANTE, do modelo a ser utilizado
(hidráulico ou eletromecânico);
» Adequações na estrutura existente para atendimento à NBR 13994 – Elevadores para transporte de
pessoa portadora de deficiência.

Para atendimento ao projeto do sistema de elevação e transporte a CONTRATADA deverá considerar no


projeto estrutural os seguintes itens:

» Dimensões da caixa do elevador;


» Dimensões solicitadas para o poço do elevador;
» Cargas permanentes e acidentais;
» Vigas de amarração para fixação dos trilhos guia;
» Viga intermediária para sustentação da porta do elevador;
» Ganchos (quantidade, localização e carga indicados pelo fabricante) na laje teto da caixa do elevador
para içamento dos equipamentos;
» Furos/recortes em elementos estruturais para instalação de equipamentos e passagem de cabos de
comando;
» Dimensionamento da laje do fundo do poço;
» Outras exigências constantes no projeto do sistema de elevação e transporte.

A memória ou roteiro de cálculo deverá ser obrigatoriamente entregue anexa ao memorial descritivo citando
os processos e critérios adotados, referindo-se às normas técnicas e ao estabelecido nestas instruções.
Detalhará todos os cálculos explicitamente, quando solicitado pela sede do Setor de Engenharia responsável
pelo projeto.

Apresentação:
 ETAPAS 1 e 2 (Estudo Preliminar e Anteprojeto) – Ver definições em “Projeto de estruturas
de concreto armado”

 ETAPA EXECUTIVA – Projeto Executivo

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de
arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit;

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” ;

» Deverá ser apresentada memória de cálculo com o intuito de comprovação dos resultados dos
dimensionamentos;

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» Deverá ser indicada a localização no Projeto Executivo de Arquitetura e constar no Projeto de
Estruturas;

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.2.6. FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO E TESOUREIROS


ELETRÔNICOS

Disposições Gerais

Todos os terminais de auto-atendimento (TAA) e terminais de tesoureiro eletrônico (TTE), instalados em


agências e demais dependências (PAE, PAB, AutoBanco) devem ser solidificados rigidamente ao solo,
através de sistema de fixação reforçado (parafusos ou chumbadores, e base);

Não deve ser utilizada a aplicação de chumbadores diretamente na camada superficial do revestimento e
contrapiso das dependências, que não assegure resistência adequada do ponto de vista de fixação e
segurança dos terminais;

O conjunto formado de base de assentamento e fixação mecânica dos terminais deve assegurar resistência a
arrancamento superior a 7 toneladas-força (mínima), aí já incluído o peso do terminal. Sempre que possível,
devem ser implementadas soluções que ampliem esta resistência referencial;

Em todos os casos, a solução de fixação a ser adotada deve considerar a característica, restrições técnicas
do local, restrições do condomínio, tipo de solo, tipo de laje existente, etc, escolhendo-se a opção mais
apropriada;

Para facilitar o cumprimento das providências, estão detalhadas no anexo Soluções de Fixação de
Terminais de Autoatendimento e Tesoureiros Eletrônicos (ANEXO 08) algumas soluções de fixação,
conforme relacionado abaixo:

» Sistema de fixação tipo sapata corrida em concreto armado, para fixação de dois ou mais terminais;
» Sistema de fixação para terminal único ou acima de um, com parafusos trespassantes;
» Sistema de fixação para terminal com base tipo bloco cúbico de concreto;
» Sistema de fixação para terminal, com chumbadores químicos ou parabolts;
» Sistema de fixação para terminal ou TTE em pisos elevados;

Apresentação:
 ETAPAS 1 e 2 (Estudo Preliminar e Anteprojeto) – Ver definições em “Projeto de estruturas
de concreto armado”

 ETAPA EXECUTIVA – Projeto Executivo

• Deverá ser indicada a localização no Projeto Executivo de Arquitetura e constar no Projeto de


Estruturas;

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• Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais,
orçamento e cronogramas;

• ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.3. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS (esgoto/pluvial/água fria/drenos de ar


condicionado)

7.5.3.3.1. Disposições Gerais

O projeto completo das instalações hidrossanitárias deve apresentar perfeita harmonia com os projetos de
arquitetura, estrutura, instalações elétricas, de telecomunicações e de ar condicionado. Devem também ser
atendidas as posturas municipais e exigências das concessionárias;

As definições de projetos devem buscar sempre soluções econômicas, sem prejuízo da qualidade e da
facilidade de manutenção;

O Banco do Brasil possui o programa de uso racional de água – PURÁGUA, que é de caráter permanente, e
consiste na implementação de providências que objetivem a sua utilização de forma racional nos imóveis de
uso do Banco do Brasil, sem que haja prejuízo da produtividade, funcionalidade, segurança e conforto dos
usuários;
Para especificação de equipamentos economizadores de água, deverão ser utilizadas torneiras dos banheiros
com fechamento automático, os vasos sanitários devem ser dotados, preferencialmente, de caixas acopladas
(6 LPF), e os mictórios sempre dotados de válvula de fechamento automático;
A decisão pela adoção do sistema de aproveitamento de águas pluviais em prédios do Banco deve atender
aos requisitos de viabilidade econômico-financeira, simplicidade e leveza do projeto, baixo custo de
implantação e manutenção, uso racional e eficiente dos recursos hídricos, aderência à política de
sustentabilidade e atendimento às normas técnicas e legislação vigente;
Para prédios de grande porte, além do sistema de bacia com caixa acoplada, devem ser analisadas, técnica e
economicamente, as alternativas de esgotamento por sucção a vácuo ou similares;
Os materiais (tubos, conexões e válvulas) a serem empregados em cada gênero de instalação seguem
sempre as recomendações da ABNT e dos fabricantes;

Procedimentos recomendados por normas estrangeiras podem ser adotados, mediante justificativa e com
prévia aprovação do Setor de Engenharia do Banco do Brasil;

7.5.3.3.2. Referências Normativas

Os projetos devem obedecer às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e as Normas
Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho, referentes aos assuntos, em suas formas mais recentes,
bem como as exigências das concessionárias e do Corpo de Bombeiros de cada localidade e ao Programa de
Uso Racional da Água do BB – PURAGUA;

No desenvolvimento dos projetos é necessário observar:


» NBR 8160 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário - Projeto e Execução;

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» NBR 7229 - Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos;
» NBR 5626 - Instalação Predial de água Fria;
» NBR 7198 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de água Quente;
» NBR 10844 - Instalações Prediais de águas Pluviais;
» NBR 10897 - Sistemas de Proteção contra Incêndio por Chuveiros Automáticos - Requisitos;
» NR 23 - Proteção Contra Incêndio;
» NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
» Norma de Segurança e Saúde no Trabalho, Símbolos e Abreviaturas para Projetos de Instalações
Prediais de Água, seções Líquidos combustíveis e inflamáveis e Proteção contra incêndio;
» NBR 12.213 - Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público;
» NBR 12.217 - Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público;
» NBR 12.214 - Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público;
» NBR 15.527 - Água de Chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não
potáveis Requisitos

7.5.3.3.3. Apresentação

O desenvolvimento e entrega do projeto do Projeto de Intervenção pela CONTRATADA ocorrerá em Etapas


subsequentes, sendo elas:

 ETAPA 1 – Estudo Preliminar

» RELATÓRIO DE VISTORIA DO IMÓVEL


Técnico e Fotográfico com Parecer Técnico descrevendo a situação atual e resultado da ANÁLISE DE
PROJETO da proposta de intervenção enviada pelo BB; VERIFICADA necessidade de substituição
dos sistemas existentes (esgoto, água, pluvial), deverá ser apresentada JUSTIFICATIVA
FUNDAMENTADA;
No caso de reservatório / fossa / filtro / sumidouro enterrados, deverá ser apresentado estudo de
possíveis interferências com elementos estruturais, de elétrica, etc. existentes;

 ETAPA 2 – Anteprojeto

» PRANCHA DE LEVANTAMENTO PROJETO HIDRAULICO


Plantas de todos os pavimentos (cortes, elevações e cobertura se necessário) de levantamento com
detalhes de barrilete, bombas, posição de reservatório, cisternas, fossa / filtro / sumidouro, etc.; e
INDICAÇÃO (hachura) do local onde ocorrerá a intervenção;

» PRANCHA DE SOLUÇÃO PROPOSTA


Planta com a solução proposta, com análise de alternativas nos casos em que mais de uma solução
seja possível;

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

PROJETO EXECUTIVO (PE-HIDR)

As pranchas de projetos devem ser organizadas com coerência e atender ao Padrão de Representação de
Projetos BB;

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Não sendo possível aproveitar um sistema existente, deverá ser dimensionado e projetado novo sistema
(sempre de acordo com normas vigentes);

Considerando que o levantamento foi realizado e que existam sistemas de coleta e tratamento de esgoto e
abastecimento de água PÚBLICOS ou seja possível aproveitar os sistemas existentes (com fossa, filtro e
sumidouro, por exemplo);
Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:
» PLANTAS, INDEPENDENTES DE ÁGUA, ESGOTO, PLUVIAL E DRENO AR CONDICIONADO
Indicando os caminhamentos dos tubos de esgoto, ventilação, pluviais, drenos e água fria, com
indicação do sentido de escoamento e posição das colunas (TQ, TV, AP e AF), inclusive das ligações
com a rede existente e com a rede pública. Obs.: As inclinações das tubulações poderão ser feitas no
próprio desenho ou em notas gerais (Ex.: Tubos de esgoto com diâmetro iguais ou inferiores a 75mm
terão inclinação de 2% e as tubulações com diâmetro superiores a 75mm terão inclinação de 1%,
conforme NBR-8160);
Separar em plantas distintas esgoto e água fria. Obs.: A pluvial e drenos poderão estar na mesma
planta de esgoto. Utilizar layers distintos para tubos de esgoto, ventilação, drenos e pluviais;

» PROJETO DE ISOMÉTRICA
Por ambiente indicando as instalações de água fria. Caso o isométrico não esteja cotado, incluir
tabela com a altura dos pontos;

» TABELAS COM QUANTITATIVOS DE MATERIAIS


(Tubos, caixas/ralos sifonados, caixas de gordura, caixas de passagem/inspeção, ralos hemisféricos,
terminais de ventilação, registros, válvulas, boias, etc.). Não é necessário quantificar as conexões,
pois já estão consideradas nas composições dos tubos nos orçamentos BB (se for gerado por
software, poderá ser mantido) Obs.: Projetar sempre de acordo com itens existentes na ata de
registro de preços vigente para região disponibilizadas ao projetista;

» TABELA COM LEGENDA / SIMBOLOGIA UTILIZADA;

» Caso haja intervenção na cobertura será necessária planta com indicação das posições das colunas
de ventilação (TV) e pluviais (AP), ralos hemisféricos, etc.;

» Será necessário detalhe do barrilete, caso não seja possível aproveitar o existente;

» Memoriais descritivos, justificativo e de cálculo, com planilhas previstas em normas;

» Projetos aprovados junto aos órgãos competentes e concessionárias e aprovação do sistema de


combate a incêndio junto ao Corpo de Bombeiros jurisdicionante, após análise e aceitação dos
mesmos pelo Banco;

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;
» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

 ETAPA 4 - APROVAÇÕES LEGAIS: Projetos para licenciamento

» Projeto Legal aprovado pelos órgãos responsáveis.

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7.5.3.4. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

O projeto de impermeabilização deve estar de acordo com a NBR 9574 e NBR 9575;

7.5.3.4.1. Apresentação

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:


 ETAPA 1 – Estudo Preliminar

» RELATÓRIO DE VISTORIA DO IMÓVEL

Técnico e Fotográfico com Parecer Técnico descrevendo a situação atual e resultado da ANÁLISE DE
PROJETO da proposta de intervenção enviada pelo BB; VERIFICADA necessidade de substituição
dos sistemas existentes, deverá ser apresentada JUSTIFICATIVA FUNDAMENTADA;

 ETAPA 2 – Anteprojeto

» PRANCHA DE LEVANTAMENTO
Plantas de todos os pavimentos (cortes, elevações e cobertura se necessário) de levantamento, onde
há impermeabilização com detalhes necessários ao perfeito entendimento; e INDICAÇÃO (hachura)
do local onde ocorrerá a intervenção;

» PRANCHA DE SOLUÇÃO PROPOSTA


 Planta com a solução proposta, com análise de alternativas nos casos em que mais de uma solução
seja possível;

» Estudo de escoamento;

 ETAPA 3 – Projeto Executivo (PE-IMP)

» Plantas de localização e identificação das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento
construtivo;

» Detalhes específicos que descrevam graficamente todas as soluções de impermeabilização;

» Memorial descritivo de materiais e camadas de impermeabilização;

» Deverá constar no caderno geral de especificações, relação completa de materiais, orçamento e


cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.3.5. PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (PPCI)

7.5.3.5.1. Disposições Gerais

A proteção contra incêndio deve ser entendida como o conjunto de medidas para a detecção e controle do
crescimento e sua consequente contenção ou extinção. Essas medidas dividem-se em:

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a) Medidas ativas de proteção que abrangem a detecção, alarme e extinção do fogo (automática e/ou
manual);
b) Medidas passivas de proteção que abrangem o controle dos materiais, meios de escape,
compartimentação e proteção da estrutura do edifício.

O Projetista deverá considerar para cada edificação, todos os sistemas definidos de acordo com a sua
aplicabilidade, conforme estabelecido pelo Corpo de Bombeiros jurisdicionante, em função da área construída
e da ocupação.

Podemos classificar os sistemas conforme sua função:

Função Sistemas de segurança


Características de construção que retardam a propagação do fogo e
a evacuação dos ocupantes de uma edificação:
- Paredes, portas corta fogo e platibandas (abas) de segurança;
- Pisos, tetos E paredes incombustíveis;
- Vidros resistentes ao fogo;
- Afastamento entre edificações;
Proteção Estrutural
- Compartimentação de áreas;
- Isolamento vertical;
- Centrais de GLP e/ou gás natural;
- Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).
- Instalações Elétrica adequadas
(Aterramento, GG, Subestação, etc.);
Características dos meios que estabeleçam rotas de fuga em
segurança:
- Rotas de fuga e saídas de emergência;
- Escadas;
- Escada protegida;
Meios de Fuga - Escada enclausurada;
- Escada a prova de fumaça;
- Iluminação e sinalização de emergência;
- Elevador de emergência;
- Grampo de segurança para fixação de cabos para salvamento;
- Exaustão mecânica de gases e fumaça.
- Sistemas de detecção e alarme automático de incêndio;
Meios de Alerta
- Sistemas de alarme automático e/ou sob comando (manual).
- Extintores manuais e sobre rodas (carretas);
-Sistemas hidráulicos sob comando (hidrantes), mangueiras e
mangotinhos;
- Chuveiros automáticos (sprinklers);
Meios de Combate a Incêndios
- Espargidores;
- Nebulizadores e vapor;
-Sistemas fixos de gás, pó químico e espuma;
- Canhões monitores.

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7.5.3.5.2. Referências normativas

O projeto de prevenção e combate a incêndio deverá obedecer às normas técnicas e documentos legais
vigentes, em especial:

 NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;


 NBR 6135 - Chuveiros automáticos para extinção de incêndio;
 NBR 8674 - Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio, com água
nebulizada para Transformadores e reatores de potência;
 NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
 NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios;
 NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico;
 NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiro automático;
 NBR 10898 - Sistema de Iluminação de Emergência;
 NBR 11742 - Porta corta fogo para saídas de emergência;
 NBR 11861 – Mangueira de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio;
 NBR 12232 - Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com gás
carbônico (CO2) por inundação total para transformadores e reatores de potência contendo óleo
isolante;
 NBR 12693 - Sistema de proteção por extintores de incêndio;
 NBR 12779 – Mangueiras de incêndio – Inspeção, manutenção e cuidados;
 NBR 13434 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
 NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
 NBR 14718 - Guarda-corpos para edificação;
 NBR 14870 – Esguicho de jato regulável para combate a incêndio;
 NBR 14880 – Saídas de Emergência em Edifícios - Escada de Segurança -Controle de fumaça por
Pressurização;
 NBR 15219 - Plano de Emergência Contra Incêndio – Requisitos;
 NBR 15808 - Extintores de incêndio portáteis;
 NBR 15809 - Extintores de incêndio sobre rodas;
 NBR 17240 - Sistema de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e
manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos;
 NR 23 - Proteção contra incêndios;
 NR 26 - Sinalização de segurança;
 NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio.

» Deverão ser atendidos, igualmente, aos códigos e posturas do Corpo de Bombeiros e demais
órgãos oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde será executada a obra e ao
projeto respectivo, desde que não sejam conflitantes com as normas da ABNT;

» Na falta de legislação local deverão ser seguidas as especificações exigidas pelo Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP) disponibilizada na internet
(http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br).

7.5.3.5.3. Apresentação

O desenvolvimento do projeto do Projeto de Intervenção pela CONTRATADA ocorrerá em Etapas


subsequentes, sendo elas:

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 ETAPA 1 – Estudo preliminar

Após realizada a vistoria no local, o projetista deverá realizar a entrega preliminar com a definição de
diretrizes de projeto para aprovação do CONTRATANTE;

A empresa contratada deve fornecer:

» Relatório de Vistoria e Fotográfico de Levantamento Técnico (ANEXO 04) – Técnico com parecer
descrevendo a situação atual do imóvel; apontar necessidade de substituição dos sistemas existentes
(alarme e detecção, SHP, SPK), apresentando JUSTIFICATIVA FUNDAMENTADA; contendo FOTOS
da dependência por ambiente, inclusive áreas ociosas, onde seja possível verificar informações e
dados necessários para sobre materiais e estado de conservação;

» Check-List de inspeção visual das Instalações Elétricas de baixa tensão – PPCI (ANEXO 09);

» ANÁLISE DE RISCO DE SPDA – Conforme NBR5419/2015 (indicando o nível de proteção) - COM


ART específica deste item;

 ETAPA 2 – Anteprojeto

» PRANCHA DE LEVANTAMENTO Sistemas de SCIP – Plantas de todos os pavimentos (cortes,


elevações e cobertura se necessário) de levantamento da situação existente, com indicação de todos
os elementos que compõe o sistema de prevenção e proteção contra incêndios (sinalização de
emergência e abandono, extintores, hidrantes, detectores, acionadores, sinalizadores); caso o
pavimento não seja de uso exclusivo do Banco do Brasil, apresentar planta do pavimento com
indicação (hachura) do local onde ocorrerá a intervenção;

» PRANCHA DE SOLUÇÃO PROPOSTA - Planta com a solução proposta, com análise de alternativas
nos casos em que mais de uma solução seja possível, com base nos normativos do Corpo de
Bombeiros jurisdicionante, demais normas técnicas e legislações governamentais aplicáveis.

Condições Peculiares:

a) Nos casos em que o projeto da edificação apresentar característica (s) peculiar (es), o
projetista deverá pesquisar soluções alternativas e apresentá-las em relatórios justificativos,
com prós e contras, para melhor análise do Contratante, podendo inclusive alterar ou criar
um novo padrão de componente ou técnica construtiva.

 ETAPA 4 - APROVAÇÕES LEGAIS: Projetos para licenciamento

Executado atendendo rigorosamente as ESPECIFICAÇÕES E PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO exigidas


pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do ESTADO onde localizado o imóvel;

Na falta de legislação local deverão ser seguidas as especificações exigidas pelo Corpo de Bombeiros da
Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP) disponibilizada na internet
(http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br).

A empresa contratada deve fornecer:

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» PROJETO APROVADO junto com toda a documentação legal ORIGINAL (Pasta do Corpo de
Bombeiros) em meio físico e digital;

» Preenchimento de formulários padronizados informando e atestando a responsabilidade pelos


sistemas, informações fornecidas e outros dados;

» ART específica junto ao CREA com DETALHAMENTO DESCRITIVO DAS ATRIBUIÇÕES TÉCNICAS
POR PROFISSIONAL, segundo exigências do Corpo de Bombeiros e do CREA jurisdicionante.

 ETAPA 3 – Projeto Executivo

Consiste na definição e representação das instalações aprovadas na ETAPA INICIAL, localização precisa dos
componentes, dimensionamento e características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as
indicações necessárias à execução (itens existentes que serão reaproveitados - indicando a manutenção
necessária e os itens novos que deverão ser executados) das instalações. Deverão ser apresentados, no
mínimo, os seguintes produtos gráficos:
» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos
construtivos e executivos da edificação – Arquivo em Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

• Planta de situação com indicação das canalizações externas, inclusive redes existentes das
Concessionárias Locais e outras de interesse;

• Planta com a posição dos itens que compõe o sistema de prevenção e proteção contra
incêndios (iluminação de emergência, central de alarme e detecção, detectores, acionadores,
sinalizadores, placas de sinalização de emergência e abandono, extintores e hidrantes;

• Quadro Resumo e informativo dos sistemas de proteção, para TODOS os projetos, conforme
normativos do Corpo de Bombeiros jurisdicionante;

• Tabela com quantitativos dos materiais (novos, removidos e remanejados) e equipamentos;

• Representação isométrica dos sistemas de hidrantes, chuveiros automáticos (sprinkler), com


indicação de diâmetros, comprimentos dos tubos e das mangueiras, vazões nos pontos
principais, válvulas e dispositivos, registros, reservatórios com as linhas de separação da
reserva técnica de incêndio, cotas de elevação e outros;

• Desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos;

• Planta de todas as áreas que possuam instalações de detecção e alarme de incêndio


contendo a caracterização precisa dos componentes indicados no estudo preliminar quanto
ao posicionamento, tipo de equipamento, comprimentos e demais características;

• Cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes;

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• Leiaute do painel central;

• Se for necessário substituição ou adequações no SHP existente, deverão ser incluídos no


projeto:

 Planta geral para cada nível da edificação contendo indicação das


tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos de interesse, cotas
de elevação, registros, válvulas, extintores, especificações dos materiais
básicos e outros;

 Isométrico, detalhe de ligação das bombas de pressurização do sistema


(caso não seja por gravidade), memorial de cálculo (conforme modelo BB),
etc.

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno geral de especificações,
relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

» ART específica do sistema (projeto e/ou inspeção - conforme o caso).

7.5.3.5.4. Sistemas de Segurança Contra Incêndio e Pânico:

 PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

Aplica-se a todas as edificações e áreas de risco, com exceção de uso residencial unifamiliar.

Referências normativas

 NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;


 NBR 12962 – Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio;
 NBR 13485 – Manutenção de terceiro nível (vistorias em extintores de incêndio);
 NBR 15808 – Extintores de incêndio portáteis;
 NBR 15809 – Extintores de incêndio sobrerrodas;
 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio.

Definições

Para os extintores deverão ser determinados a quantidade, tipos e capacidades dos extintores portáteis
de acordo com os tipos de riscos e classes de incêndio previstos e definidas as suas localizações em
planta.

Apresentação

» Deverá constar na(s) Prancha(s) do PPCI, no Projeto Legal e no Projeto Executivo;

» Deverá especificar e detalhar, em sua totalidade, contemplando os seguintes itens:

 Distribuição de extintores (indicando suas categorias de extinção);

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 Legendas completas, com as informações de especificações de todos os elementos e
materiais utilizados no sistema, incluindo seus quantitativos por pranchas;

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno geral de especificações,
relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

 PROJETO DE SISTEMA DE SISTEMAS DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A


INCÊNDIO

O projeto de um sistema de hidrantes e mangotinhos é definido de acordo com a aplicabilidade do


sistema, conforme estabelecido pelo Corpo de Bombeiros jurisdicionante, em função da área
construída e da ocupação.

Referências normativas

 NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;


 NBR 5580 - Tubos de aço-carbono usos comuns na condução de fluídos – Especificação;
 NBR 5587 - Tubos de aço para condução, com rosca ANSI/ASME B1.20.1 – Dimensões básicas –
Padronização;
 NBR 5590 - Tubo de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados –
Requisitos.
 NBR 5626 - Instalação predial de água fria;
 NBR 5647-1 - Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com
junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 1: Requisitos gerais;
 NBR 5647-2 - Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com
junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 2: Requisitos específicos para tubos com
pressão nominal PN 1,0 Mpa;
 NBR 5647-3 - Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com
junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 3: Requisitos específicos para tubos com
pressão nominal PN 0,75 Mpa;
 NBR 5647-4 - Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com
junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 4: Requisitos específicos para tubos com
pressão nominal PN 0,60 Mpa;
 NBR 6414 - Rosca para tubos onde a vedação é feita pela rosca – Designação, dimensões e
tolerâncias – Padronização;
 NBR 6925 - Conexão de ferro fundido maleável, de classes 150 e 300, com rosca NPT, para
tubulação;
 NBR 6943 - Conexão de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM ISSO 7-1, para
tubulações;
 NBR 10351 – Conexões injetadas de PVC rígido com junta elástica para redes e adutoras de água –
Especificação;
 NBR 10897 - Sistema de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos;
 NBR 11720 – Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar –
Especificações;
 NBR 11861 - Mangueiras de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio;
 NBR 12779 - Mangueiras de incêndio –Inspeção, manutenção e cuidados;
 NBR 12912 - Rosca NPT para tubos – Dimensões – Padronização;
 NBR 13206 - Tubo de cobre leve, médio e pesado sem costura, para condução de fluídos Requisitos;
 NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;

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 NBR 14276 - Brigada de incêndio – Requisitos;
 NBR 14105 - Medidores de pressão;
 NBR 14349 - União para mangueira de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio;
 NBR 14870 - Esguicho para combate a incêndio – Parte 1 – Esguicho básico de jato regulável;
 NBR 15561 - Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob
pressão – Requisitos para projetos em tubulação de polietileno PE 80 e PE 100 de diâmetro externo
nominal entre 63 mm e 1600 mm;
 NBR 15593 - Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob
pressão – Requisitos para conexões soldáveis de polietileno PE 80 e PE 100;
 NBR 15802 - Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob
pressão – Requisitos para projetos em tubulação de polietileno PE 80 e PE 100 de diâmetro externo
nominal entre 63 mm e 1600 mm;
 NBR 15803 - Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob
pressão – Requisitos para conexões de compressão para junta mecânica, tê de serviço e tê de
ligação para tubulação de polietileno de diâmetro externo nominal entre 20 mm e 160 mm;
 NBR 15950 - Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob pressão -
Requisitos para instalação de tubulação de polietileno PE 80 e PE 100;
 NBR 15952 - Sistemas para redes de distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob
pressão – Verificação da estanqueidade hidrostática em tubulações de polietileno;
 NBR 15979 - Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sob pressão -
Requisitos para reparo de tubulação de polietileno PE 80 e PE 100;
 NBR 16021 - Válvula e acessórios para hidrante - requisitos e métodos de ensaio;
 NBR 16642 – Conjunto de mangueira semirrígida e acessórios para incêndio;
 NBR NM ISO 7-1 – Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca – Parte
1 – Dimensões, tolerâncias e designação;
 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio.

Definições

A tubulação do sistema de combate a incêndio através de hidrantes e linhas de mangueira deverá ser
projetada a partir do reservatório superior, passando em todos os pavimentos, através das caixas
internas, prolongando até o passeio público, nos locais onde serão instalados os hidrantes. Na saída
dos reservatórios, essa tubulação deverá ser provida de registros de controle, válvula de retenção e
elementos de automação, no caso de necessidade de "bombas de incêndio";

Os abrigos de hidrantes devem ser perfeitamente visíveis, pintados, numerados, sinalizados e


acessíveis;

A reserva técnica de incêndio deverá ser prevista para dar o primeiro combate ao foco do incêndio,
para extingui-lo, ou então, controlá-lo, até a chegada do Corpo de Bombeiros;

Todas as canalizações dos reservatórios devem ser independentes e convenientemente


dimensionadas;

Deverá haver pelo menos um dispositivo de recalque, para hidrantes, na calçada em frente à edificação
para suprimento da canalização por viaturas-tanque do Corpo de Bombeiros.

Apresentação

» Deverá constar na(s) Prancha(s) do PPCI, no Projeto Legal e no Projeto Executivo;

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» Deverá especificar e detalhar, em sua totalidade, contemplando os seguintes itens:

 Casa de bombas e barriletes da rede de hidrantes, com detalhamentos.

 Rede interna de hidrantes.

 Esquema vertical geral.

 Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas de pressurização usados, caderno de


especificações e relação completa de materiais.

 PROJETO DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando
para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas as ações adequadas à situação de risco, que
orientam as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para
abandono seguro da edificação em caso de emergência;

Referências normativas

 NBR 13434-1 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 1: Princípios de projeto;
 NBR 13434-2 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas
formas, dimensões e cores;
 NBR 13434-3 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 3: Requisitos e
métodos de ensaio;
 ISO 7010:2011, Graphical symbols - Safety colours and safety signs;
 ISO 16069:2004, Graphical Symbols – Safety signs – Safety way guidance systems (SWGS);
 ISO 17724:2003, Graphical Symbols – Vocabulary;
 ISO 23601:2009, Safety identification – Escape and evacuation plan signs;
 DIN 67510-1:2002, Photoluminescent Pigments and products – Part 1 -Measurement and marking at
the producer;
 DIN 67510-2:2002, Photoluminescent Pigments and products – Part 2 –Measurement of
phosphorescent products on site;
 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio;
 MANUAIS DE SINALIZAÇÃO INTERNA – Comunicação Visual – Padronização do Banco do Brasil
S.A.

Definições

A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores definidos em normativos Brasil,
que devem ser alocados convenientemente no interior da edificação e áreas de risco, segundo critérios
preestabelecidos;
O Banco do Brasil possui a PADRONIZAÇÃO VISUAL, que estabelece um conjunto de elementos e
regras aplicados à concepção de um espaço que, repetidos em situações diversas, comunicam o
mesmo conceito e criam uma linguagem. Concretiza uma série de códigos diferentes (móveis,

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sinalizações, revestimentos) que, aplicados de maneira organizada, configuram a identidade visual da
instituição;
Assim, o padrão de Sinalização Interna de Emergência deverá ser aplicado de acordo com a tipologia
(varejo, atacado, escritórios, etc.) e padronização visual (Ambiência 2.0, Direção Geral 2.0, etc.)
definido para a dependência;
Os modelos e especificações das placas de sinalização interna de emergência do Banco do Brasil
estão descritas nos MANUAIS DE SINALIZAÇÃO INTERNA – Comunicação Visual – Padronização,
disponibilizados neste edital, ou podem ser solicitados a qualquer momento.
Exemplos de placas de Sinalização Interna de Emergência - Padrão BB:

Sinalização Interna BB - Varejo - Padrão Ambiência 2.0

Sinalização Interna BB - Direção Geral

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Apresentação

» Deverá constar na(s) Prancha(s) do PPCI, no Projeto Legal e no Projeto Executivo;

» Deverá especificar e detalhar, em sua totalidade, os equipamentos e sistemas de prevenção e


combate, contemplando os seguintes itens:

 Indicação na planta baixa do local onde deverá ser instalada a sinalização;

 Legendas completas, com as informações de especificações (indicar Manual BB) de todos os


elementos e materiais utilizados no sistema, incluindo seus quantitativos por pranchas;

 Detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;

 PROJETO DE SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLER)

Os sistemas de proteção por chuveiros automáticos devem ser elaborados de acordo com os critérios
estabelecidos em normas técnicas brasileiras, sendo aceita a norma NFPA 13 da National Fire Protection
Association, se o assunto não for por elas contemplado. A classificação do risco, área de operação, tabelas e
demais parâmetros técnicos devem seguir os critérios contidos nas normas técnicas;

Nas edificações onde houver exigência da instalação do sistema de chuveiros automáticos, deve-se atender a
toda área de edificação, podendo, a critério do projetista;

Nas edificações existentes, onde não exista exigência do sistema de chuveiros automáticos ou quando este
for proposto como solução técnica alternativa, pode ser utilizada a instalação parcial, atendendo-se às demais
exigências previstas nas normas técnicas oficiais.

Referências normativas

 NBR 10.897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro automático;


 NFPA 13 - Standard for the Installation of Sprinkler Systems;
 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio.

Definições

O dimensionamento do sistema deve ser feito por cálculo hidráulico;


O dimensionamento por tabelas pode ser utilizado nas situações de ampliação ou modificações de
sistemas existentes calculados por tabela

Apresentação

» Deverá constar na(s) Prancha(s) do PPCI, no Projeto Legal e Projeto Executivo Específico para o
sistema;

» Para fins de apresentação junto ao Corpo de Bombeiros, deve ser elaborado um projeto técnico, de
acordo com as normas técnicas, contendo o esquema isométrico da área de operação e
caminhamento da tubulação até o abastecimento de água;

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» O Projeto Executivo do sistema de chuveiros automáticos não necessita ser encaminhado para
análise junto ao Corpo de Bombeiros, mas deve estar à disposição na edificação para suprir
possíveis dúvidas do agente vistoriador;

» Deverá especificar e detalhar, em sua totalidade, os equipamentos e sistemas de prevenção e


combate, contemplando os seguintes itens:

 Planta de locação dos pontos de chuveiro automático (sprinkler).;

 Casa de bombas e barriletes da rede de chuveiros automáticos, com detalhamentos;

 Rede interna de chuveiros automáticos;

 Distribuição de chuveiros automáticos, sistema de dreno e sistema de válvula de governo


completo (incluindo gongo);

 Esquema vertical geral;

 Legendas completas, com as informações de especificações de todos os elementos e


materiais utilizados no sistema, incluindo seus quantitativos por pranchas;

 Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas de pressurização usados, constar no


caderno de especificações, relação completa de materiais, orçamento e cronogramas.

 PROJETO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Fixar condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em


edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no regulamento de segurança contra incêndio do Corpo
de Bombeiros regional.
Referências normativas

 NBR 10898- sistema de iluminação de emergência;


 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio.

Definições

Um sistema de iluminação de emergência bem dimensionado utiliza uma fonte de energia


independentemente da fonte normal de alimentação do edifício, que mantém a iluminação necessária
de forma automática, em caso de interrupção da fonte de energia normal, em consequência de
qualquer falha. A entrada automática do sistema de iluminação de emergência deve realizar-se em
qualquer caso de falha da alimentação principal, por abertura do disjuntor, fusível ou qualquer manobra
que interrompa o sistema normal de iluminação;

O sistema de iluminação de emergência deve ter autonomia adequada às exigências de segurança ao


uso do edifício;

Iluminação de ambiente ou aclaramento: Obrigatória nas áreas de risco e rotas de fuga (horizontal e
vertical) de tal forma que os ocupantes da edificação não tenham dificuldades de transitar por elas.

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Deve garantir um nível mínimo de iluminamento de 5 lux (lumen/m²) em locais com desnível e 3 lux
(lumen/m²) em locais planos (conforme NBR 10898);

Iluminação por sinalização ou de balizamento: Associada à sinalização de indicação de rotas de fuga,


com a finalidade de orientar a direção e o sentido que as pessoas devem seguir em caso de
emergência. O fluxo luminoso do ponto de luz de balizamento deve ser no mínimo igual a 30 lux
(lumens/m²) (conforme NBR 10898);

É comumente utilizado, pelo Banco do Brasil o sistema de blocos autônomos: Aparelhos de Iluminação
de emergência constituídos de um único invólucro, contendo lâmpadas incandescentes, fluorescentes
ou similares, fonte de energia com carregador e controles de supervisão, sensor de falha na corrente
alternada, necessário para colocá-los em funcionamento no caso de falta de alimentação da rede
elétrica da concessionária;

O sistema de iluminação de emergência deve garantir a intensidade dos pontos de luz de forma a
garantir os níveis mínimos de iluminamento desejados. A autonomia não pode ser inferior a uma hora
com uma perda máxima de 10% de sua luminosidade inicial;

A iluminação de aclaramento deve atender a todos os locais que proporcionam uma circulação vertical
ou horizontal, de saídas para o exterior da edificação, ou seja, rotas de saída e nos ambientes, por
exemplo:
 Corredor em rampa com inclinação maior que 5%;
 Saída de uma área bem iluminada para uma área de menor iluminação para permitir a
adaptação da visão humana;
 Ambientes com desvios, especialmente quando possuem máquinas de grande porte;
 Escadas exteriores quando a iluminação da rua não for suficiente para evitar acidentes;
 Áreas com obstáculos fixos ou móveis, quando possam impedir a movimentação livre e o
abandono do local com segurança e em consequência possam causar acidentes graves;
 Áreas com dispositivos de segurança que impeçam ou diminuam o movimento de circulação
das pessoas;
 Deve garantir um nível mínimo de iluminamento no piso que permita o reconhecimento de
obstáculos que possam dificultar a circulação, tais como: grades, saídas, mudanças de direção,
etc. O reconhecimento de obstáculos deve ser obtido por aclaramento do ambiente ou por
sinalização. A NBR 10898 recomenda:
o 5 lux em locais com desnível: escadas ou passagens com obstáculos;
o 3 lux em locais planos: corredores, halls e locais de refúgio.

A iluminação de sinalização deve assinalar todas as mudanças de direção, obstáculos, saídas,


escadas, etc. e não deve ser obstruída por anteparos ou arranjos decorativos;

O projeto do sistema de iluminação de emergência deve levar em consideração a falta ou falha de


energia elétrica fornecida pela concessionária ou o desligamento voluntário em caso de incêndio na
área afetada. Deve indicar os pontos da instalação dos dispositivos de iluminação, com o tempo
mínimo de funcionamento do sistema previsto nessas áreas, em caso de planejamento da variação da
autonomia de iluminação de emergência em diferentes áreas.

Apresentação

» Deverá constar na(s) Prancha(s) do PPCI, no Projeto Legal e Projeto Executivo Específico para o

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sistema;

» Prancha(s) de Projeto Executivo Específico para este item. Caso seja uma adequação de sistema
instalado, deve-se informar os equipamentos existentes e os deverão ser retirados/alterados bem
como suas conexões e encaminhamentos;

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno de especificações,


relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

 PROJETO DE SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME AUTOMÁTICO DE INCÊNDIO E/OU SOB


COMANDO (MANUAL)

O projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve conter todos os elementos necessários ao seu
funcionamento, de forma a garantir a detecção de um princípio de incêndio, no menor tempo possível, e
ainda, prever os elementos necessários ao seu completo entendimento, onde o procedimento para a
elaboração do Projeto técnico devem atender as instruções técnicas exigidas pelo Corpo de Bombeiros da
região atendida.

Referências normativas

 NBR 17240 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio - projeto, instalação, comissionamento e


manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio;
 CORPO DE BOMBEIROS – Instruções Técnicas e Normas de Segurança e Combate a Incêndio.

Definições

Todo sistema deve ter duas fontes de alimentação. A principal é a rede do sistema elétrico da
edificação, e a auxiliar é constituída por baterias, nobreaks ou gerador. Quando a fonte de alimentação
auxiliar for constituída por bateria de acumuladores ou nobreaks, esta deve ser de, no mínimo, 15
minutos para suprimento das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário para o abandono
da edificação. Quando a alimentação auxiliar for o gerador, também deve ter os mesmos parâmetros
de autonomia mínima;
As centrais de detecção e alarme devem ter dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos
sinalizadores acústicos;
A central de detecção e de alarme e o painel repetidor devem ficar em local onde haja constante
vigilância humana e de fácil visualização;
Central deve acionar o alarme geral da edificação, devendo ser audível em toda a edificação;
Onde houver sistema de detecção instalado será obrigatória a instalação de acionadores manuais;
O sistema de detecção e alarme de incêndio (é constituído basicamente pelos seguintes componentes:
detectores automáticos de incêndio, acionadores manuais, painel de controle (processamento), meios
de aviso (sinalização), fonte de alimentação elétrica e infraestrutura (eletrodutos e circuitos elétricos) ou
sistemas sem fio (wireless) quando permitido pela legislação. Este sistema possui três elementos
básicos dentro do conceito operacional do sistema, que podemos descrevê-los como detecção,
processando e aviso (sinalização);

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O circuito de detecção e alarme de incêndio deve ser projeto de forma que a ação do fogo não impeça
o seu funcionamento dentro do tempo estipulado e necessário para a tomada de todas as ações de
segurança da edificação, seja o abandono do prédio ou as ações de controle e combate;
Os tempos exigidos variam entre trinta minutos e três horas, dependendo das circunstâncias na
edificação e dos riscos para a vida humana e patrimonial, devendo o projetista do sistema definir qual o
tempo adequado e nível de proteção, levando-se em conta vários fatores relacionados ao prédio, ao
risco e à gravidade do sinistro;
Não se deve montar a fiação do sistema de detecção, alarme e controle em conjunto na mesma
prumada com cabos de alimentação de energia elétrica sem proteção;
Os circuitos devem ser instalados em condutos antichama, e quando aparente, os condutos devem ser
metálicos. Os condutores (circuito) devem ser de cobre, rígidos (ou flexíveis), ter isolação termoplástica
ou de outros materiais isolantes resistentes ao fogo com uma tensão de prova mínima de 600 V e
diâmetro mínimo de 0,60 mm por razões de resistência mecânica;
Para o dimensionamento elétrico dos condutores, a máxima queda de tensão admissível para os
circuitos de detecção é de 5% e, para os circuitos de alarme e auxiliares, de 10%;
No caso de perda de um ou vários equipamentos de alarme ou de sinalização pela ação do fogo, os
outros equipamentos no mesmo circuito devem continuar funcionando. Recomenda-se que o sistema
tenha redundância no funcionamento e que os circuitos sejam instalados em classe A. O sistema de
proteção deve ser tal que não comprometa a capacidade das baterias da central, quando solicitado na
corrente de curto-circuito;
A disposição da central deve permitir visualização fácil e rápida das informações, porém o acesso aos
controles da mesma deve ser restringido somente ao pessoal habilitado e autorizado;
A área normativa de atuação dos detectores parte do princípio que o ambiente não sofre movimentação
de ar exagerada, ou seja, a velocidade do ar deve ser menor que 1 m/s, e que não haja restrições para
que os gases quentes e a fumaça atinjam o teto (efeito da estratificação);
Pode se utilizar sistema de detecção e alarme contra incêndio com tecnologia sem fio e deve atender
aos objetivos e desempenho da Norma Brasileira apresentando seus devidos atestados de
funcionalidade conforme solicitado pelo Corpo de Bombeiro;
Os acionadores manuais devem ser instalados em locais de maior probabilidade de trânsito de pessoas
em caso de emergência, tais como: nas saídas de áreas de trabalho, lazer, em corredores, halls,
saídas de emergência para o exterior, etc. Devem ser instalados a uma altura entre 1,20 m e 1,60 m do
piso acabado na forma embutida ou de sobrepor. No caso de instalação embutida, deve ser prevista
uma sinalização na parede ou no teto em uma altura máxima de 2,5 m;
Em prédios com múltiplos pavimentos, cada andar da edificação deve ter pelo menos um acionador
manual.

Apresentação

» Deverá constar na(s) Prancha(s) do PPCI, no Projeto Legal e Projeto Executivo Específico para o
sistema;

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» Prancha de Projeto Executivo Específico para este item, caso seja uma adequação de sistema
instalado, deve-se informar os equipamentos existentes e os deverão ser retirados/alterados bem
como suas conexões e encaminhamentos. Deverá especificar e detalhar, em sua totalidade,
contemplando os seguintes itens:

 Planta de todas as áreas que possuam instalação de detecção e alarme de incêndio,


onde esteja perfeitamente caracterizado e localizado todo tipo de detectores, rede de
dutos, rede de fios, indicação dos ramais, locação dos alarmes manuais, painel central e
painéis repetidores;

 Projeto executivo completo com detecção endereçável inteligente em todos os


ambientes, exceto banheiros e escadas;

 Projeto de todo o cabeamento e fiação com cálculo de todos os laços tanto para os
detectores endereçáveis, como para os acionadores e sirenes endereçáveis;

 Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes;

 Detecção, acionadores manuais e alarme de incêndio;

 Alarme de funcionamento das bombas do sistema de hidrantes;

 Esquema vertical;

 Detalhes gerais;

 Diagrama de blocos do sistema;

 Leiaute do painel central e dos painéis repetidores;

 Detalhes de instalação dos detectores;

 Detalhe de instalação dos painéis;

 Diagrama de interligação entre todos os equipamentos aplicáveis;

 Esquema elétrico da fonte de alimentação;

 Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas garantias;

 Quadro resumo da instalação, conforme item 5.1.6 e Tabelas 2 e 3, Anexo B da Norma


NBR 9441;

 Cálculo da bateria para a corrente máxima exigida e com autonomia para garantir tempo
de abandono, conforme item 5.1.6. e/f da Norma NBR 9441;

 Memorial técnico de cálculo do sistema inteligente de detecção endereçável e alarme de


incêndio;

 Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em
conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si;

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 Diagrama de blocos do sistema; e indicação de dimensão e quantidade de todos os
cabeamentos e fiações.

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno de especificações,


relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

 AVALIAÇÃO DE RISCO E PROJETO DE SPDA - Sistema de proteção contra descargas


atmosférica

Consiste na realização da Análise de Risco para avaliar a necessidade ou não de instalação de SPDA e,
indicação do nível de proteção caso necessário, conforme NBR 5410;
» Identificada a necessidade de adequações para atendimento das normas de segurança, deverá ser
elaborado Projeto do Sistema Específico (SPDA) conforme itens constantes nesta Especificação de
Serviços – 7.5.4 Engenharia Elétrica, constar no Caderno de Encargos, Orçamento e Cronogramas.

 INSPEÇÃO VISUAL DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

Conforme Check-List de inspeção visual das Instalações Elétricas de baixa tensão (ANEXO 09);

A inspeção visual exigida pelo Corpo de Bombeiros nas instalações elétricas prediais de baixa tensão
visa verificar a existência de medidas e dispositivos essenciais à proteção das pessoas e das instalações
elétricas contra possíveis situações de choques elétricos e de risco de incêndio;

Para o recebimento do projeto dos Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico (SPCI) a fiscalização
do BANCO DO BRASIL, fará juntamente com o projetista, a verificação de cada um dos itens
relacionados no Check-List;

Apresentação

» Estando as instalações em conformidade, o projetista deverá emitir o Check-List de inspeção visual


das Instalações Elétricas de baixa tensão (ANEXO 09) e respectiva ART do responsável pela
inspeção;

» Identificada a necessidade de adequações para atendimento das normas de segurança, deverá ser
elaborado Projeto do Sistema Específico conforme itens constantes nesta Especificação de Serviços
– 7.5.4 Engenharia Elétrica, constar no Caderno de Encargos, Orçamento e Cronogramas.

7.5.4. ENGENHARIA ELÉTRICA

7.5.4.1. PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELECOMUNICAÇÃO E LÓGICA,


ALARME, CFTV, SPDA, GERADOR DE NEBLINA, GRUPO GERADOR E
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA

Atentar aos Parâmetros de Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA conforme


documento anexo e Item 7.3.4 desta Especificação de Serviços:

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» Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA (ANEXO 03)

As orientações e especificações para Desenvolvimento dos Projetos encontra-se no anexo:

» ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE INTALAÇÕES ELÉTRICAS,


TELECOMUNICAÇÕES E LÓGICA, CFTV E ALARME, E, CSABB (ANEXO 10)

Cada dependência terá projeto específico e exclusivo, com quantitativo de materiais e desenhos
de plantas e detalhamento de instalação, sendo que para verificação final dos projetos, deverá ser
utilizado o check-list constante no documento anexo:

» Check List Projetos de Instalações Elétricas Log CFTV Alarme (ANEXO 11)

7.5.4.1.1. Apresentação:

 ETAPA 1 - ESTUDO PRELIMINAR

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» RELATÓRIO DE VISTORIA E FOTOGRÁFICO DE LEVANTAMENTO TÉCNICO: com parecer


Técnico descrevendo a situação atual e resultado da ANÁLISE DE PROJETO da proposta de
intervenção enviada pelo BB; com foco no atendimento a demanda de projeto e reaproveitamento de
materiais e equipamentos.

 ETAPA 2 - ANTEPROJETO

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» RELATÓRIO DE ESTUDO DE CARGA: Cálculo de previsão de carga a ser instalada; verificar a atual
capacidade (carga instalada, proteção e condutor) dos quadros, cabos alimentadores e
subestação/entrada de energia e indicar se haverá necessidade de troca. A análise deverá ter foco
em manter a condição existente, evitando-se necessidade de aprovação de projeto junto a
Concessionária de energia (exceto quando houver aumento de carga e retrofitting entrada de
energia).

» RELATÓRIO LUMINITÉCNICO: Apresentar estudo com posicionamento de luminárias e linhas de


luminosidade (cálculo luminotécnico, podendo ser apresentado de software especializado) atendendo
a Norma e as instruções de projeto; utilizar luminárias LED que estão na ARP (registro de preços) ou
lista de matérias a serem utilizados fornecido junto ao acionamento do projeto.

» ANÁLISE DE RISCO DE SPDA: Análise de risco de SPDA com ART conforma norma NBR
5419/2015 indicando o nível de proteção.

» PRANCHA DE LEVANTAMENTO: Plantas de todos os pavimentos e cobertura, com leiaute


atualizado e todos os itens existentes relevantes para o desenvolvimento do projeto executivo, como
todos os quadros (elétricos e de telecomunicação), racks, centrais telefônica e de incêndio,
subestação, entrada de energia e telefonia, SPDA/Aterramento, bombas/motores e equipamentos de

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segurança existentes.

» PRANCHA DE SOLUÇÃO PROPOSTA: PLANTA com a proposta de arquitetura aprovada já com


todas as soluções da Análise de Projeto definidas, indicando os itens que serão mantidos,
substituídos, retirados e novos.

» PRANCHA DE PONTOS LÓGICOS/ELÉTRICOS: Planta com indicação da localização e quantidade


de todos os pontos elétricos e lógicos existentes a reaproveitar, a instalar ou remanejar; Indicar os
racks e No-breaks nas salas online (ER e/ou TC), existentes, a remanejar ou a instalar; Indicar a
localização dos demais Nobreaks (caixas, corredor de abastecimento e etc); Apresentar o diagrama
parcial dos quadros ao menos com os alimentadores, conduítes e proteções gerais, indicando se são
existentes, a remanejar ou instalar, e suas capacidades (bitolas, correntes nominais, tensões – no
mínimo), além da localização dos quadros e DG.

» PRANCHA DE SEGURANÇA: Apresentação de prancha com posicionamento dos equipamentos de


segurança de forma a atender as instruções de projeto.

 ETAPA 3 – PROJETO EXECUTIVO

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de
arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

• PRANCHA(S) DE REDE SUJA E ALIMENTADORES:


Nesta prancha constará todos os circuitos de rede suja, iluminação e alimentadores, inclusive ar-
condicionado e seus encaminhamentos, sendo possível a simplificação do desenho da infraestrutura,
entretanto, serão necessárias notas com dimensionamento de calhas e eletrodutos de acordo com as
taxas de ocupações previstas em normas ou recomendações de fabricantes, sendo essencial o
dimensionamento dos cabos, calhas e eletrodutos no projeto. Não será admitido indicações como
‘segue até a subestação/quadro’, todo eletroduto/circuito deverá ter todo seu encaminhamento
indicado em projeto;
Quanto aos circuitos de iluminação de áreas comum e restrita como: copa, banheiros, sala de
reunião, abastecimento, SAO, tesouraria, apoio, sala de máquinas, sala ER/TC, QVT, almoxarifado e
telefonista, serão realizados retornos independentes com interruptores locais, também sem
automação, adicionar sensores de presença em ambientes de circulação (corredores);
O sistema de automação da iluminação ficará restrito a área de autoatendimento e sinalização
externa, ao qual será realizado através de Timer, contatoras e sensores de presença (sala de
autoatendimento) e Timer, contatora e rele fotoelétrico para sinalização externa;

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Será necessário a representação nesta prancha do quadro de carga completo do QGBT, QDAC,
QDIT, quadro de automação, QFGN e demais quadros de ‘rede suja’ com a relação de equipamentos
e potencias consideradas;

• PRANCHA(S) DE REDE LIMPA E COMUNICAÇÃO:


Nesta prancha constará todos os circuitos de rede limpa e a rede de comunicação (entrada de
telefonia, cabeamento horizontal e backbones);
Os desenhos de encaminhamentos (eletrocalhas, eletrodutos ou dutos de piso) poderão ter seus
desenhos simplificados através de linhas representadas de forma diferenciada entre os tipos de
infraestrutura; deverá constar o quadro de cargas completo do QFRL;
Quanto a rede limpa deverá constar encaminhamentos e os dimensionamentos de cabos por
circuitos, utilizando preferencialmente eletrocalhas (lisas ou perfurada) no sobreforro, eletrodutos
embutidos em paredes e eletrodutos ou dutos de piso para instalações em piso/contrapiso e, por fim,
a identificação dos pontos;
Quanto a parte de cabeamento estruturado, deverá constar os encaminhamentos, observando
preferencialmente a utilização de eletrocalhas (lisas ou perfurada) no sobreforro, eletrodutos
embutidos em paredes e eletrodutos ou dutos de piso para instalações em piso/contrapiso, a
quantidade de cabos por encaminhamento e a identificação dos pontos;
Caso a área da sala ER/TC seja diferente do detalhamento que consta nas instruções de projeto,
será necessário apresentar detalhamento da sala proposta demostrando a compatibilização dos
equipamentos (racks, quadros, ar-condicionado, no-break, etc); Sempre que possível, utilizar o
detalhamento da sala ER/TC constantes nas instruções de projetos;
Os desenhos de encaminhamentos (eletrocalhas, eletrodutos ou dutos de piso) poderão ter seus
desenhos simplificados através de linhas representadas de forma diferenciada entre os três tipos de
infraestrutura;

• PRANCHA(S) DE SEGURANÇA:
Nesta prancha constará todos os sistemas de segurança, quais sejam: Alarme, CFTV, CSABB
(inclusive pontos elétricos); deverá ser representado um quadro de carga simplificado do QFRL,
contendo apenas os circuitos e dimensionamentos do sistema CSABB; nesta prancha constarão os
pontos para instalação do sistema de controle de acesso (ponto elétrico, teclado, fechadura, etc.);
Acrescentar Gerador de Neblina na prancha de Segurança em Layer específico, QUANDO
DEMANDADO PELA FISCALIZAÇÃO; Adicionar quadro com indicação dos equipamentos e
ambientes que deverão ser instalados;
Para todos os sistemas deverá constar minimamente os encaminhamentos de infraestrutura,
preferencialmente utilizando eletrocalhas lisas no sobreforro e eletrodutos embutidos em paredes ou
pisos, dimensionamento adequado da quantidade de cabos por encaminhamento e identificação dos
pontos;
Poderá ser compartilhada a infraestrutura entre os três sistemas (alarme, CFTV e CSABB) quanto a
comunicação. Para alimentação dos dispositivos do sistema CSABB deverá ser utilizada a
infraestrutura da rede limpa, inclusive com os circuitos derivando do QFRL;
Todas as câmeras de CFTV deverão ser com sistema infravermelho, não havendo necessidade de
iluminação de segurança para captação das imagens;

• PRANCHA(S) DE DETALHES:
Itens não padronizados (Exemplos: Sistema de comando para acionamento de bomba de recalque;

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Detalhamento de alguma infraestrutura que não seja padronizada no caderno de encargos –
Utilização de rodapés falso - Utilização de leitos em cabeamento vertical de grandes prédios) que
sejam necessários à execução da obra em escala e nível de aprofundamento compatíveis com um
detalhe que irá subsidiar a execução (poderão ser substituídos por Notas Explicativas detalhadas);
Não será necessário a apresentação das unifilares / trifilares nem leiautes dos quadros elétricos, caso
o quadro de cargas já contenha as informações necessárias para montagem dos quadros elétricos.

• PRANCHA(S) DE DEMAIS SISTEMAS:


A contratada poderá ser acionada para executar projetos não padronizados como SPDA, Grupo
Gerador, Entrada de energia, Automação, entre outros. Nestes casos, as instruções gerais de
projetos deverão ser observadas no que couber, sendo necessário todo detalhamento indispensável
para execução dos serviços e a quantificação/especificação precisa de equipamentos/materiais e
mão de obra que serão empregados na execução do projeto; Os Projetos devem considerar soluções
técnicas que atendam a um conjunto de requisitos funcionais, normativos, legais, orçamentários,
tecnológicos, estéticos e de espaço construído de modo racional e menos impactante aos meios
econômico, social e ambiental, considerando o máximo de externalidades envolvidas;

» Outras indicações exigidas pelo Órgão Municipal, incluindo os protocolos para aprovação de projetos
em órgãos públicos;

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno geral de especificações,
relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

 ETAPA 4 - APROVAÇÕES LEGAIS: Projetos para licenciamento

» Projeto Legal aprovado pelos órgãos responsáveis.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS:

 ABNT-NBR5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


 ABNT-NBR5419: Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas;
 ABNT-NBR14039: Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
 NR10 - Segurança em instalações e serviços com eletricidade;
 RTP 05 - Recomendação técnica de procedimentos - Instalações elétricas temporárias em canteiros
de obras;
 Demais instruções normativas em vigor.

7.5.5. ENGENHARIA MECÂNICA


7.5.5.1. PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E RENOVAÇÃO DE AR

Atentar aos Parâmetros de Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA conforme


documento anexo e Item 7.3.4 desta Especificação de Serviços:

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» Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA (ANEXO 03)

As orientações e especificações para Desenvolvimento dos Projetos encontra-se no anexo:

» ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE AR CONDICIONADO (ANEXO 12)

7.5.5.1.1. Apresentação:

 ETAPA INICIAL

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» RELATÓRIO DE VISTORIA E FOTOGRÁFICO DE LEVANTAMENTO TÉCNICO (ANEXO 04):


Técnico e Fotográfico com Parecer Técnico descrevendo a situação atual e resultado da ANÁLISE
DE PROJETO da proposta de intervenção enviada pelo BB; Análise com foco nos equipamentos e
demais elementos existentes (descrever o que pode ou não ser reaproveitado). Elaboração de
tabela, EQUIPAMENTOS X AMBIENTES.

» CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA: Utilizar software atualizado e reconhecido nacional e


internacionalmente. Avaliar a carga térmica como um todo, principalmente em relação às condições
de operação a plena carga e a relação de calor sensível e latente, adotando as medidas necessárias
para garantir o atendimento integral das condições de conforto de projeto, ou seja, temperatura e
umidade. Estabelecer zonas térmicas levando-se em consideração fatores como Orientação solar,
Pavimento, Perfis de carga térmica e horária. Entregar arquivo digital juntamente com o relatório
Descritivo e detalhado em forma tabela contendo as potências e vazões de ar por ambiente;

» PRANCHA DE SOLUÇÃO PROPOSTA: Planta com a solução proposta (já discutido previamente a
solução a ser adotada) contendo:
• Posicionamento dos equipamentos de ar condicionado;
• Fluxograma da rede dutos;
• Fluxograma da tubulação de cobre;
• Fluxograma da rede hidráulica;
• Distribuição de difusores e grelhas.

 ETAPA EXECUTIVA – Projeto Executivo

Deverão ser entregues pela CONTRATADA os seguintes itens:

» Arquivos de Projetos: com identificação e classificação em famílias de todos os elementos de


instalações inseridos na modelagem 3D da edificação, compatibilizado com o projeto executivo de
arquitetura (inclusive mobiliário e equipamentos) e demais projetos complementares – Arquivo em
Autodesk Revit *.rvt;

» Arquivos de Famílias: para todas as famílias não entregues pelo Banco ou alteradas – Revit “*.rfa” ou
similares compatíveis com o Revit

» Arquivos de Pranchas – Autocad “*.dwg” :

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• Prancha 01 - Planta baixa dos pavimentos:
Contemplando os equipamentos, rede de dutos de insuflamento, retorno, Casa de Máquinas,
encaminhamento das linhas frigoríficas, hidráulicas, lajes técnicas /plataformas de
condensadoras, pontos de dreno, torneiras, ralos e pontos de força;
As plantas de arquitetura deverão conter diagramação de forro (que compatibiliza os
difusores/grelhas x luminárias x câmeras de CFTV x sensores).

• Prancha 02 – Cortes:
Cortes das Casas de Máquinas, da passagem dos dutos por vigas mais altas, passagem de um
pavimento para outro, distância do duto ao forro, diagramas de comando e força.

• Detalhes e notas (em anexo ao Projeto):


Contemplando por exemplo acessórios, fixação, isolamento de linhas frigoríficas,
fixação/montagem de dutos, caixa plenum, drenos, ralos e torneiras, calços/suportes de
condensadoras e evaporadoras, afastamentos necessários para a operação e manutenção dos
componentes e equipamentos.

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados;

» Constar no caderno geral de especificações, contemplando resumos das Cargas térmicas,


especificações dos equipamentos, componentes e materiais a serem empregados, vazões de água
(quando houver), vazões de ar exterior, insuflamento e exaustão, e peculiaridades dos projetos.
Também deve apresentar a descrição das lógicas de intertravamento dos quadros elétricos e de
comando para operação, proteção, manobra, medição e sinalização; Descrição dos parâmetros
operacionais e lógicas de controle e automação, informando os componentes bem como sua
localização; Descrição dos serviços de comissionamento a cargo da empresa instaladora; Manuais de
operação, manutenção e controle;

» Constar no orçamento e cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

 ETAPA DE APROVAÇÕES LEGAIS: Projetos para licenciamento

PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO, o escritório de projetos


deverá efetuar a aprovação do memorial de cálculo/projeto, junto ao GEM – Gerência de Engenharia
Mecânica da Prefeitura do Rio de Janeiro, órgão ligado à Rioluz.
PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS PARA AS DEMAIS CIDADES: Verificar se há a obrigatoriedade
de apresentação dos projetos junto a algum órgão municipal.

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7.5.5.2. PROJETO DE CONTROLE MECÂNICO DE FUMAÇA

Edificações e ambientes sem ventilação natural devem ser dotadas de exaustão mecânica com
capacidade mínima de 10 trocas do volume por hora;

O Projeto de Controle de Fumaça - Mecânico é definido de acordo com a aplicabilidade do sistema, conforme
estabelecido pelo Corpo de Bombeiros jurisdicionante, em função da área construída e da ocupação;

O controle de fumaça é realizado pela extração mecânica de fumaça e pela introdução do ar de forma natural
ou mecânica, disposta de maneira a assegurar uma exaustão do volume a proteger, visando:

a) Manutenção de um ambiente seguro nas edificações, durante o tempo necessário para abandono
do local sinistrado, evitando os perigos da intoxicação e falta de visibilidade pela fumaça;

b) Controle e redução da propagação de gases quentes e fumaça entre a área incendiada e áreas
adjacentes, baixando a temperatura interna e limitando a propagação do incêndio;

c) Prever condições dentro e fora da área incendiada que irão auxiliar nas operações de busca e
resgate de pessoas, localização e controle do incêndio.

7.5.5.2.1. Referências normativas

 IT 15/2018 – Controle de Fumaça – Parte 1 à 5 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo;


 NFPA 92B – Guide for Smoke Management Systems in Malls, Atria, and Large Areas – 1995 edition –
Estados Unidos;
 Instruction Tecnique nº 246 – Relative au désenfumage dans les établissements recevant du public –
journal officiel du 4 mai 1982 – França;
 Instruction Tecnique nº 247 – Relative aux mécanismes de déclenchement des dispositifis de
fermeture résistant au feu et de désenfumage – journal officiel du 4 mai 1982 – França;
 Instruction Tecnique nº 263 – Relative à la construction et au désenfumage des volumes libres
intérieurs dans les établisssements recevant du public – journal officiel du 7 février 1995 et rectificati
fau journal officiel de 11 de novembre 1995 – França;
 Règles relatives a la conception et a l’installation d’exutores de fumeé et de chaleur – edition
mai07.2006.0 (Julho2006) – França;
 DIN V 18232-5 Rauch - und Wärmefreihaltung – Teil 5 Maschinelle Rauchabzugsanlagen (MRA) -
Alemanha;
 BOCA (Building Official & Code Administrators Internacional Country Club Hills, edição 1999 –
National Building Code – Illinois -USA);
 Decreto - lei nº 410/98 de 23 de Dezembro – regulamento de segurança contra incêndio em
edificações do tipo administrativo Ministério do Equipamento, do Planejamento e da Administrativo –
Ministério do Equipamento, do Planejamento e da Administração do Território – Portugal;
 Guia de projeto de sistemas de ventilação de fumaça para edificações industriais de andar único,
incluindo aqueles com mezaninos e depósitos com estantes altas – Ventilation Of Smoke Association
(Hevac) – Inglaterra;

7.5.5.2.2. Definições

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Conforme a aplicação a que se destina o sistema de controle de fumaça haverá implicações nas
características dos materiais empregados, tempo de autonomia e vazões de extração;

A extração mecânica de fumaça pode ser realizada por dispositivos ligados a ventiladores por meio
de dutos ou por ventiladores instalados diretamente na área a proteger;
Os exaustores devem ser acionados automaticamente por um sistema de detecção de incêndio;
O Controle de fumaça mecânico pode:
 Ser um sistema específico, destinado exclusivamente à extração de fumaça;
 Utilizar o sistema de ventilação ou ar-condicionado normal à edificação, com dupla função, de
forma a atender às funções a que normalmente são projetados e também atender a função de
extração de fumaça;
 Utilizar um sistema conjugado, com o emprego do sistema de ventilação ou ar-condicionado
normal da edificação, complementado por um sistema de controle de fumaça auxiliar;

Nos casos em que o sistema de ventilação ou de ar condicionado normal à edificação seja utilizado
para o controle de fumaça por extração mecânica, estes devem:
 Atender às mesmas exigências para um sistema exclusivo de controle de fumaça por extração
mecânica;
 Assegurar o controle (abertura/fechamento) de todas as partes que compõe o sistema, garantindo
a não intrusão de fumaça nas demais áreas não sinistradas do edifício;
 Como regra geral pretende-se, com o controle de fumaça, projetar e estabilizar a camada de
fumaça em uma determinada altura, para que as pessoas possam sair em segurança deste
ambiente ou a brigada de incêndio possa atuar para o resgate de vítimas e controle e extinção do
incêndio.

7.5.5.2.3. Apresentação:

 ETAPA EXECUTIVA – Projeto Executivo

» Prancha (s) de Projeto Executivo Específico para este item; caso seja uma adequação de sistema
instalado, deve-se informar os equipamentos existentes e os deverão ser retirados/alterados bem
como suas conexões e encaminhamentos;

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno geral de especificações,
relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.5.3. PROJETO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

O Projeto de Pressurização de Escada de Segurança é definido de acordo com a aplicabilidade do sistema,


conforme Normas Técnicas e estabelecido pelo Corpo de Bombeiros jurisdicionante, em função da área
construída e da ocupação;

Tem por objetivo manter as escadas de emergência livres da fumaça, de modo a permitir a fuga dos

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ocupantes de uma edificação no caso de incêndio. Esse sistema também pode ser acionado em qualquer
caso de necessidade de abandono da edificação.

7.5.5.3.1. Referências normativas

 NBR 9050 - que trata da adequação das edificações e do imobiliário urbano à pessoa deficiente –
Procedimento;
 NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios;
 NBR 10898 - Sistemas de iluminação de emergência;
 NBR 11742 - Porta corta - fogo para saída de emergência;
 NBR 13768 - Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – requisitos;
 NBR 14880 - Saídas de emergência em edifícios - Escada de Segurança – Controle de fumaça por
pressurização;
 NBR 16401 - Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários;
 NBR 17240 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio;
 BS-5588-4 (British Standards Institution) - Pressurização de escadas de segurança.
 ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers) Handbook -
Normas ASNI / ASHRAE 51;
 HVAC (Heating, Ventilating, and Air-Conditioning, and Refrigeration) Publications - Recomendação
Técnica DW/143 da Heating and Ventilation Contractors’ Association (HVAC);
 SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractors’ National Association) Publications
HVAC Duct Construction - Metal and Flexible;
 HVAC System Duct Design; HVAC Air Duct Leakage Test Manual;
 AMCA (Air Movement and Control Association International, Inc.) - AMCA 203, pela literatura Field
Performance Measurement of Fan System; AMCA - 210 e o Manual da AMCA “Fans and Systems” -
publicação 201-90 -“O fator do efeito do sistema” (System Effect Factor) e suas tabelas;
 Norma ISO 6944 - Fire Resistance Tests - Ventilation Ducts ou similar.

7.5.5.3.2. Definições

Para obtenção dos níveis de pressurização, no interior dos espaços pressurizados, na determinação da
capacidade de vazão e pressão dos motoventiladores, devem ser avaliadas as perdas de carga
localizadas em todos os componentes de captação e distribuição do sistema (dutos, venezianas,
grelhas, joelhos, dampers, saídas dos motoventiladores, rugosidades das superfícies internas dos
dutos etc.) que devem constar de memorial de cálculo, atendendo as seguintes condições:
» Desenvolvimento do cálculo do suprimento de ar necessário considerando as situações de
escape de ar com todas as portas do espaço pressurizado na condição fechadas; e escape de
ar considerando as portas na condição abertas, conforme a quantidade estipulada;

» Desenvolvimento do cálculo das perdas de carga ao longo da rede de captação e distribuição


ar, considerando todas as singularidades. Deve constar também a velocidade do fluxo de ar em
todos os trechos e acessórios, que devem estar dentro dos limites normatizados e ábacos de
fabricantes de acessórios podem ser considerados para determinação das perdas de carga de
singularidades, a partir da velocidade e vazão;

A velocidade do fluxo de ar em todo o trecho de captação deve ser de, no máximo, 8 m/s e, no trecho
de distribuição: máximo de 10 m/s quando o duto for construído em alvenaria ou gesso acartonado e de
15 m/s quando o duto for construído em chapa metálica. No dimensionamento, adotar parâmetros do

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manual da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers),
podendo ser aceitas velocidades diferentes, quando se tratar de edificação existente, desde que não
haja possibilidade técnica de adequação, devidamente justificada.
Todos os componentes do sistema de pressurização (dutos, grupo motoventilador, grupo moto gerador
automatizado) devem ser protegidos contra o fogo por no mínimo 2 h (exceção feita às portas corta-
fogo que devem ser do tipo P-90, nas casas de máquinas), a fim de garantir o abandono dos ocupantes
da edificação, bem como, o acesso ao Corpo de Bombeiros;
Deve ser previsto sistema de detecção de fumaça e iluminação de emergência nos seguintes locais:
casa de máquinas de pressurização; sala do grupo motogerador automatizado; no ambiente onde se
localizar os acionadores manuais alternativos dos motoventiladores; em qualquer outro local que
possua contato direto com a escada pressurizada;
Caso exista algum compartimento ou equipamento que, direta ou indiretamente, possa gerar dúvida
quanto à sua real interferência no sistema de pressurização, como por exemplo sistema de controle de
fumaça, o projeto deve ser submetido à análise de Comissão Técnica do Corpo de Bombeiros da
região;

7.5.5.3.3. Apresentação:

 ETAPA EXECUTIVA – Projeto Executivo

» Prancha(s) de Projeto Executivo Específico para este item; caso seja uma adequação de sistema
instalado, deve-se informar os equipamentos existentes e os deverão ser retirados/alterados bem
como suas conexões e encaminhamentos;

» Memoriais de cálculo e descritivos dos sistemas usados, constar no caderno geral de especificações,
relação completa de materiais, orçamento e cronogramas;

» ART do Engenheiro responsável pelo projeto.

7.5.5.4. PROJETO DE INSTALAÇÕES DE TRANSPORTE VERTICAL

Definição:

Para efeito desta especificação, são considerados equipamentos de transporte vertical os elevadores de
passageiros e as plataformas de elevação.

Disposições Gerais

Projeto

Deverá considerar dois locais para instalação de dois elevadores, um para uso exclusivo do BANCO DO
BRASIL S.A. (atendendo aos pavimentos Subsolo, Térreo e Primeiro pavimentos) e outro futuramente para
locação no Segundo pavimento.

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O projeto, aqui considerado apenas como “especificação” (memorial descritivo) e “orçamento” (quantitativo de
materiais e valores), possuirá nível de execução, ao invés de ser projeto orientativo.

O projeto deverá manter perfeito entrosamento com os demais projetos da edificação, de forma a evitarem-se
interferências na fase de obra.

O projetista terá que refazer, total ou parcial, os serviços considerados pelo Setor de Engenharia responsável
pelo projeto como incompletos ou em desacordo com as condições fixadas nesta norma ou através de
reuniões com os demais projetistas.

Deverá ser dada especial atenção para o integral cumprimento das instruções, com especial ênfase para a
padronização de equipamentos.

O memorial descritivo conterá especificações técnicas impressas em papel tamanho A4. Deverá ser seguido
o padrão de formatação de texto a ser fornecido pelo Arquiteto contratado, que coordenará todos os projetos.

Na parte descritiva constará a relação de serviços complementares a cargo do instalador, bem como aqueles
a cargo de terceiros.

O projetista fornecerá, ainda, listagem discriminada e precisa dos quantitativos de materiais utilizados, bem
como valores de material e mão de obra, elaborados em planilha excel, também em folhas de formato A-4.

O projetista deverá informar no corpo da especificação que a caixa (estrutura) que dará suporte à instalação
do sistema de elevação e transporte será executada por empresa da área civil (construtora) vencedora de
processo licitatório específico e que obedecerá ao projeto estrutural, elaborado por projetista de estruturas.

O projetista deverá anexar ao projeto do sistema de elevação e transporte os desenhos do projeto estrutural,
de forma que a fornecedora/instaladora do elevador possa tomar ciência das características da estrutura, bem
como conhecer em detalhes a caixa corrida para a sua instalação.

Assistência técnica

Competirá, ainda, ao projetista:

» Responder consultas do Setor de Engenharia responsável pelo projeto acerca de assuntos de sua
responsabilidade;
» Manter os contatos necessários com os demais projetistas (arquitetura, estrutura, instalações
elétricas, de ar condicionado e hidrossanitárias), cientificando ao Setor de Engenharia responsável
pelo projeto com a devida antecedência sobre quaisquer alterações que se tornem imprescindíveis;
» Prestar assessoria para solucionar eventuais problemas encontrados durante a execução da obra.

Anotação de responsabilidade técnica – art

O autor do projeto providenciará a anotação de responsabilidade técnica junto ao CREA, fornecendo duas
vias ao Setor de Engenharia responsável pelo projeto.

Escolha do sistema

O sistema adotado (elevador de passageiros e/ou plataforma de elevação) e suas características técnicas
serão definidos pelo Setor de Engenharia do Banco do Brasil responsável pelo projeto.

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Normas

» NBR NM 207 – Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e


instalação;
» NBR NM 313 – Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação –
Requisitos particulares para acessibilidade de pessoas, incluindo pessoas com deficiência;
» NBR 15.655-1 - Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida –
Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional – Parte 1: Plataforma de elevação
vertical (ISSO 9386-1, MOD);
» NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

 Caderno geral de encargos do Banco do Brasil – Capítulos E-ITV.01 e P-25.ITV.01.

Considerações gerais

A instalação de elevadores de passageiros e de plataformas de elevação obedecerão ao disposto nas normas


da ABNT, às exigências da E-ITV.01, do CADERNO GERAL DE ENCARGOS do Banco do Brasil e às
prescrições legais exigíveis pelos órgãos locais.

As características de acionamento, velocidade, número de paradas, número de cabinas e capacidade de


carga, definidas pelo Setor de Engenharia responsável pelo projeto não poderão ser modificadas sem
expressa autorização daquele Setor.

O projeto (especificação) deverá conter determinação ao instalador de que o mesmo deverá atender às
disposições relacionadas a seguir:

» Fornecimento de todos os materiais, equipamentos, mão-de-obra e supervisão técnica necessárias à


instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos;
» Fornecimento dos detalhes de serviços que, embora eventualmente executados por terceiros, sejam
pertinentes à instalação;
» Deslocamento horizontal e vertical, dentro e fora da obra, de todos os componentes das instalações;
» Fornecimento dos equipamentos embalados de fábrica, sobre base especial para transporte
(compatível como peso e o volume da carga), conforme especificações de projeto e E-ITV.01
correspondente, novos e em perfeitas condições;
» Localização final dos equipamentos, procurando facilitar a eventual necessidade de transporte
(entrada e saída) de cada unidade e observando, também, os afastamentos periféricos mínimos
recomendados pelos fabricantes para fins de manutenção;
» Todas as precauções e medidas de segurança visando a proteção material e operacional dos
equipamentos, desde seu fornecimento, durante a instalação e até a entrega definitiva do sistema;
» Atendimento à FISCALIZAÇÃO quando necessária vistoria dos equipamentos fornecidos, bem como
providência a seu cargo, ensaios de funcionamento com o objetivo de se aferir o atendimento às
especificações. Igual procedimento deverá ser dispensado aos serviços executados "em campo” pelo
instalador, tais como montagem de guias, contrapesos, quadros, polias, tubulações e interligações
elétricas, etc;

ITENS PREVISTOS

7.5.5.4.1 ELEVADORES DE PASSAGEIROS:

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Disposições Gerais

Os elevadores serão fornecidos completos, incluindo todos os elementos a acessórios exigidos nas NBR NM
207 e NBR NM 313.

O acionamento dos elevadores será por corrente alternada, com controle eletrônico de velocidade –
tecnologia de controle da variação de tensão e frequência – VVVF.

As máquinas e equipamentos terão fator de potência >= 0,92.

Os quadros de comandos deverão ser eletrônicos e com tecnologia atual, da última geração existente no
mercado.

O sistema de controle deverá ser de alta performance, que utiliza a tecnologia de controle de variação de
tensão e freqüência – VVVF, que integra e controla automaticamente todos os elementos de operação.

O sistema de controle deverá incluir os últimos avanços tecnológicos em controle por microprocessadores e
circuitos de estado sólido, coordenando as operações do elevador.

O sistema de controle deverá conter, no mínimo, também: proteção contra inversão de fases; relé térmico;
ajuste automático de tempos de operação de portas; sistema de proteção contra sobrecarga no motor do
operador de portas; e sistema de retorno automático.

O nivelamento da cabina em relação ao pavimento será automático e não deverá exceder a 10 mm, com
carga total.

As portas de pavimento e de cabina serão do tipo corrediça horizontal, com abertura lateral (definida no
projeto).

A porta de cabina será acionada por um operador elétrico, sendo que tanto a abertura quanto o fechamento
serão automáticos. A porta de pavimento será aberta e fechada simultaneamente com a da cabina.

Os dispositivos de operação e sinalização instalados nos elevadores deverão atender à padronização da


ABNT. Serão exigidos, no mínimo os seguintes dispositivos:

» Botoeira de pavimento em cada parada – conforme item 5.4.1 da Norma NBR NM 313;
» Botoeira de cabina – conforme item 5.4.2 da Norma NBR NM 313;
» Sinalização de pavimento – conforme item 5.4.3 da NBR NM 313;
» Sinalização de cabina – conforme item 5.4.4 da NBR NM 313;
» Dispositivos de alarme – conforme item 5.4.4.3 da NBR NM 313;
» Intercomunicador de emergência (interfone) entre a cabina e portaria;
» Iluminação de emergência no interior da cabina.

A instalação de transporte vertical será dotada de sistema de emergência que possibilite o tráfego automático
do carro ao pavimento térreo, sem paradas, só permitindo nova operação através de comando manual
exclusivo (clave bombeiro).

Caixa / poço:

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São os recintos destinados a abrigar os equipamentos componentes dos sistemas da instalação de transporte
vertical.

A caixa e o poço terão as dimensões especificadas no projeto arquitetônico, devendo ser observadas todas
as recomendações das normas NBR NM 207, especialmente no que se refere a acessos, materiais,
iluminação, ventilação, isolamento térmico, resistência ao fogo. resistência mecânica e propriedades dos
pisos.

A ventilação da caixa será objeto de especial atenção, adotando-se o sistema de ventilação natural cruzada
ou ventilação mecânica, de modo a assegurar que a temperatura se mantenha inferior a 40°C. As aberturas
para ventilação da caixa serão executadas na sua parte superior (de forma cruzada), devendo o
INSTALADOR orientar-se pelas exigências do fornecedor do equipamento a ser instalado. No caso de
ventilação mecânica, a abertura de tomada de ar deverá ser dotada de filtros de ar.

O equipamento será instalado somente quando concluídos os serviços de concreto e alvenaria revestida da
caixa.

A localização definitiva das luminárias da caixa e do poço só será definida junto ao FISCAL da obra, quando
da conclusão da instalação de todo o sistema, a fim de que se busque o melhor posicionamento possível para
iluminação dos equipamentos e quadros instalados e seus acessos de manutenção.

Insonorização e isolamento de vibrações:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Caberá ao instalador prever e tomar as precauções e medidas necessárias para absorção ou


isolamento de ruídos incômodos e para amortecimento de vibrações infra-sonoras nocivas, originadas
pelo funcionamento de instalações e equipamentos montados;
» Deverão serão objeto de particular estudo e eficaz correção as seguintes fontes eventuais de
produção e transmissão à distância da vibração, ruídos aéreos ou de impactos:
• caixas de elevadores;
• carro;
• contrapeso; e
• guias.

O instalador deverá apresentar especificações detalhadas do tipo de isolamento a ser por ele executado nos
locais referidos no item precedente, bem como em todos os demais locais que exijam tratamento e cuidados
análogos, atentando às normas pertinentes.

Qualquer que seja o tipo de isolamento antivibrátil ou anti-ruído a ser adotado pelo instalador, sua execução
só poderá ocorrer após a aprovação do Fiscal da obra.

Projeto de execução:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

O instalador deverá apresentar previamente ao fiscal da obra, o projeto executivo de todo o sistema de
transporte vertical, integrado, sem interferências com os demais sistemas do prédio, definindo:

» marcas, modelos, materiais e suas características técnicas, dimensões e pesos;

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» dimensionamento localização das bases dos equipamentos;
» encaminhamento e sustentação das guias, contrapeso, polias, tubulações de força e comando
(chamada, seleção, despacho), etc.;
» detalhes de aberturas para passagem dos elementos referidos no item anterior, montagem dos
amortecedores ou outros;
» detalhes de montagem e posicionamento de marcos, batentes, caixas de botoeiras, ganchos,
soleiras, etc.;
» diagrama de forças e esquemas de comando e sinalização, com discriminação dos materiais,
modelos e capacidade;

A aposição ou não do "de acordo", com ou sem ressalvas, no projeto de execução, após a apreciação do
mesmo por parte do Fiscal da obra, não eximirá o instalador de suas responsabilidades técnicas e civis, nem
tampouco alterará sua obrigação de cumprimento, na íntegra, do previsto no contrato quanto ao fornecimento
dos equipamentos e materiais e quanto à execução de todos os serviços da instalação completa.

SERVIÇOS COMPLEMENTARES:

O Projeto (especificação) deverá registrar que:

» Caberão, ainda, ao instalador os seguintes serviços complementares de instalação de elevadores:


• instalação de força e luz para alimentação da instalação até os pontos indicados no desenho do
projeto;
• preparo dos passadiços, de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural;
• preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas;
• construção de apoios necessários para a fixação dos grampos das guias das cabinas e contrapesos;
• execução de todos os revestimentos, pinturas e retoques nas torres, poços e passadiços;
• execução dos trabalhos de alvenaria e quaisquer alterações que sejam necessárias nos andares e
paredes;
• obtenção das licenças das autoridades competentes, para funcionamento dos elevadores;
• execução dos batentes e guarnições das portas dos pavimentos;

Certificado de aprovação e de garantia:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» O instalador fornecerá ao fiscal da obra o "Certificado de Aprovação da Instalação", expedido pelo


órgão oficial especializado que jurisdicione a localidade em que se situe a obra em apreço.
» O instalador também fornecerá ao Fiscal da obra, um "Certificado de Garantia" de que todos os
materiais e mão-de-obra empregados são de primeira qualidade, bem como compromisso de
correção de todos os defeitos não decorrentes do uso normal da instalação e dos equipamentos que
porventura sobrevenham durante o prazo de 01 (um) ano, a contar da data do recebimento provisório,
conforme Edital de Licitação.

Manutenção gratuita:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Juntamente com o(s) certificado(s) referido(s) no item precedente, o instalador apresentará um


"Compromisso de Manutenção Gratuita", pelo qual se obrigará a prestar, através da contratante da
instalação de elevadores e durante o prazo de 01 (UM) ano, a contar do recebimento provisório, a
seguinte assistência:

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• exames periódicos da instalação, por técnico habilitado, prevendo-se o mínimo de 1 visita mensal;
• ajustes e regulagens porventura necessários;
• lubrificação e limpeza;
• fornecimento e colocação de peças e acessórios para manter o equipamento em perfeitas condições
de operação;
• atendimento de chamadas requeridas em razão de defeitos ou embaraços ocorridos na instalação.

Proteção, verificação, ensaios e provas:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Desde o inicio do fornecimento, durante a montagem do equipamento e instalação, até a sua entrega
definitiva, serão tomadas toda as precauções e medidas aconselháveis para proteção de seus
diversos elementos e órgãos.

» Os equipamentos serão submetidos à cuidadosa limpeza de todos os elementos, com repolimento


das peças e órgãos que careçam desse repasse.

» O Fiscal da obra poderá exigir a realização de todos os ensaios previstos nas normas pertinentes.

Elementos genéricos - portas de pavimento:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» As portas de pavimento serão confeccionadas em estrutura metálica e revestidas em aço inoxidável


escovado.

» As portas de pavimento deverão possuir um sistema de proteção eletrônico, que atua de modo a
iniciar automaticamente a reabertura da porta caso ela bata (ou esteja na iminência de bater) contra
uma pessoa que esteja na entrada durante o movimento de fechamento. Esse sistema de proteção
caracteriza-se por duas “réguas de segurança”, emissora/receptora de uma cortina (malha) de feixes
infravermelhos. Se um feixe for interrompido, o sistema reabre a porta instantaneamente. Este
dispositivo de proteção poderá ser o da porta da cabina, desde que este comande as duas portas ao
mesmo tempo.

» Cada porta de pavimento deverá ser provida de um dispositivo elétrico para confirmar a posição
fechada, de acordo com o estabelecido no item 14.1.2 da NBR NM 207, de modo que estejam
garantidas as condições de proteção contra acidentes com o usuário.

» Em cada pavimento deverá ser instalada uma placa face que comportará os botões de chamada
(botoeiras de pavimento). As placas faces terão tamanhos adequados às quantidades de
componentes à elas previstas, e serão fabricadas em aço inoxidável escovado. A placa face, bem
como os botões de chamada, deverão ser construídos atendendo por completo o que determina a
NBR NM 313.

» Em todos os pavimentos o sistema de tipo botão de pressão deverá atender aos requisitos
estabelecidos na Tabela 2 para “botoeiras de pavimento”, da NBR NM 313.

» Deverá ser implementado, em todos os pavimentos, um sistema, que informe, através de um sinal
audível (gongo eletrônico) a chegada da cabina, conforme determina o item 5.4.3 da NBR NM 313.

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Elementos genéricos – cabina:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» A cabina será construída através de estrutura metálica e revestida em aço inoxidável escovado.

» A cabina deverá dispor de iluminação elétrica permanente, assegurando uma intensidade de pelo
menos 50 lux ao nível do piso e nos dispositivos de controle, conforme item 8.16, da NBR NM 207.

» Deverá ser instalada uma fonte de emergência, automaticamente recarregável, a qual deve ser capaz
de alimentar pelo menos duas lâmpadas de igual potência por uma hora, no mínimo, de forma a
assegurar um iluminamento mínimo de 02 lux, medido em qualquer ponto da botoeira da cabina.
Estas lâmpadas devem ser ativadas imediatamente e automaticamente por falha do fornecimento
normal de energia.

» Deverão ser instalados, no interior da cabina, corrimãos, localizados nos painéis laterais e no de
fundo, devendo atender aos requisitos do item 5.3.2.1, da NBR NM 313.

» Deverá ser instalado no interior da cabina um espelho de parede com dimensões que permitam ao
usuário de cadeira de rodas observar obstáculos, quando mover-se para trás ao sair do elevador.

» Deverão ser adotadas medidas para evitar criação de confusão óptica para usuários deficientes
visuais.

» A cabina deverá dispor de ventilador, conforme item 8.15, da NBR NM 207.

» A cabina deverá dispor de rodapés e de piso em “granito”.

» Deverá ser previsto para o elevador, “célula de carga”, de modo a garantir a segurança do
equipamento quando com excesso de peso.

» Deverão ser previstos no topo da cabina, além da Caixa de Inspeção, equipamentos e comandos
para uso da equipe de manutenção, conforme estabelecido no item 8.14, da NBR NM 207
(dispositivos de controle, dispositivos de parada, e tomada elétrica).

Elementos genéricos – porta de cabina:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» A porta de cabina será confeccionada em estrutura metálica e revestida em aço inoxidável escovado.

» A porta de cabina deverá possuir um sistema de proteção eletrônico, que atua de modo a iniciar
automaticamente a reabertura da porta caso ela bata (ou esteja na iminência de bater) contra uma
pessoa que esteja na entrada durante o movimento de fechamento. Esse sistema de proteção
caracteriza-se por duas “réguas de segurança”, emissora/receptora de uma cortina (malha) de feixes
infravermelhos. Se um feixe for interrompido, o sistema reabre a porta instantaneamente. Este
dispositivo de proteção poderá ser o da porta de pavimento, desde que este comande as duas portas
ao mesmo tempo.

Elementos genéricos – painel de operação de cabina:

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O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Na cabina deverá ser instalado um painel em aço inoxidável (placa face), em tamanho integral, do
piso ao teto, que acomodará a placa face em aço inoxidável com acabamento escovado.

» A placa face conterá os diversos botões de acionamento e segurança, e terá tamanho adequado à
quantidade de componentes a ela prevista.

» Os botões usados para operação do elevador deverão atender aos requisitos do item 5.4.1 e 5.4.2,
da NBR NM 313.

» Um indicador de posição deverá ser instalado na cabina, dentro ou acima da botoeira. As


características desse indicador devem atender o que determina o item 5.4.3 da NBR NM 313.

» Um indicador de movimento (scroll), também deverá ser instalado. Esses indicadores deverão ser
luminosos e digitais. Esses indicadores indicam o sentido do elevador durante o percurso.

» Deverá ser instalado sistema digital de comunicação no interior da cabina, de modo a informar a
posição da mesma, quando a cabina pára. O sinal audível deverá ter um nível sonoro que atenda ao
estabelecido pelo item 5.4.4.2, da NBR NM 313.

» Deverá ser instalado no interior da cabina, um intercomunicador viva-voz.

» Deverá ser instalado um dispositivo de alarme, conforme item 5.4.4.3 da NBR NM 313.

Elementos genéricos – máquinas/motores:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» A máquina de tração será VVVF atuando com motor de corrente alternada ACVF.

» O motor de tração deverá operar em corrente alternada e possuir controle de variação de freqüência
(motor ACVF).

Elementos genéricos – operadores de portas:

O projeto (especificação) deverá registrar que os operadores de portas e seus mecanismos atuarão em
frequência variável e permitir a abertura e fechamento das portas de forma rápida, silenciosa e segura.

Elementos genéricos – instalações elétricas e de controle eletrônico

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» O controle eletrônico do elevador deverá ser um sistema de alta “performance”, que utilize tecnologia
de controle de variação de tenção e freqüência, que integre e controle automaticamente todos os
elementos de operação; O sistema de controle, deverá incluir tecnologia mais avançada em controle
por microprocessadores e circuitos de estado sólido, coordenando as operações de cada elevador,
eliminando movimentos perdidos, acelerando o atendimento à chamadas e aumentando efetivamente
a capacidade de transporte durante o seu funcionamento.

» Todo o cabeamento elétrico (fiação) deverá atender ao estabelecido no item 13 INSTALAÇÕES

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ELÉTRICAS, da norma NBR NM 207.

Elementos genéricos – proteções

O sistema de controle eletrônico do elevador deverá ser protegido contra falhas elétricas, devendo conter, no
mínimo, proteção contra inversão de fases, relé térmico, ajuste automático de tempos de operação de portas,
sistema de proteção contra sobrecarga no motor do operador de portas e sistema de retorno automático.

O motor deverá ser protegido contra sobrecargas e curto-circuito, conforme determina o item 13.3 da norma
NBR NM 207.

Todos os dispositivos e sistemas de proteção a serem implementados deverão atender aos requisitos do item
14 PROTEÇÃO CONTRA FALHAS ELÉTRICAS, CONTROLES, PRIORIDADES, da norma NBR NM 207.

Elementos genéricos – acessibilidade:

O projeto (especificação) deverá registrar que o elevador deverá ser completamente adequado à norma NBR
NM 313, que trata dos requisitos particulares para acessibilidade em elevadores elétricos.

7.5.5.4.2 PLATAFORMA DE ELEVAÇÃO:

Disposições Gerais

São consideradas plataformas de elevação, os equipamentos destinados ao transporte de pessoas


portadoras de necessidades especiais, construídas em conformidade com a norma ABNT NBR 15655-1/09 -
Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida – Requisitos para segurança,
dimensões e operação funcional – Parte 1: Plataformas de elevação vertical (ISO 9386-1, MOD).

As Plataformas de elevação são dispositivos (equipamentos) permanentemente instalados para servir níveis
fixos de pavimentos, compreendendo uma plataforma guiada cujas dimensões e forma de construção que
permitem o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, com ou sem cadeira de rodas.

As Plataformas de elevação serão fornecidas completas, incluindo todos os elementos e acessórios exigidos
na NBR 15655-1/09 – Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida –
Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional – Parte 1: Plataforma de elevação vertical (ISSO
9386-1, MOD).

Os componentes das plataformas de elevação devem ser de construção adequada tanto mecânica como
eletricamente, usando materiais livres de defeitos óbvios e que sejam de resistência e qualidade adequadas.

Deve ser levada em conta, também, a necessidade de proteção contra os efeitos de corrosão.

A propagação de ruídos e vibrações para quaisquer paredes das redondezas e outras estruturas de
sustentação deve ser minimizada.

As plataformas de elevação devem ser projetadas, construídas e instaladas de forma que os acessos aos
componentes que exijam inspeção periódica, ensaio, manutenção ou reparo, sejam fáceis.

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Os materiais usados na construção da plataforma de elevação não podem favorecer a combustão nem
devem ser perigosos através de sua natureza tóxica e quantidade de gás e fumaça que podem ser gerados
em uma situação de incêndio. Componentes plásticos e isolação de fiação elétrica devem ser retardantes à
chama e auto-extingüíveis.

A velocidade nominal da plataforma de elevação na direção do percurso deve ser menor ou igual a 0,15 m/s
(09 m/min).

As plataformas de elevação de percurso vertical deverão ser utilizadas para vencer desníveis de até 2,00
metros, com percurso aberto e fechamento lateral de cabina de 1,10 metros, a partir do piso da plataforma.
Nos casos em que o percurso estiver próximo a elementos de risco, como vigas, a cabina deverá ser fechada.

Para vencer percursos de até 9,00 metros, deverá ser utilizada cabina fechada.

A carga nominal deve ser não inferior a 250 kg. O projeto da plataforma deve ser baseado em uma carga não
inferior a 210 kg/m2 da área livre do piso.

O coeficiente de segurança para todas as partes do equipamento deve ser maior ou igual a 1,6, com base na
resistência à deformação e na máxima carga dinâmica.

A plataforma de elevação deverá ser projetada de modo a incorporar proteção para minimizar o risco nas
seguintes situações de perigo:

» corte, esmagamento, aprisionamento ou escoriação;


» emaranhamento;
» queda ou tropeço;
» choque físico e impacto;
» choque elétrico;
» fogo, atribuível ao uso da plataforma de elevação.

Os componentes elétricos e mecânicos devem ser protegidos contra os efeitos prejudiciais e perigosos de
influências externas encontradas na área de instalação prevista, por exemplo:

» entrada de água e corpos sólidos;


» defeitos da umidade, temperatura, corrosão, poluição atmosférica, radiação solar, etc.;
» ações da fauna e flora.

Componentes (por exemplo: engrenagens e unidade de acionamento) devem ser protegidos até onde
possível para impedir riscos de danos físicos a pessoas. Onde necessário, as proteções devem ser de
material não perfurado. Os painéis de acesso devem ser fixados por meios que exijam o uso de uma
ferramenta ou chave para a sua retirada.

As plataformas de elevação devem dispor de informações, avisos e instruções de operação, afixados em


locais visíveis e de fácil compreensão, atendendo ao especificado no item 13, da NBR 15655-1.

Na plataforma devem estar disponíveis as informações mínimas indicadas abaixo:

» carga nominal, em quilogramas, e o número máximo de pessoas que podem ser transportados;
» nome do fabricante, número de série e ano de fabricação/instalação;
» função de todos os dispositivos;

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» símbolo internacional de acesso; e
» demais informações nas áreas da máquina e nos acessos.

Projeto de execução:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» O instalador apresentará previamente ao Fiscal da obra o projeto executivo de todo o sistema de


transporte vertical, integrado, sem interferências com os demais sistemas do prédio, definindo:
• marcas, modelos, materiais e suas características técnicas, dimensões e pesos;
• dimensionamento localização das bases dos equipamentos;
• encaminhamento e sustentação das guias, contrapeso, polias, tubulações de força e comando
(chamada, seleção, despacho), etc.;
• detalhes de aberturas para passagem dos elementos referidos no item anterior, montagem dos
amortecedores ou outros;
• detalhes de montagem e posicionamento de marcos, batentes, caixas de botoeiras, ganchos,
soleiras, etc.;
• diagrama de forças e esquemas de comando e sinalização, com discriminação dos materiais,
modelos e capacidade;

» A aposição ou não do "de acordo", com ou sem ressalvas, no projeto de execução, após a apreciação
do mesmo por parte do Fiscal da obra, não eximirá o instalador de suas responsabilidades técnicas e
civis, nem tampouco alterará sua obrigação de cumprimento, na íntegra, do previsto no contrato
quanto ao fornecimento dos equipamentos e materiais e quanto à execução de todos os serviços da
instalação completa.

Serviços complementares:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Caberão, ainda, ao instalador os seguintes serviços complementares de instalação de elevadores:


• instalação de força e luz para alimentação da instalação até os pontos indicados no desenho do
projeto;
• preparo dos passadiços, de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural;
• preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas;
• construção de apoios necessários para a fixação dos grampos das guias;
• execução de todos os revestimentos, pinturas e retoques na alvenaria envolvida;
• execução dos trabalhos de alvenaria e quaisquer alterações que sejam necessárias nos pavimentos e
paredes;
• obtenção das licenças das autoridades competentes, para funcionamento das plataformas de
elevação.

Certificado de aprovação e de garantia

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» O instalador fornecerá ao fiscal da obra o "Certificado de Aprovação da Instalação", expedido pelo


órgão oficial especializado que jurisdicione a localidade em que se situe a obra em apreço.

» O instalador também fornecerá ao Fiscal da obra um "Certificado de Garantia" de que todos os


materiais e mão-de-obra empregados são de primeira qualidade, bem como compromisso de

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correção de todos os defeitos não decorrentes do uso normal da instalação e dos equipamentos que
porventura sobrevenham durante o prazo de 01 (um) ano, a contar da data do recebimento provisório,
conforme Edital de Licitação.

Manutenção gratuita

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Juntamente com o(s) certificado(s) referido(s) no item precedente, o instalador apresentará ao Fiscal
da obra um "Compromisso de Manutenção Gratuita", pelo qual se obrigará a prestar, através da
contratante da instalação de elevadores e durante o prazo de 01 (um) ano, a contar do recebimento
provisório, a seguinte assistência:
• exames periódicos da instalação, por técnico habilitado, prevendo-se o mínimo de 1 visita mensal;
• ajustes e regulagens porventura necessários;
• lubrificação e limpeza;
• fornecimento e colocação de peças e acessórios para manter o equipamento em perfeitas condições
de operação; e
• atendimento de chamadas requeridas em razão de defeitos ou embaraços ocorridos na instalação.

Ensaio, inspeção e manutenção:

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Imediatamente após o término da instalação e antes da colocação em operação, a plataforma de


elevação deve ser sujeita à inspeção e ensaios completos, por pessoa qualificada, que seguirá as
determinações do Anexo B, da NBR 15655-1/09.

» A plataforma de elevação deve ser sujeita a ensaios elétricos e mecânicos, conforme determinação
dos itens 11.1.3 e 11.1.4 da NBR 15655-1/09.

» Deverão ser disponibilizados, juntamente com a entrega da plataforma de elevação, o manual de


operação, ensaios e manutenção.

Elementos genéricos - dispositivos peracionais

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Dispositivos operacionais (botões de acionamento) devem ser providos em cada acesso (pavimento)
e na cabina da plataforma.

» Os dispositivos operacionais usados para controlar o movimento da plataforma devem depender de


pressão contínua.

» A plataforma de elevação deverá conter dispositivo de operação do alarme de emergência. Este


deverá estar conectado a um sistema de alarme audível e reconhecível.

Elementos genéricos - componentes mecânicos

O projeto (especificação) deverá registrar que:

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» Caso a plataforma de elevação necessite de inspeção e manutenção por debaixo da mesma, seu
acesso deve ser garantido com segurança e, se necessário, essa garantia deve ser obtida por meio
de um dispositivo de bloqueio mecânico.

» As aberturas dando acesso à plataforma devem ser providas de porta de pavimento.

» Rampas devem existir em todas as bordas de acesso à plataforma, que possuam degrau com altura
maior que 15 mm. A construção dessas rampas deve atender ao que determina o item 9.1.2.9 da
NBR 15655-1/09.

» Quando vidro é usado para a construção do fechamento da caixa, portas corrediças horizontais ou
portas de eixo vertical, devem ser atendidas as condições determinadas nas Tabelas 2, 3 ou 4, da
NBR 15655-1/09.

» De modo a impedir o rolamento de uma cadeira de rodas para fora, a plataforma deverá conter, no
lado do pavimento mais baixo, uma proteção mecânica (abas) conforme determinações do item
10.2.3.1, da NBR 15655-1/09.

» A plataforma de elevação deverá, também, dispor de barreira(s) que impeçam o rolamento de cadeira
de rodas quando em movimento. Sua construção deverá atender aos requisitos do item 10.2.3.3, da
NBR 15655-1/09.

Características específicas - acessos

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» Os acessos à plataforma devem dispor de portas, de largura livre mínima de 900 mm.
» A distância horizontal entre bordas da plataforma e o fechamento ou entre plataforma e soleira do
pavimento não pode exceder 20 mm.

» A plataforma poderá ter suas portas dispostas no sentido oposto (180°) ou adjacente (90°); Obs: A
posição das portas será definida seguindo o projeto arquitetônico/executivo.

» No caso de plataforma com portas adjacentes, as dimensões internas mínimas deverão ser de 1.100
x 1.400 mm.

» No caso de plataforma com portas opostas, as dimensões internas mínimas deverão ser de 900 x
1.400 mm.

Características especiais - sistema de acionamento

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» A plataforma de elevação deverá ter seu sistema de acionamento atendido por porca e fuso.

» O fuso acionador deve ser construído em metal com adequada resistência ao impacto e ao desgaste.

» A porca acionadora deve ser construída em metal compatível com o do fuso, de modo a garantir
condição idêntica quanto ao desgaste e resistência ao impacto.

» Em acionadores por porca e fuso irreversíveis, uma porca de segurança deverá ser utilizada no lugar

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do freio de segurança e essa, deverá possuir um coeficiente de segurança equivalente ao da porca
acionadora.

Características especiais – instalação elétrica

O projeto (especificação) deverá registrar que:

» A plataforma de elevação deverá ter sua respectiva instalação elétrica em conformidade com as
exigências das normas IEC 60204-1, IEC 60335-1 e NBR 5410.

» A tensão de operação da unidade acionadora da plataforma de elevação deve ser de 220 Volts, 60
Hertz, monofásico.

» As máquinas e equipamentos terão fator de potência >= 0,92.

» O projeto elétrico da plataforma de elevação deverá conter dispositivos de proteção contra as falhas
elétrica abaixo descritas:
• ausência de tensão;
• queda de tensão;
• inversão de fase;
• falha na isolação entre um circuito elétrico e superfícies metálicas ou terra;
• curto-circuito ou circuito em aberto, mudança de valor ou função em um componente elétrico, tal
como, por exemplo, resistor, capacitor, transistor ou lâmpada;
• na tração ou atração incompleta da armadura móvel de um contator ou relé;
• não separação da armadura móvel de um contator ou relé;
• não abertura ou não fechamento de um contato.

» A plataforma de elevação deverá dispor de componentes conforme abaixo:


• dispositivo de segurança para travamento de porta;
• dispositivo de parada de emergência;
• interruptores operados por bordas ou superfícies sensíveis;
• limitador de percurso final;
• dispositivo de confirmação de barreira travada;
• interruptor de falha do acionador porca/fuso.

» O motor de acionamento deve ser protegido contra sobrecarga e correntes potencialmente danosas,
por meio de um dispositivo adequado que desconecte automaticamente a alimentação.

» A área nominal da seção transversal de todos os condutores deve ser adequada à faixa de
intensidade de corrente (de projeto).

» Nenhum condutor deve ter área menor que 0,5 mm². Os condutores do circuito de segurança e
potência não podem ter área menor que 0,75 mm².

» Qualquer condutor de aterramento não pode ser menor do que o maior condutor de alimentação.

» Todo material metálico exposto, que não condutores, passível de se tornar eletricamente carregado,
deve ser aterrado.

» Todos os circuitos elétricos devem ser protegidos pelo uso de um dispositivo de corrente residual
(DR), cuja corrente máxima nominal de acionamento deve ser de 30 mA.

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7.5.6. CADERNO DE ENCARGOS / ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

7.5.6.1. Definições:

Consiste na Especificações de todos os serviços a serem executados na obra de reforma de cada


dependência. Sua apresentação deverá obedecer ao padrão do “Caderno Geral de Encargos – Parte IV”
do Banco do Brasil (ANEXO 14);
O Caderno Geral de Encargos – Banco do Brasil – CGE - Partes I, II e III (ANEXO 13) está disponibilizado
neste edital, ou pode ser solicitado ao Banco do Brasil a qualquer momento. As três partes iniciais que o
compõem são:
» A primeira parte (GENERALIDADES) é o grupamento de normas designado pela letra "G",
contendo convenções e abreviaturas, normalizações e unidades de medidas;

» A segunda parte (MATERIAIS E EQUIPAMENTOS) é o grupamento de normas designado pela


letra “E”, compreendendo características básicas para todos os materiais e equipamentos de
emprego previsível em obras do padrão das contratadas pelo Banco do Brasil S.A., contendo o
critério de analogia. Está subdividida adotando-se o critério de classificação por ordem alfabética;

» A terceira parte (PROCEDIMENTOS) é o grupamento de normas designado pela letra “P",


abrangendo as condições de execução de cada tipo de serviço. Está subdividida adotando-se o
critério de classificação dos serviços por função construtiva.

O Caderno será complementado pela parte especifica de cada obra (ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS –
PARTE IV) designadas pela letra “S”, contendo indicações dos locais de aplicação de cada um dos tipos de
serviços acompanhadas de caracterização de produtos pela marca, bem como das definições precisas dos
tipos de instalações a serem empregadas na obra considerada;

Será fornecido, pelo Fiscal de Serviços responsável pelo projeto, modelo padrão de especificações (adaptado
às características regionais de cada CESUP de Engenharia) no qual a CONTRATADA, sob orientação da
Fiscalização, irá subtrair os itens não utilizados, acrescentar itens necessários, conforme necessidades de
cada dependência, e editar o documento de forma que reflita fielmente a obra a ser executada e de forma a
permitir a licitação para obra;

Para itens não previstos nas especificações com terceirizadas disponibilizadas ou, caso o CONTRATANTE
indique a licitação específica da intervenção na forma da legislação, a CONTRATADA deverá desenvolver a
especificação para inclusão no modelo CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia
(ANEXO 14);

Todos os materiais e serviços deverão ser devidamente especificados no memorial descritivo, estipulando-se
as condições mínimas aceitáveis de qualidade, indicando-se tipos, modelos, sem definição de marcas e
demais características técnicas, sendo escolhidos, de preferência, dentre os que não forem de fabricação
exclusiva;

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Os Materiais de acabamentos deverão ser escolhidos juntamente com o Fiscal do projeto (Arquiteto ou
Engenheiro responsável) e poderá ser diferente para cada dependência;

Será de responsabilidade da CONTRATADA verificar se os materiais escolhidos para a dependência


possuem fornecimento regular no mercado e se o fabricante não retirou o produto de linha de fabricação;

Caso o material escolhido estiver fora de linha de fabricação ou apresentar dificuldade de fornecimento,
caberá a CONTRATADA, sob a orientação da Fiscalização, buscar no mercado e com fabricantes material
semelhante para substituição;

A especificação deverá ser única por dependência e deverá englobar todos os serviços previstos na
intervenção (PPCI, Sprinkler, SPDA, Controle de Fumaça, etc.).

7.5.6.2. Apresentação:

» Documento de texto no formato MS-WORD – versão 2013 (*.doc) conforme padronização do Banco
do Brasil:

• Caderno Geral de Encargos – Parte IV – Especificações de Serviços (ANEXO 14);

» Este documento deve ser entregue em uma assinada em arquivo digital distinto, um para cada
dependência.

7.5.7. TIPO: QUANTITATIVO DE MATERIAIS E ORÇAMENTO

7.5.7.1. Referências normativas

 NBR 12721 - Avaliação de Custos Unitários e Preparo de Orçamento de Construção para


Incorporação de Edifício em Condomínio;
 ANEXO 15: Modelo “Orçamento Sintético de Serviços e Obras de Engenharia”
 ANEXO 16: Modelo “Orçamento Analítico de Serviços e Obras de Engenharia”
 ANEXO 17: Modelo “Cronograma Físico Financeiro de Serviços e Obras de
Engenharia”
 ANEXO 18: Modelo “Cronograma Descritivo de Serviços e Obras de Engenharia”

7.5.7.2. Definições:

Define-se como orçamento, para fins da presente instrução, o documento onde se registram as
operações de cálculo para fornecimento de materiais e execução de serviços, que melhor traduza
determinados projetos e especificações;
O orçamento será detalhado, montado a partir dos projetos executivos, detalhamentos
complementares, especificações precisas, composições de custo específicas, coleta individual de
preços de insumos em fonte consagrada e específica (fornecedores no atacado e fabricantes) de
forma a permitir a licitação para a obra;

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Nos orçamentos dos serviços não será admitida a utilização de unidades de medida imprecisas tais
como "verbas", "eventuais" ou similares para valoração dos itens orçamentários. As unidades de
medida utilizadas deverão explicitar, mesmo que rudimentarmente, o racional do orçamentista para
inferir as quantidades estimadas para as obras a serem orçadas;
A CONTRATADA deverá apresentar o orçamento, conforme modelo ANEXO 15, que contemple
todos os serviços, inclusive os referentes a instalações elétricas, estruturais, hidráulicas, sanitárias,
de ar condicionado e outros, discriminadamente, em itens específicos do orçamento, numerados
conforme sequência do Caderno Geral de Encargos. O orçamento global deverá constituir-se de peça
única, sem anexos, visando facilitar a análise de sua curva “ABC”;
A curva “ABC” com os itens do orçamento que montam 70% do valor total da obra e a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) quitada junto ao CREA local ou, Registro de Responsabilidade
Técnica (RRT) quitada junto ao CAU/BR, para o(s) profissional(is) técnico(s) responsáveis pelo
trabalho deverá(ão) vir anexa(s) ao Orçamento Detalhado;
A CONTRATANTE, por meio do Fiscal de Serviços responsável pelo projeto, fornecerá as
composições e os insumos existentes no Sistema de Orçamentação do Banco, adaptado às
características regionais de cada Estado/Região, em arquivo no formato MS- Excel - padrão 2013
(*.xls);
As composições e/ou insumos orçados devem apresentar a mesma descrição do serviço, de forma
literal, em correspondência com o sistema de orçamentação do Banco, a cada linha do orçamento;
Os insumos não constantes do Sistema de Orçamentação do Banco devem ser orçados, com no
mínimo 03 (três) fornecedores e as informações lançadas no formulário modelo “ORÇAMENTO
ANALÍTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA - Composição_Insumos” (ANEXO 16) a
ser fornecido à CONTRATADA. Deverá ser feita análise dos preços cotados e descartados valores
discrepantes, mantendo o mínimo de 03 (três) cotações;
As composições orçadas e não constantes do Sistema de Orçamentação do Banco devem ser
montadas de acordo com o formulário modelo “ORÇAMENTO ANALÍTICO DE OBRAS E
SERVIÇOS DE ENGENHARIA - Composição_Insumos” (ANEXO 16);
Na descrição dos serviços (Nome da composição) deverão constar as características técnicas
(materiais, dimensões, etc.), indicando-se tipos, modelos, sem definição de marcas;
Os critérios adotados para a montagem das composições devem ser os mesmos da planilha que
apresenta as composições com os preços unitários, ou na sua falta, os critérios adotados pela
SINAPI (CEF) ou TCPO/PINI;
Somente há necessidade de cotar os insumos ainda não constantes do banco de dados do Sistema
de Orçamentação do Banco;
Eventuais discrepâncias significativas entre os preços utilizados no orçamento que será apresentado,
portanto de mercado, e os preços constantes do Orçamento Base fornecido pelo Fiscal de Serviços
responsável, devem ser comunicados ao Fiscal do Serviço responsável pelo projeto, formalmente,
para análise e correção se for o caso;
Na entrega do projeto, todas as linhas do orçamento que não possuírem o código do Orçamento
Base devem possuir a respectiva composição e/ou insumo acompanhando a planilha;

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Caso a dependência apresente mais de um pavimento, a Fiscalização, a seu critério, poderá solicitar
que seja feito um orçamento distinto para cada pavimento e outro que engloba itens comuns e a
soma dos pavimentos. Neste caso, a planilha continuará sendo apenas um arquivo com mais de uma
planilha;

A CONTRATADA deverá apresentar Cronograma descritivo e físico-financeiro de execução da obra,


conforme modelos ANEXOS 18 e 17. Deverá, ainda, atentar para que a sequência dos serviços seja
planejada segundo uma logística própria de prédios com atividade bancária, sem prejuízo do
andamento normal das atividades da dependência, considerando que a mesma permanecerá em
funcionamento.

7.5.7.3. Apresentação

» Planilhas no formato MS-EXCEL – versão 2013 (*.xls) conforme padrão do Banco do Brasil,
para:

 Orçamento Sintético de Obras e Serviços de Engenharia (ANEXO 15);

 Orçamento Analítico de Obras e Serviços de Engenharia Composição_Insumos


(ANEXO 16) para itens não contemplados nos itens precificados pelo Banco do
Brasil;

 Cronograma Físico-financeiro de Obras e Serviçps de Engenharia (ANEXO 17);

» Documento de texto no formato MS-WORD – versão 2013 (*.doc) conforme padronização do


Banco do Brasil, para:

 Cronograma Descritivo de Serviços e Obras de Engenharia (ANEXO 18).

» Estes documentos devem ser entregues em uma via assinada em arquivo digital distinto, um
para cada dependência.

7.5.8. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) E/OU REGISTRO DE


RESPONSABILIDADE TÉCNICA (RRT)

» O formulário da ART/RRT será preenchido pelo Responsável Técnico do serviço, sem


rasuras, manuscrito em letra de forma ou por intermédio de sistema informatizado, com
cópias, rigorosamente de acordo com as instruções que determinam o manual técnico de
preenchimento de ART/RRT, estabelecido pelo CREA/CONFEA e CAU/BR;

» A ART dos projetos complementares (projeto e/ou inspeção - conforme o caso) deverá estar
vinculada à ART/RRT do profissional responsável pelo projeto executivo de intervenção;

» No campo “Resumo do contrato” deverá constar, entre outras informações que o profissional
emitente considere relevante, o nº do contrato e o respectivo objeto;

» As datas de início e fim dos serviços devem estar de acordo com o prazo estabelecido em

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contrato;

» Também deverá ser observado o disposto na RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO


DE 2009, do CONFEA, em especial o artigo 28, o qual transcrevemos a seguir:

Art. 28. A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do
início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato
firmado entre as partes.

§ 1º No caso de obras públicas, a ART pode ser registrada em até dez dias após a liberação da
ordem de serviço ou após a assinatura do contrato ou de documento equivalente, desde que não
esteja caracterizado o início da atividade.

§ 2º É vedado o registro da ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço


concluído, cuja atividade técnica tenha sido iniciada após a data de entrada em vigor desta
resolução.

» Para cada uma das habilitações técnicas a empresa deverá possuir um responsável pela
supervisão técnica. Esse profissional deverá registrar sua participação através de ART
vinculada ao contrato que será firmado.

8. DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1. QUALIDADE E GARANTIA

8.1.1. A liberação/aprovação dos projetos ou demais serviços pela CONTRATANTE, não desobrigará
a CONTRATADA de sua plena responsabilidade com relação à sua implantação, incluindo
quaisquer fatos que venham impossibilitar, prejudicar ou retardar a execução dos serviços,
submetendo-a a todas as penalidades da legislação em vigor;

8.1.2. Para a garantia da qualidade nos projetos a serem desenvolvidos, deverão ser seguidas as
premissas da norma ABNT NBR 10.006 – Diretrizes para a Qualidade em Gerenciamento de
Projetos.

8.2. DIREITOS AUTORAIS

8.2.1. Pertencerão à CONTRATANTE, sem qualquer ônus adicional, todos os Direitos Autorais
Patrimoniais referentes aos projetos (e demais trabalhos realizados no âmbito do Contrato),
incluindo os direitos de replicação e divulgação em qualquer tipo de mídia, existente ou que
venha a existir, garantindo-se, na divulgação, o crédito aos Profissionais Responsáveis pelos
mesmos;

8.2.2. Os profissionais que estiverem designados para elaborar os projetos (e demais trabalhos
realizados no âmbito do Contrato) deverão autorizar a CONTRATANTE a fazer quaisquer
modificações que se fizerem necessárias, a seu exclusivo critério, nos projetos (e demais
trabalhos), após sua entrega, independentemente de autorização específica de seus Autores,
sendo que os profissionais que fizerem as alterações obrigam-se a recolher a Anotação de
Responsabilidade Técnica e responder pelas modificações realizadas. Esta autorização deverá

BANCO DO BRASIL S.A. – DISEC/CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – Julho/2020

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ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

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ser fornecida pela CONTRATADA na assinatura do Contrato;

8.2.3. Os PROJETISTAS Responsáveis pelos projetos de Arquitetura, Interiores e Paisagismo se


comprometerão a não fazer o aproveitamento substancial destes projetos em outros projetos
que venham a elaborar, de modo a preservar a originalidade das obras.

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Assinaturas

Corpo:

CARLOS EDUARDO SIMAS (16300 - ASS. ENG ARQ I UA) em 04/10/2021 09:37:49 - IP: 10.105.75.25

Para confirmar a autenticidade acesse:

Documento N° 82088 Assinado Eletronicamente - Processo N°17760 criado em 04/10/2021 09:35:43 - Página 93 de 93
https://siseng.intranet.bb.com.br/assinaturaValidacao.php?idProcesso=17760&idDocumentoAssinado=82088&dataCriacao=04/10/2021%2009:35:43
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ANEXO 05
MODELO – ATESTADO DE VISTORIA – IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPE

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ATESTADO DE VISTORIA – IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPE

Sr. Gerente,

Para fins de fiscalização e acompanhamento das atividades da empresa contratada, solicitamos a


informação dos profissionais que compareceram à dependência para atendimento do acionamento
abaixo:

DATA DA VISTORIA: CONTRATO: Nº DO ACIONAMENTO:

NOME DA EMPRESA CONTRATADA:

( ) VISTORIA DE OBRAS / SERVIÇOS ( ) VISTORIA DE INSTALAÇOES EXISTENTES

PREFIXO/SB: NOME DA DEPENDÊNCIA: UF

NOME DO PROFISSIONAL ESPECIALIDADE Nº CREA/CAU

Declaro que os profissionais acima relacionados foram identificados e compareceram na dependência na


data indicada.

_________________________, ___ de ______________ de 20___

___________________________________
Assinatura
Nome e Matrícula
(Identificação do funcionário responsável)

*O Documento poderá ser assinado eletronicamente.

BANCO DO BRASIL S.A. - CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – Setembro/2020


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ANEXO 06
MODELO – ATESTADO DE VISTORIA – IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPE

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ATESTADO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

PREFIXO/SB: NOME DA DEPENDÊNCIA: UF

ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO DA DEPENDÊNCIA

BAIRRO CIDADE UF

TIPO DE INTERVENÇÃO

CONTRATO: Nº DO ACIONAMENTO:

NOME DA EMPRESA CONTRATADA:

Atesto que, após a realização da compatibilização dos projetos desenvolvidos para a TIPO DE
INTERVENÇÃO (instalação, reforma, relocalização...) da dependência NOME DA DEPENDÊNCIA do
Banco do Brasil, através do cruzamento das informações, não foi verificada a existência de
sobreposições, interferências ou incompatibilidades que possam gerar dificuldades ou retrabalhos com
aumento de prazos e custos durante a execução das obras.

Cidade (UF), ----- de ----------------- de 20xx

___________________________________ ___________________________________
Assinatura Assinatura
(Responsável técnico Arquitetura) (Responsável técnico Elétrica)

___________________________________ ___________________________________
Assinatura Assinatura
(Responsável técnico Climatização) (Responsável técnico ...)

*O documento poderá ser assinado eletronicamente.


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DINOP / CENOP CURITIBA PR

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ÁREA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

DATA: 29/12/2020
PREFIXO/SUBORDINADA:
DEPENDÊNCIA:
ENDEREÇO PARA ENTREGA:
DATA DE ENTREGA:
DATA DE MONTAGEM:
INÍCIO DA OBRA:

VALOR VALOR
QTDE DESCRIÇÃO PBMS CÓDIGO
UNITÁRIO TOTAL
<== APÓS PREENCHIMENTO, FILTRAR QUANTIDADES DIFERENTES DE ZERO

AA AUTOATENDIMENTO
71.10.260.
0 BALCÃO CLIENTE BC 0,00 0,00
220280
71.10.260.
0 BALCÃO CLIENTE ACESSÍVEL BC-ACES 0,00 0,00
855896
71.95.040.
0 BANCADA DE ACESSIBILIDADE (KIT BALCÃO CLIENTE) BA 0,00 0,00
050033
71.10.260.
0 BALCÃO DE INFORMAÇÕES SAA BASAA 0,00 0,00
050027
71.95.100.
0 CARENAGEM 2.0 PARA TAA - MÓDULO CANTO CARMCA 0,00 0,00
240070
71.95.100.
0 CARENAGEM 2.0 PARA TAA - MÓDULO CENTRAL CARMCE 0,00 0,00
240070
71.95.100.
0 CARENAGEM 2.0 PARA TAA - MÓDULO COLUNA FIXA CARMCF 0,00 0,00
240070
71.95.100.
0 CARENAGEM 2.0 PARA TAA - MÓDULO DE PASSAGEM CARMP 0,00 0,00
240070
71.95.100.
0 CARENAGEM 2.0 PARA TAA - MÓDULO ACESSÍVEL CARMA 0,00 0,00
240070
71.95.100.
0 CARENAGEM 2.0 PARA TAA - MÓDULO DE FECHAMENTO SUPERIOR (EM M²) CARMFS 0,00 0,00
240079
71.95.100.
0 CARENAGEM ESPECIAL HIGHTECH CARHT 0,00 0,00
240073
CARTAA-
0 CARENAGEM TAA - PAE 2.0 (Isolado) 0,00 0,00
71.95.100.842044 2.0
0 MÓDULO TOTEM REMUS 1.95.100.2400 REM 0,00 0,00
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE ENTRE TAA - Carenagem 2.0 1.10.170.0501DIV-ATM-2.0 0,00 0,00
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE ENTRE TAA - Carenagem High Tech 1.10.170.0501DIV-ATM-HT 0,00 0,00
MOB MOBILIÁRIO PADRÃO
71.10.010.
0 APARADOR PARA TV E VÍDEO APA 0,00 0,00
220874
71.10.010.
0 ARMARIO ALTO DE SEGURANÇA AAS1 - 3 Prateleiras AAS1 0,00 0,00
220366
71.10.010.
0 ARMARIO ALTO DE SEGURANÇA AAS2 - 3 Dispositivos para pastas suspensas AAS2 0,00 0,00
220375
71.10.010.
0 ARMARIO ALTO DE SEGURANÇA AAS3 - 2 Prateleiras e 1 Disp. p/ pastas suspensas AAS3 0,00 0,00
220380
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO TIPO AA1 - 3 Prateleiras AA1 0,00 0,00
220293
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO TIPO AA2 - 3 Dispositivos para pastas suspensas AA2 0,00 0,00
220294
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO TIPO AA3 - 2 Prateleiras e 1 Dispositivo para pastas suspensas AA3 0,00 0,00
220295
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO TIPO AA4 - 3 Prateleiras (1 lado) e 1 Cabideiro AA4 0,00 0,00
220296
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DE SEGURANÇA AMS1 - 2 Prateleiras AMS1 0,00 0,00
220383
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DE SEGURANÇA AMS2 - 2 Dispositivos para pastas suspensas AMS2 0,00 0,00
220394
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DE SEGURANÇA AMS3 - 1 Prateleira e 1 Disp. p/ pastas suspensas AMS3 0,00 0,00
220401
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO AM1 - 2 Prateleiras AM1 0,00 0,00
220290
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO AM2 - 2 Dispositivos para pastas suspensas AM2 0,00 0,00
220291
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO AM3 - 1 Prateleira e 1 Disp. p/ pastas suspensas AM3 0,00 0,00
220292
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO TIPO ABAG1 - 1 Prateleira ABAG1 0,00 0,00
220331
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO TIPO ABAG2 - 1 Dispositivo para pastas suspensas ABAG2 0,00 0,00
220352
71.10.010.
0 ARMÁRIO DE CUSTÓDIA DE CHEQUES ACC 0,00 0,00
050036
71.10.010.
0 ARMÁRIO IMPRESSORA CHEQUES AIO 0,00 0,00
220323
#Pública #

71.10.020.
0 ARQUIVO DE AÇO COM PASTA SUSPENSA E COMPRESSOR ARQ 0,00 0,00
220031

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71.10.020.
0 ARQUIVO DESLIZANTE - MÓDULO SIMPLES - FIXO ARQ-DSF 0,00 0,00
220030
71.10.020.
0 ARQUIVO DESLIZANTE - MÓDULO SIMPLES - MÓVEL ARQ-DSM 0,00 0,00
220030
71.10.020.
0 ARQUIVO DESLIZANTE - MÓDULO DUPLO - MÓVEL ARQ-DDM 0,00 0,00
220030
71.10.250.
0 BANCADA POSTERIOR BP 0,00 0,00
220324
71.10.250.
0 BANCADA VOLANTE PARA IMPRESSORAS - Acessível BVI 0,00 0,00
203.403
71.95.140.
0 BICICLETÁRIO BIC 0,00 0,00
719500
71.05.120.
0 CABIDE DE PEDESTAL CAB 0,00 0,00
280013
71.10.040.
0 CADEIRA OPER. TIPO C2 - TECIDO - Cadeira operacional giratória com braços C2-T 0,00 0,00
050500
71.10.040.
0 CADEIRA OPER. TIPO C2 - VINIL - Cadeira operacional giratória com braços C2-V 0,00 0,00
050500
71.10.040.
0 CADEIRA OPER. TIPO C3 - TECIDO - Cadeira operacional giratória com braços - encosto médio C3-T 0,00 0,00
050500
71.10.040.
0 CADEIRA OPER. TIPO C4 - TECIDO - Cadeira operacional giratória com braços - encosto alto C4-T 0,00 0,00
050500
71.10.040.
0 CADEIRA OPER. GIRAT. C/ BRAÇOS ALTA - TECIDO - Cadeira alta COG-A 0,00 0,00
050028
71.10.040.
0 CADEIRA FIXA TIPO C5 - TECIDO C5-T 0,00 0,00
050500
71.10.040.
0 CADEIRA FIXA TIPO C5 - VINIL C5-V 0,00 0,00
050500
71.10.040.
0 CADEIRA FIXA TIPO C6 - VINIL (LONGARINA) C6-V 0,00 0,00
220490
71.10.040.
0 CADEIRA FIXA TIPO C6 - VINIL PARA OBESOS (Somente p/ atender legislação) C6-V 0,00 0,00
220490
0 CADEIRA BASE FIXA COM PRANCHETA (Universitário) 71.10.040.290007C-PR 0,00 0,00
81.15.030.
0 CAIXA COLETORA DE MALOTES CCM 0,00 0,00
299007
0 COFRE 60 x 60 x 120 cm (80/100 l - 550/600 kg) 1.10.060.2201 COFP 0,00 0,00
71.10.060.
0 COFRE 70 x 70 x 150 cm (150/300 l - 700/750 kg) COFM 0,00 0,00
220134
71.10.060.
0 COFRE 70 x 70 x 160 cm (300/600 l - 850/900 kg) COFG 0,00 0,00
220134
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 2 LUGARES - Com Cremalheira ETLD-2C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 2 LUGARES - Com Prateleira ETLD-2P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 4 LUGARES - Com Cremalheira ETLD-4C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 4 LUGARES - Com Prateleira ETLD-4P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 6 LUGARES - Com Cremalheira ETLD-6C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 6 LUGARES - Com Prateleira ETLD-6P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 8 LUGARES - Com Cremalheira ETLD-8C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 8 LUGARES - Com Prateleira ETLD-8P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 10 LUGARES - Com Cremalheira ETLD-10C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - DUPLA FACE - 10 LUGARES - Com Prateleira ETLD-10P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 1 LUGAR - Com Cremalheira ETLFU-1C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 1 LUGAR - Com Prateleira ETLFU-1P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 2 LUGARES - Com Cremalheira ETLFU-2C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 2 LUGARES - Com Prateleira ETLFU-2P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 3 LUGARES - Com Cremalheira ETLFU-3C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 3 LUGARES - Com Prateleira ETLFU-3P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 4 LUGARES - Com Cremalheira ETLFU-4C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 4 LUGARES - Com Prateleira ETLFU-4P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 5 LUGARES - Com Cremalheira ETLFU-5C 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - FACE ÚNICA - 5 LUGARES - Com Prateleira ETLFU-5P 0,00 0,00
220404
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO GERENTE SUPORTE - BANCADA DIREITA PTGS-D 0,00 0,00
855854
71.25.010.
0 ESTANTE DE AÇO E-AÇO 0,00 0,00
105011
#Pública #

71.10.280.
0 ESTOFADO TIPO E1 E1 0,00 0,00
220309

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71.10.270.
0 ESTOFADO TIPO E2 E2 0,00 0,00
220311
71.10.270.
0 ESTOFADO TIPO E3 E3 0,00 0,00
220313
71.10.010.
0 GAVETEIRO VOLANTE GV1 - 4 Gavetas GV1 0,00 0,00
220332
71.10.010.
0 GAVETEIRO VOLANTE GV2 - 1 ou 2 Gavetas Sup. e 1 Gaveta p/ pastas suspensas GV2 0,00 0,00
220355
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO 01 - MINI 02 PORTAS (AZUL E CINZA) GVOL1 0,00 0,00
105021
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO 02 - MINI 03 PORTAS (AZUL E CINZA) GVOL2 0,00 0,00
105021
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO 03 - MULTIUSO 02 PORTAS (AZUL E CINZA) GVOL3 0,00 0,00
105021
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO 04 - MULTIUSO 03 PORTAS (AZUL E CINZA) GVOL4 0,00 0,00
105021
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO 05 - MULTIUSO 04 PORTAS (AZUL E CINZA) GVOL5 0,00 0,00
105021
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO 06 - MULTIUSO 06 PORTAS (AZUL E CINZA) GVOL6 0,00 0,00
105021
71.10.160.
0 MESA DE CANTO / LATERAL - MB1 - Padrão 98 MB1-98 0,00 0,00
220180
71.10.070.
0 MESA BAIXA CENTRO RETANGULAR - MB2 - Padrão 98 - FORNECIMENTO SUSPENSO --- 0,00 0,00
220870
71.10.210.
0 MESA PARA IMPRESSORA E FAX MIF 0,00 0,00
240069
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO MR1 - REDONDA MR1 0,00 0,00
220857
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO MR2 - OVAL MR2 0,00 0,00
220858
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO TIPO PENÍNSULA MR3 0,00 0,00
220289
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA COMPONÍVEL MO1 (RETANGULAR 1,50m X 0,65m) M01 0,00 0,00
220338
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA COMPONÍVEL MO2 (RETANGULAR 1,00m X ,065m) M02 0,00 0,00
220338
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA COMPONÍVEL MO3 (SEMI-CIRCULO) M03 0,00 0,00
220338
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA COMPONÍVEL MO4 (ARCO) M04 0,00 0,00
220338
71.10.010.
0 MESA DE TELEFONISTA SUPORTE (Varejo, Atacado, Alta Renda, Governo e DG) MTEL 0,00 0,00
855857
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO DE GRANDE PORTE MR-GP 0,00 0,00
050067
71.10.200.
0 MESA PARA MICROCOMPUTADOR MMIC 0,00 0,00
240041
VAR 98 MOBILIÁRIO AGÊNCIA VAREJO - PADRÃO 98 - APENAS COMPLEMENTO OU REPOSIÇÃO
71.10.250.
0 GUICHÊ MODULAR - Em desuso, para complementação / substituição GUIM98 0,00 0,00
220288
71.10.250.
0 GUICHÊ MODULAR ACESSÍVEL - Em desuso, para complementação / substituição GUIMA98 0,00 0,00
050037
71.10.070.
0 MESA DE ATENDIMENTO - Em desuso, para complementação / substituição MA98 0,00 0,00
220855
71.10.070.
0 MESA DE ATENDIMENTO ACESSÍVEL - Em desuso, para complementação / substituição MAA98 0,00 0,00
855897
71.95.040.
0 PÉ-TAMPO EXTENSOR MESA ACESSÍVEL (KIT) - Em desuso, para complementação / substituição PETP-MA 0,00 0,00
719501
71.95.040.
0 PÉ EXTENSOR MESA ATENDIMENTO (PPNE) - Em desuso, para complementação / substituição PE-MA 0,00 0,00
719502
71.95.040.
0 TAMPO EXTENSOR MESA ATENDIMENTO (PPNE) - Em desuso, para complementação / substituição TP-MA 0,00 0,00
050042
71.10.010.
0 MESA GUICHÊ - Em desuso, para complementação / substituição MG98 0,00 0,00
220327
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 1 LUGAR - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 1L 0,00 0,00
220862A
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 2 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 2L 0,00 0,00
220862B
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 3 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 3L 0,00 0,00
220862C
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 4 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 4L 0,00 0,00
220862D
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 5 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 5L 0,00 0,00
220862E
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 6 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 6L 0,00 0,00
220862F
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 7 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 7L 0,00 0,00
220862G
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO - AG - 8 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição ET-AG 8L 0,00 0,00
220862H
71.05.110.
0 BIOMBO PLATAFORMA - Em desuso, para complementação / substituição BMB-PLT 0,00 0,00
220325
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE ENTRE GUICHÊS - Padrão 98 1.10.170.0501 DIV-PRV 0,00 0,00
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE PARA GUICHÊ ACESSÍVEL - Padrão 98 1.10.170.0501 DIV-PRVA 0,00 0,00
#Pública #

VAR 2.0 MOBILIÁRIO NOVA AMBIÊNCIA 2.0


71.10.010.

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0 APARADOR CREDENZA 2.0 ACRD 0,00 0,00
220391
0 BIOMBO DE PRIVACIDADE ENTRE ESPERA E GUICHÊS DE CAIXA - BB 2.0 1.10.170.0501 BPRV 0,00 0,00
71.10.040.
0 CADEIRA INTERLOCUTOR 2.0 C-INT 0,00 0,00
050182
DIV-PRV-
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE ENTRE GUICHÊS - BB 2.0 1.10.170.0501 0,00 0,00
2.0
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE PARA GUICHÊ ACESSÍVEL - BB 2.0 1.10.170.0501 DIV-AC-2.0 0,00 0,00

0 GUICHE DE CAIXA 2.0 COM TTE - MÓDULO GUICHÊ NORMAL 1.10.250.4119 GUI-2.0 0,00 0,00
GUI ACE-
0 GUICHE DE CAIXA 2.0 COM TTE - MÓDULO GUICHÊ ACESSÍVEL 1.10.250.4119 0,00 0,00
2.0
GUI TTE-
0 GUICHE DE CAIXA 2.0 COM TTE - MÓDULO TTE 1.10.250.4119 0,00 0,00
2.0
71.10.260.
0 MESA ATENDIMENTO REATIVO 2.0 - módulo individual MA-REAT-I 0,00 0,00
050052
71.10.260. MA-REAT-
0 MESA ATENDIMENTO REATIVO 2.0 - módulo para composição 0,00 0,00
050052 C
71.10.260. MA-REAT-
0 MESA ATENDIMENTO REATIVO 2.0 - OBRA 0,00 0,00
80002 O
0 MESA SAO 2.0 71.10.250.759989 SAO-2.0 0,00 0,00
71.05.070.
0 MÓDULO ESTAR 2.0 - ESTOFADO 1 LUGAR-SEM ENCOSTO MODE-1L 0,00 0,00
050056
71.10.170.
0 MÓDULO ESTAR 2.0 - ESTOFADO 3 LUG. -COM ENCOSTO MODE-3L 0,00 0,00
050058
71.10.270.
0 MÓDULO ESTAR 2.0 - ESTOFADO 6 LUG.-COM ENCOSTO MODE-6L 0,00 0,00
960003
0 MÓDULO ESTAR 2.0 - OBSESOS - Somente para atender legislação ? MODE-OB 0,00 0,00
72.40.050.
0 MÓDULO ESTAR 2.0 - CACHEPO MOD-C 0,00 0,00
960005
72.40.030.
0 MÓDULO ESTAR 2.0 - LIXEIRA MOD-L 0,00 0,00
960004
71.10.160.
0 POSTO ATENDIMENTO EXCLUSIVO PAT-2.0 0,00 0,00
050054
62.30.040.
0 LUMINÁRIA DE PISO 2.0 - Modelos: Siena (Tok & Stok) e Manhatan (Philips) LUM-2.0 0,00 0,00
300681
EST 1 MOBILIÁRIO ESTILO - PADRÃO ANTERIOR - APENAS COMPLEMENTO OU REPOSIÇÃO
71.10.010.
0 MESA/ARMÁRIO PARA IMPRESSORA ESTILO - SAO MI-ES 0,00 0,00
050031
71.10.250.
0 BANCADA POSTERIOR ESTILO BP-ES 0,00 0,00
050032
71.10.260.
0 BALCÃO RECEPÇÃO ESTILO - Em desuso, para complementação / substituição BR-ES 0,00 0,00
220279
71.10.260.
0 BALCÃO RECEPÇÃO ESTILO DUPLO - Em desuso, para complementação / substituição BR2-ES 0,00 0,00
220386
71.10.280.
0 CADEIRA ESTILO CE1 (BERTOIA CHAIR DIAMOND) CE1 0,00 0,00
220407
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE3 (MIES BRNO) CE3 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE4 (GIROFLEX 33) CE4 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE5 (GIROFLEX 64) CE5 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE6 (BERTOIA BANQUETA ALTA) CE6 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE7 (TOK STOK SUSPENSY) CE7 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE8 (TOK STOK PYR) CE8 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE9 (FLEXFORM MOBILI UFFICIO) CE9 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE10 (VOKO PRIMA) CE10 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE11 (ARAMITAL OFFICE DIRECTOR) CE11 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE12 (ARAMITAL OFFICE PRESIDENTE) CE12 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA ESTILO CE13 (EXECUTIVE) CE13 0,00 0,00
220410
71.10.040.
0 CADEIRA AMBIENTE CAFÉ CCAF-ES 0,00 0,00
050094
71.10.270.
0 CONJUNTO DE ESTOFADO ESPECIAL - 01 LUGAR E1-ES 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 CONJUNTO DE ESTOFADO ESPECIAL - 02 LUGARES E2-ES 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 CONJUNTO DE ESTOFADO ESPECIAL - 03 LUGARES E3-ES 0,00 0,00
220345
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO MINI 02 PORTAS - ESTILO (BEGE) GV2-ES 0,00 0,00
105021
71.25.020.
0 GUARDA-VOLUME MODELO MINI 03 PORTAS - ESTILO (BEGE) GV3-ES 0,00 0,00
105021
62.30.020.
0 LUMINÁRIA ESTILO (ALBERTO P.) - Em desuso, para complementação / substituição LUM-ES 0,00 0,00
820015
#Pública #

62.30.020.
0 LUMINÁRIA ESTILO (CHIARA) - Em desuso, para complementação / substituição LUM-ES 0,00 0,00
820015

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62.30.020.
0 LUMINÁRIA ESTILO (ENZO) - Em desuso, para complementação / substituição LUM-ES 0,00 0,00
820015
62.30.020.
0 LUMINÁRIA ESTILO (KRONO) - Em desuso, para complementação / substituição LUM-ES 0,00 0,00
820015
62.30.020.
0 LUMINÁRIA ESTILO (NEW DECO) - Em desuso, para complementação / substituição LUM-ES 0,00 0,00
820015
62.30.020.
0 LUMINÁRIA ESTILO (PICCOLO TECIDO) - Em desuso, para complementação / substituição LUM-ES 0,00 0,00
820015
71.10.070.
0 MESA ESTILO ME1 CENTRO (FORMA SAARINEN) - Em desuso, para complementação / substituição MC-ES 0,00 0,00
220396
71.10.070.
0 MESA ESTILO ME1 LATERAL (FORMA SAARINEN) - Em desuso, para complementação / substituição MC-ES 0,00 0,00
220396
71.10.070.
0 MESA ESTILO ME2 LATERAL (TOK STOK LINEA BIS QUADRADA) - Em desuso, compl./substituição ML-ES 0,00 0,00
220396
71.10.070.
0 MESA ESTILO ME3 CENTRO (TOK STOK LINEA BIS RETANGULAR) - Em desuso, compl./substit. MC-ES 0,00 0,00
220396
71.10.070.
0 MESA ESTILO ME4 LATERAL (EILLEN GRAY) - Em desuso, compl./substituição ML-ES 0,00 0,00
220396
71.10.070.
0 MESA ESTILO ME5 LATERAL (TOK STOK VITREA) - Em desuso, compl./substituição ML-ES 0,00 0,00
220396
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO ESTILO TIPO 1 - 1,80 m - para 6 pessoas - Em desuso, compl./substituição MR1-ES 0,00 0,00
220388
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO ESTILO TIPO 2 - 2,40 m - para 8 pessoas - Em desuso, compl./substituição MR1-ES 0,00 0,00
220388
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO ESTILO TIPO 3 - 2,80 m - para 10 pessoas - Em desuso, compl./substituição MR1-ES 0,00 0,00
220388
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO ESTILO TIPO 4 - 3,60 m - para 12 pessoas - Em desuso, compl./substituição MR1-ES 0,00 0,00
220388
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO ESTILO BRAILA REDONDA - Em desuso, compl./substituição --- --- ---
220388
71.10.010.
0 MESA REDONDA AMBIENTE CAFÉ - Em desuso, compl./substituição MCAF-ES 0,00 0,00
050102
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO ESTILO - Em desuso, compl./substituição PT-ES 0,00 0,00
220399
72.20.040.
0 TAPETE ESTILO - Padrão Estilo "1.0" - Em desuso, compl./substituição TAP-ES 0,00 0,00
070010
EST 2.0 MOBILIÁRIO ESTILO 2.0
71.10.010.
0 APARADOR ESPERA TIPO “U” ESTILO 2.0 APU-E2.0 0,00 0,00
855834
71.10.010.
0 APARADOR ESPERA TIPO “L” ESTILO 2.0 APL-E2.0 0,00 0,00
855832
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO ESTILO 2.0 - Prateleira AB-E2.0 0,00 0,00
855848
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO ESTILO 2.0 - Pasta Suspensa AB-E2.0 0,00 0,00
855848
71.10.010.
0 ARMÁRIO IMPRESSORA CHEQUE ESTILO 2.0 AI-E2.0 0,00 0,00
960020
71.10.250.
0 BANCADA APOIO REUNIÃO ESTILO 2.0 BAR-E2.0 0,00 0,00
855838
71.10.250.
0 BANCADA APOIO CAFÉ ESTILO 2.0 BAC-E2.0 0,00 0,00
855836
71.10.250.
0 BANCADA CONECTIVIDADE ESTILO 2.0 - REDONDA BCR-E2.0 0,00 0,00
855846
71.10.250.
0 BANCADA CONECTIVIDADE LINEAR ESTILO 2.0 - 01 Atendimento - Ag. nível II BCL1-E2.0 0,00 0,00
855850
71.10.250.
0 BANCADA CONECTIVIDADE LINEAR ESTILO 2.0 - 02 Atendimentos - - Ag. nível II BCL2-E2.0 0,00 0,00
855850
71.10.250.
0 BANCADA POSTERIOR ESTILO 2.0 BP-E2.0 0,00 0,00
855849
72.40.050.
0 CACHEPÔ ESTILO 2.0 CACH-E2.0 0,00 0,00
855830
71.10.270.
0 ESTOFADOS ESTILO 2.0 - Discriminar abaixo: --- --- ---
855853
71.10.270.
0 SOFÁ CÊ ESTILO 2.0 - Config. 50121 SOFA-C 0,00 0,00
855853
71.10.270.
0 PUFF CÊ ESTILO 2.0 - Config. 50123 PUFF-C 0,00 0,00
855853
71.10.270.
0 POLTRONA EGG ESTILO 2.0 - Config. 50125 PLT-EGG 0,00 0,00
855853
71.10.270.
0 POLTRONA MOON ESTILO 2.0 - Config. 50127 PLT-MOON 0,00 0,00
855853
71.10.040.
0 CADEIRAS ATENDIMENTO ESTILO 2.0 - Discriminar abaixo: --- --- ---
855856
71.10.040.
0 CADEIRA TULIPA CAD-TUL 0,00 0,00
855856
71.10.040.
0 CADEIRA GIRAT. ESPALDAR ALTO - COURO ECOLOG. PRETO - ESTILO 2.0 CGA-E2.0 0,00 0,00
855856
71.10.040.
0 CADEIRA GIRAT. ESPALDAR MÉDIO - COURO ECOLOG. PRETO - ESTILO 2.0 CGM-E2.0 0,00 0,00
855856
71.10.040.
0 CADEIRA DE INTERLOCUÇÃO BASE FIXA - COURO ECOLOG. PRETO - ESTILO 2.0 CINT-E2.0 0,00 0,00
855856
71.10.170. DVPRV-
0 DIVISÓRIA DE PRIVACIDADE ESTILO 2.0 0,00 0,00
855855 E2.0
#Pública #

63.60.030.
0 SUPORTE NOTEBOOK ESTILO 2.0 - LAPTABLE ZOOM SPNB 0,00 0,00
960101

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71.10.070.
0 MESA DE REUNIÃO ESTILO 2.0 MR-E2.0 0,00 0,00
855840
71.10.070. MSAO-
0 MESA SAO ESTILO 2.0 0,00 0,00
855842 E2.0
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - VIDE MOBILIÁRIO PADRÃO --- --- --- ---
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO ESTILO 2.0-DUPLO (2 Mesas+Divisória) PTD-E2.0 0,00 0,00
855844
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO ESTILO 2.0-ÚNICO (1 Mesa+Divisória no LADO DIREITO) PTUD-E2.0 0,00 0,00
855844
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO ESTILO 2.0-ÚNICO (1 Mesa+Divisória no LADO ESQUERDO) PTUE-E2.0 0,00 0,00
855844
71.10.010.
0 MESA/ARMÁRIO PARA IMPRESSORA ESTILO - SAO MI-ES 0,00 0,00
050031
71.10.250.
0 BANCADA POSTERIOR ESTILO BP-ES 0,00 0,00
050032
72.20.030.
0 TAPETE ESTILO 2.0 - São Carlos Drops AREIA - Pequeno (1,50 x 2,00 m) TAP-E2.0 0,00 0,00
070046
72.20.030.
0 TAPETE ESTILO 2.0 - São Carlos Drops AREIA - Médio (2,00 x 2,50 m) TAP-E2.0 0,00 0,00
070046
72.20.030.
0 TAPETE ESTILO 2.0 - São Carlos Drops AREIA - Grande (2,50 x 3,50 m) TAP-E2.0 0,00 0,00
070046
72.20.030.
0 TAPETE ESTILO 2.0 - São Carlos Drops DUNAS - Pequeno (1,50 x 2,00 m) TAP-E2.0 0,00 0,00
070046
72.20.030.
0 TAPETE ESTILO 2.0 - São Carlos Drops DUNAS - Médio (2,00 x 2,50 m) TAP-E2.0 0,00 0,00
070046
72.20.030.
0 TAPETE ESTILO 2.0 - São Carlos Drops DUNAS - Grande (2,50 x 3,50 m) TAP-E2.0 0,00 0,00
070046
ATAC MOBILIÁRIO ATACADO 2.0
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇÃO ATACADO 2.0 BRC-ATC 0,00 0,00
180236
71.10.250.
0 BANCADA REUNIÃO ATACADO 2.0 BRE-ATC 0,00 0,00
179824
71.25.010. EM-ATC
0 ESTANTE MODULADA ATACADO 2.0 - Módulo 01 0,00 0,00
179692 M1
71.25.010. EM-ATC
0 ESTANTE MODULADA ATACADO 2.0 - Módulo 02 0,00 0,00
179692 M2
71.25.010. EM-ATC
0 ESTANTE MODULADA ATACADO 2.0 - Módulo 03 0,00 0,00
179692 M3
71.25.010. EM-ATC
0 ESTANTE MODULADA ATACADO 2.0 - Módulo 04 0,00 0,00
179692 M4
71.25.010. EM-ATC
0 ESTANTE MODULADA ATACADO 2.0 - Módulo 05 0,00 0,00
179692 M5
71.05.200.
0 MESA ALMOÇO ATACADO 2.0 MA-ATC 0,00 0,00
179377
71.10.070.
0 MESA DE REUNIÃO ATACADO 2.0 MR-ATC 0,00 0,00
179314
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO GERENTE REGIONAL / SUPERINTENDENTE ATACADO 2.0 PTG-ATC 0,00 0,00
179619
71.10.250.
0 BANCADA CAFÉ ATACADO 2.0 BCF-ATC 0,00 0,00
179490
--- ASSENTOS ESPECIAIS ATACADO 2.0 - Discriminar abaixo: --- --- --- ---
71.05.070.
0 POLTRONA RECEPÇÃO ATACADO 2.0 - Coconut COC 0,00 0,00
179563
71.05.070.
0 POLTRONA DOBRÁVEL ATACADO 2.0 - Auditório/Sala de Almoço PLT-DOB 0,00 0,00
179563
71.05.070.
0 BANQUETA CAFÉ BQTA-ATC 0,00 0,00
179563
72.40.050. CACHE-
0 CACHEPÔ PARA PLANTAS ORNAMENTAIS DG 2.0/ATACADO- Externo (Vidro) 0,00 0,00
855870 DG
71.10.070.
0 MESA CANTO RECEPÇÃO ATACADO 2.0 (TOK STOK VITREA) MC-ATC 0,00 0,00
220396
72.20.030.
0 TAPETE ATACADO 2.0 - São Carlos - Linha Caribe - Pérolas ou Recifes - Grande (2,00 x 2,90 m) TAP-ATC 0,00 0,00
070046
PRIV MOBILIÁRIO PRIVATE (IN - DG / ATACADO / PRIVATE)
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇÃO PRIVATE BR-PRV 0,00 0,00
050013
71.10.250.
0 BANCADA DE EQUIPAMENTOS BEQ-PRV 0,00 0,00
050014
71.10.090.
0 MESA DE REUNIAO PRIVATE - Tampo em mármore carrara e pés metálicos escovados MR-PRV 0,00 0,00
050015
71.10.070.
0 MESA DE ATEND. PRIVATE - Saarinen Mármore Branca Redonda Alta - config. 52841 MA-PRV 0,00 0,00
004001
71.10.070.
0 MESA DE CENTRO PRIVATE - Saarinen Mármore Branca Baixa Oval - config. 52839 MC-PRV 0,00 0,00
004001
71.10.070.
0 MESA LATERAL PRIVATE - Saarinen Mármore Branca Baixa Redonda - config. 58415 ML-PRF 0,00 0,00
004001
0 CADEIRAS E POLTRONAS ESPECIAIS PRIVATE - Discriminar abaixo: --- --- --- ---
71.10.040.
0 CADEIRA ATENDIMENTO - BRNO Flat (estrut. com seção retangular) - config. 52847 BRNO 0,00 0,00
000129
71.10.040.
0 POLTRONA ESPERA/ESTAR - LC3 (Le Corbusier) INOX - config. 52845 LC3 0,00 0,00
000129
71.10.040.
0 CADEIRA ALTA CE6 PARA COPA - Cadiera Alta Bertoia - config 52849 CE6 0,00 0,00
000129
#Pública #

71.10.040.
0 POLTRONAS AUDITÓRIO PTR-AUD 0,00 0,00
000129

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62.30.040.
0 LUMINARIA PRIVATE DE PISO - ARCO OU SIMILAR - Config. 56951 LUMP-PRV 0,00 0,00
030145
62.30.040.
0 LUMINARIA PRIVATE DE TETO - GEO OU SIMILAR - Config. 56953 LUMT-PRV 0,00 0,00
030045
71.10.160.
0 ESTACAO DE TRABALHO PRIVATE - Uso Restrito (prefixos 4499,4333,4604,4207) --- --- ---
050012
71.10.090.
0 MESA DE REUNIAO OVAL PRIVATE - Similar MR2 - Uso Restrito (prefixos 4499,4333,4604,4207) --- --- ---
050020
DG 2.0 MOBILIÁRIO DIREÇÃO GERAL 2.0 - VER CRITÉRIOS DE USO - IN322 - 2.6.2 e 2.6.3
71.10.010.
0 APARADOR CREDENZA DG 2.0 ACRD-DG 0,00 0,00
220876
71.10.010.
0 APARADOR DE TV DG 2.0 ATV-DG 0,00 0,00
500112
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO DG 2.0 - Portas de Madeira - Com Prateleira ABM-DG 0,00 0,00
500110
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO DG 2.0 - Portas de Madeira- Com Dispositivo para pastas suspensas ABM-DG 0,00 0,00
500110
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO DG 2.0 - Portas de Vidro - Com Prateleira ABV-DG 0,00 0,00
500110
71.10.010.
0 ARMÁRIO BAIXO DG 2.0 - Portas de Vidro - Com Dispositivo para pastas suspensas ABV-DG 0,00 0,00
500110
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DG 2.0 - Portas de Madeira - Com Prateleiras AMM-DG 0,00 0,00
855800
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DG 2.0 - Portas de Madeira - Com Dispositivo para pastas suspensas AMM-DG 0,00 0,00
855800
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DG 2.0 - Portas de Vidro - Com Prateleiras AMV-DG 0,00 0,00
855800
71.10.010.
0 ARMÁRIO MÉDIO DG 2.0 - Portas de Vidro - Com Dispositivo para pastas suspensas AMV-DG 0,00 0,00
855800
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO DG 2.0 - Portas de Madeira - Com Prateleiras AAM-DG 0,00 0,00
855820
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO DG 2.0 - Portas de Madeira - Com Dispositivos para pastas suspensas AAM-DG 0,00 0,00
855820
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO DG 2.0 - Portas de Vidro - Com Prateleiras AAV-DG 0,00 0,00
855820
71.10.010.
0 ARMÁRIO ALTO DG 2.0 - Portas de Vidro - Com Dispositivo para pastas suspensas AAV-DG 0,00 0,00
855820
71.10.010.
0 ARMÁRIO DE SEGURANÇA MÉDIO DG 2.0 - Com Prateleiras AMS-DG 0,00 0,00
050137
71.10.010.
0 ARMÁRIO DE SEGURANÇA MÉDIO DG 2.0 - Com Dispositivos para pastas suspensas AMS-DG 0,00 0,00
050137
71.10.010.
0 ARMÁRIO DE SEGURANÇA ALTO DG 2.0 - Com Prateleiras AAS-DG 0,00 0,00
050138
71.10.010.
0 ARMÁRIO DE SEGURANÇA ALTO DG 2.0 - Com Dispositivos para pastas suspensas MAS-DG 0,00 0,00
050138
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇÃO DG 2.0 - 1 Lugar BR1-DG 0,00 0,00
500100
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇÃO DG 2.0 - 2 Lugares BR2-DG 0,00 0,00
500100
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇÃO DG 2.0 - 3 Lugares BR3-DG 0,00 0,00
500100
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO GERÊNCIA DG 2.0 PTG-DG 0,00 0,00
500102
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO COMITÊ DG 2.0 PTC-DG 0,00 0,00
500111
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - VIDE MOBILIÁRIO PADRÃO --- --- --- ---
71.10.160. ETDG20-
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - FACE ÚNICA - 1 Lugar - Apenas UE - Unid. Estratégicas 0,00 0,00
500103 1U
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - FACE ÚNICA - 2 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 2U
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - FACE ÚNICA - 3 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 3U
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - FACE ÚNICA - 4 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 4U
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - FACE ÚNICA - 5 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 5U
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - DUPLA FACE - 2 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 2D
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - DUPLA FACE - 4 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 4D
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - DUPLA FACE - 6 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 6D
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - DUPLA FACE - 8 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 8D
ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR DG 2.0 - DUPLA FACE - 10 Lugares - Apenas UE - Unid. 71.10.160. ETDG20-
0 0,00 0,00
Estratégicas 500103 10D
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO GRANDE PORTE DG 2.0 - MR275 MR275 0,00 0,00
050000
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO GRANDE PORTE DG 2.0 - MR380 MR380 0,00 0,00
050000
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO GRANDE PORTE DG 2.0 - MR420 MR420 0,00 0,00
050000
71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO GRANDE PORTE DG 2.0 - MR500 MR500 0,00 0,00
050000
#Pública #

71.10.090.
0 MESA DE REUNIÃO QUADRADA DG 2.0 MRQ-DG 0,00 0,00
500101

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71.10.160.
0 MESA DE VIDEOCONFERÊNCIA DG 2.0 - Módulo A MVC-DG 0,00 0,00
220000
71.10.160.
0 MESA DE VIDEOCONFERÊNCIA DG 2.0 - Módulo B MVC-DG 0,00 0,00
220000
71.10.160.
0 MESA DE VIDEOCONFERÊNCIA DG 2.0 - Módulo C MVC-DG 0,00 0,00
220000
71.10.070.
0 MESA DE CANTO DG 2.0 - Config. 58476 ML-DG 0,00 0,00
050200
71.10.070.
0 MESA DE CENTRO DG 2.0 - Config. 58478 MC-DG 0,00 0,00
050200
72.40.050.
0 CACHEPÔ PARA PLANTAS ORNAMENTAIS DG 2.0/ATACADO - Interno (Madeira/vidro) CACHI-DG 0,00 0,00
855870
72.40.050. CACHE-
0 CACHEPÔ PARA PLANTAS ORNAMENTAIS DG 2.0/ATACADO- Externo (Vidro) 0,00 0,00
855870 DG
0 ESTOFADOS DG 2.0 (UE-VER CRITÉRIOS DE USO: IN322) Discriminar abaixo: --- --- --- ---
71.10.270.
0 ESTOFADO DG 2.0 - Poltrona Swan SWAN 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 ESTOFADO DG 2.0 - Poltrona Taça TAÇA 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 ESTOFADO DG 2.0 - Poltrona Delos DELOS 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 ESTOFADO DG 2.0 - Poltrona LC2 LC2-1 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 ESTOFADO DG 2.0 - Sofá LC2 - 2 Lugares LC2-2 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 ESTOFADO DG 2.0 - Sofá LC2 - 3 Lugares LC2-3 0,00 0,00
220345
0 CADEIRAS OPERACIONAIS DG 2.0 - Discriminar abaixo: --- --- --- ---
71.10.040.
0 CADEIRA GIRATÓRIA ESPALDAR ALTO DG 2.0 CGA-DG 0,00 0,00
500114
71.10.040.
0 CADEIRA GIRATÓRIA ESPALDAR MÉDIO DG 2.0 CGM-DG 0,00 0,00
500115
71.10.040.
0 CADEIRA INTERLOCUTOR BASE FIXA DG 2.0 - Tecido (Salão de Trabalho de UE) CINTT-DG 0,00 0,00
220500
71.10.040.
0 CADEIRA INTERLOCUTOR BASE FIXA DG 2.0 - Couro (Comitê de UE) CINTC-DG 0,00 0,00
500113
DG 98 MOBILIÁRIO DIREÇÃO GERAL PADRÃO 98 - VER CRITÉRIOS DE USO - IN322 - 2.6.2 e 2.6.3
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 1 LUGAR - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 1L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 2 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 2L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 3 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 3L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 4 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 4L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 5 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 5L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 6 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 6L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 7 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 7L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - 8 LUGARES - Em desuso, para complementação / substituição .10.160.22029 ET-DG 8L 0,00 0,00
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO DG - ESTENDIDA 1.10.160.2208ET-DG EST 0,00 0,00
71.10.160.
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO TIPO 3 - GERÊNCIA MÉDIA ET-GM 0,00 0,00
220859
0 ESTAÇÃO DE TRABALHO LINEAR - VIDE MOBILIÁRIO PADRÃO --- --- --- ---
71.10.100.
0 MESA OPERAÇÕES FINANCEIRAS MOF 0,00 0,00
220158
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO - ESPECIAL PT-E 0,00 0,00
220864
71.10.160.
0 POSTO DE TRABALHO TIPO 01 PT-GA 0,00 0,00
220863
0 POSTO DE TRABALHO TIPO 02 1.10.160.2208 PT-GM 0,00 0,00
ESP MOBILIÁRIO ESPECIAL
71.10.020.
0 APARADOR PARA TV E VÍDEO ESPECIAL (Atacado, Governo, Unid. Estratég. e Táticas) ATV-ESP 0,00 0,00
220872
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO ESPECIAL (Atacado, Governo, Unid. Estratég. e Táticas) MR-ESP 0,00 0,00
050063
71.05.040.
0 ARMÁRIO PARA FRIGOBAR (Atacado, Governo, Unid. Estratég. e Táticas) AFR-ESP 0,00 0,00
280010
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA ESPECIAL - MÓDULO A (exceto Alta Renda) MRMA-ESP 0,00 0,00
050063
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA ESPECIAL - MÓDULO B-ESQ (exceto Alta Renda) MRMBE-ESP 0,00 0,00
050063
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA ESPECIAL - MÓDULO B-DIR (exceto Alta Renda) MRMD-ESP 0,00 0,00
050063
71.10.160.
0 MESA DE REUNIÃO MODULADA ESPECIAL - MÓDULO C (exceto Alta Renda) MRMC-ESP 0,00 0,00
050063
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇAO 01 - 1 RECEPCIONISTA (Exceto Varejo e Alta Renda) BR1-ESP 0,00 0,00
220871
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇAO 02 - 2 RECEPCIONISTAS (Exceto Varejo e Alta Renda) BR2-ESP 0,00 0,00
220872
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇAO 03 - 3 RECEPCIONISTAS (Exceto Varejo e Alta Renda) BR3-ESP 0,00 0,00
050045
71.10.260.
0 BALCÃO DE RECEPÇAO DE HALL DE ACESSO (Unidades Estratégicas) BRH-ESP 0,00 0,00
050066
#Pública #

71.10.070.
0 MESA DE CENTRO ESPECIAL MC-ESP 0,00 0,00
220183

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71.10.160.
0 MESA LATERAL ESPECIAL ML-ESP 0,00 0,00
220180
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UE) - 1 Lugar EUE-1L 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UE) - 2 Lugares EUE-2L 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UE) - 3 Lugares EUE-3L 0,00 0,00
220345
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UT) - 1 Lugar EUT-1L 0,00 0,00
220346
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UT) - 2 Lugares EUT-2L 0,00 0,00
220346
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UT) - 3 Lugares EUT-3L 0,00 0,00
220346
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UO) - 1 Lugar EUO-1L 0,00 0,00
220347
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UO) - 2 Lugares EUO-2L 0,00 0,00
220347
71.10.270.
0 CONJUNTO ESTOFADO ESPECIAL MOD A (UO) - 3 Lugares EUO-3L 0,00 0,00
220347
71.10.070.
0 MESA DE TREINAMENTO TRAPEZOIDAL - Gepes MTT 0,00 0,00
290023
71.10.070.
0 MESA DE TREINAMENTO RETANGULAR - Gepes MTR 0,00 0,00
290029
71.10.070.
0 MESA DE TREINAMENTO QUADRADA - Gepes MTQ 0,00 0,00
290035
71.95.100.
0 MESA DE TREINAMENTO PARA LABORATÓRIO MICROINFORMÁTICA - Gepes MTMICR 0,00 0,00
050024
0 PÚLPITO PARA PALESTRANTES - Gepes e CCBB 71.10.260.290020PULP 0,00 0,00
71.10.160.
0 POSTO DE ATENDIMENTO CLÍNICO SIMPLES- Sesmt PA-CLIN-S 0,00 0,00
012901
71.10.160.
0 POSTO DE ATENDIMENTO CLÍNICO COM MACA - Sesmt PA-CLIN-M 0,00 0,00
012901
65.30.010.
0 ARMÁRIO VITRINE - Sesmt A-VITR 0,00 0,00
050065
71.10.010.
0 ARMÁRIO MODULAR ILHA IMPRESSORA - Gepes e Rede Atacado AM-IMP 0,00 0,00
674368
71.10.010. AM-IMP
0 ARMÁRIO MODULAR ILHA IMPRESSORA - Módulo Armário 0,00 0,00
674368 MA
71.10.010. AM-IMP
0 ARMÁRIO MODULAR ILHA IMPRESSORA Módulo Café 0,00 0,00
674368 MC
71.10.010.
0 ARMÁRIO MODULAR ILHA IMPRESSORA - Módulo Impressora AM-IMP MI 0,00 0,00
674368
71.10.010.
0 ARMÁRIO MODULAR ILHA IMPRESSORA - Módulo Fechamento Lateral AM-IMP FL 0,00 0,00
674368
COPA COPA E DML
71.10.010.
0 ARMÁRIO AÇO DEPÓSITO MATERIAL LIMPEZA - Ref. Nilko NK1701 ADML 0,00 0,00
240006
71.05.070.
0 BANQUETA ALTA PARA COPA BQA 0,00 0,00
282806
41.10.010.
0 BEBEDOURO COM GARRAFA D'AGUA - Restrito a condições da IN BEBG 0,00 0,00
180152
41.10.010.
0 BEBEDOURO DE PRESSÃO BEBP 0,00 0,00
199008
46.10.030.
0 PURIFICADOR DE ÁGUA PUR 0,00 0,00
180069
73.10.020.
0 CAFETEIRA ELÉTRICA - De 1,0 Litro a 10 Litros CAF-EL 0,00 0,00
180148
73.10.020.
0 CAFETEIRA PARA CAFÉ EXPRESSO - Agências ESTILO e PRIVATE CAF-EX 0,00 0,00
180027
46.10.020.
0 FILTRO PARA ÁGUA FIL 0,00 0,00
950001
73.10.070.
0 FOGÃO ELÉTRICO 2 BOCAS s/ forno FGE-2 0,00 0,00
180056
73.10.070.
0 FOGÃO ELÉTRICO 4 BOCAS s/ forno FGE-4 0,00 0,00
180056
73.10.080.
0 FORNO ELÉTRICO 30l FRNE 0,00 0,00
180059
41.10.060.
0 FRIGOBAR - Ag. ESTILO e PRIVATE FRI 0,00 0,00
180160
41.10.060.
0 REFRIGERADOR 280 / 350L - 1 OU 1 PORTAS GEL 0,00 0,00
180079
71.95.090.
0 MESA DE COPA QUADRADA - 70 cm x 70 cm MCQ 0,00 0,00
280029
71.95.090.
0 MESA DE COPA RETANGULAR - 140 cm x 70 cm MCR 0,00 0,00
280029
71.10.040.
0 CADEIRA PARA MESA DE COPA CC 0,00 0,00
290008
73.10.080.
0 MICROONDAS MCR-OND 0,00 0,00
180151
73.10.150.
0 TORRADEIRA ELÉTRICA DE PEQUENO PORTE - Ag. ESTILO e PRIVATE TORR 0,00 0,00
180084
73.20.050.
0 LIQUIDIFICADOR - Ag. ESTILO e PRIVATE LIQDF 0,00 0,00
180562
#Pública #

73.10.060.
0 MINI-COZINHA CONJUGADA COMPACT CZCOMP 0,00 0,00
180153

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77.30.050.
0 SUPORTE PARA MICROONDAS SUP-MICR 0,00 0,00
120087
INC COMBATE INCÊNDIO
42.10.040.
0 EXTINTOR ÁGUA PRESSURIZADA 10l E-H2O-10 0,00 0,00
320001
42.10.040.
0 EXTINTOR CO2 2kg E-CO2-2 0,00 0,00
320001
42.10.040.
0 EXTINTOR CO2 4kg E-CO2-4 0,00 0,00
320001
42.10.040.
0 EXTINTOR CO2 6kg E-CO2-6 0,00 0,00
320001
42.10.040.
0 EXTINTOR PÓ QUÍMICO 2kg E-PQ-2 0,00 0,00
320001
42.10.040.
0 EXTINTOR PÓ QUÍMICO 4kg E-PQ-4 0,00 0,00
320001
42.10.040.
0 EXTINTOR PÓ QUÍMICO 6kg E-PQ-6 0,00 0,00
320001
42.10.014.
0 SUPORTE DE PISO PARA EXTINTOR SUP-EXT 0,00 0,00
700171
99.05.040. PIC-98-
0 PICTOGRAMA PADRÃO 98 EXTINTOR ÁGUA 0,00 0,00
999032 H2O
99.05.040. PIC-98-
0 PICTOGRAMA PADRÃO 98 EXTINTOR CO2 0,00 0,00
999032 CO2
99.05.040.
0 PICTOGRAMA PADRÃO 98 EXTINTOR PÓ QUÍMICO PIC-98-PQ 0,00 0,00
999032
99.05.040. PIC-HT-
0 PICTOGRAMA PADRÃO HT EXTINTOR ÁGUA 0,00 0,00
999032 H2O
99.05.040. PIC-HT-
0 PICTOGRAMA PADRÃO HT EXTINTOR CO2 0,00 0,00
999032 CO2
99.05.040.
0 PICTOGRAMA PADRÃO HT EXTINTOR PÓ QUÍMICO PIC-HT-PQ 0,00 0,00
999032
SIN SINALIZAÇÃO
83.45.010.
0 BANDEIRA EXTERNA NACIONAL - 1,35 X 1,92 BND-EN 0,00 0,00
999040
83.45.010.
0 BANDEIRA EXTERNA ESTADUAL - 1,35 X 1,92 BND-EE 0,00 0,00
999049
83.45.010.
0 BANDEIRA EXTERNA MUNICIPAL - 1,35 X 1,92 BND-EM 0,00 0,00
999049
83 45 10
0 BANDEIRA INTERNA NACIONAL - 0,90 X 1,28 BND-IN 0,00 0,00
999050
83.45.010.
0 BANDEIRA INTERNA ESTADUAL - 0,90 X 1,28 BND-IE 0,00 0,00
999049
83.45.010.
0 BANDEIRA INTERNA MUNICIPAL - 0,90 X 1,28 BND-IM 0,00 0,00
999049
59.85.020.
0 MASTRO INTERNO PARA BANDEIRA MI-BND 0,00 0,00
115617
99.05.020.
0 PLACA SINALIZAÇÃO BICICLETÁRIO PL-BIC 0,00 0,00
070002
99 05 020
0 SINALIZAÇÃO INTERNA / EXTERNA - Placas, adesivos, letreiros, totens, bandeiras, medalhões --- 0,00 0,00
070002
99 05 040
0 PLACAS DE SINALIZACAO - Placas de sin. interna (aérea, parede, mesa, biombos, carenagens, etc) --- 0,00 0,00
999032
71.95.020.
0 QUADRO BRANCO QBR 0,00 0,00
120781
71.95.020.
0 QUADRO MURAL QMUR 0,00 0,00
050034
71.95.130.
0 QUADRO DE AVISOS TIPO PEDESTAL (01 por dependência a ser instalado no autoatendimento) QAVP 0,00 0,00
220340
71.95.020.
0 EXPOSITOR DE INFORMAÇÕES AO PÚBLICO (autoatendimento e atendimento) EXPIP 0,00 0,00
050070
71.10.170.
0 SUPORTE PARA MAPA TATIL MAPT 0,00 0,00
050038
99.05.040.
0 MAPA TATIL MAPT 0,00 0,00
999032
71.10.170.
0 PORTA BANNER PBAN 0,00 0,00
220376
MER SUPORTES EXPOSITORES DE MERCHANDISING
71.10.017.
0 PORTA CARTAZ DE PAREDE SIMPLES VERTICAL PC-VERT 0,00 0,00
220360
71 10 170
0 PORTA CARTAZ ESPECIAL - DUPLO HORIZONTAL - Restrito para ag. Estilo, Private e Governo PC-ESP 0,00 0,00
220414
71 10 170
0 PORTA CARTAZ E FOLDER - COM PEDESTAL - Autoatendimento e atendimento PCF 0,00 0,00
220353
75.20.110.
0 PORTA FOLDER/CARTAZETE PFC 0,00 0,00
220450
GAT GERENCIADOR ATENDIMENTO
70.10.075.
0 TDS - TERMINAL DISPENSADOR DE SENHA TDS 0,00 0,00
172310
71.95.020.
0 BASE MOVEL PARA TDS (MODELOS ANTIGOS) BTDS 0,00 0,00
095020
70.10.075.
0 TCC - PAINEL CHAMADA TDS - DISPLAY CAIXAS TCC 0,00 0,00
172311
#Pública #

70.10.075.
0 TCC - PAINEL CHAMADA TDS - DISPLAY ATENDIMENTO TCC 0,00 0,00
172311

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UT UTENSÍLIOS
71.10.010.
0 KIT GUICHÊ KIT-G 0,00 0,00
220326
75.20.040.
0 LIXEIRA DE GUICHÊ LXG 0,00 0,00
220221
0 ESCANINHO PARA GUICHÊ 71.95.010.171175ESC-G 0,00 0,00
0 LIXEIRA PARA BIOMBO DE TAA - Padrão 98 LXTAA-98
75.20.040.220215 0,00 0,00
0 DISPOSITIVO ANTIFURTO PARA MONITORES DE TELA PLANA .60.020.1901 DSP-AF 0,00 0,00
42.40.020.
0 KIT PARA PRIMEIROS SOCORROS 0,00 0,00
970016
41.40.010.
0 CIRCULADOR DE AR C-AR 0,00 0,00
110008
74 90 500
0 UMIDIFICADOR DE AR UM-AR 0,00 0,00
130083
54.40.020.
0 ESCADA DOMESTICA METALICA PORTATIL ES 0,00 0,00
199059
74.90.070.
0 FRAGMENTADORA DE PAPEL - GRANDE PORTE FRG-GP 0,00 0,00
135049
74.90.070.
0 FRAGMENTADORA DE PAPEL - MÉDIO PORTE FRG-MP 0,00 0,00
135051
74.90.070.
0 FRAGMENTADORA DE PAPEL - PEQUENO PORTE - (FORNECIMENTO SUSPENSO) FRG-PP 0,00 0,00
135053
75 20 040
0 LIXEIRA SANITARIOS EM AÇO INOX - 12L - COM PEDAL - Diametro: 25cm x Altura: 41cm LX12-PD 0,00 0,00
070004

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 12 a 15 L - Sem tampa LX15-ST 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 22 a 33 L - Sem Tampa LX22-ST 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 50 L - Sem Tampa LX50-ST 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 100 L - Sem Tampa LX100-ST 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 12 a 15 L - Com Tampa Vai-Vem LX15-VV 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 22 a 33 L - Com Tampa Vai-Vem LX22-VV 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 50 L - Com Tampa Vai-Vem LX50-VV 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 100 L - Com Tampa Vai-Vem LX100-VV 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 50 L - Com Tampa Frontal LX50-TF 0,00 0,00
070022

75 20 040
0 LIXEIRA PLÁSTICA PARA PAPÉIS - 100 L - Com Tampa Frontal LX100-TF 0,00 0,00
070022
71 10 170
0 CAVALETE PARA FLIP-CHART FLP 0,00 0,00
220231
71 95 100
0 PORTA CPU PCPU 0,00 0,00
910130
75.20.070.
0 PORTA LÁPIS PLAP 0,00 0,00
850293
CS COLETA SELETIVA
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 22L CINZA LX22-CNZ 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 22L AMARELA LX22-AMR 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 22L VERMELHA LX22-VRM 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 22L AZUL LX22-AZL 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 22L VERDE LX22-VRD 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 50L CINZA LX50-CNZ 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 50L AMARELA LX50-AMR 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 50L VERMELHA LX50-VRM 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 50L AZUL LX50-AZL 0,00 0,00
070032
75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, 50L VERDE LX50-VRD 0,00 0,00
070032
#Pública #

75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA COPOS DESCARTÁVEIS POLIPROPILENO, VERMELHA LX-COP0 0,00 0,00
070032

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75.20.040.
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, ARTPLAN, 24L AZUL/CINZA/VERMELHA LX24-ACV 0,00 0,00
070032
75.20.040. LX24-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA POLIPROPILENO, ARTPLAN, 24L AZUL/CINZA/VERMELHA/AMARELA 0,00 0,00
070032 ACVA
72.40.030. LX-INX-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, 22L AMARELA - Agências Estilo 0,00 0,00
222213 AMR
72.40.030. LX-INX-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, 22L VERMELHA - Agências Estilo 0,00 0,00
222213 VRM
72.40.030. LX-INX-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, 22L AZUL - Agências Estilo 0,00 0,00
222213 AZL
72.40.030. LX-INX-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, 22L CINZA - Agências Estilo 0,00 0,00
222213 CNZ
72.40.030. LX-INX-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, 22L VERDE - Agências Estilo 0,00 0,00
222213 VRD
72.40.030. LX-INX-
0 LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, ARTPLAN, 24L AZUL/CINZA/VERMELHA - Agências Estilo 0,00 0,00
222213 ACV
LIXEIRA COLETA SELETIVA AÇO INOX, ARTPLAN, 24L AZUL/CINZA/VERMELHA/AMARELA - Ag 72.40.030. LX-INX-
0 0,00 0,00
Estilo 222213 ACVA
72 40 030 LX120R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 120L - CINZA 0,00 0,00
070016 CNZ

73 40 030 LX120R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 120L - AMARELA 0,00 0,00
070016 AMR

74 40 030 LX120R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 120L - VERMELHA 0,00 0,00
070016 VRM

75 40 030 LX120R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 120L - AZUL 0,00 0,00
070016 AZL

76 40 030 LX120R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 120L - VERDE 0,00 0,00
070016 VRD

77 40 030 LX240R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 240L - CINZA 0,00 0,00
070016 CNZ

78 40 030 LX240R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 240L - AMARELA 0,00 0,00
070016 AMR

79 40 030 LX240R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 240L - VERMELHA 0,00 0,00
070016 VRN

80 40 030 LX240R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 240L - AZUL 0,00 0,00
070016 AZL

81 40 030 LX240R-
0 LIXEIRA COM RODAS COLETA SELETIVA - 240L - VERDE 0,00 0,00
070016 VRD

AV EQUIPAMENTOS ÁUDIO E VÍDEO


77.30.060.
0 APARELHO DE DVD DVD 0,00 0,00
120181
0 CODIF. DECODIF. P/ VIDEOCONFERENCIA - Sem monitores 8.70.001.0001 VIDCNF 0,00 0,00
0 SISTEMA DE VIDEOCONFERENCIA - Contempla 2 monitores 8.36.070.0300 VIDCNF 0,00 0,00
70.10.064.
0 DISPLAY LCD 32 " / 42" DSP42 0,00 0,00
173141
70.10.064.
0 DISPLAY LFD ATÉ 60" - PLASMA/LCD/LED - Para formação de video-wall DSP60 0,00 0,00
173141
70.10.064.
0 MONITOR DE VIDEO PARA MICROCOMPUTADOR - 15 a 21 POLEGADAS MONIT 0,00 0,00
173141
0 PROJETOR MULTIMÍDIA 7.30.030.1211 PRJT 0,00 0,00
0 SUPORTE ELEVADOR PARA PROJETOR 8.36.030.1201 SUP-PRJ 0,00 0,00
67.30.010.
0 TELA DE PROJEÇÃO MANUAL - 100" TL-PRJ 0,00 0,00
120061
67.30.010.
0 TELA DE PROJEÇÃO MOTORIZADA - 100" TL-PRJ 0,00 0,00
120061
77.30.030.
0 TELEVISOR 10 A 21" TV21 0,00 0,00
120200
77.30.030.
0 TELEVISOR LED 29" A 32" - HD TV29 0,00 0,00
120200
77.30.030.
0 TELEVISOR LED 39" A 42" - FULLHD TV42 0,00 0,00
120200
SEG EQUIPAMENTOS SEGURANÇA
CÂMERA DOME FIXA VARIFOCAL, USO INTERNO - (padrão Agências, locais sem dinheiro e 58.36.060. DOME-
0 0,00 0,00
corredores) 190055 CAM
CÂMERA MÓVEL DOME PTZ, USO INTERNO, COM SUPORTE DE FIXAÇÃO E FONTE INDIVIDUAL, 58.36.060. PTZIP-
0 0,00 0,00
IP - (SAA) 190055 CAM
58.36.060.
0 CÂMERA DOME FIXA VARIFOCAL COM INFRAVERMELHO, USO INTERNO - (atendimento/caixas) DOIR-CAM 0,00 0,00
190055
58.36.060. DOVAN-
0 CâMERA DOME FIXA VARIFOCAL COM ANTIVANDALISMO, USO INTERNO OU EXTERNO - (SAO) 0,00 0,00
190055 CAM
CÂMERA MÓVEL SPEED DOME, USO EXTERNO, COM SUPORTE DE FIXAÇÃO E FONTE 58.36.060. SDOME-
0 0,00 0,00
INDIVIDUAL - (Seret) 190055 CAM
#Pública #

CÂMERA BULLET COM INFRAVERMELHO PARA USO EXTERNO - (padrão acesso externo 58.36.060. BULLET-
0 0,00 0,00
Agências) 190055 CAM

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CÂM. DOME F. VAR. INFR. ANT., INT/EXT - (ER/TC, tesour./cofre, SAA, abastecimento, acesso 58.36.060. DOIRVAN-
0 0,00 0,00
tesouraria) 190055 CAM
58.36.060.
0 CÂMERA DOME FIXA VARIFOCAL, IP (tipo DOME-CAM) DOIP-CAM 0,00 0,00
190055
58.36.060. DOIPIR-
0 CÂMERA DOME FIXA VARIFOCAL COM INFRAVERMELHO, IP (tipo DOIR-CAM) 0,00 0,00
190055 CAM
58.36.060. DOIPVAN-
0 CÂMERA DOME FIXA VARIFOCAL COM ANTIVANDALISMO, IP (tipo DOVAN-CAM) 0,00 0,00
190055 CAM
CÂMERA DOME FIXA VAFIFOCAL COM INFRAVERMELHO E ANTIVANDALISMO, IP (tipo DOIRVAN- 58.36.060. DOIPIRVA
0 0,00 0,00
CAM) 190055 N-C
58.36.060.
0 LENTE VARIFOCAL 6 a 60 mm PARA CÂMERA FIXA COM AUTOÍRIS (opção para zoom) LNT-60 0,00 0,00
190055
58.36.060.
0 CONTROLADORA PARA CÂMERA DOME COM FONTE INDIVIDUAL (uso com SDOME-CAM) CTL-CAM 0,00 0,00
190055
58.36.030.
0 SWITCH KVM 4 PORTAS (para sempre compartilhar monitor do servidor) KVM-CFTV 0,00 0,00
000316
63.50.090.
0 DVR (16 analógicas e 8 câmeras IP simultaneamente) DVR 0,00 0,00
200110
70.10.065.
0 DISCO RÍGIDO PARA CFTV (HD) - (casos excepcionais autorizados pela URO/Gesam) HD-CFTV 0,00 0,00
701066
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CENTRALIZADA EM RACK PARA CÂMERAS FIXAS ANALÓGICAS (cada 58.36.060.
0 FNT 0,00 0,00
DVR) 190055
63.50.040.
0 FECHADURA DE RETARDO (para cada cofre) FCH-RET 0,00 0,00
190420
61.10.110.
0 NO-BREAK 1,6 kW TENSÃO: xxx V - COMPLETO (RACK E BATERIAS) NO-BREAK 0,00 0,00
130060
63.50.060. PGDM-
0 PGDM (maior para Agências em geral) 0,00 0,00
190047 AGE
63.50.060. PGDM-
0 PGDM PARA PAB (menor) 0,00 0,00
190047 PAB
0 ECLUSA ECLUSA
63.50.060.190095 0,00 0,00
0 PORTAL DETECTOR 63.50.60.190093PORTAL 0,00 0,00
0 DETECTOR MANUAL DE METAIS DMM (somente para novas Agências) 63.50.010.190423DMM 0,00 0,00
71.95.100.
0 RACK PARA EQUIPAMENTOS E CABEAMENTO (nas salas ER e TCs) RACK 0,00 0,00
460065
70.10.075.
0 TTE (nos caixas) TTE 0,00 0,00
172312
63.50.050.
0 CENTRAL DE ALARME SEGURANÇA (no rack sala ER) CNT-ALAR 0,00 0,00
111014
63.50.050.
0 TECLADO DE ALARME (corredor de abastecimento e após a PGDM) TEC-ALAR 0,00 0,00
111014
63.50.070.
0 SENSOR DE ALARME DE PAREDE, DUAL, COM ANTIMASCARAMENTO, COM FIO SNS-ALAR 0,00 0,00
111010
63.50.070.
0 SENSOR DE ALARME DE TETO 360º, DUAL, COM ANTIMASCARAMENTO, COM FIO SNS-ALAR 0,00 0,00
111010
63.50.070.
0 SENSOR SÍSMICO (centralizado parede eventualmente fragilizada da tesouraria/cofres) SNS-SISM 0,00 0,00
111011
SNS-
0 SENSOR DE CONTATO (sobre a maioria das portas seguras) 0,00 0,00
CONTAT
63.50.030.
0 CONTROLE DE ACESSO (bateria, fechadura eletromagnética, quebra vidro, botoeira interna) para SAA CNT-ACES 0,00 0,00
000301
63.50.030.
0 CONTROLE DE ACESSO (bateria, fechadura eletromagnética, dois teclados, quebra vidro) CNT-ACES 0,00 0,00
000301
63.50.030.
0 CONTROLE DE ACESSO (bateria, fechadura eletromagnética, teclado, quebra vidro, acionador manual) CNT-ACES 0,00 0,00
000301
63.50.030.
0 SIRENE INTERNA / EXTERNA DE ALARME (uma externa e outra interna) CNT-ACES 0,00 0,00
000301
0 ACIONADOR FIXO DE ALARME (diversos) 0,00 0,00
0 ACIONADOR MÓVEL DE ALARME (Controles - prever pelo menos dois) 0,00 0,00

0 ANTENA RECEPTORA DE ACIONADORES / CONTROLES ALARME (pelo menos uma por pavimento) 0,00 0,00

0 CANAL DE VOZ BIDIRECIONAL (diversos) 0,00 0,00


0 GPRS (no suporte) 0,00 0,00
0 TERMINAL IP (no suporte) 0,00 0,00
0 HOT LINE (no suporte) 0,00 0,00
0 BOMBA DE FUMAÇA 220V/1600W (geralmente corredor de abastecimento) 0,00 0,00
AC EQUIPAMENTOS AR CONDICIONADO
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 10 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 10 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 12,5 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 12,5 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 15 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 15 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 5 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
#Pública #

41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 5 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011

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41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 7,5 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR INCORPORADO - 7,5 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 10 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 10 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 12,5 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 12,5 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 15 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 15 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 20 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 20 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 5 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 5 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 7,5 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO AXIAL - 7,5 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 10 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 10 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 12,5 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 12,5 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 15 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 15 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 20 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 20 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 5 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 5 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 7,5 TR - TRIFÁSICO 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SELF A AR COM CONDENSADOR REMOTO DO TIPO CENTRÍFUGO - 7,5 TR - TRIFÁSICO 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 18.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 18.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 24.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 24.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 36.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 36.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 48.000 BTU/h - Trifásico 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 48.000 BTU/h - Trifásico 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 48.000 BTU/h - Trifásico 380 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT CASSETE 48.000 BTU/h - Trifásico 380 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 12.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 12.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 18.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 18.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 24.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 30.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
#Pública #

41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 9.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 17 de 336
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL 9.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL INVERTER 12.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL INVERTER 18.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT HIGH WALL INVERTER 24.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 18.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 24.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 24.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 36.000 BTU/h - 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 36.000 BTU/h - 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 48.000 BTU/h - Trifásico 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 48.000 BTU/h - Trifásico 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 48.000 BTU/h - Trifásico 380 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 48.000 BTU/h - Trifásico 380 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 60.000 BTU/h - Trifásico 220 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 60.000 BTU/h - Trifásico 220 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 60.000 BTU/h - Trifásico 380 V - F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLIT PISO/TETO 60.000 BTU/h - Trifásico 380 V - Q/F 0,00 0,00
161616
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 10 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 10 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 15 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 15 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 5 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 5 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 7,5 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO FIXA - 7,5 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 10 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 10 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 15 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 15 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 20 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 20 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 25 TR - Trifásico 220 V 0,00 0,00
415011
41.50.010.
0 SPLITÃO A AR COM ROTAÇÃO VARIÁVEL INVERTER - 25 TR - Trifásico 380 V 0,00 0,00
415011
TI EQUIPAMENTOS TI
70.10.020.
0 MICROCOMPUTADOR COM MONITOR DE LCD OU LED 24" 0,00 0,00
173129
70.10.066.
0 IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL LASER P/B 0,00 0,00
173150
70.10.066.
0 IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL LASER COLOR 0,00 0,00
173150
58.05.025.
0 APARELHOS TELEFONICOS ANALOGICOS 0,00 0,00
115090
58.05.033.
0 APARELHOS TELEFONICOS DIGITAIS 0,00 0,00
115467
TOTAL VALOR TOTAL ESTIMADO 0,00
#Pública
ANEXO 08
SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

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Para facilitar o cumprimento das providências a cargo dos projetistas, estão detalhadas
algumas soluções de fixação conforme a seguir se descreve:

Sistema de fixação tipo sapata corrida em concreto armado, para fixação de dois ou
mais terminais:
 onde o piso/contrapiso existente não propicie a resistência adequada à fixação de
parabolts e chumbadores químicos - 7 toneladas-força (mínima) por cada quatro
chumbadores, como solução padrão, devem ser previstas sapatas corridas de
concreto usinado de alta resistência sob o revestimento de piso;
 para a execução de sapata, deve ser empregado exclusivamente concreto de alta
resistência (30 MPA), usinado industrialmente, com controle de qualidade através
de ensaios de corpo de prova, uma vez que o desempenho de chumbadores
depende diretamente da resistência final obtida.
 constitui a solução geral para a rede de agências, a ser empregada no caso de
fixação de dois ou mais terminais.

BANCO DO BRASIL S.A.

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#Pública
ANEXO 08
SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

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Sistema de fixação para terminal único ou acima de um, com parafusos
trespassantes:
 para lajes de concreto em andares superiores ou laje de térreo sobre subsolo;
 ocultar, sempre que não houver impedimento, a fixação inferior realizada, podendo-
se embutir as placas de aço e porcas em cavidade recortada na parte de baixo da
laje de concreto, aplicando-se reboco, gesso, ou outro material (e pintura se for o
caso) sobre a região afetada e respectivos elementos de fixação;
 os dispositivos mecânicos empregados (quatro parafusos longos e porcas de aço
liga temperada) garantem resistência à tração superior a 18.000 kgf (deslocamento
do conjunto de 47mm) e 14.000 kgf (deslocamento do conjunto de 28mm), quando
utilizados em laje de piso de concreto de alta resistência;
 constitui solução que pode ser usada para fixar terminais múltiplos ou terminal
isolado;

BANCO DO BRASIL S.A.

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#Pública
ANEXO 08
SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

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Sistema de fixação para terminal com base tipo bloco cúbico de concreto:
 deve ser empregado no caso de andares térreos (sem subsolo), chão de terra, laje
comum de piso ou contrapiso de baixa resistência, caso as restrições locais
permitam sua implantação;
 deve ser empregado exclusivamente concreto de alta resistência (30 MPA),
usinado industrialmente, com controle de qualidade através de corpo de prova
analisado, uma vez que o desempenho de chumbadores depende diretamente da
resistência final obtida;
 para a fixação do terminal no bloco de concreto devem ser utilizados chumbadores
químicos ou parabolts com resistência final de 7 toneladas-força (mínima) por cada
quatro chumbadores;
 caso exista piso de concreto armado de baixa resistência, aproveitar a ferragem
existente cortada, entrelaçando-a a nova ferragem de modo a aumentar a força
peso necessária à remoção do bloco;

BANCO DO BRASIL S.A.

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ANEXO 08

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SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

BANCO DO BRASIL S.A.


#Pública

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ANEXO 08

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SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

BANCO DO BRASIL S.A.


#Pública

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#Pública
ANEXO 08
SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

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Sistema de fixação para terminal, com chumbadores químicos ou parabolts:
 onde o piso térreo ou a laje em piso superior propicie a resistência adequada à
fixação, podem ser utilizados chumbadores químicos ou parabolts com resistência
final de 7 toneladas-força (mínima) por cada quatro chumbadores.
 Sistema de fixação para terminal ou TTE em pisos elevados:
 utilizar-se das mesmas soluções de fixação retrocitadas, conforme o caso (piso
térreo, com subsolo, sem subsolo, piso de andar superior), porém considerando-se
que, via de regra, também haverá piso elevado no local;
 para TTE marca Tallaris a base de fixação deverá ter dimensões mínimas de
1,00x0,80 m de área de superfície, para comportara fixação (ver Gabarito de
Fixação a seguir).
 as soluções de fixação retrocitadas devem ainda prever um "enchimento" para
vencer o desnível entre o piso e o piso elevado, que pode ser em concreto leve ou
estrutura metálica (para sobrecarga de 700 kgf), por onde transpassarão os
parabolts, barras rosqueáveis ou chumbadores, até atingirem a fixação final ao
bloco, ao piso, sob a laje ou à sapata corrida;
 o "enchimento", tanto quanto possível, deve ser pré-moldado ou pré-fabricado,
para evitar-se prazos de cura de concreto no local de instalação.

BANCO DO BRASIL S.A.

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#Pública
ANEXO 08
SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 24 de 336

Nos casos em que houver necessidade de execução de projeto de reforço estrutural de


laje ou piso (conforme previsto na instrução de Agência Varejo, seção Bateria de Caixas)

BANCO DO BRASIL S.A.

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#Pública
ANEXO 08
SOLUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE TERMINAIS DE AUTOATENDIMENTO

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deve ser considerada a junção dos dois objetivos - reforço estrutural e fixação de
segurança:
 por exemplo, pode-se projetar uma plataforma metálica em perfis em quadros, para
distribuição de peso e executar-se a fixação através de barras rosqueáveis
trespassantes até a laje, conforme soluções retrocitadas nesta instrução;
 pode-se adotar, por exemplo, o preenchimento do quadro sob o equipamento com
concreto leve, para "enchimento" do desnível entre piso e piso elevado;
 o "enchimento" serve como proteção adicional dos parafusos trespassantes até o
material de fixação final (laje, piso, bloco);
 pode-se, no caso de plataforma metálica, prever-se chap de sobrepor soldada aos
perfis de sustentação, em perfeito nível com o piso elevado, e, para acabamento,
efetuar a colagem de piso laminado sobre a mesma.

Novas soluções técnicas

As soluções mostradas devem ser usadas como padrões nas futuras obras, sem prejuízo
ao desenvolvimento de novas soluções pelos CSL/Áreas de Engenharia e Arquitetura,
que podem ser projetadas, aperfeiçoadas, ensaiadas e propostas à sede.

As soluções presentes e futuras devem sempre propiciar baixo custo para o Banco,
facilidades de obra utilizando materiais ou componentes comuns obteníveis em todo o
território nacional e ter caráter não proprietário (dispensa de pagamento de royalties ou
licenças e possibilidade de competição ampla das construtoras ou fornecedores nas
licitações).

BANCO DO BRASIL S.A.

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#Pública
ANEXO 09
MODELO – CHECK-LIST DE INSPEÇÃO VISUAL – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

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CHECK-LIST DE INSPEÇÃO VISUAL – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
SCIP – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DE IMÓVEIS DE USO DO BANCO DO BRASIL

Prefixo / Nome da dependência:

Classificação (uso) da edificação: Idade do imóvel:

Endereço:

Cidade: CEP:

Pessoa Contato: Fone: ( )

O responsável pelo fornecimento deste Atestado deve preencher todos os campos da tabela a seguir:
“C” = CONFORME / “NC” = NÃO CONFORME / “NA” = NÃO APLICÁVEL

ITEM REQUISITO PARA INSPEÇÃO VISUAL C NC NA


Condições de instalação dos condutores isolados, cabos unipolares e cabos
1
multipolares
Os circuitos elétricos devem possuir proteção contra sobre correntes
2
(disjuntores e fusíveis)
3 As partes vivas estão isoladas e/ou protegidas por barreiras ou invólucros
Todo circuito deve dispor de condutor de proteção “fio-terra” e todas as massas
4
da instalação estão ligadas a condutores de proteção (salvo as exceções)
Todas as tomadas de corrente fixas devem ser do tipo com polo de aterramento
5
(2P+T ou 3P+T)
Existência de dispositivo diferencial residual (DR) para proteção contra choques
6
elétricos
Quando houver possibilidade de os componentes da instalação elétrica
7 representarem perigo de incêndio para os materiais adjacentes, deverá haver a
devida proteção
8 Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso
Os quadros de distribuição devem ser providos de identificação e sinalização do
9
lado externo, de forma legível e não facilmente removível
Os componentes dos quadros devem ser identificados de tal forma que a
10 correspondência entre componentes e respectivos circuitos possa ser
prontamente reconhecida, de forma legível e não facilmente removível
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), Conforme NBR
11
5419:2015 (Item 6)
Os quadros, circuitos e linhas dos sistemas de segurança contra incêndio
12
devem ser independentes dos circuitos comum
As fontes de energia, os quadros, os circuitos e as linhas elétricas que
alimentam equipamentos de segurança destinados ao combate e supressão de
13 incêndio, à ventilação, à pressurização e ao controle de fumaça devem estar
devidamente protegidos com material resistente ao fogo ou enclausurados em
ambientes resistentes ao fogo

BANCO DO BRASIL S.A. - CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – Setembro/2020


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#Pública
ANEXO 09
MODELO – CHECK-LIST DE INSPEÇÃO VISUAL – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

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Iluminação de emergência será do tipo blocos autônomos com baterias seladas,
14
conforme indicação na relação de materiais
Sala do moto gerador e circuitos elétricos de segurança por ele alimentados estão em conformidade
15
com os itens:
O acionamento do moto gerador deve ser automático, quando da interrupção no
15.1
Fornecimento de energia normal
O moto gerador deve possuir autonomia de funcionamento, conforme normas e
15.2 regulamentos específicos para suprir todos os equipamentos dos sistemas de
segurança por eles atendidos
Em caso de incêndio, o moto gerador deve alimentar exclusivamente os quadros
15.3 e circuitos dos sistemas de segurança, sendo que os quadros e circuitos
comuns, por ele atendidos, não devem ser alimentados nessa situação
Deve haver desligamento automático por dispositivos de proteção na ocorrência
de curto-circuitos nos circuitos dos serviços de segurança ou nos circuitos
15.4 comuns, sendo que estas faltas não podem impedir o funcionamento do moto
gerador, que deve continuar alimentando os circuitos dos serviços de segurança
não submetidos às condições de falta
A sala do gerador deve ser protegida contrafogo, mediante compartimentação
15.5 com paredes e portas corta fogo. A entrada e a saída de ar do motor não devem
comprometer essa compartimentação
A localização do tanque de combustível do grupo gerador deve respeitar as
15.6
normas da NR20
Circuitos de corrente alternada estão separados dos circuitos de corrente
16
contínua
ART específica do sistema elétrico (projeto, execução, inspeção, manutenção –
17
conforme o caso)

DATA DA INSPEÇÃO: CONTRATO: Nº DO ACIONAMENTO:

NOME DA EMPRESA CONTRATADA:

___________________________________
Assinatura
(Responsável técnico pela Inspeção)

Obrigatório anexar ART (Atestado de responsabilidade técnica) pela emissão formulário.

*O documento pode ser assinado eletronicamente.

BANCO DO BRASIL S.A. - CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – Setembro/2020


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DOC 08 - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS - CREDENCIAMENTO #Pública
ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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1. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Normas Técnicas e Regulamentadoras:

Para os serviços de projeto e instalações elétricas e orientações sobre a NR-10, observar as normas abaixo:

ABNT-NBR5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

ABNT-NBR5419: Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas;

ABNT-NBR14039: Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

NR10 - Segurança em instalações e serviços com eletricidade;

RTP 05 - Recomendação técnica de procedimentos - Instalações elétricas temporárias em canteiros de obras;

Instruções normativas em vigor.

Orientações Gerais:

Atentar aos Parâmetros de Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA conforme documento anexo
desta Especificação de Serviços:
» Projeto de Eficiência Energética – PROCEL EDIFICA (ANEXO 03)

Cada dependência terá projeto específico e exclusivo, com quantitativo de materiais e desenhos de plantas e
detalhamento de instalação, sendo que para verificação final dos projetos, deverá ser utilizado o Check List
Projetos de Instalações Elétricas Log CFTV Alarme (ANEXO 11).

Deverá ser prevista uma reserva de 20% para as instalações elétricas (disjuntores, tomadas e cabos).

Para o processo de verificação final das instalações deve-se utilizar o Check-List de Instalações.

Eletrodutos:

Os eletrodutos com cabos da rede elétrica serão exclusivos, não se admitindo passagem de cabos de lógica
ou de outras finalidades. Em novas instalações deverão ser utilizadas tubulações metálicas. O uso de PVC só
será permitido no caso de tubulações embutidas em alvenaria.

Todas as tubulações e caixas deverão ter as rebarbas removidas antes da enfiação. As caixas serão dotadas
de buchas e arruelas nas conexões com os eletrodutos.

Poderão ser utilizadas canaletas metálicas com septos diferentes para comunicação e energia, desde que
respeitadas as distâncias mínimas entre os diferentes condutores, em acordo com as especificações das
normas EIA/TIA.

As tubulações e caixas nos locais visíveis ao público deverão ficar embutidas em paredes, lajes e pisos,
sobre forros ou sob plataformas elevadas, devendo ser observados os acessos necessários à manutenção.
Serão admitidas tubulações aparentes na área de suporte, no interior da sala TC (ER), corredor de
abastecimento dos terminais de auto-atendimento e casas de máquina em geral.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Quadros de Distribuição Elétrica:

Os quadros de distribuição elétrica utilizados em dependências do Banco do Brasil deverão ser


obrigatoriamente, montados e testados em fábrica não sendo permitida a montagem de quadros em obra.

Os quadros deverão possuir aterramento e dispositivos de proteção contra surtos (DPS). Os DPS deverão ser
dimensionados conforme tipo e localização do quadro, aplicando-se a respectiva norma ABNT NBR 5410. Os
quadros metálicos deverão ser obrigatoriamente, aterrados.

Para dependências com mais de um quadro (em cascata), os DPS deverão ser selecionados levando-se em
conta também sua coordenação.

Os disjuntores parciais e geral do quadro deverão ser dimensionados corretamente conforme nível de curto
circuito a qual o quadro é submetido. O valor da corrente de curto circuito (Icc) calculada para o quadro deve
ser o mesmo para o disjuntor geral e disjuntores parciais.

Os dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual (DR) são obrigatórios nos pontos (circuitos)
indicados na norma ABNT/NBR 5410:2005 (item 5.1.3.2).

As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.

Todos os circuitos deverão ser identificados.

Em áreas técnicas (sala TC, casa de máquinas, subestações, etc.) utilize quadros de sobrepor, pois facilita
eventuais alterações futuras.

Utilize quadros específicos por tipo de carga e finalidade. A divisão dos circuitos através de quadros
específicos visa possibilitar a medição centralizada por uso final (pré-requisito geral para tornar o prédio
elegível à etiquetagem de eficiência energética) e facilitar a gestão de manutenção e expansão da
infraestrutura elétrica. Deverão ser instalados os seguintes quadros por dependência:

 QGBT (Quadro Geral de Baixa Tensão). Quadro principal da dependência que alimenta os demais
quadros;
 QFRL (Quadro de Força da Rede Local). Localizado na sala TC e exclusivo para as cargas de
escritório, automação bancária e de segurança, tais como: equipamentos da REMUS (modens,
roteadores, receptores de satélite e outros), servidor, switch, alarme, CFTV, PGDM, computadores da
rede local, impressoras, gerenciador do atendimento (GAT), TCC, TDS, etc.
 QDAC (Quadro de Distribuição de Ar Condicionado). Alimenta exclusivamente o sistema de ar
condicionado.
 QDIT (Quadro de Distribuição de Iluminação e Tomadas). Alimenta as cargas de iluminação e demais
cargas da dependência. A iluminação deverá possuir circuito exclusivo neste quadro, ou seja, o
circuito (disjuntor) que atende as luminárias não poderá ser compartilhado com cargas de outro tipo
(tomadas de uso geral, bombas de água, etc.).

Nota: O pré-requisito geral de divisão de circuitos para possibilitar a medição centralizada por uso final, caso
não atendido, prejudica a nota de avaliação do nível de eficiência do edifício.

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Em dependências onde a carga instalada não justifique todos os quadros previstos nesta seção, como PABs,
PAEs, quiosques, agências complementares, agências de dimensões físicas reduzidas, etc., deverá ser
previsto apenas um quadro para alimentação elétrica da instalação ou suprimido os quadros desnecessários.

Para o QFRL recomendam-se as seguintes cargas por circuito de tomadas:

5 (cinco) terminais (TMF ou TCX) por circuito;

2 (dois) terminais de auto-atendimento por circuito;

2 (duas) impressoras de rede (laser) por circuito;

1 (um) circuito por Rack de 40U em Sala ER.

Em obras de reforma, todos os quadros de energia existentes deverão sofrer revisão e limpeza, com reaperto
das conexões, ajuste do balanceamento entre fases e compatibilização das cargas com os disjuntores
existentes.

Condutores de energia:

Deverá ser obedecido o seguinte código de cores para os condutores de energia:

fase: vermelho, cinza ou preto;

neutro: azul claro;

terra: verde ou verde-amarelo.

Deverá ser instalado UM CONDUTOR TERRA EXCLUSIVO PARA CADA CIRCUITO, vindo direto do
barramento de terra do respectivo quadro de distribuição, o qual deverá ser interligado diretamente ao BEP
(Barramento de Equipotencialização Principal) da edificação.

Todos os circuitos de energia serão identificados com anilhas plásticas em ambas as extremidades dos
condutores.

As emendas e derivações de condutores de energia deverão ser estanhadas e isoladas com fita de autofusão
e recobertas com fita isolante antichama.

As ligações dos condutores aos componentes elétricos devem ser feitas por meio de terminais de
compressão apropriados. Nas ligações devem ser empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança
(dentadas), além dos parafusos ou porcas e contraporcas, onde aplicáveis. No caso de dois condutores
ligados a um mesmo terminal (ou borne), cada condutor deve ter seu terminal.

Os condutores de energia na entrada e saída de eletrocalhas, conduletes e caixas, atravessando furos na


chapa, deverão ser protegidos por buchas de passagem.

Tomadas de energia:

Todas as tomadas elétricas das novas dependências e das relocalizações, devem estar de acordo com o
padrão da norma NBR 14136 e devem ser do tipo 2P+T, de 20 amperes, 250 volts. Nos casos de novas

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dependências e relocalizações, os equipamentos com plugues no padrão da norma NBR 14136 serão ligados
diretamente às tomadas elétricas e os demais (com pinos chatos) serão ativados através de adaptadores,
devidamente aprovados pelo Inmetro, às tomadas do padrão antigo 2P+T (pinos chatos). As tomadas serão
divididas em circuitos que partem de quadros QFRL. Nos casos das dependências existentes, até que seja
realizada reforma de vulto, que altere as instalações elétricas ou seja realizada relocalização, os terminais
permanecem alimentados em corrente alternada, 127 ou 220 volts (AC), a partir de tomadas de energia tipo
2P+T com pinos chatos, instaladas em caixas de saída junto às tomadas RJ45.

No piso, as tomadas serão instaladas em caixas de dimensões apropriadas (conforme indicado em projeto),
com tampa em latão polido articulável, de forma a permitir o seu fechamento sem pressionar o cabo de
alimentação do equipamento.

Ainda no piso, alternativamente e compartilhando com tomadas lógicas, as tomadas poderão ser instaladas
em caixa de aço galvanizado ou de alumínio fundido, para duto de piso, dupla ou com septo, com tampa
basculante de alumínio fundido ou latão polido.

Para tomadas instaladas em piso passível de ser lavado, deverá ser instalado Dispositivo Diferencial Residual
DR.

Na parede, além da opção de estarem embutidas em caixas e com suporte em placa de parede, as tomadas
poderão ser instaladas em eletrocalhas tipo rodapé, onde estarão embutidas em placa 4 x 2 polegadas, ao
lado das tomadas lógicas, sendo que cada sistema em um septo da eletrocalha.

Outras opções de instalação (caixas de superfície, perfilados, conduletes e outros), poderão ser aplicadas
observadas as orientações da fiscalização do Banco do Brasil.

Deverão ser instaladas tomadas para alimentação dos terminais de caixa junto ao piso, sob o painel frontal
removível dos guichês.

Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, em coerência com sua ligação e
conforme numeração do projeto.

Aterramento:

O sistema de aterramento da edificação obedecerá a norma NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa
Tensão (item 6.4).

O aterramento de todas as partes metálicas não energizadas da subestação deverá ser completamente
detalhado, assim como seus quadros e equipamentos internos.

O Barramento de Equipotencialização Principal - BEP (NBR 5410 - item 6.4.2.1) deverá prover uma conexão
mecânica e eletricamente confiável e ser instalado próximo à entrada de energia, dimensionado, identificado
e de fácil acesso.

Deverão ser aterradas todas as carcaças metálicas: rack, eletrocalhas, caixas e outros.

Nas reformas, devem ser introduzidos os melhoramentos necessários nas malhas de aterramento, como
reaperto e limpeza das conexões desde a malha até o quadro geral da agência.

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Em instalações onde não há condutor exclusivo de terra para a instalação elétrica, o mesmo deverá ser
providenciado alterando o esquema de aterramento dos quadros elétricos para o esquema TN-S (terra e
neutro separados) desde o quadro geral da instalação. No quadro geral, os condutores terra e neutro devem
estar interligados.

Deverá ser verificada a corrente circulante pelo cabo de terra do quadro de energia com miliamperímetro,
admitindo-se o máximo de 100 mA (dependência de pequeno porte) ou 200 mA (dependência de médio e
grande porte). Nos casos em que a corrente for superior a estes valores, as instalações em geral devem ser
verificadas e corrigidas.

Os condutores de proteção (terra) deverão ser independentes para cada circuito, oriundos do barramento de
terra do quadro de distribuição do pavimento.

Todos os projetos e obras deverão observar a lei 11.337 de 26/07/2006, que determina a obrigatoriedade das
edificações possuírem sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização de
condutor terra de proteção, bem como torna obrigatória a existência de condutor terra de proteção nos
aparelhos elétricos que especifica.

Todos os componentes metálicos não ativos do sistema deverão ser aterrados a partir das barras de terra do
sistema.

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas:

Um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA, visa proteger as edificações, estruturas,
equipamentos e pessoas que se encontrem no interior destas edificações e estruturas ou no interior da
proteção imposta pelo SPDA instalado, contra incidência direta dos raios.

Os projetos de SPDA deverão obedecer a NBR 5419 - Proteção de Estruturas contra Descargas
Atmosféricas.

Na aplicação da NBR 5419 deverão ser consultadas, também:

NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação;

NBR 13571 - Hastes de Aterramento em Aço Cobreado e Acessórios;

normas do CORPO DE BOMBEIROS da localidade, desde que não sejam conflitantes com as normas da
ABNT.

Um SPDA projetado e instalado conforme as normas acima não pode assegurar a proteção absoluta, porém
reduz os riscos de danos devidos às descargas atmosféricas.

Sempre que possível, o tipo e o posicionamento do SPDA devem ser estudados no estágio de projeto da
edificação, a fim de se tirar o máximo proveito dos elementos condutores da própria estrutura (elementos
naturais), com isto será possível facilitar a instalação integrada, com melhor aspecto estético, maior eficiência
do SPDA e menor custo.

Sempre deverá ser entregue o Memorial de Cálculo do projeto de SPDA.

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Só será admitida a solução de utilizar as ferragens da estrutura do edifício caso seja possível confirmar a
condutividade da estrutura com a terra na fase de projeto, inclusive com laudo e ART.

O SPDA é formado pelos seguintes subsistemas:

Subsistema de Captores: destinado a interceptar as descargas atmosféricas;

Subsistema de Condutores de Descida: destinado a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o


subsistema de captores até o subsistema de aterramento;

Subsistema de Aterramento: destinado a conduzir e dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra.

Subsistema de Captores:

O projeto do SPDA poderá utilizar os métodos Franklin, Faraday ou eletrogeométrico para dimensionamento
do subsistema de captores.

Não são admitidos quaisquer recursos artificiais destinados a aumentar o raio de proteção dos captores, tais
como captores com formatos especiais, ou de metais de alta condutividade, ou ainda ionizantes, radioativos
ou não;

Devem ser considerados como parte do SPDA quaisquer elementos condutores expostos, isto é, que do
ponto de vista físico possam ser atingidos pelos raios, tais como coberturas metálicas sobre o volume a
proteger; mastros, antenas ou outros elementos salientes nas coberturas; rufos e calhas periféricas para
recolhimento de águas pluviais e demais casos previstos na norma NBR-5419.

Subsistema de Condutores de Descida:

No caso de paredes de material não inflamável, os condutores de descida poderão ser instalados na sua
superfície ou embutidos na mesma;

As descidas deverão ser projetadas de forma a serem o mais curta e retilínea possível;

Não são admitidas emendas nos condutores de descida, exceto na interligação entre o condutor de descida e
o condutor de aterramento, onde será utilizado conector de medição (exceção para as descidas naturais ou
embutidas) cuja conexão seja desmontável por meio de ferramenta, para efeito de medições elétricas, mas
que deve permanecer normalmente fechada;

No caso de condutor de descida instalado na superfície da parede, deverá ser prevista a execução de
proteção mecânica isolante (altura mínima = 2,5m) nas áreas em que a malha de aterramento ficar próxima
de locais com trânsito de pessoas, de forma a minimizar o risco de acidentes decorrentes de "tensão de
passo" ou diferenças de potencial perigosas.

A barra chata de alumínio deverá ser prioritariamente utilizada, pois é menos susceptível a furto que o cabo
de cobre.

Subsistema de Aterramento:

Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra sem causar sobretensões
perigosas, o arranjo e as dimensões do subsistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor

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da resistência de aterramento. Entretanto, para eletrodos não naturais (condutores em anel, hastes verticais
ou inclinadas, e condutores horizontais radiais), recomenda-se uma resistência aproximada de 10 Ohms,
como forma de reduzir os gradientes de potencial no solo e a probabilidade de centelhamento perigoso;

Para o cálculo do subsistema de aterramento, se disponível, deverá ser atentado para o relatório de
sondagem ou analisado o relatório de prospecção elétrica do solo, para conhecimento prévio das condições
do solo e sobre o aterramento adequado para atingir-se os valores de resistência desejada.

O número de conexões nos condutores deve ser reduzido ao mínimo. As conexões devem ser asseguradas
por meio de solda exotérmica, solda oxiacetilênica, solda elétrica, conector de pressão, conector de
compressão, rebites ou parafusos, exceto no ponto de interligação, ou seja, nos elementos condutores
expostos, isto é, que do ponto de vista físico possam ser atingidos pelos raios, conforme citado nesse
normativo;

Deverá ser atentado para a interligação de metais diferentes (aço de construção comum ou galvanizado a
quente/cobre e alumínio/cobre), sem as devidas precauções, pode causar graves problemas de corrosão
eletrolítica;

No caso de haver mais de um subsistema de aterramento, estes devem ser interligados através de uma
ligação equipotencial de baixa impedância;

Uma ligação equipotencial principal, como prescreve a NBR-5410, é obrigatória em qualquer caso;

Para SPDA com eletrodos não naturais, deverão ser instaladas caixas com tampas removíveis para inspeção
e não deverão ter fundo para permitir a drenagem da água.

Pára-Raios Radioativos:

A Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, através da Resolução nº4, de 19.04.89, suspendeu a
autorização para a fabricação e instalação de pára-raios com captor radioativo;

Não é admitida a instalação de pára-raios radioativo em SPDA de dependências do Banco do Brasil;

No caso de ainda existir pára-raios radioativo em dependências do Banco ou ser detectada sua existência em
prédios onde serão instaladas novas dependências, estes deverão ser imediatamente substituídos, conforme
orientações e procedimentos do CNEN, cuidando para que sejam cumpridos todos os trâmites legais;

As medidas de proteção que devem ser tomadas, como fazer a embalagem, o transporte e a entrega do pára-
raios radioativo à CNEN, bem como os demais cuidados a serem tomados em relação à radiação e à
contaminação estão disponíveis nas unidades da CNEN;

Orientações sobre a aplicação da NR-10:

Os serviços de projeto do cabeamento estruturado, CFTV e alarme deverão ser executados por profissional
legalmente habilitado, com experiência comprovada.

Os serviços de projeto das instalações elétricas, sejam elas definitivas ou temporárias deverão atender ao
que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações
técnicas oficiais estabelecidas e ser elaborado por profissional legalmente habilitado.

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Na especificação deverá constar que os serviços de instalações elétricas, cabeamento estruturado, CFTV e
alarme deverão ser executados por firma especializada, com experiência comprovada e mão-de-obra e
ferramental em conformidade com a NR-10.

Deverá constar do projeto das instalações elétricas, o memorial descritivo contendo os seguintes itens de
segurança: especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e
outros riscos adicionais; indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos (Verde = D,
desligado e Vermelho = L, ligado); descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e
equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos
condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas
fisicamente nos componentes das instalações; recomendações de restrições e advertências quanto ao
acesso de pessoas aos componentes das instalações; precauções aplicáveis em face das influências
externas; o princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança
das pessoas; descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.

Para instalações com carga instalada superior 75 kW, deverá constar nas especificações que, ao final das
obras, deverá ser elaborado e assinado por profissional legalmente habilitado, o prontuário de instalações
elétricas, em conformidade com o item 10.2.4 da NR-10, e entregue ao Administrador do prédio.

É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos


que possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação
da condição operativa.

O projeto de instalações elétricas deve considerar o espaço seguro, quanto ao dimensionamento e a


localização de seus componentes e as influências externas, quando da operação e da realização de serviços
de construção e manutenção.

O projeto deve definir a configuração do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou não da interligação


entre o condutor neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes condutoras não destinadas à
condução da eletricidade.

Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário.

Todo projeto deve prever proteção contra contatos diretos (seleção de medidas, locais acessíveis, método
utilizado, quadros parciais e geral, com no mínimo a proteção IP2X ou IPXXB, conforme estabelecido na
norma NBRIEC60529 da ABNT).

Todo projeto dever prever proteção contra contatos indiretos no esquema TN (características técnicas,
proteção supletiva com seccionamento da alimentação e equipotencialização, proteção adicional por meio de
DR em locais especificados na norma NBR 5410 da ABNT).

Projeto de instalações elétricas temporárias:

Junto com os demais projetos de obra ou reforma das edificações do Banco deverá ser entregue o projeto de
instalações elétricas temporárias, elaborado por profissional habilitado, com o devido recolhimento da
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

O projeto de instalações elétricas temporárias estabelecerá os requisitos e as condições para implementação


de medidas de controle preventivas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores das
empresas contratadas, dos fiscais, funcionários e clientes do Banco nos canteiros de obras e nas reformas.

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O projeto de instalações elétricas temporárias será elaborado em conformidade com a NBR 5410, com a NR-
10, NR-18 do Ministério do Trabalho e Emprego e Recomendação Técnica de Procedimento-RTP 05.

O projeto de instalações elétricas temporárias preverá proteção mínima contra choques elétricos, através de
dispositivos à corrente diferencial - DR.

Para construção de novos prédios, o projeto de instalações elétricas temporárias deverá considerar a
distribuição da energia elétrica através de quadros e chaves elétricas conforme abaixo: quadro principal de
distribuição: destinado a receber energia elétrica da concessionária de energia; quadro intermediário:
destinado a distribuir um ou mais circuitos a quadros terminais; quadros terminais fixos ou móveis: destinados
a alimentação exclusiva dos circuitos terminais, isto é, deverão possuir tomadas blindadas, tipo "steck", para
alimentação direta de máquinas e equipamentos; chaves elétricas: magnéticas, blindadas e disjuntores, para
alimentação de máquinas fixas (serras, betoneiras e outros), dotados de cadeado ou dispositivos que
permitam o acesso somente a trabalhadores autorizados.

Para reformas, o projeto de instalações elétricas temporárias poderá incorporar os quadros existentes na
edificação e deverá contemplar as orientações para quadros terminais fixos ou móveis e chaves elétricas
citados neste normativo. Deverão ser observados os critérios de seletividade entre os quadros existentes e os
que serão instalados. Deverá ser verificada também a demanda exigida pela obra e, caso esta for superior a
capacidade da entrada de energia do prédio, prever que o construtor deverá solicitar reforço de carga junto à
concessionária de energia elétrica.

A equipotencialização da instalação é obrigatória, exigindo-se tomadas tipo 2P+T, permitindo-se exceção


para equipamentos ou ferramentas fabricadas com dupla isolação.

Máquinas e equipamentos fixos (betoneira, serra circular e outros) devem possuir botoeira liga-desliga e
devem ser alimentados através de chave magnética.

Contemplar que para manutenções e manobras dos equipamentos da obra, deverão ser utilizados
sinalizações e bloqueios, visando a prevenção de acidentes.

Instalação de nobreak:

O sistema de energia ininterrupta (nobreak) terá como premissa básica o condicionamento da energia de
forma distribuída. Isto significa que o nobreak ficará o mais próximo possível da carga por ele alimentada.

Deve-se considerar as seguintes nomenclaturas para nobreak no BB:

Sistemas de Pequeno Porte: Potência de até 2 kVA;

Sistemas de Médio Porte: Potência de 10 a 30 kVA;

Sistemas de Grande Porte: Potência acima de 30 kVA.

Nobreaks de Pequeno Porte serão distribuídos conforme as diretrizes abaixo:

Equipamentos monofásicos com baterias internas do tipo Chumbo Ácidas estacionárias, seladas, reguladas
por válvulas (VRLA - AGM), com princípio de funcionamento através da recombinação de gases (não se
admitirá baterias do tipo automotivas, seladas ou não), e deverão ser classificadas no mínimo como grupo de
"Padrão Comercial", conforme tabela 1 da ABNT NBR 14204.

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Prazo mínimo de garantia (Equipamento e Baterias Internas) de 3 anos, sob climatização média de 25ºC.

O emprego de nobreak em Agências e PABs, deve prever:

 a utilização de uma unidade para até cinco guichês de caixa (TCX, impressora de caixa, pin-pad e
leitor de cheques/código de barras);
 a utilização de uma unidade para cada rack de 19 polegadas e 40U de altura da sala ER/TC. O
nobreak alimentará o servidor, os equipamentos de segurança (câmeras, gravadores digitais, central
de alarme e outros) e de telecomunicações (modens e roteador da remus, receptores de TV
Corporativa, servidor, switches, central telefônica e outros);
 Em casos de equipamentos nobreak com baterias internas será uma unidade para cada TAA; Em
caso de equipamentos nobreak com banco de baterias externas será um equipamento por TAA,
limitando-se a 50% dos TAAs da dependência. Os equipamentos deverão ser distribuídos
preferencialmente para os terminais com função de depósito.
 O emprego de nobreak em Escritórios de Negócio, deve prever:

Cuidados especiais devem ser tomados de forma a evitar a desenergização involuntária da alimentação de
entrada do nobreak pelos usuários.

É proibido o uso de filtros "cascateados" na entrada ou saída do nobreak. Na bateria de caixas utilize
extensão padrão com quatro tomadas, alimentadas via nobreak, para atender cada guichê.

Sistema de Iluminação:

Deverão ser observadas as orientações contidas na NBR ISO/CIE8995-1 (Iluminação de Ambientes de


Trabalho Parte 1: interior) e NBR 5461/1991 Iluminação;

Deve ser dada atenção especial para o sistema de fixação de luminárias, de forma que a instalação
proporcione segurança para os usuários;

Os circuitos do sistema de iluminação serão alimentados em níveis de tensão determinados em projeto,


distribuídos a partir dos quadros de energia e rede de tubulações e caixas metálicas, instaladas de modo
aparentes ou embutidas no entreforro, paredes e laje de teto, conforme necessidade do local, observando-se
que não se admitirá a existência de tubulações aparentes que fiquem visíveis aos usuários do ambiente;

Deverão ser utilizados materiais e equipamentos (luminárias, lâmpadas e reatores e sistemas de controle com
ou sem monitoramento), que sejam energeticamente eficientes, de forma a permitir a otimização do consumo
de energia, podendo ser destacada a utilização de reatores eletrônicos de alta freqüência, distorção
harmônica (THD) menor que 10 %, eletrônicos e dimerizáveis.

Para que possa ser implementado o programa de etiquetagem de nossas edificações, adotar recomendações
da Portaria INMETRO n° 372/2010, que define os "REQUISITOS TÉCNICOS DA QUALIDADE PARA O
NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS",
discriminadas a seguir:

Os circuitos elétricos devem permitir medição centralizada por uso final: iluminação, sistema de
condicionamento de ar, elevadores e demais usos finais de energia;

Cada ambiente fechado por paredes ou divisórias até o teto deve possuir pelo menos um dispositivo de
controle manual para o acionamento independente da iluminação interna do ambiente;

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Cada controle manual deve ser facilmente acessível e localizado de tal forma que seja possível ver todo o
sistema de iluminação que está sendo controlado;

Caso não seja possível visualizar todo o ambiente iluminado, é necessário informar ao usuário, através de
uma representação gráfica da sala, qual a área abrangida pelo controle manual;

Por questões de segurança, ambientes de uso público poderão ter o controle manual em local de acesso a
funcionários.

Para ambientes maiores do que 250 m², cada dispositivo de controle instalado deve controlar uma área de até
250 m² para ambientes até 1000 m²; uma área de até 1000 m² para ambientes maiores do que 1000 m²;

Ambientes com aberturas voltadas para o ambiente externo ou para átrio não coberto ou de cobertura
translúcida e que contenham mais de uma fileira de luminárias paralelas às aberturas devem possuir um
controle instalado, manual ou automático, para o acionamento independente da fileira de luminárias mais
próxima à abertura, de forma a propiciar o aproveitamento da luz natural disponível;

O sistema de iluminação interna de ambientes maiores que 250 m2 deverá possuir um dispositivo de controle
automático para desligamento da iluminação;

Este dispositivo de controle automático deve ser preferencialmente um sistema automático com desligamento
da iluminação em um horário prédeterminado e deve existir uma programação independente para um limite
de área de até 2500 m²;

Este dispositivo de controle automático pode ser um sensor de presença que desligue a iluminação 30
minutos após a saída de todos ocupantes ou um sinal ou outro controle ou sistema de alarme que indique que
a área está desocupada.

São exceções os ambientes que devem propositadamente funcionar durante 24 h e onde o desligamento
automático da iluminação pode comprovadamente oferecer riscos à integridade física dos usuários (Soluções
de Monitoramento - CFTV);

O controle da iluminação das salas de auto atendimento deverá atender:

A iluminação das salas de auto-atendimento e do letreiro externa deve ser programada para ser ajustado para
o horário de funcionamento do ambiente;

O sistema de controle desse setor deverá garantir a preservação da programação realizada, na hipótese de
falhas na rede elétrica;

Sua atuação sobre a iluminação da sala e sobre a fechadura de controle de acesso ocorrerá de forma
indireta, através de contator multipolar, dimensionado de acordo com o número e a potência dos circuitos
controlados;

Objetivando evitar o desligamento da iluminação, ao final do período de funcionamento das salas (estando as
mesmas ainda ocupadas por clientes), deverá ser instalado sensor de presença de alta sensibilidade atuando
somente sobre a iluminação;

Este sensor, uma vez sensibilizado pela presença de pessoas, acenderá todas as luzes, só desligando-as
após transcorrido intervalo de tempo de dez minutos aproximadamente, ajustado em seu circuito interno;

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Os dispositivos de controle retro-citados não devem em nenhuma hipótese atuar sobre a alimentação dos
terminais de auto-atendimento uma vez que há razões técnicas e de segurança que impõem funcionamento
ininterrupto para o sistema de informática;

Esse controle poderá ser utilizado para ligar e desligar o sistema de ar condicionado da Sala de Auto-
atendimento quando os equipamentos não possuírem esses recursos de programação horária incorporados.

Iluminação LED

Deve ser dada prioridade na utilização da tecnologia LED no Banco do Brasil, em substituição ao sistema
fluorescente, tendo em vista a sua viabilidade técnico-econômica.

Fica proibida a compra e utilização de lâmpadas incandescentes de qualquer potência, devendo serem
substituídas pelas equivalentes no sistema de iluminação LED;

Deverão ser atendidas as seguintes normas e regulamentos:

NBRIEC62560 (Lâmpadas LED com dispositivos de controle incorporado para serviços de iluminação geral
para tensão acima de 50 V - Especificações de Segurança).

ABNT IEC/PAS62612 (Iluminação LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação
geral - Requisitos de Desempenho).

Portaria Inmetro nº 389, de 25 de agosto de 2014:

Portaria Inmetro nº 144, de 13 de março de 2015;

Portaria Inmetro nº 76, de 24 de fevereiro de 2016;

Portaria Inmetro nº 221, de 16 de maio de 2016.

Os materiais e equipamentos a serem utilizados constam das ARPs ou listas de composições/insumos


enviadas no momento do acionamento de projetos;

Abertura da porta de acesso à sala de autoatendimento:

Deverão ser disponibilizados circuito elétrico e timer para instalação de Controle de Acesso para a Sala de
Auto-Atendimento composto por uma fechadura eletromagnética, com força de atraque nominal mínima de
120 kgf, sistema de controle (placa de controle, fonte de alimentação e bateria) instalada embutida no pórtico
ou em caixa metálica sobre o forro (de forma não acessível), botoeira profissional de alta resistência embutida
no pórtico com botão interno de simples pressão, contato normalmente aberto atuando na placa de controle
para possibilitar a liberação de clientes que estiverem na SAA após o horário de funcionamento, tempo de
autonomia mínimo da bateria de 8 horas em caso de falta de energia e botoeira anti-pânico tipo "quebre o
vidro" para liberação da porta em caso de emergência. O controle de acesso atuará em conjunto com o timer
de forma que a porta permaneça fechada nos horários programados para interrupção do atendimento.

A alimentação elétrica deverá ser através de circuito exclusivo com dispositivo DR.

Instalações elétricas e lógicas no corredor de abastecimento da sala de autoatendimento:

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É vedada a realização de novas obras ou reformas utilizando instalação de tomadas elétricas e lógicas
sobrepostas no piso do corredor de abastecimento da SAA.

Deve ser utilizada solução técnica na forma de canaleta metálica, com septo entre os percursos de
eletricidade e lógica, com seções acopladas e eletricamente vinculadas entre si, aterradas, fixadas na parte
superior dos biombos, internamente ao corredor, em altura superior ao terminal mais alto utilizado no Banco.

A vinculação elétrica entre as seções de canaleta deve ser executada com cordoalha de cobre nu flexível de
6mm2, percorrendo o conduto destinado à cabeação de alimentação elétrica, interligada ao corpo de cada
seção de canaleta, próximo a ambos os extremos. A cordoalha deve ser continua, sem emendas, até o ponto
de interligação ao barramento de terra do quadro elétrico que alimenta os TAA.

As tomadas elétricas e de lógica serão do tipo modular, sobrepostas ou contíguas à canaleta dupla.

As canaletas podem ser de alumínio ou de ferro galvanizado, sempre dotadas de tampa que assegure
continuidade elétrica de forma a caracterizar um conduto blindado.

Infraestrutura para instalação de balcão de atendimento, terminal dispensador de senha (TDS) na SAA e
terminal de chamadas de clientes (TCC):

Para a localização exata dos pontos elétricos e lógicos do balcão e do TDS na sala do autoatendimento,
devem ser observadas as dimensões do balcão de atendimento para SAA. Considerando que haverá
necessidade de ativação do ponto lógico do TDS também fora do horário de expediente, para baixa de
arquivos, devem ser previstas tomada lógica e elétrica na plataforma de atendimento localizadas próximas da
entrada do ambiente, identificadas com fita indelével com o dizer "TDS" nas respectivas tomadas.

Para instalação do terminal de chamadas de clientes (TCC) o Banco deverá disponibilizar 1 (um) ponto
elétrico e 1 (um) ponto lógico.

A tomada elétrica deverá ser embutida na parede ou teto, identificada e certificada. A sua origem deverá ser o
QFRL (Quadro de Força de Rede Local).

A tomada lógica fêmea para conectores RJ 45 deverá ser identificada, certificada e conectada ao switch da
agência através do cabeamento estruturado da dependência.

Infraestrutura para instalação do gerenciamento eletrônico de documentos – GED:

Os equipamentos previstos para o gerenciamento eletrônico de documentos, são microcomputadores


TMFAE; scanner de mesa; autenticadora.

Deve ser disponibilizado um ponto elétrico proveniente do QFRL e um ponto lógico ativo próximo de cada
estação de trabalho unidade de captura;

As atividades do processo de captura dos documentos financeiros do GED deve ser monitorado pelo sistema
de CFTV, através da utilização de câmera de CFTV.

Verificação final das instalações elétricas de baixa tensão:

Objetivo

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A verificação das instalações elétricas tem como objetivo assegurar a segurança, confiabilidade e
durabilidade das instalações elétricas.

Qualquer instalação nova, ampliação ou reforma deve ser inspecionada e ensaiada antes de ser utilizada pelo
usuário, de forma a se verificar a conformidade com as prescrições da norma ABNT NBR 5410.

Responsável pela verificação

A inspeção deverá ser realizada por profissional habilitado para inspeção de instalações elétricas de baixa
tensão.

A verificação poderá ser realizada pela própria construtora executora da obra ou por empresa contratada para
verificações e vistorias técnicas.

Itens a serem verificados

Deverão ser verificados os seguintes itens do capítulo 7 da norma ABNT NBR 5410.

Inspeção visual (item 7.2).

Ensaios (item 7.3):

Continuidade dos condutores de proteção, incluindo as equipotencializações principal e suplementares.

Resistência de isolamento da instalação elétrica.

Seccionamento automático da alimentação.

Ensaios de funcionamento.

Documentação e arquivo

A documentação contendo o resultado da verificação deverá ser assinada pelo responsável técnico pela
inspeção e arquivada na pasta da obra.

Grupo Gerador:

Para a execução de novos projetos de instalação de grupo motor gerador devem ser obedecidas as normas
vigentes e observada rigorosamente a NR 20 (Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho), em todos
os seus aspectos, principalmente quando da definição da localização do tanque de combustível.

O conjunto motor gerador é obrigatório, em decorrência de Normas do Corpo de Bombeiros, legislação


regional ou federal, dentre outras; Dependências do BB com perfil A e B.

Deverá ser dedicada atenção especial aos locais onde se encontram instalados grupos geradores com
tanques de combustível;

Poderão ser dimensionados grupos geradores para suportar a infra predial (para suprir, no mínimo, os
sistemas de alarme de incêndio, elevadores e equipamentos de alta criticidade) e nos demais ambientes,
conforme abaixo:

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 Unidades: a avaliação para questões de atendimento relacionadas à contingência caberá a DISIN,
dentro da Avaliação de Criticidade de Processso;
 Datacenters, à critério da DITEC/ Gerência de Infraestrutura Predial Data Center;
 Será facultada a instalação de grupo gerador nas demais edificações, relacionadas à qualidade da
energia disponibilizada pela concessionária de energia;

Em locais onde não exista conjunto motor gerador instalado e não haja a obrigatoriedade de sua instalação,
considerando-se os aspectos de segurança, principalmente em relação ao Corpo de Bombeiros, deverá ser
analisada a real necessidade de sua implantação;

Quando da necessidade de instalação ou reforma das instalações que envolvam conjuntos motor gerador,
faz-se obrigatória a análise pelo SESMT (Banco do Brasil), responsável pela avaliação e deliberação quanto
aos requisitos para mitigação dos riscos relacionados à Segurança do Trabalho.

2. REDE LOCAL E TELECOMUNICAÇÕES

ORIENTAÇÕES GERAIS

Cada dependência terá projeto especifico e exclusivo das instalações de telecomunicações e lógicas (entrada
de telefonia, cabeamento estruturado, intranet, remus e outros), com quantitativo de materiais e desenhos de
plantas e detalhamento de instalação, sendo que cada projeto deverá sofrer um processo de verificação final
com uso de "check-list", conforme Projetos CheckList 7695 (Anexos).

Toda a infra-estrutura de tubulações das instalações das áreas de atendimento das agências será embutida,
de modo a não ser visível ao público e aos clientes.

NORMAS TÉCNICAS:

Para os serviços de projeto e instalações de telecomunicações e cabeamento estruturado, observar as estas


instruções e as normas abaixo:

NBR 14565 - Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais;

NBR 13300 Redes telefônicas internas em prédios;

NBR 14306 Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de telecomunicações em


edificações Projeto;

NBR 13726 Redes telefônicas internas em prédios tubulação de entrada telefônica Projeto;

NBR 13727 Redes telefônicas internas em prédios plantas/cortes componentes de projeto de tubulação
telefônica.

TIA/EIA-568-B.1 (Revision of TIA/EIA-568A): Commercial Building Telecommunications Cabling Standards -


Part 1: General Requirements;

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TIA/EIA-568-B.2: Commercial Building Telecomunications Cabling Standards - Part 2: Balanced Twisted Pair
Cabling Components;

TIA/EIA-568-B.3: Commercial Building Telecommunications Cablin Standards - Part 3: Optical Fiber Cabling
Components;

TIA/EIA-569-B(supercedes TIA/EIA-569-A and its Addenda): Commercial Building for Telecomunications


Pathways and Spaces;

TIA/EIA-606-A (revision of TIA/EIA 606): Administration Standard for Commercial Telecommunications


Infraestructure;

J-STD 607-A: Commercial Building Grounding (Earthing)and Bonding Requeriments for Telecommunications;

TIA 758-A: Customer-Owned Outside Plant Telecommunications Infrastructure Standard;

TIA/EIA-862: Building Automation Systems Cabling Standard for Commercial Buildings;

Cabeamento Estruturado

As instalações de cabeamento estruturado estão divididas, basicamente, em cinco áreas distintas: pontos de
saída (tomadas); cabeamento horizontal; cabeamento vertical; painéis distribuidores; sala TC (ER).

Prever sempre reserva de 20% para as tomadas e cabos para o sistema de cabeamento estruturado.

O projeto e as especificações técnicas da infra-estrutura de cabos de comunicação, tubulação, caixas de


passagem e distribuição, tomadas e painéis de conexão deverão considerar sistema de categoria 5e.

Deverão constar do fornecimento do sistema de cabeamento estruturado, os seguintes itens: tomadas de


comunicação RJ45, cabos UTP, painéis distribuidores (blocos e patch panels), cordões (patch cords),
gabinetes e racks, infra-estrutura de dutos, calhas, caixas, placas de saída, suportes e acessórios, mão-de-
obra de instalação, certificação do sistema para categoria 5e, infra-estrutura elétrica e de aterramento, bem
como serviços complementares conforme especificações do projeto e da fiscalização.

Não fazem parte destas especificações as definições de equipamentos ativos de informática ou software,
apenas a execução da infra-estrutura de lógica e elétrica. As representações de equipamentos de informática
nos diagramas de sistemas têm finalidade informativa.

Cabeamento Horizontal

O cabeamento horizontal do cabeamento estruturado consiste na interligação entre as tomadas de saída de


comunicação até a porta respectiva do painel distribuidor.

O cabeamento a ser instalado será lançado em eletrocalhas metálicas ou eletrodutos de ferro galvanizado,
embutidos, encaminhados de forma a atender os pontos marcados conforme projeto. Constituir-se-á de cabos
de pares trançados não blindados (UTP) de 4 pares (ou 25 pares quando indicado), capazes de transmitir
dados a uma taxa mínima de 100 Mbps (banda de 100 MHz).

Para cada estação de informática da dependência (guichês de caixa, atendimento, suporte e auto-
atendimento), inclusive impressoras, será distribuída tomada dupla RJ45, interligada até o painel distribuidor

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localizado no interior de "shaft", rack ou em sala TC (on-line), com dois cabos (um para cada tomada) tipo
UTP de 4 pares trançados, categoria 5e, 100 MHz (mínimo), sem blindagem passando por canaletas,
eletrocalhas e eletrodutos, conforme projeto específico. A primeira tomada será reservada para dados e a
segunda para voz, vídeo ou alarme.

Para atendimento de um número concentrado de pontos de saída em uma região (por exemplo, uma
plataforma ou sala de auto-atendimento), pode-se utilizar cabos de 25 pares até um ponto de concentração
(bloco distribuidor de consolidação), seguindo daí até cada tomada de saída, configurando uma distribuição
tipo tomadas para multi-usuários.

Cabeamento Vertical

O cabeamento vertical do cabeamento estruturado define os cabos de ligação entre os diversos painéis
distribuidores dos pavimentos ou setores, até o painel distribuidor central.

Para o cabeamento vertical, serão utilizados cabos de fibra ótica, tipo multimodo OM4-50/125 μm para
distâncias até 2.000 metros, ou monomodo, até 3.000 metros.

Para cabos de cobre de par trançado (UTP), o limite máximo entre a tomada RJ45 do posto de saída até a
porta do painel distribuidor da sala TC (on-line) deverá ser de 90 metros. O limite de 100 metros inclui todos
os cordões (patch cords), ou seja, 100 metros é o limite entre a porta do equipamento ativo (por exemplo, hub
ou switch), até a porta da placa de rede do computador.

Pontos de saída (tomadas)

Os pontos de saída junto aos postos de trabalho serão formados por tomadas modulares de 8 (oito) vias. Na
tomada RJ45 serão aproveitados os pinos 1, 2, 3 e 6, conforme a norma EIA/TIA 568-B.1, para uso dos
computadores no padrão Ethernet 100BaseTX. Porém, todas as tomadas deverão ter todos os pinos
conectados conforme o padrão 568-A, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e
futuros. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pelas normas EIA/TIA 568-B.1, para
categoria 5e (100 MHz).

A conexão de cada terminal ou estação à tomada RJ45 deverá ser executada com a utilização de cordões
com o uso de plugues machos RJ45 nas extremidades (patch-cords). Estes cordões devem ser do tipo extra-
flexível, confeccionados em fábrica por fabricante de produtos de cabeamento. Todos os equipamentos de
informática fornecidos para a nova plataforma de automação chegarão às dependências acompanhados de
respectivo cordão extra-flexível.

No piso, as tomadas serão instaladas em caixas de dimensões apropriadas, com tampa em latão polido
articulável, de forma a permitir o seu fechamento sem pressionar o patch-cord da estação.

Ainda no piso, alternativamente e compartilhando com tomadas elétricas, as tomadas de comunicação


poderão ser instaladas em caixas de aço galvanizado ou de alumínio fundido, duplas ou com septo, com
tampa basculante de alumínio fundido ou latão polido, do tipo para duto de piso.

Na parede, além da opção de estarem embutidas em caixas e com suporte em placa de parede, poderão ser
instaladas em eletrocalhas tipo rodapé, onde as tomadas RJ45 estarão embutidas em placa 4 x 2 polegadas,
ao lado das tomadas elétricas e cada sistema em um septo da eletrocalha, conforme detalhes em projeto.

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Outras opções de instalação, tais como caixas de superfície, perfilados, conduletes e outros, poderão ser
aplicadas, desde que solicitadas em cada projeto específico, observadas as orientações da fiscalização do
Banco do Brasil.

Junto ao piso, sob o painel frontal removível dos guichês, deverão ser instaladas tomadas para alimentação
dos terminais de caixa, conforme detalhes específicos.

Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, em coerência com sua ligação e
conforme numeração em projeto.

SALA DE EQUIPAMENTOS (ER) E SALA DE TELECOMUNICAÇÕES (TC):

Objetivo e Definições

Esta seção aplica-se aos ambientes destinados a instalação de equipamentos de dados, telefonia, TV
corporativa e segurança em dependências do Banco do Brasil.

Os termos e definições adotados nesta instrução normativa são baseados na norma ABNT NBR 14.565,
TIA/EIA 568 e TIA/EIA 569.

A SALA DE EQUIPAMENTOS (ER - equipment rooms) corresponde ao espaço na dependência do BB onde


se encontram todos os equipamentos de dados, telefonia e segurança de uso comum da instalação, tais
como: modem, roteador, servidor, switch principal, DVR, central de alarme, PABX, etc. Deverá haver uma
única sala de equipamentos por prédio. A sala de equipamentos recebe um tratamento diferente das salas de
telecomunicações por causa da natureza ou complexidade dos equipamentos. Nesta sala (ER) se encontra a
entrada do cabeamento dos serviços externos de telecomunicações (dados e voz). Esta sala também é
designada, no ambiente corporativo do Banco, por TC principal ou TC master.

A SALA DE TELECOMUNICAÇÕES (TC - telecommunications rooms) corresponde a uma sala secundária


interligada a sala de equipamentos (ER) via backbone do edifício. Esta sala deve ser disposta de todas as
facilidades (espaço, alimentação elétrica, rack, nobreak, etc.) para os componentes passivos e ativos
necessários a alimentação da região que atende. As salas TCs devem ser instaladas em prédios onde o
número ou área do pavimento justificar a instalação de uma nova sala para distribuição do cabeamento
horizontal do piso/pavimento.

BACKBONE DE EDIFÍCIO é o sistema de cabeamento que conecta a sala principal (ER) as salas
secundárias (TC).

Os ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES (RACKS) acomodarão os equipamentos de dados (passivos e


ativos), de telefonia, de segurança, distribuidores (patch cords e patch panels), etc.

A figura a seguir ilustra a sala principal (EQUIPAMENTOS - ER) e a sala secundária (TELECOMUNICAÇÕES
- TC) em um prédio;

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Quantidade de salas ER e TC por prédio.

No prédio onde se encontram as instalações do Banco deverá existir uma única sala ER para atender a(s)
dependência(s) do BB.

Se o prédio possuir mais de um pavimento, deverá ser previsto uma sala TC por pavimento adicional, sendo
acrescidas outras salas quando a área atendida ultrapassar 1.000 m² ou a distância da área de trabalho até o
ponto de distribuição dos cabos no armário de telecomunicações ultrapassar 90m.

Área da sala ER e TC.

As dimensões da sala ER e TC deverão ser definidas em conjunto com a área eletromecânica, considerando
as necessidades de áreas para acesso, operação e manutenção de cabeamentos e equipamentos destinados
para o prédio, tais como, servidores, roteadores, switches, modems, nobreaks, baterias dos nobreaks, PABX,
TV corporativa, central de alarme, TMFs, ATMs, TCXs, impressoras, etc.

As dimensões aqui definidas não exclue a necessidade de análise pelo projetista e/ou analista de engenharia
de eventuais particularidades que o prédio venha a possuir.

A disposição dos equipamentos e racks no interior da sala ER e TC deve ser considerada em todas as
análises da área a ser disponibilizada para este tipo de ambiente.

PRÉDIOS OCUPADOS, EXCLUSIVAMENTE, POR AGÊNCIAS DA REDE VAREJO, EXCETO AGÊNCIAS


NÍVEL 5, 6 E PAB

Até 20 funcionários ---------- 09 m² - SALA ER 3 RACKS

De 21 a 40 funcionários --- 12 m² - SALA ER 4 RACKS

Acima de 40 funcionários - 15 m² - SALA ER 5 RACKS

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Em prédios onde for necessário a instalação de sala (s) TC (s) a mesma será interligada a sala principal (ER).
A sala TC destina-se a alimentação horizontal do pavimento e a sua área deve ser dimensionada conforme a
quantidade de pontos do pavimento. Em prédios onde apenas um armário de telecomunicações (rack) for
suficiente para a alimentação do piso, recomenda-se a área de 5m².

Em prédios ocupados exclusivamente por agências da rede varejo (nível V, PABs, agência complementar) ou
qualquer outro tipo de dependência em que a quantidade de pontos seja reduzida e não exista área suficiente
para a sala TC os equipamentos poderão ser dispostos em rack localizado no suporte da agência ou em outro
ambiente sem acesso ao público.

PRÉDIOS DE OCUPAÇÃO MISTA

A quantidade e o dimensionamento da(s) área(s) da(s) sala(s) ER e TC para determinado prédio, variam de
acordo com a quantidade e os tipos de dependências que ocupam o prédio. Os prédios do Banco, para efeito
de definição do modelo e porte do servidor a ser adotado, são classificados de acordo com a quantidade de
funcionários usuários da rede. Assim, tem-se:

 Prédios classe A - acima de 300 usuários da rede.


 Prédios classe B - de 100 a 299 usuários da rede.
 Prédios classe C - de 30 a 99 usuários da rede.
 Prédios classe D - até 29 usuários da rede.

As dimensões da área das salas ER (EQUIPAMENTOS) e TC (TELECOMUNICAÇÕES) devem ser


calculadas conforme as características de ocupação do prédio e dos equipamentos de TI utlizados para
atender a instalação, tais como, servidores da rede intrabb, switches, nobreaks de médio ou grande porte,
centrais telefônicas de médio porte, etc. O projetista e o analista de engenharia deverá considerar todas
essas características, bem como a possibilidade de expansão da rede no prédio no dimensionamento das
salas. Recomenda-se as as seguintes áreas para a sala ER:

Prédios CLASSE A e B - área: > 15m ² (conforme a ocupação do prédio e equipamentos de TI).

Prédios CLASSE C - área: 15 m².

Prédios CLASSE D - área: 12 m².

Características técnicas

Na sala ER deverá estar disponível o cabeamento (metálico ou fibra óptica) dos serviços externos prestados
pelas concessionárias de telecomunicações. Este cabeamento deverá estar em quadro específico na sala
ER. Este quadro deverá se conectar ao rack onde se encontram os equipamentos da rede multiserviços
(REMUS).

A sala ER e TC deverá ser construída sem piso elevado. Essa recomendação se aplica a prédios com
instalações de baixa complexidade, como agências e prédios de ocupação mista CLASSE C e CLASSE D.
Em instalações de maior porte onde existe uma quantidade maior de cabos o piso elevado deverá ser
utilizado. Exemplo: prédios CLASSE A e B.

Em instalações onde não houver piso elevado, todos os cabos que se conectam aos armários de
telecomunicações (cabos elétricos, UTPs, coaxiais, fibras ópticas, etc.) deverão ser realizados pela parte
superior dos racks através de eletrocalhas, esteiras e perfilados, etc.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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O layout da sala de equipamentos (ER) e a disposição dos armários de telecomunicações (racks) no seu
interior, deve ocorrer de forma que permita futuras expansões. Ou seja, instale os racks em posições que
garantam a área mínima para acesso a parte frontal e traseira e permita a instalação de outros armários ou
equipamentos no espaço livre, no caso de uma eventual expansão. O desenho orientativo para as salas ER
das agências previsto nesta seção considera a situação mais crítica de área e apresenta, portanto, apenas
um corredor para os armários de telecomunicações. Nada impede a instalação de dois corredores para racks,
mantendo as áreas recomendadas para a sala.

Todos os racks deverão possuir interligação entre si, de forma que um equipamento instalado em um
determinado rack se conecte a qualquer equipamento em qualquer outro rack.

Ambiente com porta e de acesso restrito. A porta de acesso à sala TC deverá possuir no mínimo 90 cm e ser
aberta para o lado de fora. Recomenda-se a instalação de controle de acesso.

Temperatura de 24º C na sala de ER. Nas salas secundárias (Salas TCs) com apenas um rack para
distribuição do cabeamento horizontal não é necessária utilização de sistema de refrigeração exclusivo.

Um circuito elétrico por rack. As fases deverão ser alternadas na alimentação dos armários de
telecomunicações, de forma que se evite a alimentação de todos os racks por uma apenas uma fase.

O quadro elétrico de alimentação das cargas de escritório, automação bancária e de segurança (QFRL)
deverá ser instalado no interior da sala ER e TC.

Os nobreaks que alimentam o rack A (onde se encontra a REMUS) e o rack B (onde se encontram os
equipamentos de segurança) deverão ser conectados ao switch da rede corporativa. Para tanto, disponibilize
um ponto lógico duplo próxima aos nobreaks.

As portas dos painéis distribuidores no interior das salas devem ter um número 20% maior que a quantidade
de pontos atendidos. A mesma margem percentual deve ser utilizada para a reserva de cordões (patch
cords).

CENTRAIS TELEFÔNICAS

As centrais telefônicas devem ser instaladas em rack's de equipamentos e cabeamento padrão BB nas salas
ER. Não é permitida a instalação da central fora do rack, tais como parede ou biombo. As centrais telefônicas
classificam-se, para fins de infraestrutura elétrica e de telecomunicações em pequeno, médio e grande porte.
Considera-se central de pequeno porte aquela com capacidade final até 72 ramais, médio porte de 72 até
1.000 ramais e grande porte acima de 1000 ramais. As dependências da DICOR/GECEX possuem
atualmente ramais (mesa de operações) interligados à central telefônica exclusiva para esta finalidade, além
da central telefônica que atende ao prédio e receberão centrais do tipo DAC/PABX específicas (distribuidor
automático de chamadas

Eletroduto

Os dutos com cabos de rede de comunicação serão exclusivos, não se admitindo passagem de cabos de
energia ou de outras finalidades. Em instalações existentes, pode-se reaproveitar tubulações antigas de
telefonia, desde que em boas condições e com as dimensões adequadas. Em novas instalações deve-se
utilizar tubulações metálicas, conforme especificação. O uso de PVC só será permitido no caso de tubulações
embutidas em alvenaria e pertencentes às instalações de alimentação elétrica.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Canaletas metálicas com septos diferentes para comunicação e energia poderão ser utilizadas, desde que
respeitadas as distâncias mínimas entre os diferentes condutores, em acordo com as especificações das
normas EIA/TIA.

Recomenda-se a utilização de caixas de passagem para cabeamento de comunicação apenas em lances


retos, dando-se preferência às mudanças de direção com a utilização de curvas com eletrodutos tipo "longas".

Em instalações onde a infra-estrutura será de canaletas e eletrocalhas, as curvas devem ser suaves,
utilizando-se duas curvas de 45 graus em seqüência, ao invés de uma curva de 90 graus.

As recomendações acima são importantes em instalações com fibras óticas.

As tubulações e caixas nos locais visíveis ao público e suporte devem ficar embutidas em paredes, lajes e
pisos, sobre forros ou sob plataformas elevadas, observados os acessos necessários à manutenção. Serão
admitidas tubulações aparentes na área de suporte, no interior da sala TC (on-line), corredor de
abastecimento do TAA e casas de máquina em geral.

Os cabos de comunicação não devem fazer curvas com raios inferiores a 4 vezes o seu diâmetro, e não
devem sofrer esforços maiores que 11 Kgf, quando da sua enfiação.

Identificação:

A identificação dos terminais no interior dos pavimentos e nos blocos azuis do cabeamento estruturado
seguirá a seguinte nomenclatura: nP-Tnnn (nos subsolos será nS-Tnnn), onde nP ou nS indica o número do
pavimento e Tnnn indica o número do terminal (por exemplo, o terminal de número cinco no terceiro
pavimento será 3P-T005, bem como o terminal de número onze no primeiro subsolo será 1S-T011).

De modo similar, para identificação dos pares nos blocos amarelos, será utilizada a seguinte nomenclatura:
nP-Pnnn (nos subsolos será nS-Pnnn), onde nP ou nS indica o número do pavimento e Pnnn indica o número
do par no bloco (por exemplo, o par de número oito no painel distribuidor do terceiro pavimento será 3P-P008,
bem como o par de número treze no segundo subsolo será 2S-P013).

Nas instalações onde os postos de trabalho possuem duas tomadas por caixa, as mesmas deverão ser
identificadas por A e B. Esta identificação deve ser feita na tomada e no painel distribuidor (seja patch panel
ou bloco).

A critério da fiscalização este sistema de identificação poderá ser simplificado, em edificações de pequeno
porte, desde que de forma coerente com o exposto acima, e desde que o projeto as built apresente o mesmo
sistema de numeração.

Todos os cabos de comunicação serão identificados com anilhas plásticas em ambas as extremidades,
conforme numeração dada em projeto específico.

Certificação:

O CONSTRUTOR, antes do Recebimento Provisório por parte da fiscalização, deverá proceder aos testes de
performance de todo o cabeamento (certificação), conforme consta no documento Instalações CheckList 7626
(Anexos), com vistas à comprovação da conformidade com a norma EIA/TIA 568-B.1, no que tange a:
continuidade, polaridade, identificação, curto-circuito, atenuação, NEXT (Near End Cross Talk - diafonia).

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Para isso, deverá ser utilizado testador de cabos UTP categoria 5e - SCANNER, nível 2 (100 MHz), conforme
norma EIA/TIA.

O CONSTRUTOR deve apresentar os relatórios gerados pelo aparelho, datados (coincidente com a data do
teste) e rubricados pelo Responsável Técnico da obra.

Não serão aceitos testes por amostragem. Todos os cabos UTP deverão ser testados, na extremidade da
tomada e na extremidade do painel distribuidor (bidirecionalmente).

Informações complementares:

Fica dispensada a utilização de painéis de conexão cruzada em dependências com número de terminais
inferior a 6 (seis), e número de telefones também inferior a 6 (seis). Nestes casos, pode-se atender a
instalação da telefonia com o cabeamento convencional, compartilhando a tubulação dos cabos telefônicos
com os cabos UTP.

CONDICIONAMENTO DE AR PARA SALAS TC (ON-LINE):

Norma aplicável:

Os equipamentos da sala TC funcionarão 24 horas por dia e, portanto, deverá ser previsto ar condicionado
para a sala, para este regime de funcionamento.

As opções para refrigerar a sala TC (ER) são:

 Prever condicionamento do ar a partir do sistema central e intertravar eletricamente os equipamentos


de forma que o condicionamento independente da sala, funcione somente após o desligamento dos
equipamentos do sistema da agência.
 Prever sistema próprio através de split.

Em ambas as opções, deverá ser previsto ar condicionado de reserva, de forma que eventuais paradas do
sistema principal, não provoquem parada dos equipamentos da sala.

Encaminhar as tubulações de refrigerante (cobre) por cima do forro ou embutidas, quando não houver forros,
ou sobre mezaninos visíveis no segundo pavimento, lembrando de isolar termicamente a linha de aspiração,
para evitar condensação. A linha de líquido também será isolada termicamente naqueles trechos expostos à
insolação direta ou em locais passíveis de sofrerem choques mecânicos.

A tubulação para condução de condensado gerado na unidade evaporadora será de PVC (solda), diâmetro
mínimo de 25 mm (3/4 polegada).

Condições internas:

TBS (temperatura de bulbo seco): 24 graus Celsius, com variação para cima ou para baixo de 1 grau Celsius;

UR (umidade relativa do ar): 50%, com variação para cima ou para baixo de 10%.

Calor dissipado pelos equipamentos para área da sala TC de 12m2 é de 1261 watts (4300 BTU/h) para
agências e 692 watts (2360 BTU/h) para PABs.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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PROJETOS E DESENHOS:

RL01 - Diagrama esquemático rede local de agências:

RL02 Diagrama esquemático PAB:

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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RL03 Fixação de perfilados na laje, sobre o forro:

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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RL04 Dutos e caixas embutidos piso para tomadas:

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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RL05 Caixa embutida no piso com tomadas:

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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RL06 Caixa sob a plataforma e tampa com tomadas:

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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RL07 Adaptação de tomadas RJ45 em caixa 4x2 de piso existente:

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RL08 Instalação mista aparente/embutida para elétrica e comunicação:

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RL09 Diagrama esquemático de aterramento:

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RL10 Detalhe da caixa de distribuição telefonia:

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INTRANET

ORIENTAÇÕES GERAIS

A rede intranet (rede de automação de escritórios) deverá ser dotada de infraestrutura de cabeamento
estruturado, para comunicação de dados das Unidades Estratégicas, Táticas e Operacionais, exceto agências
da rede varejo (automação bancária).

Os cabos UTP para distribuição do cabeamento horizontal das áreas de trabalho, deverão ser de categoria 5e
e de categoria 6 para patch cords de interligação entre os equipamentos ativos (servidor, roteador, switch,
firewall e demais acessórios para ativação das estações de trabalho, na sala TC).

Para a execução do projeto da rede intranet, deverão ser observadas as normas 568-B.1, 568-B.2, 568-B.3,
569-B, 606-A e 607-A da EIA/TIA e NBR 14565.

A distribuição dos pontos lógicos do cabeamento estruturado deverá levar em consideração o leiaute e o
mobiliário definitivos das Unidades.

As linhas de tomadas de eletricidade e lógica deverão ser instaladas de forma que sejam contíguas às
divisórias das futuras estações trabalho. As tomadas na região do piso não deverão ser instaladas nas
posições coincidentes com os pés dos funcionários.

Instalar rack fechado independente para receber as terminações das estações de trabalho do cabeamento
horizontal e switch para cada pavimento e rack fechado independente, dotado de ventilação forçada e filtro,
para os equipamentos do remus (modem, roteador e receptor de TV) e ativos (switches).

As salas TC deverão ser interligadas na configuração backbone colapsados (em estrela), com fibra ótica (3
pares por TC) ao local definido como origem do backbone. As fibras deverão ser encaminhadas em eletroduto
FG ou duto metálico. Os extremos das fibras deverão ser finalizados em distribuidores óticos compatíveis.

Os conectores de fibra ótica deverão ser exclusivamente do tipo LC nas terminações do backbone e nos
cordões de interligação entre distribuidores óticos dos equipamentos ativos.

Forneça três cordões óticos monofibra para cada sala TC para interligação entre distribuidores óticos parciais
e distribuidor ótico geral e os equipamentos ativos. Seus comprimentos deverão ser compatíveis com as
distâncias de interligação no interior das salas TC. Os cordões óticos no percurso entre distribuidores óticos e
rack fechado, deverão ser protegidos, através de dutos metálicos ou eletrodutos FG exclusivos.

As interligações entre os DIOs dos switch concentradores e switch que atendem aos pavimentos deverão ser
realizados com patch cord de fibra ótica com conectores do tipo LC. As interligações entre os switchs de
distribuição dos pavimentos deverão ser fornecidos pelo Banco (Cenop/Genop/CSL Engenharia) e deverão
ser realizados com cabos UTP ou fibra ótica, caso os equipamentos possuam porta para este fim. Os demais
patch cords de interligação entre os equipamentos(firewall, switch rede acesso e entre eles) deverão ser
entregues pelo fornecedor dos equipamentos.

No cabeamento de piso e de alimentação elétrica:

A fiação UTP Categoria 5e deverá ser instalada em eletrodutos ou dutos metálicos, pois é vedada a utilização
de PVC e materiais similares, não condutores, para este fim;

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Deverão ser previstas tomadas RJ45 duplas e 01 tomada elétrica tripolar de acordo com o padrão da norma
NBR 14136 por estação de trabalho (área de trabalho média de 6 a 8 m2);

As partes fixas do cabeamento (tomadas RJ45 duplas e tomada elétrica tripolar de acordo com o padrão da
norma NBR 14136) deverão ser sempre instaladas no piso (paredes em alguns casos) e jamais no mobiliário.
A interligação com os mobiliários será feita por rabichos lógicos e elétricos e filtros de linha;

O cabeamento elétrico também deverá ser instalado em eletrodutos ou dutos metálicos. A utilização de
tubulações de PVC somente deverá ser utilizada para instalações elétricas quando estejam em todo o
percurso de cabeação embutidas em alvenaria, no contrapiso ou em lajes.

Deverá ser limitado o uso de tomadas por circuito elétrico, conforme regras da seção Instalações Elétricas
deste normativo;

Deverão ser utilizadas exclusivamente tomadas tripolares de acordo com o padrão da norma NBR 14136 nas
estações de trabalho e impressoras. É vedado o uso de tomadas universais, com encaixes redondos e chatos
para este fim;

Deverão ser instalados circuitos exclusivos, com tomada única, cabo de 2,5 mm2 (rede de 220 V) e 4,00
mm2(redes de 127 V), para atender pontos de impressora da rede e fotocopiadoras (Xerox e similares);

Deverão ser utilizados os pontos elétricos com tomadas com miolo identificado na cor vermelha, alimentados
por circuito e proteções exclusivos, para alimentação de cargas comuns (sujas). Estas tomadas, em número
reduzido, serão instaladas em paredes de corredores, periferia dos ambientes, sempre distantes das tomadas
tripolares que atenderão aos microcomputadores, de forma a sinalizar a sua utilização pelos usuários da
instalação;

Os quadros de alimentação da malha de piso deverão ser protegidos através de protetores de surtos
idênticos aos utilizados nas agências;

Deverá ser confirmado que o sistema elétrico existente obedeça à configuração TNS (terra e neutro
separados), corrigindo imperfeições.

Nos testes e comissionamento da instalação:

Deverá ser verificado se os aterramentos estão unificados e se é baixa a resistência ôhmica da malha de
terra, promovendo os ajustes necessários quando necessário;

Deverão ser realizados testes de tensão e polaridade em todas as tomadas elétricas da instalação;

A certificação completa da cabeação UTP utilizando instrumento scanner bidirecional, englobando painéis e
acessórios, deverá ser realizada, de forma a garantir desempenho categoria 5e;

Deverão ser realizados testes de qualidade de transmissão em todas as fibras óticas instaladas, incluído
atenuação de potência, atraso de propagação e certificação categoria 100 base-F, através de testador
adequado.

Remus:

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A rede Remus é uma rede de multisserviços e consiste na terceirização da rede de telecomunicações do
Banco.

A rede abrange todas as dependências do Banco do Brasil no país, agências, PAB, PAE, PAA e Unidades
Estratégicas, Táticas e Operacionais, denominados doravante de PEP - Ponto Eletrônicos de Presença.

A rede Remus presume a disponibilização de meios de comunicação diversificados, podendo ser empregadas
vias de comunicação por linha física a cobre, cabo ótico, "link" via satélite ou "link" terrestre em
radiovisibilidade.

Dependendo da solução técnica de comunicação disponibilizada pelas operadoras para cada local, as
dependências poderão receber modems, rádios, interfaces, antenas ou outros equipamentos de propriedade
destes terceirizados, e cuja responsabilidade de operação e manutenção ficará a cargo dos mesmos.

No caso de dependências servidas por dois ou mais meios de comunicações distintos, as obras de
infraestrutura devem atender as necessidades de cada um destes meios.

Nos prédios em que há várias dependências, a infraestrutura para o Remus deverá ser projetada para
atender todas as dependências do prédio.

Com relação aos prédios próprios com várias dependências, orientamos para que os equipamentos de
comunicação sejam instalados na sala TC principal, e que a rede LAN seja distribuída verticalmente por fibra
ótica, até a sala TC dos demais pavimentos.

REDE MAN

Definições e Considerações iniciais

A Rede de Área Metropolitana (Metropolitan Area Network - MAN), também conhecida como MAN, é uma
categoria de rede de computadores com abrangência geográfica maior, tipicamente, uma cidade ou região
metropolitana a qual é utilizada para interligar os prédios do Banco em algumas cidades. O objetivo desta
rede é aumentar a velocidade e disponibilidade da comunicação entre os prédios/dependências do Banco.

As cidades atualmente atendidas pela Rede MAN são:

 Brasília.
 São Paulo.
 Rio de Janeiro.
 Curitiba.

Nesta rede, a concessionária de telecomunicações é responsável pela interligação entre os prédios,


entregando os links de alta velocidade na Sala ER (Equipamentos) do prédio. Para permitir esta instalação, o
Banco deve disponibilizar área específica no interior da Sala ER para instalação dos racks das operadoras
(armários de telecomunicações), além das demais orientações desta IN.

Definições importantes:

CANAL DE COMUNICAÇÃO (link): Meio de comunicação utilizado pela operadora para prestação de serviços
de telecomunicações nos prédios do BB.

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DUPLA ABORDAGEM: Atendimento físico e lógico duplicado. Como exemplo, cada prédio é atendido por
duas operadoras, dois circuitos e dois conjuntos de equipamentos, sendo um de cada operadora. Em caso de
indisponibilidade de uma operadora, a outra assume o atendimento do prédio.

RACK DAS OPERADORAS: São armários de telecomunicações (racks) com os respectivos equipamentos de
Telecom, cujo fornecimento e instalação é de responsabilidade da operadora (OI, Embratel, Intelig, etc.). São
instalados 2 (dois) racks de operadoras distintas na sala ER. As operadoras que atenderão o Banco, pode
variar conforme a região e/ou resultado da licitação para prestação do serviço.

SWITCH DE DISTRIBUIÇÃO: Equipamento localizado na Sala ER, de responsabilidade do Banco, logo após
ao rack das operadoras e que é interligado (atende) a todos os demais switches de distribuição do prédio.
São 2 (dois) switches por prédio, instalado em rack também de responsabilidade do Banco (fornecimento e
instalação).

SWITCH DE ACESSO: Equipamento localizado nas salas TCs e, eventualmente, na ER, de responsabilidade
do Banco, responsável pelo atendimento aos usuários do Banco.

BACKBONE DO PRÉDIO: cabeamento de fibra óptica interligando a Sala ER às Salas TCs, permitindo a
comunicação entre os Switches de Acesso e Switches Distribuidores.

Orientações técnicas

Sala de Equipamentos (ER) e de Telecomunicações (TC)

A Sala de Equipamentos (ER - equipment rooms) corresponde ao espaço no prédio do BB onde se


encontram todos os equipamentos de dados, telefonia, elétrica e segurança de uso comum da instalação, tais
como: switches de distribuição (concentradores), nobreak, central telefônica, etc. Deverá haver uma única
sala de equipamentos por prédio. A sala de equipamentos recebe um tratamento diferente das salas de
telecomunicações por causa da natureza ou complexidade dos equipamentos. Nesta sala se encontra a
entrada do cabeamento dos serviços externos de telecomunicações (dados e voz). Esta sala também é
designada, no ambiente corporativo do Banco, por TC principal ou TC master. A seguir, layout orientativo:

A Sala de Telecomunicações (TC - telecommunications rooms) corresponde uma sala secundária interligada
a sala de equipamentos (ER) via backbone do edifício. Esta sala deve ser disposta de todas as facilidades
(espaço, alimentação elétrica, rack, nobreak, etc.) para os componentes passivos e ativos necessários a
alimentação e distribuição do cabeamento horizontal do piso/pavimento. Layout orientativo em anexo (REDE
MAN - SALA ER).

Cabeamento Vertical

A interligação entre a Sala ER e Salas TCs deverá ser, obrigatoriamente, realizada através de fibra óptica,
topologia radial.

A quantidade de fibras que atende cada Sala TC deverá ser dimensionada conforme número de pontos de
acesso (pontos conectados ao swtch) que a sala TC atende:

 De 001 a 190 pontos de acesso..............: 3 (três) pares de fibras disponíveis.


 De 191 a 380 pontos de acesso..............: 6 (seis) pares de fibras disponíveis.
 De 381 a 570 pontos de acesso..............: 9 (nove) pares de fibras disponíveis.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Os cabos deverão chegar em DIO na parte superior do rack.

O padrão de conector utilizado pelo Banco é o LC.

Os patch cords ópticos para conexão entre o DIO e os switches de acesso e distribuição nas salas ERs e TCs
são fornecidos juntamente com o equipamento, não havendo necessidade de previsão na obra de
infraestrutura.

Alimentação Elétrica - UPS

Todos os equipamentos da Sala de Equipamentos (ER) e Telecomunicações (TC) deverão ser atendidos por
UPS.

Para este atendimento, recomenda-se:

1ª Opção: Caso exista nobreak centralizado no prédio com potência disponível, interligue as salas ER e TCs
neste sistema.

2ª Opção: Caso não exista nobreak centralizado e nem previsão de instalação deste sistema para o prédio,
providencie a instalação de nobreaks, no mínimo, para atender as salas ER e TCs. Para este caso utilize a
configuração paralelo redundante, de forma que a potência de um nobreak seja suficiente para atender todas
as cargas críticas.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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3. CFTV E ALARME

Desenhos:

Os padrões a serem adotados estão representados nesta norma e nos desenhos em Anexo:

 Detalhe de Instalação de Sensor de Presença;


 Esquemático do Sistema de Alarme;
 Convenções;
 Notas;

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Orientações para elaboração de projeto e especificações: Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 89 de 336

A central de alarme deve ser instalada em Rack de Equipamentos e Cabeamento na Sala TC, dotado de
alimentação elétrica independente e estabilizada, partindo do QFRL;

A central de alarme deve ser interligada a rede de telefonia através de um cabo tipo CCI 50-2 pares, instalado
a partir da central telefônica.

A central de alarme deve ser interligada a rede de dados. Deve ser instalado um patch cord da central de
alarme até o switch da dependência.

Todos os sensores devem ser instalados a uma altura mínima de 1,80m e localizados distantes de portas e
janelas, de modo que não possam ser desabilitados por intermédio de acesso externo às dependências,
inclusive pátios e estacionamentos.

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As tubulações para passagem dos cabos, a central de alarme, os teclados, os acionadores e os sensores
devem ser instalados em ambientes monitorados pelo sistema de alarme.

A sirene externa deve ser instalada em local de difícil acesso na fachada da edificação, de forma a evitar
sabotagem e voltada para a via pública de maior movimento.

O teclado a ser instalado no corredor de abastecimento dos TAA deve estar localizado a uma distância
máxima de 1,50 m da porta de entrada daquele ambiente.

O teclado principal do sistema de alarme da agência deve ser instalado após a PGDM, em local restrito,
sensoreado pelo sistema e com fácil acesso para o funcionário que desabilita e habilita o sistema na abertura
e fechamento da agência.

Os corredores de abastecimento devem ser dotados de dois sensores, para cobrir o ambiente no sentido
longitudinal, instalados nos cantos do corredor, entre 2,20m e 2,70m de altura, focando a traseira dos
terminais.

A porta de acesso da sala TC deverá ser dotada de mola hidráulica aérea e de ponto de alarme localizado
acima da porta (lado interno da sala) para instalação de sensor de contato.

O hall de público da Sala de Auto-Atendimento deve ser dotado de:

 sensor de teto posicionado no centro da sala (máximo 5 m de altura) ou sensor de parede


posicionados nos cantos da sala, na maior altura possível, na quantidade necessária para cobrir toda
a SAA (considerando o uso de lente grande angular).
 ponto para alto-falante no teto do hall de público da Sala de Auto-Atendimento.

Além das tubulações e a passagem de cabos até as sirenes, sensores, acionadores e teclados, também
deverá ser instalada fechadura eletromagnética localizada na porta de entrada da sala de autoatendimento,
interligada ao sistema de alarme através de cabo UTP, com força de atraque nominal mínima de 120 kgf,
sistema de controle (placa de controle, fonte de alimentação e bateria) instalada embutida no pórtico ou em
caixa metálica sobre o forro (de forma não acessível), placa de controle atuando em conjunto com timer de
forma que a porta permaneça fechada nos horários de interrupção de funcionamento da SAA, botoeira
profissional de alta resistência embutida no pórtico e botão interno de simples pressão, contato normalmente
aberto atuando na placa de controle para possibilitar a liberação de clientes que estiverem na sala de
autoatendimento após o horário de funcionamento da sala, tempo mínimo de autonomia de 8 horas em caso
de falta de energia e botoeira anti-pânico tipo "quebre o vidro" para liberação da porta em caso de
emergência.

Para essa porta prever instalação de mola de piso sem trava de fim de curso.

Nas dependências que dispõem de grupo-gerador de emergência, a central de alarme deve ser alimentada
pelo barramento respectivo.

O Sistema de Alarme deverá ser atendido por no-break.

As interligações da central de alarme com todos os componentes do sistema, devem ser executadas através
de:

 eletrocalha lisa com tampa, no entreforro ou sob piso elevado;

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 eletrodutos de ferro galvanizado, inclusive para a sala de autoatendimento, embutidos em piso ou
parede.

Os eletrodutos do Sistema de Alarme somente serão compartilhados com o Sistema de CFTV, não se
admitindo sua utilização para passagem de cabos de outros sistemas.

Os eletrodutos têm bitola mínima de 3/4 polegada.

Todas as caixas de passagem (conduletes) têm as rebarbas removidas e são dotadas de buchas e arruelas
na conexão com os eletrodutos.

A tubulação em toda área visível ao público deve ser embutida.

Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações, racks e caixas, devem ser aterradas.

O cabeamento deve ser instalado de forma a atender os pontos de alarme marcados em projeto específico,
que deve ser constituído de cabos de pares trançados não blindados (UTP) de 4 pares, categoria 5e, na
razão de um cabo por ponto de alarme.

Os cabos devem partir do patch panel, instalado no interior do Rack de Equipamentos e Cabeamento. No
outro extremo, o cabo deve ser deixado sem conectorização.

Cada TAA deve conter um ponto de alarme, para isso será utilizado o segundo ponto lógico disponível.

CFTV:

Para esclarecer detalhes de instalação empregados nos projetos, utilizar os desenhos abaixo:

 Diagrama em blocos de instalação - detalhes do rack - versão de instalação com cabo coaxial;
 Detalhe de instalação de câmera no teto;
 Detalhe de instalação de câmera na parede;
 Instalações aparentes de eletrodutos e conduletes;

No projeto e na execução da obra, tomar cuidados especiais de forma a não permitir que as câmeras de
CFTV, em nenhuma hipótese: visualizem a operação de teclados de senha dos diversos terminais e cofre da
dependência.

 Dados digitados por caixas executivos e usuários;


 Dispositivos de segredo e senhas da fechadura de tempo programável e/ ou senhas de outros
equipamentos.

Subsistema de captação:

As câmeras para monitoração devem privilegiar as seguintes imagens:

 Hall de atendimento e da porta de entrada principal da unidade;


 Visão geral da SAA;
 Dos terminais de auto-atendimento;
 Do corredor de abastecimento da SAA (inclusive das portas de acesso ao ambiente);

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 Dos usuários que acessam o hall de público através da PGDM;
 Da porta alternativa e CPMM;
 Da bateria de caixa, inclusive o ambiente interno, fila de clientes dos caixas e de Câmbio;
 Da sala de processamento do SAO;
 Da tesouraria, inclusive porta de entrada e cofre;
 Da sala TC, inclusive o rack de equipamentos e cabeamento.
 Locais exigidos por Leis Estaduais, Distritais e Municipais, quando for o caso;
 Ambiente destinado ao arquivo de documentos;
 Ambiente externo, exclusivamente para agências.

As imagens da visão geral dos seguintes ambientes são facultativas:

 Saída dos usuários pela PGDM;


 Plataforma de atendimento ao público;
 Corredor de acesso aos ambientes internos, à tesouraria e à sala TC.

Devem ser observados os seguintes critérios para definição de posicionamento de câmera e tipo de lente:

 Autoatendimento: imagem geral da sala, de todos os terminais de auto-atendimento e das pessoas


que entrem na sala;
 Bateria de caixas: prioritariamente as atividades dos caixas executivos, incluindo, sempre que
possível, os clientes que estão sendo atendidos. Cobrir todos os guichês de caixas, inclusive o
câmbio;
 Visão geral do ambiente negocial da agência;
 Tesouraria - porta do cofre ou casa forte e a entrada da tesouraria pelo lado interno e o corredor
externo de acesso à entrada da tesouraria;
 Visão geral da sala TC (on-line);
 Câmeras externas - utilizar três câmeras externas, com caixa de proteção, situada na fachada da
edificação, cuja visão dever ser direcionada para as imediações e a entrada da unidade.

Posicionamento obrigatório de câmeras para as agências Corporate, Empresarial e Governo - visão geral dos
seguintes ambientes:

 Sala de espera de office boy;


 Entrada para o salão de trabalho;
 Hall de recepção e espera;
 Sala de processamento do SAO;
 Sala TC, inclusive porta de entrada.

Posicionamento facultativo de câmeras - visão geral do salão de trabalho.

Para fins de dimensionamento do sistema, deve ser considerado o limite de câmeras por unidade, conforme
abaixo:

 16 câmeras para as agências;


 09 câmeras para os PAB e PAA;
 07 câmeras para as agências Corporate, Empresarial, Governo e Estilo.

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Os projetos de sistemas de CFTV que ultrapassarem o dimensionamento de câmeras acima estabelecido
podem ser autorizados pela Gesin-SP, após análise e mediante parecer.

Nas agências Estilo não há a necessidade de utilizar câmeras nas células de atendimento. As instalações em
outras unidades são solicitadas à Gesin-SP.

As câmeras devem ser instaladas de maneira a não interferir com a sinalização externa da fachada ou com
qualquer outro elemento importante na composição formal da fachada. Posicioná-las em locais discretos,
preferencialmente não visíveis ao público;

Todas as instalações devem ser embutidas e não deverão ser deixados cabos ou fios aparentes.

Subsistema de cabeamento e alimentação:

Para alimentação de todo o sistema de CFTV, deve ser instalado um circuito exclusivo, partindo do QRFL.

Cada câmera deve ter um cabo de comunicação exclusivo, do tipo coaxial, impedância característica de 75
ohms, desde o DVR localizado no rack de equipamentos e cabeamento, com terminações utilizando
conectores BNC. Cada cabo será contínuo, não se admitindo uso de conexões intermediárias ou derivadores
tipo "T".

A resistência de cada cabo coaxial, desde o DVR até câmera, que deve ser menor que 15 ohms. Para isto
projetar cabo tipo RG59U para distâncias até 250m, cabo RG06 para distâncias de 251 até 450m, cabo RG11
para distâncias de 451 até 600m e cabo ótico para distâncias acima de 601m.

Para alimentação de câmeras deve ser utilizado cabo UTP 4 pares Cat. 5e, exclusivos para cada câmera
partindo de régua de bornes instalada no rack de equipamentos e cabeamento.

Todo cabeamento deve ser instalado no interior de sistema de eletrodutos de ferro galvanizado e conduletes
de alumínio, compartilhado com o Sistema de Alarme, de acordo com a distribuição e dimensões dadas em
projeto, partindo do rack de equipamentos e cabeamento. Não é admitido, em hipótese alguma, instalações
de fiações soltas.

Toda tubulação na área de público deve ser embutida.

A bitola mínima para eletrodutos é de 3/4 polegada.

Em toda passagem de cabos por furos em caixas e conduletes terminais deve ser utilizado prensa-cabos,
evitando o contato com rebarbas metálicas ou quinas vivas.

Devem ser indicados cuidados especiais na junção dos eletrodutos, luvas e conduletes para evitar rebarbas
internas.

Para acabamento dos cabos de energia e de sinal quando aparentes (na ligação às câmeras ou dentro do
rack) deve ser utilizada espiral de PVC.

Os eletrodutos do sistema de CFTV somente poderão ser compartilhados com o sistema de alarme, não se
admitindo sua utilização para passagem de cabos de outros sistemas.

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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4. GECOR
Deverão ser previstos os seguintes itens de segurança nos ambientes das GECOR:

a) Eclusa na entrada da dependência;

b) Controle de acesso com teclado/botoeira (teclado na entrada do ambiente e botoeira na saída) na porta da
Sala TC; e após a recepção, na(s) porta(s) de acesso ao salão de trabalho.

c) CFTV com DVR na sala de TC e câmeras nos seguintes locais:

2 câmeras na entrada: eclusa e visão geral;

1 câmera em cada sala de reunião;

1 câmera no interior da sala TC;

1 câmera focando a parte frontal dos arquivos deslizantes, que permita a visualização de todas as
pessoas que acessam os documentos;

1 câmera para cada porta do salão de trabalho;

3 câmeras com visão geral do salão de trabalho;

d) Central de alarme no interior da sala TC e sensores em todos os ambientes, priorizando as entradas e os


documentos no arquivo deslizante. O sistema deverá possuir sirene, teclado e botão de emergência.

e) Se a Gecor estiver em pavimento baixo próximo ao térreo (andar 1 e 2), as janelas deverão ser lacradas.

CSABB - Complexo de Segurança de Ambientes do Banco do Brasil - Módulo Dependência:

Definição

Define-se como CSABB o modelo de supervisão e monitoramento remotos de segurança, dotado de conjunto
de hardware e software que permite monitorar e interagir remotamente com os equipamentos de segurança
instalados nas dependências do Banco do Brasil. É constituído por uma central de monitoramento em tempo
real denominada CSABB localizada em Brasília DF e pelos "Módulos Dependências", que serão instalados
nas agências indicadas pela DIGES. O Módulo Dependência é composto de vários dispositivos e requer
instalação de infraestrutura dedicada à solução.

Projetos e intervenientes

O projetista responsável pela elaboração do projeto deve possuir conhecimento e experiência em projetos de
sistemas de segurança.

Os equipamentos de segurança (central de alarme, sensores de presença, canal bidirecional de voz, controle
de acesso etc.) que integram a solução proposta são fornecidos e instalados por empresa específica. É de
competência dos CESUPs a contratação dos projetos, preparação de toda infraestrutura e acompanhamento
da instalação dos equipamentos.

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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Orientações técnicas quanto à infraestrutura básica

SALA ER: A sala de equipamentos (ER), também conhecida no ambiente do Banco como sala TC principal,
deve ser adequada aos padrões definidos na seção Instalações de Telecomunicações e Lógica, definidos
nesta instrução normativa. A adequação da sala ER aos padrões descritos no normativo citado é impreterível
para a instalação dos equipamentos da CSABB (equipamentos de conectividade e Módulo dependência).

NOBREAK: A organização da sala ER inclui a instalação de nobreaks para alimentação de todos os racks.
Caso não exista nobreaks, o CSL deve providenciar o equipamento (um nobreak por rack). Os equipamentos
comprados atualmente pelo banco possuem a funcionalidade de monitoramento remoto. Os nobreaks
instalados no rack Remus e no rack que contém os equipamentos de segurança devem ser conectados ao
switch concentrador da dependência.

CABEAMENTO UTP: Deve ser utilizado sistema de cabeamento estruturado padrão com cabo UTP 4 pares,
categoria 5e, cor azul para todos os dispositivos e equipamentos do sistema de segurança. Os cabos têm
origem no patch panel do rack de segurança e terminam em uma tomada RJ 45, onde é conectado o
dispositivo de segurança (sensor, teclado, botoeira, câmera IP, etc.). O cabeamento estruturado para
segurança pode compartilhar os encaminhamentos (tubulação, eletrocalhas, etc) utilizados pelos sistemas de
dados, voz e CFTV. A identificação e certificação da rede lógica é obrigatória para todos os pontos do
cabeamento horizontal do sistema de segurança. Na entrega da obra, a empreiteira deve fornecer um
conjunto de patch cord com no mínimo 3 metros de comprimento (cada), em quantidade correspondente ao
número de portas do patch panel instalado no rack de equipamentos de segurança.

Orientações técnicas quanto aos dispositivos da solução CSABB

Sistema de CFTV

Deve ser providenciado o remanejamento do sistema de CFTV existente na unidade para o rack de
equipamentos de segurança (inclusive DVRs e Fontes de alimentação das Câmeras) conforme padronizado
na seção de Instalações de Telecomunicações e Lógica. Para cada ponto de câmera deve existir um cabo
coaxial para sinal de vídeo e um cabo UTP com uma tomada RJ 45 para alimentação elétrica e/ou conexão
de câmeras IPs com tecnologia PoE (Power over Ethernet). O ponto de origem do cabo coaxial de sinal de
vídeo deve ser a parte traseira dos DVRs e a do cabo UTP, deve ser o patch panel localizados no rack de
equipamentos de segurança. Este remanejamento de adequação da infraestrutura do CFTV deve ocorrer
previamente à instalação do Módulo Dependência.

Serão previstos 05 pontos de câmeras de CFTV para ativação de câmeras IPs, sendo eles:

Câmera 1: SAA 1 - Vista do controle de acesso da porta alternativa (não permitir a visão direta e em foco do
teclado, para que a senha não seja identificada). Sempre que possível, aproveitar para visualizar os TAAs;

Câmera 2: Tesouraria - visão da porta do cofre/casa forte e da porta de acesso à tesouraria. No caso de
impossibilidade de enquadramento total, priorizar a porta do cofre/casa-forte;

Câmera 3: Acesso à tesouraria - visão do corredor de acesso à tesouraria e SAO. No caso de impossibilidade
de enquadramento total, priorizar o acesso à tesouraria;

Câmera 4: Corredor de abastecimento - visão do interior de cada corredor de abastecimento, inclusive a


traseira dos ATMs e a porta de acesso do terceirizado. No caso de impossibilidade de enquadramento total,

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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priorizar a traseira dos ATMs. Em caso de dois corredores de abastecimento prever um ponto em cada
corredor.

Câmera 5: Saguão interno, com visão da bateria de caixas. Este caso só deve ser aplicado se houver apenas
um corredor de abastecimento na agência.

Terminal de Armazenamento (Terminal IP)

Para backup das informações do sistema de segurança é instalado um computador para armazenamento de
dados no suporte da dependência. Caso não seja possível instalar no suporte, admite-se a instalação em
outro ambiente, exceto na tesouraria, sala ER e ambientes de acesso ao público. Para este ponto,
disponibilize um ponto lógico com origem no patch panel no rack de equipamentos de segurança.

Prever nobreak de pequeno porte (1 kVA ou 2 kVA) para este terminal (desde que a utilização não prejudique
os pontos obrigatórios definidos na INC).

Canal de Voz Bidirecional (IP)

O canal de voz possibilita a comunicação entre a Central de Segurança do BB e a dependência. Deve ser
instalada uma tomada elétrica (origem: QFRL) e uma tomada de lógica no teto para instalação de cada canal
de voz bidirecional nos seguintes ambientes:

a) SAA (centro do ambiente);

b) Corredor de abastecimento (centro do ambiente);

c) Tesouraria;

d) Hall interno de público da agência (centro do ambiente).

Ajuste a localização do sistema à melhor propagação do som, em relação ao ambiente.

Hot Line

Trata-se de um ramal telefônico IP para comunicação entre a Central de Segurança do BB e a dependência.


Para este ramal disponibilizar um ponto lógico na área de suporte da agência, com origem no patch panel no
rack de segurança onde estão localizados os equipamentos do CSABB.

Módulo GPRS

Além da comunicação via rede corporativa o Módulo Dependência do CSABB possui um canal alternativo de
contingência via GPRS e outro via linha telefônica comutada.

Para instalação do Módulo GPRS deve ser previsto um ponto elétrico com origem no QFRL e uma tomada
lógica (RJ 45) com origem no patch panel no rack de equipamentos de segurança. Localização: O módulo é
instalado na parede do suporte, próximo ao forro, em local onde exista sinal de telefonia celular. Em locais
onde não exista sinal de celular no interior da dependência, é necessária a instalação de uma antena na
cobertura. Para tanto, disponibilize a tubulação para encaminhamento do cabo. É permitida a utilização da
tubulação da antena de alarme ou TV corporativa disponível, caso exista folga. O local para instalação deste

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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módulo não pode ser padronizado para todas as agências, haja vista a necessidade da camuflagem do
equipamento, dificultando ações de destruição e de sabotagem em casos de ataques contra as agências.

Deve ser previsto o fornecimento e instalação dos patch panel de interligação entre racks para viabilizar a
conexão do switch PoE localizado no rack de equipamentos de segurança com os Firewalls e Switches
auxiliares que são instalados no rack onde se encontram a Remus.

Controle de Acesso

Disponibilizar tomada elétrica (origem QFRL) e de lógica para a instalação dos teclados/botoeiras, do
eletroímã (preferencialmente na parte superior da porta) e do sensor de alarme nos locais:

 SAO Serviço de Atendimento Opcional;


 Sala ER/TC;
 Porta alternativa à PGDM;
 Portas da Tesouraria;
 Bateria de Caixas;
 Porta de acesso ao corredor de abastecimento interno;
 Porta utilizada pela transportadora de valores (externa);
 Porta na entrada do salão de trabalho de escritório de negócios.

Prever tubulação de descida até o ponto de instalação dos teclados/botoeiras e da fechadura


eletromagnética;

Utilizar, preferencialmente, mola aérea para o fechamento automático da porta.

Sensor ATM

No corredor de abastecimento deve ser disponibilizado um ponto lógico para conexão de todos os ATMs ao
rack de equipamentos de segurança.

Elétrica: Não é necessário.

Dados: Um cabo UTP em série para alimentar todos os ATMs do corredor e chegando no patch panel do rack
de equipamentos de segurança da sala ER. Junto a cada ATM deve existir uma tomada lógica RJ 45 (se
possível com cor diferenciada dos pontos lógicos TCP/IP) conectada a este cabo em série. O cabo em série
não pode em nenhum trecho ser rompido ou emendado.

Cofre/Casa Forte

Providencie a instalação de duas tomadas lógicas e uma de elétrica na parede à direita do fundo do cofre, a
uma altura de 30 cm do piso, para a fechadura de retardo padrão BB (caso as tomadas ainda não estejam
instaladas). Deve ser previsto um conjunto (elétrica e lógica) deste para cada cofre ou porta de casa forte
existente na agência. Para o caso de portas de casa forte o ponto deve ser instalado do lado das dobradiças
da porta-forte.

Sistema de Alarme

Central de Alarme

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ANEXO 10
ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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A nova central possui portas com RJ 45, adequada à rede horizontal em cabeamento UTP e é instalada no
rack de equipamentos de segurança. Em caso de dependências existentes, a central de alarme atualmente
instalada na parede não deve sofrer qualquer intervenção. A mesma será desativada quando da instalação da
nova solução.

Sensor de Presença

Os sensores de presença devem cobrir todo o espaço da unidade de forma setorizada. Deve ser prevista uma
tomada RJ 45 para cada sensor de presença.

A altura dos pontos para sensores de alarme deve estar entre 2,10 m e 2,5 m. Para os sensores de alarme,
exclusivamente, é permitida a substituição das tomadas (fêmea) RJ45 por plug (macho) RJ45, para conexão
ao sensor.

Demais orientações quanto ao posicionamento dos sensores devem ser consultadas na Seção Infraestrutura
para Sistema de Alarme.

Teclados do Sistema de Alarme

O sistema de segurança possui teclados de acionamento e desativação do sistema tal como no sistema de
alarme utilizado atualmente pelo banco nas dependências.

Prever uma tomada lógica RJ 45 para cada teclado. Origem: Patch panel do rack de segurança.

Botoeira de Pânico

Deve ser previsto infraestrutura para instalação de botoeira de pânico apenas nas tesourarias das
dependências, unidades da rede de valores, Seret e PEE.

Dados: Uma tomada lógica RJ 45 para cada botoeira. Origem: Patch panel do rack de segurança onde se
encontram os equipamentos do sistema de segurança.

Sirene Interna e Externa

O sistema possui uma sirene interna e uma sirene externa. Para tanto disponibilize uma tomada lógica RJ 45
para cada sirene.

Sistema de Controle de Iluminação

Para agências que possuírem sistema de iluminação controlado por quadro de comandos automatizados
(contatores ou PLC-Programadores Lógico Programáveis), deve ser providenciada a revisão do circuito de
comando para receber, via contato seco, um comando para ligar/desligar todas as luzes da unidade. Deve
existir uma interligação entre o quadro de comando de iluminação e o rack de equipamentos de segurança
para conexão da chave do relé (NA ou NF - Max 127V, 5 A) responsável pelo envio do comando da
iluminação.

As built

Após a conclusão das obras de infraestrutura a empresa contratada deverá entregar dois as built: O as built
de segurança simplificado e o as built de segurança completo.

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O as built de segurança simplificado deve ser elaborado em planta única utilizando a simbologia indicada
nesta INC e não deverá contemplar tubulações. Deve contemplar nomes dos ambientes, posicionamento de
todos os pontos de alarme, câmeras analógicas, câmeras IP, canal de voz bidirecional, fechadura de
retardo/cofre, janelas, acessos externos, portas com controle de acesso, posição da tesouraria, sala TC,
racks e da mesa do gerente geral.

Detalhes de Instalação:

CSABB - Topologia

Canal de Voz

Alarme ATMs

Simbologia As built

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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ESPECIFICAÇÕES PARA PROJETOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

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CHECK-LIST PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS
#interna
#pública #

/ CFTV / ALARME

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CONTRATO: Nº ACIONAMENTO:
PREFIXO/NOME DEPENDÊNCIA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:

ENTRADA DE ENERGIA
ITEM SIM NÃO
Foi feito detalhamento do ramal de entrada de energia elétrica, com levantamento da carga
01
instalada, mesmo que mantido o existente?
02 No caso de nova entrada de energia, foi iniciado processo junto à concessionária de energia local?
03 No caso de aumento de carga, foi solicitado à concessionária de energia local?
A potencia dos aparelhos de Ar Condicionado foi corretamente considerada no cálculo de demanda
04 da carga instalada, e consta a definição dos quadros e/ou chaves fusíveis/disjuntores para a
alimentação dos mesmos?
05 Foi apresentado diagrama unifilar geral da instalação?
Foi elaborado um detalhe completo do quadro geral de baixa tensão, mesmo que mantido o
06 existente, contendo potência, alimentadores, disjuntores, protetor de surto, eletrodutos que chegam
e saem, tamanho, localização?
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA
ITEM SIM NÃO
01 Foi verificado o sistema de pára-raios atual e respectivo aterramento?
Caso não atenda às normas, foi elaborado projeto de SPDA Sistema de Proteção contra Descargas
02
Atmosféricas e respectivo sistema de aterramento único para o prédio (TN-S)?
03 Foi previsto Barramento de Equipotencialização Principal (BEP) no projeto?
04 Todos os condutores terra do prédio estão conectados a esse barramento?
Consta detalhe para a execução de captor Franklin ou gaiola de Faraday (conforme definição do
05
projeto) com descidas de aterramento interligadas à malha do prédio?
06 Consta o memorial de cálculo do SPDA?
TOMADAS DE USO COMUM E ILUMINAÇÃO
ITEM SIM NÃO

Consta em prancha detalhamento de todos os quadros do prédio, existentes e a executar, contendo


01
potência de cada quadro, eletrodutos, alimentadores, proteções, circuitos, localização, etc.?
02 Foi previsto protetor contra surtos (DPS) para o QFL?
QFL contem circuitos exclusivos conforme orientação (fechadura eletromagnética, iluminação
03
autônoma, iluminação vigia, etc.)?
04 Foi previsto quadro de comando de interruptores (QCI) e/ou interruptor exclusivo?
05 Foram previstos circuitos reserva na ordem de 20% para o QFL?
06 As dimensões do QFL são compatíveis com o número de circuitos?
No caso de relocalização de dependência, foi observado a tensão de 127V ou 220V para os
07
equipamentos existentes?
08 Constam no projeto o diagrama unifilar e tabela do QFL?
Foi previsto o uso de DR para os circuitos que atendem as tomadas da copa, sanitários e demais
09
áreas molhadas?
Foram previstas tomadas de energia para manutenção ("rede suja") em todos os ambientes e em
10
número sufuciente, com miolo na cor vermelha?
11 Foram previstos circuitos para alimentação da iluminação da área externa?
O projeto de iluminação está considerando as normas de retrofitting atuais, prevendo melhor
12
utilização dos recurso energéticos com luminárias padronizadas?
As luminárias, lâmpadas, reatores estão dentro do padrão exigidos pelo banco e atende as
13
especificações?
Consta iluminação de emergência autônoma com circuito e disjuntor exclusivo partindo do QFL e
14
são em numero suficiente?
15 Consta detalhe de fixação dos eletrodutos e/ou canaletas na laje?
16 Consta detalhe da energização das luminárias com plug macho e fêmea?
Consta detalhe da instalação de quadro de comando com TIMER, CONTATORA e SENSOR DE
17
PRESENÇA para o TAA (botoeira/iluminação/letreiros e ar condicionado)?

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CHECK-LIST PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS
#interna
#pública #

/ CFTV / ALARME

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TOMADAS DE USO ESPECÍFICO - REDE ESTABILIZADA
ITEM SIM NÃO
No caso de nova dependência ou de relocalização de sala TC, o quadro QFRL é novo e do tipo IP-
01
55?
02 Constam no projeto os diagrama unifilares e tabelas dos quadros de carga?
03 Foram previstos DPS nos quadros?
04 Foram previstos circuitos reserva na ordem de 20% para cada quadro?
05 As dimensões dos quadros de energia são compatíveis com o número de circuitos?
No caso de relocalização de dependência, foi observado a tensão de 127V ou 220V para os
06
equipamentos existentes?
As tomadas de energia para ponto de lógica (rede limpa) estão contemplando um circuito exclusivo:
para cada duas impressoras (cabo # 2,5 mm2), outro para cada duas máquinas do TAA (cabo #
07
4,0 mm2) e os demais pontos com no máximo quatro tomadas (cabo # 2,5 mm2) por circuito ?

08 Foi previsto circuito para 2 impressoras dentro dos guichês de caixa?


O quadro QFRL engloba a alimentação elétrica para o sistema de CFTV, alarme, PGDM e
09
fechadura de retardo do cofre?
10 O quadro de força (QFRL) foi projetado com mini disjuntores do tipo europeu curva "C" ?
Consta detalhe de circuito exclusivo a partir do QFRL para a fechadura de retardo com ponto de
11
alimentação chegando à 10 cm acima e ao lado da porta do cofre?
A forma de execução dos circuitos para o corredor de abastecimento dos TAA atende ao padrão de
12
instalação em biombo adotado ?
Está previsto o fornecimento de um filtro de linha para todo ponto TMF instalado na agencia? O
13
mesmo atende as especificações?
A forma de execução dos circuitos para o no-break da bateria de caixa e sala TC atende ao padrão
14
adotado?
Foi previsto o fornecimento de No-Break para atender 50% do auto atendimento, 30% dos guichês
15
de caixa e os equipamentos ativos da sala on line ( um para cada servidor) ?
Foi previsto a alimentação da régua de tomadas para equipamentos do Remus a partir de no-
16
break?
17 O orçamento contempla o fornecimento e a instalação do no-breaks?
A especificação para os no-breaks está correta e com a observação de que só serão aceitos os
18
homologados pelo Banco?

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CHECK-LIST PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS
#interna
#pública #

/ CFTV / ALARME

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ENTRADA DE TELEFONIA
ITEM SIM NÃO
No caso de nova entrada telefônica ou de aumento de pares, foi feito detalhamento da entrada de
01
telefonia do prédio?
No caso de nova entrada de telefonia ou de aumento de pares, foi iniciado processo de aprovação e
02
ligação junto à concessionária de telefonia local?
CABEAMENTO ESTRUTURADO
ITEM SIM NÃO
01 O tamanho da sala ON LINE é compatível com o número de pontos da agência ?
Foi feito um desenho detalhado de todo o posicionamento dentro da sala ON LINE
02 (quadros de força e telefônico, interligações, rack de equipamentos e cabeamento, no break, caixas
de passagens, central de alarme, etc.)?
Foi previsto no diagrama do rack, patch panel para conexão cruzada com n.º de portas compatível
03
com os pontos de lógica e patch panel multiplicador com 48 portas?
O Rack de equipamentos de comunicação especificado é do tipo armário com 4 colunas e de
04 dimensões adequadas com bandejas para comportar todo o equipamento ativo, inclusive o
decodificador (Relay) da TV-Corporativa / IP-Advantage ?
Foram previstas 2 (duas) réguas c/ 8 tomadas cada, a serem instaladas na parte superior das
05 colunas traseiras do Rack, com cabo PP protegido por tubulação de FG sob o piso elevado,
finalizando com plug 2P+T ao lado das tomadas elétrica dos SERVIDORES ?
Foram projetado apenas 2 (dois) quadros telefônicos para o prédio ( DG - telefônico - QT- sala On-
06 Line) e a especificações contemplam toda a interligação de telefonia entre os quadros, o Rack de
equipamentos e cabeamento e a central PABX ?
Todos os pontos de lógica e telefônico estão sendo contemplados com cabos UTP e respectiva
07
tomada RJ-45, categoria 5e e direcionados para o rack, inclusive no suporte?
Foi previsto a infra-estrutura para instalação da Central Telefônica (interligação do local de
08
instalação com o QT com o rack de equipamentos e cabeamento e a alimentação elétrica)?
Foi previsto a instalação do rack de cabeamento e equipamento para abrigar modem, roteador e
09
receptor de TV do Remus, bem como sua interligação com o QT , switch e servidor da agência?
Foi prevista a interligação do QT com o rack de equipamentos e cabeamento que acomodará a
10
Central de Alarme (para a linha de alarme)?
Foi exigido a certificação de todo o cabeamento de lógica, incluindo todos os patch-panels e patch-
11
cords do rack até a conexão com os equipamentos ativos?
SISTEMA DE CFTV
ITEM SIM NÃO
Foram projetados pontos de CFTV para a porta de entrada do prédio, PGDM, porta alternativa,
01 TAA, fila única, tesouraria (cofre), guichês, corredor de acesso a tesouraria, SAO, plataforma de
atendimento, sala TC e corredor de abastecimento?
02 Foi prevista tubulação exclusiva para o sistema de CFTV e alarme?
03 Consta detalhe de fixação dos eletrodutos e/ou canaletas na laje?
Consta no projeto um quadro resumo com as características das câmeras e lentes, e suas
04
localizações?
A especificação para sistema de CFTV está correta e com a observação de que o DVR só será
05
aceito os homologados pelo Banco?
06 Foi definido em projeto a área de abrangência das câmeras?
07 O orçamento contempla o fornecimento e a instalação do sistema de CFTV?
08 O projeto contempla Sistema de Iluminação de Segurança para CFTV ?
09 Foi prevista a instalação do sistema de CFTV dentro do Rack de equipamentos e cabeamento?
10 Esse no-break foi previsto no orçamento e na especificação (no-break padrão 19")?
11 Já foi enviado ao RESEG para emissão de parecer?

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CHECK-LIST PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS
#interna
#pública #

/ CFTV / ALARME

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SISTEMA DE ALARME
ITEM SIM NÃO
Foram previstos pontos para sensores de presença do sistema de alarme em todos os pontos
01 estratégicos do prédio, tais como corredores de acesso, portas com comunicação externa,
mudança de pavimento, dentro da tesouraria?
02 Consta detalhe de fixação dos eletrodutos e/ou canaletas na laje?
03 Foi previsto a passagem de cabo UTP para cada ponto de alarme?
04 Foi prevista a instalação da central dentro do Rack de equipamentos e cabeamento?
05 Foi previsto instalação de patch panel para os pontos de alarme?
Foi previsto a interligação dos segundos pontos lógicos do corredor de abastecimento até o patch
06
panel do alarme?
Foi previsto acompanhamento da Construtora ao técnico da instaladora do sistema de alarme
07
quando da sua instalação?
08 Já foi enviado ao RESEG para emissão de parecer?
NORMA REGULAMENTADORA 10
ITEM SIM NÃO
Consta no projeto os dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para
01 impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação da condição
operativa?
É previsto no projeto espaço seguro, quanto ao dimensionamento e a localização dos componentes
02 elétricos e as influências externas, visando a segurança na operação, realização de serviços de
construção e manutenção?
É definido em projeto a configuração do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou não da
03 interligação entre o condutor neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes condutoras não
destinadas à condução da eletricidade?
04 O projeto prevê as condições para a adoção de aterramento temporário?
05 O projeto elétrico foi elaborado e assinado por profissional legalmente habilitado?
06 Consta na documentação do projeto o Memorial Descritivo, conforme NR-10?
Para instalações com carga instalada superior a 75kW, consta nas especificações, a exigência do
07
Prontuário de Instalações Elétricas, conforme NR-10?
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS
ITEM SIM NÃO
01 Foi elaborado o projeto das instalações elétricas temporárias?
02 O projeto prevê a instalação de DR?
03 O projeto prevê o condutor de proteção (terra) para todos os circuitos?
04 Foi observado o critério de seletividade entre os quadros?
05 Vai ser necessário reforço de carga para atender a demanda da obra?
06 O projeto foi elaborado em conformidade com as Normas Técnicas?

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CHECK-LIST PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS
#interna
#pública #

/ CFTV / ALARME

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OBSERVAÇÕES GERAIS
ITEM SIM NÃO

01 Consta no projeto tubulação de FG e cabeamento (RGC-6) até os pontos de TV Corporativa?

02 Nos pontos para TV Corporativa foi previsto tomada vermelha com pinos redondos da "rede suja"?
03 A planilha orçamentária está de acordo com o projeto e as especificações?
Constam na planilha orçamentária todos os itens de materiais e equipamentos
04
relacionados no Caderno de Encargos parte IV?
Itens básicos como cabos, tomadas, DPS, dispositivos DR, disjuntores, contatoras,
05 sensores de presença, timers, luminárias, racks, patch panels, patch cords, filtros de linha,
etc., constam da planilha?
Foi verificado se o contrapiso permite a instalação das caixas de piso especificadas
06
(principalmente em relação à altura das mesmas)?
07 Consta do projeto as especificações de materiais e atendem ao definido pelo Banco?
Nos projetos está perfeitamente discriminado e de fácil a compreensão o que é existente e será
08
mantido e que deve ser fornecido e instalado?
Foi elaborado um caderno de encargos, independente da planilha de orçamento, detalhando todo o
09 escopo da obra, ou seja, narrando minuciosamente todos os serviços e diretrizes inclusos no
evento?
10 Faz parte das especificações o check-list de instalações e está de acordo com o padrão do Banco?
A bitola da tubulação dos projetos estão discriminadas claramente em todas as pranchas e
11
atendem às especificações?
As caixas de piso (tomadas) e de passagem são coerentes em tamanho e altura com as tubulações
12
que chegam e saem das mesmas e estação em lugares corretos?
As especificações são corretas com respeito à padronização de cores de cabeamentos, tomadas e
13
padrão de idenficação de pontos de toda a instalação?
Foi previsto remoção de eventuais componentes tais como QFAC e QFCC, retificadores, baterias,
14
cabos, pontos de piso, etc. em desuso?
As tubulações de lógica, energia, alarme e CFTV estão previstas em ferro galvanizado com bitolas
15
condizentes?
Na planilha de especificações de materiais consta detalhadamente todos os componentes da sala
16
TC, tais como, racks, patch panel, quadros, etc.?
17 Foram entregues as ARTs de todos os projetos?

Data de emissão: 29/12/2020

______________________
Assinatura
(Responsável Técnico pelo Projeto)

Obrigatório anexar ART (Atestado de responsabilidade técnica) pela emissão formulário.


*pode ser assinado eletronicamente

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#Pública

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BANCO DO BRASIL S A
VICE-PRESIDÊNCIA DE VAREJO
DIRETORIA DE NEGÓCIOS E OPERAÇÕES
CENTRO DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE AR


CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

Caderno de Encargos, elaborado


conforme NBR 16401:2008 e INC 324-
1.11, referente aos parâmetros de
projetos a serem adotados pelo
Contratado para execução das obras de
ar condicionado nas instalações do Banco
do Brasil S A.

Responsáveis Técnicos:
Eng. Mecânico Luiz Arthur Lemos Faria
CREA 101.934/D-RS
Eng. Mecânico Bogdan Nicolau Baciuk
CREA PR 20.539/D

CURITIBA
2017
#Pública

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CADERNO DE ENCARGOS PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE AR
CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

Caderno de Encargos, elaborado conforme NBR 16401:2008 e INC 324-1.11,


referente aos parâmetros de projetos a serem adotados pelo Contratado para
execução das obras de ar condicionado, exaustão e ventilação nas instalações do
Banco do Brasil S A.

APROVAÇÃO

___________________________________
Eng. Mecânico Bogdan Nicolau Baciuk

___________________________________
Eng. Mecânico Luiz Arthur Lemos Faria

Curitiba, 31 de março de 2017

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#Pública

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RESUMO

O presente Caderno de Encargos tem por finalidade estabelecer as premissas para


desenvolvimento das obras de ar condicionado, ventilação e exaustão para as
dependências do Banco do Brasil S. A. Trata de todos os aspectos referentes ao
desenvolvimento das obras, desde a forma como os projetos foram desenvolvidos
até os procedimentos básicos de execução das obras, passando pelos tipos de
equipamentos e concepções adotadas para as instalações. Sua elaboração foi
baseada na ABNT NBR 16401:2008, NR-10, Portaria 3.523/98 da ANVISA e INC
324-1.11 do Banco do Brasil S A, entre outros, além de parâmetros e considerações
estabelecidas pela experiência dos profissionais do Banco do Brasil S A que atuam
na área.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Espessuras mínimas de parede de tubos de cobre para aplicação de


R-410A....................................................................................................64
Tabela 2 – Velocidades recomendadas de água........................................................72
Tabela 3 – Espessuras mínimas de isolamento térmico............................................76
Tabela 4 – Níveis de ruído admissíveis para os ambientes internos..........................77
Tabela 5 – Classes de filtros de ar utilizados de acordo com sua aplicação..............79

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


AC - Ar Condicionado
ACJ - Ar Condicionado de Janela
ANSI - American National Standards Institute
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
AP - Anteprojeto
AHRI - Air-Conditioning, Heating and Refrigeration Institute
ARP - Ata de Registro de Preços
ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning
Engineers
ASME - American Society of Mechanical Engineers
ASTM - American Society for Testing and Materials
BB - Banco do Brasil S A
CAG - Central de Água Gelada
CLP - Controle Lógico Programável
CPD - Centro de Processamento de Dados
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
DIN - Deutsches Institut für Normung
EN - European Norm
EP - Estudo Preliminar
EV - Estudo de Viabilidade
INC - Instruções Normativas Corporativas
LV - Levantamento
NBR - Norma Brasileira
NEBB - National Environmental Balancing Bureau
NEC - National Electrical Code
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
NFPA - National Fire Protection Association
NR - Norma Regulamentadora
NUVAL - Núcleo de Valores
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PE - Projeto Executivo
PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
PN - Programa de Necessidades
RT - Responsável Técnico
SAO - Serviço de Apoio Operacional
SERET - Serviço Regional de Tesouraria
SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractors' National Association
TAA - Terminal de Auto-Atendimento
TAE - Tomada de Ar Exterior
TBS - Temperatura de Bulbo Seco
TBU - Temperatura de Bulbo Úmido
TCC - Terminal de Chamada de Clientes
TPO - Temperatura do Ponto de Orvalho
TTE - Terminal Tesoureiro Eletrônico
UR - Umidade Relativa
VAV - Volume de Ar Variável
VRV - Volume de Refrigerante Variável

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 11

2 NORMATIVOS............................................................................................................... 12

3 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................. 13


3.1 DESENHOS (EXCLUIR OS NÃO UTILIZADOS E RETIRAR ESTA OBSERVAÇÃO)..... 13
3.2 DOCUMENTOS (EXCLUIR OS NÃO UTILIZADOS) ............................................. 13
3.3 CONDIÇÕES DE PROJETO (ALTERAR DE ACORDO COM O PROJETO)............. 13
4 PARÂMETROS PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS ................................................... 15
4.1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 15
4.2 SISTEMA ADOTADO (ALTERAR DE ACORDO COM O PROJETO) ...................... 15
4.3 AQUECIMENTO ......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.4 CASAS DE MÁQUINAS ................................................................................. 16
4.4.1 Estanqueidade (Alterar de acordo com o projeto) ........................................... 16
4.4.1.1. Fechamento superior................................................................................. 16
4.4.1.2. Forro de gesso ........................................................................................... 17
4.4.2 Iluminação ........................................................................................................ 17
4.4.3 Pintura .............................................................................................................. 17
4.4.4 Piso ................................................................................................................... 17
4.4.5 Porta acústica ................................................................................................... 18
4.4.6 Programador horário ....................................................................................... 18
4.4.7 Quadro elétrico ................................................................................................. 19
4.4.8 Ralo................................................................................................................... 19
4.4.9 Registro ............................................................................................................. 19
4.4.10 Tomada de ar exterior ...................................................................................... 19
4.4.11 Torneira ............................................................................................................ 20
4.4.12 Tratamento acústico ......................................................................................... 20
4.5 CONTROLE DE VIBRAÇÕES ....................................................................... 20
4.6 DIFUSÃO DE AR............................................................................................. 21
4.6.1 Difusores de insuflamento de ar ....................................................................... 21
4.6.1.1 Agências Complementares, Varejo e Órgãos da Direção Geral ................... 22
4.6.1.2 Agências Corporate, Empresarial, Estilo e Private....................................... 22
4.6.2 Grelhas de retorno de ar .................................................................................. 22
4.6.3 Registros de vazão de ar ................................................................................... 23
4.6.4 Tomadas de ar exterior ..................................................................................... 23
4.6.5 Venezianas de ar ............................................................................................... 23
4.7 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA .......................................................................... 24
4.8 EQUIPAMENTOS ........................................................................................... 24
4.8.1 Bomba de água ................................................................................................. 24
4.8.2 Bomba de condensado ...................................................................................... 24
4.8.3 Chiller ............................................................................................................... 25
4.8.4 Condensadores resfriados a ar ......................................................................... 25
4.8.5 Fancoil .............................................................................................................. 26
4.8.6 Gabinete de ventilação ..................................................................................... 26
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4.8.7 Motores elétricos .............................................................................................. 26
4.8.8 Recuperador de calor ....................................................................................... 27
4.8.9 Self Contained, Splitão ou Roof-top ................................................................. 27
4.8.10 Split ................................................................................................................... 27
4.8.11 Torre de resfriamento ....................................................................................... 28
4.8.12 Ventiladores ...................................................................................................... 28
4.8.13 VRV ................................................................................................................... 29
4.9 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMANDO .......................................... 29
4.9.1 Aterramento ...................................................................................................... 29
4.9.2 Automação ........................................................................................................ 30
4.9.3 Circuitos elétricos ............................................................................................. 30
4.9.4 Condutores ........................................................................................................ 30
4.9.5 Controle ............................................................................................................ 31
4.9.6 Controle de velocidade ..................................................................................... 31
4.9.7 Diagramas de comando e força........................................................................ 31
4.9.8 Disjuntor ........................................................................................................... 32
4.9.9 Eletrocalhas ...................................................................................................... 32
4.9.10 Eletrodutos metálicos flexíveis ......................................................................... 32
4.9.11 Eletrodutos rígidos ........................................................................................... 33
4.9.12 Fator de potência ............................................................................................. 33
4.9.13 Infra-estrutura .................................................................................................. 33
4.9.14 Pontos de força ................................................................................................. 33
4.9.15 Proteções e intertravamentos ........................................................................... 34
4.9.16 Quadro de comando ......................................................................................... 34
4.9.17 Quadro elétrico ................................................................................................. 35
4.9.18 Sensor de temperatura ...................................................................................... 35
4.9.19 Temporizador .................................................................................................... 36
4.9.20 Tensão de alimentação ..................................................................................... 36
4.10 INSTALAÇÕES FRIGORÍGENAS ................................................................. 36
4.11 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ................................................................... 37
4.11.1 Concepção ........................................................................................................ 38
4.11.2 Água de condensação ....................................................................................... 38
4.11.3 Água gelada ...................................................................................................... 38
4.11.4 Barrilete ............................................................................................................ 39
4.11.5 Caixa de compensação ..................................................................................... 39
4.11.6 Classe de pressão ............................................................................................. 39
4.11.7 Curvas............................................................................................................... 40
4.11.8 Diferencial de temperatura............................................................................... 40
4.11.9 Filtro ................................................................................................................. 40
4.11.10 Junta de expansão ............................................................................................ 40
4.11.11 Manômetro ........................................................................................................ 41
4.11.12 Perdas de carga ................................................................................................ 41
4.11.13 Pintura .............................................................................................................. 41
4.11.14 Purga e dreno ................................................................................................... 42
4.11.15 Tanque de pressurização .................................................................................. 42
4.11.16 Termômetro ....................................................................................................... 42
4.11.17 Tubulação ......................................................................................................... 42
4.11.18 Umidificador..................................................................................................... 43
4.11.19 Válvula borboleta ............................................................................................. 43
4.11.20 Válvula de balanceamento................................................................................ 43
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#Pública

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4.11.21 Válvula de controle ........................................................................................... 44
4.11.22 Válvula de diferencial de pressão ..................................................................... 44
4.11.23 Válvula de esfera .............................................................................................. 44
4.11.24 Válvula de retenção .......................................................................................... 45
4.11.25 Variador de frequência ..................................................................................... 45
4.11.26 Velocidades ....................................................................................................... 45
4.12 ISOLAMENTO TÉRMICO ............................................................................. 46
4.12.1 Caixas plenum .................................................................................................. 46
4.12.2 Componentes .................................................................................................... 46
4.12.3 Dutos flexíveis .................................................................................................. 47
4.12.4 Dutos rígidos .................................................................................................... 47
4.12.5 Tubulação de dreno .......................................................................................... 48
4.12.6 Tubulações frigorígenas e hidráulicas ............................................................. 48
4.13 NÍVEL DE RUÍDO ........................................................................................... 49
4.13.1 Ambientes internos ........................................................................................... 50
4.13.2 Rede de dutos .................................................................................................... 50
4.13.3 Salas de máquinas com operador..................................................................... 50
4.13.4 Vizinhança ........................................................................................................ 51
4.14 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO ........................................................................ 51
4.15 QUALIDADE DO AR ...................................................................................... 51
4.16 REDE DE DRENO ........................................................................................... 52
4.17 REDE DE DUTOS............................................................................................ 53
4.17.1 Concepção ........................................................................................................ 53
4.17.2 Atenuador de ruído ........................................................................................... 53
4.17.3 Classe de pressão ............................................................................................. 54
4.17.4 Colarinho .......................................................................................................... 54
4.17.5 Construção ....................................................................................................... 54
4.17.6 Curvas............................................................................................................... 55
4.17.7 Dimensionamento ............................................................................................. 55
4.17.8 Dispositivos de regulagem ................................................................................ 55
4.17.9 Dutos flexíveis .................................................................................................. 56
4.17.10 Dutos rígidos ................................................................................................ 56
4.17.11 Ensaios ............................................................................................................. 56
4.17.12 Fechamentos do entreforro ........................................................................... 57
4.17.13 Juntas flexíveis .............................................................................................. 57
4.17.14 Porta de inspeção ......................................................................................... 57
4.17.15 Registro corta-fogo e fumaça ....................................................................... 58
4.17.16 Selagem e limites de vazamento ................................................................... 58
4.17.17 Singularidades .............................................................................................. 58
4.17.18 Transições ..................................................................................................... 58
4.17.19 Tratamento acústico ..................................................................................... 59
4.18 SINALIZAÇÃO ............................................................................................... 59
4.19 SUPORTES ...................................................................................................... 59
4.19.1 Caixas plenum .................................................................................................. 60
4.19.2 Dutos rígidos .................................................................................................... 60
4.19.3 Dutos flexíveis .................................................................................................. 61
4.19.4 Eletrodutos ........................................................................................................ 61
4.19.5 Equipamentos ................................................................................................... 61
4.19.5.1 Bombas de água ........................................................................................ 62
4.19.5.2 Chiller ....................................................................................................... 62
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Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 119 de 336
4.19.5.3 Fancoil, Self Contained, Splitão e Roof-top ............................................. 62
4.19.5.4 Gabinetes de ventilação ............................................................................ 63
4.19.5.5 Recuperador de calor ................................................................................ 63
4.19.5.6 Split........................................................................................................... 64
4.19.5.7 Torre de resfriamento................................................................................ 65
4.19.5.8 Ventiladores .............................................................................................. 65
4.19.5.9 VRV .......................................................................................................... 65
4.19.6 Grelhas e venezianas ........................................................................................ 66
4.19.7 Plataforma metálica ......................................................................................... 66
4.19.8 Rede de dreno ................................................................................................... 66
4.19.9 Registros ........................................................................................................... 67
4.19.10 Tubulações frigorígenas ............................................................................... 67
4.19.11 Tubulações hidráulicas ..................................................................................... 68
5 RECEBIMENTO DA OBRA ......................................................................................... 70
5.1 COMISSIONAMENTO ................................................................................... 70
5.2 RECEBIMENTO PROVISÓRIO ..................................................................... 71
5.3 RECEBIMENTO DEFINITIVO ...................................................................... 72

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anexo 01 - 7419-00-AC-01-DET-DV-AGO2012-R0.PDF
Anexo 02 - 7419-00-AC-02-DET-DV-AGO2012-R0.PDF
Anexo 03 - Especificações de Equipamentos – ACJ.doc
Anexo 04 - Especificações de Equipamentos – Bomba de Água.doc
Anexo 05 - Especificações de Equipamentos – Chiller a Ar Parafuso.doc
Anexo 06 - Especificações de Equipamentos – Chiller a Ar Scroll.doc
Anexo 07 - Especificações de Equipamentos – Fancoil.doc
Anexo 08 - Especificações de Equipamentos – Fancolete.doc
Anexo 09 - Especificações de Equipamentos – Gabinete de Ventilação.doc
Anexo 10 - Especificações de Equipamentos – Recuperador de calor.doc
Anexo 11 - Especificações de Equipamentos – Self, Splitão e Roof-Top.doc
Anexo 12 - Especificações de Equipamentos – Split.doc
Anexo 13 - Especificações de Equipamentos – Torre de Resfriamento.doc
Anexo 14 - Especificações de Equipamentos – Ventiladores e Exaustores.doc
Anexo 15 - Especificações de Equipamentos – VRV.doc
Anexo 16 - Especificações de Materiais – Padrões a Adotar.doc

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1 INTRODUÇÃO

As instruções técnicas constantes deste Caderno de Encargos devem ser


seguidas integralmente pelas empresas contratadas, que deverão executar as obras
de acordo com as etapas estabelecidas e descritas adiante.
Este documento engloba as instalações de ar condicionado das dependências
do Banco do Brasil S A tanto de conforto quanto de Centro de Processamento de
Dados (CPD), cuja soma das capacidades nominais das unidades que compõem o
sistema seja superior a 10 kW, aplicando-se para sistemas novos e instalações
existentes ou parte deles, quando objeto de reforma.
A presente especificação técnica visa estabelecer as instruções básicas para
o fornecimento e instalação dos materiais e equipamentos que irão compor as
instalações de Ar Condicionado, Exaustão e Ventilação de pavimentos do Prédio da
Ag. Manaus (AM).

11
#Pública

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 121 de 336
2 NORMATIVOS

Aplicam-se os seguintes normativos para o desenvolvimento dos projetos:

 E-IAC.01 - Caderno Geral de Encargos do Banco do Brasil S. A.;


 INC 324-1 - Instruções Normativas Codificadas do Banco do Brasil S A;
 NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
 NBR 6493 – Emprego de Cores para Identificação de Tubulações;
 NBR 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico;
 NBR 16401 – Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e
Unitários – Partes 1, 2 e 3;
 Portaria Nº 3.523/GM, de 18/08/1999 do Ministério da Saúde;
 Resolução Nº 176 de 25/10/2000 da ANVISA;
 Resolução Nº 009 de 16/01/2003 da ANVISA;
 Recomendações dos fabricantes dos materiais e equipamentos.

Estas normas serão complementadas por normas emitidas por organizações


internacionais reconhecidas, para situações não previstas nas normas nacionais.

 AHRI - Air-Conditioning, Heating and Refrigeration Institute;


 ANSI - American National Standards Institute;
 ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning
Engineers;
 ASME - American Society of Mechanical Engineers;
 ASTM - American Society for Testing and Materials;
 DIN - Deutsches Institut für Normung;
 EN - European Norm;
 NEBB - National Environmental Balancing Bureau;
 NEC - National Electrical Code;
 NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
 NFPA - National Fire Protection Association;
 SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractors' National
Association.

12
#Pública

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3 CONDIÇÕES GERAIS

O sistema projetado é uma instalação de ventilação e condicionamento de ar


para verão, que objetiva assegurar as condições de conforto e higiene necessárias,
através do controle de temperatura, umidade, limpeza, velocidade e renovação de
ar.

3.1 DESENHOS

 Prancha 01/nn à nn/nn;


 7419-00-AC-01-DET-DV-AGO2012-R0.pdf (Casa de Máquinas);
 7419-00-AC-02-DET-DV-AGO2012-R0.pdf (Split).

3.2 DOCUMENTOS

 Especificações de Equipamentos - Bomba de Água.doc


 Especificações de Equipamentos - Fancoil.doc
 Especificações de Equipamentos - Fancolete.doc
 Especificações de Equipamentos - Gabinete de Ventilação.doc
 Especificações de Equipamentos - Recuperador de Calor.doc
 Especificações de Equipamentos - Ventiladores e Exaustores.doc
 Especificações de Materiais - Padrões a Adotar.doc

3.3 CONDIÇÕES DE PROJETO

Para o cálculo de carga térmica foi utilizado o software Hourly Analysis


Program, versão 4.2 ou superior, da Carrier.
CONDIÇÕES EXTERNAS
 TBS: 36,0 °C;
13
#Pública

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 TBUc: 25,9 °C;
e
 TBSc: 31,5 °C;
 TBUc: 27,3 °C;

CONDIÇÕES INTERNAS
 TBS: 24,0 °C;
 TBU: 17,0 °C;
 Umidade Relativa: 50 %.

ALTITUDE
 10 metros.

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4 PARÂMETROS PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS

As obras devem ser executadas de acordo com os parâmetros técnicos e


orientações apresentadas nos itens adiante, bem como atender à legislação vigente
à época de sua execução, sempre que for mais restritiva do que a ABNT NBR
16401:2008.

4.1 APRESENTAÇÃO

O Projeto Executivo bem como todos os documentos que o compõem foram


desenvolvidos e são apresentados de forma a permitir o perfeito entendimento pelos
profissionais que executarão as obras, desde o engenheiro até o ajudante do
mecânico de refrigeração.
Os documentos fornecidos para a execução das obras contém todas as
informações pertinentes obtidas desde a etapa de Estudo Preliminar até o Projeto
Executivo, incluindo ainda as informações e dados estabelecidos nestes parâmetros
orientativos e, não se limitando, aos seguintes dados:

 Pressões;
 Temperaturas;
 Vazões.

4.2 SISTEMA ADOTADO

Para a climatização dos ambientes serão instalados ou reaproveitados


“fancoils” com distrituição de ar por dutos em chapa de aço galvanizado, dutos
flexíveis e difusores em caixas plenum. Salas técnicas e copas poderão ser
condicionadas por meio de “fancoletes” ou “splits”. Outros ambientes também podem
exigir ventilação ou exaustão forçada.

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O projeto contempla ramais de água gelada, avanço e retorno, conectados à
prumada principal existente.

4.3 CASAS DE MÁQUINAS

O contratado deve executar todas as modificações previstas para serem


executadas nas casas de máquinas, sendo que as adequações que não são de sua
responsabilidade estão indicadas e referenciadas em qual projeto são
contempladas.

4.3.1 Estanqueidade

De forma a garantir a estanqueidade das casas de máquinas (caixas de


mistura), que permita ajustar os dispositivos de regulagem de acordo com as vazões
de ar conforme projeto, tanto de retorno quanto de ar exterior, recomenda-se adotar
uma das duas soluções propostas abaixo, quando o retorno for a plenum:

4.4.1.1. Fechamento superior

As casas de máquinas devem possuir fechamento superior de todas as suas


paredes até a laje.
Para as passagens dos dutos e instalação dos registros e tomadas de ar
exterior devem ser feitas aberturas com dimensões apropriadas limitadas por
caixilhos de madeira que permitam a fixação dos registros e tomadas de ar exterior.
A passagem dos dutos de ar pelo caixilho de madeira deve ser vedada com
espuma de poliuretano expandido.

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4.4.1.2. Forro de gesso

Quando não houver possibilidade de instalação do registro de retorno de ar


dos ambientes condicionados através do plenum do entreforro para as casas de
máquinas, devido às interferências de eletrodutos, tubulações hidráulicas ou até
mesmo falta de espaço para sua instalação, deve ser prevista a instalação de forro
de gesso nas casas de máquinas e o registro deve ser instalado no forro e fixado na
laje através de tirantes.
Para tanto, devem ser verificadas e indicadas no projeto de ar condicionado
as aberturas que devem ser feitas nas paredes do entreforro das casas de máquinas
que fazem limite com o plenum de retorno de ar.

4.3.2 Iluminação

O instalador deve respeitar o posicionamento dos equipamentos de acordo


com o estabelecido no projeto, tendo em vista a quantidade e posicionamento dos
pontos de luz, que devem ser contemplados no projeto elétrico, de forma a garantir
que nenhum ponto das casas de máquinas fique escuro e dificulte a realização da
manutenção dos equipamentos.

4.3.3 Pintura

A pintura, quando prevista em projeto, não é de responsabilidade do


instalador de ar condicionado.

4.3.4 Piso

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Quando houver a necessidade de substituição do piso das casas de
máquinas, este é indicado no projeto e contemplado no projeto de arquitetura.
Não se admite casas de máquinas com piso que não seja cerâmico.

4.3.5 Porta acústica

As portas das casas de máquinas atualmente são de madeira e deve ser


avaliada a necessidade de substituição por porta confeccionada em chapa de aço
galvanizado com batentes que garantam adequada vedação e isolamento acústico.
Como parâmetro de referência, portas com abertura para ambientes de
circulação, salas de arquivo, depósito ou outras que não possuam ocupação
permanente e prolongada podem ser de madeira.
Já quando as portas das casas de máquinas abrem para áreas de ocupação
permanente de funcionários, deve ser previsto e indicado em projeto a substituição
das portas por portas acústicas.
Adotam-se os seguintes tipos e dimensões para as portas acústicas, que
devem ser fornecidas com fechadura e chave:

 Folha simples de 0,90 x 2,10 (LxA) m;


 Folha dupla de 0,60 x 2,10 (LxA) m.

4.3.6 Programador horário

O programador horário dos equipamentos de ar condicionado deve ser


indicado em projeto e instalado em uma das paredes próximas ao equipamento, em
caixa específica, de forma a evitar danos causados pela vibração da máquina.

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4.3.7 Quadro elétrico

O quadro elétrico de energia de alimentação dos equipamentos de ar


condicionado deve ser instalado dentro das casas de máquinas, em local indicado
em projeto que não interfira no posicionamento dos equipamentos nem para a
realização dos serviços de manutenção.

4.3.8 Ralo

Deve ser previsto um ralo para cada equipamento de ar condicionado, sendo


que os ralos para escoamento do condensado dos equipamentos devem ser
instalados dentro das casas de máquinas, em local indicado em projeto compatível
com o posicionamento dos equipamentos.

4.3.9 Registro

Deve ser instalado no caixilho de madeira da abertura da alvenaria no


entreforro ou no forro de gesso, conforme solução adotada para o retorno de ar dos
ambientes condicionados às casas de máquinas, em local indicado em projeto que
permita fácil acesso para operação.

4.3.10 Tomada de ar exterior

A tomada de ar exterior deve ser instalada no caixilho de madeira da abertura


da alvenaria de uma das paredes externas, posicionada em local indicado em

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projeto compatível com o posicionamento dos equipamentos, que permita fácil
acesso para manutenção.

4.3.11 Torneira

Deve ser prevista e instalada uma torneira de água em cada casa de


máquinas, em local indicado em projeto compatível com o posicionamento dos
equipamentos.

4.3.12 Tratamento acústico

Deve constar do projeto a retirada do revestimento acústico das casas de


máquinas antigas ou que estejam deteriorados.
De acordo com os cálculos dos níveis de ruídos pode ser mantido o
revestimento acústico das casas de máquinas, indicando em projeto a sua
substituição quando necessária.
Como alternativa ou complemento ao tratamento acústico das casas de
máquinas, considera-se o uso de atenuadores de ruído.

4.4 CONTROLE DE VIBRAÇÕES

Para as unidades condensadoras dos equipamentos de ar condicionado do


tipo Split são utilizados calços de amortecimento confeccionados em borracha de
neoprene.
Já para equipamentos como Bombas, Chiller, Fancoil, Gabinetes de
Ventilação, Recuperadore de Calor, Roof-top, Self Contained, Splitão e outros cabe
ao contratado fornecer e instalar os isoladores de vibração selecionados.

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Nas ligações dos equipamentos às redes de dutos, devem ser previstos
juntas flexíveis pré-fabricadas que absorvam as vibrações geradas pelas máquinas.
Nas ligações dos equipamentos às redes de tubulações hidráulicas, devem
ser previstas juntas de expansão apropriadas e flexíveis que absorvam as vibrações
geradas pelas máquinas.
Nas ligações dos equipamentos às linhas frigorígenas, devem ser previstas
tubulações de cobre flexíveis nos fechamentos, que absorvam as vibrações geradas
pelos equipamentos bem como facilitem as ligações às tubulações de cobre rígido.

4.5 DIFUSÃO DE AR

O tipo e localização dos difusores e grelhas de insuflamento, retorno e


exaustão de ar devem satisfazer as condições estipuladas na ABNT NBR 16.401-
2:2008 para os limites da velocidade média na zona ocupada e para as variações de
temperatura admissíveis no recinto.
O contratado deve instalar os elementos de difusão de ar conforme
estabelecido em projeto, de forma a evitar curtos-circuitos de ar, prejudicando a
eficiência de ventilação assumida no cálculo da vazão de ar exterior, conforme ABNT
NBR 16.401-3:2008.

4.5.1 Difusores de insuflamento de ar

Para pés direito abaixo de 4,00 m, utilizar de acordo com o tipo de


dependência, difusores conforme orientações contidas nos itens abaixo.
Para pés direito acima de 4,00 m, utilizar difusores de alta indução de ar de
alumínio pintado em epóxi branco, do tipo quadrado com caixa plenum e registro.
Alternativamente, para pés direito duplos ou com mais do que 4,00 m de
altura e com grandes distâncias entre o difusor e a zona de conforto, podem ser
utilizados difusores de jato de ar de longo alcance.

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4.5.1.1 Agências Complementares, Varejo e Órgãos da Direção Geral

Utilizar difusores de alta indução de ar de alumínio pintado em epóxi branco,


do tipo redondo com alimentação tangencial, caixa plenum e registro, para pés
direito de 2,60 a 4,00 m.

4.5.1.2 Agências Corporate, Empresarial, Estilo e Private

Utilizar difusores de alta indução de ar de jato rotativo, fabricado em chapa de


aço galvanizado pintado em epóxi branco, do tipo redondo com caixa plenum e
registro, para pés direito de 2,60 a 4,00 m.
Para as áreas de atendimento exclusivo a clientes utilizar difusor de alta
indução de ar, fabricado em alumínio pintado em epóxi branco, do tipo linear de 4
vias, com caixa plenum e registro, para pés direito de 2,60 a 4,00 m.

4.5.2 Grelhas de retorno de ar

Utilizar preferencialmente grelhas de retorno de ar retangular com aletas fixas


quadradas, de plástico branco, instaladas sem moldura, diretamente apoiadas nos
perfis do forro, quando este for modulado, sendo a dimensão de um dos lados
equivalente à distância entre os perfis. Quando o forro for de gesso utilizar moldura
de alumínio branco com fixação do tipo invisível.
Para retorno de ar através de portas utilizar grelhas de retorno de ar
retangular com aletas horizontais fixas em "V" de alumínio na cor natural, instaladas
com moldura e contra moldura.

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4.5.3 Registros de vazão de ar

Instalados nas ramificações imediatamente após as bifurcações das redes de


dutos e nos retornos de ar às casas de máquinas, que podem ser instalados no
entreforro ou, quando o projetista verificar a inviabilidade desta solução, considerar
forro nas casas de máquinas e instalar o registro nele fixado à laje através de
tirantes.
Podem ser usados também registros de vazão de ar do tipo circular de vazão
constante, para utilização em ramais de dutos flexíveis.

4.5.4 Tomadas de ar exterior

As tomadas de ar exterior, fabricadas em alumínio de cor natural, com


registro, tela de proteção e filtro G4, devem ser instaladas nas paredes externas das
casas de máquinas, em local de fácil acesso para manutenção.

4.5.5 Venezianas de ar

As venezianas de ar exterior, fabricadas em alumínio de cor natural, com tela


de proteção, devem ser instaladas nas paredes das fachadas da edificação, em local
de fácil acesso para manutenção.
Quando de captação de ar, devem possuir afastamento entre as lâminas de ar
em torno de 25 mm e, quando de exaustão de ar, o espaçamento deve ficar em
torno de 80 mm.

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4.6 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Além dos equipamentos, o contratado deve executar as obras considerando


todas as soluções e dispositivos que favoreçam a conservação de energia previstos
em projeto, como variadores de freqüência em bombas e ventiladores, controle de ar
exterior utilizando sensor de CO2 em ambientes críticos, VAVs, entre outros.

4.7 EQUIPAMENTOS

A seleção dos equipamentos feita pelo projetista, leva em consideração as


premissas deste Caderno de Encargos e as orientações específicas para cada tipo
de equipamento, de acordo com os arquivos de especificações padronizadas em
anexo e também com as considerações constantes adiante.

4.7.1 Bomba de água

As bombas de água foram selecionadas para operarem em plena carga no


ponto de eficiência máxima de sua curva característica ou pouco à direita deste e o
mais próximo possível, evitando a sua faixa de instabilidade e garantindo a seleção
de bombas de alta eficiência, assim consideradas aquelas com eficiência ≥ 75 %.
As bombas devem ser montadas em base única, do tipo monobloco, possuir
rotação máxima de 1.800 RPM e possuir variador de frequência, para os casos das
bombas de água gelada.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Bomba de Água.doc”.

4.7.2 Bomba de condensado

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Deve ser empregada sempre que houver a necessidade de elevação do ponto
de saída do condensado para garantir o caimento mínimo de 2 % até o ponto de seu
escoamento.

4.7.3 Chiller

Para instalações existentes onde o princípio de funcionamento do sistema


permaneça, far-se-á apenas a substituição dos equipamentos por novos, incluindo-
se também as adequações e atualizações de concepção de projeto.
Para instalações novas ou projetos onde seja prevista a mudança da
concepção da instalação antiga, como por exemplo, a substituição de selfs com
condensação à água e torre de resfriamento, deverão, via de regra, serem utilizados
Chiller com condensação à ar e compressores parafuso para instalações com carga
estimada mínima de 60 TR, correspondente a área condicionada de 1.080 m²,
considerando como parâmetro a densidade média de carga de 18 m²/TR.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Chiller a Ar Parafuso ou Scroll.doc”.

4.7.4 Condensadores resfriados a ar

Os condensadores foram dimensionados levando-se em consideração a


temperatura de bulbo seco verificada para a região correspondente à frequência
anual de ocorrência de 0,4 % ou, para regiões não listadas na norma, adotar a
média histórica dos últimos anos obtida através de meios de informação
reconhecidos considerando, no mínimo, 35 ºC.
Os condensadores sujeitos a operar no modo de refrigeração em climas frios,
devem ser providos de sistema de controle que limite a pressão de condensação,

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podendo ser através da utilização de variadores de frequência nos motores dos
ventiladores ou utilizando mais de um ventilador com estágios de escalonamento.
Os condensadores a ar instalados em regiões marítimas devem possuir aletas
em cobre ou alumínio protegidas por material anti-corrosivo aplicado em fábrica.
A carcaça e elementos de construção dos condensadores devem ser
fabricados em material resistente às intempéries e sofrer tratamento específico para
este tipo de aplicação.
Os dados de seleção constam nos arquivos em anexo.

4.7.5 Fancoil

As unidades de tratamento de ar do tipo fancoil, devem ser providas de filtro


com grau de filtragem adequado, conforme item específico deste manual, e os
ventiladores axiais ou em linha devem possuir conexão para tomada de ar exterior,
que deve possuir filtro com grau de filtragem adequado.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Fancoil.doc”.

4.7.6 Gabinete de ventilação

Os gabinetes de ventilação devem ser adotados para tratamento de ar


exterior e devem ser providos de filtro com grau de filtragem adequado, conforme
item específico deste Caderno de Encargos.

4.7.7 Motores elétricos

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Todos os motores elétricos selecionados são de alta eficiência, sendo que os
motores foram selecionados com a potência nominal o mais próxima possível da
potência requerida.
Motores projetados para operarem com variadores de frequência devem ser
apropriados para funcionarem desta forma, ou seja, devem ser produzidos com os
variadores de freqüência já incluídos.

4.7.8 Recuperador de calor

Como opção para o tratamento de ar exterior, podem ser utilizados


equipamentos de tratamento de ar chamados de recuperadores de calor.

4.7.9 Self Contained, Splitão ou Roof-top

Conforme definido no Manual Técnico de projeto, deve-se utilizar


equipamentos de ar condicionado do tipo Self Contained com condensador remoto a
ar para instalações com carga estimada de 5 a 60 TR, correspondente a área
condicionada de 90 a 1.080 m², considerando como parâmetro a densidade média de
carga de 18 m²/TR.
Equipamentos de ar condicionado dos tipos Splitão e Roof-top somente serão
empregados em casos específicos, analisados em conjunto com a fiscalização do
Banco do Brasil S A.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Self, Splitão e Roof-Top.doc”.

4.7.10 Split

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Equipamentos de ar condicionado do tipo split devem ser preferencialmente
empregados em instalações com carga estimada máxima de 5 TR, correspondente a
área condicionada de 90 m², considerando como parâmetro a densidade média de
carga de 18 m²/TR.
Preferencialmente devem ser utilizadas unidades evaporadoras dos tipos
Cassete, de 18.000 BTU/h em diante e High Wall de 9.000 até 18.000 BTU/h.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Split.doc”.

4.7.11 Torre de resfriamento

Somente serão empregadas torres de resfriamento em instalações existentes


onde o princípio de funcionamento do sistema permaneça, fazendo-se apenas a
substituição dos equipamentos por novos, incluindo-se também as adequações e
atualizações de concepção de projeto.
Devem ser utilizados variadores de frequência nos motores dos ventiladores,
sendo que o projetista deve estabelecer qual a frequência mínima que o ventilador
deve operar antes de desligar, bem como o incremento de modulação do ventilador.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Torre de Resfriamento.doc”.

4.7.12 Ventiladores

Devem ser empregados para captação de ar exterior e exaustão, sendo que


podem ser dos tipos axial ou centrífugo.
Os ventiladores são selecionados para operarem em plena carga no ponto de
eficiência máxima de sua curva característica ou pouco à direita deste e o mais
próximo possível, evitando a sua faixa de instabilidade e garantir a seleção de
ventiladores de alta eficiência, assim considerados aqueles com eficiência ≥ 65 %.

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Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – Ventiladores e Exaustores.doc”.

4.7.13 VRV

Sistemas de ar condicionado do tipo VRV são utilizados quando não há áreas


disponíveis para criação de casas de máquinas, Salas On-line e instalações com
carga estimada mínima de 5 TR, correspondente a área condicionada de 90 m²,
considerando como parâmetro a densidade média de carga de 18 m²/TR.
Os dados de seleção constam no arquivo em anexo “Especificações de
Equipamentos – VRV.doc”.

4.8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMANDO

É de responsabilidade do contratado executar as instalações elétricas e de


comando que fazem parte do sistema de ar condicionado, exaustão e ventilação,
desde os quadros elétricos, quando exclusivos, e de comando, inclusive, até os
equipamentos.

4.8.1 Aterramento

Todas as partes metálicas que compõem os sistemas de ar condicionado,


exaustão e ventilação devem ser aterradas adequadamente, como equipamentos,
quadros, dutos, eletrodutos, painéis entre outros, cabendo ao projetista fazer constar
nota em projeto.

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4.8.2 Automação

Os sistemas de automação serão empregados apenas em instalações mais


complexas que justifiquem este fim como por exemplo sistemas a água e VRV,
sendo que eles serão definidos pelos projetistas em conjunto com a fiscalização do
Banco do Brasil S A, caso a caso.
Nestes casos, consta nos projetos o sistema central de controle dos
equipamentos, que deve permitir operá-los remotamente, com software
convenientemente projetado e com interfaces adequadas que deve mostrar o
desenho esquemático da instalação bem como as indicações vitais de controle como
pressões, temperaturas, vazões, alarmes, posicionamento de válvulas, entre outros.
A comunicação entre o sistema de supervisão e os componentes deve ser
feita através de rede de comunicação de dados com utilização de protocolo de
comunicação aberto, preferencialmente BACNET ou MODBUS.

4.8.3 Circuitos elétricos

Via de regra devem ser adotados circuitos elétricos exclusivos de alimentação


para cada equipamento de ar condicionado, exaustão e ventilação, que devem ser
supridos por quadros de energia exclusivos e não por quadros de energia que
atendem circuitos de iluminação, tomadas de uso geral entre outros.
Os circuitos elétricos que atendem os evaporadores dos equipamentos de ar
condicionado do tipo VRV podem alimentar mais de um equipamento, conforme
consta em projeto.
Pequenos exaustores e ventiladores são alimentados pelo mesmo circuito
elétrico de iluminação dos ambientes que atendem, quando forem ligados através do
interruptor de luz do ambiente.

4.8.4 Condutores

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Os condutores de energia devem ser adequadamente dimensionados pelo
projetista, sendo o diâmetro mínimo de 1,5 mm² para cabos de comando e de 2,5
mm² para cabos de força.

4.8.5 Controle

Os equipamentos de ar condicionado do tipo Fancoil, Self Contained, Splitão,


Roof-top e VRV são controlados por programador horário semanal, que devem ser
instalados dentro das casas de máquinas dos respectivos equipamentos ou em local
específico a ser definido em conjunto com a fiscalização, para os equipamentos do
tipo Roof-Top e VRV.
Os controles devem ser instaladas nas paredes a 1,50 m do piso, em caixa
4x4" ou 4x2".
Já os equipamentos de ar condicionado do tipo split e evaporadores
hidrônicos serão controlados através de controles remotos unitários.

4.8.6 Controle de velocidade

Para os ventiladores e exaustores de ar do tipo centrífugo em linha,


recomenda-se utilizar controle para ligar e desligar o ventilador que permita o ajuste
de sua velocidade, para que possa ser ajustado em rotação adequada à sua
necessidade e também em rotação parcial com menor nível de ruído, visto que ao
longo do tempo de operação, devido aos desgastes os níveis de ruído tendem a
aumentar ocasionando desconforto aos usuários.

4.8.7 Diagramas de comando e força

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Cabe ao contratado executar as instalações dos diagramas de comando e
força, contendo a lógica e seqüência de funcionamento das proteções e
intertravamentos do sistema, bem como instrumentos fixos de leitura.

4.8.8 Disjuntor

Todos os circuitos que alimentam equipamentos de ar condicionado deverão


ter DR 30 mA cada, conforme NBR 5410:2004 e NR-10:2005.

4.8.9 Eletrocalhas

Para lançamento dos cabos de comando e de energia elétrica o contratado


pode e deve considerar o encaminhamento dos condutores através das eletrocalhas
existentes, reduzindo assim os custos de instalação de eletrodutos nestes trechos,
lembrando que os cabos de comando devem ser instalados nas seções das
eletrocalhas previstas para cabos de comando e de rede, enquanto os condutores
de energia devem ser instalados nas seções das eletrocalhas previstas para
instalação de cabos energizados.

4.8.10 Eletrodutos metálicos flexíveis

Eletrodutos metálicos flexíveis são utilizados para ligação dos equipamentos


de ar condicionado, exaustão e ventilação aos eletrodutos rígidos de aço
galvanizado, de forma a evitar a transmissão de vibração dos equipamentos às infra-
estruturas de comando e elétrica.

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A ligação entre os eletrodutos rígidos e flexíveis deve ser feita
adequadamente por conduletes de alumínio de 4x2".

4.8.11 Eletrodutos rígidos

Devem ser empregados eletrodutos de aço galvanizado rígido do tipo meio


pesado roscável ou de PVC rígido quando embutido em alvenaria, para instalação
de todos os cabos de energia e de comando.
Os eletrodutos de comando devem ser de uso exclusivo para o cabeamento
das instalações de comando, não devendo ser utilizados por condutores de energia.

4.8.12 Fator de potência

Todos os equipamentos de ar condicionado devem possuir fator de potência


igual ou superior a 0,92, sendo que quando necessária sua correção, deve ser
prevista e montada em fábrica através de banco de capacitores.

4.8.13 Infra-estrutura

A infra-estrutura elétrica e de comando deve ser instalada embutida nas


paredes e sobre o forro nos ambientes da dependência e aparente quando instalada
em áreas técnicas como casas de máquinas e salas On-line bem como nas áreas
externas, exceto nas fachadas principais que deve ser embutida.

4.8.14 Pontos de força

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A alimentação elétrica dos equipamentos dos tipos Bombas de Água, Chiller,
Fancoil, Fancoletes, Recuperadores de Calor, Roof-top, Self contained e Torres de
Resfriamento será feita diretamente por condutores alimentados pelos quadros
elétricos.
Para os equipamentos do tipo Split e os condensadores VRV, que são
alimentados através de suas unidades condensadoras, quando os quadros elétricos
de energia que os suprem não estiverem próximo e à vista dos equipamentos, os
pontos de força que os alimentam devem ser do tipo tomada com bloqueio
mecânico, de forma a evitar que o equipamento seja ligado inadvertidamente por
pessoa não autorizada.
As tomadas devem ter o número de pólos de acordo com o número de
condutores dos equipamentos que alimentam.

4.8.15 Proteções e intertravamentos

As proteções e intertravamentos dos sistemas de ar condicionado serão


definidas caso a caso entre o projetista e a fiscalização do Banco do Brasil S A, além
das proteções mínimas relacionadas abaixo:

 Chave de fluxo de ar nos dutos com equipamentos que possuam


resistências elétricas;
 Chave de fluxo para água de condensação e gelada, que deve ser
instalada na saída dos equipamentos;
 Sensor de nível para a bacia das Torres de Resfriamento;
 Sensor de temperatura instalado na bacia da torre;
 Termostato limite de segurança nos dutos com resistências elétricas.

4.8.16 Quadro de comando

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Os quadros de comando são utilizados em sistemas de automação mais
complexos, como os sistemas de água gelada, para comportar componentes como
variadores de frequência, Controladores Lógico Programáveis (CLP), contatores
entre outros.

4.8.17 Quadro elétrico

Os quadros elétricos de energia devem ser exclusivos para os equipamentos


de ar condicionado, exaustão e ventilação, e devem estar localizados nos
pavimentos onde instalados os equipamentos que atendem, preferencialmente
dentro das casas de máquinas.
Todos os quadros elétricos devem possuir protetores de surto.
Quando houver mais de um quadro elétrico para atender os sistemas de ar
condicionado, exaustão e ventilação, estes devem ser ligados a um quadro de
distribuição geral de energia de ar condicionado, que por sua vez será alimentado
diretamente pela subestação de energia do prédio.
Desta forma, conforme o item 14.3 da ABNT NBR 16.401-1:2008, a
centralização da alimentação de energia elétrica do sistema de ar condicionado
permite medir e monitorar o seu consumo de energia.
Para sistemas de maior porte como chiller, devem ser utilizados painéis de
energia e de comando do tipo armário localizados o mais próximo possível dos
equipamentos de maior consumo de energia.

4.8.18 Sensor de temperatura

Os sensores de temperatura devem ser instalados em caixa 4x2" embutida na


parede a 1,50 m do piso, nos ambientes atendidos pelos equipamentos de ar
condicionado do tipo Fancoil, Self Contained, Splitão e Roof-top.

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#Pública

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Já os equipamentos de ar condicionado do tipo split, evaporadores hidrônicos
e evaporadores VRV serão controlados através de seus controles remotos.

4.8.19 Temporizador

Para os exaustores de pequena capacidade acionados através de interruptor


de luz, que atendam exclusivamente um banheiro ou copa, deve ser previsto
temporizador para que o exaustor continue operando por, pelo menos, 10 minutos
após o desligamento da luz do ambiente.

4.8.20 Tensão de alimentação

A tensão de alimentação dos equipamentos de ar condicionado deve ser de


acordo com as tensões de linha das localidades das dependências conforme abaixo:

 Paraná, exceto Rio Negro: 220 V, trifásico, 60 Hz;


 Santa Catarina e Rio Negro no Paraná: 380 V, trifásico, 60 Hz.

Os circuitos de comando e sinalização devem ser alimentados em uma das


seguintes tensões:

 24 VAC;
 110 VAC;
 220 VAC;
 24 VDC.

4.9 INSTALAÇÕES FRIGORÍGENAS

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O dimensionamento das linhas frigorígenas deve ser verificado pelo
contratado durante a execução das obras, de forma a avaliar as distâncias entre as
unidades internas e externas e fazer as alterações de acordo com as
recomendações dos fabricantes dos equipamentos a serem instalados.
As tubulações frigorígenas devem ser fabricadas em tubo de cobre rígido,
sendo permitida a utilização de tubo de cobre flexível apenas nos fechamentos das
linhas junto aos equipamentos de ar condicionado.
Todos os acessórios das linhas frigorígenas, como curvas de raio longo,
derivações, sifões, luvas, entre outros, devem ser de cobre e pré-fabricados, não se
admite a utilização de componentes adaptados ou dobras em tubos.
As bitolas das linhas frigorígenas devem ser dimensionadas de acordo com
as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de ar condicionado.
Como referência pode e deve ser utilizada a Tabela de desníveis,
comprimentos e diâmetros de linhas frigorígenas para equipamentos de ar
condicionado dos tipos Self Contained, Split e Splitão, constante do arquivo modelo
em dwg.

Tabela 1 – Espessuras mínimas de parede de tubos de cobre para aplicação de R-410A


Diâmetro do Espessura mínima de parede
Tipo de Tubo Diâmetro do Tubo (in)
Tubo (mm) (mm)
1/4" 6,35 0,79
3/8” 9,52 0,79
1/2" 12,70 0,79
5/8” 15,88 1,59
3/4" 19,05 1,59
7/8” 22,23 1,59
Rígido
1” 25,40 1,59
1.1/8” 28,58 1,59
1.1/4” 31,75 1,59
1.3/8” 34,93 1,59
1.1/2” 38,10 1,59
1.5/8” 41,28 1,59
Fonte: o autor.

4.10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

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Os parâmetros apresentados adiante devem ser adotados, via de regra, pelo
contratado.

4.10.1 Concepção

Adicionalmente ao estabelecido no Manual Técnico de projeto, a adoção por


sistema de água utilizando equipamento de ar condicionado do tipo Chiller pode ser
adotada nos seguintes casos:

 Substituição de equipamentos existentes mantendo-se a concepção do


sistema, condensação à água ou a ar;

 Utilização de água fornecida pelo sistema que supre o prédio;


 Instalação de sistema novo com Chiller de condensação à ar.

4.10.2 Água de condensação

Quando utilizado, o sistema de condensação a água deverá possuir, no


mínimo, duas bombas de água de condensação, sendo uma operante e a outra
reserva, com rotação fixa, devendo ter by-pass feito através de válvula de controle
proporcional de duas vias instalada dentro da CAG, para garantir a vazão de água
mínima necessária para operação do Chiller, quando o sistema estiver operando em
temperaturas baixas.
As torres de resfriamento devem operar normalmente com 35,0 ºC a 28,0 ºC,
sendo que deve ser instalado sensor de temperatura na bacia da torre, responsável
por modular a válvula de duas vias do by-pass de água de condensação quando a
temperatura da água baixar de 28,0 ºC.

4.10.3 Água gelada


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Normalmente adotar-se-á somente sistema primário fechado com, no mínimo,
duas bombas de água, sendo uma operante e a outra reserva, utilizando variadores
de frequência e by-pass de forma a garantir a vazão de água mínima de cada Chiller.
O by-pass será feito por válvula de controle proporcional de duas vias
localizada dentro da CAG, que será controlada por CLP que fará a leitura dos
sensores de temperatura no avanço e retorno de água do prédio, de forma a manter
o T = 8,0 ºC (5,0 a 13,0 ºC).

4.10.4 Barrilete

Devem ser previstos barriletes nas tubulações hidráulicas de recalque e


sucção das bombas de água de condensação e gelada bem como na alimentação e
retorno dos Chillers, quando houver mais de um equipamento.
As tubulações que formam os barriletes devem possuir diâmetro, no mínimo,
uma bitola acima do maior diâmetro das tubulações que o conectam.

4.10.5 Caixa de compensação

Reposição de água por caixa de compensação deve ser empregada somente


em sistemas existentes, quando não houver possibilidade de utilização de tanque de
pressurização ou quando o projeto não contemplar as adequações hidráulicas que
englobem tal sistema.
Quando adotada esta solução, a caixa de compensação deve ser localizada
no ponto mais alto da tubulação.

4.10.6 Classe de pressão

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Todos os componentes do sistema devem ter sua classe de pressão indicada
em projeto bem como nas suas especificações, sendo a classe mínima de 150 Psi.

4.10.7 Curvas
Serão empregadas curvas de raio longo e derivações preferencialmente a 45º
em "Y".

4.10.8 Diferencial de temperatura

Sempre que possível, tanto para os sistemas de água existentes que serão
redimensionados e para os novos sistemas, deve ser adotado T = 8,0 ºC (5,0 a
13,0 ºC) no sistema de água gelada.

4.10.9 Filtro

Devem ser previstos filtros de água na alimentação de todos os equipamentos


de ar condicionado, sucção de bombas de água e saída das torres de resfriamento.

4.10.10 Junta de expansão

Devem ser empregadas em todas as conexões das tubulações hidráulicas


aos equipamentos de ar condicionado bem como em trechos de tubulações onde
necessário.

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As juntas de expansão para os equipamentos de ar condicionado do tipo
fancolete devem ser fabricadas especialmente, visto que não há comercialização de
componentes no mercado específicos para este fim.

4.10.11 Manômetro

Devem ser previstos e instalados através de robinetes, manômetros e pontos


de tomada de pressão de 1/2" nas tubulações de entrada e saída de todos os
equipamentos de ar condicionado e bombas hidráulicas.
Para os equipamentos de ar condicionado do tipo fancolete, ao invés de
manômetro, devem ser instalados nas tubulações hidráulicas pontos de tomada de
pressão que permitam a conexão de equipamento que obtenha a leitura da pressão
de água do sistema.

4.10.12 Perdas de carga

O equilíbrio das perdas de carga dos ramais deve ser feito pelas válvulas de
balanceamento e diferencial de pressão, que devem ser instaladas e
adequadamente dimensionadas.

4.10.13 Pintura

Os tubos de aço devem receber duas demãos de fundo antioxidante e


posteriormente pintados com duas demãos de tinta esmalte sintético conforme
padrões de cores para tubulações de água.

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4.10.14 Purga e dreno

Devem ser instalados purgadores nos pontos mais altos das tubulações
hidráulicas bem como nos loopings, quando houverem, e drenos nos pontos mais
baixos, tanto no avanço quanto no retorno, conectados com válvula esfera em
conexão hidráulica do tipo T que facilite a captação do ar e água.

4.10.15 Tanque de pressurização

Deve ser adequadamente dimensionado e ser localizado na Central de Água


Gelada (CAG) e conectado ao barrilete de sucção das bombas de água gelada.

4.10.16 Termômetro

Devem ser previstos e instalados termômetros e pontos de tomada de


temperatura de 1/2" nas tubulações de entrada e saída de todos os equipamentos
de ar condicionado e bombas hidráulicas.
Para os equipamentos de ar condicionado do tipo fancolete, ao invés de
termômetro, devem ser instalados nas tubulações hidráulicas pontos de tomada de
temperatura que permita a conexão de equipamento que obtenha a leitura da
temperatura da água do sistema.

4.10.17 Tubulação

As tubulações com diâmetro até 2.1/2" serão de aço galvanizado sem costura
ASTM-A-120, schedule 40 ou DIN 2440, com extremidades roscadas BSP.

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As tubulações com diâmetro igual ou superior a 3" serão em aço carbono
preto, ASTM-A-53, grau B, schedule 40 ou DIN 2440, com extremidades biseladas
para solda.

4.10.18 Umidificador

Havendo a necessidade de instalação de sistema de umidificação, este deve


ser adequadamente dimensionado e atender o contido na ABNT NBR 16.401-
3:2008.

4.10.19 Válvula borboleta

As válvulas borboleta devem ser instaladas nos fechamentos dos


equipamentos de ar condicionado, bombas hidráulicas e demais componentes, nas
tubulações de diâmetros a partir de 3", tendo como função básica isolar os
equipamentos e demais componentes para manutenção ou substituição.

4.10.20 Válvula de balanceamento

As válvulas de balanceamento devem ser instaladas nas tubulações de


entrada de água gelada dos equipamentos de ar condicionado, incluindo os chillers,
de forma a limitar a vazão de água de fornecimento ao equipamento de acordo com
a estabelecida em projeto, equilibrando o sistema.
Também devem ser utilizadas nos ramais de derivação do sistema de água
gelada, quando devem operar em conjunto com as válvulas de diferencial de
pressão.

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4.10.21 Válvula de controle

Para os equipamentos de ar condicionado do tipo fancolete devem ser


utilizadas válvulas de controle do tipo proporcional duas vias com termostato
individual e programador central para atender vários equipamentos.
Para os equipamentos de ar condicionado do tipo fancoil devem ser utilizadas
válvulas de controle também de duas vias do tipo proporcional com programador
individual instalado na casa de máquinas e sensor de temperatura no ambiente
crítico atendido pelo equipamento.
Deve ser instalada válvula de controle duas vias proporcional para cada
chiller, assim como nos by-pass dos circuitos de água gelada e de condensação.

4.10.22 Válvula de diferencial de pressão

As válvulas de diferencial de pressão devem ser instaladas nos ramais de


derivação das tubulações de água gelada, e devem operar em conjunto com as
válvulas de balanceamento de forma a garantir o diferencial de pressão estabelecido
para o sistema.

4.10.23 Válvula de esfera

As válvulas de esfera devem ser instaladas nos fechamentos dos


equipamentos de ar condicionado, bombas hidráulicas e demais componentes, nas
tubulações de diâmetros de até 2.1/2", tendo como função básica isolar os
equipamentos e demais componentes para manutenção ou substituição.

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4.10.24 Válvula de retenção

Devem ser empregadas no recalque das bombas de água, de forma a evitar o


refluxo de água através do barrilete quando a bomba não estiver em operação.

4.10.25 Variador de frequência

Devem ser instalados variadores de frequência nas bombas de água gelada e


nos ventiladores das torres de resfriamento, sendo que os variadores de frequência
devem ter modulação mínima de 1 Hz com intervalo de leitura de 1 s.

4.10.26 Velocidades

As velocidades de água utilizadas no projeto são as mais próximas das


recomendadas conforme a tabela abaixo, levando-se em consideração as
orientações constantes do item 12 da ABNT NBR 16.401-1:2008 baseadas nos
custos de instalação, ruído e erosão.

Tabela 2 – Velocidades recomendadas de água


Velocidade Recomendada (m/s)
Aplicação Velocidade a Adotar (m/s)
NBR 16.401-1:2008 Tabela 3
Recalque de bombas 2,4 a 3,6 2,5
Sucção de bombas 1,2 a 2,1 1,5
Geral 1,5 a 3,5 3,0
Fonte: o autor.

Além das recomendações da tabela acima, pode-se adotar como critério a


velocidade máxima de 1,2 m/s para tubulações com até 50 mm de diâmetro e perda
por fricção de 400 Pa/m para tubos com diâmetro maiores do que 50 mm, conforme
item 12.2.3 da ABNT NBR 16.401-1:2008.

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4.11 ISOLAMENTO TÉRMICO

Todos os componentes dos sistemas de ar condicionado devem ser isolados


termicamente de acordo com as orientações estabelecidas adiante, de forma a
formar uma barreira de vapor para evitar a formação de condensação.
Os trechos isolados, os materiais e espessuras de isolamento são indicados
nos desenhos.
Os materiais empregados para isolamento térmico devem atender o contido
no item 12.6.6 da ABNT NBR 16.401-1:2008, no que diz respeito as características
específicas mínimas que devem apresentar de forma a garantir o desempenho e a
integridade do sistema, conforme abaixo:

 Atender ao descrito no item 7.6.8 da ABNT NBR 16.401-1:2008, quanto à


proteção contra incêndio, referente aos índices de propagação superficial
de chama e densidade ótica máxima de fumaça;
 Não conter ou utilizar gás Cloro Flúor Carbono (CFC) no processo
produtivo, nem materiais que contribuam para o efeito estufa;
 Não conter asbestos ou substâncias nocivas ao meio-ambiente.

4.11.1 Caixas plenum

As caixas plenum dos difusores de insuflamento de ar devem ser isoladas


termicamente com manta de lã de vidro com 38 ou 50 mm de espessura e película
de alumínio.
Como critério de quantificação dos materiais adota-se 1 m² de manta para
cada caixa plenum.

4.11.2 Componentes

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Todos os componentes dos sistemas devem ser isolados termicamente
seguindo as mesmas recomendações de isolamento das tubulações que compõem.
Componentes como válvulas, distribuidores e derivações que possuam como
acessório o isolamento térmico específico devem ser considerados completos com
os respectivos acessórios.

4.11.3 Dutos flexíveis

São indicados em projeto os tipo e espessuras do isolamento térmico, sendo


que o Banco do Brasil S A adota como padrão isolamento térmico com manta de lã
de vidro com 25 ou 50 mm de espessura para os dutos flexíveis.
Os dutos de captação de ar exterior e de exaustão não necessitam, via de
regra, serem do tipo isolados termicamente.
Os materiais de isolamento térmico devem atender o contido nos itens 7.6.8 e
10.8.5 da ABNT NBR 16.401-1:2008.

4.11.4 Dutos rígidos

Os dutos metálicos devem ser isolados termicamente para reduzir os ganhos


ou perdas de calor bem como formar uma barreira de vapor que evite a
condensação em sua superfície, para os casos de condução de ar frio.
São indicados em projeto os tipo e espessuras do isolamento térmico, sendo
que o Banco do Brasil S A adota como padrão isolamento térmico com manta de lã
de vidro com 38 ou 50 mm de espessura e película de alumínio para os dutos de
insuflamento e retorno instalados no entreforro.
Já os dutos de material fibroso geralmente possuem isolação térmica e
barreira de vapor adequadas.

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Os dutos de captação de ar exterior e de exaustão não necessitam, via de
regra, serem isolados termicamente.
Quando utilizados dutos de ar do tipo circular ou giroval, instalados
diretamente nos ambientes condicionados, estes não devem ser isolados
termicamente.
Os materiais de isolamento térmico devem atender o contido nos itens 7.6.8 e
10.8.5 da ABNT NBR 16.401-1:2008.
As mantas de isolamento térmico devem ser instaladas esticadas e ter o início
e o fim numa das laterais dos dutos, sendo que o lado da manta vindo da parte
superior do duto deve transpassar a parte da manta vinda da face inferior em 20 cm,
de forma a garantir o isolamento e evitar a penetração de qualquer partícula ou
líquido no isolamento.
As mantas também devem ser transpassadas longitudinalmente em 20 cm,
sendo que nas emendas deve-se utilizar fita metalizada.
As mantas devem ser protegidas por cantoneiras plásticas em todos os quatro
cantos, de forma a evitar danos ao isolamento pela cinta plástica que tem a função
de fixar adequadamente as mantas aos dutos e evitar a formação de bolsões de ar
ao redor dos dutos. O espaçamento das cintas plásticas de ser de 50 cm.

4.11.5 Tubulação de dreno

A tubulação de dreno deve ser isolada termicamente com tubo de espuma


elastomérica de, no mínimo, 9 mm de espessura, sempre que instalada sobre o
forro, de forma a evitar condensação que não o danifique.

4.11.6 Tubulações frigorígenas e hidráulicas

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As tubulações frigorígenas e hidráulicas devem ser isoladas termicamente
com tubo de espuma elastomérica de, no mínimo 19 e 25 mm de espessura,
respectivamente.
Toda a tubulação instalada nas áreas externas e dentro de casas de
máquinas e CAG, deve possuir proteção mecânica e contra os raios ultra-violetas
(UV).
Quando a proteção mecânica for de alumínio, este deve ser liso e possuir
espessura de 0,15 mm para os trechos retos e de 0,40 mm para curvas, derivações,
reduções, válvulas, componentes e outros. A fixação da proteção mecânica deve ser
feita através de cintas de alumínio de 12,7 mm de largura com espessura não
inferior a 0,5 mm.

Tabela 3 – Espessuras mínimas de isolamento térmico


Local de Instalação das Tubulações Frigoríficas
Diâmetro dos Normal Úmido Crítico
Tubos
in - (mm) Espessura Mínima dos Tubos de Isolamento Térmico (mm)
Líquido Gás Líquido Gás Líquido Gás
1/4" – (6,35) 9,0 9,0 9,0
3/8” – (9,52) 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 25,0
1/2" – (12,70) 19,0 19,0 19,0 20,0 19,0 25,0
5/8” – (15,88) 19,0 20,0 19,0 22,0 19,0 25,0
3/4" – (19,05) 19,0 22,0 19,0 23,0 19,0 25,0
7/8” – (22,23) 23,0 25,0 32,0
1” – (25,40) 24,0 25,0 34,0
1.1/8” – (28,58) 24,0 26,0 35,0
1.1/4” – (31,75) 25,0 26,0 35,0
1.3/8” – (34,93) 25,0 27,0 36,0
1.1/2” – (38,10) 26,0 27,0 38,0
1.5/8” – (41,28) 27,0 28,0 38,0
Fonte: o autor.

4.12 NÍVEL DE RUÍDO

O contratado deve avaliar os níveis de ruído sob os aspectos previstos no


item 7.4 da ABNT NBR 16401-1:2008, adotando as soluções necessárias de forma a
garantir o atendimento ao referido normativo e legislações vigentes.
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4.12.1 Ambientes internos

Para os ambientes internos, os critérios de projeto são apresentados na


tabela abaixo.

Tabela 4 – Níveis de ruído admissíveis para os ambientes internos


Nível de Pressão Curva de Avaliação
Ambiente Tipo
Sonora (dBA) de Ruído (NC)
Abastecimento Salas de Computadores 45 - 65 40 - 60
Arquivo Escritório 35 - 45 30 - 40
Atendimento Outros 45 - 65 40 - 60
Auto-Atendimento Outros 45 - 65 40 - 60
Caixas Outros 45 - 65 40 - 60
Escritório 35 - 45 30 - 40
Escritório/Outros
Outros 45 - 65 40 - 60
Hall de Público Outros 45 - 65 40 - 60
Reuniões Reuniões 30 - 40 25 - 35
Sala AC Outros 45 - 65 40 - 60
Sala On-line Sala de Computadores 45 - 65 40 - 60
SAO Escritório 35 - 45 30 - 40
Suporte (Apoio) Escritório 35 - 45 30 - 40
Telefonista Escritório 35 - 45 30 - 40
Tesouraria Escritório 35 - 45 30 - 40
Fonte: adaptado de ABNT NBR 10152:1987 e INC 399.1.10.5.

4.12.2 Rede de dutos

O contratado deve calcular o nível de pressão sonora resultante nos recintos


pelos ventiladores e redes de dutos, sendo que deve estabelecer a instalação de
revestimentos acústicos nos ramais afetados ou utilizar atenuadores de ruído.

4.12.3 Salas de máquinas com operador

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Os níveis de ruído nas salas de máquinas onde trabalham operadores devem
obedecer ao estipulado na NR-15 do Ministério do Trabalho.

4.12.4 Vizinhança

Os níveis de ruído ambiente na vizinhança da edificação, decorrentes da


operação do sistema de ar condicionado, não devem ultrapassar os valores
correspondentes da ABNT NBR 10151:2000.

4.13 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

O sistema de condicionamento de ar foi projetado levando em consideração


as medidas de segurança contra incêndio da edificação, especialmente com relação
as compartimentações horizontal e vertical.
Além disso, foram levados em conta os demais parâmetros, quando
aplicáveis, de acordo com o estabelecido no item 7.6 da ABNT NBR 16401-1:2008.

4.14 QUALIDADE DO AR

O sistema de ar condicionado deve filtrar continuamente o ar exterior bem


como o ar recirculado dos ambientes condicionados de forma a garantir os níveis de
concentração de poluentes dentro dos parâmetros definidos na legislação e item 6
da ABNT NBR 16401-3:2008.
Deve-se atender integralmente os normativos sempre que possível, embora
se sabe que certos aspectos ainda não são possíveis devido ao mercado não
disponibilizar equipamentos que atendam as exigências normativas, como é o caso

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dos filtros classe G3 para unidades evaporadoras de ar dos tipos Built-in, Cassete,
High Wall e Piso/Teto.
Nos ambientes NUVAL e SERET, que operam com 100 % de ar exterior, a
exaustão desse ar deve ser feita através do cofre e por coifas de captação
instaladas dentro da sala de contagem, em sistemas distintos de exaustão.
Além disso, no projeto foi avaliado o emprego de ventilação mecânica para
garantir a qualidade e renovação de ar dos seguintes ambientes:

 Casas de máquinas (CAG, grupos geradores, elevadores entre outros);


 Copas e cozinhas (quando possuírem janela é dispensada);
 Garagens;
 Sanitários (quando possuírem janela é dispensada);
 Subestação;
 Vestiários (quando possuírem janela é dispensada).

Tabela 5 – Classes de filtros de ar utilizados de acordo com sua aplicação


Classe de Filtragem
Dependência Tipo Forma de Admissão do Ar Exterior
Ar Exterior Ar Recirculado
Casa de máquinas G4 G4
Agência Banco Rede de dutos suprindo ar
G4 G4
a diversos evaporadores
Casa de máquinas G4 F5
Órgãos Regionais Escritório Rede de dutos suprindo ar
G4 F5
a diversos evaporadores
Fonte: o autor.

4.15 REDE DE DRENO

As redes de dreno devem ser de tubo de PVC marrom rígido soldável, no


diâmetro mínimo de 3/4", com caimento de 2 a 5 % no sentido do fluxo.
Quando atender a mais de um equipamento, cabe ao projetista avaliar o
aumento da bitola de forma a garantir adequada vazão de condensado.
Não se aceitam joelhos, somente admite-se o emprego de curvas de raio
longo.
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4.16 REDE DE DUTOS

As redes de dutos foram projetadas de acordo com as orientações


apresentadas nos itens adiante.

4.16.1 Concepção

A concepção básica de todas as instalações é a utilização de dutos rígidos de


distribuição de ar fabricados em chapa de aço galvanizado instalados no entreforro,
insuflando o ar nos ambientes condicionados através de difusores com caixa plenum
e registro conectados à rede de dutos rígidos através de dutos flexíveis isolados
termicamente.
O traçado da rede de dutos deve ser o mais curto e retilíneo possível, de
forma a minimizar perdas e reduzir custos de instalação.
O retorno, sempre que possível, deve ser feito a plenum pelo entreforro.
Não são aceitos dois equipamentos insuflando ou exaurindo ar na mesma
rede de dutos nem sistema de distribuição utilizando difusores instalados
diretamente nos ramais de distribuição.

4.16.2 Atenuador de ruído

Devem ser empregados atenuadores de ruído no interior das redes de dutos


de insuflamento de ar ou no retorno deste às casas de máquinas, sempre que se
mostrar necessário conforme avaliado no item 4.13.1.

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4.16.3 Classe de pressão

Os dutos de insuflamento de ar condicionado foram projetados para a classe


de pressão de 500 Pa, conforme Tabela 1 da ABNT NBR 16.401-1:2008.
Já os dutos de captação de ar exterior, exaustão e retorno de ar podem ser
projetados para classes de pressões mais baixas, de acordo com os valores
calculados pelo projetista, sendo a classe de pressão mínima admissível de 125 Pa.
O projetista deve indicar as classes de pressões que foram adotadas para os
cálculos realizados.

4.16.4 Colarinho

Devem ser utilizados colarinhos em chapa de aço galvanizado, pré-


fabricados, sem registro, nas ligações das redes de dutos rígidos às caixas plenum
dos difusores de insuflamento de ar, grelhas de retorno que devem ter caixa plenum
confeccionada em obra, ventiladores e exaustores.

4.16.5 Construção

As redes de dutos podem ser executadas com os seguintes materiais, de


acordo com o item 10.3 da ABNT NBR 16.401-1:2008:

 Chapa de aço galvanizado grau B, com revestimento de 250 gr/m² de


zinco, conforme ABNT NBR 7008;
 Dutos flexíveis isolados ou não termicamente, fabricados com laminado de
poliéster, devendo obedecer a EN 13180 no que diz respeito às suas
propriedades dimensionais e mecânicas;
 Materiais fibrosos, construídos de acordo com as recomendações do
manual SMACNA - Fibrous glass duct construction standards.

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4.16.6 Curvas

As curvas dos dutos devem possuir raio interno, no mínimo, igual à metade da
largura do duto, de forma a minimizar as perdas de carga e devem possuir veios
internos de direcionamento de ar. Não serão aceitas "curvas" de cantos retos.

4.16.7 Dimensionamento

O dimensionamento da rede de dutos de distribuição de ar foi feito utilizando


o método de perda de pressão constante, adotando como parâmetro a perda de 0,1
mmca por metro de comprimento de duto.
Próximo aos ventiladores foi utilizado coeficiente de fricção maior, para reduzir
a necessidade de restringir excessivamente os dispositivos de regulagem.
Nos ramais principais foi utilizada a velocidade de ar de, no máximo, 8,0 m/s e
nos ramais secundários e de distribuição a velocidade foi limitada em 6,0 m/s.

4.16.8 Dispositivos de regulagem

Nos ramais das bifurcações das redes de dutos, devem ser utilizados
registros de vazão de ar ao invés de splitters.
Nos retornos de ar às casas de máquinas, devem ser utilizados registros de
ar, que podem ser instalados no entreforro ou, quando o projetista verificar a
inviabilidade desta solução, considerar forro nas casas de máquinas e instalar o
registro no teto.

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4.16.9 Dutos flexíveis

Os dutos flexíveis deverão ser instalados completamente estendidos e os


raios de curvatura, quando necessários, devem ser o maior possível respeitando o
mínimo de 80 % do diâmetro do duto.
Os comprimentos dos dutos flexíveis devem ser de 0,5 m, no mínimo, a 2 m,
no máximo.

4.16.10 Dutos rígidos

Os ramais principais e secundários devem ser confeccionados em chapa de


aço galvanizado nas espessuras conforme o Anexo B da ABNT NBR 16401:2008.
Para a perfeita vedação dos dutos deve ser utilizada massa de vedação nas
suas emendas, sendo que deve constar nota em projeto a esse respeito.
Dutos do tipo TDC (flangeados), circular ou giroval, somente serão
empregados quando aproveitados ou em casos específicos, onde não seja possível
adotar a solução com utilização de rede de dutos do tipo convencional.

4.16.11 Ensaios

Quando estabelecido em projeto ou, quando a Fiscalização achar


conveniente, cabe ao contratado realizar ensaios de vazamentos como condição
para aceitação das redes de dutos ou partes destas, que devem ser realizados de
acordo com o manual SMACNA Air Duct Leakage Test Manual.
No projeto constam as pressões para realização dos testes, sugerindo a
capacidade do equipamento de ensaio de acordo com os trechos a serem
ensaiados, sendo que as pressões não devem exceder as classes de pressões de
construção dos dutos.

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4.16.12 Fechamentos do entreforro

Quando o retorno dos equipamentos de ar condicionado for a plenum pelo


entreforro, deve ser executada a elevação das paredes até a laje para garantir
estanqueidade e individualização do retorno de ar aos equipamentos, conforme
abaixo:

 Fechamento de banheiros e copas;


 Fechamento do auto-atendimento;
 Fechamento das casas de máquinas;
 Fechamento dos demais ambientes da dependência.

4.16.13 Juntas flexíveis

Todos os equipamentos devem ser conectados à rede de dutos rígidos


através de juntas flexíveis pré-fabricadas, de forma a evitar a transmissão de
vibração entre os equipamentos e a rede de dutos.
Exceções são feitas para os equipamentos que são conectados à rede de
dutos rígidos através de dutos flexíveis, que fazem também o papel de absorver as
vibrações geradas pelos equipamentos.

4.16.14 Porta de inspeção

Deve ser prevista a instalação de portas de inspeção a, no máximo, cada 3 m


de comprimento de trechos de dutos retos e próximo à curvas e transformações,
conforme INC 324-1.11.13.2 do Banco do Brasil S A.

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4.16.15 Registro corta-fogo e fumaça

O contratado deve instalar os registros corta-fogo e fumaça conforme definido


em projeto, de forma a garantir a compartimentação do sistema.

4.16.16 Selagem e limites de vazamento

O nível de selagem exigido e o vazamento admissível da rede de dutos


devem ser estabelecidos pelo projetista e indicados em projeto, de acordo com as
aplicações indicadas na Tabela 2 da ABNT NBR 16.401-1:2008.

4.16.17 Singularidades

As singularidades e suas dimensões são indicadas em projeto (raios, ângulos,


dimensões, transformações, derivações, bifurcações e curvas) e foram
dimensionadas levando em consideração a manutenção dos menores coeficientes
de perdas de carga possíveis.
Singularidades mais complexas e trechos de dutos de difícil execução são
detalhados individualmente nos desenhos, na prancha de detalhes específicos.

4.16.18 Transições

Os comprimentos das transições devem ser o dobro da diferença das


medidas dos segmentos dos dutos que serão conectados.

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Todas as transições devem possuir afastamento de 10 cm após os colarinhos
de conexão aos dutos flexíveis ou qualquer outro componente conectado ou
instalado no duto.

4.16.19 Tratamento acústico

O material do revestimento acústico e os atenuadores de ruído devem


obedecer ao estabelecido no item 7.6.8 da ABNT NBR 16.401-1:2008 referente à
prevenção de incêndio bem como respeitar o contido na ABNT NBR 16.401-3:2008
que trata da qualidade do ar ambiente.
Os trechos com revestimento acústico interno são destacados nos desenhos,
sendo que as dimensões indicadas dos dutos devem ser as das passagens de ar.

4.17 SINALIZAÇÃO

Todos os equipamentos, materiais e componentes das instalações de ar


condicionado, ventilação e exaustão são identificados nos desenhos, onde ainda
deve constar de que forma a identificação deve ser representada quando da
execução das obras.

4.18 SUPORTES

Os suportes dos componentes e equipamentos que compõem as instalações


de ar condicionado, ventilação e exaustão devem seguir as orientações
apresentadas adiante.
A utilização indevida de dispositivos de suporte e fixação, tais como cintas e
abraçadeiras, não deve reduzir a espessura do isolamento.

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4.18.1 Caixas plenum

As caixas plenum devem ser fixadas através de 3 (três) barras roscadas ou


tirantes com diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
Não se admite o apoio das caixas plenum no forro, seja de gesso ou em
placas nem a utilização dos tirantes para suportar ou fixados a outros componentes.

4.18.2 Dutos rígidos

Os dutos rígidos devem ser suportados por perfilados perfurados de aço


galvanizado do tipo "U", de 38 x 38 mm, instalados com a abertura do "U" virada
para "baixo", de forma a otimizar o espaço livre abaixo do duto, para tanto as
arruelas e porcas de fixação dos perfilados às barras roscadas devem ser instaladas
"dentro" do perfilado.
Os perfilados devem ser instalados ultrapassando em 10 cm para cada lado
da secção do duto que suportam, de forma a permitir a instalação dos tirantes nos
furos espaçados adequadamente dos dutos evitando danos ao isolamento térmico.
As barras roscadas ou tirantes devem ser dimensionadas conforme Tabela
B.2 do Anexo B da ABNT NBR 16.401-1:2008, sendo o diâmetro mínimo de 1/2".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
O espaçamento entre suportes não deve exceder o comprimento de 2,0 m.

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4.18.3 Dutos flexíveis

Os dutos flexíveis devem ser suportados por fita pendural plastificada, sendo
que os suportes dos dutos flexíveis devem apoiá-los através de, no mínimo, três
espirais metálicas, evitando-se danos e rasgos aos dutos flexíveis.
O espaçamento entre cintas não deve exceder o comprimento de 1,0 m.

4.18.4 Eletrodutos

Os eletrodutos devem ser suportados por perfilados perfurados de aço


galvanizado do tipo "U", de 38 x 38 mm, instalados com a abertura do "U" virada
para "baixo", de forma a otimizar o espaço livre abaixo dos tubos, visto que as
arruelas e porcas de fixação dos perfilados às barras roscadas sejam instaladas
"dentro" do perfilado.
Os perfilados devem ser instalados com comprimento adequado, de forma a
permitir a instalação dos tirantes nos furos espaçados adequadamente dos
eletrodutos.
As barras roscadas ou tirantes devem ser dimensionadas adequadamente,
sendo o diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
O espaçamento entre suportes não deve exceder o comprimento de 2,0 m.
O perfilado que suporta o eletroduto pode ser utilizado para suportar outros
componentes, como as tubulações frigorígenas.

4.18.5 Equipamentos

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Os suportes dos equipamentos de ar condicionado foram projetados e
especificados conforme orientações descritas adiante.

4.18.5.1 Bombas de água

As bombas de água devem ser instaladas sobre bases de concreto que


devem ser adequadamente dimensionadas e representadas no projeto de ar
condicionado.

4.18.5.2 Chiller

Os chillers devem ser instalados sobre suportes do tipo amortecedor a base


de molas helicoidais de aço, que devem ser dimensionados levando-se em
consideração as dimensões e posição do centro de gravidade do equipamento.
Todo o conjunto deve ser instalado sobre base de concreto ou estrutura
metálica que deve ser adequadamente dimensionada e representada no projeto de
ar condicionado.

4.18.5.3 Fancoil, Self Contained, Splitão e Roof-top

Os equipamentos de ar condicionado do tipo Fancoil, Self Contained, Splitão e


Roof-top devem ser instalados sobre suportes do tipo amortecedor a base de molas
helicoidais de aço, que devem ser dimensionados levando-se em consideração as
dimensões e posição do centro de gravidade do equipamento.
Para as unidades externas dos equipamentos de ar condicionado do tipo Self
Contained podem ser instalados suportes do tipo borracha.

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Os condensadores dos equipamentos de ar condicionado dos tipos self
contained e splitão, devem ser instalados sobre base de concreto ou estrutura
metálica que deve ser maior cerca de 10 cm em cada um dos lados do equipamento.
A altura da base deve ser de, no mínimo, 30 cm quando construída sobre
superfície de terra ou grama e de 10 cm quando construída sobre piso acabado.
4.18.5.4 Gabinetes de ventilação
Os gabinetes de ventilação, quando instalados no entreforro ou dentro das
casas de máquinas, devem ser suportados por perfilados perfurados de aço
galvanizado do tipo "U", de 38 x 38 mm, instalados com a abertura do "U" virada
para "baixo", de forma a otimizar o espaço livre abaixo do equipamento, para tanto
as arruelas e porcas de fixação dos perfilados às barras roscadas devem ser
instaladas "dentro" do perfilado.
Devem ser instalados dois perfilados para instalação de cada equipamento,
ultrapassando em 10 cm para cada lado do gabinete que suportam, de forma a
permitir a instalação dos tirantes nos furos espaçados adequadamente dos dutos
evitando danos ao equipamento.
As barras roscadas ou tirantes devem ser dimensionadas adequadamente,
sendo o diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
Quando previstos na parte externa da dependência podem ser instalados em
suportes do tipo mão francesa de alumínio, adequadamente dimensionados e que
devem estar localizados entre 0,50 e 1,80 m do piso acabado, de forma a facilitar a
execução dos serviços de manutenção.
Em ambos os casos, os gabinetes de ventilação devem ser apoiados sobre
calços de borracha próprios para absorver e evitar a transmissão das vibrações
produzidas pelos equipamentos.

4.18.5.5 Recuperador de calor

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Os recuperadores de calor devem ser fixados através de barras roscadas ou
tirantes com diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.

4.18.5.6 Split

Os evaporadores split do tipo high wall devem ser fixados nas paredes
através de buchas e parafusos.
Os evaporadores split dos tipos built-in, cassete e piso/teto e os
recuperadores de calor devem ser fixados através de barras roscadas ou tirantes
com diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
Os condensadores dos equipamentos de ar condicionado devem ser
instalados sobre base de concreto ou estrutura metálica que deve ser maior cerca de
10 cm em cada um dos lados do equipamento.
A altura da base deve ser de, no mínimo, 30 cm quando construída sobre
superfície de terra ou grama e de 10 cm quando construída sobre piso acabado.
Alternativamente podem ser instalados em suportes do tipo mão francesa de
alumínio, adequadamente dimensionados e que devem estar localizados entre 0,50
e 1,80 m do piso acabado, de forma a facilitar a execução dos serviços de
manutenção.
Em ambos os casos, os condensadores dos equipamentos de ar
condicionado devem ser apoiados sobre calços de borracha próprios para absorver
e evitar a transmissão das vibrações produzidas pelos equipamentos.

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4.18.5.7 Torre de resfriamento

As torres de resfriamento devem ser instaladas sobre base de concreto


adequadamente dimensionada levando-se em consideração a isolação de vibrações
para a estrutura do prédio onde instalada.

4.18.5.8 Ventiladores

Os ventiladores e exaustores, quando instalados nas paredes, devem ser


fixados através de buchas e parafusos ou nos caixilhos de madeira.
Quando instalados no entreforro, devem ser fixados através de barras
roscadas ou tirantes com diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
Admite-se a instalação de ventiladores e exaustores nos forros em gesso ou
placas, porém esta alternativa somente deve ser empregada como última opção.

4.18.5.9 VRV

Os evaporadores VRV do tipo high wall devem ser fixados nas paredes
através de buchas e parafusos.
Os evaporadores VRV dos tipos built-in, cassete e piso/teto devem ser fixados
através de barras roscadas ou tirantes com diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.

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Os condensadores dos equipamentos de ar condicionado do tipo VRV devem
ser instalados sobre base de concreto ou estrutura metálica que deve ser maior
cerca de 10 cm em cada um dos lados do equipamento.
A altura da base deve ser de, no mínimo, 30 cm quando construída sobre
superfície de terra ou grama e de 10 cm quando construída sobre piso acabado.
Os condensadores dos equipamentos de ar condicionado devem ser
apoiados sobre calços de borracha próprios para absorver e evitar a transmissão
das vibrações produzidas pelos equipamentos.

4.18.6 Grelhas e venezianas

Quando instaladas na parede, devem ser fixadas através de parafusos aos


caixilhos de madeira.
As venezianas de porta devem possuir contra-moldura.
Quando instaladas no forro se admite o apoio delas no forro, seja de gesso ou
em placas, devendo serem adequadamente fixadas.

4.18.7 Plataforma metálica

Sempre que necessário e, onde não houver espaços suficientes e adequados


para a instalação das unidades condensadoras dos equipamentos de ar
condicionado, deve ser analisada a possibilidade de instalação dos equipamentos
sobre a cobertura ou nas platibandas do prédio.
Nestes casos, cabe ao contratado construí-las conforme projetado.

4.18.8 Rede de dreno

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As tubulações das redes de dreno devem ser suportadas por tirantes ou fita
metálica com espaçamento máximo de 2 m de forma a garantir o caimento da rede
de dreno e evitar a flexão na tubulação entre dois pontos de suporte a ponto de
acumular condensado.

4.18.9 Registros

Quando instalados na parede, devem ser fixados através de parafusos aos


caixilhos de madeira.
Quando instalados no forro, devem ser fixados através de 4 (quatro) barras
roscadas ou tirantes com diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
Não se admite o apoio dos registros no forro, seja de gesso ou em placas
nem a utilização dos tirantes para suportar outros componentes.

4.18.10 Tubulações frigorígenas

As tubulações frigorígenas devem ser suportadas por perfilados perfurados de


aço galvanizado do tipo "U", de 38 x 38 mm, instalados com a abertura do "U" virada
para "baixo", de forma a otimizar o espaço livre abaixo dos tubos, visto que as
arruelas e porcas de fixação dos perfilados às barras roscadas sejam instaladas
"dentro" do perfilado.
Como proteção ao isolamento térmico das tubulações frigorígenas,
recomenda-se envolvê-las com meia cana de PVC com largura de 50 mm, que então
devem ser fixadas aos perfilados através de abraçadeiras, apertadas apenas o
suficiente para travar as tubulações, de forma a evitar danos à meia-cana de
proteção e ao próprio isolamento térmico.

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Os perfilados devem ser instalados com comprimento adequado, de forma a
permitir a instalação dos tirantes nos furos espaçados adequadamente dos tubos
evitando danos ao isolamento térmico.
As barras roscadas ou tirantes devem ser dimensionadas adequadamente,
sendo o diâmetro mínimo de 1/4".
Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
O espaçamento entre suportes não deve exceder o comprimento de 2,0 m.

4.18.11 Tubulações hidráulicas

As tubulações hidráulicas devem ser suportadas por perfilados perfurados de


aço galvanizado do tipo "U", de 38 x 38 mm, instalados com a abertura do "U" virada
para "baixo", de forma a otimizar o espaço livre abaixo dos tubos, visto que as
arruelas e porcas de fixação dos perfilados às barras roscadas sejam instaladas
"dentro" do perfilado.
Como proteção ao isolamento térmico das tubulações hidráulicas,
recomenda-se envolvê-las com meia cana de PVC com largura de 50 mm, que então
devem ser fixadas aos perfilados através de abraçadeiras, apertadas apenas o
suficiente para travar as tubulações, de forma a evitar danos à meia-cana de
proteção e ao próprio isolamento térmico.
Alternativamente, para os tubos de aço a partir do diâmetro de 3" podem ser
apoiados em suportes do tipo cambota de madeira, com espessura mínima de 50
mm, sendo que a face da cambota onde descansará o tubo deve ser revestida com
espuma de borracha com espessura mínima de 5 mm.
Os perfilados devem ser instalados com comprimento adequado, de forma a
permitir a instalação dos tirantes nos furos espaçados adequadamente dos tubos
evitando danos ao isolamento térmico.
As barras roscadas ou tirantes devem ser dimensionadas adequadamente,
sendo o diâmetro mínimo de 1/2".

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Os tirantes devem ser fixados adequadamente às lajes, vigas, estrutura do
telhado ou própria para este fim, caso em que fica a cargo do projetista dimensioná-
la sempre que necessário.
O espaçamento entre suportes não deve exceder o comprimento de 2,0 m.

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5 RECEBIMENTO DA OBRA

As obras somente serão consideradas entregues e concluídas quando o


Banco do Brasil S A receber todos os documentos constantes das relações
apresentadas nos itens abaixo.

5.1 COMISSIONAMENTO

De forma a garantir que cada parte da instalação seja executada e opere de


acordo com o objetivo e requisitos do projeto, o contratado deve executar todos os
procedimentos planejados e documentados quando da execução das obras, que
compõem o comissionamento da instalação.
Para tanto, o contratado deve providenciar as regulagens das vazões de ar,
água, válvulas, atuadores, pontos de medição, variadores de frequência e demais
componentes dos sistemas conforme previsto em projeto, indicando os valores
obtidos no "As Built".
Além disso, deve garantir que os critérios para aceitação dos desvios em
relação aos valores estabelecidos em projeto, como por exemplo, dados
dimensionais, vazões de ar e água, pressões, temperaturas, perdas de carga e
demais parâmetros que sejam importantes para caracterizar a qualidade da
instalação bem como seu desempenho, foram atendidos.
Para as vazões de ar em aplicações não críticas, como é o caso das
dependências do BB, recomendam-se tolerâncias de  10 % para elementos
terminais e ramais individuais e tolerâncias de  5 % para dutos principais.
Quando necessário ou, a pedido da Fiscalização do BB, o contratado deve
realizar ensaios complementares para condições adequadas de ocupação,
condições climáticas e cargas térmicas internas caso haja a previsão de que os
ensaios finais sejam realizados com os ambientes não ocupados ou com condições
de carga térmica que não seja suficientes para a comprovação e avaliação do
desempenho da instalação.

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#Pública

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Deve ser realizado pelo contratado, no mínimo, o seguinte:

 Balanceamento das redes de dutos de distribuição de ar;


 Balanceamento das redes frigorígenas;
 Balanceamento dos sistemas de água gelada e de condensação;
 Documentos para recebimento Definitivo;
 Documentos para Recebimento Provisório;
 Sistema de comando e automação;
 Teste da tubulação hidráulica por trecho ou prumada, com pressão
hidrostática mínima de 150 psig durante período mínimo de 24 horas;
 Teste de vazamento de ar das redes de dutos de acordo com a classe de
pressão.

5.2 RECEBIMENTO PROVISÓRIO

Para o recebimento provisório, deverão ser entregues os seguintes documentos:

 Relatório de Partida dos equipamentos novos e relocados;


 Relatório Técnico do balanceamento da rede de dutos;
 Projeto “As Built”, que deverá ser deixado dentro das casas de máquinas;
 Diagramas elétricos, que deverão ser deixados dentro das casas de
máquinas;
 Diagramas de comando, que deverão ser deixados dentro das casas de
máquinas;
 Certificados de Garantia;
 Manuais de Manutenção, que deverão ser deixados dentro das casas de
máquinas;
 Manuais de Operação, que deverão ser deixados dentro das casas de
máquinas;
 Manuais dos controles, que deverão ser deixados dentro das casas de
máquinas.

Todos os documentos devem ser entregues impressos e assinados pelo


Responsável Técnico, além de cópia em CD ou DVD.
71
5.3
RECEBIMENTO DEFINITIVO

Será formalizado após serem sanadas todas as pendências de obra.

72
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BANCO DO BRASIL S A. Instruções Normativas corporativas. Brasília: [201-].

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria 3.523. Brasília: 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução nº 9. Brasília: ANVISA, 2003.

NBR 5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

NBR 8403. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das


linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

NBR 10067. Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de


Janeiro: ABNT, 1995.

NBR 10068. Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

NBR 10719. Informação e documentação - Relatório técnico e/ou científico -


Apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

NBR 13272. Desenho técnico - Elaboração das listas de itens. Rio de Janeiro:
ABNT, 1999.

NBR 13273. Desenho técnico - Referência a itens. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.

NBR 13531. Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas. Rio de


Janeiro: ABNT, 1995.

NBR 14611. Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas


metálicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.

NBR 16401. Instalações de ar condicionado - Sistemas centrais e unitários - Parte


1: Projetos das instalações. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

73
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NBR 16401. Instalações de ar condicionado - Sistemas centrais e unitários - Parte
2: Parâmetros de conforto térmico. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

NBR 16401. Instalações de ar condicionado - Sistemas centrais e unitários - Parte


3: Qualidade do ar interior. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

74
ANEXO 13
CADERNO GERAL DE ENCARGOS (CGE)

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Volume, editado em 1995, que contém normas e especificações básicas - Generalidades (G), Especificações
de Materiais e Equipamentos (E) e Procedimentos (P) - não só para os serviços a serem executados, como
também para outros mais, cuja aplicação, embora não prevista, possa tornar-se necessária. O Caderno Geral
de Encargos está disponível em meio magnético e será disponibilizado às EMPRESAS mediante solicitação.

As partes que o compõem são:

 A primeira parte (GENERALIDADES) é o grupamento de normas designado pela letra "G",


contendo convenções e abreviaturas, normalizações e unidades de medidas;

 A segunda parte (MATERIAIS E EQUIPAMENTOS) é o grupamento de normas designado


pela letra “E”, compreendendo características básicas para todos os materiais e
equipamentos de emprego previsível em obras do padrão das contratadas pelo Banco do
Brasil S.A., contendo o critério de analogia. Está subdividida adotando-se o critério de
classificação por ordem alfabética;

 A terceira parte (PROCEDIMENTOS) é o grupamento de normas designado pela letra “P",


abrangendo as condições de execução de cada tipo de serviço. Está subdividida
adotando-se o critério de classificação dos serviços por função construtiva.

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ANEXO 14
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR

(Caderno Geral de Encargos 1995 - Partes I, II e III)

CADERNO DE ENCARGOS
- Parte IV -

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MATERIAIS


DE ENGENHARIA

PREFIXO/SB
NOME DA DEPENDÊNCIA (UF)

MÊS / ANO
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ANEXO 14
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR
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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

INTRODUÇÃO

1. O Caderno de Encargos do Banco do Brasil apresenta-se em 2 (dois) volumes.

2. O PRIMEIRO VOLUME, sob o título CADERNO GERAL DE ENCARGOS, compreende as seguintes

partes:

2.1. Primeira: Generalidades – corresponde ao agrupamento de Normas, designadas pela letra “G”,

contendo convenções e abreviaturas, normalizações e unidades de medidas.

2.2. Segunda: Materiais e Equipamentos - corresponde ao agrupamento de Normas, designadas pela

letra “E”, compreendendo características básicas para todos os materiais e equipamentos de

emprego previsível em obras do padrão das contratadas pelo Banco do Brasil, contendo o critério

de analogia.

2.3. Terceira: Procedimentos - corresponde ao agrupamento de Normas, designadas pela letra “P”,

abrangendo as condições de execução de cada tipo de serviço. Está subdividida adotando-se o

critério de classificação dos serviços por função construtiva.

3. A Introdução do CADERNO GERAL DE ENCARGOS define, com clareza, o campo de aplicação das 3

(três) partes aludidas no item anterior.

4. Em síntese, o CADERNO GERAL DE ENCARGOS contém normas e especificações básicas, não só

para os serviços a serem executados nesse registro de preços como, também, para outros mais, cuja

aplicação, embora não prevista, possa tornar-se necessária.

5. O SEGUNDO VOLUME, sob o título CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV, contém características de

produtos e materiais e normas de execução complementares, além das indicações dos locais de

aplicações de cada um dos tipos de serviços previstos nesse registro de preços, acompanhadas de

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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

caracterização de produtos pela marca, bem como das definições precisas dos tipos de instalações a

serem empregadas, designados pela letra “S”.

6. Para os produtos e materiais das marcas ou fabricantes mencionados neste CADERNO DE

ENCARGOS, a CONTRATANTE admitirá o emprego de similares, desde que consultada previamente a

FISCALIZAÇÃO, e conforme o "critério de analogia ou similaridade" (E-AAA.01). A consulta deverá ser

feita pelo Construtor, por escrito.

7. Em caso de citações genéricas do tipo CADERNO DE ENCARGOS, em quaisquer documentos, a

intenção é referir-se ao conjunto como um todo.

8. Para efeito da interpretação de divergências, em qualquer caso ou hipótese, fica estabelecido que:

8.1. Em caso de divergência entre o contido em uma Especificação de Materiais e Equipamentos “E”

ou Procedimentos - “P” e o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços),

prevalecerá sempre este último

8.2. Em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) e

os desenhos do projeto de arquitetura, prevalecerá sempre o primeiro;

8.3. Em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) e

os desenhos especializados – estrutural e instalações –, prevalecerão sempre os últimos;

8.4. Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escala, o

Banco, sob consulta prévia, definirá a dimensão correta;

8.5. Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de

maior escala;

8.6. Em caso de divergência entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais

recentes;

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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

8.7. Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das normas “G”, “E” e “P” do Caderno

de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) ou deste Edital, será consultado o Banco;

8.8. Em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) e o

presente Edital, prevalecerá sempre este último; e

8.9. Em caso de divergência entre o projeto técnico e os projetos especializados (estrutural e

instalações), prevalecerão os projetos especializados.

9. O Caderno de Encargos Parte IV e os Projetos executivos são partes integrantes do Edital, portanto, são

complementares entre si. Sendo assim, itens não mencionados em um deles e presentes no outro devem

ser orçados, não podendo ser motivo para cobrança de serviços extraordinários por parte da

CONTRATADA.

OBS.: CONSTITUE PARTE INTEGRANTE DESTAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS,

COMO SE NELA ESTIVESSE TRANSCRITO, O ARQUIVO MAGNÉTICO DENOMINADO “CADERNO

GERAL DE ENCARGOS”, DISPONIBILIZADO A TODOS OS INTERESSADOS, MEDIANTE SIMPLES

SOLICITAÇÃO, AO QUAL SÃO FEITAS AS REFERÊNCIAS SOBRE NORMAS, PROCEDIMENTOS E

MATERIAIS.

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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

1 PRELIMINARES

CONDIÇÕES GERAIS
Conforme P.01.AAA.01. do Caderno Geral de Encargos 1995

A CONTRATADA deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO, em tempo hábil, amostras ou catálogos


dos materiais que venham em substituição aos especificados para o serviço, sob pena de impugnação dos
trabalhos porventura executados.

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

A obra objetiva a execução de obras e serviços para recuperação da estrutura física da unidade sinistrada de
NOME DA DEPENDÊNCIA, Agência de número XXXX-X, localizada na rua ENDEREÇO COMPLETO DA
AGÊNCIA.

Resumo => Serviços mais significativos:

1. Demolições/Remoções: demolição de estrutura de concreto resultante da explosão. Pilares, vigas e laje.


Demolição de estrutura de madeira de tehado e telhas cerâmicas de construção restante, localizada nos
fundos do prédio. Demolição de pisos e contrapisos restantes.

2. Alvenaria e outras vedações: de tijolos furados para execução de paredes.

3. Pavimentação: Diversos tipos de pavimentação a serem executadas, tais como: ladrilho, granito,
porcelanato, carpete e cerâmico, instalação de piso tátil e demais tipos de revestimentos.

4. Revestimento: Chapisco / emboço / reboco / cerâmica, onde especificados em projeto.

5. Carpintaria e Marcenaria: Instalação de portas de madeira, armário para copa, montagem e


desmontagem de estações de trabalho.

6. Serralheria: Instalação de corrimãos e guarda corpo em escadas e rampas externas, instalação de


painéis de alumínio tipo ACM, estrutura metálica para telhado, instalação de pórtico de acesso.

7. Ferragens: Instalação de ferragens, para portas, barras de apoio, mola hidráulica, puxador.

8. Pintura: Pinturas diversas em alvenaria, esquadrias, grades, pisos e pintura das áreas que sofrerem
intervenção direta ou indireta do serviço.

9. Vidraçaria: Instalação de novos painéis de vidro conforme projeto.

10. Instalações elétricas: Tubulações, fiações e demais instalações elétricas, necessárias para o perfeito
funcionamento das instalações.

11. Instalações sanitárias e de água: Execução de instalações sanitárias e adaptações nas instalações
sanitárias existentes.
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MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

12. Instalações de ar-condicionado: Aparelhos, tubulações, dutos e fiações, necessárias para o perfeito
funcionamento das instalações.

13. Diversos: Adaptação de sinalização interna e/ou externa.

DISPOSITIVOS PRELIMINARES

1. A execução de todos os serviços contratados obedecerá, rigorosamente, os projetos fornecidos e as


especificações, que complementam, no que couber, o contido no CADERNO GERAL DE ENCARGOS.
Deverão ser observadas, também, as demais instruções contidas na NBR9050/2015.

2. Em virtude de esquema de segurança e horário de trabalho específico da Dependência ou imóvel de


interesse do Banco, os serviços deverão ser programados e submetidos à prévia apreciação da
Fiscalização, através da Administração da Dependência ou imóvel de interesse a que se destinam os
serviços, com a qual a empresa deverá manter perfeito entendimento, no tocante a pessoal e horários de
trabalho, conforme etapas do serviço e horários pré-determinados neste capítulo.

3. Qualquer dúvida ou irregularidade observada nas especificações e anexos, deverá ser previamente
esclarecida junto à FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, o Banco não acolherá
nenhuma reivindicação.

4. Não será permitida a alteração das especificações, exceto a juízo da FISCALIZAÇÃO e com autorização
por escrito do mesmo.

5. Ficará DA CONTRATADA obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após o


recebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta exclusiva as despesas
decorrentes dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.

6. Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas deverão ser recuperadas, utilizando-se
material idêntico ao existente no local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais
superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às instalações do edifício, por elementos ou
funcionários da contratada, deverá ser reparado sem ônus para o Banco.

7. Diariamente ao final dos trabalhos, o local deverá ser limpa e livre de poeira para garantir boas condições
de trabalho aos funcionários da agência e ao público.

8. O local da prestação do serviço deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e
qualquer entulho ou pertence da CONTRATADA, e com as instalações em perfeito funcionamento.

9. Com relação à segurança do trabalho, deverão ser obedecidas todas as recomendações contidas na
Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho,
publicada no D.O.U. de 06.07.78 (Suplemento) e NR-10 Norma de segurança em instalações e serviços
em eletricidade.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

10. Evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e
superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma
ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente.

11. As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro serão dimensionados, especificados e fornecidos


pela CONTRATADA, de acordo com seu plano de trabalho, observado as especificações estabelecidas,
em cada caso, nestas especificações.

12. Quando necessário, será exigido o uso de equipamentos relacionados no quadro a seguir, obedecido o
disposto nas Normas Regulamentadoras NR-6 - Equipamento de Proteção Individual-EPI e NR-1 -
Disposições Gerais.

PROTEÇÃO EQUIPAMENTO TIPO DE RISCO


Capacete de Queda ou projeção de objetos, impactos contra estrutura e
segurança outros.
Capacete especial Equipamentos ou circuitos elétricos.
Protetor facial Projeção de fragmentos, respingos de líquidos e radiações
nocivas.
Óculos de
CABEÇA segurança contra Ferimentos nos olhos
impactos
Óculos de
segurança contra Irritação nos olhos e lesões decorrentes da ação de radiações
radiações
Óculos de
Irritação nos olhos e lesões decorrentes da ação de líquidos
segurança contra
agressivos
respingos
MÃOS E Luvas ou mangas
Objetos/materiais aquecidos, choque elétrico e radiação
BRAÇOS de proteção
Botas de borracha Locais molhados, lamacentos ou em presença de substâncias
PÉS E tóxicas
( PVC )
PERNAS
Calçados de couro Lesão do pé
Cinto de
INTEGRAL Queda com diferença de nível
segurança
Protetores Nível de ruído superior ao estabelecido na NR-5 - Atividades e
AUDITIVA auriculares Operações
Insalubres
RESPIRA Respirador contra
Trabalhos com produção de poeira
TÓRIA poeira
Máscara para jato
TRONCO Trabalhos de limpeza por abrasão através de jatos de areia
de areia
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Respirador e
máscara de filtro Poluentes atmosféricos em concentrações prejudiciais à saúde
químico
Avental de raspa Trabalhos de soldagem e corte a quente, e de dobragem e
armação de ferros

13. Ficará A CONTRATADA obrigada a fornecer a seus operários uniformes e crachás para sua identificação
durante a execução do serviço. A CONTRATADA deverá fornecer também equipamentos de segurança
conforme norma P- 02 .FER. 01.
14. Previamente ao início do serviço, proceder à obtenção de licenças, alvarás, anotações, registros e
aprovações exigíveis por: Prefeitura, Órgãos e Repartições Públicas em geral, concessionárias e
energia elétrica, telefonia e comunicações e mantenedoras;

HORÁRIO DE TRABALHO
1. O Horário de Trabalho pode ser realizado fora do horário de atendimento bancário desde que não
adicione pagamento extraordinário como Hora Extra ou Adicional Noturno, ou seja, em comum acordo
prévio com a Administração da Dependência ou imóvel de interesse do Banco, e seja realizado entre as
5:00 e as 22:00 horas.

2. O Trabalho em Finais de Semana e Feriados pode ser realizado em comum acordo prévio com a
Administração da Dependência ou imóvel de interesse do Banco, desde que o mesmo possa ser
realizado em Final de Semana/Feriado e compensado por meio de banco de horas, de forma que não
gere custos extras ao Contratante.

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART


1. Antes do início dos trabalhos, a CONTRATADA deverá apresentar a ART do responsável técnico pela
intervenção por área de atuação, sendo:

 Civil;
 Elétrica;
 Ar Condicionado.

ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS


Autoria: CESUP PATRIMÔNIO PR

Nome do Escritório de Projetos:

PROJETOS
1. RELAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS

RELACIONAR TODOS OS PROJETOS EXECUTIVOS DA INTERVEÇÃO, EX:

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Arquitetura:
XXXX-XX_ARQ_01-08_DEMOLIÇÃO_PAV-01_2019-03_R00
XXXX-XX_ARQ_02-08_EXECUTIVO_PAV-01_2019-03_R00
XXXX-XX_ARQ_03-08_LEIAUTE_PAV-01_2019-03_R00
....

PPCI:
XXXX-XX_PPCI_01-03_PLANTA_PAV-02_2019-04_R00
XXXX-XX_PPCI_02-03_CORTES_PAV-02_2019-04_R00
XXXX-XX_PPCI_03-03_ISOMETRICA_PAV-02_2019-04_R00

2. AS BUILT

2.1 Após a completa execução da intervenção, caberá a CONTRATADA a apresentação dos projetos
arquitetônicos, hidráulico-sanitários, elétricos, “as built”, em papel sulfite 75 gr/m² (qualidade norma /
final) para revisão.

2.2 Serão fornecidos tantos conjuntos deste mesmo tipo quantos forem necessários até que o conteúdo dos
arquivos seja aceito pelo Banco. Quanto da revisão for aceita, mediante comunicação do engenheiro do
Banco, a CONTRATADA entregará então os arquivos não comprimidos, gravados em CD-Rom normal,
padrão multi-sessões, deixando em aberto para sessões futuras (sem fechamento final para gravação),
devidamente etiquetado conforme determinado pelo CESUP PATRIMÔNIO PR, em arquivos AutoCAD.,
versão R 2010 ou compatível; OBS: Este item é parte integrante das condições de recebimento
provisório da intervenção.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PERDA DE MATERIAL

1. O critério a ser utilizado será totalmente baseado em obras e serviços reais, nos quantitativos
efetivamente executados, não sendo levados em consideração descontos, acréscimos, perdas e
outros elementos similares, que deverão ser considerados na composição de custos dos
serviços.

2. Não será utilizada, em nehuma hipótese, o sistema de Medição de Praxe de quaisquer fontes ou
publicações especializadas.

3. Quebras, desperdícios, aquisição ou aluguel de equipamentos para execução de serviços, aquisições de


miudezas, preparos diversos, cortes, embutimentos, recomposições, testes, tecnologias de execução e
outros elementos auxiliares previstos nas especificações, lixamentos, andaimes, cantoneiras, sistema de
transporte, horários especiais de trabalho, critérios de descontos de vãos e outros itens similares são
considerados como elementos constituintes da composição de custos a serem propostos pelo licitante.

NORMAS DE SEGURANÇA
1. NORMAS: Conforme P-01.SEG.01, do Caderno Geral de Encargos.
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

2. Dar atenção especial às normas NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção (Ministério do Trabalho) e NBR-7678 - Segurança na execução de intervenções e serviços
de construção (ABNT) e NR10 Norma de segurança em instalações e serviços em eletricidade.

3. Observar as Normas Técnicas correspondentes, e em especial a NBR 13713/96 – “Aparelhos hidráulicos


acionados manualmente e com ciclo de fechamento automático”.

4. Manter ambientes ventilados por ocasião do manuseio de materiais combustíveis (colas, solventes,
impermeabilizantes, etc.). Os trabalhadores nessas atividades deverão ter plenos conhecimentos sobre o
manuseio de extintores de incêndio.

2 IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

NORMAS

Conforme P-02.BAR.01, P-02.INS.01, P-02.TAP.01, P-02.DEM.01, P-02.LIM.01, P-02.EFE.01, P-


02.FER.01, P- 02 .LOC.01 e P-01.PLA. 01.
Aplicável aos itens 2.1 até 2.5

SEQÜÊNCIA DOS TRABALHOS: a CONTRATADA deverá observar o seguinte:

Providenciar, de imediato, logo após a assinatura do contrato, caso necessário:

 Documentação exigida pelos órgãos públicos pertinentes (matrícula INSS, aprovação, etc);
 Instalar a placa dos serviços e/ou aprovação;
 Emitir a ART / RRT, deixando cópia no local do evento para fiscalização por parte do CREA /
CAU.
 Elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) específico
para o Canteiro, conforme determinado pela Resolução 307/2002 do Conselho Nacional do
Meio Ambiente CONAMA, pela legislação local e pela Lei 12.305/2010.

PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

1. A CONTRATADA deverá apresentar cronograma físico-financeiro e descritivo com o desenvolvimento da


intervenção, de acordo com as exigências do Edital.

2. Onde o Banco estiver instalado na condição de Condômino, deverão ser respeitados os horários e
normativos vigentes de cada Condomínio.

3. Serviços que provoquem ruídos prejudiciais aos vizinhos, tais como utilização de serras, furadeiras,
demolições, cargas explosivas para forro, deverão ser executados, obedecidas as restrições da “lei do
silêncio”.

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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

4. Será permitido à CONTRATADA a utilização das instalações de água, esgoto e elétrica da dependência
ou imóvel de interesse do Banco atendido, desde que sejam tomados os cuidados necessários,
notadamente quanto a: - evitar vazamentos que possam provocar inundações ou infiltrações;

5. Evitar contaminação da água de uso da dependência ou imóvel de interesse do Banco;

6. Evitar entupimento da rede de esgoto ou lançamento de rejeitos incompatíveis com a destinação da


rede;

7. Não utilizar tomadas exclusivas para equipamentos de informática/automação bancária;

8. Somente utilizar as tomadas de energia que suportem a potência do equipamento. Caso necessário, a
ligação deverá ser feita diretamente no QGBT.

9. Caberá a CONTRATADA exercer enérgica vigilância das instalações provisórias de energia elétrica, a
fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos.

10. A limpeza do local deverá ser constante.

11. Será definido previamente pela CONTRATADA junto à fiscalização, os horários de entrega de materiais
e de retirada de entulhos, bem como locais para depósito de materiais e almoxarifado.

12. Os materiais de demolição deverão ser retirados em caminhões ou caçambas, obedecidos horários,
exigências e restrições estabelecidas pela Prefeitura local.

13. Todo material deverá ser posto no local já beneficiado, não sendo permitido a descarga a granel.

14. Competirá aa CONTRATADA informar à fiscalização os nomes e respectivos números das carteiras de
identidade e/ou carteira de trabalho dos empregados autorizados a trabalhar no local.

15. VISTORIA AOS PRÉDIOS: Quando necessárias, as vistorias deverão ser marcadas pelo telefone, com
gerente administrativo da agência, no horário de 10:00 às 16:00 hs.

16. Intervenções nas instalações sanitárias: Todos os serviços deverão ter datas e horários, bem como o
planejamento de disponibilização de sanitários para uso durante a execução dos serviços, previamente
negociadas pelo Contratado com a Administração da Dependência ou imóvel de interesse do Banco,
com anuência da Fiscalização do Banco.

17. Deverão ser afixados avisos e sinalizações aos usuários dos sanitários indicando a previsão dos serviços
e os locais dos sanitários disponíveis nos diversos períodos durante a intervenção.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
Conforme P-02.FER.01

QUADRO EFETIVO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Conforme P-02.EFE.01.
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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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DISEC/CESUP Patrimônio PR CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Deverão ser definidas equipes de trabalho em quantidade suficiente e compatível com o volume da
intervenção.

1. O serviço será acompanhado por um profissional de nível superior com acervo compatível, não-residente
e por um encarregado em período integral a execução de serviço.

2. Deve ser encaminhado previamente a fiscalização, a cópia do certificado de conclusão do curso de NR10
de todos os funcionários envolvidos com trabalhos em instalações elétrica e de telefonia. Caso o
certificado não seja apresentado, este funcionário não poderá desenvolver sua atividade.

TRANSPORTES E DESLOCAMENTOS INTERNOS

1. Caberá a CONTRATADA as relocalizações temporárias ou permanentes do mobiliário e/ou equipamento


das agências.

2. Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA os transportes horizontais e verticais de todo o


material, ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como para retirada de
entulhos, materiais de demolição e limpeza do local.

3. A contratada será responsável pela montagem e desmontagem das estações de trabalho, mesa guichê e
guichê de caixa nas áreas onde houver necessidade, bem como pelo remanejamento dos arquivos.

PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO:

1. Eficiente e ininterrupta vigilância será exercida pela CONTRATADA para prevenir riscos de incêndio no
canteiro. Poderá a Fiscalização, sempre que julgar necessário, ordenar providências para modificar
hábitos de trabalhadores e depósitos de materiais que ofereçam riscos de incêndio às instalações.

2. Competirá aa CONTRATADA manter ventilado todo e qualquer ambiente quando do manuseio de


materiais combustíveis (colas, solventes, impermeabilizantes, etc.). Os trabalhadores nestas atividades
deverão ter conhecimento sobre manuseio de extintores de incêndio.

DISPOSIÇÕES GERAIS

1. O responsável técnico (RT) será Engenheiro ou Arquiteto, com formação plena, devidamente inscrito no
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo
(CAU) da Região sob a qual esteja jurisdicionado local de execução dos serviços. O RT será
obrigatoriamente do profissional que acompanhará os serviços.

2. Caberá a CONTRATADA selecionar os operários com comprovada capacidade técnica e dimensionar o


quadro efetivo de acordo com o porte do serviço.

3. O CONTRATANTE poderá exigir da CONTRATADA a substituição de qualquer profissional do canteiro,


desde que verificada sua incompetência na execução das tarefas, bem como apresentar hábitos de
conduta nocivos à boa administração do canteiro.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

4. A substituição de qualquer elemento será processada, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas


após a comunicação, por escrito, da FISCALIZAÇÃO.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

SOBRE AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, LÓGICAS E TELECOMUNICAÇÕES

OBJETIVO
Os serviços de Rede Local (Automação Bancária), Telefonia, CFTV (Equipamentos, Tubulações, Caixas),
Alarme Patrimonial (Tubulações e Caixas), deverão envolver pessoal especializado, com amplos
conhecimentos dos sistemas do Banco do Brasil, sendo que o mesmo deverá ser submetido previamente a
Fiscalização do Banco;
Os técnicos/empresas tratados no item anterior, deverão comprovar, através de Acervo Técnico do CREA,
que executaram obras de porte equivalente à do presente Edital.
Diante das características de como os serviços serão executados, a Contratada deverá ter sempre na obra as
cópias plotadas das plantas elétricas/telefone/alarme/rede local/CFTV, onde serão anotadas, com
caneta/lápis na cor “vermelha”, todas as tubulações e caixas de passagem eliminadas/mantidas/novas,
executadas no decorrer desses serviços de modo que se permita a verificação dessas instalações, durante
os trabalhos, por parte da fiscalização do Banco e facilite a futura atualização dos projetos que será feita pela
própria Contratada ao final desses serviços.
Ao final dos serviços, para efeito de Recebimento Provisório da obra, a Contratada entregará ao Banco
plantas devidamente atualizadas (as built) das instalações da dependência, em meio digital (cd ou dvd) -
AutoCad 2002 ou posterior, e um jogo de completo cópias plotadas em papel sulfite na escala 1:50, tamanho
mínimo A1.
Os serviços de projeto "as built" deverão ser executados por pessoal especializado na área.
A Contratada executará ainda trabalhos complementares e/ou correlatos as instalações elétricas em geral,
tais como rasgos e recomposições de alvenaria, forros falsos, pisos, plataforma, etc., bem como arremates
decorrentes das instalações elétricas, de telecomunicações e para a rede lógica, igualmente sem qualquer
custo extraordinário ao Banco, além daqueles contratado.
Todos esses serviços serão de total responsabilidade da Contratada, independentemente dos horários de
trabalho (diurnos, noturnos, dias úteis ou fins de semana e feriados) e de materiais complementares, sem
nenhum custo extraordinário ao Banco, além daqueles contratado.
Os serviços executados deverão ser garantidos pelo prazo mínimo de um ano a contar da data de entrega
dos mesmos.
A garantia abrangerá os reparos e substituições necessárias provenientes de falhas de material, montagem
ou componentes defeituosos.
Todos os serviços de instalações deverão ser orçados com discriminação de sistema (elétrica, telefone, cftv,
alarme e rede local) e materiais, mão de obra, preços unitários e global de cada um desses sistemas;
Os serviços de elétrica deverão ser compatibilizados com as obras civis definidas no projeto de arquitetura
prevalecendo o lay out constante do projeto arquitetônico, no que conflitar com o elétrico.
NORMAS

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Conforme P-19.AAA.01, P-19.ATE.01, P-19.CDR.01, P-19.CDT.01, P-19.EQP.01, P-19.PTU.01, P-


19.QDP.01, P-19.SIS.01, P-19.SPD.01.

As instalações elétricas e de telecomunicações – comunicação de dados e telefonia, e sistemas de segurança


patrimonial e incêndio, inclusive instalações provisórias, deverão ser executadas de acordo com as Normas
vigentes da ABNT e outras instruções aplicáveis, principalmente:

NBR-5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


NBR-5410 – Item 7: Verificação Final das Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR-14039: Instalações Elétricas em Média Tensão;
NR-10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NBR-14136: Tomadas e Plugues;
NBR-14565: Cabeamento Estruturado;
NBR-14703: Cabos de Rede;
EIA/TIA 568A / 568 B-2: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;
EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces;
EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements;
Normas da operadora de telefonia e concessionária de energia;
Resoluções ANEEL;
Demais orientações específicas constantes nos próprios projetos, coerentes com as normas;
NBR-5419:2015, descidas embutidas (SPDA);
NBR-ISO-8995-1 (NBR-5413 atualizada em 2013 para iluminação);
NBR-10898 (iluminação de emergência);
NBR-17240: Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio. Verificar também eventual Secção 21 específica;
NBR-7286:2015 – Cabos de potência EPR, HEPR ou EPR 105 para 1kV a 35kV;
NBR-13248:2014 – Cabos de potência e condutores isolados para tensões até 1kV;
NBR NM 247-5 – Cabos PP 500V;
NBR IEC 60439-1 – Quadros Elétricos até 1kV;
NBR IEC 60947 – Disjuntores (baixa tensão);
NBR NM 60898 – Disjuntores (baixa tensão até 125A);

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

NBR IEC 61643 – DPS.


SERVIÇOS
Este descritivo define os procedimentos para a implantação de infraestrutura, tubulações, caixas de
passagem e distribuição, cabeamento, sistema de iluminação, tomadas, fornecimento de quadros diversos
associados para a reforma da dependência.
GARANTIA
A CONTRATADA fornecerá à CONTRATANTE, catálogos e garantias de todos os equipamentos e materiais
utilizados tais como: condutores, quadros, chaves, etc., bem como dos serviços executados, com período de
no mínimo 12 (doze) meses contados a partir da emissão do recebimento definitivo da obra.
PROJETOS
Após conclusão das obras, a CONTRATADA deverá apresentar projeto executivo atualizado de todas as
instalações "as built", apresentando cópia em arquivo digital, formato AUTOCAD 2002 ou posterior, e dois
jogos de cópias plotadas na escala 1:50, tamanho mínimo A1, para a CONTRATANTE, sendo um para
análise e arquivamento pela FISCALIZAÇÃO e outro jogo de cópias para arquivo na sala ON-LINE (ER) da
Agência.
GENERALIDADES
Os serviços em instalações elétricas, telefônicas, alarme e rede local, atenderão às indicações mostradas em
planta e a essas especificações de forma complementar.
Todos os cabos UTP serão da mesma cor (preferentemente azul) para diversas funções (rede lógica,
telefonia, alarme, cftv, TV Corporativa, Displays, etc), exceto patch cords os quais terão cores específicas
conforme projeto, e todos certificados (Cat.5E). Proibido o uso de cabos (UTP/Coaxial/etc) tipo “CMX”.
As instalações (elétrica, telefone, alarme, CFTV e rede local) serão executadas por pessoal especializado e
com amplos conhecimentos dos sistemas utilizados pelo Banco do Brasil, inclusive para o perfeito
entendimento destas especificações, com a Contratada assumindo a responsabilidade por quaisquer danos
causados aos equipamentos do banco (nobreaks, terminais, modens, concentradores, etc.), por imperícia
técnica de seus eletricistas.
Todos os serviços deverão ser executados por pessoal técnico especializado, principalmente no que se refere
às instalações de cabeamento estruturado (dados e telefonia), para as quais os técnicos envolvidos deverão
ter pleno conhecimento do sistema instalado (categoria 5E) e dos padrões de montagem e acabamento
exigidos pelo Banco do Brasil, isto porque as conexões de cabeamento lógico (UTP) e montagem/polarização
de tomadas elétricas, exigem cuidados especiais e quaisquer inversões poderão trazer danos aos
equipamentos do Banco sendo que tais danos serão de responsabilidade total da contratada.
Esses cuidados igualmente estendem-se às instalações telefônicas, sob igual responsabilidade da
Contratada, que deverá executar as instalações definitivas no novo leiaute; incluem-se nessa
responsabilidade, a passagem de fiações, cabos, tubulações, ramais, ativação de aparelhos telefônicos,
montagem de Quadros Telefônicos (DGs), etc. Para tal a Contratada deverá recorrer a firma especializada na
área de telefonia, cadastrada pela operadora e com amplo conhecimento do sistema e aparelhos a serem
instalados na dependência (fabricante/modelo da Central e aparelhos), assumindo todos os encargos e

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

custos dessa sub-empreitada. A contratada deverá executar a estrutura da entrada telefônica (caixas,
tubulações, fiações, aterramentos, etc) conforme indicado em projeto.
As instalações de lógica da rede local/on-line/segurança possuem características especiais, com cabos UTP
– categoria 5E que não podem sofrer esforços além da sua capacidade, emendas ou dobras, tomadas e
conectores RJ45 aos quais os cabos UTP são conectados através de ferramentas especiais (crimpagem
568A), os distribuidores “Patch Panel” com requisitos especiais de montagem, etc, e finalmente, a
necessidade de se efetuar testes e certificação em todo o cabeamento UTP utilizando aparelho Scanner de
nível II bidirecional Cat.5e, exigindo do instalador um nível técnico especial.
Caberá à Contratada o fornecimento de “todos” os materiais e mão de obra que se fizerem necessários para
a execução das instalações em questão, necessárias ao Controle de Acesso, Cabeamento Estruturado,
CFTV, Alarme, Instalações elétricas, Iluminação e perfeito funcionamento dos terminais projetados, para a
dependência, compreendendo:
Na Rede Lógica / Telefonia:
O sistema de cabeamento estruturado deverá ser instalado para velocidades de transmissão de no mínimo
banda de 100 MHz em todos os seus trechos, sem a necessidade de uso de equipamentos eletrônicos de
tratamento de sinal, e comprimento máximo permitido de 90 metros;
Para comunicação da rede local , deverão ser utilizados cabos UTP, de quatro pares trançados, Categoria
"5E", para velocidades de transmissão de no mínimo 100 MHz, para alimentação das tomadas RJ-45 (padrão
RJ-45, oito pinos, com contatos banhados a ouro numa espessura mínima de 30 µm) referência Nexans /
Furukawa / AMP / AT&T ou similar, sendo que todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas
próprias;
Serão tomadas as seguintes providências:
 Instalações conforme projeto de rede lógica;
 Interligações entre caixas de passagens dos pontos internos à rede geral da dependência instalada
na sala on-line (Patch Panel);
 Cabos – UTP categoria 5E, 4P, todos de mesma cor (azul), e patch cords pré-certificados Cat.5E;
 Eletrocalhas, dutos, eletrodutos e caixas de passagem e toda fiação, guarnições e acessórios;
 Fornecimento e instalação de Patch Panels (24 portas e 48 portas) conforme plano de face,
(cabeamento entre racks, alarme, cftv, displays, lógica, telefonia e TV Corporativa);
 Cordões de ligação de distribuidor (Patch Cord) extra-flexíveis Cat.5E certificados, para cada ponto
de dados / telefonia;
 Tomadas RJ45 (Outlet’s) ref. Krone, AMP, AT&T ou similar (568A);
 Organizadores abertos de Cabos Horizontais 1U;
 Organizadores abertos de Cabos Verticais 2U nas laterais do rack;
 Certificação e identificação dos circuitos de dados e telefonia (cabeamento estruturado),
apresentando relatório digital (pdf ou similar) da situação de cada ponto. Os patch cords maiores ou
iguais a 5m serão novamente certificados após a instalação;
 Rasgos e reconstituições (nos padrões da arquitetura) do piso, parede e teto existentes;

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

 Todos os eletrodutos para cabeamento estruturado (dados/telefonia) deverão ser de aço galvanizado,
no mínimo semipesado e rosqueáveis. As eletrocalhas serão de aço galvanizado #14, lisa (limitando
a emissão de gases) e com tampa.
Na rede de Alarme/CFTV:
 Execução da infraestrutura de eletrodutos, caixas de passagem, cabos, guarnições e acessórios
conforme projeto de segurança;
 Fornecimento/instalação de cabos e fiações do sistema de alarme, sendo 01 (um) UTP CAT 5E, por
ponto executado/projetado;
 Interligação dos equipamentos de segurança (dentro de rack da sala on-line) aos novos pontos da
rede de alarme/CFTV da dependência, conforme mostrado na planta (patch cords, patch panels,
sensores de alarme, tomadas RJ-45, cabeamento, infraestrutura). A programação e inicialização da
central de alarme será por empresa especializada contratada pelo Banco;
 Fornecimento e instalação de cabos, eletrodutos, identificações e caixas para os pontos de CFTV
projetados, conforme padrões do Banco do Brasil, sendo para cada câmera (fornecida pelo Banco)

alimentação 12Vcc a partir de fonte centralizada (com fusíveis) fornecida pelo Banco para cada 16
câmeras. Proibido o uso de cabos tipo “CMX”;
 Todos os eletrodutos para cabeamento (alarme/cftv) deverão ser de aço galvanizado, no mínimo
semipesado, e rosqueáveis. As eletrocalhas serão de aço galvanizado #14, lisa (limitando a emissão
de gases) e com tampa;
 Rasgos e reconstituições (nos padrões da arquitetura) do piso, parede e teto existentes;
 “As built” sobre layout com o nome dos ambientes, portas e janelas, sem infraestrutura lógica/elétrica
com a indicação da localização exata dos equipamentos de segurança (câmeras IP, câmeras
analógicas, sensores, controles de acesso, detectores de metais, acionadores de alarme, sirenes,
canais de voz, bomba de fumaça, terminal IP, GPRS, Hot Line, fechaduras de retardo, etc). Tal “as
built” simplificado deverá coincidir os pontos com o “as built” completo contemplando a infraestrutura;
 Serão fornecidos e instalados pelo Banco (contratação especializada) a central de Alarme, sirenes,
teclados, antenas e botões. Nesta etapa serão instalados apenas a infraestrutura e os sensores de
alarme. O sistema de cftv será fornecido pelo Banco (dvr, monitor, kvm, fontes,
câmeras/lentes/suportes/racks/no-breaks).

Na Rede Elétrica:

 Instalações conforme projeto elétrico e instalações elétricas provisórias seguras (NR-10);


 Utilizar somente cabos conforme NBR-13248:2014 e NBR-7286:2015;
 Instalação e organização de Racks e no-breaks fornecidos pelo Banco;
 Eletrodutos, eletrocalhas, caixas de passagem, cabeamento, caixas, suportes e acessórios,
identificações, tomadas, interruptores;
 Fornecimento e Instalação de quadros elétricos (vide multifilares) montados em fábrica e testados
(NBR60439), aterrados, proteção externa IP-54, espelho interno integral (IP-40) de policarbonato com
duas dobradiças (para segurança na manutenção) e fechadura com abertura somente com
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

ferramenta (chave Philips ou similar) conforme NR-10, identificações, disjuntores tipo "C", mínimo
4.5kA (quando não indicado em projeto), protetores de surtos tipo varistor classe II (8/20) de 45kA
quando não indicado em projeto, DRs de 30mA, barramentos, circuitos, temporizadores, contatores,
bornes e acessórios. O espelho deverá permitir manobras de ligar/desligar disjuntores e ampla
visualização interna;
 Distribuição elétrica completa, inclusive tomadas externas;
 Caso haja necessidade de fornecimento/instalação de filtros de linha a pedido da fiscalização, estes
serão modelo S700.PE.065.127 da Clamper em quantidade conforme planilha de orçamento;
 Iluminação completa: luminárias, reatores, lâmpadas, eletrodutos, cabos, conexões e todos os
acessórios necessários ao seu correto funcionamento e do mais elevado padrão técnico e estético,
conforme projeto;
 Medição dos níveis médios de iluminação de todos os ambientes com relatório digital;
 Sensores de presença 360º, ajustados para 20 minutos ou mais, referência SLMT-05 Sensorlight, ou
similar, embutidos onde possível, conjugados obrigatoriamente com contatores em quadro
centralizado e temporizado para automatismo remoto do comando da iluminação (via central de
alarme ou comando externo à edificação pela rede), ou para dimerização conforme projeto. Se a
instalação for em parede para cobertura de 110º, a referência é SLMP-05 Sensorlight ou similar
(alcance de 12m com altura de instalação até 3m);
 Prever a opção de desligamento automatizado (sensor/fotocélula) de luminárias com função
redundante com a iluminação natural (com circuito exclusivo). Caso não tenha sido prevista em
projeto, propor adequação e melhorias para a fiscalização;
 Travamento da fechadura do controle de acesso da SAA por temporizador/contator em circuito do
QFRL com DR 30mA. É recomendado um temporizador exclusivo e contator no QFRL ou próximo;
 Medir o nível de iluminamento médio das áreas de trabalho. Verificar existência indesejada de
diferenças maiores do que 200 lux em um mesmo campo de visão. Tratar com a fiscalização sobre
possíveis melhorias quando no mês da instalação não se obteve média de aproximadamente 600lux
nas áreas de trabalho (±80cm do piso), com a entrada de luz natural bloqueada ao máximo. A
premissa de projeto era o limite máximo de 9,7W/m2 como objetivo de meta energética, e 500lux
como mínimo médio após vários meses em funcionamento como referência normativa/legal
obrigatória, e temperatura de cor uniforme de aproximadamente 4100K (lâmpadas). Demais
ambientes podem ter média menor (±300lux). Verificar o nível mínimo de 5 lux no piso em qualquer
local de rota de saída, somente com a iluminação de emergência. Utilizar esses dados e medições
para ajustes a serem discutidos com a fiscalização em tempo hábil para eventuais melhorias ou
correções;
 Cabeamento mínimo de cobre flexível isolado (NBR-13248:2014) 750V de bitola 2,5 mm2 quando
não indicado em projeto e conforme a proteção, situação e aplicação do circuito (NBR-5410),
seguindo o padrão de cores da ABNT, sempre não propagante à chama ou de gases tóxicos e
confinado em duto galvanizado metálico fechado (eletroduto ou eletrocalha). Nas interligações de até
1,5m de tomadas para luminárias, utilizar cabos exclusivos e multipolares (ou PP) mínimo 3x1,5mm2
ou maior conforme projeto;
 Proteção contra surtos de tensão nos quadros elétricos indicados em projeto, conforme esquema TN-
S da NBR-5410, classe II (8/20), tensão 175V ou 275V proporcional à rede, entre cada fase e
barramento de terra (mínimo 16 mm2 de cobre flexível verde), utilizando disjuntor 10kA (tipo "C" e
corrente inferior ao geral do quadro) de desligamento externo da proteção para manutenção, entre os

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barramentos após o disjuntor geral do quadro e os protetores monofásicos de surto (tipo varistores),
referência Eletromar, Möeller, Phoenix Contact, Schneider, Clamper, MTM ou similar. Não é possível
nova conexão entre neutro e terra após o BEP no esquema TN-S adotado pelo Banco, conforme
NBR-5410. Obrigatoriamente para o QDG e QFRL de cada pavimento os protetores existirão e terão
capacidade mínima de 45 kA, demais conforme projeto;
 Testes das instalações e medições (resistência de aterramento e comprovação da melhor
equipotencialização com foto das interligações dos aterramentos e do neutro no BEP conforme TN-S
e projetos, iluminação, proteções, automatismo sem ruídos nem aquecimento anormal);
 Rasgos e reconstituições (nos padrões da arquitetura) do piso, parede e teto existentes;
 Instalações provisórias conforme NR-10, NR-18, RTP-05 e NBR-5410. O fato de eventualmente o
banco não fornecer um projeto básico das instalações temporárias não exclui a contratada de cumprir
com as proteções das pessoas e instalações, pois o Banco possui um esquema padrão mínimo o
qual poderá ser solicitado à FISCALIZAÇÃO e é igual para qualquer dependência (uso de DR de
30mA, cabos externos, proteções, alertas de perigo, impedimento/bloqueio de religamento, uso
obrigatório de EPIs, proteção contra toque, proteção contra uso não autorizado, botoeiras liga/desliga
para equipamentos fixos (betoneira, serra circular, etc)) entre outros cuidados. Além disso, a
contratada deverá solicitar reforço de carga junto à concessionária quando a entrada de energia não
suprir a demanda para execução da reforma, e deverá providenciar cuidados adicionais sempre que
necessários ou recomendados;

INFRAESTRUTURA PARA AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


As instalações de infraestrutura serão em parte embutidas no piso e em alvenaria, ou sobrepostas contra
parede, divisória, sobre o piso, no entreforro, contra a laje do teto, ou sob piso elevado.
O cabeamento não utilizado deverá ser retirado, deixando os eletrodutos existentes vazios.
Deverá ser efetuada limpeza, inclusive sob piso elevado, utilizando aspirador de pó industrial.
Toda a infraestrutura (eletrodutos, perfilados, eletrocalhas, tampas, conduletes) deverá ser galvanizada,
sempre fixada por meio de acessórios também galvanizados.
Todas as caixas de passagem deverão ser em alumínio fundido, com tampa parafusada provida de junta de
vedação, e entradas roscadas no diâmetro nominal dos eletrodutos nelas conectados.
Admitiremos adaptadores em alumínio sem rosca para junção de tubulações metálicas sobrepostas em áreas
abrigadas, desde que mantida a rigidez mecânica do conjunto eletrodutos/caixas.
Para os eletrodutos instalados sobrepostos em superfícies externas (sujeitos às intempéries), as conexões
entre componentes da infraestrutura (luvas, curvas, caixas de passagem) deverão ser obrigatoriamente feitas
com rosca (padrão BSP) e uso de prensa-cabo em alumínio nas saídas de cabos.
Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e os eletrodutos serem dotados de buchas nas
terminações no interior das caixas de passagem.
Em caso de interferência, no entreforro, da infraestrutura dos sistemas de energia com os dutos rígidos do ar
condicionado, a infraestrutura dos sistemas de energia deverá sofrer desvio, devendo, no entanto oferecer
acesso facilitado para eventuais intervenções da manutenção e/ou alterações.
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ANEXO 10
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Não deverá haver infraestrutura de distribuição aparente, exceto em salas técnicas. Toda a infraestrutura será
embutida nas áreas de público ou circulação de pessoas.
Todos os eletrodutos instalados sobrepostos contra superfícies externas (sujeitos às intempéries) deverão ser
do tipo galvanizado à fusão, tipo NBR 5580, em particular as redes de dutos que irão abrigar os circuitos das
unidades condensadoras das máquinas de ar condicionadas tipo “split”.
A rede de energia para tomadas de uso geral existente na edificação será nova com os pontos indicados em
projeto.
Serão adotadas como padrão as seguintes alturas das caixas e quadros instalados na parede:
 Tomadas altas – 220cm, exceto quando indicado especificamente nas pranchas e legendas
associadas;
 Interruptores -- 110cm;
 Tomadas baixas – 30 cm, podendo variar entre 20 e 40 cm de acordo com a necessidade de
afastamentos entre as redes de energia e de telecomunicações;
 Quadros de distribuição – 130 cm (centro);
 Rodapé técnico – 40cm;
 Todas as alturas referem-se ao centro das caixas e ao piso acabado.
Quando estiverem partilhando o mesmo duto metálico, os circuitos da rede dedicada (rede “limpa”) deverão
estar separados da rede de uso geral (rede “suja”) por septo metálico. Idem cabeamento lógico e cabeamento
elétrico em corrente alternada (evitando interferências).
Não serão admitidos eletrodutos do tipo leve, nem quando embutidos.
As conexões lógicas, telefônicas e elétricas serão sempre internas em caixas de piso específicas com volume
interno suficiente de modo que os plugues machos/fêmeas não fiquem expostos e nem acima do piso
acabado. A tampa/espelho das caixas poderá ser fechada mesmo com todos os plugues machos conectados
e deverá ter saliência apropriada para a passagem do cabeamento (Ref. Mopa, Valeman, Dutotec ou similar).
Mesmo não sendo salientes, essas caixas de piso serão instaladas sob o mobiliário de modo que o
cabeamento siga o menor percurso até os equipamentos, expondo o mínimo possível a infraestrutura e
prevenindo contatos com pés dos usuários. Somente as tomadas de parede poderão ter conectores visíveis e
no próprio espelho.
ILUMINAÇÃO
TIPOS DE LUMINÁRIAS
As luminárias e sensores constarão na legenda das respectivas pranchas. Utilize modelos de embutir sempre
que possível. Observar as diferentes temperaturas de cor (2700K, 4000K, 6000K ou azul) conforme o
ambiente/função, características técnicas, padrões e referências abaixo:
- Luminária de LED
Tipo: Luminária de embutir ou de sobrepor, em chapa de aço com acabamento em pintura eletrostática na cor
branca, conjunto óptico com difusor em acrílico opaco ou acrílico prismático transparente, barra de LED de
alta eficiência luminosa, temperatura de cor de 4.000 ºK, retangular (220x1250mm) ou quadrada (625x625
mm), eficiência energética igual ou maior que 100 lm/W, fluxo luminoso maior ou igual a 3.100 lm, índice de
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reprodução de cores (IRC ou Ra) maior ou igual a 80, potência nominal menor ou igual a 40 W, tensão full
range 100 – 240 V, frequência nominal igual a 60 Hz, fator de potência maior ou igual a 0,92, faixa de
temperatura ambiente suportada mínima menor que -10 °C e máxima maior ou igual a 40 °C, distorção
harmônica total de corrente - THDi) menor que 10%, isolamento galvânico no circuito elétrico/eletrônico não
possibilitando tensões e correntes perigosas na carcaça do dissipador, dissipação dos
Led´s deve ser realizada através da placa de circuito impresso e do corpo metálico da própria luminária,
garantia mínima de 4 (quatro) anos.
Referência: Itaim Minotauro ME, Itaim Minotauro RE, Itaim Minotauro 3725 Led,
Fabricante: Lumini, Philips, Osram, Itaim, Lumicenter ou similar.
Aplicação: Sistema de iluminação, conforme projeto

- Luminária Circular de LED


Tipo: Luminária circular de embutir (luminária, driver e rabicho), com Led com fluxo luminoso acima de 1.900
lúmens e eficácia luminosa acima de 80 lm/W, emissão de luz na cor branco neutro (temperatura 4.000 ºK,
aro em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática na cor branca, difusor recuado em acrílico
translúcido, driver
700 a 1050 mA (conforme potência da luminária).
Referência: Itaim Sky-E-MC ou similar.
Fabricante: Itaim ou similar.
Aplicação: sistema de iluminação, em banheiros ou conforme projeto.
- PAR20 com lâmpada LED (7W branca quente), GE ou similar, de alto fator de potência e eficiência mínima
de 45lm/W. Em Agências Estilo utilizar temperatura de cor branca fria.
-Fita de LED 2700K da Via Luz ou similar (rolos de 5 m), com fontes 2,5A/12Vcc a cada 5 metros no máximo,
para as sancas. Fluxo ±2000lm.
SISTEMA “PLUG IN”: Todas as luminárias nas áreas de público assim como as das áreas internas, providas
de forros que utilizam infraestrutura com perfilado galvanizado 38x38 mm serão conectadas à rede de
alimentação por meio de conjunto cabo externo PP 3x1,5 mm²/plugue 2P+T/tomada 2P+T fixa no perfilado
(condulete 4x2") ou preferentemente por cabo multipolar flexível de 0,6/1kV.
COMANDO DA ILUMINAÇÃO: haverá sensores e interruptores locais para os ambientes. Cada ambiente ou
terá sensor de presença ou interruptor, mas nunca ambos. Todos os sensores deverão ser ajustados para o
tempo máximo padrão de 20 minutos para maior durabilidade das instalações (reatores, lâmpadas,
contatores).
BLOCOS DE EMERGÊNCIA: serão modelos de embutir quando em forro, terão lâmpada PL15W ou
2xPL9W, bateria selada livre de manutenção, autonomia mínima de 2h, recarga em no máximo 24h, selo do
INMETRO e conforme normas do corpo de bombeiros. Referência: Unitron, Aureon, Dynacom ou similar.
Para sinalização de SAÍDA, balizamento ou aclaramento. Serão ligadas em circuito exclusivo, conforme
projeto. Observar a cor do texto adotada pelos bombeiros da região, normalmente em projeto.
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QUADROS: os interruptores serão instalados protegidos em caixas padrão DIN em termoplástico auto-
extingüível, com barramentos isolados tipo pente trifásico padrão DIN; os circuitos de iluminação serão
alimentados pelo quadro de iluminação e tomadas do respectivo pavimento e controlados pelos quadros de
comando de iluminação (QCIs), novos, a instalar, em cada pavimento. Os quadros de comando devem estar
conectados (UTP) de modo a permitir o controle remoto centralizado a partir do rack de segurança/central de
alarme.
CONDUTORES: Todos os circuitos de distribuição de baixa tensão utilizarão condutores de cobre do tipo
flexível. A seção dos mesmos deverá obedecer às indicações nos diagramas unifilares e plantas baixas, não
sendo permitido condutores com seção inferior a 2,5 mm2, exceto cabo de interligação de até 1,5 m do tipo
externo PP 3x1,5 mm2 (ou preferentemente multipolar flexível 0,6/1kV) entre luminária e tomada. Os
disjuntores serão de até C16A, nunca maiores para fins de iluminação, e sempre tipo "C".
ORGANIZAÇÃO DOS CABOS: Os circuitos deverão ser identificados através de anilhas plásticas, tanto os
condutores de fase como os de neutro e de terra, e quando em eletrocalhas e quadros deverão ser providos
de amarração. Os condutores deverão seguir o seguinte código de cores:
 Fase: Vermelho ou preto
 Neutro: Azul claro
 Terra: Verde
 Retorno: Branco
CONEXÕES: A ligação dos condutores às tomadas e plugues não poderá ser efetuada sem o uso de
conectores apropriados. Não é permitido o estanhamento das pontas dos cabos. No caso dos disjuntores,
chaves seccionadoras e barramentos de terra e de neutro nos quadros, deverão ser utilizados terminais
isolados tipo pino (conexões em disjuntores/seccionadoras/borneiras) ou tipo olhal (conexões em
barramentos), sempre compatíveis com a seção dos condutores.
ATERRAMENTO: Todas as luminárias serão aterradas (2P+T). Eletrocalhas, perfilados e eletrodutos deverão
ser aterrados por meio de condutor flexível de cobre nu, seção mínima 6,0 mm², correndo por fora dos
perfilados/eletrocalhas efetuando uma volta completa a cada 3 metros no máximo, com pontos de
aparafusamento também a cada 3 metros.
TOMADAS
Todas as tomadas de energia dedicada deverão ser novo padrão brasileiro conforme NBR-14136, e antes de
seu uso deverão ser verificadas quanto ao correto funcionamento e à polaridade correta dos pinos: neutro,
terra para cima, fase à direita olhando-se os orifícios. Note que houve uma inversão em relação ao padrão
antigo.
Todas as tomadas de uso geral (energia não dedicada) deverão ser do tipo 2P+T, possuir miolo na cor
vermelha, 20A, e terão por finalidade ligar equipamentos de manutenção, copa, limpeza ou de uso não
previsto (fora da rede), cabeamento 4 mm2 de cobre flexível 750V.
Tomadas para impressoras terão miolo na cor branca ou amarela, 20 A, 2P+T, cabeamento 4 mm2 de cobre
flexível 750V.
Todas as tomadas de iluminação serão 10A, 2P+T, preferencialmente miolo cor vermelha, cabeamento
mínimo 2,5mm2 de cobre flexível 750V.
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Todas as tomadas a partir do QFRL para controle de acesso, cofre, PGDM, eclusa, terminal IP, GPRS,
monitores TCC e TMF(micros), terão miolo cor preta, 10A, 2P+T, cabeamento mínimo 2,5mm2 de cobre
flexível 750V. Demais tomadas do QFRL (no-breaks, racks, TTE, TAA, bomba de fumaça, etc) serão brancas
ou amarelas 20A, 2P+T, 750V com cabeamento 4mm2.
Todas as tomadas sejam da rede de uso geral ou da rede de energia dedicada deverão ser identificadas por
etiquetas adequadas, em acrílico com inscrições gravadas em branco sobre fundo preto, coladas com
adesivo do tipo ”compound” (ref. ARALDITE, POXIPOL ou equivalente) para não permitir seu descolamento,
em coerência com sua ligação e conforme numeração em projeto.
Deverá ser providenciada em cada ambiente a existência de pelo menos uma tomada vermelha 2P+T/20A-
250V/4mm2 alimentada pela rede de uso geral (rede suja) para manutenção/limpeza, e no máximo a cada 5
m, h=30cm, nos grandes ambientes exceto SAA e corredores de abastecimento.
A iluminação externa (letreiro, bandeira, totem, painel, medalhão) terá uma tomada interna sobre o forro
2P+T/10A-2,5mm2 para cada item/fonte 350VA (saída 24Vcc, entrada autovolt) para iluminação LED, em
suporte adequado para as fontes (vide projeto para confirmação localização das tomadas internas).
Conforme NBR 5410 e NR10, deverão ser instalados dispositivos de proteção contra fuga de corrente do tipo
Diferencial-Residual (DRs), com sensibilidade 30mA, acoplados aos respectivos minidisjuntores
termomagnéticos tipo "C" que protegem os circuitos (corrente nominal no máximo igual a suportada pelos
DRs), conforme indicado nos diagramas dos quadros elétricos, em áreas úmidas, externas ou sujeitas a ter o
piso molhado, entre elas: copa/dml/sanitários/externas/SAA(nobreaks, TAA, iluminação,
etc)/PGDM/fechadura/TDS/abajures. É vedado o uso de múltiplos circuitos com o mesmo DR (cada
equipamento possui até 15 mA de corrente de fuga conforme ABNT), muito menos como geral de quadros
elétricos. Não é permitido o uso de DR que permita corrente diferencial acima de 30mA.
CAIXAS DE PASSAGEM E DE EQUIPAMENTOS
As caixas de passagem e de tomadas serão instaladas embutidas quando em paredes e pisos, ou
sobrepostas (aparentes) sob piso elevado / entre laje e forro conforme indicação em projeto, e deverão
obrigatoriamente ser em alumínio fundido, do tipo alto, com tampa parafusada provida de vedação contra
poeira/umidade, e entradas roscadas adequadas aos dutos de entrada/saída.
QUADROS, DISJUNTORES E ALIMENTADORES
Conforme NR-10 e NBR-60439, graude de proteção IP-54 externamente, fecho rápido, espelho interno
integral (IP-40) em policarbonato fixo com duas dobradiças e uma fechadura especial, para proteção do
operador com relação às partes energizadas ao abrir a porta do quadro. O espelho deverá permitr ampla
visualização das partes internas do quadro e manobras de ligar/desligar disjuntores.
Cada quadro deverá ser identificado externamente com etiqueta em acrílico fundo preto fixada no centro da
metade superior da porta do quadro, dimensões 120x40 mm, letras gravadas em baixo relevo estilo ARIAL
maiúsculo fonte tamanho 76.
Os quadros embutidos desativados deverão ser limpos internamente, com remoção de todas as fiações
ociosas, e pintados externamente na cor da parede onde fixados; as portas deverão ser lacradas com
parafusos galvanizados com rosca soberba e cabeça tipo panela.

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Todos os condutores flexíveis deverão ter suas emendas estanhadas e depois isoladas com dupla camada,
sendo a primeira com fita autofusão, em seguida recoberta com fita isolante. Tais emendas são permitidas
somente em caixas para fácil acesso, jamais em trechos de eletrodutos, eletrocalhas e perfilados.
O condutor de neutro terá sempre no mínimo a mesma bitola da fase em qualquer circuito, alimentador ou de
distribuição, reduzindo efeito de harmônicas (terceira ordem e outras).
Os barramentos de fase, neutro e terra deverão possuir tamanho e número de furos adequados para permitir
a conexão de todos os condutores individualmente e com parafusos exclusivos.
As carcaças dos quadros deverão estar aterradas com cabo isolamento verde, conforme projeto, ou no
mínimo #16mm².
O quadro deverá ser montado e testado em fábrica conforme os seguintes ensaios mínimos (NBR-60439):
-elevação de temperatura;
-propriedades dielétricas;
-corrente suportável de curto-circuito;
-grau de proteção;
-eficácia do circuito de proteção;
-distâncias de escoamento e de isolação;
-e funcionamento mecânico.

CONSIDERAÇÕES GERAIS
Deverão ser removidas dos quadros/caixas de passagem/tubulações todo o cabeamento ocioso ou em
desacordo com as presentes especificações.
Todos os pisos, paredes, forros e partes da edificação que sofrerem danos, deverão ser restaurados
conforme o material original utilizado.
Os cabos de energia somente poderão ter emendas em casos extremos, em locais acessíveis, e sempre com
a anuência expressa da FISCALIZAÇÃO.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E PRODUTOS
PRODUTO: BUCHAS, ARRUELAS
Tipo: Acessórios para eletrodutos fabricados em liga metálica. Diâmetro conforme eletroduto definido em
projeto;
Fabricante: WETZEL ou equivalente;
Aplicação: Para terminação de eletrodutos em caixas, calhas e suportes diversos;

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PRODUTO: ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO PARA ELETRODUTOS / ELETROCALHAS


Tipo: braçadeiras, luva de arremate, tampões para caixas, ferragens para fixação em aço galvanizado etc.
Fabricante: MOPA ou equivalente.
Aplicação: Suporte e fixação de eletrodutos e eletrocalhas.

PRODUTO: HASTE DE TERRA E ACESSÓRIOS


Tipo: Haste de terra de aço carbono com revestimento em cobre, diâmetro 5/8" e comprimento mínimo de
2,40m, com conector do tipo GAR.
Fabricante: ERICO ou equivalente.
Aplicação: Aterramento complementar onde necessário.

PRODUTO: CONDULETES
Tipo: Em alumínio fundido acabamento pintado cinza texturizado tipo E,C,LR,LL,LB,T,X,TB, conforme a
aplicação e diâmetro nominal conforme dutos acoplados.
Fabricante: WETZEL ou equivalente
Aplicação: p/ passagem ou ponto de saída para tomadas da rede dedicada ou rede de uso geral.

PRODUTO: ELETROCALHA GALVANIZADA


Tipo: Eletrocalha lisa, com abas (tipo “C”), em chapa #14 de aço zincado a quente, revestimento mínimo de
18 micra por face, com tampa de encaixe sob pressão, seção nas dimensões indicadas em prancha, com
acessórios (curvas, conexões, flanges, talas, suportes, vergalhões, etc).
Fabricante: MOPA ou equivalente
Aplicação: para invólucro dos circuitos de dados e energia sob piso elevado ou no entreforro.

PRODUTO: ELETRODUTO METÁLICO COM ACESSÓRIOS


Tipo1: eletroduto de aço galvanizado tipo semipesado, em barras de 3 metros, com luvas e curvas de raio
longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).
Tipo2: eletroduto de aço galvanizado a fogo tipo pesado, NBR 5597/5598, em barra de 6 metros, com luvas e
curvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).
Fabricante: THOMEU ou equivalente.
Aplicação:

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- Tipo 1 :constituição de infraestrutura de tubulações embutidas ou aparentes para passagem de cabos de


energia, de comunicação ou nos locais onde determinado em projeto para blindagem dos cabos.
- Tipo 2 : constituição de infraestrutura de tubulações aparentes e/ou ao tempo para passagem de cabos de
energia expostos às intempéries ou onde seja necessário proteção mecânica extra.

PRODUTO: CAIXA DE PASSAGEM E EQUIPAMENTOS


Tipo: em alumínio fundido acabamento pintado cinza texturizado, com tampa parafusada provida de junta de
vedação, entradas roscadas adequadas aos dutos acoplados, dimensões indicadas em projeto, conforme a
aplicação permitindo inserção de septo mantendo isolados os sistemas de energia e dados entre si.
Fabricante: WETZEL ou similar.
Aplicação: para passagem de cabos da rede dedicada ou de uso geral, e de cabeamento de dados.

PRODUTO: SENSOR DE PRESENÇA


Tipo Teto: Temporizado – embutido no teto/forro (quando possível embutir) – ângulo de cobertura de 360°,
raio mínimo de 2,5m – fusível de proteção 5A – 3 conectores: alimentação por fase 127V/220V (bivolt
automático) e neutro, e saída/retorno - tempo ajustável até 20 minutos ou mais - referência modelo SLMT-05;
Fabricante: SENSORLIGHT ou equivalente.
Aplicação: comando de iluminação nas áreas especificadas em projeto. São instalados aproximadamente a
cada 5m em cada ambiente monitorado por cftv e nunca diretamente na carga. Comandam via retorno
contatoras de força em quadro de comando de iluminação. Pé direito máximo de 4m.
Tipo Parede: Temporizado – sobrepor na parede – ângulo de cobertura de 110º, raio médio de 12m – fusível
de proteção 5A – 3 conectores: alimentação por fase 127V/220V (bivolt automático) e neutro, e saída/retorno
– tempo ajustável até 20 minutos ou mais – referência modelo SLMP-05;
Fabricante: SENSORLIGHT ou equivalente.
Aplicação: comando de iluminação nas áreas especificadas em projeto. São instalados em cada ambiente
monitorado por cftv e nunca diretamente na carga. Comandam via retorno contatoras de força em quadro de
comando de iluminação. Altura máxima de instalação 3m.

PRODUTO: CONDUTORES DE ENERGIA


Tipo 1: fios e cabos de cobre, flexíveis (encordoamento classe 4) com isolação de PVC não propagante à
chama ou de gases tóxicos, classe de isolação 1000 V, tipo SINTENAX;
Tipo 2: cabos de cobre flexíveis (encordoamento classe 4) com isolação de PVC não propagante à chama ou
de gases tóxicos, classe de isolação 450/750V;

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Tipo 3: cabos de cobre extra-flexíveis com isolação de PVC não propagante à chama ou de gases tóxicos,
tipo PP multi-condutores classe de isolação 450/750V, capa externa cor preta. Preferentemente deve-se
adotar multipolar flexível 0,6/1kV ao invés de PP;
Tipo 4: alimentadores em EPR-1kV/90ºC, classe 5, e onde indicado em projeto;
Fabricante: PRYSMIAN, FICAP, ALCOA ou similar com selo do INMETRO.

PRODUTO: TOMADAS DE ENERGIA


Tipo: Bipolar mais terra (2P+T), 10A/250V para iluminação, controle de acesso, cofre, PGDM, eclusa, GPRS,
monitores TCC, TMF(micro), terminal IP e 20A/250V demais aplicações dos projetos elétricos - NBR14136. A
cor do miolo é conforme função: preta (10A) circuito do QFRL, branca/amarela (20A) circuito do QFRL para
impressoras e funções especiais (TAA, TTE, bomba de fumaça, no-breaks) de maior carga, e vermelha
QDG/QDLF para iluminação (10A) e uso geral/comum/manutenção/copa (20A).
Tipo: Industrial com disjuntor acoplado IP-54, para uso específico de condensadoras com tomadas previstas
em projeto.
Fabricante: PIAL, STECK ou similar.

PRODUTO: FITA ISOLANTE


Tipo: fita anti-chama isolante SCOTCH 33+ ou equivalente.
Tipo: fita isolante SCOTCH LB23 (AUTO-FUSÃO).
Fabricante: 3M, LORENZETTI, PRYSMIAN ou equivalente.
Aplicação: isolamento de emendas em cabos elétricos.

PRODUTO: CHAVE SECCIONADORA MONOPOLAR


Tipo: interruptor modular padrão DIN , 250V/25A , ref. SB 132 (HAGER) ou 5TE3 (SIEMENS)
Fabricante: HAGER, SIEMENS ou equivalente.
Aplicação: nos QCI’s para comando centralizado da iluminação.

PRODUTO: LUMINÁRIA INTERNA


- Luminária de LED
Tipo: Luminária de embutir ou de sobrepor, em chapa de aço com acabamento em pintura eletrostática na cor
branca, conjunto óptico com difusor em acrílico opaco ou acrílico prismático transparente, barra de LED de
alta eficiência luminosa, temperatura de cor de 4.000 ºK, retangular (220x1250mm) ou quadrada (625x625
mm), eficiência energética igual ou maior que 100 lm/W, fluxo luminoso maior ou igual a 3.100 lm, índice de
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ANEXO 10
MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

reprodução de cores (IRC ou Ra) maior ou igual a 80, potência nominal menor ou igual a 40 W, tensão full
range 100 – 240 V, frequência nominal igual a 60 Hz, fator de potência maior ou igual a 0,92, faixa de
temperatura ambiente suportada mínima menor que -10 °C e máxima maior ou igual a 40 °C, distorção
harmônica total de corrente - THDi) menor que 10%, isolamento galvânico no circuito elétrico/eletrônico não
possibilitando tensões e correntes perigosas na carcaça do dissipador, dissipação dos
Led´s deve ser realizada através da placa de circuito impresso e do corpo metálico da própria luminária,
garantia mínima de 4 (quatro) anos.
Referência: Itaim Minotauro ME, Itaim Minotauro RE, Itaim Minotauro 3725 Led,
Fabricante: Lumini, Philips, Osram, Itaim, Lumicenter ou similar.
Aplicação: Sistema de iluminação, conforme projeto

- Luminária Circular de LED


Tipo: Luminária circular de embutir (luminária, driver e rabicho), com Led com fluxo luminoso acima de 1.900
lúmens e eficácia luminosa acima de 80 lm/W, emissão de luz na cor branco neutro (temperatura 4.000 ºK,
aro em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática na cor branca, difusor recuado em acrílico
translúcido, driver
700 a 1050 mA (conforme potência da luminária).
Referência: Itaim Sky-E-MC ou similar.
Fabricante: Itaim ou similar.
Aplicação: sistema de iluminação, em banheiros ou conforme projeto.

PRODUTO: FIAÇÃO DA LUMINÁRIA


Em cobre, flexíveis (encordoamento classe 4) com isolação de PVC não propagante à chama ou de gases
tóxicos, classe de isolação 450/750 V;

PRODUTO: SUPRESSORES DE TRANSIENTES


Tipo: Supressor de transientes tipo varistor, classe II (8/20), tensão 175V ou 275V conforme tensão fase/terra,
corrente 65kA, 45kA ou 20kA, potência de 400J, para fixação em quadro, para cada fase. Instalados
conforme esquema TN-S da NBR-5410:2008.
Fabricante: Möeller, Eletromar, Schneider, Phoenix Contact, Clamper, MTM ou equivalente.
Aplicação: proteção dos circuitos elétricos contra transientes de tensão, instalado nos quadros de distribuição
de 65kA ou 45kA (QDG e QFRL) e nos demais quadros de distribuição (20kA), entre fases e terra (TN-S da
NBR-5410).

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

PRODUTO: FILTRO DE LINHA


Tipo: Módulo protetor em caixa de chapas de aço com pintura epóxi, 127V ou 220V conforme tensão local,
com 4 tomadas (mínimo) padrão brasileiro, cordão de 1 metro e plugue padrão brasileiro;
Características: 2 condutores protegidos, tempo de resposta zero no modo comum, corrente de pico
admissível (modo comum e transverso) em onda padrão 8x20us igual a 10KA, corrente de consumo normal
de 15A protegida por disjuntor, filtro de EMI/RFI com atenuação melhor que 30dB de 0,1 a 1MHz, tensão
máxima de condução para 1mA, 500V (220V), proteção contra inversão de polaridade por disjuntor ou fusível
e indicação por led, indicação por led de tomadas energizadas, com garantia mínima de 3 anos.
Fabricante: CLAMPER ou equivalente.
Aplicação: para ligação entre as tomadas de energia e os equipamentos a serem protegidos. O módulo ficará
solto, junto à área de trabalho, devendo resistir ao pisoteamento, sendo uma unidade para cada tomada
elétrica associada a uma RJ45.
Este produto é opcional, quando o quadro do circuito possui protetores iguais ou maiores do que 40 kA em
cada fase, e conforme quantidade lançada em planilha orçamentária contratual.

CENTRAL DE SEGURANÇA
Todos os equipamentos dos sistemas de Alarme e CFTV serão concentrados no rack indicado em projeto, e
para onde convergirão todas as tubulações e os cabos de alarme e de CFTV, conforme a sua finalidade, a
partir dos pontos projetados.
Será instalada pela Contratada toda a infraestrutura necessária ao atendimento da Central de Alarme e
CFTV, bem como seus pontos distribuídos nos ambientes para sensores, sirenes, antenas, câmeras,
acionadores manuais, controle de acesso. Os equipamentos serão fornecidos pelo Banco, exceto sensores
de alarme constantes no orçamento ou kit(s) de acesso constantes no orçamento. Normalmente, o kit de
acesso externo à SAA é fornecido/instalado pela contratada, conforme orçamento/projeto, devido a sua
importância. Ambientes monitorados por cftv possuirão sensores de presença interligados ao quadro de
comando da iluminação.

PRODUTO: RACK's/PATCH-CORDS/PATCH-PANELS / DISTRIBUIDORES


Para possibilitar a conexão dos cabos das tomadas de saída até os equipamentos ativos, serão constituídos
painéis distribuidores na Sala de Equipamentos, com a função de interligar o cabeamento estruturado e
habilitar os pontos de saída.
Os cabos UTP serão identificados junto aos painéis distribuidores e pontos de utilização através da
numeração dada sequencial em projeto (RL01, RL02, T01, T02, ..., Tn).
A Contratada deverá fornecer os Patch-Cords – extra-flexíveis e pré-fabricados, necessários à interligação
das portas dos patch-panels , entre si ou aos equipamentos. O número de patch-cords será igual ao número
de portas de rede local de dados e telefonia projetados mais aqueles necessários a interligação entre Patch –
Panels ou equipamentos dos Racks.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Os patch-cords seguem aos padrões a seguir:


-Todos os patch-cords serão conectorizados e certificados Cat.5e em fábrica. Não serão aceitas montagens
locais. Patch-cords de 5m ou maiores deverão ser novamente certificados após a instalação.
a) Conexões da rede de dados com patches na cor VERMELHA, identificações:
-Servidor: SR;
-Roteador: RT-OI, RT-EMB;
-Acelerador de rede: AC;
-Conexões entre switches: SW.
b) Conexões de segurança e infraestrutura com patches na cor AZUL, identificações:
-No-break: NB01, NB02, NB03, etc;
-DVR: DVR01, DVR02, etc;
-Câmera móvel SAA: CAM01;
-Central de alarme: ALM;
-Fechadura de retardo: FRT;
-Billing: BIL.
c) Conexões de dados do cabeamento horizontal com patches na cor AMARELA, identificações:
-TAA: TAA01, TAA02, etc;
-TMF: TMF01, TMF02, etc;
-Impressora: IMP01, IMP02, etc;
-TDS e TCC: TDS01, TCC01, TCC02, etc.
d) Ramais telefônicos com patches na cor VERDE, identificações:
-Ramais: RM01, RM02, etc;
e) Linhas de voz, dados e alarme com patches na cor CINZA, identificações:
-Linhas de dados: OI01, OI02, EMB01, EMB02, etc;
-Linhas de voz: LIN02, LIN03, etc;
-Linha de alarme: LIN01.
f) Dispositivos de alarme e fontes das câmeras com patches na cor AZUL, identificações:
-Dispositivos de alarme: AL01, AL02, etc (se for linha é cinza);
-Alimentação/sinal câmeras: CAM02, CAM03, etc.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

PRODUTO: TEMPORIZADOR ELETRÔNICO


A Contratada deverá fornecer e instalar o temporizador eletrônico e proceder a sua programação de tal
equipamento. Este deverá permitir a programação de horários e comando automático do luminoso externo,
como referência pode-se citar os temporizadores de fabricação Siemens, Microsistemas e Coel.
Os temporizadores serão eletrônicos (digital), montagem interna em quadro, dotados de baterias internas
para manutenção de sua programação em caso de eventuais faltas de energia elétrica da concessionária
(reserva de marcha mínima de 48h), 2 canais de saída e deverão permitir a programação diária, semanal,
dias úteis, Sábado, Domingo, feriados e hora/minuto;
O temporizador possuirá dois canais de saída, de tal forma que permita a programação de dois tempos
independentes obedecendo às condições de funcionamento abaixo:
 Temporizador – Canal 1
 Temporizador – Canal 2
 Iluminação Externa-Letreiros
Esses temporizadores, diante das potências das cargas elétricas envolvidas, serão conjugados com
contatores auxiliares, e instalados no interior do QCA, conforme mostrado em planta e diagramas;
A iluminação quando externa para bandeiras (Brasil/Estado/Município) funcionará 24h com acionamento
automático por fotocélula local e suficiente, e fora da temporização.

PRODUTO: QUADRO ELÉTRICO


Conforme NR-10 e NBR-60439 montado e testado em fábrica (IP-54 externamente) completo, de embutir (ou
sobrepor) conforme projeto, chapa de aço 16 USG com barramentos de fases, neutro e terra , contendo
supressor de transientes, dotado de fecho rápido externo, espelho interno integral (IP-40) em policarbonato
com duas dobradiças e fecho especial (NR10). O espelho deverá permitir ampla visualização interna e
manobras de ligar/desligar disjuntores.
Será dotados de bandeja interna metálica do tipo removível, para montagem dos componentes internos –
disjuntores, barramentos, isoladores, etc., e todas suas ferragens – parafusos/porcas serão galvanizadas.
Os barramentos principais/verticais serão apoiados em isoladores de epóxi adequados, na parte superior e
inferior. As barras de ligação entre disjuntor e barramentos não utilizadas deverão ser complementadas com
disjuntores reservas.
Todas as conexões entre barramentos, e barramentos-disjuntores, serão dotadas de arruelas de pressão.
Os barramentos de "neutro" e de "terra" terão dimensões necessárias à fixação individual/independente de
cada cabo/fio, não se admitindo a união de 2 (dois) ou mais fios/cabos num mesmo terminal.
A fiação será acomodada em "chicotes" no interior dos quadros, executada e amarrada com cintas plásticas
apropriadas (Hellermann) ou similar, e disposta de modo a facilitar a manutenção futura dos componentes
internos.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Os circuitos que alimentam áreas sujeitas à umidade, externos ou fácil acesso como as tomadas dos
banheiros, copa, letreiros, PGDM, controles de acesso, TDS, TAA (e nobreak TAA) e abajures deverão ser
dotados de dispositivo diferencial-residual (30mA), para proteção contra choques.
Fabricante: TAUNUS, CEMAR ou equivalente.
Aplicação: quadro de distribuição dos circuitos e para os disjuntores de proteção.

PRODUTO: LUMINÁRIA INTERNA CIRCULAR PARA LÂMPADA PAR20.


Tipo: - Luminária circular de embutir, foco orientável, para uma lâmpada PAR20 LED (mínimo 7W) ou vapor
metálico 35W. Referência: Atá , Itaim.
-Lâmpada PAR20, LED (mínimo 7W e 45lm/W), temperatura 2700K (Agências) ou 6500K (Estilo).
Fabricante: - Luminária: Itaim.
Lâmpada: Osram, Philips, Via Luz, Golden, Intral, GE ou similar.
Aplicação: Embutida no forro, conforme projeto.

PRODUTO: LUMINÁRIA INTERNA CIRCULAR LED.


Tipo: Luminária circular de embutir (luminária, driver e rabicho), com Led com fluxo luminoso acima de 1.900
lúmens e eficácia luminosa acima de 80 lm/W, emissão de luz na cor branco neutro (temperatura 4.000 ºK,
aro em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática na cor branca, difusor recuado em acrílico
translúcido, driver
700 a 1050 mA (conforme potência da luminária).
Referência: Itaim Sky-E-MC ou similar.
Fabricante: Itaim ou similar.
Aplicação: sistema de iluminação, em banheiros ou conforme projeto.
Observação: Lâmpadas LED deverão estar em conformidade com a Portaria 389 do Inmetro.

ENTRADA DE ENERGIA
(Conforme situação local e projetos fornecidos)

ENTRADA DE TELEFONIA / FIBRA ÓPTICA


(Adequações e revisões necessárias no local conforme projetos fornecidos).

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

SPDA
(SPDA conforme situação local e projetos fornecidos). Elaborar laudo do aterramento.
Os cabos de descida devem ser protegidos contra danos mecânicos por eletroduto rígido de PVC (NBR-
5419:2005 Item 5.1.2.4.3), embutido. Os cabos de descida serão em cobre.
Não há necessidade de conexão para medição próxima do ponto de ligação com o aterramento, quando a
descida é embutida (NBR-5419:2005 Item 5.1.2.6.1), utilizando cabo de cobre e caixa de aterramento.
Referência de instalação: NBR-5419:2005 nível II ou ABNT mais atualizada.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

CABEAMENTO ESTRUTURADO – TELEFONIA, LÓGICA, ALARME, CFTV(12Vcc)


NORMAS
Para os serviços de instalação de Cabeamento Estruturado devem ser seguidas as normas abaixo:
ABNT-NBR5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
ABNT-NBR5419: Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas;
EIA/TIA 568A: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;
EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces;
EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements;
EIA/TIA BULLETIN TSB-67;
CADERNO DE ENCARGOS GERAL DO BANCO DO BRASIL;
“PLANO DE AUTOMAÇÃO DE AGÊNCIAS: Normas e Instruções para Projetos, Execução e Recebimento de
Obra de Cabeamento Estruturado, Infraestrutura Elétrica, Circuito Fechado de TV e Alarme”;
NBR-14565: Cabeamento Estruturado.

GENERALIDADES
Este descritivo define os procedimentos para a implantação de infraestrutura de comunicação, tubulação,
caixas de passagem e distribuição, de cabos, tomadas e painéis de conexão para um sistema categoria 5E
na reforma com ampliação da dependência. Os serviços de INSTALAÇÃO do cabeamento estruturado
deverão ser executados pela CONTRATADA, que deverá ser firma especializada e com experiência
comprovada, com CATEC de “INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELECOMUNICAÇÕES E DE LÓGICA”,
pequeno porte, em dia junto a CONTRATANTE.
Constam do fornecimento do sistema de cabeamento estruturado os seguintes itens: tomadas de
comunicação RJ 45, cabos UTP, cabos CI-50 multipares, painéis distribuidores (blocos e “patch-panels”),
cordões (“patch-cords”), gabinetes, infraestrutura de dutos, calhas, caixas, placas de saída, suportes e
acessórios, mão de obra de instalação, certificação do sistema para categoria 5E, bem como serviços
complementares conforme especificações do projeto e da FISCALIZAÇÃO.
Não fazem parte destas especificações as definições de equipamentos ativos ou software.
Caberá à CONTRATADA, executar todo o sistema de automação bancária, conforme previsto no projeto
elétrico, fornecendo e/ou complementando todos os elementos indicados – “patch-panels”, gabinetes (racks),
distribuidores óticos, tomadas de força e comunicação, conectores machos e fêmeas, quadros de telefonia
(DG-TEL, QTOL), cabos de comunicação, infraestrutura (caixas de passagem, eletrocalhas, eletrodutos,
canaletas etc...) - com mão-de-obra especializada.

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

TELECOMUNICAÇÕES
Todas as instalações telefônicas dentro da dependência serão atendidas pelo cabeamento estruturado,
conforme projeto.
Todos os blocos de conexão rápida deverão ser padrão IDC 110, tipo de corte com barramento para fusível.
As interligações do DG-TEL DEPENDÊNCIA ao QTOL, e do QTOL ao respectivo gabinete de cabeamento
estruturado (“patch-panel” de telefonia), serão feitas com cabos CI-50-30 pares. No “patch-panel” de telefonia
do rack ON-LINE os cabos deverão ser abertos utilizando 02 pares por porta; a proposta da CONTRATADA
deverá contemplar todos os materiais necessários à consecução destas interligações, incluindo cabos,
infraestrutura, blocos de conexão, quadros, identificações, e as demais solicitadas no projeto
Todos os cabos telefônicos serão identificados com porta-anilhas (preso ao cabo com cinta autotravante de
náilon) e anilhas plásticas em ambas as extremidades, ou seja, bloco/bloco ou bloco/tomada.
Todo o cabeamento no interior de canaletas, quadros e caixas deverá ser organizado e amarrado com
braçadeiras plásticas.
Todos os pisos, paredes, forros e partes da edificação que sofrerem alterações/danos deverão ser
restaurados conforme material original utilizado.

CABEAMENTO HORIZONTAL
O cabeamento horizontal consiste na interligação entre as tomadas de saída de comunicação de voz e de
dados até a porta respectiva do painel distribuidor no rack da Sala ON LINE.
O cabeamento a ser instalado será lançado conforme projeto, em eletrodutos embutidos em piso,
sobrepostos no entreforro ou sob piso elevado, eletrocalhas galvanizadas e dutos em alumínio acabamento
anodizado largura 73 mm, e encaminhados de forma a atender os pontos marcados conforme projeto.
Constituir-se-á de cabos de pares trançados não blindados (UTP) de 4 pares, Cat. 5E, 350 MHz (mínimo),
sem blindagem, passando por dutos de alumínio, eletrocalhas e/ou eletrodutos, conforme projeto específico.
Serão distribuídas tomadas duplas RJ45, conforme projeto, interligadas até o painel distribuidor (“patch-
panel”) localizado no interior de RACK DE CONSOLIDAÇÃO DO CABEAMENTO HORIZONTAL, na SALA
ON LINE, com dois cabos (um para cada tomada) tipo UTP de 4 pares trançados, categoria 5E.
Todos os cordões de cabo UTP necessários à operação dos “patch-panels”/ “patch-cords”, e das estações de
trabalho/”cord lines” serão categoria 5E e extra-flexíveis, crimpados de fábrica e certificados. Não serão
aceitos cordões improvisados a partir de cabo UTP rígido ou semi-rígido, assim como produtos que não
sejam conectorizados e certificados em fábrica, de marcas homologadas. Patch-cords de 5m ou maiores
serão novamente certificados após a instalação.

TOMADAS

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Deverão ser executados os pontos de saída indicados em projeto, devendo cada equipamento ser conectado
à tomada indicada em prancha.
A conexão de cada terminal (estação de trabalho/NWPR/TAA/TMF/TMFCX) à tomada RJ45 deverá ser
executada com a utilização de cordões (patch-cords) de cabo tipo UTP Cat 5E com o uso de plugues machos
RJ45 nas extremidades, com comprimento adequado à distância entre a estação de trabalho e a tomada a
ela designada em prancha.
As tomadas de comunicação serão instaladas em caixa embutida no piso, com suporte interno para 02
tomadas fêmeas RJ45 e tampa basculante, conforme indicado no projeto .
Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, em acrílico com inscrições em branco
e fundo preto, coladas com adesivo tipo “compound” (ref. ARALDITE, POXIPOL ou equivalente) para não
permitir seu descolamento, em coerência com sua ligação e conforme numeração em projeto.
Os cabos UTP’s deverão estar identificados (anilhados) junto à extremidade conectada na tomada 8 vias, de
acordo com a nomenclatura padrão (item 9 abaixo).

DISTRIBUIDORES
Para possibilitar a conexão dos cabos das tomadas de saída até os equipamentos ativos, serão constituídos
painéis distribuidores na sala de equipamentos, montados em rack 19”, na seqüência indicada na prancha
REDE LOCAL 01/02 do PLANO DE AUTOMAÇÃO DE AGÊNCIAS : ”CONEXÕES ENTRE COMPONENTES
DO RACK” e “DETALHE DE MONTAGEM DO RACK DA SALA TC”.
Cada painel distribuidor deverá ser do tipo “patch-panel” com módulos RJ45.
Um painel de distribuição principal (rack ON LINE) na sala ON LINE, constituído de um conjunto de blocos
para atendimento dos equipamentos de dados e telefonia;
Os painéis distribuidores existentes deverão ser instalados para atendimento de todos os pontos previstos em
projeto, e identificados por cores.
Os patch-cords seguem aos padrões a seguir:
-Todos os patch-cords serão conectorizados e certificados Cat.5e em fábrica. Não serão aceitas montagens
locais. Patch-cords de 5m ou maiores deverão ser novamente certificados após a instalação.
a) Conexões da rede de dados com patches na cor VERMELHA, identificações:
-Servidor: SR;
-Roteador: RT-OI, RT-EMB;
-Acelerador de rede: AC;
-Conexões entre switches: SW.
b) Conexões de segurança e infraestrutura com patches na cor AZUL, identificações:
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

-No-break: NB01, NB02, NB03, etc;


-DVR: DVR01, DVR02, etc;
-Câmera móvel SAA: CAM01;
-Central de alarme: ALM;
-Fechadura de retardo: FRT;
-Billing: BIL.
c) Conexões de dados do cabeamento horizontal com patches na cor AMARELA, identificações:
-TAA: TAA01, TAA02, etc;
-TMF: TMF01, TMF02, etc;
-Impressora: IMP01, IMP02, etc;
-TDS e TCC: TDS01, TCC01, TCC02, etc.
d) Ramais telefônicos com patches na cor VERDE, identificações:
-Ramais: RM01, RM02, etc;
e) Linhas de voz, dados e alarme com patches na cor CINZA, identificações:
-Linhas de dados: OI01, OI02, EMB01, EMB02, etc;
-Linhas de voz: LIN02, LIN03, etc;
-Linha de alarme: LIN01.
f) Dispositivos de alarme e fontes das câmeras com patches na cor AZUL, identificações:
-Dispositivos de alarme: AL01, AL02, etc (se for linha é cinza);
-Alimentação/sinal câmeras: CAM02, CAM03, etc.
Os painéis deverão apresentar etiquetas para identificação dos terminais do pavimento.
A conexão entre os blocos e os equipamentos ativos correspondentes deverá ser feita com cordões flexíveis
de 4 pares categoria 5E (“patch-cords”), com plugues RJ45 nas extremidades.
A CONTRATADA deverá fornecer as quantidades de “patch-cords” em concordância com a quantidade de
pontos indicados em projeto.
Dentro de cada sala de rede deverá ser deixado jogo de cópias do projeto da instalação do respectivo
pavimento, com a correta marcação e identificação de todos os pontos.
Na conclusão dos serviços, cada “rack” deverá estar perfeitamente organizado nos padrões do PLANO DE
AUTOMAÇÃO DE AGÊNCIAS, com toda a cabeação organizada em chicotes separados por ambientes de
destino, com destaque para as identificações.
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DISEC/CESUP Patrimônio PR CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

SALA DE EQUIPAMENTOS
Na sala de equipamentos (SALA ON LINE) ficarão os 03 “racks” padrão 19”, tipo soleira, fechados, com
porta, sendo um reservado para EQUIPAMENTOS CFTV E ALARME, outro reservado para EQUIPAMENTOS
ATIVOS (SWITCHs/HUBs/MODEMs/DIU) e o outro reservado para o CABEAMENTO HORIZONTAL.

TUBULAÇÕES E CAIXAS
As tubulações com cabos da rede de comunicação serão exclusivas, não se admitindo compartilhamento com
cabos de energia ou de outras finalidades.
As caixas de passagem deverão obrigatoriamente ser em alumínio fundido.
Nas áreas de atendimento ao público no térreo com laje aparente no teto os circuitos serão encaminhados
por eletrodutos sobrepostos distribuídos sobre a referida laje (sob o telhado).
A infraestrutura deverá ser obrigatoriamente galvanizada – tubulações e eletrocalhas, e deverá respeitar as
distâncias mínimas entre os diferentes condutores, de acordo com as especificações da respectiva norma.
A infraestrutura instalada ao tempo (sujeita a intempéries) deverá obrigatoriamente ser do tipo pesado,
galvanizado à fusão ( NBR 5580).
Serão utilizadas caixas de passagem para cabeamento de comunicação apenas em lances retos, dando-se
preferência nas mudanças de direção à utilização de curvas longas com eletrodutos.
Todas as eletrocalhas, eletrodutos e caixas de passagem sobrepostos deverão receber 01 demão de “primer”
tipo “Supergalvite” ou equivalente, e a seguir 02 demãos de tinta na cor do fundo onde instalados. Na
indefinição da cor do fundo a CONTRATADA deverá consultar previamente a FISCALIZAÇÃO.
Em caso de interferência, no entreforro, da infraestrutura dos sistemas de comunicação com os dutos de ar
condicionado, a infraestrutura dos sistemas de comunicação deverá sofrer desvio.

NOMENCLATURA PARA IDENTIFICAÇÕES


A identificação das tomadas dos terminais no interior dos pavimentos e nos “patch panels” seguirá a seguinte
nomenclatura: xx-nn, onde xx indica o número do pavimento e nn indica o número do terminal, sendo:
1P-nn para o pavimento térreo;
2P-nn para o 2º pavimento;
De modo similar, para identificação dos pares nos blocos amarelos e verdes.

CERTIFICAÇÃO
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ANEXO 10
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

A CONTRATADA, antes do recebimento provisório, deverá proceder aos testes de performance de todo o
cabeamento (certificação cat. 5e), com vistas à comprovação da conformidade com a norma EIA/TIA 568A,
no que tange a: Continuidade; Polaridade; Identificação; Curto-circuito; Atenuação; NEXT (Near End Cross
Talk - diafonia).
Para isso deverá ser utilizado testador de cabos UTP Categoria “5e” - SCANNER, nível 2 (100MHz), conforme
norma EIA/TSB-67.
A CONTRATADA deverá apresentar os relatórios gerados pelo aparelho, datados (coincidente com a data do
teste) e rubricados pelo Responsável Técnico da CONTRATADA.
Os cabos deverão ser testados antes e depois da instalação, não sendo aceitos testes por amostragem,
devendo ser apresentados relatórios de cada ensaio e medição, por cabo, sendo que os cabos reprovados
nos testes deverão ser obrigatoriamente substituídos e re-certificados.
Não serão aceitos testes por amostragem. Todos os ramais deverão ser testados, na extremidade da tomada
e na extremidade do painel distribuidor (bidirecional).
Apesar dos patch-cords serem obrigatoriamente confeccionados em fábrica (certificados), os iguais a 5m ou
maiores serão novamente certificados após a instalação.

ATERRAMENTO
No interior das eletrocalhas, perfilados e canaletas metálicas deverá ser instalado um condutor terra flexível
exclusivo para efetuar o aterramento das mesmas, com seção mínima de 6,0mm2, e derivado direto do
barramento de terra do quadro QF-RL do pavimento.
Deverão ser aterradas todas as carcaças metálicas: rack, eletrocalhas, caixas, etc.
O cabeamento de cobre mínimo para interligação entre barramentos de terra de quadros distintos é 16mm2
(dezesseis), mesmo que essa bitola seja maior do que a dos alimentadores e neutro do quadro, conforme
revisão da NBR-5419.

CONSIDERAÇÕES GERAIS
Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e arruelas na conexão com
os eletrodutos. Admitir-se-á adaptadores de alumínio sem rosca para conexões de tubulações metálicas com
luvas/curvas, desde que mantida a rigidez mecânica do conjunto dutos/caixas.
Todos os pisos, paredes, forros e partes da edificação que sofrerem danos, deverão ser restaurados
conforme o material especificado pela CONTRATANTE.
Ao final das instalações todas as plantas do projeto devem ser atualizadas e fornecido o projeto “as built” em
arquivo eletrônico formato AUTOCAD 2002 ou mais atual, contendo os dados no carimbo do responsáveis
técnicos e data.

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ANEXO 10
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Verificar necessidades de detecção e alarme de incêndio e intertravamento com o sistema de ar central.

VERIFICAÇÃO FINAL DAS INSTALAÇÕES


Apresentar check-list e relatório de certificação de todos os cabos UTP.
Nenhum cabo poderá ser do tipo “CMX”.
Teste de cabo coaxial RG59U/95%/75ohms para vídeo de câmeras de CFTV (loop test) com
resistência ≤ 15 ohms.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E PRODUTOS


PRODUTO: PAINEL DISTRIBUIDOR RJ45 (PATCH PANEL)
Tipo: painel para rack 19” com portas RJ45 (fêmea) em sua parte frontal e conexão para cabos na parte
traseira padrão IDC 110 (“patch-panel”), de 24 ou 48 portas, com etiquetas de identificação, ref. 3505.0300
(24P) e 3505.0318 (48P).
Fabricante: FURUKAWA ou equivalente.
Aplicação: para a constituição de painéis distribuidores (tipo conexão cruzada) equipados com RJ 45 em
racks 19”.

PRODUTO: CORDÃO RJ45/RJ45


Tipo: cordão UTP Cat.5E (“patch-cord”) extra-flexível com conectores RJ-45 macho nas extremidades,
comprimento adequado, conectorizados e certificados de fábrica.
Fabricante: FURUKAWA ou equivalente.
Aplicação: para a interligação cruzada entre painéis, ou entre equipamento ativo e painel distribuidor.

PRODUTO: CABO DE COMUNICAÇÃO/LÓGICA


Tipo: cabo de pares de cobre trançados, não blindado, fios sólidos, Categoria 5E, para uma freqüência de
operação igual ou superior a 350 MHz, impedância característica 100 ohms, para taxas de transmissão de até
622 Mbps, testados com a tecnologia power sum, com 4 pares, tração admissível superior a 10,0kgf,
conforme projeto.
Fabricante: FURUKAWA ou equivalente
Aplicação: para a ligação estruturada e permanente entre tomadas de saída e painéis distribuidores no
cabeamento horizontal.
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

PRODUTO: TOMADA DE COMUNICAÇÃO


Tipo: padrão RJ-45, oito pinos, com contatos banhados a ouro numa espessura mínima de 30µm, em módulo
único com tampa de proteção, categoria “5e”, testada com a tecnologia “power sum”, que permita o
destrançamento máximo dos cabos em 1,2 mm no padrão de pinagem 568-A, ref. 3505 0012.
Fabricante: FURUKAWA ou equivalente.
Aplicação: para a constituição de pontos de saída junto às áreas de trabalho.

PRODUTO: ELETRODUTO METÁLICO COM ACESSÓRIOS


Tipo: eletroduto metálico tipo semipesado, roscável, em barra de 3 metros, com luvas e curvas de raio longo
(raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).
Fabricante: THOMEU ou equivalente.
Aplicação: na constituição de infraestrutura de tubulações para passagem de cabos de comunicação.

PRODUTO: CAIXA DE PASSAGEM - CONDULETE


Tipo: em alumínio fundido, com tampa vedada à prova d’água e detritos, entradas roscadas adequadas aos
dutos, pintura epóxi cinza texturizado.
Fabricante: WETZEL ou equivalente.
Aplicação: na constituição de infraestrutura para passagem de cabos.

PRODUTO: PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO E DIVERSOS


Tipo: Acrílico cor preta, com caracteres gravados em baixo relevo cor branca.
Fabricante: ACRIL ou equivalente.
Aplicação: identificação de pontos e circuitos nas caixas e quadros(15x7 mm), e identificação dos
quadros(50x20mm).
PRODUTO: CABO TELEFÔNICO
Tipo1: Cabo de cobre estanhado, fios sólidos, tipo CTP-APL-G Multipares (externo).
Tipo2 : Cabo de cobre estanhado, fios sólidos, tipo CI-50-Multipares (interno).
Fabricante: FURUKAWA ou equivalente.

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ANEXO 10
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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

Aplicação: interligação o DG-TEL AGÊNCIA e a caixa repartidora da CONCESSIONÁRIA (tipo 1) e entre o


QTOL e o “patch-panel” de telefonia no “rack” (Tipo 2).

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PREFIXO/SB – NOME DA DEPENDÊNCIA – TIPO DE INTERVENÇÃO

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ANEXO 1

VERIFICAÇÃO FINAL DAS INSTALAÇÕES (CHECK LIST)

1. Ao final da verificação de cada um dos itens abaixo relacionados deverá ser preenchido o campo
entre parênteses conforme a seguinte convenção:

S – Item cumprido N – Item não cumprido NC – Não é o caso

2. As colunas desta lista de verificação deverão ser preenchidas da seguinte forma:

coluna A – pela Contratada para a execução das obras de infraestrutura.


coluna B – pela Fiscalização do Banco, no recebimento das obras entregues pela Instaladora.
coluna C – pelo integrador dos sistemas de informática, no recebimento das obras entregues pela
GEREL/NUCEN / CURITIBA.

OBS.: Os itens marcados com (*) são impeditivos ao recebimento pelo INTEGRADOR.

PARTE ELÉTRICA

ITEM A B C DESCRIÇÃO

1. ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia instaladas para a Rede Local são de


padrão ABNT NBR 14136 ?

2. ( ) ( ) As tomadas de energia para a Rede Local estão alimentadas por


mini-disjuntores e circuitos específicos/especiais (QDG-dependência)?

3. * ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia estão funcionando perfeitamente, inclusive


quanto à fixação mecânica dos espelhos no piso e parede ?

4. * ( ) ( ) ( ) As tomadas de energia 2P+T estão com a polarização de fase-


neutro-terra corretas ?

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ANEXO 10 #pública
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MODELO CGE Parte IV - Especificações de Serviços e Obras de Engenharia

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5. ( ) ( ) Para os circuitos de energia instalados foi executada a codificação de
cores conforme padrão previsto em projeto ? fase (s) – vermelho ; neutro – azul-claro; terra – verde ou
verde-amarelo.

6. * ( ) ( ) ( ) Para os circuitos de energia da Rede de Tomadas dos Servidores


(Sala TC), Guiches e ATMs-Auto-Atendimento foram utilizados condutores de cobre tipo flexível, de secção #
2,5 mm2 e disjuntores de 16 A ?

7. * ( ) ( ) ( ) Foram executados circuitos exclusivos na Sala de Equipamentos,


com disjuntores e tomadas independentes, devidamente identificados, para atendimento dos racks's e
nobreaks ?

8. ( ) ( ) Todas as tubulações aparentes estão corretamente fixadas à cada


1,50 mts. ?
9. ( ) ( ) Todas as caixas de passagens e de tomadas, aparentes, estão
fixadas em no mínimo dois pontos ?

10. ( ) ( ) Foram utilizados terminais apropriados nas extremidades de


cabinhos flexíveis, incluindo quadros e tomadas ?

11. ( ) ( ) As derivações foram executadas apenas em caixas de passagem,


com as emendas soldadas (estanhadas) e isoladas com fita isolante anti-chama de 1ª linha ?

12. ( ) ( ) Os circuitos elétricos instalados não apresentam emendas, exceto


nas derivações de caixas de passagem ?

13. ( ) ( ) Todos os trechos de caixas, canaletas, tubulações metálicas estão


devidamente aterrados ?

14. ( ) ( ) Os quadros de distribuição elétrica e telefonia estão dotados de


barramentos de terra independentes ?

15. ( ) ( ) Todos os quadros de elétrica e telefonia estão interligados entre si e


à(s) malha(s) de terra do prédio ?

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ANEXO 10 #pública
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16. ( ) ( ) ( ) As malhas de terra existentes estão interligadas entre si
(equipotencialização conforme NBR5410 e NBR5419) ?

17. * ( ) ( ) ( ) A corrente de fuga medida no cabo geral de aterramento do


QDG/QDLT (SAG), com amperímetro-alicate, não ultrapassa 100 miliampéres (pequenas dependências) e
200 miliamperes (dependências de médio/grande porte) ?

18. ( ) ( ) ( ) Os disjuntores estão devidamente identificados nos Quadros de


Distribuição, conforme sua função, através de plaquetas de acrílico ?

19. ( ) ( ) Foi efetuada a limpeza interna das caixas de tomadas, passagem,


painéis diversos e quadros ?

20. ( ) ( ) Todos os quadros estão devidamente identificados em suas portas


através de plaquetas de acrílico ?
PARTE DE COMUNICAÇÃO

21. ( ) ( ) ( ) Os racks de patch panel estão aterrados ?

22. ( ) ( ) ( ) Foram instalados os painéis de conexão cruzada no caso de


mais de 16 cabos UTP ?

23. * ( ) ( ) ( ) Foram utilizados cabos de pares trançados e acessórios


exclusivamente de Categoria 5E ?

24. ( ) ( ) ( ) Os cabos de comunicação obedecem ao percurso e ordem


previstos no projeto ?

25. ( ) ( ) ( ) Em caso de negativa no item retro, os novos percursos estão


registrados no As Built

26. ( ) ( ) ( ) No painel de conexões cruzadas, os cabos estão arrumados


e agrupados na sequência correta de interligação aos conectores ?

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ANEXO 10 #pública
#interna
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27. ( ) ( ) ( ) Os cabos UTP foram lançados sem nós, tranças ou sobras
não previstas ?

28. * ( ) ( ) ( ) Os espelhos das caixas de tomadas RJ45 estão


perfeitamente adaptados às caixas ?

29. ( ) ( ) ( ) Foram fornecidos os cordões extra-flexíveis de fábrica


(Patch-Cords) para os painéis de conexões cruzadas localizados na Sala de Equipamentos, em número
equivalente aos cabos UTP instalados ?

30. ( ) ( ) ( ) O conjunto de cabos que chega ao Painel foi orientado de


modo a não se utilizar de nenhuma diagonal do mesmo, caminhando sempre em ângulo reto ou paralelo à
estrutura do conjunto ?

31. ( ) ( ) ( ) Os cabos de comunicação e as tomadas RJ45 estão


identificados junto aos Painéis e nas caixas dos pontos de uso (estações) ?

32. ( ) ( ) ( ) As etiquetas de identificação dos painéis da Sala de


Equipamentos e das tomadas (outlets) são de material e escrita indelével, preparados de fábrica com
numeração, e estão fixados aos dispositivos (por ex.: acrílico, alumínio ou vinil) ? (é vedado o uso de fita
Rotex).

33. ( ) ( ) ( ) A numeração/identificação de cabos e tomadas obedece à


numeração dada em planta(s) ?

34. * ( ) ( ) ( ) As conexões das tomadas RJ45 foram efetuadas de acordo


com as especificações – configuração 568 A ?

a) pinos 1 e 2 ligados ao par 3 (branco do verde/verde)


b) pinos 3 e 6 ligados ao par 2 ( branco do laranja/laranja)
c) pinos 4 e 5 ligados ao par 1 ( azul/branco do azul)
d) pinos 7 e 8 ligados ao par 4 (branco do marrom/marrom)

35. * ( ) ( ) ( ) A CERTIFICAÇÃO foi efetuada em todo o percurso dos


cabos UTP, incluindo os Patch-Panels, conectores , tomadas e patch-cords iguais ou maiores do que 5m ?

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ANEXO 10 #pública
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36. ( ) ( ) ( ) A CERTIFICAÇÃO do Cabeamento estruturado foi realizada
em todos os pares, seguindo as prescrições abaixo (Cat.5e) ?
a) foi utilizado testador de cabos tecnologia “power sum” tipo SCANNER ? ( )
b) * foi testada a continuidade dos pares dos cabos UTP ? ( )
c) * foram realizados testes de polaridade dos cabos UTP ? ( )
d) * foram realizados os testes de curto-circuito ? ( )
e) nos testes de atenuação (IL) do canal de alcance de cada um dos pares UTP, foram efetuadas medições
cobrindo frequências a seguir (assinalar quais) :
Frequência (MHz) dB

1 2,0 ( )
4 4,1 ( )
8 5,8 ( )
10 6,5 ( )
16 8,2 ( )
20 9,3 ( )
25 10,4 ( )
31,25 11,7 ( )
62,50 17,0 ( )
100 <=22,0 ( )

f) nos testes de Next Loss (par-a-par) do canal de enlace, foram


efetuadas as medições cobrindo frequências a seguir (assinalar) :
Frequencia (MHz) dB
1 65,5 ( )
4 56,3 ( )
8 51,8 ( )
10 50,3 ( )
16 47,3 ( )
20 45,8 ( )
25 44,3 ( )
31,25 42,9 ( )

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62,50 38,4 ( )
100 >=35,3 ( )

g) nos testes de PSNEXT do canal de enlace, foram


efetuadas as medições cobrindo a frequência a seguir (assinalar):
Freqüência (MHz) dB
100 >=32,3 ( )

h) nos testes de ELFEXT do canal de enlace, foram


efetuadas as medições cobrindo a freqüência a seguir (assinalar):
Freqüência (MHz) dB
100 >=23,8 ( )

i) nos testes de PSELFEXT do canal de enlace, foram


efetuadas as medições cobrindo a freqüência a seguir (assinalar):
Freqüência (MHz) dB
100 >=20,8 ( )

j) nos testes de Return Loss (RL) do canal de enlace, foram


efetuadas as medições cobrindo a freqüência a seguir (assinalar):
Freqüência (MHz) dB
100 >=20,1 ( )

l) nos testes de Delay Skew do canal de enlace, foram


efetuadas as medições cobrindo a freqüência a seguir (assinalar):
Freqüência (MHz) ns
100 <=45 ( )

m) nos testes de ACR e PSACR do canal de enlace, foram efetuadas as medições:


Freqüência (MHz) dB
100 Ambos>=13,3 ( )

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n) a CERTIFICAÇÃO dos cabos UTP foi feita nos dois sentidos
( bidirecional) ? ( )

Obs.: 1: Equipamento utilizado na Certificação :______________

37. * ( ) ( ) ( ) Não houve lançamento de cabeamento UTP exposto em


áreas externas à edificação ou locais que sofram ação de intempéries ?

DIVERSOS
38. ( ) ( ) Foram concluídas todas as obras de recomposição das
partes envolvidas nos serviços de instalações ?

39. ( ) ( ) Foi realizada a limpeza e verificação final dos ambientes


envolvidos e áreas ocultas sob o piso elevado ?

40. ( ) ( ) Todas as alternativas ao projeto/especificação passaram


pela aprovação da Fiscalização do Banco ?

41. ( ) ( ) Foi emitido/entregue Certificado de Garantia das instalações


executadas pela Contratada ?

42 ( ) ( ) Foi providenciado/entregue o Projeto atualizado/As Built das


instalações, plotada em planta e arquivo “.dwg” digital (CD/DVD) ?

43
CONTRATADA FISCAL PLATAFORMA INTEGRADOR DA REDE

_____________ _____________ _____________________


Resp. Técnico Resp. Técnico Resp. Técnico
CREA - CREA - CREA –
Data: ___/___/___ Data: ___/___/___ Data: ___/___/___

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ANEXO 02

1. VERIFICAÇÃO FINAL DAS INSTALAÇÕES CFTV - “ CHECK LIST “

No final dos serviços do sistema CFTV, deve ser feita a verificação dos itens descritos abaixo, através da
marcação dos itens realizados:

( ) Rede de eletrodutos de comunicação e alimentação elétrica


( ) Disjuntores/Circuitos elétricos exclusivos para as câmeras
( ) Disjuntor/circuito exclusivo para os equipamentos da sala de monitoração
( ) Identificação de circuitos por anilhas numeradas e disjuntores
( ) Interligação dos aterramentos dos circuitos elétricos exclusivos
( ) Fonte 12Vcc/10A com fusível 1A para cada câmera
( ) Instalação e fixação das câmeras
( ) Cabos de sinal (coaxial) das câmeras
( ) Identificação dos cabos coaxiais através de anilhas numeradas, junto ao DVR e câmeras
( ) Cabo coaxial e cabos elétricos unidos/amarrados com espiral de PVC
( ) Câmeras conforme especificações (quando houver)
( ) Lentes conforme especificações (quando houver)
( ) DVR conforme especificações (quando houver)
( ) Monitor de Vídeo conforme especificações (quando houver)
( ) Ajustes das lentes das câmeras quanto a “luminosidade” (quando houver)
( ) Ajustes das lentes das câmeras quanto ao posicionamento, evitando a visualização dos teclados dos
equipamentos quando utilizados pelo cliente (quando houver)
( ) Rack metálico estruturado, na Sala de Equipamentos, para os equipamentos (quando houver)
( ) Teste de funcionamento das câmeras (quando houver)
( ) Teste de funcionamento do DVR nas diversas velocidades (quando houver)
( ) Teste de funcionamento global dos equipamentos, em auditagem das gravações no local (quando houver)
( ) Teste de cabo coaxial (não pode ser CMX) RG59U/95%/75ohms para CFTV (loop test) com resistência ≤
15 ohms (quando houver)
( ) Ajustes do monitor de vídeo (quando houver)
( ) Limpeza Final

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( ) Manual de Operação e Manutenção encadernado - 02 (duas) vias (quando houver)
( ) Curso teórico (quando houver)
( ) Curso prático (quando houver)
( ) “AS BUILT” em “CD” com carimbos informando data e nome do
executante/responsável/construtora e em 02 (duas) cópias
( ) Atestado / Certificado de Garantia INTEGRAL

CONTRATADA

________________
Resp. Técnico
Data: ___/___/___

ESPECIFICAÇÕES DOS ITENS

Conforme Anexo XX.

53
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Ata - R$ 5029919,49 - Base Projetista - SP

Curitiba - PR, 24/04/2019


Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
1 PRELIMINARES 4747,04 32163,11 36910,15
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA / REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
1.1 1 UN 286,30 0,00 286,30 286,30 0,00 286,30
PARA EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO ACIMA DE R$ 15.000,01
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA / REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
1.2 1 UN 108,79 0,00 108,79 108,79 0,00 108,79
PARA EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO ATÉ R$ 8.000,00
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA / REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
1.3 1 UN 188,96 0,00 188,96 188,96 0,00 188,96
PARA EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO DE R$ 8.000,01 ATÉ R$ 15.000,00
1.4 CONSULTORIA TÉCNICA 1 H 0,00 148,61 148,61 0,00 148,61 148,61
1.5 ENGENHEIRO CIVIL - HORA TÉCNICA 1 H 0,00 108,84 108,84 0,00 108,84 108,84
1.6 ENGENHEIRO ELETRICISTA - HORA TÉCNICA 1 H 0,00 95,60 95,60 0,00 95,60 95,60
1.8 LAUDO ESTRUTURAL COM PROJETO EXISTENTE 1 UN 0,00 2489,37 2489,37 0,00 2489,37 2489,37
1.9 LAUDO ESTRUTURAL SEM PROJETO EXISTENTE PARA PRÉDIOS ATÉ 500M² 1 M2 0,00 28,06 28,06 0,00 28,06 28,06
1.10 LAUDO ESTRUTURAL SEM PROJETO EXISTENTE PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2 1 M2 0,00 20,34 20,34 0,00 20,34 20,34
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO E CADASTRAL DE ÁREA URBANA, REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
1.11 1 HA 1038,29 15396,47 16434,76 1038,29 15396,47 16434,76
NAS ESCALAS ENTRE 1:100 E 1:250 COM CURVAS DE NÍVEL DE 1,00 M DE EQUIDISTÂNCIA
LEVANTAMENTO SEÇÃO TRANSVERSAL C/NÍVEL TERRENO NÃO ACIDENTADO VEGETAÇÃO DENSA
1.12 1 M 0,00 2,46 2,46 0,00 2,46 2,46
INCLUSIVE DESENHO ESC. 1:200 EM PAPEL VEGETAL
1.14 MOBILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE 01 EQUIPAMENTO DE SONDAGEM, DISTANCIA ACIMA DE 20 KM 1 UN 511,81 366,31 878,12 511,81 366,31 878,12

1.15 MOBILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE 01 EQUIPAMENTO DE SONDAGEM, DISTANCIA DE ATE 20 KM 1 UN 341,20 293,05 634,25 341,20 293,05 634,25
PCMAT - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
1.16 1 UN 0,00 1337,68 1337,68 0,00 1337,68 1337,68
CONSTRUÇÃO ACIMA 100 FUNCIONÁRIOS - R$ 1.200,00
PCMAT - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
1.17 1 UN 0,00 780,41 780,41 0,00 780,41 780,41
CONSTRUÇÃO ATÉ 50 FUNCIONÁRIOS - R$ 700,00
PCMAT - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
1.18 1 UN 0,00 946,94 946,94 0,00 946,94 946,94
CONSTRUÇÃO DE 51 - 100 FUNCIONÁRIOS - R$ 850,00
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC), CONFORME LEI
1.19 1 UN 2175,98 0,00 2175,98 2175,98 0,00 2175,98
12.305/2010
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, NORMATIZADO PELA NR 9. ATÉ 50
1.20 1 UN 0,00 780,41 780,41 0,00 780,41 780,41
FUNCIONÁRIOS - R$ 700,00;
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, NORMATIZADO PELA NR 9. DE 101-
1.21 1 UN 0,00 1337,68 1337,68 0,00 1337,68 1337,68
200 FUNCIONÁRIOS - R$ 850,00;
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, NORMATIZADO PELA NR 9. DE 51 A
1.22 1 UN 0,00 946,94 946,94 0,00 946,94 946,94
100 FUNCIONÁRIOS - R$ 750,00;
PROJETO DE ALARME PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS PADRÕES DA
1.23 1 M2 0,00 2,43 2,43 0,00 2,43 2,43
CONTRATANTE
PROJETO DE ALARME PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.24 1 M2 0,00 1,76 1,76 0,00 1,76 1,76
PADRÕES DA CONTRATANTE
PROJETO DE CFTV PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS PADRÕES DA
1.25 1 M2 0,00 4,22 4,22 0,00 4,22 4,22
CONTRATANTE
PROJETO DE CFTV PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.26 1 M2 0,00 3,05 3,05 0,00 3,05 3,05
PADRÕES DA CONTRATANTE
PROJETO DE COMBATE A INCÊNDIO PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD
1.27 NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A 1 M2 0,00 16,04 16,04 0,00 16,04 16,04
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
PROJETO DE COMBATE A INCÊNDIO PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM
1.28 AUTOCAD NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A 1 M2 0,00 11,62 11,62 0,00 11,62 11,62
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
PROJETO DE COMBATE A INCÊNDIO PARA PRÉDIOS MAIOR QUE 3.000M2, APRESENTADO EM
1.29 AUTOCAD NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A 1 M2 0,00 7,34 7,34 0,00 7,34 7,34
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
PROJETO DE FUNDAÇÃO PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS PADRÕES
1.30 1 M2 0,00 5,33 5,33 0,00 5,33 5,33
DA CONTRATANTE

Orçamento Sintético - Página 1 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PROJETO DE FUNDAÇÃO PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.31 1 M2 0,00 4,70 4,70 0,00 4,70 4,70
PADRÕES DA CONTRATANTE
PROJETO DE GRUPO GERADOR PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.32 1 M2 0,00 6,65 6,65 0,00 6,65 6,65
PADRÕES DA CONTRATANTE
PROJETO DE GRUPO GERADOR PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM
1.33 1 M2 0,00 4,79 4,79 0,00 4,79 4,79
AUTOCAD NOS PADRÕES DA CONTRATANTE
PROJETO DE SUBESTAÇÃO PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.34 PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A COORDENAÇÃO 1 M2 0,00 7,26 7,26 0,00 7,26 7,26
DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
PROJETO DE SUBESTAÇÃO PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM AUTOCAD
1.35 NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A 1 M2 0,00 5,25 5,25 0,00 5,25 5,25
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
PROJETO DE TELEFONIA PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS PADRÕES
1.36 1 M2 0,00 3,62 3,62 0,00 3,62 3,62
DA CONTRATANTE
PROJETO DE TELEFONIA PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.37 1 M2 0,00 2,62 2,62 0,00 2,62 2,62
PADRÕES DA CONTRATANTE
PROJETO ESTRUTURAL PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD NOS PADRÕES
1.38 DA CONTRATANTE, CONSTANDO DE PLANTAS DE FORMA, ARMAÇÃO E DETALHES, DE ACORDO 1 M2 0,00 25,19 25,19 0,00 25,19 25,19
COM A ABNT (PRF.MG)
PROJETO ESTRUTURAL PARA PRÉDIOS ATÉ 501 M² ATÉ 3000 M², APRESENTADO EM AUTOCAD
1.39 NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, CONSTANDO DE PLANTAS DE FORMA, ARMAÇÃO E DETALHES, 1 M2 0,00 22,35 22,35 0,00 22,35 22,35
DE ACORDO COM A ABNT (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², INCLUSIVE ACESSIBILIDADE,
1.40 APRESENTADO EM AUTOCAD NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES 1 M2 0,00 57,04 57,04 0,00 57,04 57,04
PERTINENTES E A COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES (PRF.MG)

PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM


1.41 AUTOCAD NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A 1 M2 0,00 41,35 41,35 0,00 41,35 41,35
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES (PRF.MG)

PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS PARA PRÉDIOS


1.42 1 M2 0,00 4,31 4,31 0,00 4,31 4,31
ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS PARA PRÉDIOS
1.43 DE 501M² ATÉ 3000M², APRESENTADO EM AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES 1 M2 0,00 3,78 3,78 0,00 3,78 3,78
(PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM
1.44 1 M2 0,00 6,41 6,41 0,00 6,41 6,41
AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA PARA PRÉDIOS DE 501M² ATÉ 3000M²,
1.45 1 M2 0,00 5,35 5,35 0,00 5,35 5,35
APRESENTADO EM AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA PARA PRÉDIOS MAIOR QUE 3000M²,
1.46 1 M2 0,00 5,26 5,26 0,00 5,26 5,26
APRESENTADO EM AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM
1.47 1 M2 0,00 7,22 7,22 0,00 7,22 7,22
AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÃO HIDRÁULICA PARA PRÉDIOS DE 501 A 3000M²,
1.48 1 M2 0,00 4,31 4,31 0,00 4,31 4,31
APRESENTADO EM AUTOCAD, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE REDE LÓGICA (CABEAMENTO ESTRUTURADO - DADOS, VOZ E
1.49 1 M2 0,00 4,75 4,75 0,00 4,75 4,75
SONORIZAÇÃO) PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², APRESENTADO EM AUTOCAD (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE REDE LÓGICA (CABEAMENTO ESTRUTURADO - DADOS, VOZ E
1.50 1 M2 0,00 3,94 3,94 0,00 3,94 3,94
SONORIZAÇÃO) PARA PRÉDIOS DE 501M² ATÉ 3000M², APRESENTADO EM AUTOCAD (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO, EM AUTOCAD, EM PRÉDIOS COM
1.51 1 M2 0,00 6,42 6,42 0,00 6,42 6,42
ÁREA ATÉ 500M² (PRF.MG)
PROJETO EXECUTIVO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO, EM AUTOCAD, EM PRÉDIOS COM
1.52 1 M2 0,00 5,32 5,32 0,00 5,32 5,32
ÁREA DE 501M² ATÉ 3000M² (PRF.MG)
PROJETO LEGAL - ARQ PARA PRÉDIOS ATÉ 500M², INCLUSIVE ACESSIBILIDADE, APRESENTADO EM
1.53 AUTOCAD NOS PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A 1 M2 0,00 21,37 21,37 0,00 21,37 21,37
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
PROJETO LEGAL - ARQ PARA PRÉDIOS DE 501 ATE 3.000M2, APRESENTADO EM AUTOCAD NOS
1.54 PADRÕES DA CONTRATANTE, INCLUSIVE AS LEGALIZAÇÕES PERTINENTES E A COORDENAÇÃO 1 M2 0,00 15,48 15,48 0,00 15,48 15,48
DOS PROJETOS COMPLEMENTARES
1.55 PROJETOS COMPLETOS ATÉ 150M2 1 UN 0,00 6213,19 6213,19 0,00 6213,19 6213,19

Orçamento Sintético - Página 2 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
1.59 SONDAGEM DE RECONHECIMENTO DO SUBSOLO COM TUBO DE REVESTIMENTO Ø=2 1/2" 1 M 95,71 0,00 95,71 95,71 0,00 95,71
1.60 VISTORIA AO LOCAL DA OBRA 1 UN 0,00 544,22 544,22 0,00 544,22 544,22
2 IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 13636,27 57366,85 71003,12
ABRIGO PROVISÓRIO DE MADEIRA EXECUTADO NO LOCAL DA OBRA OU SERVIÇO, COM DOIS
2.1 1 M2 643,54 687,82 1331,36 643,54 687,82 1331,36
PAVIMENTOS PARA ALOJAMENTO E/OU DEPÓSITO DE MATERIAIS E FERRAMENTAS
ABRIGO PROVISÓRIO DE MADEIRA EXECUTADO NO LOCAL DA OBRA OU SERVIÇO, PARA
2.2 1 M2 361,53 349,36 710,89 361,53 349,36 710,89
ALOJAMENTO E/OU DEPÓSITO DE MATERIAIS E FERRAMENTAS
ADMINISTRAÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA - MESTRE DE OBRA, COM CARGA
2.3 1 MES 0,00 10106,44 10106,44 0,00 10106,44 10106,44
HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE QUARENTA E QUATRO (44) HORAS
ADMINISTRAÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA, DE GRANDE PORTE - TÉCNICO DE
2.4 1 MES 0,00 654,65 654,65 0,00 654,65 654,65
SEGURANÇA DO TRABALHO, COM CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE SEIS (06) HORAS

ADMINISTRAÇÃO DIRETA (NO LOCAL) DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA DE GRANDE PORTE -


2.5 PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR COM FORMAÇÃO EM ENGENHARIA OU ARQUITETURA, COM 1 MES 0,00 10448,93 10448,93 0,00 10448,93 10448,93
CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE VINTE E QUATRO (24) HORAS
ADMINISTRAÇÃO DIRETA (NO LOCAL) DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA DE MÉDIO PORTE -
2.6 PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR COM FORMAÇÃO EM ENGENHARIA OU ARQUITETURA, COM 1 MES 0,00 5224,47 5224,47 0,00 5224,47 5224,47
CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE DOZE (12) HORAS
ADMINISTRAÇÃO DIRETA (NO LOCAL) DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA DE PEQUENO
2.7 PORTE - PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR COM FORMAÇÃO EM ENGENHARIA OU 1 MES 0,00 2612,23 2612,23 0,00 2612,23 2612,23
ARQUITETURA, COM CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE SEIS (06) HORAS
ADMINISTRAÇÃO DIRETA (NO LOCAL) DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA, DE GRANDE PORTE
2.8 - ENGENHEIRO OU ARQUITETO RESIDENTE, COM CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE 1 MES 0,00 19591,75 19591,75 0,00 19591,75 19591,75
QUARENTA E QUATRO (44) HORAS
ALUGUEL DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALTURA 2,50 M, PARA ESCRITÓRIO, SEM DIVISÓRIAS
2.9 1 MES 498,69 0,00 498,69 498,69 0,00 498,69
INTERNAS E SEM SANITÁRIO
ALUGUEL DE CONTAINER 2,30 X 4,30 M, ALTURA 2,50 M, PARA SANITÁRIO, COM 3 BACIAS, 4
2.10 1 MES 724,75 0,00 724,75 724,75 0,00 724,75
CHUVEIROS, 1 LAVATÁRIO E 1 MICTÓRIO
ALUGUEL DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALTURA 2,50 M, PARA ESCRITÓRIO, COMPLETO,
2.11 1 MES 638,32 0,00 638,32 638,32 0,00 638,32
INCLUSIVE SANITÁRIO
ALUGUEL DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALTURA 2,50 M, PARA SANITÁRIO, COM 4 BACIAS, 8
2.12 1 MES 797,90 0,00 797,90 797,90 0,00 797,90
CHUVEIROS, 1 LAVATÓRIO E 1 MICTÓRIO
2.13 APICOAMENTO MANUAL DE SUPERFICIE DE CONCRETO 1 M2 0,00 9,00 9,00 0,00 9,00 9,00
2.14 BANDEJA SALVA-VIDAS / COLETA DE ENTULHOS, COM TÁBUA 1 M 176,91 63,55 240,46 176,91 63,55 240,46
BANDEJA SALVA-VIDAS PRIMÁRIA, DE MADEIRA, COM FORRO EM CHAPA COMPENSADA,
2.15 1 M 266,97 141,63 408,60 266,97 141,63 408,60
LARGURA 2,50 M
BANDEJA SALVA-VIDAS SECUNDÁRIA, DE MADEIRA, COM FORRO EM CHAPA COMPENSADA,
2.16 1 M 197,65 105,72 303,37 197,65 105,72 303,37
LARGURA 1,40 M
2.17 CAMINHÃO MUNCK LOCAÇÃO (MÍNIMO DE 4 HORAS) - DIURNO 1 H 247,82 0,00 247,82 247,82 0,00 247,82
CAMINHÃO MUNCK LOCAÇÃO (MÍNIMO DE 4 HORAS) - NOTURNO, FERIADOS OU FINS DE
2.18 1 H 289,11 0,00 289,11 289,11 0,00 289,11
SEMANA
2.19 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M³ 1 M3 12,61 15,75 28,36 12,61 15,75 28,36
CORTE EM CONCRETO COM FERRAMENTAS MANUAIS PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO COM
2.20 1 M 0,00 21,44 21,44 0,00 21,44 21,44
DIÂMETRO DE 15 MM (1/2") A 25 MM (1")
CORTE EM CONCRETO COM FERRAMENTAS MANUAIS PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO COM
2.21 1 M 0,00 33,39 33,39 0,00 33,39 33,39
DIÂMETRO DE 32 MM (1 1/4") A 50 MM (2")
CORTE EM CONCRETO COM FERRAMENTAS MANUAIS PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO COM
2.22 1 M 0,00 47,36 47,36 0,00 47,36 47,36
DIÂMETRO DE 65 MM (2 1/2") A 100 MM (4")
CORTE EM CONCRETO PARA PISOS E LAJES, COM DISCOS DIAMANTADOS, UTILIZANDO
2.23 1 M 45,34 0,00 45,34 45,34 0,00 45,34
CORTADORA DE PISO, ESPESSURA DO CORTE 13 CM
CORTE EM CONCRETO PARA PISOS E LAJES, COM DISCOS DIAMANTADOS, UTILIZANDO
2.24 1 M 119,17 0,00 119,17 119,17 0,00 119,17
CORTADORA DE PISO, ESPESSURA DO CORTE 20 CM
CORTE EM CONCRETO PARA PISOS E LAJES, COM DISCOS DIAMANTADOS, UTILIZANDO
2.25 1 M 455,31 0,00 455,31 455,31 0,00 455,31
CORTADORA DE PISO, ESPESSURA DO CORTE 50 CM
2.26 DEMOLICAO DE ALVENARIA DE TIJOLO COMUM SEM REAPROVEITAMENTO 1 M3 0,00 75,66 75,66 0,00 75,66 75,66
2.27 DEMOLICÃO DE ESTRUTURA METÁLICA 1 M2 0,00 44,01 44,01 0,00 44,01 44,01
2.28 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO FURADO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO 1 M3 0,00 58,43 58,43 0,00 58,43 58,43

2.29 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO 1 M3 0,00 109,85 109,85 0,00 109,85 109,85

Orçamento Sintético - Página 3 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 240 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
2.30 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO 1 M3 0,00 90,00 90,00 0,00 90,00 90,00
2.31 DEMOLIÇÃO DE ASSOALHO DE MADEIRA 1 M2 0,00 21,42 21,42 0,00 21,42 21,42
2.32 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA DE TELHA CERÂMICA 1 M2 0,00 15,13 15,13 0,00 15,13 15,13
2.33 DEMOLIÇÃO DE COBERTURA DE TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO 1 M2 0,00 6,31 6,31 0,00 6,31 6,31
2.34 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO COM FERRAMENTAS MANUAIS 1 M3 0,00 327,88 327,88 0,00 327,88 327,88
2.35 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO COM MARTELO ROMPEDOR ATÉ 5,0 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 38,08 33,75 71,83 38,08 33,75 71,83
2.36 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO COM UTILIZAÇÃO DE MARTELO ROMPEDOR 1 M3 681,78 40,84 722,62 681,78 40,84 722,62
2.37 DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA PARA TELHADO 1 M2 0,00 30,96 30,96 0,00 30,96 30,96
2.38 DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIAL RETIRADO 1 M2 14,60 2,25 16,85 14,60 2,25 16,85
2.39 DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS 1 M2 0,00 20,17 20,17 0,00 20,17 20,17
2.40 DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS PRE MOLDADOS DE CONCRETO 1 M2 0,00 15,99 15,99 0,00 15,99 15,99
2.41 DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO 1 M2 0,00 32,79 32,79 0,00 32,79 32,79
2.42 DEMOLIÇÃO DE PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 1 M2 0,00 17,66 17,66 0,00 17,66 17,66
2.43 DEMOLIÇÃO DE PISOS EM GERAL, DE FORMA MANUAL 1 M2 0,00 32,79 32,79 0,00 32,79 32,79
2.44 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. 1 M2 0,00 23,14 23,14 0,00 23,14 23,14
2.45 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO COM ARGAMASSA 1 M2 0,00 3,39 3,39 0,00 3,39 3,39
2.46 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO EM PEDRA, MÁRMORE OU GRANITO, DE FORMA MANUAL 1 M2 0,00 23,14 23,14 0,00 23,14 23,14
2.47 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTOS COM LAMBRIS DE MADEIRA 1 M2 0,00 60,00 60,00 0,00 60,00 60,00
DEMOLIÇÃO MANUAL DE CONCRETO ARMADO (PILAR / VIGA / LAJE) - INCLUSIVE EMPILHAÇÃO
2.48 1 M3 0,00 428,77 428,77 0,00 428,77 428,77
LATERAL NO CANTEIRO
DEMOLIÇÃO MANUAL DE FORRO, QUALQUER TIPO, INCLUSIVE SISTEMA DE
2.49 1 M2 0,00 10,09 10,09 0,00 10,09 10,09
FIXAÇÃO/TARUGAMENTO
DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE CONCRETO ARMADO, INCLUSIVE FRAGMENTAÇÃO E
2.50 1 M3 451,42 140,30 591,72 451,42 140,30 591,72
ACOMODAÇÃO DO MATERIAL
2.51 DEMOLIÇÃO PISO EM TACOS DE MADEIRA 1 M2 0,00 27,81 27,81 0,00 27,81 27,81
2.52 DESLOCAMENTO EM AUTOMÓVEL (CAPACIDADE ATÉ 05 PESSOAS) 1 KM 1,01 0,00 1,01 1,01 0,00 1,01
2.53 DESLOCAMENTO EM VEÍCULO UTILITÁRIO (CAPACIDADE DE CARGA ÚTIL ATÉ 1,0 T) 1 KM 1,37 0,00 1,37 1,37 0,00 1,37
ELABORAÇÃO DE CROQUIS / LEVANTAMENTO COM EXECUÇÃO DOS DESENHOS EM ARQUIVOS
2.54 1 UN 16,43 357,08 373,51 16,43 357,08 373,51
ELETRÔNICOS EM DWG - FOLHA FORMATO A0
ENCHIMENTO DE RASGO EM ALVENARIA PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE
2.55 15 MM (1/2") A 25 MM (1"), COM ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA E AREIA SEM 1 M 2,29 6,33 8,62 2,29 6,33 8,62
PENEIRAR TRAÇO 1:4 COM ADIÇÃO DE 150 KG DE CIMENTO
ENCHIMENTO DE RASGO EM ALVENARIA PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE
2.56 32 MM (1 1/4") A 50 MM (2"), COM ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA E AREIA SEM 1 M 2,29 8,82 11,11 2,29 8,82 11,11
PENEIRAR TRAÇO 1:4 COM ADIÇÃO DE 150 KG DE CIMENTO
ENCHIMENTO DE RASGO EM ALVENARIA PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE
2.57 65 MM (2 1/2") A 100 MM (4"), COM ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA E AREIA SEM 1 M 2,29 13,49 15,78 2,29 13,49 15,78
PENEIRAR TRAÇO 1:4 COM ADIÇÃO DE 150 KG DE CIMENTO
ENCHIMENTO DE RASGO EM CONCRETO PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE
2.58 1 M 0,10 6,33 6,43 0,10 6,33 6,43
15 MM (1/2") A 25 MM (1"), COM ARGAMASSA MISTA TRAÇO 1:4
ENCHIMENTO DE RASGO EM CONCRETO PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE
2.59 1 M 0,13 8,82 8,95 0,13 8,82 8,95
32 MM (1 1/4") A 50 MM (2"), COM ARGAMASSA MISTA TRAÇO 1:4
ENCHIMENTO DE RASGO EM CONCRETO PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE
2.60 1 M 0,35 13,71 14,06 0,35 13,71 14,06
65 MM (2 1/2") A 100 MM (4"), COM ARGAMASSA MISTA TRAÇO 1:4
2.61 ENTRADA PROVISORIA DE ENERGIA ELETRICA AÉREA TRIFASICA 50A EM POSTE MADEIRA 1 UN 1437,10 411,86 1848,96 1437,10 411,86 1848,96
2.62 ESCARIFICAÇÃO MANUAL, CORTE DE CONCRETO ATÉ 3,0 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 0,00 224,99 224,99 0,00 224,99 224,99
ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA COM REBARBADOR ELÉTRICO, CORTE DE CONCRETO ATE 3,0 CM DE
2.63 1 M2 17,25 56,25 73,50 17,25 56,25 73,50
PROFUNDIDADE
ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA COM REBARBADOR ELÉTRICO, CORTE DE CONCRETO ATE 5,0 CM DE
2.64 1 M2 20,70 67,50 88,20 20,70 67,50 88,20
PROFUNDIDADE
EXECUÇÃO DE RASGO EM ALVENARIA PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO, DIÂMETRO DE 15 MM
2.65 1 M 0,00 8,34 8,34 0,00 8,34 8,34
(1/2") A 25 MM (1")
EXECUÇÃO DE RASGO EM ALVENARIA PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO, DIÂMETRO DE 32 MM
2.66 1 M 0,00 13,08 13,08 0,00 13,08 13,08
(1 1/4") A 50 MM (2")
EXECUÇÃO DE RASGO EM ALVENARIA PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO, DIÂMETRO DE 65 MM
2.67 1 M 0,00 18,95 18,95 0,00 18,95 18,95
(2 1/2") A 100 MM (4")
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=1 1/2", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.68 1 UN 2,64 6,46 9,10 2,64 6,46 9,10
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM

Orçamento Sintético - Página 4 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=1 1/4", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.69 1 UN 2,04 4,97 7,01 2,04 4,97 7,01
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=1", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.70 1 UN 1,42 3,49 4,91 1,42 3,49 4,91
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=1/2", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.71 1 UN 0,61 1,49 2,10 0,61 1,49 2,10
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=3/4", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.72 1 UN 1,01 2,49 3,50 1,01 2,49 3,50
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=3/8", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.73 1 UN 0,40 1,00 1,40 0,40 1,00 1,40
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM
FURO EM CONCRETO COM BROCA DE VÍDEA Ø=5/8", UTILIZANDO MARTELETE ELÉTRICO,
2.74 1 UN 0,81 1,98 2,79 0,81 1,98 2,79
PROFUNDIDADE ATÉ 15 CM
FURO EM CONCRETO COM COROAS DIAMANTADAS, UTILIZANDO PERFURATRIZ ELÉTRICA (FAIXA
2.75 1 UN 165,43 0,00 165,43 165,43 0,00 165,43
DE DIÂMETRO: DE 2 À 2 1/4 " / PROFUNDIDADE: 40 CM)
FURO EM CONCRETO COM COROAS DIAMANTADAS, UTILIZANDO PERFURATRIZ ELÉTRICA (FAIXA
2.76 1 UN 189,22 0,00 189,22 189,22 0,00 189,22
DE DIÂMETRO: DE 3 À 3 1/4" " / PROFUNDIDADE: 40 CM)
FURO EM CONCRETO COM COROAS DIAMANTADAS, UTILIZANDO PERFURATRIZ ELÉTRICA (FAIXA
2.77 1 UN 184,05 0,00 184,05 184,05 0,00 184,05
DE DIÂMETRO: DE 3/8" À 3/4 " / PROFUNDIDADE: 40 CM)
FURO EM CONCRETO COM COROAS DIAMANTADAS, UTILIZANDO PERFURATRIZ ELÉTRICA (FAIXA
2.78 1 UN 204,50 0,00 204,50 204,50 0,00 204,50
DE DIÂMETRO: DE 4 A 4 1/4 " / PROFUNDIDADE: 40 CM)
FURO EM CONCRETO COM COROAS DIAMANTADAS, UTILIZANDO PERFURATRIZ ELÉTRICA (FAIXA
2.79 1 UN 242,23 0,00 242,23 242,23 0,00 242,23
DE DIÂMETRO: DE 5 À 5 1/4" " / PROFUNDIDADE: 40 CM)
FURO EM CONCRETO COM COROAS DIAMANTADAS, UTILIZANDO PERFURATRIZ ELÉTRICA (FAIXA
2.80 1 UN 144,98 0,00 144,98 144,98 0,00 144,98
DE DIÂMETRO: DE 7/8" À 1 3/4 " / PROFUNDIDADE: 40 CM)
2.81 FURO EM CONCRETO PARA DIÂMETROS MAIORES QUE 40 MM E MENORES OU IGUAIS A 75 MM 1 M 54,93 57,70 112,63 54,93 57,70 112,63
2.82 FURO EM CONCRETO PARA DIÂMETROS MAIORES QUE 75 MM 1 M 70,15 73,70 143,85 70,15 73,70 143,85
2.83 FURO EM CONCRETO PARA DIÂMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM 1 M 34,30 36,02 70,32 34,30 36,02 70,32
2.84 HOSPEDAGEM - DIÁRIA COM CAFÉ DA MANHÃ - ENGENHEIRO - CAPITAL (PERNOITE POR PESSOA) 1 DIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
HOSPEDAGEM - DIÁRIA COM CAFÉ DA MANHÃ - ENGENHEIRO - INTERIOR (PERNOITE POR
2.85 1 DIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PESSOA)
2.86 ISOLAMENTO DE OBRA COM TELA FACHADEIRA EM POLIETILENO 1 M2 3,45 5,56 9,01 3,45 5,56 9,01
ISOLAMENTO DE OBRA COM TELA FACHADEIRA EM POLIETILENO E ESTRUTURA DE MADEIRA
2.87 1 M2 3,59 23,07 26,66 3,59 23,07 26,66
PONTALETEADA
2.88 LIGAÇÃO DE ÁGUA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIAS, PARA OBRA 1 UN 1118,68 914,61 2033,29 1118,68 914,61 2033,29
2.89 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO (C/ RASPAGEM SUPERFICIAL) 1 M2 0,00 5,62 5,62 0,00 5,62 5,62
LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS
2.90 1 M2 6,71 6,21 12,92 6,71 6,21 12,92
PONTALETADAS A CADA 1,50 M - SEM REAPROVEITAMENTO
2.91 LOCAÇÃO DA OBRA COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRÁFICOS, INCLUSIVE NIVELADOR 1 M2 6,32 27,77 34,09 6,32 27,77 34,09
2.92 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE 1 MXMES 18,96 11,25 30,21 18,96 11,25 30,21
LOCAÇÃO DE ANDAIME SUSPENSO OU BALANCIM, CAPACIDADE DE CARGA APROXIMADA DE
2.93 1 UNXMES 568,80 90,00 658,80 568,80 90,00 658,80
250KG/M2, CABO DE 45 M
LOCAÇÃO DE QUADROS METÁLICOS PARA PLATAFORMA DE PROTEÇÃO, INCLUSIVE O
2.94 1 M2XMÊS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MADEIRAMENTO
2.95 LOCAÇÃO MENSAL DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADADEIRO, INCLUSIVE MONTAGEM 1 M2XMÊS 6,50 6,21 12,71 6,50 6,21 12,71
2.96 PLACA INDICATIVA DA OBRA OU SERVIÇO, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 1 M2 329,75 70,28 400,03 329,75 70,28 400,03
2.97 PROTEÇÃO DE PISO COM TECIDO DE ANIAGEM E GESSO 1 M2 18,24 4,50 22,74 18,24 4,50 22,74
2.98 REMOCAO DE PEITORIL EM PEDRA, MÁRMORE OU GRANITO (LARGURA MÉDIA 25 CM) 1 M 0,00 9,00 9,00 0,00 9,00 9,00
2.99 REMOCÃO DE PISO EM PEDRA, GRANITO OU MÁRMORE 1 M2 0,00 10,09 10,09 0,00 10,09 10,09
2.100 REMOÇÃO DE APARELHO DE AR CONDICIONADO DE JANELA 1 UN 0,00 59,75 59,75 0,00 59,75 59,75
REMOÇÃO DE APARELHO DE AR CONDICIONADO, TIPO SPLIT (CONDENSADORA E
2.101 1 UN 0,00 119,50 119,50 0,00 119,50 119,50
EVAPORADORA)
2.102 REMOÇÃO DE APARELHOS (LOUÇAS) SANITÁRIOS 1 UN 0,00 12,43 12,43 0,00 12,43 12,43
2.103 REMOÇÃO DE BANCADA INCLUINDO ACESSÓRIOS 1 M2 0,00 69,62 69,62 0,00 69,62 69,62
2.104 REMOÇÃO DE BANDEIRA OU MEDALHÃO (SINALIZAÇÃO EXTERNA) 1 UN 0,00 74,53 74,53 0,00 74,53 74,53
2.105 REMOÇÃO DE BARRAS DE APOIO (PCD) 1 UN 0,00 5,62 5,62 0,00 5,62 5,62
2.106 REMOÇÃO DE BATENTE, CORRIMÃO E/OU PEÇAS LINEARES METÁLICAS 1 M 0,00 8,17 8,17 0,00 8,17 8,17
2.107 REMOÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS, DE FORMA MANUAL 1 M 0,00 0,70 0,70 0,00 0,70 0,70
2.108 REMOÇÃO DE CAIAÇÃO OU TINTA MINERAL IMPERMEÁVEL 1 M2 0,15 4,50 4,65 0,15 4,50 4,65
2.109 REMOÇÃO DE CENTRAL DE AR CONDICIONADO 1 UN 0,00 179,25 179,25 0,00 179,25 179,25

Orçamento Sintético - Página 5 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 242 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
2.110 REMOÇÃO DE CHAPAS E PERFIS DE DRYWALL, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO 1 M2 0,00 8,46 8,46 0,00 8,46 8,46
2.111 REMOÇÃO DE CONJUNTO MOTOR-BOMBA 1 UN 0,00 93,33 93,33 0,00 93,33 93,33
2.112 REMOÇÃO DE CUMEEIRA OU ESPIGÃO - CERÂMICA 1 M 0,00 3,44 3,44 0,00 3,44 3,44
2.113 REMOÇÃO DE CUMEEIRA, ESPIGÃO OU RUFO - QUALQUER 1 M 0,00 3,44 3,44 0,00 3,44 3,44
2.114 REMOÇÃO DE DIVISORIAS EM CHAPAS DE MADEIRA COM MONTANTES METALICOS 1 M2 0,00 30,40 30,40 0,00 30,40 30,40
2.115 REMOÇÃO DE DIVISÓRIA EM PLACA DE CONCRETO, MÁRMORE, GRANITO OU GRANILITE 1 M2 0,00 17,01 17,01 0,00 17,01 17,01
2.116 REMOÇÃO DE DIVISÓRIA LEVE 1 M2 0,00 40,50 40,50 0,00 40,50 40,50
2.117 REMOÇÃO DE DIVISÓRIAS DE VIDRO TEMPERADO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO 1 M2 0,00 11,92 11,92 0,00 11,92 11,92
2.118 REMOÇÃO DE DOMO DE ACRÍLICO, INCLUSIVE PERFIS METÁLICOS DE FIXAÇÃO 1 M2 0,00 56,25 56,25 0,00 56,25 56,25
2.119 REMOÇÃO DE ELETRODUTOS/ELETROCALHAS 1 M 0,00 0,70 0,70 0,00 0,70 0,70
2.120 REMOÇÃO DE ENTELAMENTO METÁLICO OU GRADE DE SEGURANÇA 1 M2 0,00 4,74 4,74 0,00 4,74 4,74
REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA, INCLUSIVE TRANSPORTE, CARGA E
2.121 DESCARGA - MATERIAL DE DESCARTE LEVE (GESSO, FIBRA TÊXTIL, PISO VINÍLICO, 1 M3 60,17 15,75 75,92 60,17 15,75 75,92
REVESTIMENTOS ACÚSTICOS, DUTOS DE AR CONDICIONADO, ENTRE OUTROS)
REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA, INCLUSIVE TRANSPORTE, CARGA E
2.122 DESCARGA - MATERIAL DE DESCARTE PESADO (ALVENARIA, ESTRUTURAS METÁLICAS, 1 M3 60,17 22,50 82,67 60,17 22,50 82,67
MADEIRAMENTO, REVESTIMENTOS CERÂMICOS, ENTRE OUTROS)
2.123 REMOÇÃO DE ESCADA DE MARINHEIRO COM OU SEM GUARDA-CORPO 1 M 0,00 12,61 12,61 0,00 12,61 12,61
2.124 REMOÇÃO DE ESQUADRIA DE MADEIRA, INCLUSIVE BATENTE 1 M2 0,00 20,17 20,17 0,00 20,17 20,17
2.125 REMOÇÃO DE ESQUADRIA METÁLICA 1 M2 0,00 12,61 12,61 0,00 12,61 12,61
2.126 REMOÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETEDA PARA TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO 1 M2 0,00 7,13 7,13 0,00 7,13 7,13
2.127 REMOÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETEDA PARA TELHAS ONDULADAS 1 M2 0,00 7,13 7,13 0,00 7,13 7,13
REMOÇÃO DE ESTRUTURA EM MADEIRA, TIPO TESOURA, PARA TELHAS CERÂMICAS OU DE
2.128 1 M2 0,00 9,33 9,33 0,00 9,33 9,33
VIDRO
2.129 REMOÇÃO DE ESTRUTURA EM MADEIRA, TIPO TESOURA, PARA TELHAS ONDULADAS 1 M2 0,00 9,33 9,33 0,00 9,33 9,33
2.130 REMOÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA 1 KG 0,00 2,44 2,44 0,00 2,44 2,44
2.131 REMOÇÃO DE FAIXA ADESIVA NA FACHADA 1 M 0,00 11,25 11,25 0,00 11,25 11,25
2.132 REMOÇÃO DE FECHADURA OU FECHO DE EMBUTIR 1 UN 0,00 12,67 12,67 0,00 12,67 12,67
2.133 REMOÇÃO DE FECHADURA OU FECHO DE SOBREPOR 1 UN 0,00 5,07 5,07 0,00 5,07 5,07
2.134 REMOÇÃO DE FITA DE PISO (INCLUSIVE LIMPEZA) 1 M 1,37 11,25 12,62 1,37 11,25 12,62
2.135 REMOÇÃO DE FORRO DE GESSO ACARTONADO, PVC E FIBRAMINERAL 1 M2 0,00 1,79 1,79 0,00 1,79 1,79
2.136 REMOÇÃO DE FORRO EM PLACAS OU TIRAS, APOIADAS 1 M2 0,00 1,73 1,73 0,00 1,73 1,73
2.137 REMOÇÃO DE FORRO EM PLACAS OU TIRAS, FIXADAS 1 M2 0,00 4,79 4,79 0,00 4,79 4,79
2.138 REMOÇÃO DE GRADE 1 M2 0,00 12,61 12,61 0,00 12,61 12,61
2.139 REMOÇÃO DE GRELHA (CIRCULAR, QUADRADA OU RETANGULAR) DE AR CONDICIONADO 1 UN 0,00 14,94 14,94 0,00 14,94 14,94
2.140 REMOÇÃO DE GRUPO GERADOR 1 UN 0,00 411,86 411,86 0,00 411,86 411,86
2.141 REMOÇÃO DE GUARDA-CORPO OU GRADIL EM GERAL 1 M2 0,00 12,61 12,61 0,00 12,61 12,61
2.142 REMOÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO MECÂNICA 1 M2 0,00 40,61 40,61 0,00 40,61 40,61
2.143 REMOÇÃO DE INTERRUPTORES/TOMADAS ELÉTRICAS, DE FORMA MANUAL 1 UN 0,00 0,70 0,70 0,00 0,70 0,70
2.144 REMOÇÃO DE ISOLAMENTO TÉRMICO COM MATERIAL EM PANOS 1 M2 0,00 1,12 1,12 0,00 1,12 1,12
2.145 REMOÇÃO DE ISOLAMENTO TÉRMICO COM MATERIAL MONOLÍTICO 1 M2 0,00 6,75 6,75 0,00 6,75 6,75
2.146 REMOÇÃO DE LETREIRO (SINALIZAÇÃO EXTERNA) 1 UN 0,00 192,68 192,68 0,00 192,68 192,68
2.147 REMOÇÃO DE MEIO-FIO/GUIA EM CONCRETO PRÉ-FABRICADO OU BASALTO 1 M 0,00 10,44 10,44 0,00 10,44 10,44
2.148 REMOÇÃO DE METAIS SANITÁRIOS 1 UN 0,00 9,06 9,06 0,00 9,06 9,06
2.149 REMOÇÃO DE MOLA AÉREA HIDRÁULICA DE PORTA 1 UN 0,00 11,89 11,89 0,00 11,89 11,89
2.150 REMOÇÃO DE MOLA HIDRÁULICA DE PISO 1 UN 0,00 51,10 51,10 0,00 51,10 51,10
2.151 REMOÇÃO DE MOTOR DE BOMBA DE RECALQUE 1 UN 0,00 76,84 76,84 0,00 76,84 76,84
2.152 REMOÇÃO DE NO BREAK 1 UN 0,00 61,78 61,78 0,00 61,78 61,78
2.153 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA PORTUGUESA 1 M2 0,00 12,61 12,61 0,00 12,61 12,61
2.154 REMOÇÃO DE PERSIANA/CORTINA 1 M2 0,00 5,38 5,38 0,00 5,38 5,38
2.155 REMOÇÃO DE PINTURA A ÓLEO OU ESMALTE 1 M2 1,69 11,25 12,94 1,69 11,25 12,94
2.156 REMOÇÃO DE PINTURA ACRÍLICA OU PVA 1 M2 0,15 9,00 9,15 0,15 9,00 9,15
2.157 REMOÇÃO DE PISO ELEVADO 1 M2 0,00 13,98 13,98 0,00 13,98 13,98
2.158 REMOÇÃO DE PISO ELEVADO TELESCÓPICO METÁLICO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO 1 M2 0,00 14,68 14,68 0,00 14,68 14,68
2.159 REMOÇÃO DE PISO EM CARPETE 1 M2 0,00 4,15 4,15 0,00 4,15 4,15
2.160 REMOÇÃO DE PISO LAMINADO 1 M2 0,00 2,53 2,53 0,00 2,53 2,53
2.161 REMOÇÃO DE PISO/REVESTIMENTO VINÍLICO 1 M2 0,00 7,57 7,57 0,00 7,57 7,57
REMOÇÃO DE PORTA DE VIDRO TEMPERADO, INCLUSIVE DESMONTAGEM DE FERRAGENS E
2.162 1 UN 0,00 166,92 166,92 0,00 166,92 166,92
ACESSÓRIOS

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
2.163 REMOÇÃO DE POSTE OU MASTRO PARA BANDEIRA 1 UN 0,00 29,25 29,25 0,00 29,25 29,25
2.164 REMOÇÃO DE PÓRTICO DE ACESSO 1 UN 0,00 149,03 149,03 0,00 149,03 149,03
2.165 REMOÇÃO DE QUADRO ELÉTRICO 1 UN 0,00 128,71 128,71 0,00 128,71 128,71
2.166 REMOÇÃO DE REDE DE DUTOS DO AR CONDICIONADO 1 M 0,00 8,15 8,15 0,00 8,15 8,15
2.167 REMOÇÃO DE REGISTRO OU VÁLVULA APARENTES 1 UN 0,00 9,06 9,06 0,00 9,06 9,06
2.168 REMOÇÃO DE REGISTRO OU VÁLVULA EMBUTIDOS 1 UN 0,00 9,06 9,06 0,00 9,06 9,06
REMOÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO OU AZULEJO, INCLUSIVE ARGAMASSA DE
2.169 1 M2 0,00 63,06 63,06 0,00 63,06 63,06
ASSENTAMENTO
2.170 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EM LAMBRIS METÁLICOS 1 M2 0,00 65,27 65,27 0,00 65,27 65,27
2.171 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EM PEDRA, GRANITO OU MÁRMORE, EM PAREDE OU FACHADA 1 M2 0,00 10,09 10,09 0,00 10,09 10,09
2.172 REMOÇÃO DE RODAPE CERÂMICO 1 M 0,00 2,65 2,65 0,00 2,65 2,65
2.173 REMOÇÃO DE RODAPÉ EM MÁRMORE OU GRANITO 1 M 0,00 2,65 2,65 0,00 2,65 2,65
2.174 REMOÇÃO DE RODAPÉ INCLUSIVE CORDÃO EM MADEIRA 1 M 0,00 6,96 6,96 0,00 6,96 6,96
2.175 REMOÇÃO DE SOLEIRA EM PEDRA, MÁRMORE OU GRANITO (LARGURA MÉDIA 25 CM) 1 M 0,00 12,37 12,37 0,00 12,37 12,37
2.176 REMOÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO 1 M2 0,00 3,44 3,44 0,00 3,44 3,44
2.177 REMOÇÃO DE TELHAS ONDULADAS 1 M2 0,00 3,24 3,24 0,00 3,24 3,24
2.178 REMOÇÃO DE TOTEM (SINALIZAÇÃO EXTERNA) 1 UN 353,01 149,03 502,04 353,01 149,03 502,04
2.179 REMOÇÃO DE TUBULAÇÃO HIDROSSANITARIA, INCLUSIVE CONEXÕES, Ø=1/2" A 2" 1 M 0,00 9,97 9,97 0,00 9,97 9,97
2.180 REMOÇÃO DE TUBULAÇÃO HIDROSSANITARIA, INCLUSIVE CONEXÕES, Ø=2 1/2" A 4" 1 M 0,00 14,95 14,95 0,00 14,95 14,95
2.181 REMOÇÃO DE VERNIZ SOBRE MADEIRA 1 M2 6,17 11,25 17,42 6,17 11,25 17,42
2.182 REMOÇÃO DE VIDRO 1 M2 0,00 17,10 17,10 0,00 17,10 17,10
2.183 REMOÇÃO DE VIDRO OU ESPELHO COM RASPAGEM DA MASSA OU RETIRADA DE BAGUETE 1 M2 0,00 12,60 12,60 0,00 12,60 12,60

2.184 REMOÇÃO E REINSTALAÇÃO DE PLACAS (OU TIRAS) DE FORRO, APOIADAS OU ENCAIXADAS 1 M2 0,00 3,46 3,46 0,00 3,46 3,46
2.185 REMOÇÃO MANUAL DE JUNTA DE DILATAÇÃO OU RETRAÇÃO, INCLUSIVE APOIO 1 M 0,00 7,22 7,22 0,00 7,22 7,22
2.186 REMOÇÃO/REINSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA 1 UN 0,00 13,16 13,16 0,00 13,16 13,16
2.187 REMOÇÃO/REMANEJAMENTO DE PLACA AÉREA DE SINALIZAÇÃO 1 UN 0,61 7,02 7,63 0,61 7,02 7,63
TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA A CAL E
2.188 1 M2 15,21 49,97 65,18 15,21 49,97 65,18
REAPROVEITAMENTO DE 2X
TAPUME PADRÃO BB EM CHAPA COMPENSADA 6MM, MONTANTE E TRAVESSAS CONSTITUÍDOS
2.189 POR PEÇAS DE MADEIRA COM SEÇÃO DE 7,5X7,5 CM, PINTURA PROTETORA (FUNDO) CINZA 1 M2 56,63 38,22 94,85 56,63 38,22 94,85
FOSCO E PINTURA ESMALTE
TAXA DE INSTALAÇÃO DE CONTAINER, INCLUINDO TRANSPORTE (IDA E VOLTA), DESCARGA E
2.190 1 TX 1533,86 0,00 1533,86 1533,86 0,00 1533,86
CARGA
2.191 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3 EM RODOVIA PAVIMENTADA 1 M3 X KM 2,04 0,00 2,04 2,04 0,00 2,04
2.192 TRANSPORTE COMERCIAL (MATERIAIS E/OU MOBILIÁRIO) EM VEÍCULO UTILITÁRIO ATÉ 1,2 TON 1 KM 1,37 0,00 1,37 1,37 0,00 1,37
2.193 TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO CARROCERIA 9 T 1 M3 X KM 1,14 0,00 1,14 1,14 0,00 1,14
3 MOVIMENTO DE TERRA E SERVIÇOS CORRELATOS 159,56 1392,26 1551,82
3.1 APILOAMENTO DE FUNDO DE VALA COM SOQUETE 1 M2 0,00 33,75 33,75 0,00 33,75 33,75
3.2 ATERRO MECANIZADO COM REAPROVEITAMENTO DO SOLO ESCAVADO NO LOCAL 1 M3 6,99 0,00 6,99 6,99 0,00 6,99
3.3 CARGA MECANIZADA DE TERRA EM CAMINHÃO BASCULANTE 1 M3 3,74 0,44 4,18 3,74 0,44 4,18
3.4 ESCAVACAO MECANICA CAMPO ABERTO EM SOLO EXCETO ROCHA ATE 2,00M PROFUNDIDADE 1 M3 2,79 0,00 2,79 2,79 0,00 2,79
ESCAVAÇÃO E CARGA MATERIAL 1ª CATEGORIA, UTILIZANDO TRATOR DE ESTEIRAS DE 110 A
3.5 1 M3 3,51 0,42 3,93 3,51 0,42 3,93
160HP COM LAMINA, PESO OPERACIONAL 13T E PÁ CARREGADEIRA COM 170 HP.
ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO P/TUBULAO - FUSTE E/OU BASE (PARA TODAS AS
3.6 1 M3 0,00 499,03 499,03 0,00 499,03 499,03
PROFUNDIDADES)
3.7 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATÉ 2,0 M 1 M3 0,00 90,00 90,00 0,00 90,00 90,00
3.8 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE DE 2,0 M À 4,0 M 1 M3 0,00 101,25 101,25 0,00 101,25 101,25

3.9 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE DE 4,0 M À 6,0 M 1 M3 0,00 112,50 112,50 0,00 112,50 112,50

3.10 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE DE 6,0 M À 8,0 M 1 M3 0,00 123,75 123,75 0,00 123,75 123,75
3.11 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS 1 M3 0,00 89,01 89,01 0,00 89,01 89,01
3.12 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA EM SOLO DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATÉ 4,0 M 1 M3 2,19 1,09 3,28 2,19 1,09 3,28

3.13 ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALA EMPREGANDO PRANCHAS E LONGARINAS DE MADEIRA 1 M2 51,04 98,39 149,43 51,04 98,39 149,43
3.14 ESCORAMENTO DE MADEIRA EM VALAS, TIPO PONTALETEAMENTO 1 M2 13,13 15,33 28,46 13,13 15,33 28,46

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
3.15 ESCORAMENTO DE VALAS COM PRANCHOES METALICOS - AREA CRAVADA 1 M2 26,53 56,84 83,37 26,53 56,84 83,37
3.16 ESCORAMENTO DE VALAS COM PRANCHÕES METÁLICOS - ÁREA NÃO CRAVADA 1 M2 7,84 49,86 57,70 7,84 49,86 57,70
3.17 ESCORAMENTO DESCONTÍNUO DE VALA EMPREGANDO PRANCHAS E LONGARINAS DE MADEIRA 1 M2 25,52 49,19 74,71 25,52 49,19 74,71
ESPALHAMENTO E REGULARIZAÇÃO DE TERRA EM CAMADAS NO ATERRO UTILIZANDO TRATOR
3.18 1 M3 1,10 0,00 1,10 1,10 0,00 1,10
SOBRE ESTEIRAS
3.19 GEOTEXTIL NÃO TECIDO PARA ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS 1 M2 13,47 0,46 13,93 13,47 0,46 13,93
3.20 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE 1 M3 0,00 53,97 53,97 0,00 53,97 53,97
3.21 REATERRO MANUAL DE VALAS SEM APILOAMENTO 1 M3 0,00 10,12 10,12 0,00 10,12 10,12
REATERRO MECANIZADO DE VALA EMPREGANDO COMPACTADOR DE PLACA VIBRATÓRIA, EM
3.22 1 M3 1,71 6,86 8,57 1,71 6,86 8,57
CAMADAS DE 20 CM
4 FUNDAÇÃO 95901,71 3183,75 99085,46
4.1 ALVENARIA DE EMBASAMENTO COM BLOCO DE CONCRETO, E=20CM 1 M3 213,86 183,99 397,85 213,86 183,99 397,85
ALVENARIA DE EMBASAMENTO COM PEDRA RACHÃO, EMPREGANDO ARGAMASSA DE CIMENTO
4.2 1 M3 179,99 298,35 478,34 179,99 298,35 478,34
E AREIA, SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:4
ALVENARIA DE EMBASAMENTO COM TIJOLO CERAMICO MACIÇO, EMPREGANDO ARGAMASSA
4.3 1 M3 385,03 348,08 733,11 385,03 348,08 733,11
DE CIMENTO, CAL E AREIA, SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
4.4 ARRASAMENTO DE ESTACA METÁLICA, PERFIL LAMINADO TIPO “"I”" 1 UN 1,20 6,41 7,61 1,20 6,41 7,61
4.5 ARRASAMENTO MECANICO DE ESTACA DE CONCRETO ARMADO, DIAMETROS DE 41 CM A 60 CM 1 UN 12,17 20,49 32,66 12,17 20,49 32,66

4.6 ARRASAMENTO MECANICO DE ESTACA DE CONCRETO ARMADO, DIAMETROS DE 61 CM A 80 CM 1 UN 15,99 26,85 42,84 15,99 26,85 42,84
ARRASAMENTO MECANICO DE ESTACA DE CONCRETO ARMADO, DIAMETROS DE 81 CM A 100
4.7 1 UN 21,03 35,38 56,41 21,03 35,38 56,41
CM
4.8 ARRASAMENTO MECANICO DE ESTACA DE CONCRETO ARMADO, DIAMETROS DE ATÉ 40 CM 1 UN 9,66 16,24 25,90 9,66 16,24 25,90
CONCRETO CICLÓPICO - PREPARO E LANÇAMENTO - COM 30% PEDRA DE MÃO, FCK=15 MPA ,
4.9 1 M3 205,63 224,99 430,62 205,63 224,99 430,62
CONTROLE TIPO "B"
4.10 CONCRETO CICLÓPICO FCK=10MPA COM 30% PEDRA DE MÃO, INCLUSIVE LANÇAMENTO 1 M3 247,29 211,29 458,58 247,29 211,29 458,58
4.11 CONCRETO FCK=20 MPA, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO 1 M3 253,28 127,78 381,06 253,28 127,78 381,06
4.12 CONCRETO FCK=25 MPA, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO 1 M3 271,89 93,18 365,07 271,89 93,18 365,07
4.13 CONCRETO FCK=30 MPA, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO 1 M3 283,83 92,68 376,51 283,83 92,68 376,51
4.14 ESTACA A TRADO (BROCA) Ø=20 CM, EM CONCRETO ARMADO, MOLDADA IN LOCO, FCK 20MPA 1 M 14,78 33,75 48,53 14,78 33,75 48,53

4.15 ESTACA A TRADO (BROCA) Ø=25 CM, EM CONCRETO ARMADO, MOLDADA IN LOCO, FCK 20MPA 1 M 23,27 45,00 68,27 23,27 45,00 68,27

4.16 ESTACA A TRADO (BROCA) Ø=30 CM, EM CONCRETO ARMADO, MOLDADA IN LOCO, FCK 20MPA 1 M 33,65 67,50 101,15 33,65 67,50 101,15
4.17 ESTACA EM PERFIL METÁLICO CRAVADA - "I" 10" X 4" X 5/8" 1 M 322,53 5,98 328,51 322,53 5,98 328,51
4.18 ESTACA EM PERFIL METÁLICO CRAVADA - "I" 12" X 5" X 1/4" 1 M 488,55 5,98 494,53 488,55 5,98 494,53
4.19 ESTACA EM PERFIL METÁLICO CRAVADA - DUPLO "I" 10" X 4" X 5/8" 1 M 579,59 5,98 585,57 579,59 5,98 585,57
4.20 ESTACA EM PERFIL METÁLICO CRAVADA - DUPLO "I" 12" X 5" X 1/4" 1 M 901,32 5,98 907,30 901,32 5,98 907,30
ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE, SEM FLUIDO ESTABILIZANTE, COM 25 CM DE DIÂMETRO,
4.21 1 M 32,54 28,43 60,97 32,54 28,43 60,97
ACIMA DE 9 M DE COMPRIMENTO, CONCRETO LANÇADO MANUALMENTE.
ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE, SEM FLUIDO ESTABILIZANTE, COM 25 CM DE DIÂMETRO,
4.22 1 M 33,64 33,17 66,81 33,64 33,17 66,81
ATÉ 9 M DE COMPRIMENTO, CONCRETO LANÇADO MANUALMENTE.
ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE, SEM FLUIDO ESTABILIZANTE, COM 40 CM DE DIÂMETRO,
4.23 1 M 62,80 10,57 73,37 62,80 10,57 73,37
ACIMA DE 15 M DE COMPRIMENTO, CONCRETO LANÇADO POR CAMINHÃO BETONEIRA

ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE, SEM FLUIDO ESTABILIZANTE, COM 40 CM DE DIÂMETRO,


4.24 1 M 63,29 11,22 74,51 63,29 11,22 74,51
ACIMA DE 9 M ATÉ 15 M DE COMPRIMENTO, CONCRETO LANÇADO POR CAMINHÃO BETONEIRA

ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE, SEM FLUIDO ESTABILIZANTE, COM 40 CM DE DIÂMETRO,


4.25 1 M 64,44 12,61 77,05 64,44 12,61 77,05
ATÉ 9 M DE COMPRIMENTO, CONCRETO LANÇADO POR CAMINHÃO BETONEIRA
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA, DIÂMETRO DE 30 CM, COMPRIMENTO TOTAL ACIMA DE 15 M ATÉ 30
4.26 1 M 60,17 9,27 69,44 60,17 9,27 69,44
M
4.27 ESTACA HÉLICE CONTÍNUA, DIÂMETRO DE 30 CM, COMPRIMENTO TOTAL ATÉ 15 M 1 M 62,08 10,15 72,23 62,08 10,15 72,23
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA, DIÂMETRO DE 50 CM, COMPRIMENTO TOTAL ACIMA DE 15 M ATÉ 30
4.28 1 M 131,20 10,47 141,67 131,20 10,47 141,67
M
4.29 ESTACA HÉLICE CONTÍNUA, DIÂMETRO DE 50 CM, COMPRIMENTO TOTAL ATÉ 15 M 1 M 136,82 13,34 150,16 136,82 13,34 150,16
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA, DIÂMETRO DE 70 CM, COMPRIMENTO TOTAL ACIMA DE 15 M ATÉ 30
4.30 1 M 230,82 11,94 242,76 230,82 11,94 242,76
M

Orçamento Sintético - Página 8 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
4.31 ESTACA HÉLICE CONTÍNUA, DIÂMETRO DE 70 CM, COMPRIMENTO TOTAL ATÉ 15 M 1 M 238,45 15,96 254,41 238,45 15,96 254,41
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO CENTRIFUGADO, SEÇÃO CIRCULAR, CAPACIDADE DE 100
4.32 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA DE 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, 1 M 192,17 6,35 198,52 192,17 6,35 198,52
INCLUSIVE EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO CENTRIFUGADO, SEÇÃO CIRCULAR, CAPACIDADE DE 100
4.33 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR 1 M 203,83 11,33 215,16 203,83 11,33 215,16
GRAVIDADE, INCLUSIVE EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO CENTRIFUGADO, SEÇÃO CIRCULAR, CAPACIDADE DE 100
4.34 TONELADAS, COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ATÉ 5M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, 1 M 254,00 29,74 283,74 254,00 29,74 283,74
INCLUSIVE EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA, CAPACIDADE DE 25 TONELADAS,
4.35 COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA DE 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, INCLUSIVE 1 M 61,72 3,97 65,69 61,72 3,97 65,69
EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA, CAPACIDADE DE 25 TONELADAS,
4.36 COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, 1 M 67,42 5,79 73,21 67,42 5,79 73,21
INCLUSIVE EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA, CAPACIDADE DE 25 TONELADAS,
4.37 1 M 84,13 9,05 93,18 84,13 9,05 93,18
COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ATÉ 5M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, INCLUSIVE EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA, CAPACIDADE DE 50 TONELADAS,
4.38 COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA DE 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, INCLUSIVE 1 M 81,14 4,08 85,22 81,14 4,08 85,22
EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA, CAPACIDADE DE 50 TONELADAS,
4.39 COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ACIMA DE 5M ATÉ 12M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, 1 M 87,76 6,24 94,00 87,76 6,24 94,00
INCLUSIVE EMENDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO, SEÇÃO QUADRADA, CAPACIDADE DE 50 TONELADAS,
4.40 1 M 110,76 11,22 121,98 110,76 11,22 121,98
COMPRIMENTO TOTAL CRAVADO ATÉ 5M, BATE-ESTACAS POR GRAVIDADE, INCLUSIVE EMENDAS

4.41 ESTACA RAIZ, DIÂMETRO DE 20 CM, COMPRIMENTO ATÉ A 20 M, SEM PRESENÇA DE ROCHA 1 M 159,11 33,72 192,83 159,11 33,72 192,83

4.42 ESTACA RAIZ, DIÂMETRO DE 31 CM, COMPRIMENTO ATÉ A 20 M, SEM PRESENÇA DE ROCHA 1 M 244,46 42,42 286,88 244,46 42,42 286,88

4.43 ESTACA RAIZ, DIÂMETRO DE 40 CM, COMPRIMENTO ATÉ A 20 M, SEM PRESENÇA DE ROCHA 1 M 316,18 51,39 367,57 316,18 51,39 367,57
4.44 ESTACA TIPO FRANKI Ø=350 MM PARA CARGA ADMISSÍVEL DE 55 T 1 UN 292,54 38,48 331,02 292,54 38,48 331,02
4.45 ESTACA TIPO FRANKI Ø=400 MM PARA CARGA ADMISSÍVEL DE 75 T 1 M 322,46 39,02 361,48 322,46 39,02 361,48
4.46 ESTACA TIPO FRANKI Ø=450 MM PARA CARGA ADMISSÍVEL DE 95 T 1 M 391,70 59,36 451,06 391,70 59,36 451,06
4.47 ESTACA TIPO FRANKI Ø=520 MM PARA CARGA ADMISSÍVEL DE 130 T 1 M 432,43 60,57 493,00 432,43 60,57 493,00
4.48 ESTACA TIPO FRANKI Ø=600 MM PARA CARGA ADMISSÍVEL DE 170 T 1 M 517,30 79,63 596,93 517,30 79,63 596,93
ESTACA TIPO STRAUSS MOLDADA "IN LOCO" Ø=250 MM, CONCRETO FCK=20 MPA, CARGA
4.49 1 M 61,39 0,00 61,39 61,39 0,00 61,39
ADMISSÍVEL 20 T
ESTACA TIPO STRAUSS MOLDADA "IN LOCO" Ø=320 MM, CONCRETO FCK=20 MPA, CARGA
4.50 1 M 77,47 0,00 77,47 77,47 0,00 77,47
ADMISSÍVEL 30 T
ESTACA TIPO STRAUSS MOLDADA "IN LOCO" Ø=380 MM, CONCRETO FCK=20 MPA, CARGA
4.51 1 M 102,89 0,00 102,89 102,89 0,00 102,89
ADMISSÍVEL 40 T
ESTACA TIPO STRAUSS MOLDADA "IN LOCO" Ø=450 MM, CONCRETO FCK=20 MPA, CARGA
4.52 1 M 149,33 0,00 149,33 149,33 0,00 149,33
ADMISSÍVEL 60 T
4.53 FORMA DE TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO, COM REAPROVEITAMENTO 2X 1 M2 31,26 46,54 77,80 31,26 46,54 77,80
4.54 FORMA DE TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO, COM REAPROVEITAMENTO 5X 1 M2 17,56 27,53 45,09 17,56 27,53 45,09
4.55 FORMA DE TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO, SEM REAPROVEITAMENTO 1 M2 67,91 39,78 107,69 67,91 39,78 107,69
4.56 LANÇAMENTO/APLICAÇÃO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDAÇÕES 1 M3 0,44 146,17 146,61 0,44 146,17 146,61
4.57 LASTRO DE AREIA GROSSA 1 M3 94,48 78,75 173,23 94,48 78,75 173,23
4.58 LASTRO DE BRITA 3 E 4 APILOADO COM SOQUETE MANUAL PARA REGULARIZAÇÃO 1 M3 79,27 56,25 135,52 79,27 56,25 135,52
LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO) IMPERMEABILIZADO, ESPESSURA 6,0 CM, INCLUSIVE
4.59 1 M2 13,59 37,00 50,59 13,59 37,00 50,59
PREPARO E LANÇAMENTO
LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO) IMPERMEABILIZADO, ESPESSURA 8,0 CM, INCLUSIVE
4.60 1 M2 18,13 46,91 65,04 18,13 46,91 65,04
PREPARO E LANÇAMENTO
4.61 LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO), INCLUSIVE PREPARO E LANÇAMENTO 1 M3 301,05 189,45 490,50 301,05 189,45 490,50
TAXA DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO
4.62 1 TX 25298,77 0,00 25298,77 25298,77 0,00 25298,77
TIPO ESTACA BATIDA
TAXA DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO
4.63 1 TX 3544,34 0,00 3544,34 3544,34 0,00 3544,34
TIPO ESTACA CRAVADA

Orçamento Sintético - Página 9 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
TAXA DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO
4.64 1 TX 2362,90 0,00 2362,90 2362,90 0,00 2362,90
TIPO ESTACA ESCAVADA
TAXA DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO
4.65 1 TX 34655,85 0,00 34655,85 34655,85 0,00 34655,85
TIPO ESTACA HÉLICE CONTÍNUA
TAXA DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO
4.66 1 TX 19625,18 0,00 19625,18 19625,18 0,00 19625,18
TIPO ESTACA RAÍZ
5 ESTRUTURA 26227,84 8275,77 34503,61
5.2 ADENSAMENTO E REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM RÉGUA VIBRATÓRIA 1 M2 0,16 2,70 2,86 0,16 2,70 2,86
ARMADURA DE AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, DIÂMETRO DA ARMADURA ATÉ
5.3 1 KG 6,80 3,96 10,76 6,80 3,96 10,76
12,50 MM, CORTE, DOBRA E MONTAGEM
ARMADURA DE AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, DIÂMETRO DA ARMADURA DE
5.4 1 KG 6,22 4,95 11,17 6,22 4,95 11,17
16,0MM À 25 MM, CORTE, DOBRA E MONTAGEM
5.5 ARMADURA DE AÇO CA-60 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, CORTE, DOBRA E MONTAGEM 1 KG 6,89 3,48 10,37 6,89 3,48 10,37
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=10,0 MM - CORTE, DOBRA E
5.6 1 KG 7,13 1,61 8,74 7,13 1,61 8,74
MONTAGEM
1.7 ENSAIO DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES - CONCRETO 1 UN 0,00 198,89 198,89 0,00 198,89 198,89
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=12,5 MM - CORTE, DOBRA E
5.7 1 KG 6,61 1,18 7,79 6,61 1,18 7,79
MONTAGEM
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=16,0 MM - CORTE, DOBRA E
5.8 1 KG 6,46 0,80 7,26 6,46 0,80 7,26
MONTAGEM
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=20,0 MM - CORTE, DOBRA E
5.9 1 KG 6,16 0,53 6,69 6,16 0,53 6,69
MONTAGEM
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=25,0 MM - CORTE, DOBRA E
5.10 1 KG 7,02 0,32 7,34 7,02 0,32 7,34
MONTAGEM
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=6,3 MM - CORTE, DOBRA E
5.11 1 KG 8,18 2,88 11,06 8,18 2,88 11,06
MONTAGEM
ARMADURA EM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, Ø=8,0 MM - CORTE, DOBRA E
5.12 1 KG 8,61 2,15 10,76 8,61 2,15 10,76
MONTAGEM
ARMADURA EM TELA DE AÇO SOLDADA NERVURADA Q-138, AÇO CA-60, Ø=4,2MM, MALHA
5.13 1 KG 7,34 1,44 8,78 7,34 1,44 8,78
10X10CM
5.14 CHUMBADOR EXPANSÍVEL, Ø=1/2" 1 UN 8,29 7,46 15,75 8,29 7,46 15,75
5.15 CHUMBADOR EXPANSÍVEL, Ø=3/4" 1 UN 16,77 9,95 26,72 16,77 9,95 26,72
5.16 CHUMBADOR EXPANSÍVEL, Ø=3/8" 1 UN 2,09 4,97 7,06 2,09 4,97 7,06
5.17 CHUMBADOR QUÍMICO Ø=1/2" 1 UN 22,13 7,46 29,59 22,13 7,46 29,59
5.18 CHUMBADOR QUÍMICO Ø=3/4" 1 UN 46,31 9,95 56,26 46,31 9,95 56,26
5.19 CHUMBADOR QUÍMICO Ø=3/8" 1 UN 16,47 4,97 21,44 16,47 4,97 21,44
5.20 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=20 MPA 1 M3 285,22 0,00 285,22 285,22 0,00 285,22
5.21 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=20 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO 1 M3 331,80 0,00 331,80 331,80 0,00 331,80
5.22 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=25 MPA 1 M3 296,28 0,00 296,28 296,28 0,00 296,28
5.23 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=25 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO 1 M3 345,77 0,00 345,77 345,77 0,00 345,77
5.24 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=30 MPA 1 M3 309,44 0,00 309,44 309,44 0,00 309,44
5.25 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=30 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO 1 M3 357,41 0,00 357,41 357,41 0,00 357,41
5.26 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=35 MPA 1 M3 322,65 0,00 322,65 322,65 0,00 322,65
5.27 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=35 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO 1 M3 370,21 0,00 370,21 370,21 0,00 370,21
5.28 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=40 MPA 1 M3 337,03 0,00 337,03 337,03 0,00 337,03
5.29 CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=40 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO 1 M3 384,18 0,00 384,18 384,18 0,00 384,18

5.30 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL , COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, PREPARO COM BETONEIRA 1 M3 226,22 135,00 361,22 226,22 135,00 361,22
5.31 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL , PREPARO MANUAL 1 M3 223,88 224,99 448,87 223,88 224,99 448,87
5.32 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, PREPARO COM BETONEIRA 1 M3 211,71 135,00 346,71 211,71 135,00 346,71
5.33 ESCORAMENTO EM MADEIRA PARA LAJES DE EDIFICAÇÃO COM PONTALETES 1 M2 26,03 9,80 35,83 26,03 9,80 35,83
ESCORAMENTO EM MADEIRA PARA VIGAS DE EDIFICAÇÃO COM ESCORAS DE EUCALIPTO (Ø=10
5.34 1 M2 20,67 10,26 30,93 20,67 10,26 30,93
CM)
5.35 ESCORAMENTO EM MADEIRA PARA VIGAS DE EDIFICAÇÃO COM PONTALETES 1 M2 26,18 11,43 37,61 26,18 11,43 37,61
5.36 ESCORAMENTO METÁLICO PARA LAJES DE EDIFICAÇÃO 1 M2 11,84 4,25 16,09 11,84 4,25 16,09
5.37 ESCORAMENTO METÁLICO PARA VIGAS DE EDIFICAÇÃO 1 M2 18,06 4,25 22,31 18,06 4,25 22,31

Orçamento Sintético - Página 10 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 247 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
ESTRUTURA EM AÇO PARA COBERTURA, VIGAS E PILARES, PERFIL ESTRUTURAL TIPO "I" (AÇO
5.38 1 KG 8,36 5,80 14,16 8,36 5,80 14,16
LAMINADO), FABRICAÇÃO (INCLUSIVE TRATAMENTO ANTICORROSIVO) E MONTAGEM
ESTRUTURA EM AÇO PARA COBERTURA, VIGAS, PILARES E ESCADA, PERFIL ESTRUTURAL TIPO
5.39 UDC ('U" DOBRADO DE CHAPA), FABRICAÇÃO (INCLUSIVE TRATAMENTO ANTICORROSIVO) E 1 KG 9,32 5,80 15,12 9,32 5,80 15,12
MONTAGEM
ESTRUTURA EM MADEIRA DE LEI, PRIMEIRA QUALIDADE, PARA TELHA CERÂMICA OU DE
5.40 1 M2 66,28 55,84 122,12 66,28 55,84 122,12
CONCRETO, ANCORADA EM LAJE OU PAREDE
ESTRUTURA EM MADEIRA DE LEI, PRIMEIRA QUALIDADE, PARA TELHA ONDULADA DE
5.41 1 M2 32,24 41,89 74,13 32,24 41,89 74,13
FIBROCIMENTO, ALUMÍNIO OU PLASTICA, ANCORADA EM LAJE OU PAREDE
5.42 ESTRUTURA METÁLICA AUXILIAR (TIPO LEVE) PARA SUSTENTAÇÃO DE FORRO, DIVISÓRIAS, ETC... 1 KG 8,17 5,38 13,55 8,17 5,38 13,55

5.43 ESTRUTURA METÁLICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL "I" 12" X 5 1/4", FABRICAÇÃO E MONTAGEM 1 KG 8,23 5,80 14,03 8,23 5,80 14,03

5.44 ESTRUTURA METÁLICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL "I" 6" X 3 3/8", FABRICAÇÃO E MONTAGEM 1 KG 8,23 1,93 10,16 8,23 1,93 10,16
5.45 ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURAS OU TRELIÇAS, VÃO LIVRE DE 12 M 1 M2 74,70 38,10 112,80 74,70 38,10 112,80
5.46 ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURAS OU TRELIÇAS, VÃO LIVRE DE 15 M 1 M2 82,17 40,83 123,00 82,17 40,83 123,00
5.47 ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURAS OU TRELIÇAS, VÃO LIVRE DE 20 M 1 M2 89,64 43,54 133,18 89,64 43,54 133,18
5.48 ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURAS OU TRELIÇAS, VÃO LIVRE DE 25 M 1 M2 100,85 48,98 149,83 100,85 48,98 149,83
5.49 ESTRUTURA METÁLICA EM TESOURAS OU TRELIÇAS, VÃO LIVRE DE 30 M 1 M2 112,05 54,43 166,48 112,05 54,43 166,48
ESTRUTURA PARA COBERTURA EM ARCO, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 20 M,
5.50 1 M2 379,17 90,36 469,53 379,17 90,36 469,53
ESPAÇAMENTO DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA EM ARCO, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 30 M,
5.51 1 M2 403,09 96,62 499,71 403,09 96,62 499,71
ESPAÇAMENTO DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA EM ARCO, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 40 M,
5.52 1 M2 423,58 99,35 522,93 423,58 99,35 522,93
ESPAÇAMENTO DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA TIPO FINK, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 20 M,
5.53 1 M2 413,33 100,70 514,03 413,33 100,70 514,03
ESPAÇAMENTO DAS TESOURAS DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA TIPO FINK, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 30 M,
5.54 1 M2 433,83 105,89 539,72 433,83 105,89 539,72
ESPAÇAMENTO DAS TESOURAS DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA TIPO FINK, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 40 M,
5.55 1 M2 454,32 109,42 563,74 454,32 109,42 563,74
ESPAÇAMENTO DAS TESOURAS DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA TIPO SHED, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 20 M,
5.56 1 M2 444,08 126,84 570,92 444,08 126,84 570,92
ESPAÇAMENTO DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA TIPO SHED, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 30 M,
5.57 1 M2 546,55 131,73 678,28 546,55 131,73 678,28
ESPAÇAMENTO DE 5 M ATÉ 6,5 M
ESTRUTURA PARA COBERTURA TIPO SHED, EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 40 M,
5.58 1 M2 567,06 136,36 703,42 567,06 136,36 703,42
ESPAÇAMENTO DE 5 M ATÉ 6,5 M
5.59 ESTRUTURA TIPO ESPACIAL EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 20 M 1 M2 155,76 81,79 237,55 155,76 81,79 237,55
5.60 ESTRUTURA TIPO ESPACIAL EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 30 M 1 M2 180,36 81,79 262,15 180,36 81,79 262,15
5.61 ESTRUTURA TIPO ESPACIAL EM ALUMINIO ANODIZADO, VÃO DE 40 M 1 M2 235,02 81,79 316,81 235,02 81,79 316,81
FORMA DE MADEIRA PARA ESTRUTURAS EM CURVA COM TÁBUAS, CHAPAS DE MADEIRA
5.62 1 M2 39,16 187,91 227,07 39,16 187,91 227,07
COMPENSADA RESINA E=6,0 MM E SARRAFOS - APROVEITAMENTO 1X
FORMA DE MADEIRA PARA ESTRUTURAS EM CURVA COM TÁBUAS, CHAPAS DE MADEIRA
5.63 1 M2 14,40 107,62 122,02 14,40 107,62 122,02
COMPENSADA RESINA E=6,0 MM E SARRAFOS - APROVEITAMENTO 3X
FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E
5.64 LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, APROVEITAMENTO 1 M2 29,84 29,86 59,70 29,84 29,86 59,70
3X - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E
5.65 LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, APROVEITAMENTO 1 M2 18,90 24,96 43,86 18,90 24,96 43,86
5X - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E
5.66 LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, SEM 1 M2 84,83 54,34 139,17 84,83 54,34 139,17
REAPROVEITAMENTO - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E
5.67 LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, APROVEITAMENTO 1 M2 27,43 29,86 57,29 27,43 29,86 57,29
3X - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E
5.68 LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, 1 M2 17,44 24,96 42,40 17,44 24,96 42,40
REAPROVEITAMENTO 5X - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM

Orçamento Sintético - Página 11 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E
5.69 LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, SEM 1 M2 77,56 54,34 131,90 77,56 54,34 131,90
REAPROVEITAMENTO - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
5.70 1 M2 62,10 36,72 98,82 62,10 36,72 98,82
PLASTIFICADA, ESPESSURA = 12 MM - FABRICAÇÃO
FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
5.71 1 M2 0,00 4,68 4,68 0,00 4,68 4,68
PLASTIFICADA/RESINADA, ESPESSURA = 12 MM - DESMONTAGEM
FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA
5.72 1 M2 3,62 10,95 14,57 3,62 10,95 14,57
PLASTIFICADA/RESINADA, ESPESSURA = 12 MM - MONTAGEM
FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA,
5.73 1 M2 54,83 36,72 91,55 54,83 36,72 91,55
ESPESSURA = 12 MM - FABRICAÇÃO
5.74 FÔRMA PARA LAJES COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - DESMONTAGEM 1 M2 0,00 7,13 7,13 0,00 7,13 7,13
5.75 FÔRMA PARA LAJES COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - FABRICAÇÃO 1 M2 47,82 42,24 90,06 47,82 42,24 90,06
5.76 FÔRMA PARA LAJES COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - MONTAGEM 1 M2 2,25 16,67 18,92 2,25 16,67 18,92
5.77 FÔRMA PARA PILARES COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - DESMONTAGEM 1 M2 0,00 8,81 8,81 0,00 8,81 8,81
5.78 FÔRMA PARA PILARES COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - FABRICAÇÃO 1 M2 55,51 51,84 107,35 55,51 51,84 107,35
5.79 FÔRMA PARA PILARES COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - MONTAGEM 1 M2 54,48 20,33 74,81 54,48 20,33 74,81
5.80 FÔRMA PARA VIGAS COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - DESMONTAGEM 1 M2 0,00 8,47 8,47 0,00 8,47 8,47
5.81 FÔRMA PARA VIGAS COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - FABRICAÇÃO 1 M2 53,51 50,18 103,69 53,51 50,18 103,69
5.82 FÔRMA PARA VIGAS COM TÁBUAS E SARRAFOS, E=25 MM - MONTAGEM 1 M2 4,77 19,73 24,50 4,77 19,73 24,50
5.83 IMUNIZAÇÃO DE MADEIRAMENTO PARA COBERTURA UTILIZANDO CUPINICIDA INCOLOR 1 M2 2,31 4,50 6,81 2,31 4,50 6,81
LAJE PRÉ-FABRICADA CONVENCIONAL PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 38 CM, E=12 CM
5.84 1 M2 104,10 76,79 180,89 104,10 76,79 180,89
(CAPEAMENTO=4 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=8 CM)
LAJE PRÉ-FABRICADA CONVENCIONAL PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 38 CM, E=16 CM
5.85 1 M2 110,03 84,57 194,60 110,03 84,57 194,60
(CAPEAMENTO=4 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=12 CM)
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 50 CM, E=20 CM
5.86 1 M2 112,60 50,99 163,59 112,60 50,99 163,59
(CAPEAMENTO=4 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=16 CM)
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 50 CM, E=25 CM
5.87 1 M2 117,64 53,24 170,88 117,64 53,24 170,88
(CAPEAMENTO=5 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=20 CM)
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 50 CM, E=30 CM (
5.88 1 M2 121,33 54,25 175,58 121,33 54,25 175,58
CAPEAMENTO=5 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=25 CM)
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 50 CM, E=35 CM
5.89 1 M2 126,55 58,02 184,57 126,55 58,02 184,57
(CAPEAMENTO=5 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=30 CM)
LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO EM
5.90 1 M3 0,15 37,29 37,44 0,15 37,29 37,44
ESTRUTURAS
5.91 LIXAMENTO ELÉTRICO DE ARMADURA COM ESCOVA CIRCULAR 1 M 12,92 2,82 15,74 12,92 2,82 15,74
5.92 LONA PLÁSTICA PRETA, ESPESSURA 150 MICRAS 1 M2 1,15 5,45 6,60 1,15 5,45 6,60
5.93 REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM ARGAMASSA CIMENTÍCIA FLUÍDA (GRAUTE) 1 M2 0,39 12,67 13,06 0,39 12,67 13,06
REPARO ESTRUTURAL DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COM ARGAMASSA POLIMERICA DE ALTO
5.94 1 M2 224,03 40,80 264,83 224,03 40,80 264,83
DESEMPENHO, E=2 CM
5.95 REPARO ESTRUTURAL POR INJEÇÃO DE RESINA BASE EPÓXI EM FISSURAS COM E=0,3 A 1 MM 1 M 142,68 76,84 219,52 142,68 76,84 219,52

5.96 REPARO PROFUNDO EM ESTRUTURA COM APLICAÇÃO DE MEMBRANA DE CURA QUÍMICA 1 M2 1,90 9,00 10,90 1,90 9,00 10,90
5.97 REPARO PROFUNDO EM ESTRUTURA COM ARGAMASSA CIMENTÍCIA FLUÍDA (GRAUTE) 1 M3 4681,86 1069,10 5750,96 4681,86 1069,10 5750,96
REPARO PROFUNDO EM ESTRUTURA COM ARGAMASSA SECA, TIPO "DRY PACK", ISENTA DE
5.98 1 M3 4608,66 2000,76 6609,42 4608,66 2000,76 6609,42
RETRAÇÃO
REPARO SUPERFICIAL EM ESTRUTURA COM ARGAMASSA CIMENTÍCIA FLUÍDA (GRAUTE), E=3 À 5
5.99 1 M3 4643,94 895,06 5539,00 4643,94 895,06 5539,00
CM
REPARO SUPERFICIAL EM GRANDES ÁREAS COM ARGAMASSA BASE CIMENTO COM POLÍMEROS,
5.100 1 M2 443,79 100,03 543,82 443,79 100,03 543,82
E=1 CM A 5 CM
REPARO SUPERFICIAL LOCALIZADO, COM ARGAMASSA DE CIMENTO COM POLÍMEROS, E=1 CM A
5.101 1 M2 277,37 115,43 392,80 277,37 115,43 392,80
3 CM
REPARO/COLAGEM DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COM ADESIVO ESTRUTURAL A BASE DE
5.102 1 M2 190,51 54,39 244,90 190,51 54,39 244,90
EPOXI, E=2 MM
TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS PARA COBERTURA COM MAIS
5.103 1 M2 46,63 26,22 72,85 46,63 26,22 72,85
DE DUAS ÁGUAS, COM TELHA DE ENCAIXE, DE CERÂMICA OU DE CONCRETO
TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS PARA COBERTURA DE ATÉ DUAS
5.104 1 M2 46,29 17,66 63,95 46,29 17,66 63,95
ÁGUAS, COM TELHA DE ENCAIXE, DE CERÂMICA OU DE CONCRETO
TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR TERÇAS PARA COBERTURA COM TELHA DE ONDULADA DE
5.105 1 M2 14,09 4,36 18,45 14,09 4,36 18,45
FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU TERMOACÚSTICA

Orçamento Sintético - Página 12 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR TERÇAS PARA COBERTURA COM TELHA ESTRUTURAL DE
5.106 1 M2 12,12 3,53 15,65 12,12 3,53 15,65
FIBROCIMENTO
5.107 TRANSPORTE, LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS 1 M3 0,30 146,17 146,47 0,30 146,17 146,47
5.108 TRATAMENTO DE PISO DE CONCRETO POR SILICATAÇÃO OU FLUORSILICATAÇÃO 1 M2 1,24 13,44 14,68 1,24 13,44 14,68
5.109 TRATAMENTO EM CONCRETO COM ESTUQUE E LIXAMENTO 1 M2 4,20 38,48 42,68 4,20 38,48 42,68
6 ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES 1903,13 1726,76 3629,89
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 14X19X39 CM (FUROS VERTICAIS),
6.1 ESPESSURA DA PAREDE 14 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, 1 M2 31,42 31,01 62,43 31,42 31,01 62,43
CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 19X19X39 CM (FUROS VERTICAIS),
6.2 ESPESSURA DA PAREDE 19 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, 1 M2 38,58 32,99 71,57 38,58 32,99 71,57
CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 9X19X19 CM, ESPESSURA DA PAREDE
6.3 19 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 33,91 50,84 84,75 33,91 50,84 84,75
PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 9X19X19 CM, ESPESSURA DA PAREDE
6.4 9 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 20,08 25,98 46,06 20,08 25,98 46,06
PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 9X19X39 CM (FUROS VERTICAIS),
6.5 ESPESSURA DA PAREDE 9 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, 1 M2 23,62 29,00 52,62 23,62 29,00 52,62
CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO 14X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 14
6.6 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 33,03 37,83 70,86 33,03 37,83 70,86
PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO 19X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 19
6.7 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 42,63 40,89 83,52 42,63 40,89 83,52
PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO 9X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 9
6.8 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 27,48 34,76 62,24 27,48 34,76 62,24
PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO APARENTE 14X19X39 CM, ESPESSURA DA
6.9 PAREDE 14 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA 1 M2 33,69 48,77 82,46 33,69 48,77 82,46
SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO APARENTE 19X19X39 CM, ESPESSURA DA
6.10 PAREDE 19 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA 1 M2 42,47 52,33 94,80 42,47 52,33 94,80
SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO APARENTE 9X19X39 CM, ESPESSURA DA
6.11 PAREDE 9 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA 1 M2 29,60 45,19 74,79 29,60 45,19 74,79
SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO 10X30X60 CM,
6.12 ESPESSURA DA PAREDE 10 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA MISTA DE 1 M2 64,94 15,91 80,85 64,94 15,91 80,85
CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:2:9
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO 15X30X60 CM,
6.13 ESPESSURA DA PAREDE 15 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA MISTA DE 1 M2 105,23 15,91 121,14 105,23 15,91 121,14
CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:2:9
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO 20X30X60 CM,
6.14 ESPESSURA DA PAREDE 20 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA MISTA DE 1 M2 134,24 15,91 150,15 134,24 15,91 150,15
CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:2:9
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO CERÂMICO FURADO 9X14X19 CM (6 FUROS), ESPESSURA
6.15 DA PAREDE 14 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, 1 M2 28,01 104,42 132,43 28,01 104,42 132,43
TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO CERÂMICO FURADO 9X14X19 CM (6 FUROS), ESPESSURA
6.16 DA PAREDE 9 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, 1 M2 17,05 79,56 96,61 17,05 79,56 96,61
TRAÇO 1:2:8
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO CERÂMICO LAMINADO 5,5 X 11 X 23,5 CM, ESPESSURA DA
6.17 PAREDE 11 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL 1 M2 80,04 129,28 209,32 80,04 129,28 209,32
HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:1:6
ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO CERÂMICO LAMINADO 5,5 X 11 X 23,5 CM, ESPESSURA DA
6.18 PAREDE 23,5 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL 1 M2 169,38 174,04 343,42 169,38 174,04 343,42
HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:1:6
ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20 CM, ESPESSURA DA PAREDE 10 CM,
6.19 1 M2 29,26 45,53 74,79 29,26 45,53 74,79
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

Orçamento Sintético - Página 13 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 250 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20 CM, ESPESSURA DA PAREDE 20 CM,
6.20 1 M2 62,14 81,81 143,95 62,14 81,81 143,95
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS CERÂMICOS 14X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 14
6.21 CM, JUNTA DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 32,88 31,01 63,89 32,88 31,01 63,89
PENEIRAR, COM PREPARO EM BETONEIRA.
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS CERÂMICOS 19X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 19
6.22 CM, JUNTA DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 43,28 32,99 76,27 43,28 32,99 76,27
PENEIRAR, COM PREPARO EM BETONEIRA.
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 14X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 14
6.23 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 41,41 42,80 84,21 41,41 42,80 84,21
PENEIRAR, TRAÇO 1:0,25:3
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 19X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 19
6.24 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM 1 M2 54,09 43,87 97,96 54,09 43,87 97,96
PENEIRAR, TRAÇO 1:0,25:3
BLOCOS DE VIDRO TIPO CANELADO 19X19X8 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E
6.25 AREIA GROSSA (TRAÇO 1:3), PREPARO MECANICO, COM REJUNTAMENTO EM CIMENTO BRANCO 1 M2 355,71 198,99 554,70 355,71 198,99 554,70
E BARRAS DE ACO
ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO (COBOGÓ) 6X29X29 CM, ESPESSURA DA PAREDE 6 CM,
6.26 1 M2 80,77 90,57 171,34 80,77 90,57 171,34
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR)
ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO (COBOGÓ) 7X50X50 CM, ESPESSURA DA PAREDE 7 CM,
6.27 1 M2 91,96 42,27 134,23 91,96 42,27 134,23
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR)
ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO (COBOGÓ) 9X20X20 CM, ESPESSURA DA PAREDE 9 CM,
6.28 1 M2 90,89 52,43 143,32 90,89 52,43 143,32
ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR)
6.29 ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM ARGAMASSA APLICADA COM COLHER 1 M 1,52 4,75 6,27 1,52 4,75 6,27
6.30 ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO MACIÇO 1 M 5,94 16,79 22,73 5,94 16,79 22,73
ENTELAMENTO CORRETIVO DE SUPERFÍCIE COM TRINCA POR RETRAÇÃO OU DILATAÇÃO,
6.31 REVESTIDA COM ARGAMASSA DE CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:3, LARGURA 1 M 5,75 17,77 23,52 5,75 17,77 23,52
DA TELA = 15 CM
ENTELAMENTO PREVENTIVO DE SUPERFÍCIE SUJEITA A TRINCA, LARGURA DA TELA ADESIVA 25
6.32 1 M 5,14 1,37 6,51 5,14 1,37 6,51
CM
6.33 TELA SOLDADA PARA PREVENÇÃO DE TRINCAS EM ALVENARIA/ESTRUTURA, LARGURA 10,5 CM 1 UN 3,99 4,97 8,96 3,99 4,97 8,96

6.34 TELA SOLDADA PARA PREVENÇÃO DE TRINCAS EM ALVENARIA/ESTRUTURA, LARGURA 12 CM 1 UN 4,51 4,97 9,48 4,51 4,97 9,48

6.35 TELA SOLDADA PARA PREVENÇÃO DE TRINCAS EM ALVENARIA/ESTRUTURA, LARGURA 17,5 CM 1 UN 4,59 4,97 9,56 4,59 4,97 9,56

6.36 TELA SOLDADA PARA PREVENÇÃO DE TRINCAS EM ALVENARIA/ESTRUTURA, LARGURA 6 CM 1 UN 3,49 4,97 8,46 3,49 4,97 8,46

6.37 TELA SOLDADA PARA PREVENÇÃO DE TRINCAS EM ALVENARIA/ESTRUTURA, LARGURA 7,5 CM 1 UN 3,91 4,97 8,88 3,91 4,97 8,88
6.38 VERGA/CINTA EM BLOCO DE CONCRETO CANALETA MEDINDO 11,5 X 19 X 39 CM 1 M 13,46 17,17 30,63 13,46 17,17 30,63
6.39 VERGA/CINTA EM BLOCO DE CONCRETO CANALETA MEDINDO 14 X 19 X 39 CM 1 M 13,04 17,17 30,21 13,04 17,17 30,21
7 COBERTURA 4426,80 1522,29 5949,09
7.1 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 100 CM 1 M 134,41 27,87 162,28 134,41 27,87 162,28
7.2 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 25 CM 1 M 29,89 46,55 76,44 29,89 46,55 76,44
7.3 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 28 CM 1 M 35,56 48,88 84,44 35,56 48,88 84,44
7.4 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 33 CM 1 M 40,47 51,20 91,67 40,47 51,20 91,67
7.5 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 40 CM 1 M 47,77 55,87 103,64 47,77 55,87 103,64
7.6 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 50 CM 1 M 57,37 60,52 117,89 57,37 60,52 117,89
7.7 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 25 CM 1 M 27,52 46,55 74,07 27,52 46,55 74,07
7.8 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 28 CM 1 M 30,70 48,88 79,58 30,70 48,88 79,58
7.9 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 33 CM 1 M 33,26 51,20 84,46 33,26 51,20 84,46
7.10 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 40 CM 1 M 41,64 55,87 97,51 41,64 55,87 97,51
7.11 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 50 CM 1 M 49,71 60,52 110,23 49,71 60,52 110,23
7.12 COBERTURA COM TELHA CERÂMICA, TIPO COLONIAL 1 M2 34,51 16,96 51,47 34,51 16,96 51,47
7.13 COBERTURA COM TELHA CERÂMICA, TIPO FRANCESA 1 M2 34,18 8,36 42,54 34,18 8,36 42,54
7.14 COBERTURA COM TELHA CERÂMICA, TIPO PAULISTA 1 M2 32,86 16,96 49,82 32,86 16,96 49,82
7.15 COBERTURA COM TELHA CERÂMICA, TIPO ROMANA 1 M2 26,70 8,36 35,06 26,70 8,36 35,06
COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL ONDULADO,
7.16 1 M2 77,43 14,56 91,99 77,43 14,56 91,99
ESPESSURA 0,7 MM
COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL TRAPEZOIDAL,
7.17 1 M2 58,06 14,56 72,62 58,06 14,56 72,62
ESPESSURA 0,5 MM

Orçamento Sintético - Página 14 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL TRAPEZOIDAL,
7.18 1 M2 67,61 14,56 82,17 67,61 14,56 82,17
ESPESSURA 0,6 MM
COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL TRAPEZOIDAL,
7.19 1 M2 91,24 14,56 105,80 91,24 14,56 105,80
ESPESSURA 0,8 MM
COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL TRAPEZOIDAL,
7.20 1 M2 109,29 14,56 123,85 109,29 14,56 123,85
ESPESSURA 1 MM
7.21 COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO, PERFIL ONDULADO, ESPESSURA 0,5 MM 1 M2 56,99 14,56 71,55 56,99 14,56 71,55
7.22 COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO, PERFIL ONDULADO, ESPESSURA 0,6 MM 1 M2 69,46 14,56 84,02 69,46 14,56 84,02
7.23 COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO, PERFIL ONDULADO, ESPESSURA 0,7 MM 1 M2 78,90 14,56 93,46 78,90 14,56 93,46
7.24 COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESPESSURA 0,5 MM 1 M2 57,25 14,56 71,81 57,25 14,56 71,81
7.25 COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESPESSURA 0,7 MM 1 M2 78,47 14,56 93,03 78,47 14,56 93,03
7.26 COBERTURA COM TELHA DE AÇO ZINCADO, PERFIL ONDULADO, ESPESSURA DE 0,5 MM 1 M2 48,58 14,56 63,14 48,58 14,56 63,14
7.27 COBERTURA COM TELHA DE AÇO ZINCADO, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESPESSURA DE 0,5 MM 1 M2 48,10 14,56 62,66 48,10 14,56 62,66
7.28 COBERTURA COM TELHA DE CONCRETO, TIPO CLASSICA, COMPRIMENTO 420 MM 1 M2 23,28 33,04 56,32 23,28 33,04 56,32
COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO ESTRUTURAL, TIPO KALHETA, ESPESSURA 8 MM,
7.29 1 M2 86,61 19,48 106,09 86,61 19,48 106,09
LARGURA ÚTIL 490 MM E LARGURA NOMINAL 521 MM
COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO ESTRUTURAL, TIPO KALHETÃO, ESPESSURA 8 MM,
7.30 LARGURA ÚTIL 908 MM E LARGURA NOMINAL 1008 MM, INCLUSIVE RECOBRIMENTO 1 M2 78,19 27,83 106,02 78,19 27,83 106,02
LONGITUDINAL
COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO, PERFIL ONDULADO, E=6 MM, LARGURA NOMINAL
7.31 1 M2 37,76 5,51 43,27 37,76 5,51 43,27
1100 MM
COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO, PERFIL ONDULADO, E=8 MM, LARGURA NOMINAL
7.32 1 M2 50,22 5,51 55,73 50,22 5,51 55,73
1100 MM
7.33 COBERTURA COM TELHA DE GALVALUME, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESPESSURA 0,5 MM 1 M2 39,50 14,56 54,06 39,50 14,56 54,06
COBERTURA COM TELHA DE GALVALUME, PINTADA EM AMBAS AS FACES, PERFIL TRAPEZOIDAL,
7.34 1 M2 51,99 14,56 66,55 51,99 14,56 66,55
ESPESSURA 0,5 MM
COBERTURA COM TELHA DE POLIÉSTER REFORÇADA COM FIBRA DE VIDRO, UMA ÁGUA, PERFIL
7.35 ONDULADO, E = 1 MM, ALTURA 51 MM, LARGURA ÚTIL 1.050 MM E LARGURA NOMINAL 1.100 1 M2 36,82 10,24 47,06 36,82 10,24 47,06
MM, INCLINAÇÃO 27 %
COBERTURA COM TELHA DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO, PERFIL TRAPEZOIDAL
7.36 1 M2 84,08 19,48 103,56 84,08 19,48 103,56
49 (KALHETA)
COBERTURA COM TELHA DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO, PERFIL TRAPEZOIDAL
7.37 1 M2 104,75 27,83 132,58 104,75 27,83 132,58
90 (KALHETÃO)
COBERTURA COM TELHA TERMO ACÚSTICA COM NÚCLEO ISOLANTE DE POLIESTIRENO (EPS),
7.38 ESPESSURA 30 MM, REVESTIDA COM CHAPA DE AÇO ZINCADO 0,5 MM COM PRÉ-PINTURA EM 1 M2 162,12 10,68 172,80 162,12 10,68 172,80
AMBAS AS FACES, FACE SUPERIOR EM TELHA TRAPEZOIDAL E FACE INFERIOR EM CHAPA PLANA

COBERTURA COM TELHA TERMO ACÚSTICA COM NÚCLEO ISOLANTE DE POLIESTIRENO (EPS),
7.39 ESPESSURA 50 MM, REVESTIDA COM CHAPA DE AÇO ZINCADO 0,5 MM COM PRÉ-PINTURA EM 1 M2 173,56 10,68 184,24 173,56 10,68 184,24
AMBAS AS FACES, FACE SUPERIOR EM TELHA TRAPEZOIDAL E FACE INFERIOR EM CHAPA PLANA
COBERTURA COM TELHA TERMO ACÚSTICA, PERFIL TRAPEZOIDAL (DUAS FACES), COM NÚCLEO
7.40 ISOLANTE DE POLIURETANO (PUR), ESPESSURA 30 MM, REVESTIDO COM CHAPA DE GALVALUME 1 M2 164,55 10,68 175,23 164,55 10,68 175,23
EM AMBAS AS FACES
COBERTURA COM TELHA TERMO ACÚSTICA, PERFIL TRAPEZOIDAL, COM NÚCLEO ISOLANTE DE
7.41 POLIURETANO (PUR), ESPESSURA 30 MM, REVESTIDO COM CHAPA DE AÇO GALVALUME PRÉ- 1 M2 143,98 10,68 154,66 143,98 10,68 154,66
PINTADO EM AMBAS AS FACES.
COBERTURA COM TELHA TERMO ACÚSTICA, PERFIL TRAPEZOIDAL, COM NÚCLEO ISOLANTE DE
7.42 POLIURETANO (PUR), ESPESSURA 50 MM, REVESTIDO COM CHAPA DE AÇO ZINCADO PRÉ- 1 M2 161,11 10,68 171,79 161,11 10,68 171,79
PINTADO EM AMBAS AS FACES.
7.43 CONDUTOR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 24 (0,65 MM), Ø=100 MM 1 M 28,44 38,22 66,66 28,44 38,22 66,66
7.44 CONDUTOR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 26 (0,50 MM), Ø=100 MM 1 M 21,88 38,22 60,10 21,88 38,22 60,10
7.45 CUMEEIRA DE FIBROCIMENTO PARA TELHA ESTRUTURAL, TIPO KALHETA, LARGURA ÚTIL 490 MM 1 M 63,33 7,17 70,50 63,33 7,17 70,50
CUMEEIRA DE FIBROCIMENTO PARA TELHA ESTRUTURAL, TIPO KALHETÃO, LARGURA ÚTIL 908
7.46 1 M 126,61 4,78 131,39 126,61 4,78 131,39
MM
CUMEEIRA E ESPIGÃO PARA TELHA DE CONCRETO EMBOÇADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO,
7.47 1 M 24,19 25,32 49,51 24,19 25,32 49,51
CAL E AREIA SEM PENEIRAR, NO TRAÇO 1:2:9
7.48 CUMEEIRA EM ALUMÍNIO, PERFIL TRAPEZOIDAL 1 M 62,04 5,83 67,87 62,04 5,83 67,87
CUMEEIRA PARA TELHA CERÂMICA EMBOÇADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA
7.49 1 M 12,02 25,32 37,34 12,02 25,32 37,34
SEM PENEIRAR, NO TRAÇO 1:2:9
CUMEEIRA PARA TELHA DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO, PERFIL TRAPEZOIDAL
7.50 1 M 130,77 7,17 137,94 130,77 7,17 137,94
49 (KALHETA)

Orçamento Sintético - Página 15 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
CUMEEIRA PARA TELHA DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO, PERFIL TRAPEZOIDAL
7.51 1 M 173,86 4,78 178,64 173,86 4,78 178,64
90 (KALHETÃO)
7.52 CUMEEIRA UNIVERSAL PARA TELHA DE FIBROCIMENTO, PERFIL ONDULADO, E=6 MM 1 M 52,20 4,55 56,75 52,20 4,55 56,75
EMBOÇAMENTO DA ÚLTIMA FIADA DE TELHA CERÂMICA COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E
7.53 1 M 0,53 15,37 15,90 0,53 15,37 15,90
AREIA SEM PENEIRAR, NO TRAÇO 1:2:9
FECHAMENTO LATERAL COM TELHA DE FIBROCIMENTO, PERFIL ONDULADO, ESPESSURA 6 MM,
7.54 1 M2 29,98 13,37 43,35 29,98 13,37 43,35
LARGURA ÚTIL 1050 MM, LARGURA NOMINAL 1100 MM
RUFO DE FIBROCIMENTO, DIREITO OU ESQUERDO, PARA TELHA ESTRUTURAL LARGURA ÚTIL 490
7.55 1 M 102,56 2,39 104,95 102,56 2,39 104,95
MM
RUFO DE FIBROCIMENTO, DIREITO OU ESQUERDO, PARA TELHA PERFIL ONDULADO COM
7.56 1 M 62,21 3,35 65,56 62,21 3,35 65,56
LARGURA ÚTIL 500 MM
RUFO DE FIBROCIMENTO, DIREITO OU ESQUERDO, PARA TELHA PERFIL ONDULADO, E=6 OU 8
7.57 1 M 46,33 3,82 50,15 46,33 3,82 50,15
MM
7.58 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 25 CM 1 M 23,85 23,28 47,13 23,85 23,28 47,13
7.59 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 28 CM 1 M 29,49 23,28 52,77 29,49 23,28 52,77
7.60 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 33 CM 1 M 34,34 23,28 57,62 34,34 23,28 57,62
7.61 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 25 CM 1 M 22,09 23,28 45,37 22,09 23,28 45,37
7.62 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 28 CM 1 M 26,65 23,28 49,93 26,65 23,28 49,93
7.63 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 33 CM 1 M 29,14 23,28 52,42 29,14 23,28 52,42
7.64 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 50 CM 1 M 43,22 23,89 67,11 43,22 23,89 67,11
7.65 RUFO EM CONCRETO ARMADO, LARGURA 40 CM, ESPESSURA 3 CM 1 M 12,97 20,16 33,13 12,97 20,16 33,13
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO COLONIAL, COM ATÉ 2 ÁGUAS,
7.66 1 M2 43,13 12,34 55,47 43,13 12,34 55,47
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO COLONIAL, COM MAIS DE 2 ÁGUAS,
7.67 1 M2 43,13 18,14 61,27 43,13 18,14 61,27
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PAULISTA, COM ATÉ 2 ÁGUAS,
7.68 1 M2 43,13 12,34 55,47 43,13 12,34 55,47
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PAULISTA, COM MAIS DE 2 ÁGUAS,
7.69 1 M2 43,13 18,14 61,27 43,13 18,14 61,27
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PLAN, COM MAIS DE 2 ÁGUAS,
7.70 1 M2 43,13 18,14 61,27 43,13 18,14 61,27
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO FRANCESA, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO
7.71 1 M2 31,20 7,76 38,96 31,20 7,76 38,96
TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO FRANCESA, COM MAIS DE 2 ÁGUAS,
7.72 1 M2 31,20 11,19 42,39 31,20 11,19 42,39
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO PORTUGUESA, COM MAIS DE 2 ÁGUAS,
7.73 1 M2 31,20 11,19 42,39 31,20 11,19 42,39
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO ROMANA, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO
7.74 1 M2 31,20 7,76 38,96 31,20 7,76 38,96
TRANSPORTE VERTICAL
TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA DE ENCAIXE, TIPO ROMANA, COM MAIS DE 2 ÁGUAS,
7.75 1 M2 31,20 11,19 42,39 31,20 11,19 42,39
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
8 IMPERMEABILIZAÇÃO 1533,33 1247,76 2781,09
8.1 CAMADA DRENANTE COM BRITA 3 1 M3 69,51 56,25 125,76 69,51 56,25 125,76
8.2 DRENO COM MANTA GEOTÊXTIL 200 G/M2 1 M2 6,41 0,46 6,87 6,41 0,46 6,87
8.3 DRENO COM MANTA GEOTÊXTIL 300 G/M2 1 M2 9,59 0,46 10,05 9,59 0,46 10,05
8.4 DRENO COM MANTA GEOTÊXTIL 400 G/M2 1 M2 12,85 0,46 13,31 12,85 0,46 13,31
8.5 DRENO FRANCÊS COM AREIA MEDIA 1 M3 79,61 29,25 108,86 79,61 29,25 108,86
8.6 DRENO FRANCÊS COM BRITA 2 1 M3 72,67 45,00 117,67 72,67 45,00 117,67
GEOTEXTIL NÃO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS CONTINUOS 100% POLIÉSTER, RESITÊNCIA
8.7 1 M2 6,60 0,67 7,27 6,60 0,67 7,27
A TRAÇÃO = 10 KN/M, REF. MANTA BIDIM RT - 10
GEOTEXTIL NÃO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS CONTINUOS 100% POLIÉSTER, RESITÊNCIA
8.8 1 M2 8,22 0,67 8,89 8,22 0,67 8,89
A TRAÇÃO = 14 KN/M, REF. MANTA BIDIM RT - 14
GEOTEXTIL NÃO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS CONTINUOS 100% POLIÉSTER, RESITÊNCIA
8.9 1 M2 9,87 0,67 10,54 9,87 0,67 10,54
A TRAÇÃO = 16 KN/M, REF. MANTA BIDIM RT - 16
GEOTEXTIL NÃO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS CONTINUOS 100% POLIÉSTER, RESITÊNCIA
8.10 1 M2 19,84 0,67 20,51 19,84 0,67 20,51
A TRAÇÃO = 31 KN/M, REF. MANTA BIDIM RT - 31
GEOTÊXTIL COMO CAMADA DE BERÇO E/OU AMORTECIMENTO PARA PROTEÇÃO A ESFORÇO
8.11 1 M2 13,47 0,23 13,70 13,47 0,23 13,70
CONTUNDENTE EM MANTAS IMPERMEABILIZANTES
IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO APP), E=3
8.12 1 M2 59,12 23,07 82,19 59,12 23,07 82,19
MM
IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO APP), E=4
8.13 1 M2 69,96 31,22 101,18 69,96 31,22 101,18
MM
8.14 IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA ANTIRAÍZ PARA LAJES SOB JARDINS 1 M2 84,13 21,75 105,88 84,13 21,75 105,88

Orçamento Sintético - Página 16 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
8.15 IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALICERCE COM TINTA BETUMINOSA EM PAREDE DE 1 1/2 TIJOLO 1 M 4,88 9,00 13,88 4,88 9,00 13,88
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE EMBASAMENTO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E
8.16 1 M2 8,09 41,80 49,89 8,09 41,80 49,89
AREIA TRAÇO 1:3, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, ESPESSURA 2,0 CM
8.17 IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHA DE CONCRETO COM 6 DEMÃOS DE EMULSÃO ACRÍLICA 1 M2 56,64 40,95 97,59 56,64 40,95 97,59
8.18 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURA COM ASFALTO OXIDADO E VÉU DE POLIÉSTER 1 M2 72,88 88,30 161,18 72,88 88,30 161,18
IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURA NÃO SUJEITA A FISSURAÇÕES E A TRÂNSITO À BASE DE
8.19 1 M2 98,72 27,20 125,92 98,72 27,20 125,92
EMULSÃO ACRÍLICA (6 DEMÃOS) ESTRUTURADA COM VÉU DE POLIÉSTER
IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURA NÃO SUJEITA A FISSURAÇÕES E A TRÂNSITO À BASE DE
8.20 EMULSÃO ASFÁLTICA ESTRUTURADA COM VÉU DE POLIÉSTER E ACABAMENTO COM PINTURA 1 M2 79,67 27,20 106,87 79,67 27,20 106,87
REFLETIVA
8.21 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURA À BASE DE ELASTÔMERO SINTÉTICO E MANTA BUTÍLICA 1 M2 167,13 49,70 216,83 167,13 49,70 216,83

8.22 IMPERMEABILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFÁLTICA, DUAS DEMÃOS 1 M2 3,91 9,00 12,91 3,91 9,00 12,91
IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDE SUJEITA À UMIDADE DE SOLO COM ADITIVO HIDRÓFUGO E
8.23 1 M2 20,59 63,81 84,40 20,59 63,81 84,40
TINTA ASFÁLTICA
IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISCINA OU RESERVATÓRIO ELEVADO , SUJEITOS À FISSURAÇÃO
8.24 ATRAVÉS DE APLICAÇÃO DIRETA NA ESTRUTURA DE IMPERMEABILIZANTE ESTRUTURAL E 1 M2 24,53 6,81 31,34 24,53 6,81 31,34
MEMBRANA ELÁSTICA
8.25 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO COM TRÊS DEMÃOS DE EMULSÃO ASFÁLTICA 1 M2 35,27 9,00 44,27 35,27 9,00 44,27
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO ELEVADO, COMPOSTA DE REVESTIMENTO COM
8.26 1 M2 81,74 123,96 205,70 81,74 123,96 205,70
ARGAMASSA RÍGIDA E DE MANTA ASFÁLTICA
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO ENTERRADO, SUPERFÍCIE INTERNA/EXTERNA, COM
8.27 1 M2 22,30 79,51 101,81 22,30 79,51 101,81
QUATRO CAMADAS DE ARGAMASSA E DUAS DEMÃOS DE TINTA BETUMINOSA
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA (GROSSA), TRAÇO
8.28 1 M2 11,83 37,30 49,13 11,83 37,30 49,13
1:4, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E=20 MM
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
8.29 1 M2 6,09 37,30 43,39 6,09 37,30 43,39
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E=15 MM
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA COM ELASTÔMERO, INCLUSOS
8.30 1 M2 59,60 38,45 98,05 59,60 38,45 98,05
PRIMER E VEU DE POLIÉSTER
8.31 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA À BASE D'ÁGUA 1 M2 11,70 37,89 49,59 11,70 37,89 49,59
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM GEOMEMBRANA (MANTA TERMOPLÁSTICA LISA) TIPO
8.32 1 M2 45,58 9,95 55,53 45,58 9,95 55,53
PEAD, E=2MM
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MANTA ASFÁLTICA PROTEGIDA COM FILME DE
8.33 ALUMÍNIO GOFRADO (DE ESPESSURA 0,8MM), INCLUSA APLICAÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA, 1 M2 47,68 53,77 101,45 47,68 53,77 101,45
E=3MM
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE INTERNA DE RESERVATÓRIO ENTERRADO, NÃO SUJEITO À
8.34 1 M2 11,33 46,35 57,68 11,33 46,35 57,68
PRESSÃO FREÁTICA, À BASE DE ARGAMASSA RÍGIDA
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE SUJEITA À INFILTRAÇÃO POR LENÇOL FREÁTICO (PRESSÃO
8.35 1 M2 20,67 21,96 42,63 20,67 21,96 42,63
NEGATIVA) APLICANDO ARGAMASSA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE DE PEGA RÁPIDA
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE SUJEITA À UMIDADE DE TERRA APLICANDO
8.36 1 M2 6,56 11,72 18,28 6,56 11,72 18,28
IMPERMEABILIZANTE ESTRUTURAL COM EMULSÃO ADESIVA
IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA DE RESERVATÓRIO APLICANDO TRÊS DEMÃOS DE CIMENTO
8.37 1 M2 9,62 2,72 12,34 9,62 2,72 12,34
IMPERMEABILIZANTE ESTRUTURAL COM EMULSÃO ADESIVA
IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA DE RESERVATÓRIO E PISCINA , UTILIZANDO MANTA ASFÁLTICA
8.38 1 M2 39,96 71,13 111,09 39,96 71,13 111,09
COM ARMADURA DE FILME DE POLIETILENO
8.39 PINTURA COM TINTA BETUMINOSA EM RUFO E CALHA, COM UMA DEMÃO 1 M 0,97 10,09 11,06 0,97 10,09 11,06
PREPARO DE SUPERFÍCIE INTERNA DE RESERVATÓRIO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, APLICANDO
8.40 1 M2 15,16 15,40 30,56 15,16 15,40 30,56
UMA CAMADA DE ARGAMASSA PREPARADA COM CIMENTO, AREIA, ÁGUA E ADESIVO ,
PROTEÇÃO MECÂNICA DE SUPERFÍCIE HORIZONTAL COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA,
8.41 1 M2 15,65 20,93 36,58 15,65 20,93 36,58
TRAÇO 1:3, E=3 CM
PROTEÇÃO MECÂNICA DE SUPERFÍCIE VERTICAL COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO
8.42 1 M2 28,52 22,45 50,97 28,52 22,45 50,97
1:3, E=3 CM
REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E
8.43 1 M2 4,21 23,28 27,49 4,21 23,28 27,49
AREIA TRAÇO 1:3, ESPESSURA 2,0 CM
9 TRATAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO 987,29 178,61 1165,90
9.1 COLA/ADESIVO DE CONTATO PARA ESPUMA ELASTOMÉRICA/ISOPOR (18L) 1 KG 26,00 11,96 37,96 26,00 11,96 37,96
ISOLAMENTO TERMO ACÚSTICO COM LÃ DE PET, DENSIDADE MÍNIMA 35 KG/M3, ESPESSURA
9.2 1 M2 50,71 2,21 52,92 50,71 2,21 52,92
MÍNIMA 50 MM
9.3 ISOLAMENTO TÉRMICO COM MANTA DE LÃ DE VIDRO, ESPESSURA 25 MM 1 M2 44,59 29,83 74,42 44,59 29,83 74,42

Orçamento Sintético - Página 17 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
ISOLAMENTO TÉRMICO DE PAREDE INTERNA COM ESPUMA RÍGIDA DE POLIURETANO EM
9.4 1 M2 52,32 4,50 56,82 52,32 4,50 56,82
PLACAS, ESPESSURA 50 MM
ISOLAMENTO TÉRMICO DE PAREDE INTERNA COM PAINEL FLEXÍVEL DE FIBRA DE VIDRO,
9.5 1 M2 57,44 7,46 64,90 57,44 7,46 64,90
ESPESSURA 50 MM, FIXADO COM ADESIVO HIDRO ASFÁLTICO
ISOLAMENTO TÉRMICO DE PAREDE INTERNA COM PAINEL SEMI-RÍGIDO DE FIBRA DE VIDRO,
9.6 1 M2 102,06 14,92 116,98 102,06 14,92 116,98
ESPESSURA 50 MM, FIXADO COM ARAME E TELA
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO COM CAMADA DE DOLOMITA MAGNESIANA
9.7 1 M2 40,32 6,75 47,07 40,32 6,75 47,07
ESPALHADA, ESPESSURA 10 CM
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO COM PAINEL RÍGIDO DE FIBRA DE VIDRO, ESPESSURA
9.8 1 M2 179,03 23,07 202,10 179,03 23,07 202,10
25 MM
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO EMPREGANDO ARGILA EXPANDIDA COM CIMENTO E
9.9 1 M2 62,30 28,90 91,20 62,30 28,90 91,20
AREIA, ESPESSURA 20 CM
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO EMPREGANDO MANTA DE FIBRA DE VIDRO, ESPESSURA
9.10 1 M2 26,63 2,49 29,12 26,63 2,49 29,12
50 MM
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO EMPREGANDO PEDRA BRITADA SOLTA, ESPESSURA 25
9.11 1 M2 15,80 15,75 31,55 15,80 15,75 31,55
CM
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO EMPREGANDO POLIESTIRENO EXPANDIDO EM PLACAS,
9.12 1 M2 32,00 4,50 36,50 32,00 4,50 36,50
ESPERSSURA 50 MM
ISOLAMENTO TÉRMICO EM LAJE OU PISO EMPREGANDO VERMICULITA AGLOMERADA COM
9.13 1 M2 107,14 18,11 125,25 107,14 18,11 125,25
CIMENTO E AREIA, ESPESSURA 15 CM
REVESTIMENTO ACÚSTICO EM PLACAS COM SUPERFÍCIE ESCULPIDA EM CUNHAS ANECÓICAS, À
9.14 1 M2 71,24 4,08 75,32 71,24 4,08 75,32
BASE DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO, DIMENSÕES 1,00 X 1,00 M, E=20 MM

REVESTIMENTO ACÚSTICO EM PLACAS COM SUPERFÍCIE ESCULPIDA EM CUNHAS ANECÓICAS, À


9.15 1 M2 119,71 4,08 123,79 119,71 4,08 123,79
BASE DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO, DIMENSÕES 1,00 X 1,00 M, E=50 MM
10 PAVIMENTAÇÃO 43743,73 4864,81 48608,54
5.1 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM DESEMPENADEIRA MECÂNICA, 4 PÁS 1 M2 0,05 0,23 0,28 0,05 0,23 0,28
10.1 BASE PARA PAVIMENTAÇÃO COM BICA CORRIDA, INCLUSIVE COMPACTAÇÃO 1 M3 99,33 2,36 101,69 99,33 2,36 101,69
10.2 CAPACHO DE BORRACHA, COR CINZA, REF. 3M 1 M2 290,00 2,25 292,25 290,00 2,25 292,25
CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, EM PLACAS 50 X 50CM, ESPESSURA 6,6 MM, FIXADO COM
10.3 1 M2 84,30 4,97 89,27 84,30 4,97 89,27
COLA - REF. PATHWAYS II, DA INTERFACE, OU SIMILAR
CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 10 MM, FIXADO COM COLA - REF.
10.4 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COMMODORE, COR MARINHO, DA TABACOW
CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 6 MM, FIXADO COM COLA - REF. ASTRAL
10.5 1 M2 164,89 4,97 169,86 164,89 4,97 169,86
ANTRON, DA BEAULIEU DO BRASIL, OU SIMILAR
CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 6,5 MM, FIXADO COM COLA - REF. CITY
10.6 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SQUARE, COR COBALT, DA BEAULIEU DO BRASIL
CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 9 MM, FIXADO COM COLA - REF. BALTIMORE,
10.7 1 M2 214,13 4,97 219,10 214,13 4,97 219,10
DA BEAULIEU DO BRASIL, OU SIMILAR
CARPETE EM POLIPROPILENO, ALTO TRÁFEGO, EM PLACAS 50 X 50CM, ESPESSURA 5,5 MM,
10.8 1 M2 162,36 4,97 167,33 162,36 4,97 167,33
FIXADO COM COLA - REF. LINHA DESSO, COLEÇÃO STRATOS, DA TARKETT OU SIMILAR
CARPETE EM POLIPROPILENO, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 7 MM, FIXADO COM COLA - REF.
10.9 1 M2 112,70 4,97 117,67 112,70 4,97 117,67
BERBER POINT 920, DA BEAULIEU DO BRASIL, OU SIMILAR
CARPETE EM POLIPROPILENO, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 7 MM, FIXADO COM COLA - REF.
10.10 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EVOLUTION 950 PLUS, CORES JARI OU TAPAJÓS, DA FADEMAC
10.11 CHAPA AMERICANA PARA ACABAMENTO DE CARPETE 1 M 36,74 8,46 45,20 36,74 8,46 45,20
CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A
10.12 1 M3 1056,81 35,80 1092,61 1056,81 35,80 1092,61
QUENTE (CBUQ), BINDER
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM
10.13 1 M2 18,96 11,16 30,12 18,96 11,16 30,12
BETONEIRA, ESPESSURA 4,0 CM
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM
10.14 1 M2 21,72 13,47 35,19 21,72 13,47 35,19
BETONEIRA, ESPESSURA 5,0 CM
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM
10.15 1 M2 23,65 14,23 37,88 23,65 14,23 37,88
BETONEIRA, ESPESSURA 6,0 CM
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM
10.16 1 M2 27,54 14,62 42,16 27,54 14,62 42,16
BETONEIRA, ESPESSURA 7,0 CM
10.17 CORDÃO DE MADEIRA PARA ACABAMENTO DE RODAPÉ 1 M 7,86 5,25 13,11 7,86 5,25 13,11
10.18 CORDÃO DE NYLON PARA ACABAMENTO DE RODAPÉS 1 M 6,59 7,87 14,46 6,59 7,87 14,46
DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO AQUALUX POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.19 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO 1 M 313,52 11,33 324,85 313,52 11,33 324,85
ATÉ 19 CM

Orçamento Sintético - Página 18 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU
10.20 EQUIVALENTE REGIONAL) POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO 1 M 205,67 22,80 228,47 205,67 22,80 228,47
COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO ATÉ 19 CM
DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO BRANCO SIENA POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.21 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO 1 M 307,46 11,33 318,79 307,46 11,33 318,79
ATÉ 19 CM
DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO FLAMEADO OU LEVIGADO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.22 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO 1 M 293,63 22,80 316,43 293,63 22,80 316,43
ATÉ 19 CM
DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
10.23 1 M 162,64 22,80 185,44 162,64 22,80 185,44
CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO ATÉ 19 CM
DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA) POLIDO, ASSENTADO COM
10.24 ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 1 M 231,49 22,80 254,29 231,49 22,80 254,29
30 CM E ESPELHO ATÉ 19 CM
DEGRAU E ESPELHO EM MÁRMORE CARRARA POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM
10.25 ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO/AREIA), INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E 1 M 846,37 22,80 869,17 846,37 22,80 869,17
ESPELHO ATÉ 19 CM
DEGRAU E ESPELHO EM MÁRMORE CREMA MARFIL POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM
10.26 ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO/AREIA), INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E 1 M 814,12 22,80 836,92 814,12 22,80 836,92
ESPELHO ATÉ 19 CM
10.27 ESTRADO DE BORRACHA DE 100 X 100 X 3 CM, ISOLANTE ATÉ 68 KV 1 UN 455,04 15,37 470,41 455,04 15,37 470,41
10.28 FAIXA ANTIDERRAPANTE FEITA NO GRANITO (GRANITO APICOADO) 1 M 13,90 9,00 22,90 13,90 9,00 22,90
FAIXA DE ARREMATE EM PVC, ESPESSURA 2,0 MM, PARA ACABAMENTO DO PISO VINÍLICO -
10.29 1 M 7,15 1,40 8,55 7,15 1,40 8,55
REFERÊNCIA TARKETT FADEMAC, OU SIMILAR
FITA METÁLICA EM ALUMÍMINIO PARA ACABAMENTO/DELIMITAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM
10.30 1 M 35,82 8,46 44,28 35,82 8,46 44,28
CARPETE OU MANTA VINÍLICA
10.31 JUNTA PLÁSTICA PARA PISO INDUSTRIAL MONOLÍTICO, 27 X 3 MM 1 M 106,82 8,62 115,44 106,82 8,62 115,44
LADRILHO HIDRÁULICO ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3,
10.32 1 M2 68,89 45,23 114,12 68,89 45,23 114,12
PREPARO MECÂNICO
10.33 LADRILHO HIDRÁULICO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ FABRICADA DE CIMENTO COLANTE 1 M2 71,24 12,67 83,91 71,24 12,67 83,91
LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO), PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS ADITIVO
10.34 1 M3 438,32 189,45 627,77 438,32 189,45 627,77
IMPERMEABILIZANTE, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
MEIO-FIO (GUIA) EM CONCRETO PRÉ-FABRICADO, DIMENSÕES 100X15X13X20 CM
10.35 (COMPRIMENTO X BASE INFERIOR X BASE SUPERIOR X ALTURA), INCLUSIVE REJUNTAMENTO 1 M 28,81 17,90 46,71 28,81 17,90 46,71
COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
10.36 PARALELEPIPEDO, RETIRADA E REASSENTAMENTO SOBRE COXIM DE AREIA 1 M2 8,22 33,33 41,55 8,22 33,33 41,55
10.37 PARALELEPIPEDO, RETIRADA E REASSENTAMENTO SOBRE COXIM DE PÓ DE PEDRA 1 M2 6,03 33,33 39,36 6,03 33,33 39,36
10.38 PARALELEPÍPEDO ASSENTADO SOBRE COXIM DE AREIA 1 M2 69,29 24,33 93,62 69,29 24,33 93,62
10.39 PARALELEPÍPEDO ASSENTADO SOBRE PÓ DE PEDRA 1 M2 67,11 24,33 91,44 67,11 24,33 91,44
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO 16 FACES (TIPO UNISTEIN), 22 X 11
10.40 1 M2 49,44 9,77 59,21 49,44 9,77 59,21
CM, ESPESSURA 6,0 CM, RESISTÊNCIA 35 MPA
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO 16 FACES (TIPO UNISTEIN), 22 X 11
10.41 1 M2 52,86 14,42 67,28 52,86 14,42 67,28
CM, ESPESSURA 8,0 CM, RESISTÊNCIA 35 MPA
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO RETANGULAR, 20 X 10 CM,
10.42 1 M2 49,33 7,91 57,24 49,33 7,91 57,24
ESPESSURA 6,0 CM
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO RETANGULAR, 20 X 10 CM,
10.43 1 M2 52,75 12,55 65,30 52,75 12,55 65,30
ESPESSURA 8,0 CM
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO TIPO PISOGRAMA/CONCREGRAMA,
10.44 1 M2 58,85 4,82 63,67 58,85 4,82 63,67
35 X 15 CM, ESPESSURA 6,0 CM
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO TIPO PISOGRAMA/CONCREGRAMA,
10.45 1 M2 61,56 5,37 66,93 61,56 5,37 66,93
35 X 15 CM, ESPESSURA 8,0 CM
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS DE CONCRETO HEXAGONAL, ESPESSURA 10,0 CM,
10.46 1 M2 65,97 13,82 79,79 65,97 13,82 79,79
FCK 35 MPA
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS DE CONCRETO HEXAGONAL, ESPESSURA 6,0 CM,
10.47 1 M2 51,31 6,24 57,55 51,31 6,24 57,55
FCK 35 MPA
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS DE CONCRETO HEXAGONAL, ESPESSURA 8,0 CM,
10.48 1 M2 53,35 9,19 62,54 53,35 9,19 62,54
FCK 35 MPA
PEITORIL/SOLEIRA EM GRANITO AQUALUX, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO
10.49 COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU 1 M 95,20 19,35 114,55 95,20 19,35 114,55
EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

Orçamento Sintético - Página 19 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PEITORIL/SOLEIRA EM GRANITO AQUALUX, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO
10.50 COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU 1 M 158,78 29,05 187,83 158,78 29,05 187,83
EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PEITORIL/SOLEIRA EM GRANITO BRANCO SIENA, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM,
10.51 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 93,38 19,35 112,73 93,38 19,35 112,73
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PEITORIL/SOLEIRA EM GRANITO BRANCO SIENA, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM,
10.52 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 155,75 29,05 184,80 155,75 29,05 184,80
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO CERÂMICO 45X45 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO
10.53 1 M2 37,84 17,76 55,60 37,84 17,76 55,60
COLANTE - REFERÊNCIA CARGO PLUS, COR GRAY OU WHITE, DA ELIANE OU EQUIVALENTE

PISO CERÂMICO 57,4 X 57,4 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO
10.54 1 M2 63,88 20,57 84,45 63,88 20,57 84,45
COLANTE - REF. LINHA NATURA, COR GELO, FABRICANTE CEUSA OU EQUIVALENTE
PISO CERÂMICO EM PLACAS COM FORMATO MAIOR QUE 2025 CM2 (45X45 CM), ASSENTADO
10.55 1 M2 66,65 20,57 87,22 66,65 20,57 87,22
COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO CERÂMICO EM PLACAS COM FORMATO MENOR OU IGUAL À 2025 CM2 (45X45 CM),
10.56 1 M2 33,94 17,76 51,70 33,94 17,76 51,70
ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO CIMENTADO PIGMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO, E=20 MM,
10.57 1 M2 27,92 13,63 41,55 27,92 13,63 41,55
PREPARO MECANICO DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO E= 20 MM, PREPARO
10.58 1 M2 9,67 49,73 59,40 9,67 49,73 59,40
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO E= 35 MM, PREPARO
10.59 1 M2 16,92 49,73 66,65 16,92 49,73 66,65
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO E=25 MM, PREPARO
10.60 1 M2 9,94 49,73 59,67 9,94 49,73 59,67
MECANICO DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO E=30 MM, PREPARO
10.61 1 M2 14,51 49,73 64,24 14,51 49,73 64,24
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO, E=20 MM, PREPARO
10.62 1 M2 22,11 13,63 35,74 22,11 13,63 35,74
MECANICO DA ARGAMASSA, INCLUSO ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO, E=30 MM, PREPARO
10.63 1 M2 29,48 14,98 44,46 29,48 14,98 44,46
MECANICO DA ARGAMASSA, INCLUSO ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO RUSTICO E FRISADO E=20 MM,
10.64 1 M2 9,67 49,73 59,40 9,67 49,73 59,40
PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO E= 20 MM, PREPARO
10.65 1 M2 7,15 49,73 56,88 7,15 49,73 56,88
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO E= 25 MM, PREPARO
10.66 1 M2 11,21 49,73 60,94 11,21 49,73 60,94
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO RUSTICO E= 15 MM, PREPARO
10.67 1 M2 6,72 42,27 48,99 6,72 42,27 48,99
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO RUSTICO E= 20 MM, PREPARO
10.68 1 M2 8,97 42,27 51,24 8,97 42,27 51,24
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO RUSTICO E= 25 MM, PREPARO
10.69 1 M2 11,21 42,27 53,48 11,21 42,27 53,48
MANUAL DA ARGAMASSA
PISO CIMENTADO TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO RUSTICO E= 35 MM, PREPARO
10.70 1 M2 15,70 42,27 57,97 15,70 42,27 57,97
MANUAL DA ARGAMASSA
10.71 PISO CONECTIVIDADE COM DESNÍVEL (OPÇÃO 01) EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR 19 MM 1 UN 15978,25 989,54 16967,79 15978,25 989,54 16967,79
PISO CONECTIVIDADE SEM DESNÍVEL (OPÇÃO 02) EM VIDRO TEMPERADO SERIGRAFADO FOSCO
10.72 1 UN 5314,22 839,16 6153,38 5314,22 839,16 6153,38
10 MM
10.73 PISO DE BORRACHADO PASTILHADO (PLURIGOMA) ESPESSURA 3,5 MM, ASSENTADO COM COLA 1 M2 48,65 8,46 57,11 48,65 8,46 57,11
PISO EM GRANITO AQUALUX POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.74 1 M2 657,98 15,10 673,08 657,98 15,10 673,08
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL)
10.75 POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO 1 M2 411,34 45,58 456,92 411,34 45,58 456,92
COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM GRANITO BRANCO SIENA POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA
10.76 1 M2 645,23 15,10 660,33 645,23 15,10 660,33
PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM GRANITO FLAMEADO OU LEVIGADO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA
10.77 1 M2 587,27 45,58 632,85 587,27 45,58 632,85
PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO

Orçamento Sintético - Página 20 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PISO EM GRANITO POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
10.78 1 M2 325,28 45,58 370,86 325,28 45,58 370,86
CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA) POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO
10.79 1 M2 462,99 45,58 508,57 462,99 45,58 508,57
COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
10.80 PISO EM LAMINADO DE MADEIRA, E=2 MM, REF. FORMIPISO, DA FÓRMICA 1 M2 80,47 6,53 87,00 80,47 6,53 87,00
PISO EM MÁRMORE CARRARA POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO
10.81 1 M2 1692,76 45,58 1738,34 1692,76 45,58 1738,34
1:4 (CIMENTO/AREIA), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM MÁRMORE CREMA MARFIL POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA
10.82 1 M2 1628,25 45,58 1673,83 1628,25 45,58 1673,83
TRAÇO 1:4 (CIMENTO/AREIA), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM MÁRMORE POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA
10.83 1 M2 455,25 45,58 500,83 455,25 45,58 500,83
DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PISO EM PEDRA ARDÓSIA ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA COLANTE REJUNTADO COM CIMENTO
10.84 1 M2 34,37 12,67 47,04 34,37 12,67 47,04
COMUM
10.85 PISO EM PEDRA MIRACEMA 1 M2 84,84 27,29 112,13 84,84 27,29 112,13
PISO EM PEDRA PORTUGUESA (OU PETIT PAVÈ) ASSENTADO SOBRE BASE DE AREIA, REJUNTADO
10.86 1 M2 90,65 49,57 140,22 90,65 49,57 140,22
COM CIMENTO COMUM
PISO EM PEDRA SÃO TOME ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3,
10.87 1 M2 150,35 30,78 181,13 150,35 30,78 181,13
REJUNTADO COM CIMENTO BRANCO
PISO EM PLACA CERÂMICA 240 X 115 X 9 MM COM GARRAS PARA FIXAÇÃO, ALTA RESISTÊNCIA
10.88 MECÂNICA E QUÍMICA, ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, INCLUSIVE 1 M2 98,11 46,05 144,16 98,11 46,05 144,16
REJUNTAMENTO
PISO PODOTÁTIL ALERTA OU DIRECIONAL, DE BORRACHA, ESPESSURA 5 MM, COR PRETO OU
10.89 1 M2 165,13 33,32 198,45 165,13 33,32 198,45
COLORIDO, ASSENTANDO COM COLA
PISO PODOTÁTIL COM PLACA CIMENTÍCIA DE ALTA RESISTÊNCIA MEDINDO 40X40 CM, ALERTA
10.90 1 M2 64,01 27,11 91,12 64,01 27,11 91,12
OU DIRECIONAL, ASSENTADO COM ARGAMASSA DA CIMENTO E AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3
PISO PODOTÁTIL EM AÇO INOXIDÁVEL, ALERTA OU DIRECIONAL - REFERÊNCIA LINHA DOME, DA
10.91 1 M2 436,47 33,32 469,79 436,47 33,32 469,79
MOZAIK OU SIMILAR
PISO PORCELANATO 22 X 66 CM, PADRÃO AMADEIRADO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE-
10.92 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. GRÁPIA RÚSTICO HD, DA ITAGRÊS OU SIMILAR
PISO PORCELANATO 45 X 45 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.93 1 M2 95,92 14,62 110,54 95,92 14,62 110,54
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO PORCELANATO 52 X 52 CM, ACABAMENTO ACETINADO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.94 1 M2 81,78 16,19 97,97 81,78 16,19 97,97
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. BIANCOGRES LUNA, COR BIANCO AP, OU EQUIVALENTE

PISO PORCELANATO 52 X 52 CM, STRUTURA, COR BIANCO, FABRICANTE BIANCOGRES OU


10.95 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EQUIVALENTE, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO PORCELANATO 60 X 60 CM, ACABAMENTO NATURAL, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.96 1 M2 139,15 16,19 155,34 139,15 16,19 155,34
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO PORCELANATO 60 X 60 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.97 1 M2 110,95 16,19 127,14 110,95 16,19 127,14
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO PORCELANATO 60 X 60 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.98 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. PORTOBELLO LINHA MARMI, COR CARRARA BIANCO, 1 M2 177,73 16,19 193,92 177,73 16,19 193,92
OU EQUIVALENTE
PISO PORCELANATO 60 X 60 CM, ARQELEMENTOS, COR WE4 NATURAL, FABRICANTE ELIANE OU
10.99 1 M2 265,73 16,19 281,92 265,73 16,19 281,92
EQUIVALENTE, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE

PISO PORCELANATO 80 X 80 CM, MARMI, COR MARMO BIANCO, FABRICANTE PORTINARI OU


10.100 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EQUIVALENTE, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO PORCELANATO PODOTÁTIL 25 X 25 CM, ALERTA OU DIRECIONAL, ASSENTADO COM
10.101 1 M2 358,80 14,62 373,42 358,80 14,62 373,42
ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
PISO PORCELANATO, PADRÃO AMADEIRADO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
10.102 1 M2 136,39 14,62 151,01 136,39 14,62 151,01
CIMENTO COLANTE
PISO VINILICO EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO
10.103 REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA ECLIPSE PREMIUM, 1 M2 166,89 8,46 175,35 166,89 8,46 175,35
COLEÇÃO CLASSIC, DA TARKETT, OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO
10.104 REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA OPTIMA, COLEÇÃO URBAN 1 M2 193,00 8,46 201,46 193,00 8,46 201,46
COLOURS, DA TARKETT, OU EQUIVALENTE

Orçamento Sintético - Página 21 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PISO VINILICO HETEROGÊNEO (MULTI CAMADAS) EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM
10.105 PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM 1 M2 142,36 8,46 150,82 142,36 8,46 150,82
COLA
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL
10.106 EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA 1 M2 144,44 8,46 152,90 144,44 8,46 152,90
ABSOLUTE, COLEÇÃO ELEMENTS, DA TARKETT, OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, ESPESSURA 2,00 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL
10.107 EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA 1 M2 97,21 8,46 105,67 97,21 8,46 105,67
COMMERCIAL FLOORING, COLEÇÃO DURABLE, DA LG OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, ESPESSURA 2,00 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL
10.108 EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DURABLE, COR DU 90.008, DA LG OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, ESPESSURA 3,30 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL
10.109 EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COMFORT, CORES AC10101-05, AC10106-01 E AC10107-01, DA LG HAUSYS OU EQUIVALENTE

PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, PADRÃO AMADEIRADO, ESPESSURA 2,00 MM, COM
10.110 PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM 1 M2 149,63 8,46 158,09 149,63 8,46 158,09
COLA - REF. LINHA WOOD, DA ACE SMARTFLOOR OU EQUIVALENTE

PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, PADRÃO AMADEIRADO, ESPESSURA 2,25 MM, COM
10.111 PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM 1 M2 149,63 8,46 158,09 149,63 8,46 158,09
COLA - REF. LINHA NERA CONTRACT WOOD, DA GERFLOR OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM MANTA, PADRÃO AMADEIRADO, ESPESSURA 2,25 MM, COM
PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM
10.112 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COLA - REF. LINHA TIMBERLINE PUR ECO SYSTEM, COR 373.041 (EUROPEAN CHERRY), DA
ARMSTRONG, OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM RÉGUAS, PADRÃO AMADEIRADO, ESPESSURA 3,0 MM, COM
PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM
10.113 1 M2 128,40 8,46 136,86 128,40 8,46 136,86
COLA - REF. LINHA HEAVY, COLEÇÃO NATURAL VISION WOOD HEAVY, COR 12974 (WALNUT
LIGHT), DA REVITECH, OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HETEROGÊNEO EM RÉGUAS, PADRÃO AMADEIRADO, ESPESSURA 3,0 MM, COM
10.114 PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM 1 M2 157,60 8,46 166,06 157,60 8,46 166,06
COLA - REF. LINHA INTERWOOD, DA INTERFLOOR, OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HOMOGÊNEO EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM
10.115 POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA MAJESTIC, 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COR 11094 (LUA AZUL), DA REVITECH, OU EQUIVALENTE
PISO VINILICO HOMOGÊNEO EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM
10.116 POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA - REF. LINHA MAJESTIC, 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COR 11210 (CINZA CARVÃO), DA REVITECH, OU EQUIVALENTE
10.117 PISO VINILICO SEMIFLEXIVEL EM PLACA, ESPESSURA 2,0 MM, ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA 1 M2 68,28 8,46 76,74 68,28 8,46 76,74

10.118 PISO VINILICO SEMIFLEXIVEL EM PLACA, ESPESSURA 3,2 MM, ALTO TRAFEGO, FIXADO COM COLA 1 M2 111,14 8,46 119,60 111,14 8,46 119,60
REBAIXAMENTO DE MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO, INCLUSIVE ESCAVAÇÃO E REJUNTAMENTO COM
10.119 1 M 0,86 24,86 25,72 0,86 24,86 25,72
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO COM BLOCO DE CONCRETO SOBRE COLCHÃO DE AREIA
10.120 1 M2 6,64 12,21 18,85 6,64 12,21 18,85
COM REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL
RECOMPOSIÇÃO DE PISO CERÂMICO EM PLACAS, COM REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL,
10.121 1 M2 4,17 17,76 21,93 4,17 17,76 21,93
ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
REGULARIZAÇÃO DE CONTRAPISO COM CIMENTADO PLASTIFICADO (CIMENTO + COLA PVA)
10.122 1 M2 2,49 12,44 14,93 2,49 12,44 14,93
PARA APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO VINÍLICO
REGULARIZAÇÃO DESEMPENADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE
10.123 1 M2 11,93 19,90 31,83 11,93 19,90 31,83
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3
REGULARIZAÇÃO DESEMPENADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE
10.124 1 M2 18,28 19,90 38,18 18,28 19,90 38,18
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
REGULARIZAÇÃO SARRAFEADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE
10.125 1 M2 11,93 12,44 24,37 11,93 12,44 24,37
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3
REGULARIZAÇÃO SARRAFEADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE
10.126 1 M2 18,28 12,44 30,72 18,28 12,44 30,72
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
REGULARIZAÇÃO SARRAFEADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE
10.127 1 M2 10,73 12,44 23,17 10,73 12,44 23,17
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4

Orçamento Sintético - Página 22 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
REGULARIZAÇÃO SARRAFEADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE
10.128 1 M2 17,75 12,44 30,19 17,75 12,44 30,19
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
REJUNTAMENTO DE PISO CERÂMICO COM ARGAMASSA CIMENTÍCIA PRÉ-FABRICADA, JUNTAS
10.129 1 M2 0,91 5,62 6,53 0,91 5,62 6,53
ATÉ 3 MM
REJUNTAMENTO DE PISO CERÂMICO COM ARGAMASSA CIMENTÍCIA PRÉ-FABRICADA, JUNTAS
10.130 1 M2 1,91 5,62 7,53 1,91 5,62 7,53
ATÉ 6 MM
REJUNTAMENTO DE PISO CERÂMICO COM ARGAMASSA EPOXI PRÉ-FABRICADA, JUNTAS ATÉ 3
10.131 1 M2 16,13 5,62 21,75 16,13 5,62 21,75
MM
REJUNTAMENTO DE PISO CERÂMICO COM ARGAMASSA EPOXI PRÉ-FABRICADA, JUNTAS ATÉ 6
10.132 1 M2 34,12 5,62 39,74 34,12 5,62 39,74
MM
REJUNTAMENTO DE RODAPÉ EM CERÂMICA OU PORCELANATO ATÉ 10 CM DE ALTURA COM
10.133 1 M 3,22 1,12 4,34 3,22 1,12 4,34
ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA PARA REJUNTE, JUNTAS ATÉ 6 MM
REJUNTAMENTO DE RODAPÉ EM CERÂMICA OU PORCELANATO ATÉ 10 CM DE ALTURA COM
10.134 1 M 0,15 1,12 1,27 0,15 1,12 1,27
CIMENTO BRANCO, JUNTAS ATÉ 6 MM
RODAPÉ CERÂMICO COM ALTURA 7,0 CM COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES ATÉ 45 X45
10.135 1 M 4,82 2,67 7,49 4,82 2,67 7,49
CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
RODAPÉ CERÂMICO COM ALTURA 7,0 CM COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES ATÉ 60 X 60
10.136 1 M 11,30 2,96 14,26 11,30 2,96 14,26
CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
RODAPÉ CERÂMICO COM ALTURA 8,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
10.137 1 M 5,37 2,67 8,04 5,37 2,67 8,04
CIMENTO COLANTE - REF. CARGO PLUS, COR GRAY OU WHITE, DA ELIANE OU EQUIVALENTE
RODAPÉ CERÂMICO COM ALTURA 8,0 CM, REF. LINHA NATURA, COR GELO, DA CEUSA OU
10.138 1 M 10,82 2,96 13,78 10,82 2,96 13,78
EQUIVALENTE, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
10.139 RODAPÉ EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL H=30 CM 1 M 78,29 12,92 91,21 78,29 12,92 91,21
RODAPÉ EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL H=5,0 CM (PERFIL U 25X50X25 MM, E=2 MM, REF.
10.140 1 M 14,41 12,92 27,33 14,41 12,92 27,33
PU-222, DA ALCOA)
RODAPÉ EM ARDÓSIA, ALTURA 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA,
10.141 1 M 10,15 9,47 19,62 10,15 9,47 19,62
TRAÇO 1:4
RODAPÉ EM GRANITO AQUALUX, ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO,
10.142 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 63,58 9,47 73,05 63,58 9,47 73,05
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM GRANITO AQUALUX, ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO,
10.143 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 44,66 9,47 54,13 44,66 9,47 54,13
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE
REGIONAL), ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM
10.144 1 M 36,05 11,49 47,54 36,05 11,49 47,54
ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU
EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE
REGIONAL), ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM
10.145 1 M 25,24 11,49 36,73 25,24 11,49 36,73
ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU
EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM GRANITO BRANCO SIENA, ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO
10.146 POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE 1 M 62,37 9,47 71,84 62,37 9,47 71,84
(PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

RODAPÉ EM GRANITO BRANCO SIENA, ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO
10.147 POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE 1 M 43,81 9,47 53,28 43,81 9,47 53,28
(PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

RODAPÉ EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM,
10.148 ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA 1 M 40,50 11,49 51,99 40,50 11,49 51,99
ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

RODAPÉ EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM,
10.149 ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA 1 M 28,36 11,49 39,85 28,36 11,49 39,85
ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM GRANITO, ALTURA ATÉ 10,0 CM , ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO,
10.150 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 56,70 11,49 68,19 56,70 11,49 68,19
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
10.151 RODAPÉ EM MADEIRA 1 M 14,36 6,99 21,35 14,36 6,99 21,35

Orçamento Sintético - Página 23 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
RODAPÉ EM MÁRMORE CARRARA, ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO,
10.152 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 146,48 11,49 157,97 146,48 11,49 157,97
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM MÁRMORE CARRARA, ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO,
10.153 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 102,55 11,49 114,04 102,55 11,49 114,04
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM MÁRMORE CREMA MARFIL, ALTURA 20,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO
10.154 POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE 1 M 281,85 11,49 293,34 281,85 11,49 293,34
(PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
RODAPÉ EM MÁRMORE, ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO,
10.155 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 49,06 11,49 60,55 49,06 11,49 60,55
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
10.156 RODAPÉ EM PEDRA MIRACEMA COM 10 CM DE ALTURA 1 M 5,14 9,47 14,61 5,14 9,47 14,61
RODAPÉ EM PEDRA SÃO TOMÉ, ALTURA 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E
10.157 1 M 14,57 9,47 24,04 14,57 9,47 24,04
AREIA, TRAÇO 1:4
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA 10 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM
10.158 ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. PORTOBELLO LINHA MARMI, COR 1 M 63,73 2,96 66,69 63,73 2,96 66,69
CARRARA BIANCO, OU EQUIVALENTE
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ACABAMENTO ACETINADO, ASSENTADO COM
10.159 ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REFERÊNCIA BIANCOGRES LUNA, COR 1 M 13,01 2,96 15,97 13,01 2,96 15,97
BIANCO AP, OU EQUIVALENTE
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ACABAMENTO NATURAL, ASSENTADO COM
10.160 1 M 23,09 2,96 26,05 23,09 2,96 26,05
ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM
10.161 1 M 18,14 2,96 21,10 18,14 2,96 21,10
ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.162 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. ARQELEMENTOS 60 X 60 CM, COR WE4 NATURAL, 1 M 45,33 2,96 48,29 45,33 2,96 48,29
FABRICANTE ELIANE OU EQUIVALENTE
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.163 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. STRUTURA 52 X 52 CM, COR BIANCO, FABRICANTE 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
BIANCOGRES OU EQUIVALENTE
RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-
10.164 FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, REF. MARMI 80 X 80 CM, COR MARMO BIANCO, FABRICANTE 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PORTINARI OU EQUIVALENTE
10.165 RODAPÉ PARA PISO LAMINADO EM MADEIRA 1 M 30,21 2,79 33,00 30,21 2,79 33,00
10.166 RODAPÉ VINÍLICO ALTURA H=5 CM, FIXADO COM COLA 1 M 18,20 9,47 27,67 18,20 9,47 27,67
10.167 RODAPÉ VINÍLICO EXTRUSADO, H=7,0 CMM, FIXADO COM COLA - REF. COR BLEAD 1 M 21,98 9,10 31,08 21,98 9,10 31,08
SOLEIRA/PEITORIL EM ARDÓSIA, LARGURA 20 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO
10.168 COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE 1 M 7,04 20,98 28,02 7,04 20,98 28,02
REJUNTAMENTO
SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE
REGIONAL) POLIDO, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE
10.169 1 M 89,06 20,98 110,04 89,06 20,98 110,04
CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE),
INCLUSIVE REJUNTAMENTO
SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ), LARGURA 15 CM,
10.170 ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA 1 M 42,31 20,98 63,29 42,31 20,98 63,29
ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ), LARGURA 25 CM,


10.171 ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA 1 M 70,51 20,98 91,49 70,51 20,98 91,49
ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), LARGURA 15 CM, ESPESSURA


10.172 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE 1 M 60,12 20,98 81,10 60,12 20,98 81,10
(PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), LARGURA 25 CM, ESPESSURA


10.173 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE 1 M 100,18 20,98 121,16 100,18 20,98 121,16
(PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO

Orçamento Sintético - Página 24 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
SOLEIRA/PEITORIL EM MÁRMORE CARRARA, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO
10.174 COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU 1 M 219,14 20,98 240,12 219,14 20,98 240,12
EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
SOLEIRA/PEITORIL EM MÁRMORE CARRARA, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO
10.175 COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, QUARTZOLIT OU 1 M 365,23 20,98 386,21 365,23 20,98 386,21
EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
SOLEIRA/PEITORIL EM MÁRMORE CREMA MARFIL, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM,
10.176 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 210,80 20,98 231,78 210,80 20,98 231,78
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
SOLEIRA/PEITORIL EM MÁRMORE CREMA MARFIL, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM,
10.177 ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE (PORTOKOLL, 1 M 351,33 20,98 372,31 351,33 20,98 372,31
QUARTZOLIT OU EQUIVALENTE), INCLUSIVE REJUNTAMENTO
10.178 TESTEIRA EM GRANITO, PADRÃO BB, TIPO A OU B 1 M 116,29 12,17 128,46 116,29 12,17 128,46
11 REVESTIMENTO 6285,49 1588,17 7873,66
AZULEJO 10 X 10 CM, CORES BRANCO, CINZA OU PRETO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE
11.1 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. ELIANE OU SIMILAR
AZULEJO 20 X 20 CM, CORES BRANCO, CINZA OU PRETO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE
11.2 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. ELIANE OU SIMILAR
AZULEJO 5 X 5 CM, CORES BRANCO, CINZA OU PRETO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE
11.3 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE - REF. ELIANE OU SIMILAR
11.4 AZULEJO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ FABRICADA DE CIMENTO COLANTE 1 M2 33,08 12,20 45,28 33,08 12,20 45,28
AZULEJO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE
11.5 1 M2 33,76 17,62 51,38 33,76 17,62 51,38
REJUNTE
11.6 CANTONEIRA DE ALUMINIO 1"X1", PARA PROTEÇÃO DE QUINA DE PAREDE 1 M 13,97 25,28 39,25 13,97 25,28 39,25
CANTONEIRA EM ALUMÍNIO PARA PROTEÇÃO DE QUINAS DE SUPERFÍCIE REVESTIDA COM
11.7 1 M 10,11 25,28 35,39 10,11 25,28 35,39
AZULEJO
CHAPA VINÍLICA FLEXÍVEL PARA REVESTIMENTO DE PORTAS ACESSÍVEIS (PROTEÇÃO CONTRA
11.8 1 M2 142,36 7,93 150,29 142,36 7,93 150,29
IMPACTO) - NBR 9050
CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM DESEMPENADEIRA DENTADA, ARGAMASSA
11.9 1 M2 12,74 11,31 24,05 12,74 11,31 24,05
INDUSTRIALIZADA COM PREPARO EM MISTURADOR 300 KG
CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM DESEMPENADEIRA DENTADA, ARGAMASSA
11.10 1 M2 13,56 11,31 24,87 13,56 11,31 24,87
INDUSTRIALIZADA COM PREPARO MANUAL
CHAPISCO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO, APLICADO COM COLHER DE
11.11 1 M2 1,74 2,06 3,80 1,74 2,06 3,80
PEDREIRO, ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3, PREPARO COM BETONEIRA
CHAPISCO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO, APLICADO COM ROLO, ARGAMASSA
11.12 DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4, COM ADIÇÃO DE EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO), PREPARO 1 M2 3,98 1,23 5,21 3,98 1,23 5,21
EM BETONEIRA
CHAPISCO EM TETO, ESPESSURA 5 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3,
11.13 1 M2 6,24 12,44 18,68 6,24 12,44 18,68
COM ADIÇÃO DE ADESIVO À BASE DE RESINA SINTÉTICA
CHAPISCO PARA PAREDES, ESPESSURA 5 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO
11.14 1 M2 20,77 4,97 25,74 20,77 4,97 25,74
1:3
CHAPISCO PARA PAREDES, ESPESSURA 7 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO
11.15 1 M2 27,23 9,95 37,18 27,23 9,95 37,18
1:4
CHAPISCO ROLADO PARA PAREDES, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
11.16 1 M2 5,01 11,07 16,08 5,01 11,07 16,08
ADIÇÃO DE ADESIVO BASE ACRÍLICA
EMBOÇO EM TETO, ESPESSURA 20 MM, COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA,
11.17 1 M2 8,72 34,81 43,53 8,72 34,81 43,53
TRAÇO 1:2:8
EMBOÇO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 10 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA,
11.18 1 M2 3,98 29,83 33,81 3,98 29,83 33,81
TRAÇO 1:3
EMBOÇO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 20 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA,
11.19 1 M2 7,95 29,83 37,78 7,95 29,83 37,78
TRAÇO 1:3
FAIXA / FILETE / LISTELO EM CERÂMICA, 2 X 30 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ
11.20 1 M 9,43 7,67 17,10 9,43 7,67 17,10
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
FAIXA / FILETE / LISTELO EM CERÂMICA, 4 X 30 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ
11.21 1 M 17,42 7,67 25,09 17,42 7,67 25,09
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
11.22 FRISO PARA REVESTIMENTO FULGET 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
11.23 GESSO DESEMPENADO APLICADO EM PAREDE OU TETO, ESPESSURA 0,50 CM 1 M2 7,19 9,48 16,67 7,19 9,48 16,67
GRANITO EM PLACA, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
11.24 1 M2 325,28 45,58 370,86 325,28 45,58 370,86
CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
LAMINADO DE MADEIRA PARA REVESTIMENTO INTERNO, FIXADO COM COLA - REF. SLC-066-PRB,
11.25 1 M2 49,28 8,46 57,74 49,28 8,46 57,74
PERÓBA DO CAMPO, MARCA SELECTAS OU SIMILAR

Orçamento Sintético - Página 25 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
LAMINADO DE MADEIRA PRÉ COMPOSTA PARA REVESTIMENTO INTERNO, ESPESSURA MÍNIMA
0,55 MM, FIXADA COM COLA - REF. BA-1600G, TIPO CHERRY, MARCA ALPI/SAYERLACK OU REF.
11.26 1 M2 86,94 9,52 96,46 86,94 9,52 96,46
SLC-106-CEC, TIPO CEDRO CATEDRAL, MARCA SELECTAS OU SIMILAR, AMBAS COM VERNIZ 5%
BRILHO A BASE DE ÁGUA
LAMINADO DE MADEIRA PRÉ COMPOSTA PARA REVESTIMENTO INTERNO, ESPESSURA MÍNIMA
0,55 MM, FIXADA COM COLA - REF. IMBUÍA ESCURA, MARCA ALPI/SAYERLACK OU REF. SLC-017-
11.27 1 M2 72,04 9,52 81,56 72,04 9,52 81,56
IMB, TIPO IMBUIA ESCURA, MARCA SELECTAS OU SIMILAR, AMBAS COM VERNIZ 5% BRILHO A
BASE DE ÁGUA
LAMINADO MELAMÍNICO DE ALTA PRESSÃO, PADRÃO AMADEIRADO, PARA REVESTIMENTO
11.28 INTERNO, ESPESSURA 0,8 MM, FIXADO COM COLA - REF. M 413 OU M 858, LINHA STANDARD, 1 M2 72,14 8,46 80,60 72,14 8,46 80,60
DA FÓRMICA OU EQUIVALENTE
LAMINADO MELAMÍNICO PARA REVESTIMENTO INTERNO, ESPESSURA 0,8 MM, FIXADO COM
11.29 1 M2 71,14 8,46 79,60 71,14 8,46 79,60
COLA
LAMINADO MELAMÍNICO PARA REVESTIMENTO INTERNO, ESPESSURA 1,3 MM, FIXADO COM
11.30 1 M2 90,72 8,46 99,18 90,72 8,46 99,18
COLA
MASSA ÚNICA IMPERMEÁVEL PARA PAREDE EXTERNA, ESPESSURA 10 MM, COM ARGAMASSA
11.31 1 M2 0,10 24,86 24,96 0,10 24,86 24,96
PRÉ FABRICADA
MOSAICO VIDROSO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE,
11.32 1 M2 309,48 74,44 383,92 309,48 74,44 383,92
INCLUSIVE REJUNTAMENTO
PAINEL CONSTITUÍDO DE LÂMINA DE MADEIRA PRÉ-COMPOSTA, FIXADA COM COLA EM PLACA
11.33 DE MDF 18 MM CRU, ESTRUTURA INTERNA EM MADEIRA MACIÇA TIPO PINUS TRATADA, EM 1 M2 110,17 55,46 165,63 110,17 55,46 165,63
TARUGOS 100X25MM.
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 3,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.34 DE ALUMÍNIO PINTADAS (E=0,21 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. TECBOND, DA DAY 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
BRASIL, COR BLUE
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 3,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.35 DE ALUMÍNIO PINTADAS (E=0,21 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. TECBOND, DA DAY 1 M2 128,35 48,90 177,25 128,35 48,90 177,25
BRASIL, COR SILVER
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 3,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.36 DE ALUMÍNIO PINTADAS (E=0,21 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. TECBOND, DA DAY 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
BRASIL, COR WHITE
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 3,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.37 DE ALUMÍNIO PINTADAS (E=0,21 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. TECBOND, DA DAY 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
BRASIL, COR YELLOW
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.38 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 102 BRANCO 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PORCELANA, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.39 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 107 SILVER 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
WHITE METALLIC, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.40 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 126 TELECOM 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
BLUE, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.41 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 127 AZUL 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MARINHO, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.42 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 131 BRIGHT 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SILVER METALLIC, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.43 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 134 SMOKE 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SILVER METALLIC, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.44 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 137 DARK 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
GRAY METALLIC, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.45 DE ALUMÍNIO (E= 0,3 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. SÉRIE 4300, COR PRO 297 1 M2 200,02 48,90 248,92 200,02 48,90 248,92
AMARELO, DA PROJETO ALUMÍNIO, OU SIMILAR
PAINEL EM ALUMÍNIO COMPOSTO (ACM), ESPESSURA 4,0 MM, CONSTITUÍDO POR DUAS CHAPAS
11.46 DE ALUMÍNIO PINTADAS (E=0,5 MM) E NÚCLEO DE POLIETILENO - REF. REYNOBOND, CORES 1 M2 209,03 48,90 257,93 209,03 48,90 257,93
DIVERSAS (ANTI PICHAÇÃO), DA ALCOA OU EQUIVALENTE

Orçamento Sintético - Página 26 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PAINEL EM CHAPA DE MDF COM ESPESSURA 10,0 OU 12,00 MM, REVESTIDO EM UMA FACE COM
11.47 1 M2 39,50 52,90 92,40 39,50 52,90 92,40
TECIDO BEGE (COD.868) OU AZUL (COD.778), LINHA GAUDI, DA FIATECI, OU SIMILAR
PAINEL EM CHAPA DE MDF CRU COM ESPESSURA 18 MM, FIXADO A PAREDE COM RIPAS DE
11.48 1 M2 40,06 49,32 89,38 40,06 49,32 89,38
MADEIRA E ENCAIXE EM SISTEMA DE CUNHAS INVERTIDAS
PASTILHA DE VIDRO PIGMENTADA 2 X 2 CM, BRANCA OU CORES FRIAS, ASSENTADA COM
11.49 1 M2 261,16 74,44 335,60 261,16 74,44 335,60
ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
PASTILHA DE VIDRO PIGMENTADA 2 X 2 CM, CORES QUENTES, ASSENTADA COM ARGAMASSA
11.50 1 M2 439,86 74,44 514,30 439,86 74,44 514,30
PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
11.51 REBOCO EM TETO, ESPESSURA 5 MM, COM ARGAMASSA PRÉ FABRICADA 1 M2 3,54 28,83 32,37 3,54 28,83 32,37
REBOCO PARA PAREDE INTERNA OU EXTERNA, ESPESSURA 5 MM, COM ARGAMASSA PRÉ
11.52 1 M2 4,30 24,86 29,16 4,30 24,86 29,16
FABRICADA
REBOCO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 20 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA,
11.53 1 M2 7,95 24,86 32,81 7,95 24,86 32,81
TRAÇO 1:3
REBOCO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 5 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA,
11.54 1 M2 3,70 41,09 44,79 3,70 41,09 44,79
TRAÇO 1:1,5, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
REBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA) PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, ESPESSURA 10 MM, COM
11.55 1 M2 9,29 12,41 21,70 9,29 12,41 21,70
ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:8
REBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA) PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, ESPESSURA 20 MM, COM
11.56 1 M2 16,39 16,63 33,02 16,39 16,63 33,02
ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:8
11.57 REJUNTAMENTO DE AZULEJO/CERÂMICA, PARA JUNTAS DE ATÉ 3,0 MM 1 M2 1,81 11,29 13,10 1,81 11,29 13,10
REVESTIMENTO CERÂMICO 10 X 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
11.58 CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE - REF. LINHA ARQUITETURAL, DA ELIANE OU 1 M2 105,11 23,49 128,60 105,11 23,49 128,60
EQUIVALENTE
REVESTIMENTO CERÂMICO 43,7 X 63,1 CM (TIPO CANJIQUINHA), ASSENTADO COM ARGAMASSA
11.59 PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE - REF. LINHA PAREDE, TIPO 1 M2 108,70 17,62 126,32 108,70 17,62 126,32
FILETADO, DA CEUSA OU EQUIVALENTE
REVESTIMENTO CERÂMICO 9,5 X 9,5 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE
11.60 CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE - REF. LINHA ARQUITETO DESIGN (CORES NEVE, CINZA, 1 M2 62,72 23,49 86,21 62,72 23,49 86,21
ALUMÍNIO E AZUL), DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE
REVESTIMENTO CERÂMICO DE PAREDES INTERNAS COM PEÇAS DE 33,5 X 45 CM, COR BRANCA,
11.61 1 M2 47,70 26,00 73,70 47,70 26,00 73,70
ASSENTADAS COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
REVESTIMENTO CERÂMICO DE PAREDES INTERNAS COM PEÇAS DE FORMATO ATÉ 2025 CM2,
11.62 1 M2 47,70 26,00 73,70 47,70 26,00 73,70
CORES DIVERSAS, ASSENTADAS COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE


11.63 CERÂMICA/PORCELANA 2,5 X 2,5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES BRANCA OU FRIAS, 1 M2 139,39 39,41 178,80 139,39 39,41 178,80
ALINHADAS A PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE


11.64 CERÂMICA/PORCELANA 2,5 X 2,5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES QUENTES, ALINHADAS A 1 M2 215,45 39,41 254,86 215,45 39,41 254,86
PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE


11.65 CERÂMICA/PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES BRANCA OU FRIAS, 1 M2 122,66 39,41 162,07 122,66 39,41 162,07
ALINHADAS A PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE
11.66 CERÂMICA/PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES QUENTES, ALINHADAS A 1 M2 140,87 39,41 180,28 140,87 39,41 180,28
PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
REVESTIMENTO CERÂMICO RETIFICADO 70 X 47 CM, COR BRANCO, ASSENTADO EM ARGAMASSA
11.67 1 M2 125,81 17,62 143,43 125,81 17,62 143,43
COLANTE DE DE ALTA ADESIVIDADE - REF. CHANEL BIANCO, DA ITAGRÊS OU EQUIVALENTE
REVESTIMENTO CERÂMICO, 20 X 20 CM OU 30 X 30 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ
11.68 1 M2 48,98 17,62 66,60 48,98 17,62 66,60
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
11.69 REVESTIMENTO DE PAREDE COM PEDRA SÃO TOMÉ FILETADA (TIPO "CANJIQUINHA") 1 M2 56,54 49,73 106,27 56,54 49,73 106,27
REVESTIMENTO DE PAREDE INTERNA COM PAINEL DE GESSO ACARTONADO SIMPLES, ESPESSURA
11.70 1 M2 35,75 19,83 55,58 35,75 19,83 55,58
12,50 MM, COLADO DIRETAMENTE NA ALVENARIA
REVESTIMENTO EM PLACA CIMENTÍCIA 100 X 50 CM, ASSENTADA COM ARGAMASSA DE DE
11.71 1 M2 632,85 24,81 657,66 632,85 24,81 657,66
CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE - REF. SCALENO, DA CASTELATTO OU SIMILAR

Orçamento Sintético - Página 27 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 264 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
REVESTIMENTO EM PLACA CIMENTÍCIA 45 X 60 CM, ASSENTADA COM ARGAMASSA DE DE
11.72 1 M2 607,21 29,78 636,99 607,21 29,78 636,99
CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE - REF. DYAMANTE, DA CASTELATTO OU SIMILAR
REVESTIMENTO EM PLACA CIMENTÍCIA 60 X 60 CM, ASSENTADA COM ARGAMASSA DE DE
11.73 1 M2 607,21 29,78 636,99 607,21 29,78 636,99
CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE - REF. LÊMINI, DA CASTELATTO OU SIMILAR
REVESTIMENTO EM PLACA EXTRUDADA COM SUPERFÍCIE RÚSTICA (TIPO CANJIQUINHA),
11.74 ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE, REF. LINHA STONE 6840, COR 6200 1 M2 197,02 17,62 214,64 197,02 17,62 214,64
(AREIA STONES), DA GAIL
11.75 REVESTIMENTO FULGET (GRANITO LAVADO) 1 M2 52,33 24,21 76,54 52,33 24,21 76,54
12 DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS FALSOS 38646,17 4308,50 42954,67
12.1 ACABAMENTO PARA FORRO - SANCA / MOLDURA EM DRYWALL 1 M 19,25 10,09 29,34 19,25 10,09 29,34
12.2 DESMONTAGEM DE DIVISÓRIA MODULADA LEVE 1 M2 0,00 11,65 11,65 0,00 11,65 11,65
12.3 DESMONTAGEM DE PORTA PARA DIVISÓRIA MODULADA LEVE 1 UN 0,00 23,30 23,30 0,00 23,30 23,30
DIVISÓRIA ACÚSTICA - MÓDULO PORTA, FOLHA COM VIDRO DUPLO ACIDADO E LAMINADO DE
12.4 SEGURANÇA, ESPESSURA 6 MM, EM PERFIS DE ALUMÍNIO 110MM COM FECHADURA LA FONTE 1 UN 6433,62 79,35 6512,97 6433,62 79,35 6512,97
515 AEE (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA - MÓDULO PORTA, FOLHA REVESTIDA EM AMBAS AS FACES COM
12.5 LAMINADO AMADEIRADO, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, COM FECHADURA LA FONTE 1 UN 2368,93 79,35 2448,28 2368,93 79,35 2448,28
515 AEE (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA - MÓDULO PORTA, FOLHA REVESTIDA EM AMBAS AS FACES COM
12.6 LAMINADO MELAMÍNICO BRANCO, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, COM FECHADURA LA 1 UN 2066,64 79,35 2145,99 2066,64 79,35 2145,99
FONTE 515 AEE (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA DE VIDRO DUPLO ACIDADO E LAMINADO DE SEGURANÇA, ESPESSURA 6
12.7 MM, EMOLDURADOS POR CAIXILHOS DE ALUMÍNIO COM ANCORAMENTO VIDRO/ALUMÍNIO EM 1 M2 1756,96 63,48 1820,44 1756,96 63,48 1820,44
PERFIS NÃO APARENTES DE BORRACHA (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, ESPESSURA 85 MM, REVESTIMENTO EM AMBAS
12.8 FACES COM LAMINADO MELAMÍNICO AMADEIRADO, FRISO HORIZONTAL, ISOLAMENTO TERMO- 1 M2 910,08 63,48 973,56 910,08 63,48 973,56
ACÚSTICO EM LÃ DE ROCHA (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, ESPESSURA 85 MM, REVESTIMENTO EM AMBAS
12.9 FACES COM LAMINADO MELAMÍNICO BRANCO, ISOLAMENTO TERMO-ACÚSTICO EM LÃ DE 1 M2 763,96 63,48 827,44 763,96 63,48 827,44
ROCHA (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, ESPESSURA 85MM, REVESTIMENTO EM
12.10 LAMINADO MELAMÍNICO AMADEIRADO E A OUTRA FACE EM LAMINADO MELAMÍNICO BRANCO, 1 M2 872,16 63,48 935,64 872,16 63,48 935,64
ISOLAMENTO TERMO-ACÚSTICO EM LÃ DE ROCHA (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA ACÚSTICA VIDRO DUPLO LAMINADO, ESPESSURA 6 MM, EM CAIXILHOS DE ALUMÍNIO,
12.11 PERFIS NÃO APARENTES DE BORRACHA, PERSIANAS HORIZONTAIS DE ALUMÍNIO ENTRE OS 1 M2 1583,16 63,48 1646,64 1583,16 63,48 1646,64
VIDROS (REF. ABATEX, THEIA).
DIVISÓRIA DE MADEIRA (D-130, GUICHÊ DE CAIXA), LAMINADA, ESPESSURA 8,0 CM, ALTURA 1,30
12.12 1 M2 324,04 163,07 487,11 324,04 163,07 487,11
M
DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) RESISTENTE AO FOGO, DUAS FACES
12.13 1 M2 104,61 17,65 122,26 104,61 17,65 122,26
SIMPLES, USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 100 MM
DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) RESISTENTE À UMIDADE, DUAS
12.14 1 M2 108,74 17,65 126,39 108,74 17,65 126,39
FACES SIMPLES, USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 100 MM
DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) STANDARD, DUAS FACES DUPLAS,
12.15 1 M2 140,18 23,86 164,04 140,18 23,86 164,04
USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 125 MM
DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) STANDARD, DUAS FACES SIMPLES,
12.16 1 M2 81,64 17,65 99,29 81,64 17,65 99,29
USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 100 MM
DIVISÓRIA MODULADA MIOLO CELULAR (MSO), REVESTIDA COM LAMINADO MELAMÍNICO, E=35
12.17 1 M2 108,12 46,59 154,71 108,12 46,59 154,71
MM, ESTRUTURADA EM PERFIL DE ALUMÍNIO
DIVISÓRIA MODULADA MIOLO CELULAR (MSO), REVESTIDA COM LAMINADO MELAMÍNICO, E=35
12.18 1 M2 74,32 46,59 120,91 74,32 46,59 120,91
MM, ESTRUTURADA EM PERFIL DE AÇO PINTADO
DIVISÓRIA MODULADA MIOLO IMCOMBUSTÍVEL, REVESTIDA COM LAMINADO MELAMÍNICO,
12.19 1 M2 210,08 46,59 256,67 210,08 46,59 256,67
E=35 MM, ESTRUTURADA EM PERFIL DE ALUMÍNIO
DIVISÓRIA MODULADA MIOLO IMCOMBUSTÍVEL, REVESTIDA COM LAMINADO MELAMÍNICO,
12.20 1 M2 192,06 46,59 238,65 192,06 46,59 238,65
E=35 MM, ESTRUTURADA EM PERFIL DE AÇO PINTADO
12.21 DIVISÓRIA MODULADA PAINEL BP PLUS COMPLETA (PAINÉIS/VIDROS/PERFIS/PELÍCULA) 0 M2 267,97 46,59 314,56 0,00 0,00 0,00
12.22 DIVISÓRIA R1 – PAINEL VIDRO BRANCO + VIDRO AMARELO 1 M2 1257,44 197,29 1454,73 1257,44 197,29 1454,73
12.23 DIVISÓRIA R10 – PAINEL CEGO LAMINADO 1 M2 216,74 147,96 364,70 216,74 147,96 364,70
12.24 DIVISÓRIA R2 – PAINEL VIDRO AMARELO + AMADEIRADO 1 M2 1014,92 197,29 1212,21 1014,92 197,29 1212,21
12.25 DIVISÓRIA R3 – PAINEL AMADEIRADO + VIDRO BRANCO 1 M2 631,05 197,29 828,34 631,05 197,29 828,34
12.26 DIVISÓRIA R4 – PAINEL PELE DE VIDRO + NOME DA UNIDADE 1 M2 942,84 147,96 1090,80 942,84 147,96 1090,80
12.27 DIVISÓRIA R5 – PAINEL PELE DE VIDRO RECEPÇÃO 1 M2 926,21 123,30 1049,51 926,21 123,30 1049,51
12.28 DIVISÓRIA R6 – PAINEL AMADEIRADO + LOUSA 1 M2 606,52 197,29 803,81 606,52 197,29 803,81

Orçamento Sintético - Página 28 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
12.29 DIVISÓRIA R7 – PAINEL PELE DE VIDRO + SÍMBOLO BB 1 M2 860,82 172,62 1033,44 860,82 172,62 1033,44
12.30 DIVISÓRIA R8 – SUSPENSA EM VIDRO AMARELO, MEDINDO 1900 X 1580 MM 1 UN 4811,00 295,93 5106,93 4811,00 295,93 5106,93
DIVISÓRIA RETRÁTIL, ACÚSTICA, REVESTIDA COM LAMINADO EM TODAS AS FACES, INCLUINDO
12.31 1 M2 2041,68 279,55 2321,23 2041,68 279,55 2321,23
TRILHO PARA RECOLHIMENTO
DIVISÓRIA SANITÁRIA EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ), DUAS FACES POLIDAS,
12.32 1 M2 595,33 181,95 777,28 595,33 181,95 777,28
E=30 MM
DIVISÓRIA SANITÁRIA À PROVA D'ÁGUA EM CHAPA DE ALTA DENSIDADE, REVESTIDA COM
12.33 LAMINADO MELAMINICO TEXTURIZADO DUPLA FACE, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO 1 M2 730,97 83,87 814,84 730,97 83,87 814,84
(PADRÃO DO FABRICANTE)
FORRO ACÚSTICO EM PLACA DE FIBRA MINERAL REMOVÍVEL, MODULAÇÃO 1250 X 625 MM,
12.34 ESPESSURA 15 MM, BORDA RETA, APOIADOS EM PERFIS METÁLICOS TIPO "T" SUSPENSOS POR 1 M2 68,86 24,46 93,32 68,86 24,46 93,32
PERFIS RÍGIDOS
FORRO ACÚSTICO EM PLACA DE FIBRA MINERAL REMOVÍVEL, MODULAÇÃO 625 X 625 MM,
12.35 ESPESSURA 15 MM, BORDA REBAIXADA, APOIADOS EM PERFIS METÁLICOS TIPO "T" SUSPENSOS 1 M2 109,51 24,46 133,97 109,51 24,46 133,97
POR PERFIS RÍGIDOS
FORRO ACÚSTICO EM PLACA DE FIBRA MINERAL REMOVÍVEL, MODULAÇÃO 625 X 625 MM,
12.36 ESPESSURA 15 MM, BORDA RETA, APOIADOS EM PERFIS METÁLICOS TIPO "T" SUSPENSOS POR 1 M2 74,35 24,46 98,81 74,35 24,46 98,81
PERFIS RÍGIDOS
FORRO DE PVC EM PAINEIS LINEARES FRISADOS, LARGURA 100 MM, ENCAIXADOS ENTRE SI,
12.37 1 M2 45,40 34,95 80,35 45,40 34,95 80,35
INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
FORRO DE PVC EM PAINEIS LINEARES FRISADOS, LARGURA 200 MM, ENCAIXADOS ENTRE SI,
12.38 1 M2 35,76 34,95 70,71 35,76 34,95 70,71
INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
FORRO DE PVC EM PAINEIS LINEARES LISOS, LARGURA 200 MM, ENCAIXADOS ENTRE SI,
12.39 1 M2 43,04 34,95 77,99 43,04 34,95 77,99
INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
FORRO EM CHAPA DE GESSO ACARTONADO, APOIADA EM PERFIS METÁLICOS SUSPENSOS POR
12.40 1 M2 55,09 17,54 72,63 55,09 17,54 72,63
PENDURAIS OU PRESILHAS REGULADORAS EM AÇO GALVANIZADO
12.41 FORRO EM PLACAS DE GESSO 60 X 60 CM, ESPESSURA 12 MM (30 MM NAS BORDAS) 1 M2 20,19 24,19 44,38 20,19 24,19 44,38
FORRO METÁLICO, SISTEMA ABERTO ESPACIAL, CONSTITUÍDO POR PLACAS RETANGULARES DE
12.42 1 M2 619,36 26,94 646,30 619,36 26,94 646,30
ALUMÍNIO, DISPOSTAS VERTICALMENTE, FIXADAS EM PORTA- PAINEL
FORRO METÁLICO, SISTEMA ABERTO VERTICAL, CONSTITUÍDO DE DUAS LAMINAS LISAS DE
12.43 ALUMÍNIO JUSTAPOSTAS, FORMADAS EM PERFILADEIRAS ESPECIAIS, COM TRATAMENTO 1 M2 554,33 37,71 592,04 554,33 37,71 592,04
TERMOACÚSTICO
FORRO METÁLICO, SISTEMA ABERTO VERTICAL, CONSTITUÍDO DE PAINÉIS LISOS DE ALUMÍNIO
12.44 1 M2 265,44 26,94 292,38 265,44 26,94 292,38
DISPOSTOS VERTICALMENTE, FIXADOS SOB PRESSÃO
FORRO METÁLICO, SISTEMA ABERTO, TIPO COLMÉIA, CONSTITUÍDO DE PLACAS EM ALUMÍNIO,
12.45 1 M2 505,04 37,71 542,75 505,04 37,71 542,75
ENCAIXADAS ENTRE SI, APOIADAS EM PERFIS
FORRO METÁLICO, SISTEMA LINEAR INTERLOCKING, CONSTITUÍDO DE LÂMINAS PERFURADAS
12.46 1 M2 376,94 26,94 403,88 376,94 26,94 403,88
LINEARES DE ALUMÍNIO, COM TRATAMENTO TERMO ACÚSTICO
12.47 ISOLAMENTO ACÚSTICO COM LÃ DE ROCHA EM DIVISÓRIA DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) 1 M2 26,67 2,21 28,88 26,67 2,21 28,88
12.48 MONTAGEM DE DIVISÓRIA MODULADA LEVE 0 M2 0,00 46,59 46,59 0,00 0,00 0,00
12.49 MONTAGEM DE PORTA PARA DIVISÓRIA MODULADA LEVE 1 UN 0,00 46,59 46,59 0,00 46,59 46,59
PAINEL ESTRUTURAL COMPOSTO DE MIOLO DE MADEIRA LAMINADA OU SARRAFEADA,
CONTRAPLACADO EM AMBAS AS FACES POR LÂMINAS DE MADEIRA E REVESTIDO
12.50 1 M2 183,91 20,34 204,25 183,91 20,34 204,25
EXTERNAMENTE POR PLACAS CIMENTÍCIAS CRFS (CIMENTO REFORÇADO COM FIO SINTÉTICO)
PRENSADAS, E=40 MM
PISO ELEVADO EM PLACAS 60X60 CM, REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO, COM
12.51 1 M2 400,94 27,96 428,90 400,94 27,96 428,90
SISTEMA DE ESTRUTURA DE SUSTENÇÃO REGULÁVEL E CONTRAVENTAMENTO
PISO ELEVADO EM PLACAS 60X60 CM, REVESTIMENTO VINÍLICO, COM SISTEMA DE ESTRUTURA
12.52 1 M2 400,94 27,96 428,90 400,94 27,96 428,90
DE SUSTENÇÃO REGULÁVEL E CONTRAVENTAMENTO
PORTA (PARA DIVISÓRIA) À PROVA D'ÁGUA EM CHAPA DE ALTA DENSIDADE, REVESTIDA COM
12.53 LAMINADO MELAMINICO TEXTURIZADO DUPLA FACE, INCLUSIVE FERRAGENS (PADRÃO DO 1 M2 741,08 83,87 824,95 741,08 83,87 824,95
FABRICANTE)
PORTA PARA DIVISÓRIA DE MADEIRA (D-130, GUICHÊ DE CAIXA), LAMINADA, ESPESSURA 8,0 CM,
12.54 1 UN 465,62 186,36 651,98 465,62 186,36 651,98
LARGURA 0,80 M, ALTURA 1,30 M, INCLUSIVE FERRAGENS
PORTA PARA DIVISÓRIA MODULADA 90 X 210 CM, MIOLO CELULAR (MSO) E REVESTIMENTO EM
12.55 LAMINADO MELAMÍNICO, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO 35 MM, COM FERRAGEM 1 UN 368,52 69,89 438,41 368,52 69,89 438,41
COMPLETA
PORTA PARA DIVISÓRIA MODULADA 90 X 210 CM, MIOLO CELULAR (MSO) E REVESTIMENTO EM
12.56 1 UN 307,67 69,89 377,56 307,67 69,89 377,56
LAMINADO MELAMÍNICO, ESTRUTURA EM PERFIS DE AÇO 35 MM, COM FERRAGEM COMPLETA

Orçamento Sintético - Página 29 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 266 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
REMANEJAMENTO DE DIVISÓRIA MODULADA LEVE (INCLUSO DESMONTAGEM, TRANSPORTE
12.57 1 M2 0,00 58,25 58,25 0,00 58,25 58,25
INTERNO E MONTAGEM)
REMANEJAMENTO DE PISO ELEVADO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO REGULÁVEL E
12.58 0 M2 0,00 44,01 44,01 0,00 0,00 0,00
CONTRAVENTAMENTO
SANCA CIRCULAR REBAIXADA EM ESTRUTURA METÁLICA E REVESTIMENTO EM ACM NA COR
12.59 SILVER, DA BANCADA DE CONECTIVIDADE, COM ILUMINAÇÃO E PINTURA COR BRANCA NAS 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SUPERFÍCIES INTERNAS DA SANCA.
12.60 SANCA DE GESSO, EXECUTADA NO LOCAL 1 M 22,36 29,31 51,67 22,36 29,31 51,67
SUBSTITUIÇÃO DE PLACA DE FORRO EM FIBRA MINERAL, MODULAÇÃO 1250 X 625 MM,
12.61 1 M2 52,58 3,48 56,06 52,58 3,48 56,06
ESPESSURA 15 MM
SUBSTITUIÇÃO DE PLACA DE FORRO EM FIBRA MINERAL, MODULAÇÃO 625 X 625 MM,
12.62 1 M2 55,17 3,48 58,65 55,17 3,48 58,65
ESPESSURA 15 MM
TABICA METÁLICA LISA, INSTALAÇÃO EM FORRO DE GESSO ACARTONADO
12.63 1 M 7,38 7,09 14,47 7,38 7,09 14,47
(DILATAÇÃO/DECORATIVA)
TUBO EM ALUMÍNIO ANODIZAÇÃO NATURAL, FOSCA, DIÂMETRO 2" PARA ESQUINAS DE
12.64 0 M 33,58 23,30 56,88 0,00 0,00 0,00
DIVISÓRIA
12.65 VISOR PADRÃO EM VIDRO 6 MM, PARA PORTA DE DIVISÓRIA 1 M2 85,95 46,59 132,54 85,95 46,59 132,54
13 CARPINTARIA E MARCENARIA 82740,64 12520,45 95261,09
ARMÁRIO SOB MEDIDA EM CHAPA DE MDF REVESTIDA COM LAMINADO MELAMÍNICO EM
13.1 1 M2 653,69 192,94 846,63 653,69 192,94 846,63
AMBAS AS FACES, COM PORTAS, PRATELEIRAS, GAVETAS E FERRAGENS
13.2 BATENTE / ADUELA / MARCO PARA PORTA DE MADEIRA DE 60 X 210 CM 1 UN 126,12 88,49 214,61 126,12 88,49 214,61
13.3 BATENTE / ADUELA / MARCO PARA PORTA DE MADEIRA DE 70 X 210 CM 1 UN 126,12 97,59 223,71 126,12 97,59 223,71
13.4 BATENTE / ADUELA / MARCO PARA PORTA DE MADEIRA DE 80 X 210 CM 1 UN 126,12 106,73 232,85 126,12 106,73 232,85
13.5 BATENTE / ADUELA / MARCO PARA PORTA DE MADEIRA DE 90 X 210 CM 1 UN 126,12 115,85 241,97 126,12 115,85 241,97
13.6 CARENAGEM TAA'S ESTILO 2.0, MEDINDO 3,60 X 3,00 M 1 UN 44142,04 846,37 44988,41 44142,04 846,37 44988,41
DESMONTAGEM DE MOBILIÁRIO (MESA DE REUNIÃO, MESA PARA IMPRESSORA, ARMÁRIOS
13.7 1 UN 0,00 40,40 40,40 0,00 40,40 40,40
BAIXO E ALTO, ETC...)
DESMONTAGEM DE POSTOS DE TRABALHO (ESTAÇÃO DE TRABALHO, MESA DE ATENDIMENTO
13.8 1 UN 0,00 64,64 64,64 0,00 64,64 64,64
REATIVO E/OU EXCLUSIVO, GUICHÊ DE CAIXA)
GUARNIÇÃO / ALIZAR PARA PORTA DE MADEIRA, VÃO 60 X 210 CM, FIXADO COM PREGOS SEM
13.9 1 UN 21,70 10,59 32,29 21,70 10,59 32,29
CABEÇA
GUARNIÇÃO / ALIZAR PARA PORTA DE MADEIRA, VÃO 70 X 210 CM, FIXADO COM PREGOS SEM
13.10 1 UN 22,11 11,93 34,04 22,11 11,93 34,04
CABEÇA
GUARNIÇÃO / ALIZAR PARA PORTA DE MADEIRA, VÃO 80 X 210 CM, FIXADO COM PREGOS SEM
13.11 1 UN 22,49 13,30 35,79 22,49 13,30 35,79
CABEÇA
GUARNIÇÃO / ALIZAR PARA PORTA DE MADEIRA, VÃO 90 X 210 CM, FIXADO COM PREGOS SEM
13.12 1 UN 22,88 14,70 37,58 22,88 14,70 37,58
CABEÇA
13.13 JANELA DE MADEIRA COM BATENTE E CAIXILHOS PARA VIDROS 1 M2 1532,26 339,40 1871,66 1532,26 339,40 1871,66
13.14 JANELA DE MADEIRA TIPO MAXIM-AR, INCLUSIVE GUARNIÇÕES E FERRAGENS 1 M2 1017,31 339,40 1356,71 1017,31 339,40 1356,71
JANELA DE MADEIRA, 2 FOLHAS DE ABRIR TIPO VENEZIANA E 2 FOLHAS DE ABRIR PARA VIDRO,
13.15 1 M2 976,23 124,91 1101,14 976,23 124,91 1101,14
INCLUSIVE GUARNIÇÕES E FERRAGENS
JANELA DE MADEIRA, 2 FOLHAS DE ABRIR TIPO VENEZIANA E 2 FOLHAS GUILHOTINA PARA
13.16 1 M2 577,16 124,91 702,07 577,16 124,91 702,07
VIDRO, INCLUSIVE GUARNIÇÕES E FERRAGENS
JANELA DE MADEIRA, COM SEIS FOLHAS - 2 FOLHAS DE CORRER VENEZIANA, 2 FOLHAS FIXAS
13.17 1 M2 975,90 521,91 1497,81 975,90 521,91 1497,81
VENEZIANA E 2 FOLHAS DE CORRER PARA VIDRO - BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM
MONTAGEM DE MOBILIÁRIO (MESA DE REUNIÃO, MESA PARA IMPRESSORA, ARMÁRIOS BAIXO E
13.18 1 UN 0,00 80,79 80,79 0,00 80,79 80,79
ALTO, ETC...)
MONTAGEM DE POSTOS DE TRABALHO (ESTAÇÃO DE TRABALHO, MESA DE ATENDIMENTO
13.19 1 UN 0,00 129,26 129,26 0,00 129,26 129,26
REATIVO E/OU EXCLUSIVO, GUICHÊ DE CAIXA)
13.20 PAINEL DE FUNDO CAFÉ ESTILO 2.0, MEDINDO 8,12 X 2,85 M 1 UN 5166,32 1476,88 6643,20 5166,32 1476,88 6643,20
PAINEL PARA TV RECEPÇÃO ATACADO 2.0 - MÓDULO 1, MEDINDO 100 X 150 CM, EM CHAPA DE
13.21 1 UN 1053,05 948,81 2001,86 1053,05 948,81 2001,86
MDF 18 MM
PAINEL PARA TV RECEPÇÃO ATACADO 2.0 - MÓDULO 2, MEDINDO 165 X 150 CM, EM CHAPA DE
13.22 1 UN 1148,74 948,81 2097,55 1148,74 948,81 2097,55
MDF 18 MM
13.23 PAINEL TV SALA DE REUNIÃO ESTILO 2.0, MEDINDO 2,40 X 3,00 M 1 UN 1418,81 664,17 2082,98 1418,81 664,17 2082,98
13.24 PAINEL VIDEO WALL ESTILO 2.0 1 M2 3082,28 105,80 3188,08 3082,28 105,80 3188,08
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA COM REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO (DUAS
13.25 FACES), 60 X 150 CM, ESPESSURA 35 MM, COMPLETA (BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM) - 1 UN 593,94 239,36 833,30 593,94 239,36 833,30
COR OFFICE GREY, DA FÓRMICA OU SIMILAR
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA COM REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO (DUAS
13.26 FACES), 80 X 210 CM, ESPESSURA 35 MM, COMPLETA (BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM) - 1 UN 835,39 244,34 1079,73 835,39 244,34 1079,73
COR OFFICE GREY, DA FÓRMICA OU SIMILAR

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA COM REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO (DUAS
13.27 FACES), 90 X 210 CM, ESPESSURA 35 MM, COMPLETA (BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM) - 1 UN 898,50 244,34 1142,84 898,50 244,34 1142,84
COR OFFICE GREY, DA FÓRMICA OU SIMILAR
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 60 X 150 CM, ESPESSURA 35 MM, COM
13.28 1 UN 579,53 239,36 818,89 579,53 239,36 818,89
BATENTE E FERRAGENS
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, DUAS FOLHAS, MEDINDO 120 X 210 CM,
13.29 1 UN 754,67 179,94 934,61 754,67 179,94 934,61
ESPESSURA 35 MM, COMPLETA (BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA COMPENSADA, DE CORRER, COM REVESTIMENTO (DUAS FACES) EM
13.30 LAMINADO MELAMÍNICO OU LAMINA DE MADEIRA PRÉ COMPOSTA, 90 X 210 CM, ESPESSURA 35 1 UN 1030,26 244,15 1274,41 1030,26 244,15 1274,41
MM, COMPLETA (BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA MACIÇA, DUAS FOLHAS, MEDINDO 120 X 210 CM, ESPESSURA 35 MM,
13.31 1 UN 1635,93 179,94 1815,87 1635,93 179,94 1815,87
COMPLETA (BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 60 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, COMPLETA
13.32 1 UN 571,56 244,34 815,90 571,56 244,34 815,90
(BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 60 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, INCLUSIVE
13.33 1 UN 382,18 46,10 428,28 382,18 46,10 428,28
DOBRADIÇAS
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 70 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, COMPLETA
13.34 1 UN 600,88 244,34 845,22 600,88 244,34 845,22
(BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 70 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, INCLUSIVE
13.35 1 UN 410,08 50,85 460,93 410,08 50,85 460,93
DOBRADIÇAS
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 80 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, COMPLETA
13.36 1 UN 592,39 244,34 836,73 592,39 244,34 836,73
(BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 80 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, INCLUSIVE
13.37 1 UN 400,83 55,59 456,42 400,83 55,59 456,42
DOBRADIÇAS
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 90 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, COMPLETA
13.38 1 UN 609,11 244,34 853,45 609,11 244,34 853,45
(BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA, 90 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, INCLUSIVE
13.39 1 UN 416,79 60,34 477,13 416,79 60,34 477,13
DOBRADIÇAS
PORTA EM MADEIRA MACIÇA, EXTERNA, 80 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, COMPLETA
13.40 1 UN 1520,92 244,38 1765,30 1520,92 244,38 1765,30
(BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
PORTA EM MADEIRA MACIÇA, EXTERNA, 90 X 210 CM, ESPESSURA DE 35 MM, COMPLETA
13.41 1 UN 1616,85 244,38 1861,23 1616,85 244,38 1861,23
(BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM)
13.42 PORTA EM MADEIRA, DE CORRER, COM BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM 1 M2 310,75 80,40 391,15 310,75 80,40 391,15
PORTA EM MADEIRA, DE CORRER, COM BATENTE, GUARNIÇÃO E FERRAGEM - ACABAMENTO EM
13.43 1 M2 292,26 80,40 372,66 292,26 80,40 372,66
LAMINADO MELAMÍNICO PADRÃO AMADEIRADO
13.44 PROTEÇÃO COM LONA PLÁSTICA 1 M2 1,10 1,18 2,28 1,10 1,18 2,28
13.45 PÓRTICO PRIVATE 1 UN 6349,27 1693,08 8042,35 6349,27 1693,08 8042,35
13.46 REMANEJAMENTO/DESLOCAMENTO INTERNO DE MOBILIÁRIO, SEM DESMONTAGEM 1 UN 0,00 6,38 6,38 0,00 6,38 6,38
14 SERRALHERIA 84544,25 8343,74 92887,99
14.1 ALÇAPÃO DE FERRO 60 X 60 CM, INCLUSO FERRAGENS 1 UN 135,45 32,27 167,72 135,45 32,27 167,72
14.2 ALÇAPÃO DE FERRO 70 X 70 CM, INCLUSO FERRAGENS 1 UN 140,41 44,19 184,60 140,41 44,19 184,60
BATE-PNEU EM TUBO DE AÇO DE 2" (INCLUSO INSTALAÇÃO, TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E
14.3 1 M 109,73 99,15 208,88 109,73 99,15 208,88
PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO INDUSTRIAL)
14.4 BATENTE DE FERRO 1 1/2" X 1/4" 1 M 25,12 25,99 51,11 25,12 25,99 51,11
14.5 BATENTE DE FERRO 1" X 1/8" 1 M 9,56 25,99 35,55 9,56 25,99 35,55
14.6 BICICLETÁRIO - MÓDULO DE 3,5M - PADRÃO BB 1 UN 631,34 500,63 1131,97 631,34 500,63 1131,97
14.7 BRISE AB200 - DIST. ENTRE EIXOS 200 MM – REFAX 1 M2 655,00 108,65 763,65 655,00 108,65 763,65
14.8 BRISE AEROSCREEN 300 – LUXALON 1 M2 665,86 108,65 774,51 665,86 108,65 774,51
BRISE EM ALUMÍNIO, HORIZONTAL OU VERTICAL, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUPORTE - REF.
14.9 1 M2 361,88 108,65 470,53 361,88 108,65 470,53
RB30 / RB60, DA REFAX, OU EQUIVALENTE
14.10 BRISE LC100 60° COR AMARELO OURO 1 M2 376,36 108,65 485,01 376,36 108,65 485,01
BRISE METÁLICO (ALUZINC) COM ÂNGULO FIXO, COMPOSTO POR UM PAINEL MODULAR LISO OU
14.11 MICROPERFURADO (L=84 MM), COM CANTOS ARREDONDADOS, INCLUSIVE PORTA-PAINEL DE 1 M2 445,17 108,65 553,82 445,17 108,65 553,82
FIXAÇÃO - REF. H2 (INCIDÊNCIA SOLAR 60°), DA HUNTER DOUGLAS OU EQUIVALENTE.
BRISE METÁLICO COMPOSTO POR PAINÉIS MÓVEIS EM ALUMÍNIO, TIPO ASA DE AVIÃO,
14.12 MONTADOS EM PERFIS DE ALUMINIO EXTRUDADO TUBULAR - REF. METALBRISE, DA HUNTER 1 M2 900,71 108,65 1009,36 900,71 108,65 1009,36
DOUGLAS
14.13 CAIXILHO FIXO, DE ALUMINIO, PARA VIDRO 1 M2 352,06 56,83 408,89 352,06 56,83 408,89
14.14 CAIXILHO FIXO, DE FERRO, SOB MEDIDA, PARA VIDRO 1 M2 265,19 56,91 322,10 265,19 56,91 322,10
14.15 CHAPA EM POLICARBONATO BRANCO LEITOSO, ESPESSURA 2,4 MM - INCLUSIVE INSTALAÇÃO 1 M2 135,58 19,34 154,92 135,58 19,34 154,92
14.16 CORRIMAO EM TUBO DE ALUMÍNIO Ø=1 1/2" 1 M 29,93 48,90 78,83 29,93 48,90 78,83

Orçamento Sintético - Página 31 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
14.17 CORRIMÃO EM TUBO AÇO GALVANIZADO Ø=1 1/2", INCLUSIVE PINTURA DE ACABAMENTO 1 M 46,11 40,60 86,71 46,11 40,60 86,71
14.18 CORRIMÃO EM TUBO DE AÇO INOX Ø=1 1/2" 1 M 52,44 48,90 101,34 52,44 48,90 101,34
DESMONTAGEM DE CARENAGENS (DIVERSOS TIPOS: BIOMBO 98, HIGH TECH, AMBIÊNCIA 2.0,
14.19 ETC.) COM OU SEM REAPROVEITAMENTO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO DAS 1 M2 0,00 54,43 54,43 0,00 54,43 54,43
MESMAS
14.20 ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO ACO GALVANIZADO 1 1/2" (38 MM) 1 M 155,67 161,80 317,47 155,67 161,80 317,47
ESTRUTURA METÁLICA ARTICULADA DESLIZANTE PARA SUSTENTAÇÃO DE PEÇAS DE VIDRO NO
14.21 1 M 3046,49 198,22 3244,71 3046,49 198,22 3244,71
PÓRTICO DE INTEGRAÇÃO
16.21 VEDAÇÃO DE ESQUADRIAS (E OUTROS) COM SILICONE 1 M 4,47 4,88 9,35 4,47 4,88 9,35
14.22 GANCHO DE ANCORAGEM EM AÇO INOX, L=50 CM 1 UN 126,40 49,57 175,97 126,40 49,57 175,97
GANCHO DE ANCORAGEM PROFISSIONAL EM AÇO INOX Ø=17 MM, DIMENSÕES 20 X 97 X 55
14.23 1 UN 107,44 24,79 132,23 107,44 24,79 132,23
MM, REF. ANCOPRO, DA BONIER EQUIPAMENTOS
14.24 GRADE DE FERRO EM BARRA CHATA 3/16" 1 M2 311,74 76,61 388,35 311,74 76,61 388,35
GRADE DE PROTEÇÃO COM REQUADRO EM FERRO CHATO (1" X 1/4") E PREENCHIMENTO COM
14.25 1 M2 260,40 195,62 456,02 260,40 195,62 456,02
TELA EM AÇO GALVANIZADO, MALHA 1"X1", FIO 10 BWG - FIXAÇÃO COM PARAFUSOS
GRADE DE PROTEÇÃO COM REQUADRO EM FERRO CHATO (1" X 1/4") E REFORCOS CENTRAIS EM
14.26 1 M2 304,33 149,18 453,51 304,33 149,18 453,51
FERRO REDONDO (Ø=1/2")
GUARDA-CORPO EM TUBO AÇO GALVANIZADO, INCLUSIVE PINTURA DE ACABAMENTO (NBR
14.27 1 M 357,08 75,30 432,38 357,08 75,30 432,38
9050)
14.28 GUARDA-CORPO EM TUBO DE ALUMÍNIO (NBR 9050) 1 M 235,27 73,36 308,63 235,27 73,36 308,63
14.29 GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO INOX (NBR 9050) 1 M 436,98 73,36 510,34 436,98 73,36 510,34
14.30 JANELA BASCULANTE DE FERRO, SEM VIDROS, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA 1 M2 1206,61 176,26 1382,87 1206,61 176,26 1382,87
14.31 JANELA BASCULANTE DE FERRO, SEM VIDROS, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS 1 M2 453,95 92,90 546,85 453,95 92,90 546,85
14.32 JANELA DE ALUMÍNIO TIPO BASCULANTE, COM CONTRAMARCOS, INCLUSIVE ACABAMENTO 1 M2 441,02 63,34 504,36 441,02 63,34 504,36

14.33 JANELA DE ALUMÍNIO TIPO MAXIM AR, COM CONTRAMARCOS, INCLUSIVE ACABAMENTO 1 M2 562,77 63,34 626,11 562,77 63,34 626,11
14.34 JANELA DE ALUMÍNIO, DE CORRER, COM CONTRAMARCOS, INCLUSIVE ACABAMENTO 1 M2 606,04 63,34 669,38 606,04 63,34 669,38
14.35 JANELA DE ALUMÍNIO, FIXA, COM CONTRAMARCOS, INCLUSIVE ACABAMENTO 1 M2 413,58 63,34 476,92 413,58 63,34 476,92
14.36 JANELA DE FERRO, DE CORRER, QUATRO FOLHAS, SEM VIDROS, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA 1 M2 617,38 80,74 698,12 617,38 80,74 698,12

14.37 JANELA DE FERRO, DE CORRER, QUATRO FOLHAS, SEM VIDROS, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS 1 M2 624,93 42,55 667,48 624,93 42,55 667,48
JANELA DE FERRO, DE CORRER, SEIS FOLHAS, COM VENEZIANA, SEM VIDROS, FIXAÇÃO COM
14.38 1 M2 706,23 92,28 798,51 706,23 92,28 798,51
ARGAMASSA
JANELA DE FERRO, DE CORRER, SEIS FOLHAS, COM VENEZIANA, SEM VIDROS, FIXAÇÃO COM
14.39 1 M2 714,15 48,64 762,79 714,15 48,64 762,79
PARAFUSOS
14.40 JANELA MAXIM-AR DE FERRO, SEM VIDROS 1 M2 349,31 176,26 525,57 349,31 176,26 525,57
14.41 MASTRO PARA SINALIZADOR DE OBSTÁCULOS, Ø=3/4", ALTURA 1,50M 1 UN 42,07 25,62 67,69 42,07 25,62 67,69
MONTAGEM DE CARENAGENS (DIVERSOS TIPOS: BIOMBO 98, HIGH TECH, AMBIÊNCIA 2.0, ETC.)
14.42 1 M2 0,00 108,86 108,86 0,00 108,86 108,86
PROVENIENTE DE REAPROVEITAMENTO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO DAS MESMAS

MONTANTE PARA DIVISÓRIA DE VIDRO TEMPERADO COM TUBO EM ALUMÍNIO ANODIZADO,


14.43 1 M 74,45 12,24 86,69 74,45 12,24 86,69
QUADRADO, SEÇÃO 100 X 100 MM, ESPESSURA MÍNIMA 2,50 MM, REF. TQ 034 (2,686 KG/M)

MONTANTE PARA DIVISÓRIA DE VIDRO TEMPERADO COM TUBO EM ALUMÍNIO ANODIZADO,


14.44 1 M 29,05 12,24 41,29 29,05 12,24 41,29
QUADRADO, SEÇÃO 50 X 50 MM, ESPESSURA MÍNIMA 1,98 MM, REF. TQ 017 (1,048 KG/M)

MONTANTE PARA DIVISÓRIA DE VIDRO TEMPERADO COM TUBO EM ALUMÍNIO ANODIZADO,


14.45 1 M 44,61 12,24 56,85 44,61 12,24 56,85
RETANGULAR, SEÇÃO 50 X 100 MM, ESPESSURA MÍNIMA 2,0 MM, REF. TG 072 (1,609 KG/M)
PERFIL "U" EM ALUMÍNIO, ABAS DESIGUAIS, SEÇÃO 17,7 X 20 MM, ESPESSURA 1,59 MM, REF. U-
14.46 1 M 6,93 9,77 16,70 6,93 9,77 16,70
398 (0,250 KG/M), PARA INSTALAÇÃO DE VIDRO TEMPERADO
PERFIL "U" EM ALUMÍNIO, ABAS IGUAIS, SEÇÃO 15,87 X 15,87 MM, ESPESSURA 1,5 MM, REF.
14.47 1 M 5,30 9,77 15,07 5,30 9,77 15,07
PU004 (0,191 KG/M), PARA INSTALAÇÃO DE VIDRO TEMPERADO
PORTA CORTA-FOGO 100 X 210 CM, CLASSE P-90, COM BATENTE E FERRAGENS, PARA SAÍDA DE
14.48 1 UN 1243,74 133,28 1377,02 1243,74 133,28 1377,02
EMERGÊNCIA
PORTA CORTA-FOGO 160 X 210 CM, CLASSE P-90, DUAS FOLHAS, COM BATENTE E FERRAGENS,
14.49 1 UN 1686,96 298,35 1985,31 1686,96 298,35 1985,31
PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA
PORTA CORTA-FOGO 90 X 210 CM, CLASSE P-90, COM BATENTE E FERRAGENS, PARA SAÍDA DE
14.50 1 UN 1014,31 133,28 1147,59 1014,31 133,28 1147,59
EMERGÊNCIA

Orçamento Sintético - Página 32 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
14.51 PORTA DE ABASTECIMENTO 60 X 200 CM PARA CARENAGEM 2.0, COM FERRAGEM COMPLETA 1 UN 348,79 376,07 724,86 348,79 376,07 724,86
14.52 PORTA DE ABASTECIMENTO 70 X 200 CM PARA CARENAGEM ESPECIAL HIGH TECH 1 UN 1525,65 58,02 1583,67 1525,65 58,02 1583,67
PORTA DE ABRIR EM AÇO COM DIVISAO HORIZONTAL PARA VIDROS, 90X210 CM, COM FUNDO
14.53 1 UN 518,59 35,38 553,97 518,59 35,38 553,97
ANTICORROSIVO/PRIMER DE PROTEÇÃO, ALIZAR/VISTA, EXCLUSIVE VIDROS
PORTA DE ENROLAR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA N.º 24, PERFIL MEIA CANA CEGA,
14.54 1 M2 249,26 138,02 387,28 249,26 138,02 387,28
ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA
PORTA DE ENROLAR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA N.º 24, PERFIL MEIA CANA VAZADA
14.55 1 M2 309,34 138,02 447,36 309,34 138,02 447,36
TIJOLINHO OU EQUIVALENTE COM RETANGULO OU CIRCULO
PORTA DE FERRO 90 X 210 CM, EM CHAPA DE AÇO DUPLA, COM BATENTE E FERRAGENS
(FECHADURA TIPO TETRA, MAÇANETA E DOBRADIÇAS), ACABAMENTO EM ESMALTE SINTÉTICO
14.56 1 UN 1201,57 472,47 1674,04 1201,57 472,47 1674,04
FOSCO SOBRE FUNDO ANTICORROSIVO - INSTALAÇÃO EM TESOURARIA OU PORTA DE ACESSO
EXTERNO
14.57 PORTA DE FERRO DE ABRIR, TIPO VENEZIANA, 87 X 210 CM, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS 1 UN 624,81 37,25 662,06 624,81 37,25 662,06
14.58 PORTA DE FERRO EM CHAPA ONDULADA 1 M2 541,98 51,98 593,96 541,98 51,98 593,96
14.59 PORTA DE FERRO, EM CHAPA DUPLA, UMA FOLHA, COM BATENTE E FERRAGENS 1 M2 301,70 149,18 450,88 301,70 149,18 450,88
PORTA DE SEGURANÇA RESISTENTE À ARROMBAMENTO, USO EXTERNO, MODELO 1 PADRÃO BB,
14.60 VÃO 90 X 210 CM, PESO MÁXIMO 280 KG, PINTURA AUTOMOTIVA EPOXI COR CINZA GRAFITE, 1 UN 7140,92 397,81 7538,73 7140,92 397,81 7538,73
COM FERROLHO E PUXADOR
PORTA DE SEGURANÇA RESISTENTE À ARROMBAMENTO, USO INTERNO, MODELO 2 PADRÃO BB,
14.61 VÃO 90 X 210 CM, PESO MÁXIMO 230 KG, PINTURA AUTOMOTIVA EPOXI COR CINZA GRAFITE, 1 UN 6300,75 397,81 6698,56 6300,75 397,81 6698,56
COM FERROLHO E PUXADOR
PORTA EM ALUMINIO, DE CORRER, COM DUAS FOLHAS PARA VIDRO, INCLUSO VIDRO LISO
14.62 1 M2 356,79 63,34 420,13 356,79 63,34 420,13
INCOLOR, FECHADURA E PUXADOR, SEM GUARNICAO/ALIZAR/VISTA
PORTA EM ALUMÍNIO, DE ABRIR, COM LAMBRI HORIZONTAL/LAMINADA, COM GUARNIÇÃO,
14.63 1 M2 662,72 13,70 676,42 662,72 13,70 676,42
FIXAÇÃO COM PARAFUSOS
PORTA EM ALUMÍNIO, DE ABRIR, TIPO VENEZIANA, COM GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM
14.64 1 M2 492,01 14,71 506,72 492,01 14,71 506,72
PARAFUSOS
14.65 PORTA/PORTINHOLA EM ALUMÍNIO, SOB MEDIDA 1 M2 491,17 14,71 505,88 491,17 14,71 505,88
PÓRTICO DE ACESSO DUPLO (VÃO PARA DUAS PORTAS) EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM
14.66 PINTURA AUTOMOTIVA, MEDINDO 260 X 230 CM, INCLUSIVE PRISMA LUMINOSO 1 UN 11067,58 292,96 11360,54 11067,58 292,96 11360,54
"AUTOATENDIMENTO"
14.67 PÓRTICO DE ACESSO DUPLO, PADRÃO ESTILO 1 UN 4691,97 292,96 4984,93 4691,97 292,96 4984,93
PÓRTICO DE ACESSO SIMPLES (VÃO PARA UMA PORTA) EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM
14.68 PINTURA AUTOMOTIVA, MEDINDO 150 X 230 CM, INCLUSIVE PRISMA LUMINOSO 1 UN 7747,31 244,61 7991,92 7747,31 244,61 7991,92
"AUTOATENDIMENTO"
14.69 PÓRTICO DE ACESSO SIMPLES, PADRÃO ESTILO 1 UN 4578,21 244,61 4822,82 4578,21 244,61 4822,82
PÓRTICO DE ACESSO TRIPLO (VÃO PARA TRÊS PORTAS) EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM
14.70 PINTURA AUTOMOTIVA, MEDINDO 350 X 230 CM, INCLUSIVE PRISMA LUMINOSO 1 UN 13834,48 341,31 14175,79 13834,48 341,31 14175,79
"AUTOATENDIMENTO"
14.71 SUPORTE PORTA BANDEIRA REFORÇADO PARA MASTRO DE DIÂMETRO Ø=2” 1 UN 15,62 30,73 46,35 15,62 30,73 46,35
14.72 SUPORTE PORTA BANDEIRA SIMPLES PARA MASTRO DE DIÂMETRO Ø=2” 1 UN 15,47 30,73 46,20 15,47 30,73 46,20
15 FERRAGENS 6151,31 821,17 6972,48
DOBRADICA EM AÇO/FERRO, 3 1/2" X 3", E=1,9 A 2 MM, COM ANEL, CROMADO OU ZINCADO,
15.1 1 UN 47,91 13,98 61,89 47,91 13,98 61,89
TAMPA BOLA, COM PARAFUSOS
DOBRADICA EM AÇO/FERRO, 3" X 2 1/2", E=1,9 A 2 MM, SEM ANEL, CROMADO OU ZINCADO,
15.2 1 UN 27,87 13,98 41,85 27,87 13,98 41,85
TAMPA BOLA, COM PARAFUSOS
FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA DE BANHEIRO, TIPO TRANQUETA, COMPLETA,
15.3 1 UN 97,50 27,59 125,09 97,50 27,59 125,09
ACABAMENTO PADRÃO MÉDIO
FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA EXTERNA, COM CILINDRO, MAÇANETA E ESPELHO -
15.4 1 UN 123,29 35,96 159,25 123,29 35,96 159,25
COMPLETA
FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA INTERNA, TIPO GORGE, COM MAÇANETA E ESPELHO -
15.5 1 UN 65,87 35,96 101,83 65,87 35,96 101,83
COMPLETA
FECHADURA ELETROMAGNÉTICA FORÇA DE TRAÇÃO 150 KGF, COMPLETA (COM SENSOR,
15.6 SUPORTE DE FIXAÇÃO, FONTE, BATERIA, BOTÃO EMULADOR E ADESIVO "PRESSIONE O BOTÃO 1 UN 1706,40 107,55 1813,95 1706,40 107,55 1813,95
PARA SAIR") - REF. AUTOMATIZA OU SIMILAR.
FECHADURA TUBULAR, CILINDRO CENTRAL COM CHAVE EXTERNA E BOTAO INTERNO,
15.7 1 UN 87,18 35,96 123,14 87,18 35,96 123,14
MACANETA FORMATO TULIPA/TACA/BOLA - COMPLETA
FERRAGEM COMPLETA PARA PARA PORTA DE VIDRO TEMPERADO, UMA FOLHA, ACABAMENTO
15.8 CROMADO, COMPOSTA DE DOBRADIÇAS SUPERIOR E INFERIOR, TRINCO, FECHADURA, CONTRA 1 UN 688,59 160,24 848,83 688,59 160,24 848,83
FECHADURA COM CAPUCHINHO, EXCETO MOLA E PUXADOR

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
FERRAGEM COMPLETA PARA PARA PORTA DE VIDRO TEMPERADO, UMA FOLHA, EM AÇO INOX,
15.9 COMPOSTA DE DOBRADIÇAS SUPERIOR E INFERIOR, TRINCO, FECHADURA, CONTRA FECHADURA 1 UN 207,61 160,24 367,85 207,61 160,24 367,85
COM CAPUCHINHO, EXCETO MOLA E PUXADOR
FERRAGEM COMPLETA PARA PORTA VIDRO TEMPERADO, DE CORRER, UMA FOLHA, COMPOSTA
15.10 1 CJ 227,62 97,56 325,18 227,62 97,56 325,18
DE TRILHOS SUPERIOR E INFERIOR, ROLDANA E FECHADURA COMPLETA
15.11 MOLA AÉREA PARA PORTA 1 UN 137,67 23,30 160,97 137,67 23,30 160,97
15.12 MOLA HIDRÁULICA DE PISO PARA PORTA DE VIDRO TEMPERADO 1 UN 2054,86 25,65 2080,51 2054,86 25,65 2080,51
15.13 PUXADOR HORIZONTAL CROMADO PARA PORTA DE VIDRO 1 UN 214,29 23,85 238,14 214,29 23,85 238,14
15.14 PUXADOR TUBULAR TIPO ALÇA, DUPLO, EM ALUMINIO POLIDO, PARA PORTA DE VIDRO 1 CJ 146,30 23,85 170,15 146,30 23,85 170,15
15.15 PUXADOR TUBULAR TIPO ALÇA, DUPLO, EM AÇO INOX ESCOVADO, PARA PORTA DE VIDRO 1 CJ 289,58 23,85 313,43 289,58 23,85 313,43
15.16 TARJETA TIPO LIVRE/OCUPADO PARA PORTA DE BANHEIRO 1 UN 28,77 11,65 40,42 28,77 11,65 40,42
16 VIDRAÇARIA 42565,70 3877,12 46442,82
DIVISÓRIA MOVEL DESLIZANTE COMPOSTA DE PAINÉIS DE VIDRO TEMPERADO 10 MM,
16.1 SUSPENSOS E GUIADOS APENAS POR UM TRILHO FIXADO NO TETO, ESTRUTURA METÁLICA 1 M2 3963,44 71,54 4034,98 3963,44 71,54 4034,98
AUXILIAR DE SUPORTE, MOLA E CONJUNTO DE FIXAÇÃO
ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4 MM, COLADO EM CHAPA DE MDF ESPESSURA 6 MM, COM
16.2 1 M2 454,67 83,61 538,28 454,67 83,61 538,28
MOLDURA DE ALUMÍNIO
ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4 MM, COLADO EM CHAPA DE MDF ESPESSURA 9 MM, SEM
16.3 1 M2 433,67 83,61 517,28 433,67 83,61 517,28
MOLDURA, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS
16.4 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4 MM, COM MOLDURA DE MADEIRA 1 M2 405,10 93,18 498,28 405,10 93,18 498,28
16.5 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4 MM, SEM MOLDURA, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS 1 M2 404,90 59,38 464,28 404,90 59,38 464,28
ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 6 MM, COLADO EM CHAPA DE MDF ESPESSURA 6 MM, COM
16.6 1 M2 151,48 83,61 235,09 151,48 83,61 235,09
MOLDURA DE ALUMÍNIO
ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 6 MM, COLADO EM CHAPA DE MDF ESPESSURA 9 MM, SEM
16.7 1 M2 130,47 83,61 214,08 130,47 83,61 214,08
MOLDURA, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS
16.8 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 6 MM, COM MOLDURA DE MADEIRA 1 M2 101,90 93,18 195,08 101,90 93,18 195,08
16.9 ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 6 MM, SEM MOLDURA, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS 1 M2 101,70 59,38 161,08 101,70 59,38 161,08
16.10 JATEAMENTO DE VIDRO TEMPERADO, COM AREIA 1 M2 16,81 10,18 26,99 16,81 10,18 26,99
16.11 MONTAGEM DE DIVISÓRIA EM VIDRO TEMPERADO 1 M2 0,00 47,69 47,69 0,00 47,69 47,69
16.12 PELÍCULA VINILICA JATEADA AUTO ADESIVA - REF. SCOTCHCAL 3M, SÉRIE BR 7300 OU SIMILAR 1 M2 172,98 47,69 220,67 172,98 47,69 220,67
PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, DUAS FOLHAS, 180 X 210 CM, COM FERRAGENS,
16.13 1 UN 6416,59 419,46 6836,05 6416,59 419,46 6836,05
PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO E MOLA HIDRÁULICA DE PISO
16.14 PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 120 X 210 CM, COM FERRAGENS 1 UN 1580,47 160,24 1740,71 1580,47 160,24 1740,71
PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 120 X 210 CM, COM FERRAGENS E
16.15 1 UN 1870,05 184,09 2054,14 1870,05 184,09 2054,14
PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO
16.16 PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 90 X 210 CM, COM FERRAGENS 1 UN 1357,50 160,24 1517,74 1357,50 160,24 1517,74
PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 90 X 210 CM, COM FERRAGENS E
16.17 1 UN 1647,08 184,09 1831,17 1647,08 184,09 1831,17
PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO
PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, 90 X 210 CM, COM FERRAGENS,
16.18 1 UN 3701,94 209,74 3911,68 3701,94 209,74 3911,68
PUXADOR TIPO ALÇA EM AÇO INOX ESCOVADO E MOLA HIDRÁULICA DE PISO
PORTA DE VIDRO TEMPERADO E=10 MM, UMA FOLHA, DE CORRER, VÃO LIVRE 80 X 210 CM,
16.19 1 UN 846,05 97,56 943,61 846,05 97,56 943,61
COM FERRAGENS - COMPLETA
REMANEJAMENTO/REINSTALAÇÃO DE PORTA DE VIDRO TEMPERADO, UMA FOLHA, COM
16.20 1 UN 0,00 184,09 184,09 0,00 184,09 184,09
REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL
16.22 VIDRO ARAMADO, ESPESSURA 4 MM 1 M2 413,96 21,46 435,42 413,96 21,46 435,42
16.23 VIDRO ARAMADO, ESPESSURA 6 MM 1 M2 349,91 21,46 371,37 349,91 21,46 371,37
16.24 VIDRO ARAMADO, ESPESSURA 7 MM 1 M2 361,15 21,46 382,61 361,15 21,46 382,61
16.25 VIDRO BLINDADO CLASSE III 1 M2 2276,98 21,46 2298,44 2276,98 21,46 2298,44
16.26 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4 MM 1 M2 125,20 21,46 146,66 125,20 21,46 146,66
16.27 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 6 MM 1 M2 142,05 21,46 163,51 142,05 21,46 163,51
VIDRO INCOLOR LAMINADO, ESPESSURA 10 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.28 1 M2 667,39 57,23 724,62 667,39 57,23 724,62
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO INCOLOR LAMINADO, ESPESSURA 12 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.29 1 M2 764,58 57,23 821,81 764,58 57,23 821,81
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO INCOLOR LAMINADO, ESPESSURA 6 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.30 1 M2 492,90 38,15 531,05 492,90 38,15 531,05
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO INCOLOR LAMINADO, ESPESSURA 8 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.31 1 M2 550,00 47,69 597,69 550,00 47,69 597,69
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
16.32 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4 MM 1 M2 148,53 21,46 169,99 148,53 21,46 169,99
16.33 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 5 MM 1 M2 171,01 21,46 192,47 171,01 21,46 192,47
16.34 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 6 MM 1 M2 204,72 21,46 226,18 204,72 21,46 226,18

Orçamento Sintético - Página 34 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
VIDRO REFLETIVO INCOLOR PARA CONTROLE SOLAR DE FACHADAS, ESPESSURA 10 MM,
16.35 1 M2 1154,03 57,23 1211,26 1154,03 57,23 1211,26
COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO REFLETIVO INCOLOR PARA CONTROLE SOLAR DE FACHADAS, ESPESSURA 5 MM,
16.36 1 M2 438,28 38,15 476,43 438,28 38,15 476,43
COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO REFLETIVO INCOLOR PARA CONTROLE SOLAR DE FACHADAS, ESPESSURA 6 MM,
16.37 1 M2 510,29 38,15 548,44 510,29 38,15 548,44
COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO REFLETIVO INCOLOR PARA CONTROLE SOLAR DE FACHADAS, ESPESSURA 8 MM,
16.38 1 M2 749,02 47,69 796,71 749,02 47,69 796,71
COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 10 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.39 1 M2 359,94 57,23 417,17 359,94 57,23 417,17
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.40 1 M2 212,39 38,15 250,54 212,39 38,15 250,54
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 8 MM, COLOCADO EM CAIXILHO COM OU SEM
16.41 1 M2 252,05 47,69 299,74 252,05 47,69 299,74
BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
16.42 VIDRO TEMPERADO LAMINADO, DUPLO, ESPESSURA TOTAL 20 MM (10+10 MM) 1 M2 1407,54 66,76 1474,30 1407,54 66,76 1474,30
VIDRO TEMPERADO SERIGRAFADO FOSCO, ESPESSURA 10 MM, COLOCADO EM CAIXILHOS COM
16.43 1 M2 417,52 57,23 474,75 417,52 57,23 474,75
OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO TEMPERADO SERIGRAFADO NA COR AZUL, ESPESSURA 10 MM, COLOCADO EM CAIXILHOS
16.44 1 M2 464,31 57,23 521,54 464,31 57,23 521,54
COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO TEMPERADO SERIGRAFADO NA COR AZUL, ESPESSURA 15 MM, COLOCADO EM CAIXILHOS
16.45 1 M2 449,92 57,23 507,15 449,92 57,23 507,15
COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
VIDRO TEMPERADO SERIGRAFADO NA COR PRETO, ESPESSURA 10 MM, COLOCADO EM
16.46 1 M2 399,54 57,23 456,77 399,54 57,23 456,77
CAIXILHOS COM OU SEM BAGUETES, COM GAXETA DE NEOPRENE
16.47 VISOR BLINDADO 50 X 70 CM - MOLDURA E VIDRO BLINDADO 1 UN 1578,80 149,18 1727,98 1578,80 149,18 1727,98
16.48 VISOR BLINDADO COM PASSA DOCUMENTOS 50 X 70 CM - MOLDURA E VIDRO BLINDADO 1 UN 2168,09 149,18 2317,27 2168,09 149,18 2317,27
16.49 VISOR BLINDADO COM SETEIRA 50 X 70 CM - MOLDURA E VIDRO BLINDADO 1 UN 1578,80 149,18 1727,98 1578,80 149,18 1727,98
17 PINTURA 1120,97 1240,20 2361,17
17.1 APLICAÇÃO DE ESTUQUE E PREPARO DE PASTA EM SUPERFÍCIE DE CONCRETO 1 M2 3,51 14,92 18,43 3,51 14,92 18,43
17.2 EMASSAMENTO COM MASSA A ÓLEO, DUAS DEMÃOS 1 M2 11,09 15,09 26,18 11,09 15,09 26,18
17.3 EMASSAMENTO COM MASSA A ÓLEO, UMA DEMÃO 1 M2 8,33 12,63 20,96 8,33 12,63 20,96
17.4 EMASSAMENTO COM MASSA EPOXI, DUAS DEMÃOS 1 M2 45,16 19,67 64,83 45,16 19,67 64,83
17.5 EMASSAMENTO DE PAREDE COM MASSA ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 1 M2 8,67 11,14 19,81 8,67 11,14 19,81
17.6 EMASSAMENTO DE PAREDE COM MASSA ACRÍLICA, UMA DEMÃO 1 M2 5,81 8,37 14,18 5,81 8,37 14,18
17.7 EMASSAMENTO DE PAREDE COM MASSA BASE PVA, DUAS DEMÃOS 1 M2 4,37 11,14 15,51 4,37 11,14 15,51
17.8 EMASSAMENTO DE PAREDE COM MASSA BASE PVA, UMA DEMÃO 1 M2 2,93 8,37 11,30 2,93 8,37 11,30
17.9 EMASSAMENTO DE TETO COM MASSA ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 1 M2 8,67 24,02 32,69 8,67 24,02 32,69
17.10 EMASSAMENTO DE TETO COM MASSA ACRÍLICA, UMA DEMÃO 1 M2 5,81 18,00 23,81 5,81 18,00 23,81
17.11 EMASSAMENTO DE TETO COM MASSA BASE PVA, DUAS DEMÃOS 1 M2 4,37 24,02 28,39 4,37 24,02 28,39
17.12 EMASSAMENTO DE TETO COM MASSA BASE PVA, UMA DEMÃO 1 M2 2,93 18,00 20,93 2,93 18,00 20,93
17.13 FUNDO ANTICORROSIVO À BASE DE OXIDO DE FERRO (ZARCÃO), DUAS DEMÃOS 1 M2 7,34 17,54 24,88 7,34 17,54 24,88
17.14 FUNDO ANTICORROSIVO À BASE DE OXIDO DE FERRO (ZARCÃO), UMA DEMÃO 1 M2 3,68 12,63 16,31 3,68 12,63 16,31
FUNDO PREPARADOR PRIMER EPÓXI PARA ESTRUTURA METÁLICA, UMA DEMÃO, ESPESSURA 25
17.15 1 M2 10,21 3,08 13,29 10,21 3,08 13,29
MICRA, COM PISTOLA
FUNDO PREPARADOR PRIMER EPÓXI PARA ESTRUTURA METÁLICA, UMA DEMÃO, ESPESSURA 25
17.16 1 M2 8,77 7,71 16,48 8,77 7,71 16,48
MICRA, COM TRINCHA
FUNDO PREPARADOR PRIMER SINTÉTICO PARA ESTRUTURA METÁLICA, UMA DEMÃO,
17.17 1 M2 4,65 3,11 7,76 4,65 3,11 7,76
ESPESSURA 25 MICRA, COM PISTOLA
FUNDO PREPARADOR PRIMER SINTÉTICO PARA ESTRUTURA METÁLICA, UMA DEMÃO,
17.18 1 M2 4,84 13,35 18,19 4,84 13,35 18,19
ESPESSURA 25 MICRA, COM TRINCHA
17.19 FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDE, UMA DEMÃO 1 M2 1,29 1,39 2,68 1,29 1,39 2,68
17.20 FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM TETO, UMA DEMÃO 1 M2 1,29 1,83 3,12 1,29 1,83 3,12
17.21 FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM PAREDE, UMA DEMÃO 1 M2 2,45 0,97 3,42 2,45 0,97 3,42
17.22 FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM TETO, UMA DEMÃO 1 M2 2,45 1,28 3,73 2,45 1,28 3,73
17.23 FUNDO SINTETICO NIVELADOR BRANCO PARA MADEIRA 1 M2 5,85 6,18 12,03 5,85 6,18 12,03
17.24 JATEAMENTO AO METAL BRANCO (SSPC-SP5) EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO 1 M2 55,14 10,92 66,06 55,14 10,92 66,06
17.25 JATEAMENTO AO METAL QUASE BRANCO (SSPC-SP10) EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO 1 M2 16,04 6,76 22,80 16,04 6,76 22,80
17.26 JATEAMENTO COMERCIAL (SSPC-SP6) EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO 1 M2 15,80 3,63 19,43 15,80 3,63 19,43
17.27 LIXAMENTO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO MANUAL PARA PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO 1 M2 1,62 11,25 12,87 1,62 11,25 12,87
LIXAMENTO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO, GROSSO OU FINO, COM LIXADEIRA ELÉTRICA PARA
17.28 1 M2 25,63 15,40 41,03 25,63 15,40 41,03
PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO

Orçamento Sintético - Página 35 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
17.29 PINTURA ACRÍLICA PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM PISO CIMENTADO 1 M2 5,17 20,97 26,14 5,17 20,97 26,14
PINTURA AUTOMOTIVA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO INDUSTRIAL, SOBRE SUPERFÍCIE
17.30 1 M2 8,49 14,75 23,24 8,49 14,75 23,24
METÁLICA, INCLUSIVE FUNDO ANTICORROSIVO E PROMOTOR DE ADERÊNCIA
PINTURA COM TINTA ACRÍLICA EM PISO, PARA FAIXAS DE DEMARCAÇÃO, COM FAIXAS DE 5 CM
17.31 1 M 0,67 9,78 10,45 0,67 9,78 10,45
DE LARGURA, APLICADA COM TRINCHA
17.32 PINTURA COM TINTA ANTIFLAMA EM ESQUADRIA DE FERRO, DUAS DEMÃOS 1 M2 78,43 38,40 116,83 78,43 38,40 116,83
17.33 PINTURA COM TINTA ANTIFLAMA EM ESQUADRIA DE MADEIRA COM TRÊS DEMÃOS 1 M2 48,25 35,62 83,87 48,25 35,62 83,87
17.34 PINTURA COM TINTA EPOXI, DUAS DEMÃOS 1 M2 35,85 18,61 54,46 35,85 18,61 54,46
PINTURA COM TINTA EPÓXI, DUAS DEMÃOS, INCLUINDO LIXAMENTO, FUNDO PREPARADOR E
17.35 1 M2 80,09 93,45 173,54 80,09 93,45 173,54
EMASSAMENTO
17.36 PINTURA COM TINTA EPÓXI, TRÊS DEMÃOS 1 M2 53,52 22,46 75,98 53,52 22,46 75,98
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFICIE
17.37 1 M2 7,98 24,60 32,58 7,98 24,60 32,58
METÁLICA
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFICIE
17.38 1 M2 7,84 24,60 32,44 7,84 24,60 32,44
METÁLICA
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFICIE
17.39 1 M2 9,40 39,34 48,74 9,40 39,34 48,74
METÁLICA, INCLUSIVE FUNDO ANTI CORROSIVO (ZARCÃO)
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO, DUAS DEMÃOS,
17.40 1 M2 6,17 5,12 11,29 6,17 5,12 11,29
ESPESSURA 50 MICRA, COM PISTOLA
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO EM ESTRUTURA DE AÇO CARBONO, DUAS DEMÃOS,
17.41 1 M2 6,51 15,42 21,93 6,51 15,42 21,93
ESPESSURA 50 MICRA, COM TRINCHA
17.42 PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO FOSCO, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFICIE METÁLICA 1 M2 8,47 24,60 33,07 8,47 24,60 33,07
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO FOSCO, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFÍCIE METÁLICA,
17.43 1 M2 13,69 8,20 21,89 13,69 8,20 21,89
INCLUSIVE FUNDO ANTI CORROSIVO (ZARCÃO), COM PISTOLA
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO GRAFITE (DUPLA FUNÇÃO) SOBRE SUPERFÍCIE
17.44 1 M2 4,47 21,01 25,48 4,47 21,01 25,48
METÁLICA
PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO PARA METAIS FERROSOS EM RUFO, CALHA E
17.45 1 M2 7,08 14,75 21,83 7,08 14,75 21,83
CONDUTOR, COM UMA DEMÃO, INCLUSIVE FUNDO ANTICORROSIVO
17.46 PINTURA COM TINTA IMPERMEÁVEL MINERAL EM PÓ, COM TRÊS DEMÃOS 1 M2 0,75 11,89 12,64 0,75 11,89 12,64
17.47 PINTURA COM TINTA LATEX ACRÍLICA EM PAREDE, DUAS DEMÃOS, SEM EMASSAMENTO 1 M2 7,75 6,69 14,44 7,75 6,69 14,44
17.48 PINTURA COM TINTA LATEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS, SEM EMASSAMENTO 1 M2 7,75 8,71 16,46 7,75 8,71 16,46
17.49 PINTURA COM TINTA LATEX PVA EM PAREDE, DUAS DEMÃOS, SEM EMASSAMENTO 1 M2 6,70 4,65 11,35 6,70 4,65 11,35
17.50 PINTURA COM TINTA LATEX PVA EM TETO, DUAS DEMÃOS, SEM EMASSAMENTO 1 M2 6,70 6,05 12,75 6,70 6,05 12,75
17.51 PINTURA COM TINTA À ÓLEO EM PAREDE INTERNA, DUAS DEMÃOS 1 M2 9,68 18,61 28,29 9,68 18,61 28,29
17.52 PINTURA COM TINTA À ÓLEO EM PAREDE INTERNA, TRÊS DEMÃOS 1 M2 12,53 22,46 34,99 12,53 22,46 34,99
17.53 PINTURA COM VERNIZ POLIURETANO EM MADEIRA, DUAS DEMÃOS 1 M2 8,14 15,09 23,23 8,14 15,09 23,23
17.54 PINTURA COM VERNIZ POLIURETANO EM MADEIRA, TRÊS DEMÃOS 1 M2 10,54 17,54 28,08 10,54 17,54 28,08
17.55 PINTURA COM VERNIZ SINTÉTICO BRILHANTE EM MADEIRA, DUAS DEMÃOS 1 M2 7,84 15,09 22,93 7,84 15,09 22,93
17.56 PINTURA COM VERNIZ SINTÉTICO BRILHANTE EM MADEIRA, TRÊS DEMÃOS 1 M2 3,98 16,87 20,85 3,98 16,87 20,85
17.57 PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA, DUAS DEMÃOS 1 M2 5,84 15,42 21,26 5,84 15,42 21,26
PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR
17.58 1 M2 10,71 18,61 29,32 10,71 18,61 29,32
BRANCO
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR
17.59 1 M2 10,57 18,61 29,18 10,57 18,61 29,18
BRANCO
17.60 PINTURA ESMALTE FOSCO EM MADEIRA, DUAS DEMÃOS 1 M2 6,33 13,69 20,02 6,33 13,69 20,02
17.61 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCO 1 M2 11,20 18,61 29,81 11,20 18,61 29,81
17.62 PINTURA HIDROFUGANTE COM DUAS DEMÃOS DE RESINA ACRÍLICA 1 M2 16,32 13,88 30,20 16,32 13,88 30,20
PINTURA HIDROFUGANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM DUAS DEMÃOS DE SILICONE À
17.63 1 M2 18,43 13,88 32,31 18,43 13,88 32,31
BASE DE SOLVENTE
PINTURA HIDROFUGANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM UMA DEMÃO DE SILICONE À
17.64 1 M2 13,18 7,71 20,89 13,18 7,71 20,89
BASE DE ÁGUA
PINTURA HIDROFUGANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE TIJOLO À VISTA COM UMA DEMÃO DE SILICONE
17.65 1 M2 15,36 14,69 30,05 15,36 14,69 30,05
À BASE DE SOLVENTE
PINTURA IMPERMEABILIZANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM DUAS DEMÃOS DE
17.66 1 M2 41,33 23,09 64,42 41,33 23,09 64,42
BORRACHA CLORADA À BASE DE SOLVENTE
PINTURA IMPERMEABILIZANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM DUAS DEMÃOS DE
17.67 1 M2 38,99 31,50 70,49 38,99 31,50 70,49
SISTEMA DUPLO EPÓXI-POLIURETANO
PINTURA IMPERMEABILIZANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM DUAS DEMÃOS DE VERNIZ
17.68 1 M2 22,33 8,28 30,61 22,33 8,28 30,61
ACRÍLICO À BASE DE SOLVENTE

Orçamento Sintético - Página 36 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
PINTURA IMPERMEABILIZANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM DUAS DEMÃOS DE VERNIZ
17.69 1 M2 24,71 16,96 41,67 24,71 16,96 41,67
EPÓXI BICOMPONENTE
PINTURA IMPERMEABILIZANTE SOBRE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM PRIMER E DUAS DEMÃOS
17.70 1 M2 10,74 20,81 31,55 10,74 20,81 31,55
DE VERNIZ ACRÍLICO BASE DE ÁGUA
17.71 PINTURA IMUNIZANTE PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS 1 M2 5,56 18,61 24,17 5,56 18,61 24,17
17.72 PINTURA TIPO CAIAÇÃO EM PAREDE INTERNA OU EXTERNA COM TRÊS DEMÃOS 1 M2 1,86 11,48 13,34 1,86 11,48 13,34
17.73 PREPARAÇÃO DE PONTE DE ADERÊNCIA COM ADESIVO À BASE DE EPÓXI 1 M2 77,33 49,73 127,06 77,33 49,73 127,06
17.74 PREPARAÇÃO DE PONTE DE ADERÊNCIA COM ADESIVO À BASE DE RESINA ACRÍLICA 1 M2 5,08 9,95 15,03 5,08 9,95 15,03
REVESTIMENTO TEXTURIZADO DE ALTA CAMADA, APLICADO COM DESEMPENADEIRA
17.75 1 M2 25,48 20,97 46,45 25,48 20,97 46,45
(GRAFIATO)
17.76 TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDE, UMA DEMÃO, COM ROLO 1 M2 8,24 6,71 14,95 8,24 6,71 14,95
17.77 TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM TETO, UMA DEMÃO, COM ROLO 1 M2 8,24 9,28 17,52 8,24 9,28 17,52
18 ENCERAMENTO E LUSTRAÇÃO 29,56 85,75 115,31
ENCERAMENTO COM DISCO DE FELTRO E CERA A BASE DE CARNAÚBA (PISO CERÂMICO, VINÍLICO
18.1 1 M2 8,39 26,38 34,77 8,39 26,38 34,77
E GRANITO)
18.2 ENCERAMENTO MANUAL DE PISO DE QUALQUER NATUREZA, TRÊS DEMÃOS 1 M2 7,34 8,15 15,49 7,34 8,15 15,49
18.3 ENCERAMENTO MANUAL PISO DE QUALQUER NATUREZA, DUAS DEMÃOS 1 M2 11,34 4,50 15,84 11,34 4,50 15,84
18.5 LIXAMENTO MANUAL COM LIXA CALAFATE DE CONCRETO APARENTE ANTIGO 1 M2 0,03 7,90 7,93 0,03 7,90 7,93
18.6 POLIMENTO DE PISO EM GRANITO OU MÁRMORE COM LIXA DIAMANTADA ATÉ BRILHO 1 M2 0,87 12,44 13,31 0,87 12,44 13,31
18.7 POLIMENTO E ENCERAMENTO DE PISO EM MADEIRA 1 M2 1,59 26,38 27,97 1,59 26,38 27,97
19 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MECÂNICAS, TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA 454871,09 48201,74 503072,83
19.1 ABRAÇADEIRA DE CONTRAVENTAGEM PARA MASTRO DE Ø=2” 1 UN 2,20 7,69 9,89 2,20 7,69 9,89
19.2 ABRAÇADEIRA PARA FIXAÇÃO DO APARELHO SINALIZADOR EM MASTRO DE DIÂMETRO Ø=2” 1 UN 8,47 7,69 16,16 8,47 7,69 16,16
19.3 ADAPTADOR PARA TOMADA PADRÃO NBR 14.136 1 UN 13,78 2,89 16,67 13,78 2,89 16,67
19.4 AJUSTE DE TAP DE TRANSFORMADOR PARA CONTROLE DE TENSÃO 1 UN 0,00 204,87 204,87 0,00 204,87 204,87
19.5 ANEL GUIA N-02 COM ROSCA 26 1 UN 3,16 5,14 8,30 3,16 5,14 8,30
19.6 ARAME GUIA EM AÇO GALVANIZADO 18 BWG (1,24 MM) 1 KG 16,74 2,57 19,31 16,74 2,57 19,31
ATERRAMENTO COMPLETO PARA PÁRA-RAIOS, COM HASTES DE COBRE COM ALMA DE AÇO TIPO
19.7 1 UN 615,52 332,92 948,44 615,52 332,92 948,44
"COPPERWELD", COMPRIMENTO 3,0 M
19.8 AUXILIAR DE ELETRICISTA - HORISTA 1 H 0,00 22,23 22,23 0,00 22,23 22,23
19.9 BARRA CONDUTORA CHATA 3/4” X 1/4”, EM ALUMÍNIO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO 1 M 18,73 10,25 28,98 18,73 10,25 28,98

19.10 BARRA CONDUTORA CHATA 3/4” X 3/16”, EM COBRE, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO 1 M 68,12 10,25 78,37 68,12 10,25 78,37

19.11 BARRA CONDUTORA CHATA 7/8" X 1/8", EM ALUMÍNIO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO 1 M 16,74 10,25 26,99 16,74 10,25 26,99
19.12 BASE COM QUATRO (4) FUROS FIXAÇÃO EXTERNA EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 4,85 15,37 20,22 4,85 15,37 20,22
MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO DO SOLO EM SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA
1.13 1 UN 0,00 132,33 132,33 0,00 132,33 132,33
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS COM EMISSÃO DE LAUDO TÉCNICO
19.13 BASE DE FUSÍVEL TIPO "DIAZED" 25 A, EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA 1 UN 34,66 23,06 57,72 34,66 23,06 57,72
19.14 BASE DE FUSÍVEL TIPO "DIAZED" 63 A, EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA 1 UN 41,18 23,06 64,24 41,18 23,06 64,24
CABO DE COBRE BLINDADO COM FITA DE POLIESTER PARA ALARME DE INCÊNDIO 2 X 0,75 MM2
21.14 1 M 6,57 5,61 12,18 6,57 5,61 12,18
E CONDUTOR DRENO 0,5 MM2
19.15 BASE DE FUSÍVEL TIPO "NH00" 160 A, EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA 1 UN 46,84 25,62 72,46 46,84 25,62 72,46
CABO DE COBRE BLINDADO COM FITA DE POLIESTER PARA ALARME DE INCÊNDIO 2 X 1,50 MM2
21.15 1 M 5,98 5,61 11,59 5,98 5,61 11,59
E CONDUTOR DRENO 0,5 MM2
19.16 BASE DE FUSÍVEL TIPO "NH1" 250 A, EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA 1 UN 147,72 30,73 178,45 147,72 30,73 178,45
CABO DE COBRE BLINDADO COM FITA DE POLIESTER PARA ALARME DE INCÊNDIO 2 X 2,50 MM2
21.16 1 M 7,48 5,61 13,09 7,48 5,61 13,09
E CONDUTOR DRENO 0,5 MM2
19.17 BASE DE FUSÍVEL TIPO "NH2" 400 A, EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA 1 UN 182,51 35,85 218,36 182,51 35,85 218,36
CABO DE COBRE BLINDADO COM FITA DE POLIESTER PARA ALARME DE INCÊNDIO 3 X 1,50 MM2
21.17 1 M 6,43 5,61 12,04 6,43 5,61 12,04
E CONDUTOR DRENO 0,5 MM2
19.18 BASE DE FUSÍVEL TIPO "NH3" 630 A, EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA 1 UN 282,05 40,97 323,02 282,05 40,97 323,02
21.18 CABO DE COBRE BLINDADO FLEXÍVEL Ø=1,5 MM2, ISOLAÇÃO 750V, PARA LAÇOS DE DETECÇÃO 1 M 8,44 5,61 14,05 8,44 5,61 14,05
19.19 BASE DE FUSÍVEL TIPO "NH4" 1250, A EM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA 1 UN 1484,63 46,10 1530,73 1484,63 46,10 1530,73
21.19 CABO DE COBRE BLINDADO FLEXÍVEL Ø=2,5 MM2, ISOLAÇÃO 750V, PARA LAÇOS DE COMANDO 1 M 4,87 6,17 11,04 4,87 6,17 11,04
19.20 BASE METÁLICA PARA MASTRO DE PÁRA RAIOS COM DIÂMETRO Ø=2" 1 UN 60,90 58,03 118,93 60,90 58,03 118,93
19.21 BATERIA 12V 45 AH 1 UN 142,79 25,62 168,41 142,79 25,62 168,41
19.22 BATERIA 12V 7 AH 1 UN 67,36 25,62 92,98 67,36 25,62 92,98

Orçamento Sintético - Página 37 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
BLOCO AUTÔNOMO PARA SINALIZAÇÃO DE ABANDONO, MONOFACE OU DUPLA FACE,
19.23 1 UN 371,62 56,34 427,96 371,62 56,34 427,96
ILUMINAÇÃO POR LED, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE INSTALAÇÃO/FIXAÇÃO
19.24 BLOCO DE CONEXÃO PADRÃO IDC - 10 PARES 1 UN 19,17 7,72 26,89 19,17 7,72 26,89
19.25 BLOCO DE CONEXÃO PADRÃO IDC - 100 PARES 1 UN 189,88 12,87 202,75 189,88 12,87 202,75
19.26 BLOCO DE CONEXÃO PADRÃO IDC - 50 PARES 1 UN 93,69 10,30 103,99 93,69 10,30 103,99
19.27 BLOCO DE CONTATO AUXILIAR (2NA+2NF) 1 UN 90,68 30,73 121,41 90,68 30,73 121,41
BORNE UNIVERSAL PASSANTE EM POLIAMIDA AUTO EXTINGUÍVEL PARA TRILHO DIN, CONDUTOR
19.28 1 UN 6,32 5,12 11,44 6,32 5,12 11,44
ATÉ Ø=16 MM2
19.29 BOTOEIRA ANTI PÂNICO 1 UN 151,68 25,62 177,30 151,68 25,62 177,30
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 1 1/2" X 1", PARA ELETRODUTO /
19.30 1 UN 14,78 7,69 22,47 14,78 7,69 22,47
CONDULETE
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 1 1/2" X 3/4", PARA ELETRODUTO /
19.31 1 UN 15,64 7,69 23,33 15,64 7,69 23,33
CONDULETE
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 1 1/4" X 1", PARA ELETRODUTO /
19.32 1 UN 11,52 7,69 19,21 11,52 7,69 19,21
CONDULETE
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 1 1/4" X 3/4", PARA ELETRODUTO /
19.33 1 UN 12,06 7,69 19,75 12,06 7,69 19,75
CONDULETE
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 1" X 3/4", PARA ELETRODUTO /
19.34 1 UN 4,13 7,69 11,82 4,13 7,69 11,82
CONDULETE
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 2" X 1 1/2", PARA ELETRODUTO /
19.35 1 UN 25,77 7,69 33,46 25,77 7,69 33,46
CONDULETE
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 2" X 1 1/4", PARA ELETRODUTO /
19.36 1 UN 27,58 7,69 35,27 27,58 7,69 35,27
CONDULETE
19.37 BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 2" X 1", PARA ELETRODUTO / CONDULETE 1 UN 30,23 7,69 37,92 30,23 7,69 37,92
BUCHA DE REDUÇÃO EM ALUMÍNIO COM ROSCA, DE 2" X 3/4", PARA ELETRODUTO /
19.38 1 UN 31,45 7,69 39,14 31,45 7,69 39,14
CONDULETE
19.39 CABO COAXIAL RG-59, IMPEDÂNCIA 75 OHMS 1 M 1,66 5,62 7,28 1,66 5,62 7,28
19.40 CABO COAXIAL RGC-11, IMPEDÂNCIA 75 OHMS 1 M 4,66 5,62 10,28 4,66 5,62 10,28
19.41 CABO COAXIAL RGC-6, IMPEDÂNCIA 75 OHMS 1 M 5,44 5,62 11,06 5,44 5,62 11,06
19.42 CABO DE ALUMÍNIO NU SEM ALMA - AWG ASTER 2/0 - 67,44MM² 1 KG 28,87 5,12 33,99 28,87 5,12 33,99
19.43 CABO DE ALUMÍNIO NU SEM ALMA - AWG POPPY 1/0 - 53,51 MM² 1 KG 27,02 33,28 60,30 27,02 33,28 60,30
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=1,5 MM2, 1 CONDUTOR,
19.44 1 M 1,96 1,23 3,19 1,96 1,23 3,19
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=10 MM2, 1 CONDUTOR,
19.45 1 M 10,24 3,94 14,18 10,24 3,94 14,18
TENSÃO NOMINAL 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=120 MM2, 1 CONDUTOR,
19.46 1 M 89,14 7,79 96,93 89,14 7,79 96,93
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=150 MM2, 1 CONDUTOR,
19.47 1 M 113,34 9,16 122,50 113,34 9,16 122,50
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=16 MM2, 1 CONDUTOR,
19.48 1 M 15,19 5,89 21,08 15,19 5,89 21,08
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=185 MM2, 1 CONDUTOR,
19.49 1 M 135,89 10,86 146,75 135,89 10,86 146,75
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=2,5 MM2, 1 CONDUTOR,
19.50 1 M 2,84 1,54 4,38 2,84 1,54 4,38
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=240 MM2, 1 CONDUTOR,
19.51 1 M 181,18 13,47 194,65 181,18 13,47 194,65
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=25 MM2, 1 CONDUTOR,
19.52 1 M 20,39 3,29 23,68 20,39 3,29 23,68
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=300 MM2, 1 CONDUTOR,
19.53 1 M 232,92 15,93 248,85 232,92 15,93 248,85
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=35 MM2, 1 CONDUTOR,
19.54 1 M 28,15 3,74 31,89 28,15 3,74 31,89
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=4,0 MM2, 1 CONDUTOR,
19.55 1 M 4,39 2,05 6,44 4,39 2,05 6,44
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
1.56 PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (CONFORME DESCRITO NA NR10) ACIMA DE 301KW 1 UN 0,00 5735,78 5735,78 0,00 5735,78 5735,78
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=50 MM2, 1 CONDUTOR,
19.56 1 M 38,86 4,45 43,31 38,86 4,45 43,31
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
1.57 PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (CONFORME DESCRITO NA NR10) DE 121 À 300KW 1 UN 0,00 4588,62 4588,62 0,00 4588,62 4588,62

Orçamento Sintético - Página 38 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 275 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=6,0 MM2, 1 CONDUTOR,
19.57 1 M 6,21 2,65 8,86 6,21 2,65 8,86
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
1.58 PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (CONFORME DESCRITO NA NR10) DE 75 À 120KW 1 UN 0,00 3823,85 3823,85 0,00 3823,85 3823,85
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=70 MM2, 1 CONDUTOR,
19.58 1 M 53,45 5,38 58,83 53,45 5,38 58,83
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO Ø=95 MM2, 1 CONDUTOR,
19.59 1 M 71,39 6,56 77,95 71,39 6,56 77,95
TENSÃO NOMINAL DE 0,6/1KV
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=10,0 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL 450/750V, ANTI-
19.60 1 M 6,94 3,94 10,88 6,94 3,94 10,88
CHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=16,0 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL 450/750V, ANTI-
19.61 1 M 10,68 5,89 16,57 10,68 5,89 16,57
CHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=2,5 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL 450/750V, ANTI-
19.62 1 M 1,66 1,54 3,20 1,66 1,54 3,20
CHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=25,0 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL 450/750V, ANTI-
19.63 1 M 17,10 5,89 22,99 17,10 5,89 22,99
CHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=4,0 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL 450/750V, ANTI-
19.64 1 M 2,92 2,05 4,97 2,92 2,05 4,97
CHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=400 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL ATÉ 0,6/1KV,
19.65 1 M 230,31 18,43 248,74 230,31 18,43 248,74
ISOLAÇÃO COM PVC/A E COBERTURA DE PVC-ST1, ANTICHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=500 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL ATÉ 0,6/1KV,
19.66 1 M 295,84 21,00 316,84 295,84 21,00 316,84
ISOLAÇÃO COM PVC/A E COBERTURA DE PVC-ST1, ANTICHAMAS
CABO DE COBRE FLEXÍVEL Ø=6,0 MM2, 1 CONDUTOR, TENSÃO NOMINAL 450/750V, ANTI-
19.67 1 M 4,08 2,65 6,73 4,08 2,65 6,73
CHAMAS
CABO DE COBRE MULTIPOLAR 3 X 1,5 MM2, TENSÃO NOMINAL ATÉ 0,6/1KV, ISOLAÇÃO EM EPR
19.68 1 M 3,78 2,05 5,83 3,78 2,05 5,83
OU HEPR, ANTICHAMAS
CABO DE COBRE MULTIPOLAR 3 X 2,5 MM2, TENSÃO NOMINAL ATÉ 0,6/1KV, ISOLAÇÃO EM EPR
19.69 1 M 5,60 3,08 8,68 5,60 3,08 8,68
OU HEPR, ANTICHAMAS
CABO DE COBRE MULTIPOLAR 3 X 4,0 MM2, TENSÃO NOMINAL ATÉ 0,6/1KV, ISOLAÇÃO EM EPR
19.70 1 M 8,52 3,08 11,60 8,52 3,08 11,60
OU HEPR, ANTICHAMAS
19.71 CABO DE FIBRA ÓPTICA – 6 FIBRAS - PADRÃO MULTIMODO 1 M 8,49 6,14 14,63 8,49 6,14 14,63
19.72 CABO DE PAR TRANCADO UTP, 4 PARES, CATEGORIA 5E 1 M 1,71 0,14 1,85 1,71 0,14 1,85
19.73 CABO DE PAR TRANCADO UTP, 4 PARES, CATEGORIA 6 1 M 2,57 0,23 2,80 2,57 0,23 2,80
19.74 CABO HDMI X HDMI VERSÃO 1.4 BLINDADO - 1,8 M 1 UN 28,86 17,94 46,80 28,86 17,94 46,80
19.75 CABO HDMI X HDMI VERSÃO 1.4 BLINDADO - 20,0 M 1 UN 76,86 17,94 94,80 76,86 17,94 94,80
19.76 CABO HDMI X HDMI VERSÃO 1.4 BLINDADO - 5,0M 1 UN 41,17 17,94 59,11 41,17 17,94 59,11
19.77 CABO POLARIZADO 2 X 2,5 MM2 PARA ÁUDIO 1 M 2,68 6,14 8,82 2,68 6,14 8,82
19.78 CABO PP 2 X 1 MM² 1 M 1,53 4,10 5,63 1,53 4,10 5,63
19.79 CABO PP 2 X 1,5 MM² 1 M 2,10 4,10 6,20 2,10 4,10 6,20
19.80 CABO PP 2 X 2,5 MM² 1 M 3,30 4,10 7,40 3,30 4,10 7,40
19.81 CABO PP 2 X 4 MM² 1 M 5,65 4,10 9,75 5,65 4,10 9,75
19.82 CABO PP 2 X 6 MM² 1 M 12,18 5,12 17,30 12,18 5,12 17,30
19.83 CABO PP 3 X 1 MM² 1 M 3,68 5,12 8,80 3,68 5,12 8,80
19.84 CABO PP 3 X 1,5 MM² 1 M 3,43 5,12 8,55 3,43 5,12 8,55
19.85 CABO PP 3 X 2,5 MM² 1 M 4,23 5,12 9,35 4,23 5,12 9,35
19.86 CABO PP 3 X 4 MM² 1 M 7,96 5,12 13,08 7,96 5,12 13,08
19.87 CABO PP 3 X 6 MM² 1 M 11,30 5,12 16,42 11,30 5,12 16,42
19.88 CABO PP 4 X 1 MM² 1 M 4,47 5,12 9,59 4,47 5,12 9,59
19.89 CABO PP 4 X 1,5 MM² 1 M 4,39 5,12 9,51 4,39 5,12 9,51
19.90 CABO PP 4 X 2,5 MM² 1 M 5,08 5,12 10,20 5,08 5,12 10,20
19.91 CABO PP 4 X 4 MM² 1 M 10,18 5,12 15,30 10,18 5,12 15,30
19.92 CABO PP 4 X 6 MM² 1 M 14,90 5,12 20,02 14,90 5,12 20,02
19.93 CABO TELEFONICO CTP-APL 50, 10 PARES, USO EXTERNO 1 M 8,01 6,14 14,15 8,01 6,14 14,15
19.94 CABO TELEFONICO CTP-APL 50, 100 PARES, USO EXTERNO 1 M 58,21 10,76 68,97 58,21 10,76 68,97
19.95 CABO TELEFONICO CTP-APL 50, 20 PARES, USO EXTERNO 1 M 13,95 6,66 20,61 13,95 6,66 20,61
19.96 CABO TELEFONICO CTP-APL 50, 50 PARES, USO EXTERNO 1 M 31,11 8,19 39,30 31,11 8,19 39,30
19.97 CABO TELEFÔNICO CCI 50, 1 PAR, USO INTERNO 1 M 0,59 4,10 4,69 0,59 4,10 4,69
19.98 CABO TELEFÔNICO CCI 50, 2 PARES, USO INTERNO 1 M 1,04 4,10 5,14 1,04 4,10 5,14
19.99 CABO TELEFÔNICO CCI 50, 4 PARES, USO INTERNO 1 M 2,02 5,12 7,14 2,02 5,12 7,14
19.100 CABO TELEFÔNICO CCI 50, 6 PARES, USO INTERNO 1 M 3,15 5,12 8,27 3,15 5,12 8,27
19.101 CABO TELEFÔNICO CI 50, 10 PARES, USO INTERNO 1 M 6,18 6,14 12,32 6,18 6,14 12,32
19.102 CABO TELEFÔNICO CI 50, 100 PARES, USO INTERNO 1 M 53,24 10,76 64,00 53,24 10,76 64,00
19.103 CABO TELEFÔNICO CI 50, 20 PARES, USO INTERNO 1 M 11,97 6,66 18,63 11,97 6,66 18,63

Orçamento Sintético - Página 39 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 276 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.104 CABO TELEFÔNICO CI 50, 30 PARES, USO INTERNO 1 M 16,28 6,66 22,94 16,28 6,66 22,94
19.105 CABO TELEFÔNICO CI 50, 50 PARES, USO INTERNO 1 M 28,92 8,19 37,11 28,92 8,19 37,11
19.106 CABO ÓPTICO – 2 FIBRAS 1 M 7,76 9,23 16,99 7,76 9,23 16,99
19.107 CABO ÓPTICO – 4 FIBRAS 1 M 5,70 9,23 14,93 5,70 9,23 14,93
19.108 CABO ÓPTICO – 6 FIBRAS 1 M 5,88 9,23 15,11 5,88 9,23 15,11
19.109 CAIXA DE DERIVAÇÃO TIPO "C" EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 10,06 20,49 30,55 10,06 20,49 30,55
19.110 CAIXA DE DERIVAÇÃO TIPO "I" EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 10,87 20,49 31,36 10,87 20,49 31,36
19.111 CAIXA DE DERIVAÇÃO TIPO "L" EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 9,82 20,49 30,31 9,82 20,49 30,31
19.112 CAIXA DE DERIVAÇÃO TIPO "T" EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 11,25 20,49 31,74 11,25 20,49 31,74
19.113 CAIXA DE DERIVAÇÃO TIPO "X" EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 12,70 20,49 33,19 12,70 20,49 33,19
19.114 CAIXA DE EMBUTIR 4" X 2", EM PVC, PARA PAREDES DE GESSO ACARTONADO 1 UN 7,24 16,90 24,14 7,24 16,90 24,14
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 20 X 20 CM, EM AÇO, DE SOBREPOR OU EMBUTIR, COM TAMPA E
19.115 1 UN 284,53 46,10 330,63 284,53 46,10 330,63
BARRAMENTO
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 40 X 40 CM, EM AÇO, DE SOBREPOR OU EMBUTIR, COM TAMPA E
19.116 1 UN 432,48 61,47 493,95 432,48 61,47 493,95
BARRAMENTO
CAIXA DE INSPEÇÃO PARA ATERRAMENTO, CIRCULAR, EM POLIETILENO, DIÂMETRO INTERNO DE
19.117 1 UN 16,32 8,67 24,99 16,32 8,67 24,99
300 MM E ALTURA ATÉ 600 MM
19.118 CAIXA DE MEDIÇÃO EM CHAPA DE AÇO 18 USG, COM VISOR (PADRÃO CONCESSIONÁRIA LOCAL) 1 UN 197,20 308,90 506,10 197,20 308,90 506,10

19.119 CAIXA DE PASSAGEM 1 NÍVEL EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 UN 87,04 76,84 163,88 87,04 76,84 163,88

19.120 CAIXA DE PASSAGEM 1 NÍVEL EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 48,03 76,84 124,87 48,03 76,84 124,87
CAIXA DE PASSAGEM 2 NÍVEIS EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140
19.121 1 UN 136,54 76,84 213,38 136,54 76,84 213,38
MM
19.122 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 100 X 100 X 60 MM 1 UN 42,28 20,49 62,77 42,28 20,49 62,77
19.123 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 150 X 150 X 100 MM 1 UN 86,39 35,85 122,24 86,39 35,85 122,24
19.124 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 200 X 200 X 100 MM 1 UN 127,92 64,02 191,94 127,92 64,02 191,94
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 200 X 200 X 100 MM, À PROVA
19.125 1 UN 65,85 64,02 129,87 65,85 64,02 129,87
DE TEMPO
19.126 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 250 X 250 X 120 MM 1 UN 53,83 66,59 120,42 53,83 66,59 120,42
19.127 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 300 X 300 X 120 MM 1 UN 217,08 76,84 293,92 217,08 76,84 293,92
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 300 X 300 X 150 MM, À PROVA
19.128 1 UN 188,72 76,84 265,56 188,72 76,84 265,56
DE TEMPO
19.129 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 400 X 400 X 120 MM 1 UN 139,29 102,43 241,72 139,29 102,43 241,72
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA PARAFUSADA, 400 X 400 X 200 MM, À PROVA
19.130 1 UN 404,48 102,43 506,91 404,48 102,43 506,91
DE TEMPO
19.131 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 20 X 20 X 25 CM, FUNDO BRITA, COM TAMPA 1 UN 16,33 42,41 58,74 16,33 42,41 58,74
19.132 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 40 X 40 X 50 CM, FUNDO BRITA, COM TAMPA 1 UN 52,04 158,14 210,18 52,04 158,14 210,18
19.133 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 50 X 50 X 60 CM, FUNDO BRITA, COM TAMPA 1 UN 78,38 239,35 317,73 78,38 239,35 317,73
19.134 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 60 X 60 X 70 CM, FUNDO BRITA, COM TAMPA 1 UN 112,64 334,63 447,27 112,64 334,63 447,27
19.135 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 80 X 80 X 60 CM, FUNDO BRITA, COM TAMPA 1 UN 137,40 395,94 533,34 137,40 395,94 533,34
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 100 X 100 X 80
19.136 1 UN 21,51 20,49 42,00 21,51 20,49 42,00
MM
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 150 X 150 X
19.137 1 UN 21,07 35,85 56,92 21,07 35,85 56,92
100 MM
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 200 X 200 X
19.138 1 UN 34,90 64,02 98,92 34,90 64,02 98,92
100 MM
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 250 X 250 X
19.139 1 UN 57,66 66,59 124,25 57,66 66,59 124,25
100 MM
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 300 X 300 X
19.140 1 UN 69,13 76,84 145,97 69,13 76,84 145,97
100 MM
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 400 X 400 X
19.141 1 UN 125,17 102,43 227,60 125,17 102,43 227,60
150 MM
CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA DE AÇO COM TAMPA PARAFUSADA, DIMENSÕES 500 X 500 X
19.142 1 UN 162,64 102,43 265,07 162,64 102,43 265,07
150 MM
19.143 CAIXA DE PISO ALTA 4" X 4" EM ALUMÍNIO COM ANEL DE REGULAGEM 1 UN 25,96 7,69 33,65 25,96 7,69 33,65
19.144 CAIXA DE PISO BAIXA 4" X 2" EM ALUMÍNIO COM ANEL DE REGULAGEM 1 UN 21,51 7,69 29,20 21,51 7,69 29,20
19.145 CAIXA DE PISO BAIXA 4" X 4" EM ALUMÍNIO COM ANEL DE REGULAGEM 1 UN 23,38 7,69 31,07 23,38 7,69 31,07
19.146 CAIXA DE TOMADA PARA RODAPÉ 3 X 30 X 40 MM 1 UN 21,49 12,80 34,29 21,49 12,80 34,29
19.147 CAIXA EM CHAPA DE AÇO ESMALTADO ESTAMPADA 4" X 2", DE EMBUTIR 1 UN 1,81 7,69 9,50 1,81 7,69 9,50
19.148 CAIXA EM CHAPA DE AÇO ESMALTADO ESTAMPADA 4" X 4", DE EMBUTIR 1 UN 3,82 7,69 11,51 3,82 7,69 11,51

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
CAIXA EM CHAPA DE AÇO ESMALTADO ESTAMPADA, OCTOGONAL, FUNDO MÓVEL SIMPLES, 4"
19.149 1 UN 3,79 7,69 11,48 3,79 7,69 11,48
X 4"
19.150 CAIXA EM PVC 4" X 2", DE EMBUTIR 1 UN 2,22 7,69 9,91 2,22 7,69 9,91
19.151 CAIXA EM PVC 4" X 4", DE EMBUTIR 1 UN 4,44 7,69 12,13 4,44 7,69 12,13
19.152 CAIXA PARA TOMADA FIXA, PERFIL COM TAMPA E TOMADA UNIVERSAL, PARA PERFILADO 1 UN 12,51 33,28 45,79 12,51 33,28 45,79
19.153 CAIXA TERMOPLÁSTICA PARA INSTALAÇÃO DE DUAS OU TRÊS TOMADAS RJ-45 1 UN 9,82 20,49 30,31 9,82 20,49 30,31
19.154 CAIXA TERMOPLÁSTICA PARA INSTALAÇÃO DE DUAS TOMADAS 2P + T 1 UN 54,06 20,49 74,55 54,06 20,49 74,55
19.155 CAIXA TERMOPLÁSTICA PARA INSTALAÇÃO DE UM INTERRUPTOR BIPOLAR 1 UN 6,64 20,49 27,13 6,64 20,49 27,13
19.156 CAIXA TERMOPLÁSTICA PARA INSTALAÇÃO DE UMA TOMADA 2P + T 1 UN 8,85 20,49 29,34 8,85 20,49 29,34
19.157 CAPTOR TIPO FRANKLIN 350 MM, EM LATÃO CROMADO, DUAS DESCIDAS 1 UN 87,70 6,47 94,17 87,70 6,47 94,17
19.158 CAPTOR TIPO FRANKLIN 350 MM, EM LATÃO CROMADO, UMA DESCIDA 1 UN 119,57 6,47 126,04 119,57 6,47 126,04
19.159 CAPTOR TIPO TERMINAL AÉREO, H= 250 MM, DIÂMETRO 5/16", EM AÇO GALVANIZADO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.160 CAPTOR TIPO TERMINAL AÉREO, H= 300 MM, DIÂMETRO 5/16", EM AÇO GALVANIZADO 1 UN 9,24 25,62 34,86 9,24 25,62 34,86
19.161 CAPTOR TIPO TERMINAL AÉREO, H= 300 MM, EM ALUMÍNIO 1 UN 6,95 25,62 32,57 6,95 25,62 32,57
19.162 CAPTOR TIPO TERMINAL AÉREO, H= 350 MM, DIÂMETRO 5/16", EM AÇO GALVANIZADO 1 UN 9,24 25,62 34,86 9,24 25,62 34,86
19.163 CAPTOR TIPO TERMINAL AÉREO, H= 600 MM, DIÂMETRO 3/8", EM AÇO GALVANIZADO 1 UN 19,31 25,62 44,93 19,31 25,62 44,93
19.164 CAPTOR TIPO TERMINAL AÉREO, H= 600 MM, DIÂMETRO 5/16", EM AÇO GALVANIZADO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.165 CERTIFICAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 1 UN 82,16 2,22 84,38 82,16 2,22 84,38
CERTIFICAÇÃO DE PONTO LÓGICO COM PENTA SCANNER E EMISSÃO DE RELATÓRIO - ATÉ 10
19.166 1 UN 82,89 2,22 85,11 82,89 2,22 85,11
PONTOS
19.167 CHAVE BLINDADA 30 A, DUAS POSIÇÕES, PARA COMANDO DE BOMBAS 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.168 CHAVEADOR KVM COM 4 PORTAS (TECLADO + VIDEO + MOUSE) – REFERÊNCIA DKVM-4U D-LINK 1 UN 580,25 25,62 605,87 580,25 25,62 605,87
19.169 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=1 1/2" 1 UN 27,77 35,85 63,62 27,77 35,85 63,62
19.170 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=1 1/4" 1 UN 23,80 35,85 59,65 23,80 35,85 59,65
19.171 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=1" 1 UN 14,50 35,85 50,35 14,50 35,85 50,35
19.172 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=1/2" 1 UN 11,33 35,85 47,18 11,33 35,85 47,18
19.173 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=2 1/2" 1 UN 108,46 35,85 144,31 108,46 35,85 144,31
19.174 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=2" 1 UN 42,87 35,85 78,72 42,87 35,85 78,72
19.175 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=3 1/2" 1 UN 109,39 35,85 145,24 109,39 35,85 145,24
19.176 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=3" 1 UN 104,29 35,85 140,14 104,29 35,85 140,14
19.177 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=3/4" 1 UN 12,41 35,85 48,26 12,41 35,85 48,26
19.178 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO, Ø=4" 1 UN 173,62 35,85 209,47 173,62 35,85 209,47
19.179 CONECTOR BNC TIPO COMPRESSÃO PARA CABO COAXIAL RG 59 1 UN 37,04 5,12 42,16 37,04 5,12 42,16
19.180 CONECTOR COM RABICHO E PORCA EM LATÃO PARA CABO DE 16 A 35MM² 1 UN 9,34 7,69 17,03 9,34 7,69 17,03
19.181 CONECTOR EM LATÃO COM 4 PARAFUSOS PARA EMENDA DE CABOS DE COBRE ATÉ 50 MM2 1 UN 23,89 7,69 31,58 23,89 7,69 31,58
19.182 CONECTOR FEMEA RJ-45, CATEGORIA 5E 1 UN 14,23 7,69 21,92 14,23 7,69 21,92
19.183 CONECTOR FEMEA RJ-45, CATEGORIA 6 1 UN 24,75 7,69 32,44 24,75 7,69 32,44
19.184 CONECTOR MACHO RJ-45, CATEGORIA 5E 1 UN 1,63 7,69 9,32 1,63 7,69 9,32
19.185 CONECTOR MACHO RJ-45, CATEGORIA 6 1 UN 2,78 7,69 10,47 2,78 7,69 10,47
19.186 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=10 MM2 1 UN 5,07 10,25 15,32 5,07 10,25 15,32

19.187 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=120 MM2 1 UN 26,67 10,25 36,92 26,67 10,25 36,92

19.188 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=150 MM2 1 UN 33,10 10,25 43,35 33,10 10,25 43,35

19.189 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=16 MM2 1 UN 5,95 10,25 16,20 5,95 10,25 16,20

19.190 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=185 MM2 1 UN 45,04 10,25 55,29 45,04 10,25 55,29

19.191 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=240 MM2 1 UN 68,00 10,25 78,25 68,00 10,25 78,25

19.192 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=25 MM2 1 UN 6,28 10,25 16,53 6,28 10,25 16,53

19.193 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=300 MM2 1 UN 104,04 10,25 114,29 104,04 10,25 114,29

19.194 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=35 MM2 1 UN 7,85 10,25 18,10 7,85 10,25 18,10

19.195 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=50 MM2 1 UN 11,01 10,25 21,26 11,01 10,25 21,26

Orçamento Sintético - Página 41 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.196 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=6 MM2 1 UN 4,45 10,25 14,70 4,45 10,25 14,70

19.197 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=70 MM2 1 UN 16,43 10,25 26,68 16,43 10,25 26,68

19.198 CONECTOR METÁLICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT) PARA CABOS DE Ø=95 MM2 1 UN 24,85 10,25 35,10 24,85 10,25 35,10
19.199 CONECTOR PARA CABO COAXIAL RG 59U, FÊMEA 1 UN 0,82 5,12 5,94 0,82 5,12 5,94
19.200 CONECTOR PARA CABO COAXIAL RG 59U, MACHO 1 UN 0,82 5,12 5,94 0,82 5,12 5,94
19.201 CONECTORES PARA CABO ÓPTICO (DIVERSO TIPOS) 1 UN 17,57 7,69 25,26 17,57 7,69 25,26
19.202 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 115A 1 UN 1592,97 249,75 1842,72 1592,97 249,75 1842,72
19.203 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 12A 1 UN 135,70 30,73 166,43 135,70 30,73 166,43
19.204 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 150 A, PARA ACIONAMENTO DE CAPACITORES 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.205 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 16 A 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.206 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 185 A 1 UN 2382,48 249,75 2632,23 2382,48 249,75 2632,23
19.207 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 18A 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.208 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 22A 1 UN 166,41 30,73 197,14 166,41 30,73 197,14
19.209 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 25 A 1 UN 186,68 30,73 217,41 186,68 30,73 217,41
19.210 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 270 A 1 UN 5376,28 249,75 5626,03 5376,28 249,75 5626,03
19.211 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 300 A 1 UN 6321,68 249,75 6571,43 6321,68 249,75 6571,43
19.212 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 32 A 1 UN 288,93 198,54 487,47 288,93 198,54 487,47
19.213 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 38 A 1 UN 350,55 213,88 564,43 350,55 213,88 564,43
19.214 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 400 A 1 UN 7546,71 249,75 7796,46 7546,71 249,75 7796,46
19.215 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 45 A 1 UN 516,72 213,88 730,60 516,72 213,88 730,60
19.216 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 500 A 1 UN 13084,59 249,75 13334,34 13084,59 249,75 13334,34
19.217 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 63 A 1 UN 670,05 213,88 883,93 670,05 213,88 883,93
19.218 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 630 A 1 UN 18550,20 249,75 18799,95 18550,20 249,75 18799,95
19.219 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 75 A 1 UN 970,33 213,88 1184,21 970,33 213,88 1184,21
19.220 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 9 A 1 UN 127,80 30,73 158,53 127,80 30,73 158,53
19.221 CONTATOR TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL 95 A 1 UN 1333,39 249,75 1583,14 1333,39 249,75 1583,14
19.222 CONTATOR UNIPOLAR CORRENTE NOMINAL 16 A 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL, 12 SAÍDAS, REF. LOGO 230RC DA SIEMENS, OU
19.223 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EQUIVALENTE
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL, 4 SAÍDAS, REF. LOGO 230RC DA SIEMENS, OU
19.224 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EQUIVALENTE
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL, 8 SAÍDAS, REF. LOGO 230RC DA SIEMENS, OU
19.225 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EQUIVALENTE
19.226 CONVERSOR DE MÍDIA 10/100BASE TX (RJ45) PARA FIBRA ÓTICA 100BASE FX (SC) 1 UN 193,42 12,80 206,22 193,42 12,80 206,22
19.227 CORDOALHA DE COBRE NU Ø=16 MM2, COM ISOLADORES 1 M 13,66 12,80 26,46 13,66 12,80 26,46
19.228 CORDOALHA DE COBRE NU Ø=25 MM2, COM ISOLADORES 1 M 18,91 17,42 36,33 18,91 17,42 36,33
19.229 CORDOALHA DE COBRE NU Ø=35 MM2, COM ISOLADORES 1 M 24,61 21,00 45,61 24,61 21,00 45,61
19.230 CORDOALHA DE COBRE NU Ø=50 MM2, COM ISOLADORES 1 M 32,69 24,58 57,27 32,69 24,58 57,27
19.231 CORDOALHA DE COBRE NU Ø=70 MM2, COM ISOLADORES 1 M 44,40 28,16 72,56 44,40 28,16 72,56
19.232 CORDOALHA DE COBRE NU Ø=95 MM2, COM ISOLADORES 1 M 60,91 31,25 92,16 60,91 31,25 92,16
19.233 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM SC/LC - 2,5 M 1 UN 116,41 10,25 126,66 116,41 10,25 126,66
19.234 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM SC/LC - 5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.235 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM SC/SC - 2,5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.236 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM SC/SC - 5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.237 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM ST/LC - 2,5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.238 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM ST/LC - 5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.239 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM ST/SC - 2,5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.240 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM ST/SC - 5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.241 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM ST/ST - 2,5 M 1 UN 116,41 10,25 126,66 116,41 10,25 126,66
19.242 CORDÃO OPTICO DUPLEX MM ST/ST - 5 M 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.243 CORDÃO OPTICO DUPLEX MULTIMODO, CONECTORES DIVERSOS - 2,5 M 1 UN 116,41 10,25 126,66 116,41 10,25 126,66
19.244 CORDÃO OPTICO DUPLEX MULTIMODO, CONECTORES DIVERSOS - 5 M 1 UN 156,82 10,25 167,07 156,82 10,25 167,07
19.245 CRUZETA DE MADEIRA DE 2400 MM 1 UN 172,46 146,90 319,36 172,46 146,90 319,36
19.246 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 X 115 X 3500 MM 1 UN 108,75 146,90 255,65 108,75 146,90 255,65
19.247 CURVA HORIZONTAL 90° EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 UN 98,10 20,49 118,59 98,10 20,49 118,59

19.248 CURVA HORIZONTAL 90° EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 97,37 20,49 117,86 97,37 20,49 117,86
19.249 CURVA VERTICAL 90° EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 M 230,40 20,49 250,89 230,40 20,49 250,89

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.250 CURVA VERTICAL 90° EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 93,92 20,49 114,41 93,92 20,49 114,41
19.251 CURVA VERTICAL INTERNA 90° GRAUS PARA RODAPÉ 3 X 30 X 40 MM 1 UN 288,00 12,80 300,80 288,00 12,80 300,80
19.252 DERIVAÇÃO FINAL PARA ELETRODUTO EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 0,85 10,25 11,10 0,85 10,25 11,10
19.253 DERIVAÇÃO LATERAL DUPLA PARA ELETRODUTO EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 2,44 10,25 12,69 2,44 10,25 12,69
19.254 DERIVAÇÃO LATERAL SIMPLES PARA ELETRODUTO EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 1,93 7,69 9,62 1,93 7,69 9,62
19.255 DESVIO DUPLO EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 UN 96,33 15,37 111,70 96,33 15,37 111,70
19.256 DESVIO DUPLO EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 32,99 15,37 48,36 32,99 15,37 48,36
19.257 DESVIO SIMPLES EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 UN 84,49 15,37 99,86 84,49 15,37 99,86
19.258 DESVIO SIMPLES EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 65,46 15,37 80,83 65,46 15,37 80,83
19.259 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 10A ATÉ 32A 1 UN 46,82 30,73 77,55 46,82 30,73 77,55
19.260 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 40A ATÉ 50A 1 UN 46,10 30,73 76,83 46,10 30,73 76,83
19.261 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 63A 1 UN 69,09 25,62 94,71 69,09 25,62 94,71
19.262 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 10A ATÉ 32A 1 UN 8,17 15,37 23,54 8,17 15,37 23,54
19.263 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 40A ATÉ 50A 1 UN 12,11 15,37 27,48 12,11 15,37 27,48
19.264 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 63A 1 UN 16,33 12,80 29,13 16,33 12,80 29,13
19.265 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR EM CAIXA MOLDADA 175 A, TENSÃO NOMINAL 380 V 1 UN 373,01 20,49 393,50 373,01 20,49 393,50

19.266 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR EM CAIXA MOLDADA 50 A, TENSÃO NOMINAL 380 V 1 UN 328,64 20,49 349,13 328,64 20,49 349,13
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO), 10 A 50 A, TENSÃO
19.267 1 UN 56,93 4,35 61,28 56,93 4,35 61,28
MÁXIMA 240V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO) 10 A 30 A, TENSÃO
19.268 1 UN 10,58 3,63 14,21 10,58 3,63 14,21
MÁXIMA 240V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO), 35 A 50 A, TENSÃO
19.269 1 UN 17,75 3,63 21,38 17,75 3,63 21,38
MÁXIMA 240V
19.270 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA 100 A, TENSÃO NOMINAL 380 V 1 UN 366,56 20,49 387,05 366,56 20,49 387,05

19.271 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA 250A, TENSÃO MÁXIMA 600V 1 UN 834,30 20,49 854,79 834,30 20,49 854,79
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA DE 175 ATÉ 225 A, TENSÃO
19.272 1 UN 498,21 20,49 518,70 498,21 20,49 518,70
MÁXIMA 600 V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA DE 300 ATÉ 400 A, TENSÃO
19.273 1 UN 1146,03 20,49 1166,52 1146,03 20,49 1166,52
MÁXIMA 600V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR EM CAIXA MOLDADA DE 500 ATÉ 600 A, TENSÃO
19.274 1 UN 1887,52 20,49 1908,01 1887,52 20,49 1908,01
MÁXIMA 600V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO), 10 A 50 A, TENSÃO
19.275 1 UN 71,01 20,49 91,50 71,01 20,49 91,50
MÁXIMA 240V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO), 125 A 150 A, TENSÃO
19.276 1 UN 312,92 20,49 333,41 312,92 20,49 333,41
MÁXIMA 240V
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO), 60 A 100 A, TENSÃO
19.277 1 UN 100,06 20,49 120,55 100,06 20,49 120,55
MÁXIMA 240V
DISJUNTOR TRIPOLAR COMPACTO E ABERTO, 400 A ATÉ 630 A, COM ACIONAMENTO NA PORTA
19.278 1 UN 30272,28 293,80 30566,08 30272,28 293,80 30566,08
DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
19.279 DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 10A ATÉ 50A 1 UN 57,36 46,10 103,46 57,36 46,10 103,46
19.280 DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN/IEC, CORRENTE NOMINAL DE 63A 1 UN 73,10 38,41 111,51 73,10 38,41 111,51
19.281 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS (DPS), MONOPOLAR, 275 V, 20 KA 1 UN 63,68 25,62 89,30 63,68 25,62 89,30

19.282 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS (DPS), MONOPOLAR, 275 V, 45 KA 1 UN 94,04 25,62 119,66 94,04 25,62 119,66

19.283 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS (DPS), TRIPOLAR, 127 OU 220 V, 20 KA 1 UN 186,30 25,62 211,92 186,30 25,62 211,92

19.284 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS (DPS), TRIPOLAR, 127 OU 220 V, 40 KA 1 UN 285,04 25,62 310,66 285,04 25,62 310,66
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 2 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 25
19.285 1 UN 125,78 20,49 146,27 125,78 20,49 146,27
A
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 2 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 40
19.286 1 UN 128,02 20,49 148,51 128,02 20,49 148,51
A
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 2 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 63
19.287 1 UN 136,89 20,49 157,38 136,89 20,49 157,38
A
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 100
19.288 1 UN 289,61 23,06 312,67 289,61 23,06 312,67
A
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 25
19.289 1 UN 143,30 23,06 166,36 143,30 23,06 166,36
A

Orçamento Sintético - Página 43 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 40
19.290 1 UN 143,41 23,06 166,47 143,41 23,06 166,47
A
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 63
19.291 1 UN 156,34 23,06 179,40 156,34 23,06 179,40
A
DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL (DR), 4 POLOS, SENSIBILIDADE DE 30 MA, CORRENTE DE 80
19.292 1 UN 291,74 23,06 314,80 291,74 23,06 314,80
A
DISTRIBUIDOR ÓPTICO TIPO GAVETA PADRÃO 19” DESLIZANTE COM CAIXA DE EMENDA E
19.293 1 UN 1061,76 30,73 1092,49 1061,76 30,73 1092,49
PIGTAILS, SC MULTIMODO COM ADAPTADORES E SUPORTES
19.294 DRIVER PARA LUMINÁRIA LED MULTITENSÃO (100 ~250 V) 1 UN 46,83 10,25 57,08 46,83 10,25 57,08
DUTO CORRUGADO EM PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) Ø=1 1/2" (40 MM) PARA
19.295 1 M 4,44 25,62 30,06 4,44 25,62 30,06
PROTEÇÃO DE CABOS SUBTERRÂNEOS
DUTO CORRUGADO EM PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) Ø=2" (50 MM) PARA
19.296 1 M 6,37 25,62 31,99 6,37 25,62 31,99
PROTEÇÃO DE CABOS SUBTERRÂNEOS
DUTO CORRUGADO EM PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) Ø=3" (75 MM) PARA
19.297 1 M 8,92 40,97 49,89 8,92 40,97 49,89
PROTEÇÃO DE CABOS SUBTERRÂNEOS
DUTO CORRUGADO EM PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) Ø=4" (100 MM) PARA
19.298 1 M 12,44 56,34 68,78 12,44 56,34 68,78
PROTEÇÃO DE CABOS SUBTERRÂNEOS
19.299 DUTO LISO DUPLO EM CHAPA DE AÇO PARA TOMADA DE PISO, DIMENSÕES 2 X 25 X 70 MM 1 M 71,43 34,32 105,75 71,43 34,32 105,75

19.300 DUTO LISO SIMPLES EM CHAPA DE AÇO PARA TOMADA DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 M 57,31 34,32 91,63 57,31 34,32 91,63
19.301 DUTO LISO SIMPLES EM CHAPA DE AÇO PARA TOMADA DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 M 35,39 25,62 61,01 35,39 25,62 61,01
19.302 ELETRICISTA - HORISTA 1 H 0,00 28,98 28,98 0,00 28,98 28,98
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 100 X 100 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.303 1 M 46,69 33,80 80,49 46,69 33,80 80,49
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 100 X 50 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.304 1 M 32,99 24,58 57,57 32,99 24,58 57,57
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 150 X 100 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.305 1 M 55,20 33,80 89,00 55,20 33,80 89,00
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 150 X 50 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.306 1 M 43,04 27,66 70,70 43,04 27,66 70,70
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 200 X 100 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.307 1 M 59,71 33,80 93,51 59,71 33,80 93,51
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 200 X 50 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.308 1 M 47,96 27,66 75,62 47,96 27,66 75,62
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 300 X 100 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.309 1 M 66,27 36,87 103,14 66,27 36,87 103,14
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 400 X 100 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.310 1 M 81,41 36,87 118,28 81,41 36,87 118,28
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA LISA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 50 X 50 MM, TIPO "U", SEM TAMPA,
19.311 1 M 26,59 24,58 51,17 26,59 24,58 51,17
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 100 X 50 MM, TIPO "U", SEM
19.312 1 M 32,65 24,58 57,23 32,65 24,58 57,23
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 150 X 100 MM, TIPO "U", SEM
19.313 1 M 56,30 33,80 90,10 56,30 33,80 90,10
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 150 X 50 MM, TIPO "U", SEM
19.314 1 M 43,71 27,66 71,37 43,71 27,66 71,37
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 200 X 100 MM, TIPO "U", SEM
19.315 1 M 60,50 33,80 94,30 60,50 33,80 94,30
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 200 X 50 MM, TIPO "U", SEM
19.316 1 M 50,33 27,66 77,99 50,33 27,66 77,99
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 300 X 100 MM, TIPO "U", SEM
19.317 1 M 68,94 36,87 105,81 68,94 36,87 105,81
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA 400 X 100 MM, TIPO "U", SEM
19.318 1 M 85,98 36,87 122,85 85,98 36,87 122,85
TAMPA, INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1 1/2" (40 MM), INCLUSIVE
19.319 1 M 22,89 9,40 32,29 22,89 9,40 32,29
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1 1/2" (40 MM), INCLUSIVE
19.320 1 M 26,42 10,86 37,28 26,42 10,86 37,28
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1 1/4" (32 MM), INCLUSIVE
19.321 1 M 19,66 7,47 27,13 19,66 7,47 27,13
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1 1/4" (32 MM), INCLUSIVE
19.322 1 M 22,68 8,62 31,30 22,68 8,62 31,30
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO

Orçamento Sintético - Página 44 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.323 ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1" (25 MM), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 13,56 5,76 19,32 13,56 5,76 19,32
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1" (25 MM), INCLUSIVE CONEXÕES E
19.324 1 M 15,65 6,66 22,31 15,65 6,66 22,31
ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
19.325 ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1/2" (15 MM), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 8,25 4,56 12,81 8,25 4,56 12,81
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=1/2" (15 MM), INCLUSIVE CONEXÕES
19.326 1 M 9,52 5,27 14,79 9,52 5,27 14,79
E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=2 1/2" (65 MM), INCLUSIVE
19.327 1 M 42,55 12,29 54,84 42,55 12,29 54,84
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=2 1/2" (65 MM), INCLUSIVE
19.328 1 M 49,09 14,85 63,94 49,09 14,85 63,94
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
19.329 ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=2" (50 MM), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 28,65 10,76 39,41 28,65 10,76 39,41
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=2" (50 MM), INCLUSIVE CONEXÕES E
19.330 1 M 33,07 12,80 45,87 33,07 12,80 45,87
ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
19.331 ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=3" (80 MM), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 46,67 13,83 60,50 46,67 13,83 60,50
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=3" (80 MM), INCLUSIVE CONEXÕES E
19.332 1 M 53,85 16,90 70,75 53,85 16,90 70,75
ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
19.333 ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=3/4" (20 MM), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 11,96 4,56 16,52 11,96 4,56 16,52
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=3/4" (20 MM), INCLUSIVE CONEXÕES
19.334 1 M 13,80 5,27 19,07 13,80 5,27 19,07
E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
19.335 ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=4" (100 MM), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 68,96 15,37 84,33 68,96 15,37 84,33
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO A FOGO, Ø=4" (100 MM), INCLUSIVE CONEXÕES
19.336 1 M 79,58 18,95 98,53 79,58 18,95 98,53
E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1 1/2" (40 MM), INCLUSIVE
19.337 1 M 17,78 9,40 27,18 17,78 9,40 27,18
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1 1/2" (40 MM), INCLUSIVE
19.338 1 M 20,51 10,86 31,37 20,51 10,86 31,37
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1 1/4" (32 MM), INCLUSIVE
19.339 1 M 14,42 7,47 21,89 14,42 7,47 21,89
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1 1/4" (32 MM), INCLUSIVE
19.340 1 M 16,65 8,62 25,27 16,65 8,62 25,27
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1" (25 MM), INCLUSIVE
19.341 1 M 11,57 5,76 17,33 11,57 5,76 17,33
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1" (25 MM), INCLUSIVE
19.342 1 M 13,35 6,66 20,01 13,35 6,66 20,01
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1/2" (15 MM), INCLUSIVE
19.343 1 M 6,62 4,56 11,18 6,62 4,56 11,18
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=1/2" (15 MM), INCLUSIVE
19.344 1 M 7,65 5,27 12,92 7,65 5,27 12,92
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=2 1/2" (65 MM), INCLUSIVE
19.345 1 M 36,14 12,29 48,43 36,14 12,29 48,43
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=2 1/2" (65 MM), INCLUSIVE
19.346 1 M 41,70 14,85 56,55 41,70 14,85 56,55
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=2" (50 MM), INCLUSIVE
19.347 1 M 23,38 10,76 34,14 23,38 10,76 34,14
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=2" (50 MM), INCLUSIVE
19.348 1 M 26,99 12,80 39,79 26,99 12,80 39,79
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=3" (80 MM), INCLUSIVE
19.349 1 M 43,63 13,83 57,46 43,63 13,83 57,46
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=3" (80 MM), INCLUSIVE
19.350 1 M 50,35 16,90 67,25 50,35 16,90 67,25
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=3/4" (20 MM), INCLUSIVE
19.351 1 M 7,12 4,56 11,68 7,12 4,56 11,68
CONEXÕES
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=3/4" (20 MM), INCLUSIVE
19.352 1 M 8,22 5,27 13,49 8,22 5,27 13,49
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=4" (100 MM), INCLUSIVE
19.353 1 M 57,03 15,37 72,40 57,03 15,37 72,40
CONEXÕES

Orçamento Sintético - Página 45 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 282 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO GALVANIZADO ELETROLÍTICO Ø=4" (100 MM), INCLUSIVE
19.354 1 M 65,82 18,95 84,77 65,82 18,95 84,77
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO EM TETO
19.355 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=1 1/2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 8,37 7,48 15,85 8,37 7,48 15,85
19.356 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=1 1/4", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 7,61 7,48 15,09 7,61 7,48 15,09
19.357 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=1", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 5,71 7,48 13,19 5,71 7,48 13,19
19.358 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=2 1/2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 19,97 10,25 30,22 19,97 10,25 30,22
19.359 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 13,69 8,61 22,30 13,69 8,61 22,30
19.360 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=3", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 25,04 11,36 36,40 25,04 11,36 36,40
19.361 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=3/4", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 3,65 7,48 11,13 3,65 7,48 11,13
19.362 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCAVEL Ø=4", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 39,45 14,18 53,63 39,45 14,18 53,63
ELETRODUTO FLEXÍVEL EM AÇO GALVANIZADO, REVESTIDO EXTERNAMENTE COM PVC PRETO,
19.363 1 M 33,82 10,76 44,58 33,82 10,76 44,58
Ø=1 1/2", TIPO SEALTUBO, INCLUSIVE CONEXÕES
ELETRODUTO FLEXÍVEL EM AÇO GALVANIZADO, REVESTIDO EXTERNAMENTE COM PVC PRETO,
19.364 1 M 26,28 10,76 37,04 26,28 10,76 37,04
Ø=1 1/4", TIPO SEALTUBO, INCLUSIVE CONEXÕES
ELETRODUTO FLEXÍVEL EM AÇO GALVANIZADO, REVESTIDO EXTERNAMENTE COM PVC PRETO,
19.365 1 M 17,42 9,73 27,15 17,42 9,73 27,15
Ø=1", TIPO SEALTUBO, INCLUSIVE CONEXÕES
ELETRODUTO FLEXÍVEL EM AÇO GALVANIZADO, REVESTIDO EXTERNAMENTE COM PVC PRETO,
19.366 1 M 70,22 11,78 82,00 70,22 11,78 82,00
Ø=2 1/2", TIPO SEALTUBO, INCLUSIVE CONEXÕES
ELETRODUTO FLEXÍVEL EM AÇO GALVANIZADO, REVESTIDO EXTERNAMENTE COM PVC PRETO,
19.367 1 M 45,05 11,78 56,83 45,05 11,78 56,83
Ø=2", TIPO SEALTUBO, INCLUSIVE CONEXÕES
ELETRODUTO FLEXÍVEL EM AÇO GALVANIZADO, REVESTIDO EXTERNAMENTE COM PVC PRETO,
19.368 1 M 13,28 9,73 23,01 13,28 9,73 23,01
Ø=3/4", TIPO SEALTUBO, INCLUSIVE CONEXÕES
ENTRADA DE ENERGIA COM CAIXA EM CHAPA DE AÇO MEDINDO 500 X 600 X 270 MM, PARA
19.369 1 UN 2072,64 307,30 2379,94 2072,64 307,30 2379,94
POTENCIA DE 15 A 20 KW
ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA MONOFÁSICA 50A COM POSTE DE CONCRETO,
19.370 1 UN 955,32 307,30 1262,62 955,32 307,30 1262,62
INCLUSIVE CABEAMENTO, CAIXA DE PROTEÇÃO PARA MEDIDOR E ATERRAMENTO.
19.371 ESTICADOR EM AÇO CARBONO GALVANIZADO, TIPO GANCHO X OLHAL, PARA CORDOALHAS 1 UN 76,54 7,69 84,23 76,54 7,69 84,23
FILTRO DE LINHA (DPS), CLASSE III, COM TECNOLOGIA DE VARISTOR DE ÓXIDO METÁLICO, PARA
19.372 1 UN 34,00 2,57 36,57 34,00 2,57 36,57
4 TOMADAS 2P + T
FITA LED SILICONADA, 60 LEDS POR METRO, POTÊNCIA 4,8 W/M, TENSÃO DE ENTRADA DE
19.373 1 M 25,23 10,25 35,48 25,23 10,25 35,48
TRABALHO 12V DC - REF. 3528, DA VIA LUZ OU EQUIVALENTE
FONTE DE ALIMENTAÇÃO COM CARREGADOR E CAIXA PARA UMA BATERIA DE ATE 63 Ah, PARA
19.374 1 UN 571,88 25,62 597,50 571,88 25,62 597,50
SISTEMAS CONTROLE DE ACESSO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO COM CARREGADOR E CAIXA PARA UMA BATERIA DE ATE 7 Ah, PARA
19.375 1 UN 233,83 25,62 259,45 233,83 25,62 259,45
SISTEMAS CONTROLE DE ACESSO
FONTE PARA CFTV, CHAVEADA ENTRADA 127/220 VAC, SAÍDA 12VDC/10A – 16 SAÍDAS COM
19.376 LEDS INDICATIVOS E FUSÍVEIS INDIVIDUAIS PARA CADA CÂMERA DE 0,5 A, MAIS 8 FUSÍVEIS 1 UN 110,98 7,69 118,67 110,98 7,69 118,67
RESERVA.
FONTE PARA FITA LED, ENTRADA BIVOLT AUTOMÁTICA (110/220V), SAÍDA 12V, POTÊNCIA 5A -
19.377 1 UN 35,37 10,25 45,62 35,37 10,25 45,62
REF. VIA LUZ OU EQUIVALENTE
FUSÃO DA FIBRA ÓPTICA QUANDO DA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DIO, INCLUSO NO
19.378 1 UN 147,07 10,25 157,32 147,07 10,25 157,32
CIRCUITO, MEDIÇÃO DE RUÍDO, INTERFERÊNCIA E PERDA DE SINAL / ATENUAÇÃO
19.379 FUSÍVEL TIPO HH PARA 15 KV DE 2,5 A A 50 A 1 UN 257,77 5,80 263,57 257,77 5,80 263,57
19.380 FUSÍVEL TIPO HH PARA 15 KV DE 60 A A 100 A 1 UN 310,56 5,80 316,36 310,56 5,80 316,36
19.381 FUSÍVEL TIPO HH PARA 25 KV DE 6 A A 63 A 1 UN 472,05 5,80 477,85 472,05 5,80 477,85
GRAMPO LEVE (CLIP) REFORÇADO, EM AÇO GALVANIZADO, PARA AMARRAÇÃO/FIXAÇÃO DE
19.382 1 UN 1,42 7,69 9,11 1,42 7,69 9,11
CABOS/VERGALHÕES DE DIÂMETRO 3/8"
GRAMPO METÁLICO, TIPO "U", PARA HASTE DE ATERRAMENTO DE ATÉ 3/4'' E CONDUTOR DE 10
19.383 1 UN 25,60 7,69 33,29 25,60 7,69 33,29
A 25 MM2
GRAMPO METÁLICO, TIPO OLHAL, PARA HASTE DE ATERRAMENTO DE 3/4'' E CONDUTOR DE 10 A
19.384 1 UN 7,50 5,12 12,62 7,50 5,12 12,62
50 MM2
GRAMPO METÁLICO, TIPO OLHAL, PARA HASTE DE ATERRAMENTO DE 5/8'' E CONDUTOR DE 10 A
19.385 1 UN 4,64 5,12 9,76 4,64 5,12 9,76
50 MM2
HASTE DE ATERRAMENTO EM COBRE COM ALMA DE AÇO, TIPO COPPERWELD, COM DIÂMETRO
19.386 1 UN 105,51 20,49 126,00 105,51 20,49 126,00
3/4" E COMPRIMENTO 3,0 M, INCLUSIVE CONECTOR
HASTE DE ATERRAMENTO EM COBRE COM ALMA DE AÇO, TIPO COPPERWELD, COM DIÂMETRO
19.387 1 UN 70,56 20,49 91,05 70,56 20,49 91,05
5/8" E COMPRIMENTO 3,0 M, INCLUSIVE CONECTOR
HORA TÉCNICA ESPECIALIZADA NAS ÁREAS DE ELÉTRICA, ELETRÔNICA, REDE DE CABEAMENTO
19.388 1 H 0,00 38,51 38,51 0,00 38,51 38,51
ESTRUTURADO E TELEFONIA
19.389 IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES (TRÊS ANILHAS) 1 CJ 0,46 1,45 1,91 0,46 1,45 1,91
19.390 INTERRUPTOR 10A / 250V, DUAS TECLAS SIMPLES E UMA TECLA PARALELO 1 UN 21,34 31,25 52,59 21,34 31,25 52,59
19.391 INTERRUPTOR 10A / 250V, TRÊS TECLAS PARALELO 1 UN 25,25 39,44 64,69 25,25 39,44 64,69

Orçamento Sintético - Página 46 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 283 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.392 INTERRUPTOR 10A / 250V, TRÊS TECLAS SIMPLES 1 UN 19,38 27,14 46,52 19,38 27,14 46,52
19.393 INTERRUPTOR DUAS TECLAS PARALELO - 10A / 250V 1 UN 16,84 27,14 43,98 16,84 27,14 43,98
19.394 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES - 10A / 250V 1 UN 12,92 18,95 31,87 12,92 18,95 31,87
19.395 INTERRUPTOR PULSADOR DE CAMPAINHA OU MINUTERIA 10A/250V 1 UN 8,94 10,76 19,70 8,94 10,76 19,70
19.396 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO - 10A / 250V 1 UN 8,42 14,85 23,27 8,42 14,85 23,27
19.397 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES - 10A / 250V 1 UN 6,46 10,76 17,22 6,46 10,76 17,22
19.398 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES E DUAS TECLAS PARALELO - 10A / 250V 1 UN 23,30 35,34 58,64 23,30 35,34 58,64
19.399 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES E UMA TECLA PARALELO - 10A / 250V 1 UN 14,88 23,06 37,94 14,88 23,06 37,94
19.400 ISOLADOR EM PORCELANA 72 X 72 MM, TIPO ROLDANA, PARA USO EM BAIXA TENSÃO 1 UN 4,90 28,31 33,21 4,90 28,31 33,21
19.401 ISOLADOR PEDESTAL PARA 15 KV 1 UN 62,44 28,31 90,75 62,44 28,31 90,75
19.402 ISOLADOR PEDESTAL PARA 25 KV 1 UN 103,03 28,31 131,34 103,03 28,31 131,34
19.403 ISOLADOR PORCELANA TIPO CASTANHA 1 UN 14,93 28,31 43,24 14,93 28,31 43,24
19.404 ISOLADOR TIPO PINO PARA 15 KV, INCLUSIVE PINO (CABINE) 1 UN 50,18 28,31 78,49 50,18 28,31 78,49
19.405 ISOLADOR TIPO PINO PARA 15 KV, INCLUSIVE PINO (POSTE) 1 UN 38,13 28,31 66,44 38,13 28,31 66,44
19.406 ISOLADOR TIPO PINO PARA 25 KV, INCLUSIVE PINO (POSTE) 1 UN 45,67 28,31 73,98 45,67 28,31 73,98
19.407 JUNÇÃO ANGULAR DUPLA EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO ALTO 1 UN 2,26 10,25 12,51 2,26 10,25 12,51
19.408 JUNÇÃO EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 UN 10,35 20,49 30,84 10,35 20,49 30,84
19.409 JUNÇÃO EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 9,97 20,49 30,46 9,97 20,49 30,46
19.410 LAMPADA LED TUBULAR BIVOLT 18/20 W, BASE G13 1 UN 63,77 2,22 65,99 63,77 2,22 65,99
19.411 LAMPADA LED TUBULAR BIVOLT 9/10 W, BASE G13 1 UN 42,17 2,22 44,39 42,17 2,22 44,39
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 200 MM, COM
19.412 1 M 62,48 28,16 90,64 62,48 28,16 90,64
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 300 MM, COM
19.413 1 M 70,83 30,73 101,56 70,83 30,73 101,56
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 400 MM, COM
19.414 1 M 80,10 30,73 110,83 80,10 30,73 110,83
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 500 MM, COM
19.415 1 M 92,46 33,28 125,74 92,46 33,28 125,74
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 600 MM, COM
19.416 1 M 102,93 33,28 136,21 102,93 33,28 136,21
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 700 MM, COM
19.417 1 M 114,27 35,85 150,12 114,27 35,85 150,12
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LEITO PARA CABOS, TIPO ESCADA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LARGURA 800 MM, COM
19.418 1 M 125,89 35,85 161,74 125,89 35,85 161,74
CONEXÕES E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
LUMINARIA DE EMERGENCIA 30 LEDS, POTENCIA 2 W, BATERIA DE LITIO, AUTONOMIA DE 6
19.419 1 UN 38,35 6,88 45,23 38,35 6,88 45,23
HORAS
LUMINÁRIA CILÍNDRICA DE SOBREPOR, TIPO ARANDELA, PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE
19.420 1 UN 237,97 40,97 278,94 237,97 40,97 278,94
COMPACTA DE 15 W / 23 W - REF. ITAIM ALMANDINA OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR COMPLETA ( LUMINÁRIA, TRANSFORMADOR, LÂMPADA,
19.421 RABICHO E ETC), COM FOCO ORIENTÁVEL, PARA UMA LÂMPADA PAR20/50W, SOQUETE E27 - 1 UN 101,12 30,73 131,85 101,12 30,73 131,85
REF. ATÁ DA ITAIM OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA CIRCULAR, DE EMBUTIR, PARA DUAS LÂMPADAS COMPACTAS PL 26 W, COMPLETA
19.422 (COM SOQUETES, TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS) - REF. ITAIM 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PÉROLA
LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM FORRO DE GESSO OU MODULADO PARA DUAS LÂMPADAS DE 18 W,
19.423 CORPO EM AÇO COM PINTURA ELETROSTÁTICA, REFLETOR EM ALUMÍNIO REPUXADO 1 UN 341,43 56,34 397,77 341,43 56,34 397,77
ANODIZADO, ALETAS EM ALUMÍNIO ANODIZADO, COMPLETA - REF. EF18-E226 DA LUMICENTER

LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM FORRO DE GESSO OU MODULADO PARA QUATRO LÂMPADAS


FLUORESCENTES TUBULARES DE 14 W, CORPO EM CHAPA DE AÇO TRATADA COM ACABAMENTO
19.424 EM PINTURA ELETROSTÁTICA EPÓXI-PÓ NA COR BRANCA, REFLETOR E PORTA-LÂMPADA 1 UN 179,13 61,47 240,60 179,13 61,47 240,60
ANTIVIBRATÓRIO EM POLICARBONATO, COM TRAVA DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO CONTRA
AQUECIMENTO NOS CONTATOS, COMPLETA - REF. FAA07-E414 DA LUMICENTER
LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM FORRO DE GESSO, PARA 1 LAMPADA DE 35W. REF: LUMINI FOCUS
19.425 1 UN 194,92 40,97 235,89 194,92 40,97 235,89
50 AFT OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM PISO PARA 1 LÂMPADA HALÓGENA DE 50W/3000K. REF: LUMINI PL
19.426 1 UN 68,37 40,97 109,34 68,37 40,97 109,34
205 OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PAR - LED 20 - REFERÊNCIA PARA LÂMPADA: LED7PAR20/WLF (220V)
19.427 DA MARCA GE / REFERÊNCIA DO PROJETOR: ATÁ 1XQPAR20 50W DA MARCA ITAIM OU 1 UN 307,75 61,47 369,22 307,75 61,47 369,22
EQUIVALENTE

Orçamento Sintético - Página 47 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PAR 20 DE 35W - REFERÊNCIA PARA LÂMPADA: PHILIPS / REFERÊNCIA
19.428 DO PROJETOR: TEÁ 1XHI-PAR20 35W DA MARCA ITAIM / REFERÊNCIA PARA O REATOR: PHILIPS 1 UN 252,62 53,78 306,40 252,62 53,78 306,40
VTI 35A26 IG/P OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PAR 20 DE 50W - REFERÊNCIA PARA LÂMPADA: PHILIPS / REFERÊNCIA
19.429 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DO PROJETOR: ATÁ 1XQPAR20 50W DA MARCA ITAIM OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA DUAS LÂMPADAS COMPACTAS PL 26 W, COMPLETA (COM
19.430 1 UN 73,49 51,22 124,71 73,49 51,22 124,71
SOQUETES, TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA DUAS LÂMPADAS DE 14 W, COMPLETA (COM SOQUETES, TRAVA
19.431 1 UN 153,11 56,34 209,45 153,11 56,34 209,45
DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA DUAS LÂMPADAS DE 16 W, COMPLETA (COM SOQUETES, TRAVA
19.432 1 UN 87,27 56,34 143,61 87,27 56,34 143,61
DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA DUAS LÂMPADAS DE 28 W, COMPLETA (COM SOQUETES, TRAVA
19.433 1 UN 174,55 56,34 230,89 174,55 56,34 230,89
DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA DUAS LÂMPADAS DE 32 W, COMPLETA (COM SOQUETES, TRAVA
19.434 1 UN 116,36 56,34 172,70 116,36 56,34 172,70
DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA DUAS LÂMPADAS DE 54 W, COMPLETA (COM SOQUETES, TRAVA
19.435 1 UN 399,61 56,34 455,95 399,61 56,34 455,95
DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA QUATRO LÂMPADAS DE 14 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.436 1 UN 231,20 61,47 292,67 231,20 61,47 292,67
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR PARA QUATRO LÂMPADAS DE 16 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.437 1 UN 169,94 61,47 231,41 169,94 61,47 231,41
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE PISO COM PEDESTAL METÁLICO E CÚPULA EM TECIDO BRANCO, ALTURA 1,60 M -
19.438 1 UN 404,35 51,22 455,57 404,35 51,22 455,57
REF. COLUNA MANHATAN, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA DE SOBREPOR COM FOCO ORIENTÁVEL, TIPO SPOT, PARA UMA LÂMPADA
19.439 HALÓGENA PAR30 DE 75 W, CORPO EM ALUMÍNIO PINTADO NA COR PRETA, COM ESPETO PARA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FIXAÇÃO NO SOLO - REF. TURQUESA, DA ITAIM, OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA DUAS LÂMPADAS COMPACTAS PL 26W, COMPLETA (COM
19.440 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SOQUETES, TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA DUAS LÂMPADAS DE 14 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.441 1 UN 404,91 43,53 448,44 404,91 43,53 448,44
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA DUAS LÂMPADAS DE 16 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.442 1 UN 337,42 43,53 380,95 337,42 43,53 380,95
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA DUAS LÂMPADAS DE 28 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.443 1 UN 355,18 43,53 398,71 355,18 43,53 398,71
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA DUAS LÂMPADAS DE 32 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.444 1 UN 298,35 43,53 341,88 298,35 43,53 341,88
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA DUAS LÂMPADAS DE 54 W, COMPLETA (COM SOQUETES,
19.445 1 UN 593,16 43,53 636,69 593,16 43,53 636,69
TRAVA DE SEGURANÇA, REATOR ELETRÔNICO 220 V E LÂMPADAS)
LUMINÁRIA DE SOBREPOR, TIPO ARANDELA, PARA UMA LÂMPADA INCANDESCENTE COMUM DE
100 W, CORPO E GRADE FRONTAL DE PROTEÇÃO EM ALUMÍNIO FUNDIDO COM ACABAMENTO
19.446 1 UN 330,32 40,97 371,29 330,32 40,97 371,29
EM PINTURA NA COR CINZA MARTELADO E DIFUSOR EM VIDRO TRANSPARENTE FRISADO - REF.
TASSU, DA ITAIM OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA ESTILO - 4X14W - DE EMBUTIR, QUADRADA, REATOR DIMERIZAVEL - TIPO DALI, COM
4 LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES DE 14W, CORPO EM CHAPA DE AÇO PROTEGIDA
19.447 CONTRA FERRUGEM, COM PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI PÓ NA COR BRANCA. REFLETOR 1 UN 300,09 52,24 352,33 300,09 52,24 352,33
PARABÓLICO E ALETAS PLANAS EM ALUMINO ALTO BRILHO, COM REATOR ELETRÔNICO
DIMERIZAVEL - TIPO DALI 220V-AFP>0,97 - ALTO FATOR REATOR>1,0 E BAIXA THD<10%
LUMINÁRIA ESTILO - LUMINÁRIA QUADRADA DE EMBUTIR, ILUMINAÇÃO DIRETA E INDIRETA
COM 2 LÂMPADAS FLUORESCENTE 14W/SUPER 84, COM REFLETOR PARABÓLICO E DIFUSOR
19.448 1 UN 232,73 61,47 294,20 232,73 61,47 294,20
MICROPERFURADO EM CHAPA DE AÇO, REATOR ELETRÔNICO 220V-AFP>0,97-ALTO FATOR
REATOR>1,0 E BAIXA THD<10%
LUMINÁRIA ESTILO - LUMINÁRIA QUADRADA DE EMBUTIR, ILUMINAÇÃO DIRETA E INDIRETA
COM 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS 55W LONGA, CORPO EM CHAPA DE AÇO
PROTEGIDA CONTRA FERRUGEM, COM PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI NA COR BRANCA.
19.449 1 UN 267,65 61,47 329,12 267,65 61,47 329,12
REFLETOR E ALETAS PARABÓLICAS EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO ACETINADO, REATOR
ELETRÔNICO 220V-AFP>0,97-ALTO FATOR REATOR>1,0 E BAIXA THD<10%. PADRÃO BB,
CONFORME PROJETO, MEMORIAL E ESPECIFICAÇÕES.
19.450 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA PARA ILUMINAÇÃO EMERGÊNCIA DE 15W 1 UN 172,75 56,34 229,09 172,75 56,34 229,09
19.451 LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA PARA ILUMINAÇÃO EMERGÊNCIA PL 9W 1 UN 105,38 56,34 161,72 105,38 56,34 161,72

Orçamento Sintético - Página 48 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
LUMINÁRIA LED (COM DRIVER E RABICHO) RETANGULAR DE EMBUTIR, FLUXO LUMINOSO
MÍNIMO DE 3.500 LM EEFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA DE 95 LM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR
19.452 BRANCO NEUTRO 4000K, CORPO EM CHAPA DE AÇO TRATADA COM ACABAMENTO EM PINTURA 1 UN 334,96 30,73 365,69 334,96 30,73 365,69
ELETROSTÁTICA NA COR BRANCO, DIFUSOR EM ACRÍLICO TRANSLÚCIDO, INCLUSIVE DRIVER -
REF. ITAIM MINOTAURO RE SOFT OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED (COM DRIVER E RABICHO), DE EMBUTIR, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO DE 2.800
LM E EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA DE 75 LM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR BRANCO NEUTRO
19.453 4000K, CORPO E REFLETOR EM CHAPA DE AÇO TRATADA COM ACABAMENTO EM PINTURA 1 UN 390,89 30,73 421,62 390,89 30,73 421,62
ELETROSTÁTICA NA COR BRANCA, PROPORCIONANDO UMA ILUMINAÇÃO INDIRETA E DIFUSA,
INCLUSIVE DRIVER - REF. LUMICENTER MELLOW LIGHT - LML33-E OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED (COM DRIVER E RABICHO), DE EMBUTIR, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO DE 3.400
IM E EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA DE 100 IM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR BRANCO NEUTRO
19.454 4000K, CORPO EM CHAPA DE AÇO TRATADA COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA 1 UN 358,38 30,73 389,11 358,38 30,73 389,11
NA COR BRANCA, DIFUSOR EM ACRÍLICO TRANSLÚCIDO, INCLUSIVE DRIVER - REF. ITAIM
MINOTAURO ME SOFT OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED (COM DRIVER E RABICHO), RETANGULAR DE SOBREPOR, FLUXO LUMINOSO
MÍNIMO DE 3.600 LM E EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA DE 100 LM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR
19.455 4000K, CORPO EM CHAPA DE AÇO TRATADA COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA 1 UN 437,55 30,73 468,28 437,55 30,73 468,28
NA COR BRANCA, REFLETOR PARABÓLICO E ALETAS CONVEXAS EM ALUMÍNIO ANODIZADO DE
ALTO BRILHO, INCLUSIVE DRIVER - REF. ITAIM 3725 LED SOFT OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED CIRCULAR (COM DRIVER E RABICHO), DE EMBUTIR, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO
2.000 IM E EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA DE 100 IM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR BRANCO
19.456 NEUTRO 4000K, IRC>80, CORPO EM ALUMÍNIO E ACABAMENTO COM PINTURA BRANCA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MICROTEXTUTIZADA (TINTA PÓ POLIESTER) E DIFUSOR TRANSLÚCIDO RECUADO - REF. EF45-
E12000840, DA LUMICENTER OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED CIRCULAR (COM DRIVER E RABICHO), DE EMBUTIR, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO
DE 1.900 LM E EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA DE 80 LM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR BRANCO
19.457 1 UN 281,01 30,73 311,74 281,01 30,73 311,74
NEUTRO 4000K, IRC>80, ABA EM POLIMERO INJETADO PINTADO NA COR BRANCO, DIFUSOR EM
ACRÍLICO TRANSLÚCIDO, INCLUSIVE DRIVER - REF. ITAIM DORAH-E-MC OU EQUIVALENTE

LUMINÁRIA LED CIRCULAR DE EMBUTIR, POTÊNCIA TOTAL DE 15 W, FLUXO LUMINOSO DE 950


LUMES, EFICIÊNCIA DO CONJUNTO 65LM/W, TEMPERATURA DE COR 4000K, IRC 85 CORPO EM
19.458 CHAPA DE AÇO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR BRANCA MICROTEXTURIZADA, REFLETOR 1 UN 373,40 51,22 424,62 373,40 51,22 424,62
EM ALUMÍNIO BRANCO MICROTEXTURIZADO, DIFUSOR RECUADO EM ACRÍLICO LEITOSO, DRIVER
FULL RANGE INCLUSO - REF. EF32-E12LED4K DA LUMICENTER
LUMINÁRIA LED PENDENTE COM LUZ DIRETA, FLUXO LUMINOSO MÍNIMO DE 350 IM, EMISSÃO
DE LUZ NA COR BRANCO NEUTRO 3000K, IRC>80, CORPO EM ALUMÍNIO ESCOVADO, ARO
19.459 1 UN 489,17 30,73 519,90 489,17 30,73 519,90
ANTIOFUSCANTE EM PRETO FOSCO, DIFUSOR ACRÍLICO LEITOSO E CANOPLA EM AÇO ESCOVADO
- REF. PD65-P3LED3K, DA LUMICENTER OU EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED QUADRADA (COM DRIVER E RABICHO), DE EMBUTIR, FLUXO LUMINOSO
MÍNIMO 3.400 IM, EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA 90 IM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR BRANCO
NEUTRO 4000K, IRC>80, CORPO EM CHAPA DE AÇO E ACABAMENTO COM PINTURA BRANCA
19.460 1 UN 398,05 30,73 428,78 398,05 30,73 428,78
MICROTEXTUTIZADA (TINTA PÓ POLIESTER), ALETAS PARABÓLICAS E REFLETORES EM ALUMÍNIO
ALTO BRILHO, DIFUSOR ACRÍLICO TRANSLÚCIDO -REF. LAA03-E3500840 (LUMICENTER) OU
EQUIVALENTE
LUMINÁRIA LED QUADRADA (COM DRIVER E RABICHO), FLUXO LUMINOSO MÍNIMO 3.400 IM,
EFICÁCIA LUMINOSA MÍNIMA 90 IM/W, EMISSÃO DE LUZ NA COR BRANCO NEUTRO 4000K,
19.461 IRC>80, CORPO EM CHAPA DE AÇO E ACABAMENTO COM PINTURA BRANCA MICROTEXTUTIZADA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(TINTA PÓ POLIESTER), ALETAS PARABÓLICAS E REFLETORES EM ALUMÍNIO ALTO BRILHO,
DIFUSOR ACRÍLICO TRANSLÚCIDO -REF. LAA03-S3500840 (LUMICENTER) OU EQUIVALENTE

LUMINÁRIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT 30 W, LUZ BRANCA, IP65, CORPO EM ALUMÍNIO
19.462 1 UN 150,35 33,28 183,63 150,35 33,28 183,63
E VIDRO TEMPERADO, COMPLETA - REF. TR LED 30, DA TASCHIBRA OU EQUIVALENTE

LUMINÁRIA LED REFLETOR RETANGULAR BIVOLT 50 W, LUZ BRANCA, IP65, CORPO EM ALUMÍNIO
19.463 1 UN 278,26 33,28 311,54 278,26 33,28 311,54
E VIDRO TEMPERADO, COMPLETA - REF. TR LED 50, DA TASCHIBRA OU EQUIVALENTE
19.464 LUMINÁRIA PENDENTE EM AÇO INOX ESCOVADO COM LÂMPADA DE 60W 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Orçamento Sintético - Página 49 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 286 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
LUMINÁRIA QUADRADA DE SOBREPOR, COMPLETA PARA DUAS LAMPADAS FLUORESCENTES
19.465 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COMPACTAS OU FLUORESCENTES 4 PINOS DE 26W - REF. PLATINA DA ITAIM OU SIMILAR
19.466 LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR T5 DE 28 W, BIVOLT 1 UN 15,29 2,22 17,51 15,29 2,22 17,51
19.467 LÂMPADA HALÓGENA PALITO 100 W / 220V - REF. OSRAM OU SIMILAR 1 UN 13,34 2,22 15,56 13,34 2,22 15,56
19.468 LÂMPADA HALÓGENA PAR20, E27, 50 W / 220V - REF. ECO OSRAM, PHILIPS OU SIMILAR 1 UN 30,21 2,22 32,43 30,21 2,22 32,43
MASTRO SIMPLES DE FERRO GALVANIZADO PARA PARA-RAIOS, ALTURA 3,0 M, Ø=40 MM (1
19.469 1 UN 480,53 409,74 890,27 480,53 409,74 890,27
1/2"), INCLUINDO BASE E ESTAIAMENTO
MASTRO SIMPLES EM AÇO GALVANIZADO PARA PARA-RAIOS, ALTURA 3,0 M, Ø=50 MM (2"),
19.470 1 UN 299,28 204,87 504,15 299,28 204,87 504,15
INCLUINDO BASE
MUFLA TERMINAL PRIMARIA UNIPOLAR USO EXTERNO PARA CABO 25/70MM2 ISOL, 3,6/6KV EM
19.471 1 UN 251,02 102,97 353,99 251,02 102,97 353,99
EPR - BORRACHA DE SILICONE
MUFLA TERMINAL PRIMARIA UNIPOLAR USO INTERNO PARA CABO 25/70MM2 ISOL 6/10KV EM
19.472 1 UN 306,68 102,97 409,65 306,68 102,97 409,65
EPR- BORRACHA DE SILICONE
MUFLA TERMINAL PRIMARIA UNIPOLAR USO INTERNO PARA CABO 35/120MM2 ISOLACAO
19.473 1 UN 323,89 102,97 426,86 323,89 102,97 426,86
15/25KV EM EPR - BORRACHA DE SILICONE
MUFLA TERMINAL PRIMARIA UNIPOLAR USO INTERNO PARA CABO 35/70MM2 ISOLACAO
19.474 1 UN 311,74 102,97 414,71 311,74 102,97 414,71
8,7/15KV EM EPR - BORRACHA DE SILICONE
19.475 MÓDULO PARA CANALETA METÁLICA TIPO RODAPÉ P/ 1 TOMADA RJ-45 – PINTADO - TLM 1 UN 20,97 17,94 38,91 20,97 17,94 38,91
MÓDULO PARA CANALETA METÁLICA TIPO RODAPÉ P/ 1 TOMADA RJ-45 – PINTADO E 2
19.476 1 UN 38,13 17,94 56,07 38,13 17,94 56,07
TOMADAS 2P+T – PINTADO - TLM
19.477 MÓDULO PARA CANALETA METÁLICA TIPO RODAPÉ P/ 1 TOMADA UNIVERSAL – PINTADO - TLM 1 UN 20,97 17,94 38,91 20,97 17,94 38,91

19.478 MÓDULO PARA CANALETA METÁLICA TIPO RODAPÉ P/ 2 TOMADAS 2P+T - PINTADO - TLM 1 UN 54,06 17,94 72,00 54,06 17,94 72,00
MÓDULO PARA CANALETA METÁLICA TIPO RODAPÉ P/ 2 TOMADAS 2P+T E 1 RJ-45 - PINTADO -
19.479 1 UN 38,13 17,94 56,07 38,13 17,94 56,07
TLM
19.480 MÓDULO PROTETOR PARA BLOCO PADRÃO IDC 1 UN 8,29 7,72 16,01 8,29 7,72 16,01
19.481 PAINEL PASSA CABO HORIZONTAL 1U X 19" 1 UN 34,75 40,97 75,72 34,75 40,97 75,72
PARA-RAIOS DE DISTRIBUICAO, TENSAO NOMINAL 15 KV, CORRENTE NOMINAL DE DESCARGA 5
19.482 1 UN 227,66 308,90 536,56 227,66 308,90 536,56
KA, COMPLETO, ENCAPSULADO COM POLÍMERO
PARA-RAIOS DE DISTRIBUICAO, TENSAO NOMINAL 30 KV, CORRENTE NOMINAL DE DESCARGA 10
19.483 1 UN 378,19 308,90 687,09 378,19 308,90 687,09
KA, COMPLETO, ENCAPSULADO COM POLÍMERO
19.484 PATCH CORD, CATEGORIA 5 E, EXTENSAO DE 1,50 M 1 UN 14,06 5,12 19,18 14,06 5,12 19,18
19.485 PATCH CORD, CATEGORIA 5 E, EXTENSAO DE 10,00 M 1 UN 39,23 10,25 49,48 39,23 10,25 49,48
19.486 PATCH CORD, CATEGORIA 5 E, EXTENSAO DE 2,50 M 1 UN 19,52 5,12 24,64 19,52 5,12 24,64
19.487 PATCH CORD, CATEGORIA 6, EXTENSAO DE 1,50 M 1 UN 24,79 5,12 29,91 24,79 5,12 29,91
19.488 PATCH CORD, CATEGORIA 6, EXTENSAO DE 10,0 M 1 UN 68,80 10,25 79,05 68,80 10,25 79,05
19.489 PATCH CORD, CATEGORIA 6, EXTENSAO DE 2,50 M 1 UN 28,43 5,12 33,55 28,43 5,12 33,55
19.490 PATCH PANEL DE 24 PORTAS - CATEGORIA 5E 1 UN 269,18 40,97 310,15 269,18 40,97 310,15
19.491 PATCH PANEL DE 24 PORTAS - CATEGORIA 6 1 UN 469,17 40,97 510,14 469,17 40,97 510,14
19.492 PATCH PANEL DE 48 PORTAS - CATEGORIA 5E 1 UN 393,82 51,22 445,04 393,82 51,22 445,04
19.493 PATCH PANEL DE 48 PORTAS - CATEGORIA 6 1 UN 632,70 51,22 683,92 632,70 51,22 683,92
PERFILADO LISO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 38 X 38 MM, COM TAMPA, INCLUSIVE
19.494 1 M 27,69 27,66 55,35 27,69 27,66 55,35
CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
19.495 PERFILADO LISO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 38 X 38 MM, SEM TAMPA 1 M 8,24 20,49 28,73 8,24 20,49 28,73
PERFILADO LISO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 38 X 38 MM, SEM TAMPA, INCLUSIVE
19.496 1 M 21,27 24,58 45,85 21,27 24,58 45,85
CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
PERFILADO PERFURADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 38 X 38 MM, COM TAMPA,
19.497 1 M 25,25 27,66 52,91 25,25 27,66 52,91
INCLUSIVE CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
19.498 PERFILADO PERFURADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 38 X 38 MM, SEM TAMPA 1 M 6,21 20,49 26,70 6,21 20,49 26,70
PERFILADO PERFURADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 38 X 38 MM, SEM TAMPA, INCLUSIVE
19.499 1 M 18,83 24,58 43,41 18,83 24,58 43,41
CONEXÕES E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
19.500 PLACA (ESPELHO) EM ALUMÍNIO PARA CONDULETE 4" X 2", ATÉ 3 POSTOS 1 UN 8,15 5,12 13,27 8,15 5,12 13,27
19.501 PLACA (ESPELHO) EM ALUMÍNIO PARA CONDULETE 4" X 2", CEGA 1 UN 6,76 5,12 11,88 6,76 5,12 11,88
19.502 PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 X 2", COM UM FURO 1 UN 21,22 5,12 26,34 21,22 5,12 26,34
19.503 PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 X 4", COM DUAS TAMPAS TIPO UNHA 1 UN 28,86 5,12 33,98 28,86 5,12 33,98
19.504 PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 X 4", COM UMA TAMPA TIPO UNHA 1 UN 25,47 5,12 30,59 25,47 5,12 30,59
PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 X 4", PARA CAIXA DE PISO, COM SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3
19.505 1 UN 34,81 5,12 39,93 34,81 5,12 39,93
TOMADAS RJ45
19.506 PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 X 4", PARA CONECTORES RJ-45 1 UN 35,09 5,12 40,21 35,09 5,12 40,21
19.507 PLACA (ESPELHO) EM LATÃO 4 x 2", COM TAMPA TIPO UNHA 1 UN 22,28 5,12 27,40 22,28 5,12 27,40

Orçamento Sintético - Página 50 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.508 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 2" - 1 POSTO 1 UN 2,16 2,57 4,73 2,16 2,57 4,73
19.509 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 2" - 2 POSTOS 1 UN 2,24 2,57 4,81 2,24 2,57 4,81
19.510 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 2" - 3 POSTOS 1 UN 2,73 2,57 5,30 2,73 2,57 5,30
19.511 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 2", CEGA 1 UN 2,28 2,57 4,85 2,28 2,57 4,85
19.512 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 2", PARA 1 TOMADA REDONDA 1 UN 2,78 2,57 5,35 2,78 2,57 5,35
19.513 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 2", PARA DUAS TOMADAS RJ-45 1 UN 2,24 2,57 4,81 2,24 2,57 4,81
19.514 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 4" - 2 POSTOS 1 UN 5,18 3,08 8,26 5,18 3,08 8,26
19.515 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA 4 X 4", CEGA 1 UN 4,83 3,08 7,91 4,83 3,08 7,91
19.516 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA PARA CONDULETE COM INTERRUPTOR 1P – 10A 1 UN 8,30 5,12 13,42 8,30 5,12 13,42
19.517 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA PARA CONDULETE COM INTERRUPTOR 2P – 10A 1 UN 8,30 5,12 13,42 8,30 5,12 13,42
19.518 PLACA (ESPELHO) TERMOPLÁSTICA REDONDA Ø=4" 1 UN 8,78 3,08 11,86 8,78 3,08 11,86
19.519 PORCA PERFIL COM PINO Ø=3/8" PARA PERFILADO 1 UN 2,30 5,12 7,42 2,30 5,12 7,42
POSTE CÔNICO CONTINUO EM AÇO GALVANIZADO H=9,0 M, CURVO SIMPLES, SEM BASE, COM
19.520 1 UN 1380,64 360,38 1741,02 1380,64 360,38 1741,02
JANELA DE INSPEÇÃO
19.521 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 100 KG, H=7 M 1 UN 453,50 232,77 686,27 453,50 232,77 686,27
19.522 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 1000 KG, H=12 M 1 UN 3446,40 232,77 3679,17 3446,40 232,77 3679,17
19.523 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 200 KG, H=10 M 1 UN 989,72 232,77 1222,49 989,72 232,77 1222,49
19.524 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 200 KG, H=12 M 1 UN 1246,41 232,77 1479,18 1246,41 232,77 1479,18
19.525 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 200 KG, H=6 M 1 UN 580,92 232,77 813,69 580,92 232,77 813,69
19.526 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 200 KG, H=7 M 1 UN 564,83 232,77 797,60 564,83 232,77 797,60
19.527 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 200 KG, H=8 M 1 UN 875,64 232,77 1108,41 875,64 232,77 1108,41
19.528 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 300 KG, H=6 M 1 UN 735,46 232,77 968,23 735,46 232,77 968,23
19.529 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 300 KG, H=7 M 1 UN 676,16 232,77 908,93 676,16 232,77 908,93
19.530 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 400 KG, H=12 M 1 UN 1851,39 232,77 2084,16 1851,39 232,77 2084,16
19.531 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 600 KG, H=11 M 1 UN 2097,48 232,77 2330,25 2097,48 232,77 2330,25
19.532 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR CÔNICO, 600 KG, H=12 M 1 UN 2346,30 232,77 2579,07 2346,30 232,77 2579,07
19.533 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR, 200 KG, H = 11 M 1 UN 1018,24 232,77 1251,01 1018,24 232,77 1251,01
19.534 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR, 400 KG, H = 11 M 1 UN 1281,05 232,77 1513,82 1281,05 232,77 1513,82
19.535 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR, 600 KG, H = 10 M 1 UN 1377,18 232,77 1609,95 1377,18 232,77 1609,95
19.536 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 200 KG, H = 11 M 1 UN 795,18 232,77 1027,95 795,18 232,77 1027,95
19.537 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 200 KG, H=6 M 1 UN 496,85 232,77 729,62 496,85 232,77 729,62
19.538 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 200 KG, H=8 M 1 UN 504,13 232,77 736,90 504,13 232,77 736,90
19.539 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 300 KG, H = 10 M 1 UN 883,66 232,77 1116,43 883,66 232,77 1116,43
19.540 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 300 KG, H = 9 M 1 UN 745,05 232,77 977,82 745,05 232,77 977,82
19.541 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 300 KG, H=6 M 1 UN 602,78 232,77 835,55 602,78 232,77 835,55
19.542 POSTE DE CONCRETO DUPLO "T", 500 KG, H = 9 M 1 UN 1085,16 232,77 1317,93 1085,16 232,77 1317,93
19.543 PRENSA VERGALHÃO "T", Ø=3/8" 1 UN 12,37 10,25 22,62 12,37 10,25 22,62
19.544 PRESILHA EM LATÃO PARA CABOS DE 16 ATÉ 50MM² 1 UN 1,07 7,69 8,76 1,07 7,69 8,76
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.545 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EMBUTIR, MEDINDO 100 X 100 X 15 CM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.546 1 UN 856,33 127,30 983,63 856,33 127,30 983,63
EMBUTIR, MEDINDO 120 X 120 X 12 CM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.547 1 UN 1226,26 127,30 1353,56 1226,26 127,30 1353,56
EMBUTIR, MEDINDO 150 X 150 X 15 CM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.548 1 UN 62,71 84,30 147,01 62,71 84,30 147,01
EMBUTIR, MEDINDO 20 X 20 X 12 CM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.549 1 UN 133,10 109,53 242,63 133,10 109,53 242,63
EMBUTIR, MEDINDO 40 X 40 X 12 CM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.550 1 UN 260,42 127,30 387,72 260,42 127,30 387,72
EMBUTIR, MEDINDO 60 X 60 X 12 CM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA TELEFONE, PADRÃO TELEBRÁS, EM CHAPA METÁLICA, DE
19.551 1 UN 422,57 127,30 549,87 422,57 127,30 549,87
EMBUTIR, MEDINDO 80 X 80 X 12 CM
19.552 QUADRO DE INTERTRAVAMENTO SPLITS, (PADRÃO BB) 1 UN 752,84 409,74 1162,58 752,84 409,74 1162,58
QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO PARA FANCOIL, COM DISJUNTOR DE PROTEÇÃO, CONTATORA,
19.553 RELE SOBRECARGA, BOTOEIRA LIGA-DESLIGA, TRANSFORMADOR 220/24 V, BORNES, ETC.,PARA 1 UN 3205,90 614,61 3820,51 3205,90 614,61 3820,51
MOTOR 3 CV
QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO PARA FANCOIL, COM DISJUNTOR DE PROTEÇÃO, CONTATORA,
19.554 RELE SOBRECARGA, BOTOEIRA LIGA-DESLIGA, TRANSFORMADOR 220/24 V, BORNES, ETC.,PARA 1 UN 3205,90 614,61 3820,51 3205,90 614,61 3820,51
MOTOR 4 CV
QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO PARA FANCOIL, COM DISJUNTOR DE PROTEÇÃO, CONTATORA,
19.555 RELE SOBRECARGA, BOTOEIRA LIGA-DESLIGA, TRANSFORMADOR 220/24 V, BORNES, ETC.,PARA 1 UN 3205,90 614,61 3820,51 3205,90 614,61 3820,51
MOTOR 5 CV

Orçamento Sintético - Página 51 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO PARA FANCOIL, COM DISJUNTOR DE PROTEÇÃO, CONTATORA,
19.556 RELE SOBRECARGA, BOTOEIRA LIGA-DESLIGA, TRANSFORMADOR 220/24 V, BORNES, ETC.,PARA 1 UN 3205,90 614,61 3820,51 3205,90 614,61 3820,51
MOTOR 7,5 CV
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 100X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ACIMA DE 150A ATÉ 450A, ESPELHO EM POLICARBONATO,
19.557 1 UN 2258,83 409,74 2668,57 2258,83 409,74 2668,57
CANALETA, PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE
ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 100X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
19.558 BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ATÉ 150A, ESPELHO EM POLICARBONATO, CANALETA, 1 UN 2080,47 409,74 2490,21 2080,47 409,74 2490,21
PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 120X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ACIMA DE 150A ATÉ 450A, ESPELHO EM POLICARBONATO,
19.559 1 UN 2493,18 409,74 2902,92 2493,18 409,74 2902,92
CANALETA, PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE
ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 120X80X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
19.560 BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ATÉ 150A, ESPELHO EM POLICARBONATO, CANALETA, 1 UN 2201,55 409,74 2611,29 2201,55 409,74 2611,29
PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE ADVERTÊNCIA.

QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 130X80X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,


19.561 BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ATÉ 150A, ESPELHO EM POLICARBONATO, CANALETA, 1 UN 3032,30 409,74 3442,04 3032,30 409,74 3442,04
PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 60X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ACIMA DE 150A ATÉ 450A, ESPELHO EM POLICARBONATO,
19.562 1 UN 1504,88 307,30 1812,18 1504,88 307,30 1812,18
CANALETA, PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE
ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 60X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
19.563 BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ATÉ 150A, ESPELHO EM POLICARBONATO, CANALETA, 1 UN 1458,15 307,30 1765,45 1458,15 307,30 1765,45
PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 80X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ACIMA DE 150A ATÉ 450A, ESPELHO EM POLICARBONATO,
19.564 1 UN 1926,60 307,30 2233,90 1926,60 307,30 2233,90
CANALETA, PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE
ADVERTÊNCIA.
QUADRO EM CHAPA METÁLICA TRATADA, IP54, 80X60X20CM, COM PLACA DE MONTAGEM,
19.565 BARRAMENTO CENTRAL TRIFÁSICO ATÉ 150A, ESPELHO EM POLICARBONATO, CANALETA, 1 UN 1812,40 307,30 2119,70 1812,40 307,30 2119,70
PORCAS, ARRUELAS, PINTURA, PORTA DOCUMENTO, ISOLADORES E ADESIVO DE ADVERTÊNCIA.
REATOR DIMERIZÁVEL DALI (DIGITAL ADDRESSABLE LIGHTING INTERFACE) PARA LUMINÁRIA
19.566 1 UN 217,86 9,57 227,43 217,86 9,57 227,43
FLUORESCENTE COMPACTA AFP 1 X 18W
REATOR DIMERIZÁVEL DALI (DIGITAL ADDRESSABLE LIGHTING INTERFACE) PARA LUMINÁRIA
19.567 1 UN 231,77 13,04 244,81 231,77 13,04 244,81
FLUORESCENTE COMPACTA AFP 2 X 18W
REATOR DIMERIZÁVEL DALI (DIGITAL ADDRESSABLE LIGHTING INTERFACE) PARA LUMINÁRIA
19.568 1 UN 231,77 13,04 244,81 231,77 13,04 244,81
FLUORESCENTE T5 AFP 4 X 14W
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES, 2 x 14W ou 2 x 28W -
19.569 1 UN 143,75 13,04 156,79 143,75 13,04 156,79
REF. PHILIPS HFR-ES OU SIMILAR
RECONECTORIZAÇÃO DAS CONEXÕES CRUZADAS, HORIZONTAL E/OU VERTICAIS (PATCH PANEL,
19.570 1 UN 0,00 61,47 61,47 0,00 61,47 61,47
BLOCOS DE CORTE, EQUIPAMENTOS ATIVOS
19.571 RELE FOTOELÉTRICO PARA COMANDO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA 1 UN 20,55 18,02 38,57 20,55 18,02 38,57
19.572 REMANEJAMENTO DE CABOS CI-50-100 1 M 0,00 15,88 15,88 0,00 15,88 15,88
19.573 REMANEJAMENTO DE CABOS CI-50-20 1 M 0,00 10,25 10,25 0,00 10,25 10,25
19.574 REMANEJAMENTO DE CABOS CI-50-50 1 M 0,00 12,29 12,29 0,00 12,29 12,29
19.575 RODAPÉ FALSO 3 X 30 X 40 X 1500 MM (SEM TAMPA) 1 UN 24,02 10,25 34,27 24,02 10,25 34,27
19.576 RÉGUA DE 19" COM 6 TOMADAS ELÉTRICAS, FUSÍVEL DE PROTEÇÃO E RABICHO DE 2,5M 1 UN 170,64 7,69 178,33 170,64 7,69 178,33
SECCIONADOR FUSÍVEL TIPO "NH00" TRIPOLAR CORRENTE ELÉTRICA ATÉ 125 A, MANOBRA COM
19.577 1 UN 739,96 92,18 832,14 739,96 92,18 832,14
CARGA, COM PORTA FUSÍVEL
SECCIONADOR FUSÍVEL TIPO "NH01" TRIPOLAR CORRENTE ELÉTRICA ATÉ 250 A, MANOBRA COM
19.578 1 UN 1881,24 107,55 1988,79 1881,24 107,55 1988,79
CARGA, COM PORTA FUSÍVEL
SECCIONADOR FUSÍVEL TIPO "NH02" TRIPOLAR CORRENTE ELÉTRICA ATÉ 400 A, MANOBRA COM
19.579 1 UN 2129,18 122,92 2252,10 2129,18 122,92 2252,10
CARGA, COM PORTA FUSÍVEL
SECCIONADOR FUSÍVEL TIPO "NH03" TRIPOLAR CORRENTE ELÉTRICA ATÉ 630 A, MANOBRA COM
19.580 1 UN 4073,76 138,28 4212,04 4073,76 138,28 4212,04
CARGA, COM PORTA FUSÍVEL

Orçamento Sintético - Página 52 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
19.581 SELA PARA CRUZETA DE MADEIRA 1 UN 13,26 51,22 64,48 13,26 51,22 64,48
19.582 SENSOR (DETECTOR) DE QUEBRA DE VIDRO, COM FIO, ALCANCE 9,0 M 1 UN 297,04 35,85 332,89 297,04 35,85 332,89
SENSOR ATIVO DUPLO FEIXE, COM FIO, USO INTERNO OU EXTERNO (ALCANCE EXTERNO 30
19.583 1 UN 233,59 35,85 269,44 233,59 35,85 269,44
METROS / ALCANCE INTERNO DE 30 METROS)
SENSOR ATIVO DUPLO FEIXE, COM FIO, USO INTERNO OU EXTERNO (ALCANCE EXTERNO 60
19.584 1 UN 233,59 35,85 269,44 233,59 35,85 269,44
METROS / ALCANCE INTERNO DE 120 METROS)
SENSOR DE PRESENÇA DUPLA TECNOLOGIA (INFRAVERMELHO E MICRO-ONDAS), COM FIO,
19.585 1 UN 306,01 35,85 341,86 306,01 35,85 341,86
ANTIMASCARAMENTO (PAREDE)
SENSOR DE PRESENÇA DUPLA TECNOLOGIA (INFRAVERMELHO E MICRO-ONDAS), COM FIO,
19.586 1 UN 266,24 35,85 302,09 266,24 35,85 302,09
ANTIMASCARAMENTO (TETO 360°)
19.587 SENSOR DE PRESENÇA INFRAVERMELHO TECNOLOGIA QUAD, ANTIMASCARAMENTO (PAREDE) 1 UN 495,49 35,85 531,34 495,49 35,85 531,34

19.588 SENSOR DE PRESENÇA INFRAVERMELHO TECNOLOGIA QUAD, ANTIMASCARAMENTO (TETO) 1 UN 598,16 35,85 634,01 598,16 35,85 634,01
SENSOR DUPLA TECNOLOGIA, ANTI-MASCARAMENTO, GRAU 3, DE TETO (360°) - REF. ROKONET
19.589 1 UN 573,75 35,85 609,60 573,75 35,85 609,60
LUNAR DT
SENSOR DUPLA TECNOLOGIA, ANTI-MASCARAMENTO, IWISE DT, ACT, G3 &AM-A-GRADE 3 –
19.590 1 UN 717,19 35,85 753,04 717,19 35,85 753,04
15M, ANTIMASCARAMENTO POR ATIVO, RESISTOR INTEGRADO
SENSOR DUPLA TECNOLOGIA, IWISE DT ACR & GL – 15M, GREEN LINE, ACOPLADOR ÓPTICO,
19.591 1 UN 430,32 35,85 466,17 430,32 35,85 466,17
10.525 GH
19.592 SENSOR SÍSMICO ELETRÔNICO (VIBRAÇÃO/IMPACTO, COM FIO) 1 UN 500,80 35,85 536,65 500,80 35,85 536,65
19.593 SINALIZADOR DE OBSTÁCULOS DUPLO, COM CÉLULA FOTOELÉTRICA 1 UN 106,06 76,84 182,90 106,06 76,84 182,90
19.594 SINALIZADOR DE OBSTÁCULOS DUPLO, SEM CÉLULA FOTOELÉTRICA 1 UN 62,48 76,84 139,32 62,48 76,84 139,32
19.595 SINALIZADOR DE OBSTÁCULOS SIMPLES, COM CÉLULA FOTOELÉTRICA 1 UN 61,05 76,84 137,89 61,05 76,84 137,89
19.596 SINALIZADOR DE OBSTÁCULOS SIMPLES, SEM CÉLULA FOTOELÉTRICA 1 UN 55,84 76,84 132,68 55,84 76,84 132,68
19.597 SOLDA EXOTÉRMICA PARA SPDA 1 UN 20,92 32,41 53,33 20,92 32,41 53,33
19.598 SOLDA EXOTÉRMICA TIPO CABO SUPERFÍCIE 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.599 SOLDA EXOTÉRMICA TIPO CABO-HASTE 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.600 SOLDA EXOTÉRMICA TIPO “RR” CABO-BARRA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.601 SOLDA EXOTÉRMICA TIPO “SS” CABO-CABO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.602 SOLDA EXOTÉRMICA TIPO “T” 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.603 SOLDA EXOTÉRMICA TIPO “X” 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.604 SUPORTE CURTO PARA PERFILADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, PARA LUMINÁRIA 1 UN 2,83 7,69 10,52 2,83 7,69 10,52
19.605 SUPORTE EM CHAPA DE AÇO PARA PERFILADO 1 UN 2,58 10,25 12,83 2,58 10,25 12,83
19.606 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO COM CALHA PARA TELHA ONDULADA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.607 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO COM CHAPA DE ENCOSTO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.608 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO COM GRAPA PARA CHUMBAR 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.609 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO COM ROSCA MECÂNICA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.610 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO COM ROSCA SOBERBA 1 UN 7,57 11,26 18,83 7,57 11,26 18,83
19.611 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO PARA MASTRO DE Ø=2", COM DUAS DESCIDAS 1 UN 18,05 7,69 25,74 18,05 7,69 25,74
19.612 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO PARA MASTRO DE Ø=2", COM UMA DESCIDA 1 UN 16,61 7,69 24,30 16,61 7,69 24,30
19.613 SUPORTE ISOLADOR REFORÇADO PARA QUINAS DE 90° 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.614 SUPORTE ISOLADOR SIMPLES COM CALHA PARA TELHA ONDULADA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.615 SUPORTE ISOLADOR SIMPLES COM CHAPA DE ENCOSTO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.616 SUPORTE ISOLADOR SIMPLES COM ROSCA MECÂNICA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.617 SUPORTE ISOLADOR SIMPLES PARA MASTRO DE Ø=2", COM DUAS DESCIDAS 1 UN 16,96 7,69 24,65 16,96 7,69 24,65
19.618 SUPORTE ISOLADOR SIMPLES PARA MASTRO DE Ø=2", COM UMA DESCIDA 1 UN 16,07 7,69 23,76 16,07 7,69 23,76
19.619 SUPORTE LONGO PARA PERFILADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, PARA LUMINÁRIA 1 UN 3,19 10,25 13,44 3,19 10,25 13,44
SUPORTE METÁLICO COM CAIXA DE PROTEÇÃO PARA CÂMERA DE CFTV EM AÇO GALVANIZADO,
19.620 COM PINTURA ELETROSTÁTICA, PARA AJUSTE MANUAL (MECÂNICO) COM DESLOCAMENTO DE 1 UN 16,81 40,97 57,78 16,81 40,97 57,78
180° NA HORIZONTAL E 90° NA VERTICAL
19.621 SUPORTE METÁLICO PARA VIDEO PROJETOR, MODELO UNIVERSAL - REF. PROJETELAS 1 UN 324,67 38,41 363,08 324,67 38,41 363,08
19.622 SUPORTE PARA 1 ISOLADOR DE BAIXA TENSÃO 1 UN 24,34 28,31 52,65 24,34 28,31 52,65
19.623 SUPORTE PARA 2 ISOLADORES DE BAIXA TENSÃO 1 UN 26,18 28,31 54,49 26,18 28,31 54,49
19.624 SUPORTE PARA 3 ISOLADORES DE BAIXA TENSÃO 1 UN 26,18 33,46 59,64 26,18 33,46 59,64
19.625 SUPORTE PARA 4 ISOLADORES DE BAIXA TENSÃO 1 UN 26,18 38,62 64,80 26,18 38,62 64,80
19.626 SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE FITA DE ALUMÍNIO 7/8” X 1/8” , COM BASE PLANA 1 UN 3,79 11,26 15,05 3,79 11,26 15,05
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE FITA DE ALUMÍNIO 7/8” X 1/8” E /OU CABO DE COBRE NÚ, COM
19.627 1 UN 3,79 11,26 15,05 3,79 11,26 15,05
BASE ONDULADA
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE TERMINAL AÉREO E/OU DE CABO DE COBRE NU, COM BASE EM
19.628 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ALUMÍNIO

Orçamento Sintético - Página 53 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 290 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE TERMINAL AÉREO E/OU DE CABO DE COBRE NU, COM BASE
19.629 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ONDULADA
19.630 SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE TERMINAL AÉREO E/OU DE CABO DE COBRE NU, COM BASE PLANA 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.631 SUPORTE PARA TRANSFORMADOR EM POSTE OU ESTALEIRO 1 UN 31,25 76,84 108,09 31,25 76,84 108,09
19.632 SUPORTE PARA TUBO DE PROTEÇÃO COM CHAPA DE ENCOSTO, DIÂMETRO 2” 1 UN 10,78 12,80 23,58 10,78 12,80 23,58
19.633 SUPORTE PARA TUBO DE PROTEÇÃO COM GRAPA PARA CHUMBAR, DIÂMETRO 2” 1 UN 10,78 17,94 28,72 10,78 17,94 28,72
19.634 SUPORTE PARA TUBO DE PROTEÇÃO COM ROSCA SOBERBA, DIÂMETRO 2” 1 UN 10,78 17,94 28,72 10,78 17,94 28,72
19.635 TAMPA DE ENCAIXE EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO PARA PERFILADO, L=38 MM 1 M 5,35 3,08 8,43 5,35 3,08 8,43
TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA EM AÇO GALVANIZADO, PERFURADA OU LISA, L=100
19.636 1 UN 7,03 4,27 11,30 7,03 4,27 11,30
MM
TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA EM AÇO GALVANIZADO, PERFURADA OU LISA, L=150
19.637 1 UN 9,72 4,27 13,99 9,72 4,27 13,99
MM
TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA EM AÇO GALVANIZADO, PERFURADA OU LISA, L=200
19.638 1 UN 13,22 4,27 17,49 13,22 4,27 17,49
MM
TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA EM AÇO GALVANIZADO, PERFURADA OU LISA, L=300
19.639 1 UN 20,57 4,27 24,84 20,57 4,27 24,84
MM
TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA EM AÇO GALVANIZADO, PERFURADA OU LISA, L=400
19.640 1 UN 27,16 4,27 31,43 27,16 4,27 31,43
MM
19.641 TAMPA DE ENCAIXE PARA ELETROCALHA EM AÇO GALVANIZADO, PERFURADA OU LISA, L=50 MM 1 UN 7,29 4,27 11,56 7,29 4,27 11,56
19.642 TAMPA DE ENCAIXE PARA RODAPÉ 30 X 120 X 1500 MM 1 UN 40,64 5,12 45,76 40,64 5,12 45,76
19.643 TAMPA EM FERRO FUNDIDO MEDINDO 40 X 40 CM PARA CAIXA DE INSPEÇÃO / PASSAGEM 1 UN 162,10 74,59 236,69 162,10 74,59 236,69

19.644 TAMPA EM FERRO FUNDIDO MEDINDO 40 X 60 CM PARA CAIXA DE INSPEÇÃO / PASSAGEM 1 CJ 225,57 74,59 300,16 225,57 74,59 300,16
19.645 TAMPA PARA CAIXA DE INSPEÇÃO CILÍNDRICA, EM FERRO FUNDIDO 1 UN 461,36 5,12 466,48 461,36 5,12 466,48
19.646 TAMPA PARA CONDULETE 2" COM FURO PARA TOMADA 2P+T 1 UN 17,19 7,69 24,88 17,19 7,69 24,88
19.647 TAMPA PARA CONDULETE 2" COM FURO PARA TOMADA RJ45 1 UN 17,82 7,69 25,51 17,82 7,69 25,51
19.648 TAMPA PARA CONDULETE 3/4" COM FURO PARA TOMADA 2P+T 1 UN 7,85 7,69 15,54 7,85 7,69 15,54
19.649 TAMPA PARA CONDULETE 3/4" COM FURO PARA TOMADA RJ45 1 UN 9,76 7,69 17,45 9,76 7,69 17,45
19.650 TAMPÃO FINAL EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 140 MM 1 UN 2,49 10,25 12,74 2,49 10,25 12,74
19.651 TAMPÃO FINAL EM CHAPA DE AÇO PARA DUTO DE PISO, DIMENSÕES 25 X 70 MM 1 UN 1,47 10,25 11,72 1,47 10,25 11,72
19.652 TECLADO DIGITAL DE SENHAS, 64 USUÁRIOS, REF. AUTOMATIZA OU SIMILAR 1 UN 520,78 25,62 546,40 520,78 25,62 546,40
TELA DE PROJEÇÃO MOTORIZADA DE 100", COM CONTROLE REMOTO, REF. MODELO CLASSIC LX
19.653 1 UN 1643,91 25,62 1669,53 1643,91 25,62 1669,53
100EVM, MARCA PROJETELAS
19.654 TERMINAL A COMPRESSÃO PARA CABOS DE Ø=2,5 MM2 1 UN 0,77 1,23 2,00 0,77 1,23 2,00
19.655 TERMINAL A COMPRESSÃO PARA CABOS DE Ø=4,0 MM2 1 UN 1,00 1,69 2,69 1,00 1,69 2,69
19.656 TERMINAL A COMPRESSÃO PARA CABOS DE Ø=6,0 MM2 1 UN 1,19 2,30 3,49 1,19 2,30 3,49
19.657 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=10 MM2 1 UN 4,23 15,37 19,60 4,23 15,37 19,60
19.658 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=120 MM2 1 UN 19,78 25,62 45,40 19,78 25,62 45,40
19.659 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=150 MM2 1 UN 20,19 25,62 45,81 20,19 25,62 45,81
19.660 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=16 MM2 1 UN 4,16 15,37 19,53 4,16 15,37 19,53
19.661 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=185 MM2 1 UN 22,07 25,62 47,69 22,07 25,62 47,69
19.662 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=240 MM2 1 UN 29,12 25,62 54,74 29,12 25,62 54,74
19.663 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=25 MM2 1 UN 5,26 15,37 20,63 5,26 15,37 20,63
19.664 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=300 MM2 1 UN 42,37 25,62 67,99 42,37 25,62 67,99
19.665 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=35 MM2 1 UN 5,35 15,37 20,72 5,35 15,37 20,72
19.666 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=50 MM2 1 UN 7,34 20,49 27,83 7,34 20,49 27,83
19.667 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=70 MM2 1 UN 7,57 20,49 28,06 7,57 20,49 28,06
19.668 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSÃO PARA CABOS DE Ø=95 MM2 1 UN 13,35 20,49 33,84 13,35 20,49 33,84
19.669 TERMINAL PARA VERGALHÃO, Ø=3/8" 1 UN 16,61 3,84 20,45 16,61 3,84 20,45
TIRO COM PISTOLA PARA FIXAÇÃO DE PINO Ø=1/4" EM CONCRETO, INCLUSIVE CARTUCHO E
19.670 1 UN 7,47 2,57 10,04 7,47 2,57 10,04
PINO
19.671 TOMADA DOIS PÓLOS MAIS TERRA (2P+T) - 10A / 250V 1 UN 7,36 14,85 22,21 7,36 14,85 22,21
19.672 TOMADA DOIS PÓLOS MAIS TERRA (2P+T) - 20A / 250V 1 UN 9,40 14,85 24,25 9,40 14,85 24,25
19.673 TOMADA UNIVERSAL MONOFÁSICA, 2P + T, DE EMBUTIR PARA DUTO DE PISO - 10 A / 250 V 1 UN 7,36 15,37 22,73 7,36 15,37 22,73
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 1000 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.674 1 UN 67624,81 283,16 67907,97 67624,81 283,16 67907,97
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 112,5 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.675 1 UN 10453,34 128,71 10582,05 10453,34 128,71 10582,05
MINERAL

Orçamento Sintético - Página 54 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 150 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.676 1 UN 13184,16 154,45 13338,61 13184,16 154,45 13338,61
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 225 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.677 1 UN 18495,43 180,20 18675,63 18495,43 180,20 18675,63
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 30 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.678 1 UN 5856,88 51,48 5908,36 5856,88 51,48 5908,36
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 300 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.679 1 UN 21578,01 205,93 21783,94 21578,01 205,93 21783,94
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 45 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.680 1 UN 6541,90 77,23 6619,13 6541,90 77,23 6619,13
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 500 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.681 1 UN 35211,89 231,68 35443,57 35211,89 231,68 35443,57
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 75 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.682 1 UN 8459,95 102,97 8562,92 8459,95 102,97 8562,92
MINERAL
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO 750 KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15 KV IMERSO EM ÓLEO
19.683 1 UN 48299,12 257,41 48556,53 48299,12 257,41 48556,53
MINERAL
19.684 TÊ VERTICAL 90º PARA RODAPÉ 3 X 30 X 40 MM – TLM 1 UN 46,19 17,94 64,13 46,19 17,94 64,13
19.685 TÊ VERTICAL DESCIDA SEXTAVADO 3 X 30 X 40 MM 1 UN 46,19 12,80 58,99 46,19 12,80 58,99
19.686 UNIÃO ANGULAR PARA VERGALHÃO, Ø=3/8" 1 UN 13,08 10,25 23,33 13,08 10,25 23,33
19.687 VERGALHÃO DE AÇO GALVANIZADO COM ROSCA TOTAL PARA PERFILADO, Ø=1/4" 1 M 2,38 15,37 17,75 2,38 15,37 17,75
19.688 VERGALHÃO DE AÇO GALVANIZADO COM ROSCA TOTAL, Ø=3/8” 1 M 21,83 7,69 29,52 21,83 7,69 29,52
19.689 VERGALHÃO DE COBRE ELETROLÍTICO, Ø=3/8" 1 M 53,44 15,37 68,81 53,44 15,37 68,81
20 INSTALAÇÕES DE ÁGUA 131161,68 14774,71 145936,39
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO MONOFÁSICO, POTÊNCIA 1/2 HP, PARA RECALQUE
20.1 1 UN 1055,88 340,65 1396,53 1055,88 340,65 1396,53
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO MONOFÁSICO, POTÊNCIA 1/3 HP, PARA RECALQUE
20.2 1 UN 695,20 340,65 1035,85 695,20 340,65 1035,85
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO MONOFÁSICO, POTÊNCIA 3/4 HP, PARA RECALQUE
20.3 1 UN 1156,07 340,65 1496,72 1156,07 340,65 1496,72
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO, POTÊNCIA 1 HP, PARA RECALQUE
20.4 1 UN 1140,52 340,65 1481,17 1140,52 340,65 1481,17
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO, POTÊNCIA 1,5 HP, PARA RECALQUE
20.5 1 UN 1222,64 340,65 1563,29 1222,64 340,65 1563,29
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO, POTÊNCIA 10 HP, PARA RECALQUE
20.6 1 UN 6016,69 340,65 6357,34 6016,69 340,65 6357,34
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO, POTÊNCIA 15 HP, PARA RECALQUE
20.7 1 UN 6395,73 340,65 6736,38 6395,73 340,65 6736,38
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO, POTÊNCIA 3 HP, PARA RECALQUE
20.8 1 UN 1705,96 340,65 2046,61 1705,96 340,65 2046,61
D'ÁGUA
BOMBA CENTRÍFUGA COM MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO, POTÊNCIA 5 HP, PARA RECALQUE
20.9 1 UN 2965,65 340,65 3306,30 2965,65 340,65 3306,30
D'ÁGUA
20.10 CHAVE DE BOIA AUTOMÁTICA 1 UN 37,71 40,97 78,68 37,71 40,97 78,68
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 10 A 20M³/H,
20.11 1 UN 5672,83 322,53 5995,36 5672,83 322,53 5995,36
HMAN= 108 A 64,5 MCA, 8 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 10 A 20M³/H,
20.12 1 UN 5283,52 322,53 5606,05 5283,52 322,53 5606,05
HMAN= 136 A 81 MCA, 10 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 10 A 20M³/H,
20.13 1 UN 6729,54 322,53 7052,07 6729,54 322,53 7052,07
HMAN= 164 A 98 MCA, 12,5 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 10 A 20M³/H,
20.14 1 UN 7953,09 322,53 8275,62 7953,09 322,53 8275,62
HMAN= 206 A 127 MCA, 15 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 10 A 20M³/H,
20.15 1 UN 5561,60 322,53 5884,13 5561,60 322,53 5884,13
HMAN= 80 A 48 MCA, ATÉ 6 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 20 A 34M³/H,
20.16 1 UN 8064,32 322,53 8386,85 8064,32 322,53 8386,85
HMAN= 116 A 67 MCA, 15 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 20 A 34M³/H,
20.17 1 UN 5283,52 322,53 5606,05 5283,52 322,53 5606,05
HMAN= 56,5 A 32 MCA, ATÉ 8 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 20 A 34M³/H,
20.18 1 UN 6896,38 322,53 7218,91 6896,38 322,53 7218,91
HMAN= 69 A 40 MCA, 10 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 20 A 34M³/H,
20.19 1 UN 6952,00 322,53 7274,53 6952,00 322,53 7274,53
HMAN= 92,5 A 53 MCA, 12,5 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 5 A 13 M³/H,
20.20 1 UN 5283,52 322,53 5606,05 5283,52 322,53 5606,05
HMAN = 218 A 120 MCA, 10 HP

Orçamento Sintético - Página 55 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 5 A 13 M³/H,
20.21 1 UN 6952,00 322,53 7274,53 6952,00 322,53 7274,53
HMAN= 122 A 65,5 MCA, ATÉ 6 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 5 A 13 M³/H,
20.22 1 UN 5394,75 322,53 5717,28 5394,75 322,53 5717,28
HMAN= 170 A 91,5 MCA, 8 HP
CONJUNTO MOTOR-BOMBA SUBMERSÍVEL PARA POÇO PROFUNDO DE 6", Q= 5 A 13 M³/H,
20.23 1 UN 13681,54 322,53 14004,07 13681,54 322,53 14004,07
HMAN= 279 A 153 MCA, 12,5 HP
20.24 PONTO DE ÁGUA FRIA COM TUBO E CONEXÕES DE PVC, Ø=25 MM 1 UN 61,39 149,56 210,95 61,39 149,56 210,95
20.25 REGISTRO DE ESFERA EM PVC ROSCÁVEL Ø=1 1/2" 1 UN 63,01 12,46 75,47 63,01 12,46 75,47
20.26 REGISTRO DE ESFERA EM PVC ROSCÁVEL Ø=1 1/4" 1 UN 60,15 12,46 72,61 60,15 12,46 72,61
20.27 REGISTRO DE ESFERA EM PVC ROSCÁVEL Ø=1" 1 UN 45,06 12,46 57,52 45,06 12,46 57,52
20.28 REGISTRO DE ESFERA EM PVC ROSCÁVEL Ø=1/2" 1 UN 23,08 12,46 35,54 23,08 12,46 35,54
20.29 REGISTRO DE ESFERA EM PVC ROSCÁVEL Ø=2" 1 UN 96,65 12,46 109,11 96,65 12,46 109,11
20.30 REGISTRO DE ESFERA EM PVC ROSCÁVEL Ø=3/4" 1 UN 27,68 12,46 40,14 27,68 12,46 40,14
20.31 REGISTRO DE ESFERA EM PVC SOLDÁVEL Ø=20 MM 1 UN 22,30 8,47 30,77 22,30 8,47 30,77
20.32 REGISTRO DE ESFERA EM PVC SOLDÁVEL Ø=25 MM 1 UN 28,71 8,47 37,18 28,71 8,47 37,18
20.33 REGISTRO DE ESFERA EM PVC SOLDÁVEL Ø=32 MM 1 UN 45,38 8,47 53,85 45,38 8,47 53,85
20.34 REGISTRO DE ESFERA EM PVC SOLDÁVEL Ø=40 MM 1 UN 60,61 8,47 69,08 60,61 8,47 69,08
20.35 REGISTRO DE ESFERA EM PVC SOLDÁVEL Ø=50 MM 1 UN 63,34 8,47 71,81 63,34 8,47 71,81
20.36 REGISTRO DE ESFERA EM PVC SOLDÁVEL Ø=60 MM 1 UN 114,88 8,47 123,35 114,88 8,47 123,35
20.37 REGISTRO DE GAVETA BRUTO COM ADAPTADOR PARA CPVC, Ø=15 MM (1/2") 1 UN 37,84 26,92 64,76 37,84 26,92 64,76
20.38 REGISTRO DE GAVETA BRUTO COM ADAPTADOR PARA CPVC, Ø=20 MM (3/4") 1 UN 40,37 26,92 67,29 40,37 26,92 67,29
20.39 REGISTRO DE GAVETA BRUTO COM ADAPTADOR PARA PVC, Ø=15 MM (1/2") 1 UN 29,70 26,92 56,62 29,70 26,92 56,62
20.40 REGISTRO DE GAVETA BRUTO COM ADAPTADOR PARA PVC, Ø=20 MM (3/4") 1 UN 32,21 26,92 59,13 32,21 26,92 59,13
20.41 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1 1/2", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 111,55 39,34 150,89 111,55 39,34 150,89
20.42 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1 1/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 106,66 39,93 146,59 106,66 39,93 146,59
20.43 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 76,66 38,60 115,26 76,66 38,60 115,26
20.44 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1/2", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 55,58 13,44 69,02 55,58 13,44 69,02
20.45 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 62,68 13,44 76,12 62,68 13,44 76,12
20.46 REGISTRO DE PRESSAO BRUTO Ø=1", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 174,70 13,44 188,14 174,70 13,44 188,14
20.47 REGISTRO DE PRESSAO BRUTO Ø=1/2", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 57,20 13,44 70,64 57,20 13,44 70,64
20.48 REGISTRO DE PRESSAO BRUTO Ø=3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS 1 UN 59,12 13,44 72,56 59,12 13,44 72,56
20.49 RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM FIBRA DE VIDRO, COM TAMPA - CAPACIDADE DE 1000 LITROS 1 UN 635,51 383,86 1019,37 635,51 383,86 1019,37

20.50 RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM FIBRA DE VIDRO, COM TAMPA - CAPACIDADE DE 1500 LITROS 1 UN 920,96 383,86 1304,82 920,96 383,86 1304,82

20.51 RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM FIBRA DE VIDRO, COM TAMPA - CAPACIDADE DE 2000 LITROS 1 UN 1134,19 383,86 1518,05 1134,19 383,86 1518,05
20.52 RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM FIBRA DE VIDRO, COM TAMPA - CAPACIDADE DE 500 LITROS 1 UN 511,06 383,86 894,92 511,06 383,86 894,92
20.53 RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM FIBRA DE VIDRO, COM TAMPA - CAPACIDADE DE 5000 LITROS 1 UN 2306,81 383,86 2690,67 2306,81 383,86 2690,67
RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, COM TAMPA - CAPACIDADE DE
20.54 1 UN 618,16 383,86 1002,02 618,16 383,86 1002,02
1000 LITROS
RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, COM TAMPA - CAPACIDADE DE
20.55 1 UN 1071,30 383,86 1455,16 1071,30 383,86 1455,16
1500 LITROS
RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, COM TAMPA - CAPACIDADE DE
20.56 1 UN 1181,33 383,86 1565,19 1181,33 383,86 1565,19
2000 LITROS
RESERVATÓRIO D'ÁGUA EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, COM TAMPA - CAPACIDADE DE
20.57 1 UN 430,99 383,86 814,85 430,99 383,86 814,85
500 LITROS
20.58 TORNEIRA DE BÓIA VAZÃO TOTAL Ø=1" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 102,19 38,60 140,79 102,19 38,60 140,79
20.59 TORNEIRA DE BÓIA VAZÃO TOTAL Ø=3/4" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 77,43 38,60 116,03 77,43 38,60 116,03
20.60 TORNEIRA DE BÓIA Ø=1 1/2" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 152,69 39,34 192,03 152,69 39,34 192,03
20.61 TORNEIRA DE BÓIA Ø=1 1/4" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 163,08 39,34 202,42 163,08 39,34 202,42
20.62 TORNEIRA DE BÓIA Ø=1" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 67,02 38,60 105,62 67,02 38,60 105,62
20.63 TORNEIRA DE BÓIA Ø=1/2" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 39,16 9,97 49,13 39,16 9,97 49,13
20.64 TORNEIRA DE BÓIA Ø=2" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 270,75 40,78 311,53 270,75 40,78 311,53
20.65 TORNEIRA DE BÓIA Ø=3/4" COM HASTE METÁLICA E BALÃO PLÁSTICO 1 UN 42,28 38,60 80,88 42,28 38,60 80,88
20.66 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=100 MM (4"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 162,60 109,68 272,28 162,60 109,68 272,28
20.67 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=15 MM (1/2"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 21,97 34,90 56,87 21,97 34,90 56,87
20.68 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=150 MM (6"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 263,87 132,11 395,98 263,87 132,11 395,98
20.69 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=20 MM (3/4"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 21,99 39,88 61,87 21,99 39,88 61,87
20.70 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=25 MM (1"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 38,63 54,83 93,46 38,63 54,83 93,46
20.71 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=32 MM (1 1/4"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 48,71 59,83 108,54 48,71 59,83 108,54
20.72 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=40 MM (1 1/2"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 52,86 69,80 122,66 52,86 69,80 122,66

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
20.73 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=50 MM (2"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 76,17 79,76 155,93 76,17 79,76 155,93
20.74 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=65 MM (2 1/2"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 94,52 89,73 184,25 94,52 89,73 184,25
20.75 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA Ø=80 MM (3"), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 118,08 99,70 217,78 118,08 99,70 217,78
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=100 MM (4"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.76 1 M 228,62 109,68 338,30 228,62 109,68 338,30
CONEXÕES
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=15 MM (1/2"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.77 1 M 48,65 34,90 83,55 48,65 34,90 83,55
CONEXÕES
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=150 MM (6"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.78 1 M 411,72 132,11 543,83 411,72 132,11 543,83
CONEXÕES
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=20 MM (3/4"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.79 1 M 55,16 39,88 95,04 55,16 39,88 95,04
CONEXÕES
20.80 TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=25 MM (1"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 56,41 54,83 111,24 56,41 54,83 111,24
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=32 MM (1 1/4"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.81 1 M 77,07 59,83 136,90 77,07 59,83 136,90
CONEXÕES
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=40 MM (1 1/2"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.82 1 M 81,14 69,80 150,94 81,14 69,80 150,94
CONEXÕES
20.83 TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=50 MM (2"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 110,50 79,76 190,26 110,50 79,76 190,26
TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=65 MM (2 1/2"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE
20.84 1 M 158,48 89,73 248,21 158,48 89,73 248,21
CONEXÕES
20.85 TUBO DE AÇO GALVANIZADO SEM COSTURA Ø=80 MM (3"), SCHEDULE 40, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 157,97 99,70 257,67 157,97 99,70 257,67
20.86 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=1 1/2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 34,71 18,95 53,66 34,71 18,95 53,66
20.87 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=1 1/4", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 27,90 15,45 43,35 27,90 15,45 43,35
20.88 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=1", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 20,62 10,47 31,09 20,62 10,47 31,09
20.89 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=1/2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 7,53 6,98 14,51 7,53 6,98 14,51
20.90 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=2 1/2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 76,52 31,41 107,93 76,52 31,41 107,93
20.91 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=2", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 49,16 23,42 72,58 49,16 23,42 72,58
20.92 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=3", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 98,92 37,39 136,31 98,92 37,39 136,31
20.93 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=3/4", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 10,64 9,48 20,12 10,64 9,48 20,12
20.94 TUBO DE PVC ROSCÁVEL PARA ÁGUA FRIA, Ø=4", INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 119,45 40,88 160,33 119,45 40,88 160,33
20.95 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=110 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 87,43 53,93 141,36 87,43 53,93 141,36
20.96 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=20 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 3,32 17,15 20,47 3,32 17,15 20,47
20.97 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=25 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 4,22 18,85 23,07 4,22 18,85 23,07
20.98 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=32 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 9,33 19,59 28,92 9,33 19,59 28,92
20.99 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=40 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 13,52 19,59 33,11 13,52 19,59 33,11
20.100 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=50 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 15,47 29,41 44,88 15,47 29,41 44,88
20.101 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=60 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 26,09 34,29 60,38 26,09 34,29 60,38
20.102 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=75 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 43,66 44,11 87,77 43,66 44,11 87,77
20.103 TUBO DE PVC SOLDÁVEL PARA AGUA FRIA, Ø=85 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 54,48 49,01 103,49 54,48 49,01 103,49
20.104 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=100 MM (4") 1 UN 589,47 73,79 663,26 589,47 73,79 663,26
20.105 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=15 MM (1/2") 1 UN 49,89 26,92 76,81 49,89 26,92 76,81
20.106 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=20 MM (3/4") 1 UN 60,53 26,92 87,45 60,53 26,92 87,45
20.107 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=25 MM (1") 1 UN 82,25 26,92 109,17 82,25 26,92 109,17
20.108 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=32 MM (1 1/4") 1 UN 123,06 42,37 165,43 123,06 42,37 165,43
20.109 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=40 MM (1 1/2") 1 UN 137,59 42,37 179,96 137,59 42,37 179,96
20.110 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=50 MM (2") 1 UN 192,66 42,37 235,03 192,66 42,37 235,03
20.111 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=65 MM (2 1/2") 1 UN 275,40 57,34 332,74 275,40 57,34 332,74
20.112 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL, EM BRONZE, Ø=75 MM (3") 1 UN 380,20 57,34 437,54 380,20 57,34 437,54
20.113 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=100 MM (4") 1 UN 462,52 73,79 536,31 462,52 73,79 536,31
20.114 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=20 MM (3/4") 1 UN 37,97 26,92 64,89 37,97 26,92 64,89
20.115 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=25 MM (1") 1 UN 42,02 26,92 68,94 42,02 26,92 68,94
20.116 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=32 MM (1 1/4") 1 UN 66,61 42,37 108,98 66,61 42,37 108,98
20.117 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=40 MM (1 1/2") 1 UN 71,15 42,37 113,52 71,15 42,37 113,52
20.118 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=50 MM (2") 1 UN 107,62 42,37 149,99 107,62 42,37 149,99
20.119 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=65 MM (2 1/2") 1 UN 192,00 57,34 249,34 192,00 57,34 249,34
20.120 VÁLVULA DE RETENÇÃO PÉ COM CRIVO, EM BRONZE, Ø=75 MM (3") 1 UN 263,04 57,34 320,38 263,04 57,34 320,38
MANÔMETRO EM AÇO INOXIDÁVEL, ENCHIMENTO DE GLICERINA, ESCALA 0-10 KGF/CM²,
26.392 1 UN 390,60 21,48 412,08 390,60 21,48 412,08
DIVISÃO DE 0,2 KGF/CM² - ROSCA BSP 1/2"
26.408 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1 1/2" 1 UN 69,82 39,34 109,16 69,82 39,34 109,16
26.409 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1 1/4" 1 UN 55,35 39,34 94,69 55,35 39,34 94,69
26.410 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1" 1 UN 40,56 38,60 79,16 40,56 38,60 79,16

Orçamento Sintético - Página 57 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
26.411 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=1/2" 1 UN 24,40 38,60 63,00 24,40 38,60 63,00
26.412 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=2 1/2" 1 UN 201,54 40,78 242,32 201,54 40,78 242,32
26.413 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=2" 1 UN 97,38 40,78 138,16 97,38 40,78 138,16
26.414 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=3" 1 UN 244,12 42,23 286,35 244,12 42,23 286,35
26.415 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=3/4" 1 UN 25,72 38,60 64,32 25,72 38,60 64,32
26.416 REGISTRO DE GAVETA BRUTO Ø=4" 1 UN 508,04 42,23 550,27 508,04 42,23 550,27
21 INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO 63607,41 2769,00 66376,41
21.1 ABRIGO EXTERNO PARA EXTINTOR, CONFECCIONADO EM CHAPA DE AÇO, 85 X 40 X 30 CM 1 UN 214,44 24,86 239,30 214,44 24,86 239,30
ABRIGO PARA HIDRANTE EM AÇO INOX ESCOVADO, COM SUPORTE PARA MANGUEIRA E PORTA
21.2 1 UN 2540,64 50,61 2591,25 2540,64 50,61 2591,25
EM VIDRO TEMPERADO, MEDINDO 90 X 60 X 17 CM
21.3 ABRIGO PARA HIDRANTE EM CHAPA DE AÇO CARBONO, MEDINDO 75 X 45 X 17 CM 1 UN 174,94 50,61 225,55 174,94 50,61 225,55
ABRIGO PARA HIDRANTE EM CHAPA DE AÇO CARBONO, MEDINDO 75 X 45 X 17 CM, COMPLETO
21.4 (REGISTRO GLOBO ANGULAR 45º COM DIAMETRO 2 1/2", ADAPTADOR STORZ 2 1/2", 1 UN 784,73 177,14 961,87 784,73 177,14 961,87
MANGUEIRA DE INCÊNDIO 15 M, REDUÇÃO 2 1/2" X 1 1/2" E ESGUICHO EM LATÃO 1 1/2" )
21.5 ABRIGO PARA HIDRANTE EM CHAPA DE AÇO CARBONO, MEDINDO 90 X 60 X 17 CM 1 UN 221,29 50,61 271,90 221,29 50,61 271,90
ABRIGO PARA HIDRANTE EM CHAPA DE AÇO CARBONO, MEDINDO 90 X 60 X 17 CM, COMPLETO
21.6 (REGISTRO GLOBO ANGULAR 45º COM DIAMETRO 2 1/2", ADAPTADOR STORZ 2 1/2", 1 UN 890,49 202,44 1092,93 890,49 202,44 1092,93
MANGUEIRA DE INCÊNDIO 20 M, REDUÇÃO 2 1/2" X 1 1/2" E ESGUICHO EM LATÃO 1 1/2" )
21.7 ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO, TIPO ENDEREÇAVEL, IP-20 1 UN 56,48 16,28 72,76 56,48 16,28 72,76
21.8 ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO, TIPO ENDEREÇÁVEL, COM SIRENE, IP-20 1 UN 211,44 16,28 227,72 211,44 16,28 227,72
21.9 ADAPTADOR, EM LATÃO, ENGATE RÁPIDO 2 1/2" X 1 1/2" 1 UN 48,40 9,97 58,37 48,40 9,97 58,37
21.10 ADAPTADOR, EM LATÃO, ENGATE RÁPIDO 2 1/2" X 2 1/2" 1 UN 61,83 9,97 71,80 61,83 9,97 71,80
21.11 ALARME HIDRÁULICO TIPO GONGO 1 UN 1588,20 33,69 1621,89 1588,20 33,69 1621,89
21.12 BICO DE SPRINKLER TIPO PENDENTE, Ø=1/2" (15 MM), COM ROMPIMENTO DA AMPOLA A 68°C 1 UN 28,49 3,49 31,98 28,49 3,49 31,98
21.13 BOTOEIRA PARA ACIONAMENTO DE BOMBA DE INCÊNDIO TIPO QUEBRA-VIDRO 1 UN 63,43 14,85 78,28 63,43 14,85 78,28
CAIXA TIPO "QUEBRE O VIDRO", 10 X 10 CM, PARA COLOCAÇÃO DA CHAVE DA PORTA
21.20 1 UN 72,86 33,69 106,55 72,86 33,69 106,55
ALTERNATIVA, INCLUSIVE SINALIZAÇÃO PADRÃO BB
CENTRAL DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO COMPLETA, AUTONOMIA MÍNIMA DE 1 HORA
21.21 1 UN 736,91 112,29 849,20 736,91 112,29 849,20
PARA 12 LAÇOS, 220 V/12 V
21.22 CENTRAL DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO DOIS (02) LAÇOS, ENDEREÇAVEL, COMPLETA 1 UN 4689,38 112,29 4801,67 4689,38 112,29 4801,67

21.23 CENTRAL DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO QUATRO (04) LAÇOS, ENDEREÇAVEL, COMPLETA 1 UN 8039,04 112,29 8151,33 8039,04 112,29 8151,33
CENTRAL REPETIDORA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO COM DISPLAY DE LCD, TIPO
21.24 1 UN 821,60 78,61 900,21 821,60 78,61 900,21
ENDEREÇÁVEL
21.25 CHAVE TIPO STORZ PARA CONEXÃO DE ENGATE RÁPIDO 1 UN 13,44 2,17 15,61 13,44 2,17 15,61
CONJUNTO DE MANGUEIRAS PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 1, EM FIBRA DE
21.26 1 UN 510,73 4,35 515,08 510,73 4,35 515,08
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA, COM 2 LANCES DE 15 M CADA
CONJUNTO DE MANGUEIRAS PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 2, EM FIBRA DE
21.27 1 UN 755,97 4,35 760,32 755,97 4,35 760,32
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA, COM 2 LANCES DE 15 M CADA
CONJUNTO DE MANGUEIRAS PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=2 1/2", TIPO 2, EM FIBRA DE
21.28 1 UN 1013,85 4,35 1018,20 1013,85 4,35 1018,20
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA, COM 2 LANCES DE 15 M CADA
21.29 CONTROLADORA DAC 1600 COM 16 ENTRADAS UNIVERSAIS 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
21.30 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 1000 X 400 MM 1 UN 2503,35 37,71 2541,06 2503,35 37,71 2541,06
21.31 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 1000 X 500 MM 1 UN 2527,12 37,71 2564,83 2527,12 37,71 2564,83
21.32 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 400 X 300 MM 1 UN 1758,22 21,54 1779,76 1758,22 21,54 1779,76
21.33 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 400 X 350 MM 1 UN 1620,57 21,54 1642,11 1620,57 21,54 1642,11
21.34 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 500 X 300 MM 1 UN 1673,41 21,54 1694,95 1673,41 21,54 1694,95
21.35 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 500 X 400 MM 1 UN 1767,07 21,54 1788,61 1767,07 21,54 1788,61
21.36 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 500 X 450 MM 1 UN 1782,62 21,54 1804,16 1782,62 21,54 1804,16
21.37 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 600 X 400 MM 1 UN 1822,81 32,32 1855,13 1822,81 32,32 1855,13
21.38 DAMPER CORTA FOGO COM ATUADOR ELÉTRICO, 600 X 600 MM 1 UN 1855,93 32,32 1888,25 1855,93 32,32 1888,25
21.39 DAMPER CORTA FOGO COM FECHAMENTO AUTOMÁTICO, 1000 X 1000 MM 1 UN 4105,94 60,41 4166,35 4105,94 60,41 4166,35
21.40 DAMPER CORTA FOGO COM FECHAMENTO AUTOMÁTICO, 550 X 450 MM 1 UN 1808,78 49,62 1858,40 1808,78 49,62 1858,40
DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA E TEMPERATURA, TIPO ENDEREÇÁVEL, INCLUSIVE BASE DE
21.41 1 UN 302,10 35,85 337,95 302,10 35,85 337,95
FIXAÇÃO
21.42 DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA, TIPO ENDEREÇÁVEL, INCLUSIVE BASE DE FIXAÇÃO 1 UN 155,47 35,85 191,32 155,47 35,85 191,32

Orçamento Sintético - Página 58 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
ESGUICHO COM JATO REGULÁVEL, ENGATE RÁPIDO Ø=1 1/2", EM LATÃO, PARA COMBATE A
21.43 1 UN 165,77 9,97 175,74 165,77 9,97 175,74
INCÊNDIO
ESGUICHO COM JATO REGULÁVEL, ENGATE RÁPIDO Ø=2 1/2", EM LATÃO, PARA COMBATE A
21.44 1 UN 201,66 9,97 211,63 201,66 9,97 211,63
INCÊNDIO
21.45 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE GÁS CARBÔNICO (CO2) - 4 KG 1 UN 438,65 14,92 453,57 438,65 14,92 453,57
21.46 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE GÁS CARBÔNICO (CO2) - 6 KG 1 UN 475,11 14,92 490,03 475,11 14,92 490,03
21.47 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS) - 12 KG 1 UN 219,87 19,90 239,77 219,87 19,90 239,77
21.48 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS) - 4 KG 1 UN 134,79 14,92 149,71 134,79 14,92 149,71
21.49 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS) - 6 KG 1 UN 159,11 14,92 174,03 159,11 14,92 174,03
21.50 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS) - 8 KG 1 UN 189,49 19,90 209,39 189,49 19,90 209,39
21.51 EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE ÁGUA - 10 L 1 UN 139,36 24,86 164,22 139,36 24,86 164,22
21.52 EXTINTOR DE INCÊNDIO SOBRE RODAS COM CARGA DE GÁS CARBÔNICO (CO2) -10 KG 1 UN 1289,28 2,25 1291,53 1289,28 2,25 1291,53
21.53 EXTINTOR DE INCÊNDIO SOBRE RODAS COM CARGA DE GÁS CARBÔNICO (CO2) -25 KG 1 UN 3713,13 2,25 3715,38 3713,13 2,25 3715,38
21.54 HIDRANTE COM REGISTRO GLOBO ANGULAR 45° Ø 65 MM (2 1/2") 1 UN 277,31 57,34 334,65 277,31 57,34 334,65
21.55 HIDRANTE DE RECALQUE NO PASSEIO COM REGISTRO GLOBO ANGULAR Ø=65 MM (2 1/2") 1 UN 599,00 256,01 855,01 599,00 256,01 855,01
LUMINÁRIA PARA UNIDADE CENTRALIZADA DE SOBREPOR COMPLETA COM LÂMPADA
21.56 1 UN 172,75 61,76 234,51 172,75 61,76 234,51
FLUORESCENTE COMPACTA DE 15 W
LUMINÁRIA PARA UNIDADE CENTRALIZADA DE SOBREPOR COMPLETA COM LÂMPADA
21.57 1 UN 225,46 61,76 287,22 225,46 61,76 287,22
INCANDESCENTE ATÉ 25 W
LUMINÁRIA PARA UNIDADE CENTRALIZADA PENDENTE COMPLETA COM LÂMPADAS
21.58 1 UN 166,05 61,76 227,81 166,05 61,76 227,81
FLUORESCENTES COMPACTAS DE 9 W
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 1, COMPRIMENTO 15 M, EM FIBRA DE
21.59 1 UN 255,37 2,17 257,54 255,37 2,17 257,54
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 1, COMPRIMENTO 20 M, EM FIBRA DE
21.60 1 UN 314,77 2,17 316,94 314,77 2,17 316,94
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 1, COMPRIMENTO 30 M, EM FIBRA DE
21.61 1 UN 418,43 2,17 420,60 418,43 2,17 420,60
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 2, COMPRIMENTO 15 M, EM FIBRA DE
21.62 1 UN 377,99 2,17 380,16 377,99 2,17 380,16
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 2, COMPRIMENTO 20 M, EM FIBRA DE
21.63 1 UN 450,68 2,17 452,85 450,68 2,17 452,85
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=1 1/2", TIPO 2, COMPRIMENTO 30 M, EM FIBRA DE
21.64 1 UN 594,16 2,17 596,33 594,16 2,17 596,33
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=2 1/2", TIPO 2, COMPRIMENTO 15 M, EM FIBRA DE
21.65 1 UN 506,93 2,17 509,10 506,93 2,17 509,10
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=2 1/2", TIPO 2, COMPRIMENTO 20 M, EM FIBRA DE
21.66 1 UN 638,41 2,17 640,58 638,41 2,17 640,58
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
MANGUEIRA PARA COMBATE A INCÊNDIO Ø=2 1/2", TIPO 2, COMPRIMENTO 30 M, EM FIBRA DE
21.67 1 UN 884,93 2,17 887,10 884,93 2,17 887,10
POLIESTER E TUBO INTERNO EM BORRACHA
21.68 MÓDULO DE COMANDO DE DESTRAVAMENTO DE PORTAS 1 UN 1267,48 44,91 1312,39 1267,48 44,91 1312,39
MÓDULO DE COMANDO PARA DAMPERS CORTA FOGO DO SISTEMA DE AR EXTERIOR E SISTEMA
21.69 1 UN 663,60 157,20 820,80 663,60 157,20 820,80
DE AR CONDICIONADO
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO, FOTOLUMINESCENTE, 13 X 26 CM,
21.70 ESPESSURA 2 MM, EM PVC, ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 1 UN 25,15 7,46 32,61 25,15 7,46 32,61
13434)
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO, FOTOLUMINESCENTE, 20 X 20 CM,
21.71 ESPESSURA 2 MM, EM PVC, ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 1 UN 29,08 7,46 36,54 29,08 7,46 36,54
13434)
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO, FOTOLUMINESCENTE, 20 X 40 CM,
21.72 ESPESSURA 2 MM, EM PVC, ANTI-CHAMAS (SIMBOLOS, CORES E PICTOGRAMAS CONFORME NBR 1 UN 46,89 7,46 54,35 46,89 7,46 54,35
13434)
21.73 PLACAS EM ACRÍLICO TRANSPARENTE 30 X 30 CM 1 UN 122,51 7,46 129,97 122,51 7,46 129,97
21.74 REGISTRO / VÁLVULA GLOBO ANGULAR 45° EM LATÃO, Ø=2 1/2" (65 MM) 1 UN 141,47 93,64 235,11 141,47 93,64 235,11
21.75 RELÉ FALTA DE FASE TRIPOLAR 380V COM CONTATO REVERSÍVEL 1 UN 245,22 50,53 295,75 245,22 50,53 295,75
21.76 REMANEJAMENTO DE BICO DE SPRINKLER, COM REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL 1 UN 0,29 6,98 7,27 0,29 6,98 7,27
21.77 REMANEJAMENTO DE EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL 1 UN 1,11 19,90 21,01 1,11 19,90 21,01
21.78 SINALIZADOR ÁUDIO VISUAL PARA ALARME DE INCÊNDIO 1 UN 189,60 34,25 223,85 189,60 34,25 223,85
SIRENE TIPO CORNETA DE 12 V, CARACTERÍSTICA DE SONORIZAÇÃO DE 110 DECIBÉIS A UM
21.79 1 UN 217,41 34,25 251,66 217,41 34,25 251,66
METRO DE DISTÂNCIA
21.80 SUPORTE DE PAREDE PARA EXTINTOR DE INCÊNDIO 1 UN 32,48 22,88 55,36 32,48 22,88 55,36
21.81 SUPORTE DE PISO PARA EXTINTOR 1 UN 38,13 4,97 43,10 38,13 4,97 43,10
21.82 TAMPÃO COM CORRENTE, EM LATÃO, ENGATE RÁPIDO Ø=1 1/2" 1 UN 55,11 9,97 65,08 55,11 9,97 65,08

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
21.83 TAMPÃO COM CORRENTE, EM LATÃO, ENGATE RÁPIDO Ø=2 1/2" 1 UN 73,93 9,97 83,90 73,93 9,97 83,90
21.84 TRANSFORMADOR DE COMANDO 220-24 VAC, 100 VA 1 UN 227,52 28,09 255,61 227,52 28,09 255,61
22 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS 24741,85 14069,59 38811,44
CAIXA DE AREIA 50 X 50 CM, EM ALVENARIA DE TIJOLOS MAÇICOS, PARA ÁGUAS PLUVIAIS,
22.1 1 UN 128,32 308,00 436,32 128,32 308,00 436,32
INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
22.2 CAIXA DE GORDURA CILINDRICA EM PVC, Ø=300 MM, PEQUENA, 18 LITROS, COM TAMPA 1 UN 504,29 17,33 521,62 504,29 17,33 521,62
CAIXA DE GORDURA CILÍNDRICA EM POLIETILENO (ENTRADA Ø=50, SAÍDA Ø=100 MM), COM
22.3 1 UN 337,36 22,44 359,80 337,36 22,44 359,80
TAMPA
22.4 CAIXA DE GORDURA DUPLA EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60 MM, COM TAMPA 1 UN 134,93 101,22 236,15 134,93 101,22 236,15
22.5 CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 40 MM, COM TAMPA 1 UN 62,95 101,22 164,17 62,95 101,22 164,17
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE 1 TIJOLO MACIÇO (LARGURA DA PAREDE), REVESTIDA
22.6 INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:3, LASTRO DE 1 UN 134,60 369,14 503,74 134,60 369,14 503,74
CONCRETO E = 10 CM, TAMPA E = 5 CM, DIMENSÕES 40 X 40 X 60 CM

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE 1 TIJOLO MACIÇO (LARGURA DA PAREDE), REVESTIDA


22.7 INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:3, LASTRO DE 1 UN 191,34 535,34 726,68 191,34 535,34 726,68
CONCRETO E = 10 CM, TAMPA E = 5 CM, DIMENSÕES 60 X 60 X 60 CM

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE 1 TIJOLO MACIÇO (LARGURA DA PAREDE), REVESTIDA


22.8 INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:3, LASTRO DE 1 UN 254,85 690,00 944,85 254,85 690,00 944,85
CONCRETO E = 10 CM, TAMPA E = 5 CM, DIMENSÕES 80 X 80 X 60 CM

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO MACIÇO (LARGURA DA PAREDE), REVESTIDA


22.9 INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:3, LASTRO DE 1 UN 70,35 232,36 302,71 70,35 232,36 302,71
CONCRETO E = 10 CM, TAMPA E = 5 CM, DIMENSÕES 40 X 40 X 60 CM

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO MACIÇO (LARGURA DA PAREDE), REVESTIDA


22.10 INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:3, LASTRO DE 1 UN 109,26 363,15 472,41 109,26 363,15 472,41
CONCRETO E = 10 CM, TAMPA E = 5 CM, DIMENSÕES 60 X 60 X 60 CM

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO MACIÇO (LARGURA DA PAREDE), REVESTIDA


22.11 INTERNAMENTE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:3, LASTRO DE 1 UN 154,83 503,53 658,36 154,83 503,53 658,36
CONCRETO E = 10 CM, TAMPA E = 5 CM, DIMENSÕES 80 X 80 X 60 CM
22.12 CAIXA DE INSPEÇÃO EM POLIETILENO (SAÍDA Ø=100 MM) 1 UN 224,22 29,63 253,85 224,22 29,63 253,85
22.13 CAIXA SIFONADA EM PVC COM GRELHA 100 X 100 X 50 MM 1 UN 19,40 6,72 26,12 19,40 6,72 26,12
22.14 CAIXA SIFONADA EM PVC COM GRELHA 100 X 150 X 50 MM 1 UN 54,26 6,72 60,98 54,26 6,72 60,98
22.15 CAIXA SIFONADA EM PVC COM GRELHA 150 X 150 X 50 MM 1 UN 43,13 10,47 53,60 43,13 10,47 53,60
22.16 CAIXA SIFONADA EM PVC COM GRELHA 150 X 185 X 75 MM 1 UN 53,15 10,47 63,62 53,15 10,47 63,62
22.17 ESGOTAMENTO COM MOTO-BOMBA AUTOESCORVANTE 1 H 4,59 2,25 6,84 4,59 2,25 6,84
FILTRO ANAERÓBICO PRÉ MOLDADO DE CONCRETO PARA 10 CONTRIBUINTES (Ø=1,20 M,
22.18 1 UN 900,92 572,50 1473,42 900,92 572,50 1473,42
ALTURA 2,0 M), INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
FILTRO ANAERÓBICO PRÉ MOLDADO DE CONCRETO PARA 15 CONTRIBUINTES (Ø=1,50 M,
22.19 1 UN 1182,55 698,61 1881,16 1182,55 698,61 1881,16
ALTURA 2,0 M), INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
FILTRO ANAERÓBICO PRÉ MOLDADO DE CONCRETO PARA 25 CONTRIBUINTES (Ø=2,0 M, ALTURA
22.20 1 UN 2717,27 1063,33 3780,60 2717,27 1063,33 3780,60
2,0 M), INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
FOSSA SÉPTICA PRÉ MOLDADA DE CONCRETO PARA 10 CONTRIBUINTES (Ø=1,50 M, ALTURA 2,50
22.21 1 UN 1495,39 387,78 1883,17 1495,39 387,78 1883,17
M), INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
FOSSA SÉPTICA PRÉ MOLDADA DE CONCRETO PARA 5 CONTRIBUINTES (Ø=1,20 M, ALTURA 2,50
22.22 1 UN 1102,59 387,78 1490,37 1102,59 387,78 1490,37
M), INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
FOSSA SÉPTICA PRÉ MOLDADA DE CONCRETO PARA 50 CONTRIBUINTES (Ø=2,12 M, ALTURA 3,00
22.23 1 UN 4068,89 387,78 4456,67 4068,89 387,78 4456,67
M), INCLUSIVE ESCAVAÇÃO
22.24 GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CANALETA, LARGURA 15 CM 1 M 147,90 3,60 151,50 147,90 3,60 151,50
22.25 GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CANALETA, LARGURA 20 CM 1 M 187,96 3,60 191,56 187,96 3,60 191,56
22.26 GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CANALETA, LARGURA 30 CM 1 M 268,07 3,60 271,67 268,07 3,60 271,67
GRELHA HEMISFÉRICA (TIPO ABACAXI) EM FERRO FUNDIDO Ø=100 MM, PARA LAJES/CALHAS DE
22.27 1 UN 16,94 2,98 19,92 16,94 2,98 19,92
CONCRETO
GRELHA HEMISFÉRICA (TIPO ABACAXI) EM FERRO FUNDIDO Ø=150 MM, PARA LAJES/CALHAS DE
22.28 1 UN 39,80 2,98 42,78 39,80 2,98 42,78
CONCRETO
GRELHA HEMISFÉRICA (TIPO ABACAXI) EM FERRO FUNDIDO Ø=75 MM, PARA LAJES/CALHAS DE
22.29 1 UN 12,69 2,98 15,67 12,69 2,98 15,67
CONCRETO
22.30 PONTO DE ESGOTO PRIMÁRIO COM TUBO DE PVC E CONEXÕES, Ø=100 MM 1 UN 132,75 174,48 307,23 132,75 174,48 307,23
22.31 PONTO DE ESGOTO SECUNDÁRIO COM TUBO DE PVC E CONEXÕES, Ø=50 MM 1 UN 74,70 149,56 224,26 74,70 149,56 224,26

Orçamento Sintético - Página 60 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
22.32 RALO DE FERRO FUNDIDO SECO, COM SAÍDA VERTICAL E GRELHA CROMADA, Ø=100 MM 1 UN 76,32 5,44 81,76 76,32 5,44 81,76
22.33 RALO DE FERRO FUNDIDO SIFONADO PARA BANHEIRO, COM GRELHA CROMADA, Ø=150 MM 1 UN 167,54 10,86 178,40 167,54 10,86 178,40
22.34 RALO SECO EM PVC 100 X 53 X 40 MM 1 UN 11,62 3,49 15,11 11,62 3,49 15,11
22.35 RALO SIFONADO EM PVC 100 X 53 X 40 MM 1 UN 10,96 3,49 14,45 10,96 3,49 14,45
SUMIDOURO EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO MACIÇO, DIÂMETRO 1,20 M E ALTURA 5,00
22.36 M, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO DIÂMETRO 1,40 M E ESPESSURA 10 CM - INCLUSIVE 1 UN 542,21 1049,47 1591,68 542,21 1049,47 1591,68
ESCAVAÇÃO
SUMIDOURO EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO MACIÇO, DIÂMETRO 1,40 M E ALTURA 5,00
22.37 M, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO DIÂMETRO 1,60 M E ESPESSURA 10 CM - INCLUSIVE 1 UN 657,03 1331,17 1988,20 657,03 1331,17 1988,20
ESCAVAÇÃO
22.38 SUMIDOURO EM ANÉIS DE CONCRETO, Ø=2,50 M 1 M 867,63 353,06 1220,69 867,63 353,06 1220,69
22.39 SUMIDOURO EM ANÉIS DE CONCRETO, Ø=3,00 M 1 M 1432,59 529,70 1962,29 1432,59 529,70 1962,29
22.40 TAMPA DE CONCRETO ARMADO E FUNDO PARA SUMIDOURO, Ø=2,50 M 1 UN 978,46 1348,71 2327,17 978,46 1348,71 2327,17
22.41 TAMPA DE CONCRETO ARMADO E FUNDO PARA SUMIDOURO, Ø=3,00 M 1 UN 1224,32 1358,66 2582,98 1224,32 1358,66 2582,98
TUBO CERÂMICO PARA DRENAGEM, Ø=150 MM, EMBOÇADO SEM ARGAMASSA, SOB CAMADA
22.42 1 M 50,32 36,53 86,85 50,32 36,53 86,85
DE BRITA 2 E 3, EM VALAS PREVIAMENTE ABERTAS
TUBO CERÂMICO PARA DRENAGEM, Ø=200 MM, EMBOÇADO SEM ARGAMASSA, SOB CAMADA
22.43 1 M 82,77 41,50 124,27 82,77 41,50 124,27
DE BRITA 2 E 3, EM VALAS PREVIAMENTE ABERTAS
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA DRENO, Ø=1000 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.44 1 M 300,60 69,62 370,22 300,60 69,62 370,22
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA DRENO, Ø=1200 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.45 1 M 443,44 99,45 542,89 443,44 99,45 542,89
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA DRENO, Ø=1500 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.46 1 M 690,35 149,18 839,53 690,35 149,18 839,53
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA DRENO, Ø=500 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.47 1 M 86,28 24,86 111,14 86,28 24,86 111,14
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA DRENO, Ø=600 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.48 1 M 113,99 34,81 148,80 113,99 34,81 148,80
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA DRENO, Ø=800 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.49 1 M 197,69 49,73 247,42 197,69 49,73 247,42
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO SIMPLES PARA DRENO, Ø=200 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.50 1 M 33,42 23,45 56,87 33,42 23,45 56,87
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO SIMPLES PARA DRENO, Ø=300 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.51 1 M 40,17 35,16 75,33 40,17 35,16 75,33
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
TUBO DE CONCRETO SIMPLES PARA DRENO, Ø=400 MM, REJUNTADO COM ARGAMASSA DE
22.52 1 M 53,38 44,64 98,02 53,38 44,64 98,02
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (TRAÇO 1:3)
22.53 TUBO DE FERRO FUNDIDO, JUNTA ELÁSTICA, Ø=100 MM (4"),INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 413,13 9,48 422,61 413,13 9,48 422,61
22.54 TUBO DE FERRO FUNDIDO, JUNTA ELÁSTICA, Ø=150 MM (6"),INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 547,35 9,97 557,32 547,35 9,97 557,32
22.55 TUBO DE FERRO FUNDIDO, JUNTA ELÁSTICA, Ø=50 MM (2"),INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 239,00 6,98 245,98 239,00 6,98 245,98
22.56 TUBO DE FERRO FUNDIDO, JUNTA ELÁSTICA, Ø=75 MM (3"),INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 356,03 7,98 364,01 356,03 7,98 364,01
22.57 TUBO DE PVC PARA ESGOTO PREDIAL Ø=100 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 18,42 33,90 52,32 18,42 33,90 52,32
22.58 TUBO DE PVC PARA ESGOTO PREDIAL Ø=150 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 47,50 36,40 83,90 47,50 36,40 83,90
22.59 TUBO DE PVC PARA ESGOTO PREDIAL Ø=40 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 8,27 15,45 23,72 8,27 15,45 23,72
22.60 TUBO DE PVC PARA ESGOTO PREDIAL Ø=50 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 11,48 19,44 30,92 11,48 19,44 30,92
22.61 TUBO DE PVC PARA ESGOTO PREDIAL Ø=75 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 16,32 30,90 47,22 16,32 30,90 47,22
22.62 TUBO DE PVC REFORÇADO PARA ESGOTO PREDIAL Ø=100 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 43,36 33,90 77,26 43,36 33,90 77,26
22.63 TUBO DE PVC REFORÇADO PARA ESGOTO PREDIAL Ø=150 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 89,36 44,87 134,23 89,36 44,87 134,23
22.64 TUBO DE PVC REFORÇADO PARA ESGOTO PREDIAL Ø=40 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 15,70 15,45 31,15 15,70 15,45 31,15
22.65 TUBO DE PVC REFORÇADO PARA ESGOTO PREDIAL Ø=50 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 19,28 19,44 38,72 19,28 19,44 38,72
22.66 TUBO DE PVC REFORÇADO PARA ESGOTO PREDIAL Ø=75 MM, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 25,31 30,90 56,21 25,31 30,90 56,21
25 INSTALAÇÃO DE TRANSPORTE VERTICAL 1315058,61 0,00 1315058,61
CAIXA DE CORRIDA PARA ENCLAUSURAMENTO DE PLATAFORMA DE ELEVAÇÃO VERTICAL
(PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA), COM PERCURSO DE ATÉ 4,00 M, CONFORME NORMAS
25.1 1 UN 36298,60 0,00 36298,60 36298,60 0,00 36298,60
ABNT, COM ESTRUTURA METÁLICA E FOLHAS DE VIDRO TEMPERADO EM TODAS AS FACES DA
CAIXA, COM PORTAS DE PAVIMENTOS.
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM
25.2 ACIONAMENTO HIDRÁULICO, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 02 1 UN 81066,89 0,00 81066,89 81066,89 0,00 81066,89
(DUAS) PARADAS, CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM
25.3 ACIONAMENTO HIDRÁULICO, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 03 1 UN 89536,56 0,00 89536,56 89536,56 0,00 89536,56
(TRÊS) PARADAS, CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS

Orçamento Sintético - Página 61 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM CASA DE
25.4 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 02 (DUAS) PARADAS, 1 UN 79856,94 0,00 79856,94 79856,94 0,00 79856,94
CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM CASA DE
25.5 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 03 (TRÊS) PARADAS, 1 UN 120995,36 0,00 120995,36 120995,36 0,00 120995,36
CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM CASA DE
MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 04 (QUATRO)
25.6 1 UN 154874,06 0,00 154874,06 154874,06 0,00 154874,06
PARADAS COM ABERTURAS OPOSTAS, CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS
EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM CASA DE
25.7 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 04 (QUATRO) 1 UN 130674,99 0,00 130674,99 130674,99 0,00 130674,99
PARADAS, CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, COM CASA DE
25.8 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 05 (CINCO) PARADAS, 1 UN 157293,97 0,00 157293,97 157293,97 0,00 157293,97
CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, SEM CASA DE
25.9 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 02 (DUAS) PARADAS, 1 UN 84696,76 0,00 84696,76 84696,76 0,00 84696,76
CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, SEM CASA DE
25.10 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 03 (TRÊS) PARADAS, 1 UN 122205,31 0,00 122205,31 122205,31 0,00 122205,31
CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR DE PASSAGEIROS COMPLETO, SEM CASA DE
25.11 MÁQUINAS, ATENDENDO AOS REQUISITOS PARA A ACESSIBILIDADE, COM 04 (QUATRO) 1 UN 130674,99 0,00 130674,99 130674,99 0,00 130674,99
PARADAS, CONFORME NORMAS ABNT, PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PLATAFORMA DE ELEVAÇÃO VERTICAL (PESSOAS COM
MOBILIDADE REDUZIDA), COM PERCURSO DE ATÉ 4,00 m, CONFORME NORMAS ABNT,
25.12 1 UN 30324,52 0,00 30324,52 30324,52 0,00 30324,52
PRESCRIÇÕES LEGAIS EXIGÍVEIS PELOS ÓRGÃOS LOCAIS E DETALHES EM PROJETO. INCLUÍDO A
MANUTENÇÃO GRATUITA DE 1 ANO
PLATAFORMA ELEVATÓRIA DE TRANSPORTE (PERCURSO) VERTICAL - DESNÍVEL ATÉ 2,00 M -
PARA ÁREA INTERNA / EXTERNA ABERTA,COM PORTA INFERIOR E SUPERIOR - INCLUSO
25.13 1 UN 23940,41 0,00 23940,41 23940,41 0,00 23940,41
GARANTIA E MANUTENÇÃO POR 01 (UM) ANO. REFERÊNCIA: MODELO EASY VERTICAL -
FABRICANTE: THYSSENKRUP
PLATAFORMA ELEVATÓRIA DE TRANSPORTE (PERCURSO) VERTICAL - DESNÍVEL ATÉ 3,00 M -
PARA ÁREA INTERNA / EXTERNA ABERTA, COM ENCLAUSURAMENTO TOTAL NAS LATERAIS E
25.14 COBERTURA COM VIDRO LAMINADO (INCLUSO VIDRO E ESTRUTURA METÁLICA), COM PORTA 1 UN 35511,61 0,00 35511,61 35511,61 0,00 35511,61
INFERIOR E SUPERIOR - INCLUSO GARANTIA E MANUTENÇÃO POR 01 (UM) ANO. REFERÊNCIA:
MODELO EASY VERTICAL - FABRICANTE: THYSSENKRUP
PLATAFORMA ELEVATÓRIA DE TRANSPORTE (PERCURSO) VERTICAL - DESNÍVEL ATÉ 4,00 M -
PARA ÁREA INTERNA / EXTERNA ABERTA, COM ENCLAUSURAMENTO TOTAL NAS LATERAIS E
25.15 COBERTURA COM VIDRO LAMINADO (INCLUSO VIDRO E ESTRUTURA METÁLICA), COM PORTA 1 UN 37107,64 0,00 37107,64 37107,64 0,00 37107,64
INFERIOR E SUPERIOR - INCLUSO GARANTIA E MANUTENÇÃO POR 01 (UM) ANO. REFERÊNCIA:
MODELO EASY VERTICAL - FABRICANTE: THYSSENKRUP
26 INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO 2108064,73 101661,02 2209725,75
ADESIVO PARA COLAGEM DE ESPUMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO FLEXÍVEL - REF. ARMACELL
26.1 1 UN 74,15 59,75 133,90 74,15 59,75 133,90
ARMAFLEX 520, LATA 900ML , OU SIMILAR
AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO (CALÇO) EM BORRACHA/NEOPREME MEDINDO 150 X 150 X 25
26.2 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MM
AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO (CALÇO) EM BORRACHA/NEOPRENE MEDINDO 100 X 100 X 100
26.3 1 UN 46,01 2,69 48,70 46,01 2,69 48,70
MM
26.4 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO (CALÇO) EM BORRACHA/NEOPRENE MEDINDO 100 X 100 X 25 MM 1 UN 18,92 2,69 21,61 18,92 2,69 21,61
26.5 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO COM MOLAS HELICOIDAIS DE AÇO - REF. GERB 1 UN 519,50 53,86 573,36 519,50 53,86 573,36
ATUADOR TERMOELÉTRICO PARA VÁLVULA DE BALANCEAMENTO TBC-C ON/OFF 230 VCC - REF.
26.6 1 UN 151,68 53,86 205,54 151,68 53,86 205,54
TOUR & ANDERSSON TSE 150 NC
26.7 BAIONETA PVC BARRA 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.8 BOMBA DE CONDENSADO - REF. CARRIER 1 UN 372,88 161,58 534,46 372,88 161,58 534,46
CAIXA DE PASSAGEM EM PVC COM DRENO PARA SPLIT, DE EMBUTIR NA PAREDE - REF. POLAR
26.9 1 UN 22,64 29,88 52,52 22,64 29,88 52,52
CPP005U
26.10 CHAVE DE FLUXO, TIPO PALHETA, Ø= 1" 1 UN 233,49 26,94 260,43 233,49 26,94 260,43
COIFA SEMI-ARTICULÁVEL COM CAPTOR DE ALUMÍNIO Ø=150 MM, BRAÇO ARTICULÁVEL DE
26.11 1 UN 1653,31 430,87 2084,18 1653,31 430,87 2084,18
1100 MM E DUTO FLEXÍVEL DE EXAUSTÃO Ø=100 MM - REF. TECHNOFAN 150

Orçamento Sintético - Página 62 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
COIFA SEMI-ARTICULÁVEL COM CAPTOR DE ALUMÍNIO Ø=200 MM, BRAÇO ARTICULÁVEL DE
26.12 1 UN 2050,11 430,87 2480,98 2050,11 430,87 2480,98
1100 MM E DUTO FLEXÍVEL DE EXAUSTÃO Ø=150 MM - REF. TECHNOFAN 200
COLARINHO CIRCULAR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM REGISTRO BORBOLETA, Ø=150
26.13 1 UN 21,39 21,54 42,93 21,39 21,54 42,93
MM (6")
COLARINHO CIRCULAR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM REGISTRO BORBOLETA, Ø=200
26.14 1 UN 24,86 21,54 46,40 24,86 21,54 46,40
MM (8")
26.15 COLARINHO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, SEM REGISTRO, Ø=100 MM (4"), REF. MULTIVAC 1 UN 7,29 5,38 12,67 7,29 5,38 12,67

26.16 COLARINHO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, SEM REGISTRO, Ø=125 MM (5"), REF. MULTIVAC 1 UN 8,09 5,38 13,47 8,09 5,38 13,47

26.17 COLARINHO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, SEM REGISTRO, Ø=150 MM (6"), REF. MULTIVAC 1 UN 9,19 5,38 14,57 9,19 5,38 14,57

26.18 COLARINHO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, SEM REGISTRO, Ø=200 MM (8"), REF. MULTIVAC 1 UN 9,99 5,38 15,37 9,99 5,38 15,37
COLARINHO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, SEM REGISTRO, Ø=250 MM (10"), REF.
26.19 1 UN 12,68 5,38 18,06 12,68 5,38 18,06
MULTIVAC
COLARINHO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, SEM REGISTRO, Ø=300 MM (12"), REF.
26.20 1 UN 14,38 5,38 19,76 14,38 5,38 19,76
MULTIVAC
26.21 COMPRESSOR 18.000 BTU/H 1 UN 913,11 430,87 1343,98 913,11 430,87 1343,98
26.22 COMPRESSOR 24.000 BTU/H 1 UN 1516,42 538,59 2055,01 1516,42 538,59 2055,01
26.23 COMPRESSOR 30.000 BTU/H 1 UN 1402,28 538,59 1940,87 1402,28 538,59 1940,87
26.24 COMPRESSOR 36.000 BTU/H 1 UN 1630,56 592,45 2223,01 1630,56 592,45 2223,01
26.25 COMPRESSOR 48.000 BTU/H 1 UN 1581,64 592,45 2174,09 1581,64 592,45 2174,09
26.26 COMPRESSOR 5 TR 1 UN 2527,37 377,01 2904,38 2527,37 377,01 2904,38
26.27 COMPRESSOR 7,5 TR 1 UN 2527,37 377,01 2904,38 2527,37 377,01 2904,38
26.28 COMPRESSOR 7.000 BTU/H 1 UN 587,00 430,87 1017,87 587,00 430,87 1017,87
26.29 COMPRESSOR 9.000 BTU/H 1 UN 864,20 430,87 1295,07 864,20 430,87 1295,07
26.30 CONDENSADOR AXIAL, DESCARGA VERTICAL 5,0TR 1 UN 6221,00 215,44 6436,44 6221,00 215,44 6436,44
26.31 CONDENSADOR AXIAL, DESCARGA VERTICAL 7,5TR 1 UN 13289,86 215,44 13505,30 13289,86 215,44 13505,30
26.32 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO CASSETE, FRIO - 24.000 BTU/H 1 UN 7020,85 508,53 7529,38 7020,85 508,53 7529,38
26.33 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO CASSETE, FRIO - 36.000 BTU/H 1 UN 8069,94 508,53 8578,47 8069,94 508,53 8578,47
26.34 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO CASSETE, FRIO - 48.000 BTU/H 1 UN 9764,63 508,53 10273,16 9764,63 508,53 10273,16
26.35 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO CASSETE, FRIO - 60.000 BTU/H 1 UN 10490,93 508,53 10999,46 10490,93 508,53 10999,46
26.36 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO HI-WALL (PAREDE), FRIO - 9.000 BTU/H 1 UN 1629,14 317,83 1946,97 1629,14 317,83 1946,97
26.37 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO HI-WALL (PAREDE), FRIO - 12.000 BTU/H 1 UN 1806,79 317,83 2124,62 1806,79 317,83 2124,62
26.38 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO HI-WALL (PAREDE), FRIO - 18.000 BTU/H 1 UN 2666,45 317,83 2984,28 2666,45 317,83 2984,28
26.39 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO HI-WALL (PAREDE), FRIO - 24.000 BTU/H 1 UN 4240,08 317,83 4557,91 4240,08 317,83 4557,91
26.40 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO HI-WALL (PAREDE), FRIO - 30.000 BTU/H 1 UN 5427,30 317,83 5745,13 5427,30 317,83 5745,13
26.41 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PARA DUTOS, FRIO - 24.000 BTU/H 1 UN 4586,28 444,97 5031,25 4586,28 444,97 5031,25
26.42 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PARA DUTOS, FRIO - 36.000 BTU/H 1 UN 6079,50 444,97 6524,47 6079,50 444,97 6524,47
26.43 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PARA DUTOS, FRIO - 48.000 BTU/H 1 UN 7652,70 444,97 8097,67 7652,70 444,97 8097,67
26.44 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PARA DUTOS, FRIO - 60.000 BTU/H 1 UN 7626,04 444,97 8071,01 7626,04 444,97 8071,01
26.45 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PISO / TETO, FRIO - 18.000 BTU/H 1 UN 4515,43 381,40 4896,83 4515,43 381,40 4896,83
26.46 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PISO / TETO, FRIO - 24.000 BTU/H 1 UN 4717,61 381,40 5099,01 4717,61 381,40 5099,01
26.47 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PISO / TETO, FRIO - 30.000 BTU/H 1 UN 6009,03 381,40 6390,43 6009,03 381,40 6390,43
26.48 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PISO / TETO, FRIO - 36.000 BTU/H 1 UN 6392,59 381,40 6773,99 6392,59 381,40 6773,99
26.49 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PISO / TETO, FRIO - 48.000 BTU/H 1 UN 8120,99 381,40 8502,39 8120,99 381,40 8502,39
26.50 CONDICIONADOR DE AR SPLIT, MODELO PISO / TETO, FRIO - 60.000 BTU/H 1 UN 8964,65 381,40 9346,05 8964,65 381,40 9346,05
CONDICIONADOR DE AR TIPO "SELF CONTAINED" COM CONDENSADORES INCORPORADOS - 10
26.51 1 UN 29172,73 430,87 29603,60 29172,73 430,87 29603,60
TR
CONDICIONADOR DE AR TIPO "SELF CONTAINED" COM CONDENSADORES INCORPORADOS - 12,5
26.52 1 UN 30339,64 430,87 30770,51 30339,64 430,87 30770,51
TR
CONDICIONADOR DE AR TIPO "SELF CONTAINED" COM CONDENSADORES INCORPORADOS - 15
26.53 1 UN 32820,44 430,87 33251,31 32820,44 430,87 33251,31
TR
26.54 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SELF CONTAINED" COM CONDENSADORES INCORPORADOS - 5 TR 1 UN 15461,55 430,87 15892,42 15461,55 430,87 15892,42
CONDICIONADOR DE AR TIPO "SELF CONTAINED" COM CONDENSADORES INCORPORADOS - 7,5
26.55 1 UN 26211,21 430,87 26642,08 26211,21 430,87 26642,08
TR
26.56 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 10 TR 1 UN 33400,49 1017,06 34417,55 33400,49 1017,06 34417,55
26.57 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 12,5 TR 1 UN 34729,10 1017,06 35746,16 34729,10 1017,06 35746,16
26.58 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 15 TR 1 UN 40376,07 1017,06 41393,13 40376,07 1017,06 41393,13
26.59 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 20 TR 1 UN 50180,16 1017,06 51197,22 50180,16 1017,06 51197,22
26.60 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 25 TR 1 UN 83535,04 1017,06 84552,10 83535,04 1017,06 84552,10

Orçamento Sintético - Página 63 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
26.61 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 5 TR 1 UN 20611,67 1017,06 21628,73 20611,67 1017,06 21628,73
26.62 CONDICIONADOR DE AR TIPO "SPLITÃO" - 7,5 TR 1 UN 25855,28 1017,06 26872,34 25855,28 1017,06 26872,34
26.63 CONDICIONADOR DE AR, TIPO JANELA, CICLO FRIO, CAPACIDADE: 10.000 BTU/H 1 UN 1256,21 215,44 1471,65 1256,21 215,44 1471,65
26.64 CONDICIONADOR DE AR, TIPO JANELA, CICLO FRIO, CAPACIDADE: 12.000 BTU/H 1 UN 1572,19 215,44 1787,63 1572,19 215,44 1787,63
26.65 CONDICIONADOR DE AR, TIPO JANELA, CICLO FRIO, CAPACIDADE: 18.000 BTU/H 1 UN 2162,01 215,44 2377,45 2162,01 215,44 2377,45
26.66 CONDICIONADOR DE AR, TIPO JANELA, CICLO FRIO, CAPACIDADE: 21.000 BTU/H 1 UN 3773,67 215,44 3989,11 3773,67 215,44 3989,11
26.67 CONDICIONADOR DE AR, TIPO JANELA, CICLO FRIO, CAPACIDADE: 30.000 BTU/H 1 UN 3978,38 215,44 4193,82 3978,38 215,44 4193,82
26.68 CONDICIONADOR DE AR, TIPO JANELA, CICLO FRIO, CAPACIDADE: 7.500 BTU/H 1 UN 1243,57 215,44 1459,01 1243,57 215,44 1459,01
26.69 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 10,0 TR 1 UN 15532,40 1525,60 17058,00 15532,40 1525,60 17058,00
26.70 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 12 TR 1 UN 18176,21 1525,60 19701,81 18176,21 1525,60 19701,81
26.71 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 15,0 TR 1 UN 19828,58 1525,60 21354,18 19828,58 1525,60 21354,18
26.72 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 20,0 TR 1 UN 26768,59 1525,60 28294,19 26768,59 1525,60 28294,19
26.73 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 30,0 TR 1 UN 35030,51 1525,60 36556,11 35030,51 1525,60 36556,11
26.74 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 5,0 TR 1 UN 10575,24 1525,60 12100,84 10575,24 1525,60 12100,84
26.75 CONDICIONADOR FAN COIL 4 ROWS - 8 TR 1 UN 10244,77 1670,52 11915,29 10244,77 1670,52 11915,29
26.76 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 10 TR 1 UN 14540,97 1525,60 16066,57 14540,97 1525,60 16066,57
26.77 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 12,5 TR 1 UN 16523,83 1525,60 18049,43 16523,83 1525,60 18049,43
26.78 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 15 TR 1 UN 12227,63 1525,60 13753,23 12227,63 1525,60 13753,23
26.79 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 20 TR 1 UN 24785,74 1525,60 26311,34 24785,74 1525,60 26311,34
26.80 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 25 TR 1 UN 33047,65 1525,60 34573,25 33047,65 1525,60 34573,25
26.81 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 30 TR 1 UN 37013,36 1525,60 38538,96 37013,36 1525,60 38538,96
26.82 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 5TR 1 UN 11236,20 1525,60 12761,80 11236,20 1525,60 12761,80
26.83 CONDICIONADOR FAN COIL 6 ROWS - 7,5 TR 1 UN 12888,58 1525,60 14414,18 12888,58 1525,60 14414,18
26.84 CONDICIONADOR FANCOLETE (APARENTE/PISO) 2 ROWS - 1,5 TR 1 UN 6281,69 192,62 6474,31 6281,69 192,62 6474,31
26.85 CONDICIONADOR FANCOLETE (APARENTE/PISO) 2 ROWS - 2,5 TR 1 UN 7929,35 192,62 8121,97 7929,35 192,62 8121,97
26.86 CONDICIONADOR SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA (SHELL TUBE) - 25,0 TR 1 UN 48689,28 1525,60 50214,88 48689,28 1525,60 50214,88
26.87 CONDICIONADOR SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA (SHELL TUBE) - 30,0 TR 1 UN 57335,04 1525,60 58860,64 57335,04 1525,60 58860,64
26.88 CONDICIONADOR SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA (SHELL TUBE) - 35,0 TR 1 UN 65525,76 1525,60 67051,36 65525,76 1525,60 67051,36
26.89 CONDICIONADOR SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA (SHELL TUBE) - 40,0 TR 1 UN 76446,72 1525,60 77972,32 76446,72 1525,60 77972,32
26.90 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=100 MM 1 UN 28,24 21,54 49,78 28,24 21,54 49,78
26.91 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=125 MM 1 UN 32,47 21,54 54,01 32,47 21,54 54,01
26.92 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=150 MM 1 UN 32,19 21,54 53,73 32,19 21,54 53,73
26.93 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=200 MM 1 UN 48,01 21,54 69,55 48,01 21,54 69,55
26.94 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=250 MM 1 UN 57,60 21,54 79,14 57,60 21,54 79,14
26.95 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=315 MM 1 UN 68,62 21,54 90,16 68,62 21,54 90,16
26.96 DAMPER BORBOLETA EM AÇO GALVANIZADO Ø=355 MM 1 UN 79,06 21,54 100,60 79,06 21,54 100,60
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.97 1 UN 91,31 21,54 112,85 91,31 21,54 112,85
297 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.98 1 UN 101,36 21,54 122,90 101,36 21,54 122,90
397 X 215 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.99 1 UN 115,96 21,54 137,50 115,96 21,54 137,50
397 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.100 1 UN 81,26 21,54 102,80 81,26 21,54 102,80
397 X 415 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.101 1 UN 63,01 21,54 84,55 63,01 21,54 84,55
497 X 215 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.102 1 UN 76,70 21,54 98,24 76,70 21,54 98,24
497 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.103 1 UN 89,49 21,54 111,03 89,49 21,54 111,03
497 X 415 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.104 1 UN 69,39 21,54 90,93 69,39 21,54 90,93
597 X 215 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.105 1 UN 84,01 21,54 105,55 84,01 21,54 105,55
597 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.106 1 UN 98,62 32,32 130,94 98,62 32,32 130,94
597 X 415 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.107 1 UN 113,23 32,32 145,55 113,23 32,32 145,55
597 X 515 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.108 1 UN 90,40 32,32 122,72 90,40 32,32 122,72
697 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.109 1 UN 106,83 32,32 139,15 106,83 32,32 139,15
697 X 415 MM

Orçamento Sintético - Página 64 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 301 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.110 1 UN 123,27 32,32 155,59 123,27 32,32 155,59
697 X 515 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.111 1 UN 97,71 32,32 130,03 97,71 32,32 130,03
797 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.112 1 UN 115,96 37,71 153,67 115,96 37,71 153,67
797 X 415 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.113 1 UN 133,31 37,71 171,02 133,31 37,71 171,02
797 X 515 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.114 1 UN 112,32 37,71 150,03 112,32 37,71 150,03
997 X 315 MM
DAMPER COM LÂMINAS EM ALUMÍNIO, OPOSTAS (CONVERGENTES) OU PARALELAS, MEDINDO
26.115 1 UN 132,40 37,71 170,11 132,40 37,71 170,11
997 X 415 MM
DAMPER EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LÂMINAS OPOSTAS (CONVERGENTES) OU
26.116 1 UN 365,68 37,71 403,39 365,68 37,71 403,39
PARALELAS, MEDINDO 1000 X 300 MM - REF. DPL, DA TORK, OU EQUIVALENTE
DAMPER EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LÂMINAS OPOSTAS (CONVERGENTES) OU
26.117 1 UN 460,37 37,71 498,08 460,37 37,71 498,08
PARALELAS, MEDINDO 1000 X 400 MM - REF. DPL, DA TORK, OU EQUIVALENTE
DAMPER EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LÂMINAS OPOSTAS (CONVERGENTES) OU
26.118 1 UN 179,11 21,54 200,65 179,11 21,54 200,65
PARALELAS, MEDINDO 300 X 200 MM - REF. DPL, DA TORK, OU EQUIVALENTE
DAMPER EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, LÂMINAS OPOSTAS (CONVERGENTES) OU
26.119 1 UN 220,15 21,54 241,69 220,15 21,54 241,69
PARALELAS, MEDINDO 600 X 200 MM - REF. DPL, DA TORK, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO ALTAMENTE TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO
26.120 1 UN 3380,83 37,71 3418,54 3380,83 37,71 3418,54
1680 X 885 MM - REF. TROX, MODELO RAF-PE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO ALTAMENTE TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO
26.121 1 UN 1505,32 37,71 1543,03 1505,32 37,71 1543,03
600 X 605 MM - REF. TROX, MODELO RAF-PE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO 400 X 400
26.122 1 UN 344,88 32,32 377,20 344,88 32,32 377,20
MM - REF. TROX MODELO KUL-E, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO 500 X 400
26.123 1 UN 378,99 32,32 411,31 378,99 32,32 411,31
MM - REF. TROX MODELO KUL-E, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO 600 X 400
26.124 1 UN 413,09 32,32 445,41 413,09 32,32 445,41
MM - REF. TROX MODELO KUL-E, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO 600 X 500
26.125 1 UN 413,09 37,71 450,80 413,09 37,71 450,80
MM - REF. TROX MODELO KUL-E, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO 650 X 450
26.126 1 UN 462,36 37,71 500,07 462,36 37,71 500,07
MM - REF. TROX MODELO KUL-E, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, FLUXO TURBULENTO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO, MEDINDO 900 X 500
26.127 1 UN 598,79 37,71 636,50 598,79 37,71 636,50
MM - REF. TROX MODELO KUL-E, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO PERFILADO, MEDINDO 1197 x 515 MM - REF.
26.128 1 UN 1625,05 37,71 1662,76 1625,05 37,71 1662,76
TROX, MODELO KUL, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO PERFILADO, MEDINDO 1397 x 515 MM - REF.
26.129 1 UN 1687,26 37,71 1724,97 1687,26 37,71 1724,97
TROX, MODELO KUL, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO PERFILADO, MEDINDO 397 x 315 MM - REF.
26.130 1 UN 457,57 21,54 479,11 457,57 21,54 479,11
TROX, MODELO KUL, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO PERFILADO, MEDINDO 397 x 415 MM - REF.
26.131 1 UN 523,01 21,54 544,55 523,01 21,54 544,55
TROX, MODELO KUL, OU EQUIVALENTE
DAMPER SOBRE PRESSÃO, LÂMINAS EM ALUMÍNIO PERFILADO, MEDINDO 797 x 815 MM - REF.
26.132 1 UN 1636,72 37,71 1674,43 1636,72 37,71 1674,43
TROX, MODELO KUL, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 1 (192 X 192 MM), COM
26.133 1 UN 117,45 21,54 138,99 117,45 21,54 138,99
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 1 (192 X 192 MM), COM
26.134 1 UN 176,15 21,54 197,69 176,15 21,54 197,69
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 1 (192 X 192 MM), SEM
26.135 1 UN 93,26 21,54 114,80 93,26 21,54 114,80
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 2 (248 X 248 MM), COM
26.136 1 UN 137,02 21,54 158,56 137,02 21,54 158,56
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 2 (248 X 248 MM), COM
26.137 1 UN 199,81 21,54 221,35 199,81 21,54 221,35
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 2 (248 X 248 MM), SEM
26.138 1 UN 108,30 21,54 129,84 108,30 21,54 129,84
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 3 (304 X 304 MM), COM
26.139 1 UN 160,95 21,54 182,49 160,95 21,54 182,49
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 3 (304 X 304 MM), COM
26.140 1 UN 212,96 21,54 234,50 212,96 21,54 234,50
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE

Orçamento Sintético - Página 65 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 3 (304 X 304 MM), SEM
26.141 1 UN 129,36 21,54 150,90 129,36 21,54 150,90
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 4 (360 X 360 MM), COM
26.142 1 UN 193,57 21,54 215,11 193,57 21,54 215,11
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 4 (360 X 360 MM), COM
26.143 1 UN 262,91 21,54 284,45 262,91 21,54 284,45
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 4 (360 X 360 MM), SEM
26.144 1 UN 150,42 21,54 171,96 150,42 21,54 171,96
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 5 (416 X 416 MM), COM
26.145 1 UN 217,50 21,54 239,04 217,50 21,54 239,04
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 5 (416 X 416 MM), COM
26.146 1 UN 289,20 21,54 310,74 289,20 21,54 310,74
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 5 (416 X 416 MM), SEM
26.147 1 UN 172,98 21,54 194,52 172,98 21,54 194,52
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 6 (446 X 446 MM), COM
26.148 1 UN 160,95 21,54 182,49 160,95 21,54 182,49
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 6 (446 X 446 MM), COM
26.149 1 UN 178,78 21,54 200,32 178,78 21,54 200,32
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 6 (446 X 446 MM), SEM
26.150 1 UN 168,47 21,54 190,01 168,47 21,54 190,01
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 7 (546 X 546 MM), COM
26.151 1 UN 204,45 21,54 225,99 204,45 21,54 225,99
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 7 (546 X 546 MM), COM
26.152 1 UN 228,73 21,54 250,27 228,73 21,54 250,27
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 7 (546 X 546 MM), SEM
26.153 1 UN 213,59 21,54 235,13 213,59 21,54 235,13
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 8 (571 X 571 MM), COM
26.154 1 UN 226,19 21,54 247,73 226,19 21,54 247,73
REGISTRO - REF. ADLQ-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 8 (571 X 571 MM), COM
26.155 1 UN 244,51 21,54 266,05 244,51 21,54 266,05
REGISTRO E CAIXA PLENUM - REF. ADLQ-AK-AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR 04 VIAS, EM ALUMÍNIO, QUADRADO, TAMANHO 8 (571 X 571 MM), SEM
26.156 1 UN 233,14 21,54 254,68 233,14 21,54 254,68
REGISTRO - REF. ADLQ-A, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR DE JATO HELICOIDAL COM CAIXA PLENUM, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA,
26.157 1 UN 260,89 21,54 282,43 260,89 21,54 282,43
DIÂMETRO DA ÁREA DE DIFUSÃO 400 MM - REF. FD-R-Z 400, DA TROX OU EQUIVALENTE

DIFUSOR DE AR DE JATO HELICOIDAL COM CAIXA PLENUM, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA,


26.158 1 UN 362,35 21,54 383,89 362,35 21,54 383,89
DIÂMETRO DA ÁREA DE DIFUSÃO 500 MM - REF. FD-R-Z 500, DA TROX OU EQUIVALENTE

DIFUSOR DE AR DE JATO HELICOIDAL COM CAIXA PLENUM, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA,


26.159 1 UN 402,20 21,54 423,74 402,20 21,54 423,74
DIÂMETRO DA ÁREA DE DIFUSÃO 600 MM - REF. FD-R-Z 600, DA TROX OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR LINEAR, EM ALUMÍNIO, LINEAR, COM REGISTRO E CAIXA PLENUM, DIMENSÕES
26.160 1 UN 422,18 21,54 443,72 422,18 21,54 443,72
1050 X 158 MM
DIFUSOR DE AR LINEAR, EM ALUMÍNIO, LINEAR, COM REGISTRO E CAIXA PLENUM, DIMENSÕES
26.161 1 UN 451,73 21,54 473,27 451,73 21,54 473,27
1200 X 158 MM
DIFUSOR DE AR LINEAR, EM ALUMÍNIO, LINEAR, COM REGISTRO E CAIXA PLENUM, DIMENSÕES
26.162 1 UN 548,83 21,54 570,37 548,83 21,54 570,37
1500 X 158 MM
DIFUSOR DE AR LINEAR, EM ALUMÍNIO, LINEAR, COM REGISTRO E CAIXA PLENUM, DIMENSÕES
26.163 1 UN 274,41 21,54 295,95 274,41 21,54 295,95
600 X 158 MM
DIFUSOR DE AR, SAÍDA DUAS DIREÇÕES, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 471 X 264
26.164 1 UN 171,75 21,54 193,29 171,75 21,54 193,29
MM, COM REGISTRO- REF. ADQ-2AG, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR, SAÍDA DUAS DIREÇÕES, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 571 X 320
26.165 1 UN 133,19 21,54 154,73 133,19 21,54 154,73
MM - REF. ADQ-2, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR, SAÍDA QUATRO DIREÇÕES, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 571 X 320
26.166 1 UN 161,79 21,54 183,33 161,79 21,54 183,33
MM - REF. ADQ-4, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR, SAÍDA TRÊS DIREÇÕES, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 471 X 264 MM
26.167 1 UN 116,29 21,54 137,83 116,29 21,54 137,83
- REF. ADQ-3, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR, SAÍDA UMA DIREÇÃO, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 371 X 208 MM -
26.168 1 UN 78,03 21,54 99,57 78,03 21,54 99,57
REF. ADQ-1, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR, SAÍDA UMA DIREÇÃO, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 571 X 208 MM -
26.169 1 UN 76,07 21,54 97,61 76,07 21,54 97,61
REF. ADQ-1, DA TROX, OU EQUIVALENTE
DIFUSOR DE AR, SAÍDA UMA DIREÇÃO, EM ALUMÍNIO, RETANGULAR, DIMENSÕES 671 X 264 MM -
26.170 1 UN 97,53 21,54 119,07 97,53 21,54 119,07
REF. ADQ-1, DA TROX, OU EQUIVALENTE

Orçamento Sintético - Página 66 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, QUADRADO, MEDINDO 600X600 MM, COM
26.171 1 UN 559,03 23,90 582,93 559,03 23,90 582,93
CAIXA PLENUM E REGISTRO - REF. TROX FDE-Z-H-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, DIÂMETRO Ø=300 MM (8
26.172 1 UN 183,28 23,90 207,18 183,28 23,90 207,18
LÂMINAS), COM CAIXA PLENUM E REGISTRO - REF. TROX VDW-R-Z-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, DIÂMETRO Ø=400 MM (16
26.173 1 UN 202,24 23,90 226,14 202,24 23,90 226,14
LÂMINAS), COM CAIXA PLENUM E REGISTRO - REF. TROX VDW-R-Z-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, DIÂMETRO Ø=500 MM (24
26.174 1 UN 208,56 23,90 232,46 208,56 23,90 232,46
LÂMINAS), COM CAIXA PLENUM E REGISTRO - REF. TROX VDW-R-Z-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, DIÂMETRO Ø=600 MM (48
26.175 1 UN 250,27 23,90 274,17 250,27 23,90 274,17
LÂMINAS), COM CAIXA PLENUM E REGISTRO - REF. TROX VDW-R-Z-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, TAMANHO 2, COM CAIXA
26.176 1 UN 188,34 23,90 212,24 188,34 23,90 212,24
PLENUM E REGISTRO - REF. TROX ADLR-AK-TG-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, TAMANHO 3, COM CAIXA
26.177 1 UN 356,45 23,90 380,35 356,45 23,90 380,35
PLENUM E REGISTRO - REF. TROX ADLR-AK-TG-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, TAMANHO 4, COM CAIXA
26.178 1 UN 398,16 23,90 422,06 398,16 23,90 422,06
PLENUM E REGISTRO - REF. TROX ADLR-AK-TG-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, TAMANHO 5, COM CAIXA
26.179 1 UN 452,51 23,90 476,41 452,51 23,90 476,41
PLENUM E REGISTRO - REF. TROX ADLR-AK-TG-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, TAMANHO 6, COM CAIXA
26.180 1 UN 537,20 23,90 561,10 537,20 23,90 561,10
PLENUM E REGISTRO - REF. TROX ADLR-AK-TG-M
DIFUSOR DE INSUFLAMENTO DE AR EM ALUMÍNIO, REDONDO, TAMANHO 7, COM CAIXA
26.181 1 UN 626,94 23,90 650,84 626,94 23,90 650,84
PLENUM E REGISTRO - REF. TROX ADLR-AK-TG-M
26.182 DRENO PARA VÁLVULAS STAD - REF. TOUR & ANDERSSON 1 UN 82,16 53,86 136,02 82,16 53,86 136,02
DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO (FABRICAÇÃO E MONTAGEM), INCLUSIVE ELEMENTOS
26.183 1 KG 13,80 4,18 17,98 13,80 4,18 17,98
DE FIXAÇÃO
DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 18 GSG (10,00 KG/M2), INCLUSIVE ELEMENTOS DE
26.184 1 M2 137,88 41,89 179,77 137,88 41,89 179,77
FIXAÇÃO
DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 20 GSG (7,60 KG/M2), INCLUSIVE ELEMENTOS DE
26.185 1 M2 96,86 31,83 128,69 96,86 31,83 128,69
FIXAÇÃO
DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 22 GSG (6,40 KG/M2), INCLUSIVE ELEMENTOS DE
26.186 1 M2 82,24 26,81 109,05 82,24 26,81 109,05
FIXAÇÃO
DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 24 GSG (5,20 KG/M2), INCLUSIVE ELEMENTOS DE
26.187 1 M2 67,57 21,78 89,35 67,57 21,78 89,35
FIXAÇÃO
DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 26 GSG (4,00 KG/M2), INCLUSIVE ELEMENTOS DE
26.188 1 M2 55,88 16,76 72,64 55,88 16,76 72,64
FIXAÇÃO
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=100 MM (4"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO (25
26.189 1 M 11,45 21,54 32,99 11,45 21,54 32,99
MM)
26.190 DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=100 MM (4"), SEM ISOLAMENTO TÉRMICO 1 M 6,17 21,54 27,71 6,17 21,54 27,71
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=125 MM (5"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO (25
26.191 1 M 13,65 21,54 35,19 13,65 21,54 35,19
MM)
26.192 DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=125 MM (5"), SEM ISOLAMENTO TÉRMICO 1 M 7,10 21,54 28,64 7,10 21,54 28,64
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=150 MM (6"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO (25
26.193 1 M 17,80 21,54 39,34 17,80 21,54 39,34
MM)
26.194 DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=150 MM (6"), SEM ISOLAMENTO TÉRMICO 1 M 8,44 21,54 29,98 8,44 21,54 29,98
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=175 MM (7"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO (25
26.195 1 M 21,70 21,54 43,24 21,70 21,54 43,24
MM)
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=200 MM (8"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO (25
26.196 1 M 24,38 21,54 45,92 24,38 21,54 45,92
MM)
26.197 DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=200 MM (8"), SEM ISOLAMENTO TÉRMICO 1 M 10,29 21,54 31,83 10,29 21,54 31,83
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=250 MM (10"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO
26.198 1 M 29,25 21,54 50,79 29,25 21,54 50,79
(25 MM)
26.199 DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=250 MM (10"), SEM ISOLAMENTO TÉRMICO 1 M 14,51 21,54 36,05 14,51 21,54 36,05
DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=300 MM (12"), COM ISOLAMENTO TÉRMICO EM LÃ DE VIDRO
26.200 1 M 36,09 21,54 57,63 36,09 21,54 57,63
(25 MM)
26.201 DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO Ø=300 MM (12"), SEM ISOLAMENTO TÉRMICO 1 M 17,18 21,54 38,72 17,18 21,54 38,72
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 200 x 771 MM
26.202 1 M 354,97 44,67 399,64 354,97 44,67 399,64
(11,10 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 250 x 1144 MM
26.203 1 M 635,74 55,84 691,58 635,74 55,84 691,58
(19,88 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 250 x 580 MM
26.204 1 M 290,69 44,67 335,36 290,69 44,67 335,36
(9,09 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 250 x 661 MM
26.205 1 M 323,31 44,67 367,98 323,31 44,67 367,98
(10,11 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS

Orçamento Sintético - Página 67 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 250 x 742 MM
26.206 1 M 354,97 44,67 399,64 354,97 44,67 399,64
(11,10 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 250 x 983 MM
26.207 1 M 554,52 55,84 610,36 554,52 55,84 610,36
(17,34 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 1115 MM
26.208 1 M 635,74 55,84 691,58 635,74 55,84 691,58
(19,88 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 1358 MM
26.209 1 M 896,38 67,02 963,40 896,38 67,02 963,40
(28,03 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 1438 MM
26.210 1 M 944,99 67,02 1012,01 944,99 67,02 1012,01
(29,55 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 1599 MM
26.211 1 M 1037,73 67,02 1104,75 1037,73 67,02 1104,75
(32,45 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 1680 MM
26.212 1 M 1084,41 67,02 1151,43 1084,41 67,02 1151,43
(33,91 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 632 MM
26.213 1 M 323,31 44,67 367,98 323,31 44,67 367,98
(10,11 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 713 MM
26.214 1 M 354,97 44,67 399,64 354,97 44,67 399,64
(11,10 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 300 x 874 MM
26.215 1 M 418,61 44,67 463,28 418,61 44,67 463,28
(13,09 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 350 x 1000 MM
26.216 1 M 596,73 55,84 652,57 596,73 55,84 652,57
(18,66 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 350 x 1169 MM
26.217 1 M 676,68 55,84 732,52 676,68 55,84 732,52
(21,16 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 350 x 1248 MM
26.218 1 M 846,80 67,02 913,82 846,80 67,02 913,82
(26,48 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 350 x 1570 MM
26.219 1 M 1037,73 67,02 1104,75 1037,73 67,02 1104,75
(32,45 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 350 x 684 MM
26.220 1 M 354,97 44,67 399,64 354,97 44,67 399,64
(11,10 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 350 x 764 MM
26.221 1 M 387,59 44,67 432,26 387,59 44,67 432,26
(12,12 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 400 x 1058 MM
26.222 1 M 635,74 55,84 691,58 635,74 55,84 691,58
(19,88 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
DUTO OVAL INDUSTRIALIZADO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, MEDINDO 400 x 1623 MM
26.223 1 M 1084,41 67,02 1151,43 1084,41 67,02 1151,43
(33,91 KG/M), INCLUSIVE SUPORTE DE FIXAÇÃO, LUVAS E DEMAIS ACESSÓRIOS
26.224 EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, MOD AXC-315-A VAZÃO 1.400 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.225 EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, MOD AXC-315-B VAZÃO 1.850 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.226 FANCOLETE, MODELO CASSETE, 1 TR 1 UN 8856,15 381,40 9237,55 8856,15 381,40 9237,55
26.227 FANCOLETE, MODELO CASSETE, 2 TR 1 UN 8032,33 381,40 8413,73 8032,33 381,40 8413,73
26.228 FANCOLETE, MODELO CASSETE, 3 TR 1 UN 10297,86 381,40 10679,26 10297,86 381,40 10679,26
26.229 FANCOLETE, MODELO EMBUTIR PARA DUTOS, 1 TR 1 UN 4428,08 381,40 4809,48 4428,08 381,40 4809,48
26.230 FANCOLETE, MODELO EMBUTIR PARA DUTOS, 2 TR 1 UN 4840,00 381,40 5221,40 4840,00 381,40 5221,40
26.231 FANCOLETE, MODELO EMBUTIR PARA DUTOS, 3 TR 1 UN 10297,86 381,40 10679,26 10297,86 381,40 10679,26
26.232 FANCOLETE, MODELO EMBUTIR PARA DUTOS, 4 TR 1 UN 16373,59 381,40 16754,99 16373,59 381,40 16754,99
26.233 FANCOLETE, MODELO EMBUTIR PARA DUTOS, 5 TR 1 UN 11224,66 381,40 11606,06 11224,66 381,40 11606,06
26.234 FANCOLETE, MODELO PISO-TETO, 1 TR 1 UN 5457,86 381,40 5839,26 5457,86 381,40 5839,26
26.235 FANCOLETE, MODELO PISO-TETO, 2 TR 1 UN 6796,59 381,40 7177,99 6796,59 381,40 7177,99
26.236 FANCOLETE, MODELO PISO-TETO, 3 TR 1 UN 9885,95 381,40 10267,35 9885,95 381,40 10267,35
26.237 FANCOLETE, MODELO PISO-TETO, 4 TR 1 UN 11945,52 381,40 12326,92 11945,52 381,40 12326,92
26.238 FANCOLETE, MODELO PISO-TETO, 5 TR 1 UN 11636,59 381,40 12017,99 11636,59 381,40 12017,99
FILTRO Y EM BRONZE Ø=1 1/2", ROSCAS BSP, CLASSE 125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO
26.239 1 UN 198,55 127,13 325,68 198,55 127,13 325,68
INOX AISI-304
FILTRO Y EM BRONZE Ø=1 1/4", ROSCAS BSP, CLASSE 125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO
26.240 1 UN 179,64 127,13 306,77 179,64 127,13 306,77
INOX AISI-304
FILTRO Y EM BRONZE Ø=1", ROSCAS BSP, CLASSE 125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO
26.241 1 UN 73,27 127,13 200,40 73,27 127,13 200,40
INOX AISI-304
FILTRO Y EM BRONZE Ø=2 1/2", ROSCAS BSP, CLASSE 125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO
26.242 1 UN 470,37 127,13 597,50 470,37 127,13 597,50
INOX AISI-304
FILTRO Y EM BRONZE Ø=2", ROSCAS BSP, CLASSE 125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO
26.243 1 UN 236,37 127,13 363,50 236,37 127,13 363,50
INOX AISI-304
FILTRO Y EM BRONZE Ø=3/4", ROSCAS BSP, CLASSE 125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO
26.244 1 UN 89,82 127,13 216,95 89,82 127,13 216,95
INOX AISI-304

Orçamento Sintético - Página 68 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 305 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
FILTRO Y EM FERRO FUNDIDO Ø=3", EXTREMIDADES FLANGEADAS (NORMA ANSI B16.5), CLASSE
26.245 1 UN 584,66 158,92 743,58 584,66 158,92 743,58
125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO INOX AISI-304
FILTRO Y EM FERRO FUNDIDO Ø=4", EXTREMIDADES FLANGEADAS (NORMA ANSI B16.5), CLASSE
26.246 1 UN 1063,02 158,92 1221,94 1063,02 158,92 1221,94
125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO INOX AISI-304
FILTRO Y EM FERRO FUNDIDO Ø=6", EXTREMIDADES FLANGEADAS (NORMA ANSI B16.5), CLASSE
26.247 1 UN 1190,59 158,92 1349,51 1190,59 158,92 1349,51
125, ELEMENTO FILTRANTE (TELA) EM AÇO INOX AISI-304
FITA ADESIVA EM POLIETILENO REFORÇADO COM TRAMA DE ALGODÃO PARA DUTOS E
26.248 APLICAÇÕES EM GERAIS, LARGURA 48 MM, COMPRIMENTO 50 M, ESPESSURA 0,19 MM - REF. 1 UN 70,28 53,86 124,14 70,28 53,86 124,14
FITA PARA DUTO, DA MULTIVAC
FITA ADESIVA EM POLIPROPILENO BIORIENTADO (BOPP) METALIZADA PARA DUTOS
26.249 (ACABAMENTO) E APLICAÇÕES EM GERAIS, LARGURA 48 MM, COMPRIMENTO 50 M - REF. FITA 1 UN 17,63 53,86 71,49 17,63 53,86 71,49
BOPP METALIZADA, DA MULTIVAC
FITA ADESIVA PARA TUBO DE ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 3,0 MM, LARGURA 50 MM,
26.250 1 UN 106,77 59,75 166,52 106,77 59,75 166,52
ROLO COM 15 M - REF. ARMACELL CINTA AF-TAPE
GABINETE DE VENTILAÇÃO COM VENTILADOR TIPO SIROCCO, FILTRO G4 - REF. BERLINERLUFT
26.251 1 UN 3074,69 298,75 3373,44 3074,69 298,75 3373,44
BBS-160
GABINETE DE VENTILAÇÃO COM VENTILADOR TIPO SIROCCO, FILTRO G4 - REF. BERLINERLUFT
26.252 1 UN 3847,86 298,75 4146,61 3847,86 298,75 4146,61
BBS-250
GABINETE DE VENTILAÇÃO COM VENTILADOR TIPO SIROCCO, FILTRO G4 - REF. BERLINERLUFT
26.253 1 UN 4665,30 298,75 4964,05 4665,30 298,75 4964,05
BBS-280
GABINETE DE VENTILAÇÃO COM VENTILADOR TIPO SIROCCO, FILTRO G4 - REF. BERLINERLUFT
26.254 1 UN 5009,64 298,75 5308,39 5009,64 298,75 5308,39
BBS-315
GABINETE DE VENTILAÇÃO COM VENTILADOR TIPO SIROCCO, FILTRO G4 - REF. BERLINERLUFT
26.255 1 UN 5792,52 298,75 6091,27 5792,52 298,75 6091,27
BBS-335
GRELHA CONTÍNUA, EM ALUMÍNIO, COMPOSTA DE 2 PEÇAS E=1010 MM E 2 PEÇAS M=2000 MM,
26.256 1 UN 462,62 80,79 543,41 462,62 80,79 543,41
H=125 MM
GRELHA CONTÍNUA, EM ALUMÍNIO, COMPOSTA DE 2 PEÇAS E=1130 MM E 3 PEÇAS M=2000 MM,
26.257 1 UN 758,40 80,79 839,19 758,40 80,79 839,19
H=125 MM
GRELHA CONTÍNUA, EM ALUMÍNIO, COMPOSTA DE 2 PEÇAS E=1430 MM E 2 PEÇAS M=2000 MM,
26.258 1 UN 637,06 80,79 717,85 637,06 80,79 717,85
H=125 MM
GRELHA CONTÍNUA, EM ALUMÍNIO, COMPOSTA DE 2 PEÇAS E=1670 MM E 1 PEÇAS M=2000 MM,
26.259 1 UN 561,22 80,79 642,01 561,22 80,79 642,01
H=125 MM
GRELHA CONTÍNUA, EM ALUMÍNIO, COMPOSTA DE 2 PEÇAS E=1790 MM E 3 PEÇAS M=2000 MM,
26.260 1 UN 849,41 80,79 930,20 849,41 80,79 930,20
H=125 MM
GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,
26.261 1 UN 163,99 53,86 217,85 163,99 53,86 217,85
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 1025 X 225 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.262 1 UN 196,22 53,86 250,08 196,22 53,86 250,08
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 1025 X 325 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.263 1 UN 505,60 59,75 565,35 505,60 59,75 565,35
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 1025 X 525 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.264 1 UN 221,45 53,86 275,31 221,45 53,86 275,31
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 1225 X 325 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.265 1 UN 260,70 53,86 314,56 260,70 53,86 314,56
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 1225 X 425 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.266 1 UN 652,22 59,75 711,97 652,22 59,75 711,97
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 1225 X 525 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.267 1 UN 67,28 29,88 97,16 67,28 29,88 97,16
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 325 X 165 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.268 1 UN 84,09 29,88 113,97 84,09 29,88 113,97
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 325 X 225 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.269 1 UN 79,90 29,88 109,78 79,90 29,88 109,78
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 425 X 165 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

Orçamento Sintético - Página 69 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 306 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,
26.270 1 UN 91,11 29,88 120,99 91,11 29,88 120,99
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 425 X 225 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.271 1 UN 116,34 29,88 146,22 116,34 29,88 146,22
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 425 X 325 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.272 1 UN 126,15 29,88 156,03 126,15 29,88 156,03
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 525 X 325 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.273 1 UN 142,97 29,88 172,85 142,97 29,88 172,85
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 625 X 325 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.274 1 UN 170,99 29,88 200,87 170,99 29,88 200,87
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 625 X 425 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

GRELHA DE INSUFLAMENTO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS AJUSTÁVEIS INDIVIDUALMENTE,


26.275 1 UN 199,03 29,88 228,91 199,03 29,88 228,91
DUPLA DEFLEXÃO, COM REGISTRO, 825 X 425 MM (L X H) - REF. TROX VAT-DG

26.276 GRELHA DE PORTA, TIPO INDEVASSÁVEL, EM ALUMÍNIO, DUPLA MOLDURA, 250 X 250 MM 1 UN 75,69 29,88 105,57 75,69 29,88 105,57

26.277 GRELHA DE PORTA, TIPO INDEVASSÁVEL, EM ALUMÍNIO, DUPLA MOLDURA, 300 X 300 MM 1 UN 88,30 29,88 118,18 88,30 29,88 118,18

26.278 GRELHA DE PORTA, TIPO INDEVASSÁVEL, EM ALUMÍNIO, DUPLA MOLDURA, 350 X 350 MM 1 UN 113,53 29,88 143,41 113,53 29,88 143,41

26.279 GRELHA DE PORTA, TIPO INDEVASSÁVEL, EM ALUMÍNIO, DUPLA MOLDURA, 400 X 400 MM 1 UN 137,36 29,88 167,24 137,36 29,88 167,24

26.280 GRELHA DE PORTA, TIPO INDEVASSÁVEL, EM ALUMÍNIO, DUPLA MOLDURA, 450 X 450 MM 1 UN 166,80 29,88 196,68 166,80 29,88 196,68

26.281 GRELHA DE PORTA, TIPO INDEVASSÁVEL, EM ALUMÍNIO, DUPLA MOLDURA, 500 X 500 MM 1 UN 199,03 29,88 228,91 199,03 29,88 228,91
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.282 1 UN 396,02 59,75 455,77 396,02 59,75 455,77
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 1025X525 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.283 1 UN 558,69 59,75 618,44 558,69 59,75 618,44
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 1225X525 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.284 1 UN 114,32 29,88 144,20 114,32 29,88 144,20
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 325X225 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.285 1 UN 130,19 29,88 160,07 130,19 29,88 160,07
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 425X225 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.286 1 UN 161,34 29,88 191,22 161,34 29,88 191,22
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 425X325 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.287 1 UN 146,62 29,88 176,50 146,62 29,88 176,50
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 525X225 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.288 1 UN 180,02 29,88 209,90 180,02 29,88 209,90
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 525X325 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.289 1 UN 166,85 24,93 191,78 166,85 24,93 191,78
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 625X225 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.290 1 UN 208,56 29,88 238,44 208,56 29,88 238,44
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 625X325 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.291 1 UN 247,74 24,93 272,67 247,74 24,93 272,67
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 625X425 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR EM ALUMÍNIO, INSTALAÇÃO EM PORTA, ALETAS HORIZONTAIS
26.292 1 UN 313,47 29,88 343,35 313,47 29,88 343,35
FIXAS EM "V" E CONTRA-MOLDURA - LXH 825X425 MM - REF. TROX AGS-T
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 1025 X 525
26.293 1 UN 217,86 59,75 277,61 217,86 59,75 277,61
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 1225 X 525
26.294 1 UN 246,08 59,75 305,83 246,08 59,75 305,83
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 325 X 225
26.295 1 UN 70,53 29,88 100,41 70,53 29,88 100,41
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 425 X 225
26.296 1 UN 84,64 29,88 114,52 84,64 29,88 114,52
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 425 X 325
26.297 1 UN 103,45 29,88 133,33 103,45 29,88 133,33
MM (L X H) - REF. TROX AE-A

Orçamento Sintético - Página 70 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 525 X 225
26.298 1 UN 94,04 29,88 123,92 94,04 29,88 123,92
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 525 X 325
26.299 1 UN 114,42 29,88 144,30 114,42 29,88 144,30
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 625 X 225
26.300 1 UN 108,15 29,88 138,03 108,15 29,88 138,03
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 625 X 325
26.301 1 UN 130,09 29,88 159,97 130,09 29,88 159,97
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 625 X 425
26.302 1 UN 156,74 29,88 186,62 156,74 29,88 186,62
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, DE PLÁSTICO, ALETAS FIXAS, QUADRADAS, DIMENSÕES 825 X 425
26.303 1 UN 183,38 29,88 213,26 183,38 29,88 213,26
MM (L X H) - REF. TROX AE-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1025 X 125 MM (L X H)
26.304 1 UN 104,91 26,94 131,85 104,91 26,94 131,85
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1025 X 165 MM (L X H)
26.305 1 UN 126,40 26,94 153,34 126,40 26,94 153,34
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1025 X 225 MM (L X H)
26.306 1 UN 149,15 26,94 176,09 149,15 26,94 176,09
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1025 X 325 MM (L X H)
26.307 1 UN 202,24 26,94 229,18 202,24 26,94 229,18
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1025 X 425 MM (L X H)
26.308 1 UN 239,65 26,94 266,59 239,65 26,94 266,59
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1025 X 525 MM (L X H)
26.309 1 UN 299,57 26,94 326,51 299,57 26,94 326,51
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1225 X 425 MM (L X H)
26.310 1 UN 289,46 26,94 316,40 289,46 26,94 316,40
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 1225 X 525 MM (L X H)
26.311 1 UN 341,28 26,94 368,22 341,28 26,94 368,22
- REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 225 X 125 MM (L X H) -
26.312 1 UN 43,05 26,94 69,99 43,05 26,94 69,99
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 225 X 165 MM (L X H) -
26.313 1 UN 45,66 26,94 72,60 45,66 26,94 72,60
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 325 X 125 MM (L X H) -
26.314 1 UN 45,83 26,94 72,77 45,83 26,94 72,77
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 325 X 165 MM (L X H) -
26.315 1 UN 51,87 26,94 78,81 51,87 26,94 78,81
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 325 X 225 MM (L X H) -
26.316 1 UN 60,81 26,94 87,75 60,81 26,94 87,75
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 425 X 125 MM (L X H) -
26.317 1 UN 50,56 26,94 77,50 50,56 26,94 77,50
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 425 X 165 MM (L X H) -
26.318 1 UN 64,72 26,94 91,66 64,72 26,94 91,66
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 425 X 225 MM (L X H) -
26.319 1 UN 68,34 26,94 95,28 68,34 26,94 95,28
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 425 X 325 MM (L X H) -
26.320 1 UN 92,27 26,94 119,21 92,27 26,94 119,21
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 525 X 125 MM (L X H) -
26.321 1 UN 64,72 26,94 91,66 64,72 26,94 91,66
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 525 X 165 MM (L X H) -
26.322 1 UN 72,81 26,94 99,75 72,81 26,94 99,75
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 525 X 225 MM (L X H) -
26.323 1 UN 80,90 26,94 107,84 80,90 26,94 107,84
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 525 X 325 MM (L X H) -
26.324 1 UN 109,97 26,94 136,91 109,97 26,94 136,91
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 625 X 165 MM (L X H) -
26.325 1 UN 84,37 26,94 111,31 84,37 26,94 111,31
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 625 X 225 MM (L X H) -
26.326 1 UN 94,80 26,94 121,74 94,80 26,94 121,74
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 625 X 325 MM (L X H) -
26.327 1 UN 128,93 26,94 155,87 128,93 26,94 155,87
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 625 X 425 MM (L X H) -
26.328 1 UN 156,74 26,94 183,68 156,74 26,94 183,68
REF. TROX AR-A

Orçamento Sintético - Página 71 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 308 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 825 X 225 MM (L X H) -
26.329 1 UN 121,34 26,94 148,28 121,34 26,94 148,28
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, 825 X 425 MM (L X H) -
26.330 1 UN 200,98 26,94 227,92 200,98 26,94 227,92
REF. TROX AR-A
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1025
26.331 1 UN 165,58 53,86 219,44 165,58 53,86 219,44
X 125 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1025
26.332 1 UN 208,56 53,86 262,42 208,56 53,86 262,42
X 165 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1025
26.333 1 UN 247,74 53,86 301,60 247,74 53,86 301,60
X 225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1025
26.334 1 UN 321,06 53,86 374,92 321,06 53,86 374,92
X 325 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1025
26.335 1 UN 376,67 53,86 430,53 376,67 53,86 430,53
X 425 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1025
26.336 1 UN 429,76 53,86 483,62 429,76 53,86 483,62
X 525 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1225
26.337 1 UN 293,25 53,86 347,11 293,25 53,86 347,11
X 225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1225
26.338 1 UN 369,09 53,86 422,95 369,09 53,86 422,95
X 325 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1225
26.339 1 UN 433,55 53,86 487,41 433,55 53,86 487,41
X 425 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 1225
26.340 1 UN 540,99 53,86 594,85 540,99 53,86 594,85
X 525 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 225 X
26.341 1 UN 70,30 26,94 97,24 70,30 26,94 97,24
125 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 225 X
26.342 1 UN 78,00 26,94 104,94 78,00 26,94 104,94
165 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 325 X
26.343 1 UN 106,09 26,94 133,03 106,09 26,94 133,03
225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 425 X
26.344 1 UN 122,62 26,94 149,56 122,62 26,94 149,56
225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 425 X
26.345 1 UN 151,67 26,94 178,61 151,67 26,94 178,61
325 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 525 X
26.346 1 UN 118,79 26,94 145,73 118,79 26,94 145,73
165 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 525 X
26.347 1 UN 139,15 26,94 166,09 139,15 26,94 166,09
225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 525 X
26.348 1 UN 178,22 26,94 205,16 178,22 26,94 205,16
325 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 525 X
26.349 1 UN 216,14 26,94 243,08 216,14 26,94 243,08
425 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 625 X
26.350 1 UN 132,72 26,94 159,66 132,72 26,94 159,66
165 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 625 X
26.351 1 UN 156,74 26,94 183,68 156,74 26,94 183,68
225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 625 X
26.352 1 UN 207,30 26,94 234,24 207,30 26,94 234,24
325 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 625 X
26.353 1 UN 251,54 26,94 278,48 251,54 26,94 278,48
425 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 825 X
26.354 1 UN 202,24 26,94 229,18 202,24 26,94 229,18
225 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 825 X
26.355 1 UN 266,70 26,94 293,64 266,70 26,94 293,64
325 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
GRELHA DE RETORNO DE AR, EM ALUMÍNIO, ALETAS HORIZONTAIS FIXAS, COM REGISTRO, 825 X
26.356 1 UN 319,79 26,94 346,73 319,79 26,94 346,73
425 MM (L X H) - REF. TROX AR-AG
26.357 GÁS REFRIGERANTE R-134A 1 KG 43,75 14,54 58,29 43,75 14,54 58,29
26.358 GÁS REFRIGERANTE R-141B 1 KG 66,97 14,54 81,51 66,97 14,54 81,51
26.359 GÁS REFRIGERANTE R-22 1 KG 38,49 14,54 53,03 38,49 14,54 53,03
26.360 GÁS REFRIGERANTE R-407C 1 KG 72,34 14,54 86,88 72,34 14,54 86,88
26.361 GÁS REFRIGERANTE R-410A 1 KG 54,71 14,54 69,25 54,71 14,54 69,25
INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO CONDICIONADOR DE AR SPLIT - UNIDADE CONDENSADORA
26.362 1 UN 0,00 119,50 119,50 0,00 119,50 119,50
(EXTERNA)

Orçamento Sintético - Página 72 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO CONDICIONADOR DE AR SPLIT - UNIDADE EVAPORADORA
26.363 1 UN 0,00 239,00 239,00 0,00 239,00 239,00
(INTERNA)
ISOLAMENTO TÉRMICO COM MANTA DE LÃ DE ROCHA REVESTIDA EM UMA DAS FACES COM
26.364 1 M2 32,81 16,76 49,57 32,81 16,76 49,57
FOLHA DE ALUMINIO, ESPESSURA 50 MM - REF. THERMAX-FLEX
ISOLAMENTO TÉRMICO COM MANTA DE LÃ DE VIDRO REVESTIDA EM UMA DAS FACES COM
26.365 1 M2 21,22 16,76 37,98 21,22 16,76 37,98
PAPEL KRAFT ALUMINIZADO, ESPESSURA 38 MM - REF. ISOFLEX RT
ISOLAMENTO TÉRMICO COM MANTA DE LÃ DE VIDRO REVESTIDA EM UMA DAS FACES COM
26.366 1 M2 32,22 16,76 48,98 32,22 16,76 48,98
PAPEL KRAFT ALUMINIZADO, ESPESSURA 50 MM - REF. ISOFLEX RT
ISOLAMENTO TÉRMICO COM MANTA DE LÃ DE VIDRO REVESTIDO EM UMA DAS FACES COM
26.367 1 M2 19,40 16,76 36,16 19,40 16,76 36,16
PAPEL KRAFT ALUMINIZADO, ESPESSURA 25 MM
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13 MM, PARA
26.368 1 M 8,84 4,78 13,62 8,84 4,78 13,62
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=1" - REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 025
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13 MM, PARA
26.369 1 M 5,54 4,78 10,32 5,54 4,78 10,32
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=1/2" - REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 012
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13 MM, PARA
26.370 1 M 7,00 4,78 11,78 7,00 4,78 11,78
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=3/4" E FERRO DN=3/8"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 018
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13 MM, PARA
26.371 1 M 4,85 4,78 9,63 4,85 4,78 9,63
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=3/8" E FERRO DN=1/8"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 010
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13 MM, PARA
26.372 1 M 6,11 4,78 10,89 6,11 4,78 10,89
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=5/8" E FERRO DN=1/4"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 015
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13 MM, PARA
26.373 1 M 8,27 4,78 13,05 8,27 4,78 13,05
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=7/8" E FERRO DN=1/2"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 022
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 13,5 MM, PARA
26.374 1 M 12,00 4,78 16,78 12,00 4,78 16,78
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=1 1/8" E FERRO DN=3/4"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 028
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 14 MM, PARA
26.375 1 M 13,58 4,78 18,36 13,58 4,78 18,36
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=1 1/2" - REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 038
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 14 MM, PARA
26.376 1 M 12,72 4,78 17,50 12,72 4,78 17,50
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=1 3/8" E FERRO DN=1"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 035
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 14,5 MM, PARA
26.377 1 M 16,60 4,78 21,38 16,60 4,78 21,38
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=1 5/8" E FERRO DN=1 1/4"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX H 042
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 23,5 MM, PARA
26.378 1 M 37,33 4,78 42,11 37,33 4,78 42,11
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=2 1/2"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX M 064
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 23,5 MM, PARA
26.379 1 M 34,46 4,78 39,24 34,46 4,78 39,24
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=2 3/8" E FERRO DN=2"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX M 060
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 24 MM, PARA
26.380 1 M 43,38 4,78 48,16 43,38 4,78 48,16
TUBULAÇÃO DE COBRE DN=3" E FERRO DN=2 1/2"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX M 076
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 25 MM, PARA
26.381 1 M 65,22 4,78 70,00 65,22 4,78 70,00
TUBULAÇÃO DE FERRO DN=4"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX M 114
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 26 MM, PARA
26.382 1 M 93,86 4,78 98,64 93,86 4,78 98,64
TUBULAÇÃO DE FERRO DN=6"- REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX M 168
ISOLANTE TÉRMICO FLEXÍVEL EM ESPUMA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA 9 MM, PARA TUBULAÇÃO
26.383 1 M 5,54 4,78 10,32 5,54 4,78 10,32
DE COBRE DN=1/4" - REF. ARMACELL AF/ARMAFLEX F 06
26.384 JUNTA DE DERIVAÇÃO DE COBRE EM "Y", COM ISOLAMENTO TÉRMICO - REF. TOSHIBA 1 UN 215,07 107,72 322,79 215,07 107,72 322,79
26.385 JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA, CLASSE 150, Ø=1 1/2" 1 UN 305,89 22,44 328,33 305,89 22,44 328,33
26.386 JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA, CLASSE 150, Ø=2 1/2" 1 UN 305,89 32,41 338,30 305,89 32,41 338,30
26.387 JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA, CLASSE 150, Ø=2" 1 UN 302,83 27,42 330,25 302,83 27,42 330,25
26.388 JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA, CLASSE 150, Ø=3" 1 UN 302,83 32,41 335,24 302,83 32,41 335,24
26.389 JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA, CLASSE 150, Ø=4" 1 UN 287,53 42,37 329,90 287,53 42,37 329,90
26.390 JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA, CLASSE 150, Ø=6" 1 UN 602,60 42,37 644,97 602,60 42,37 644,97
26.391 MANTA DE BORRACHA ELASTOMÉRICA, ESPESSURA DE 19 A 26 MM, APLICADA COM ADESIVO. 1 M2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MICROVENTILADOR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA, ROTOR "TIPO SIROCCO" (BAIXO NÍVEL DE
26.393 RUÍDO) EM ALUMÍNIO, MOTOR ELÉTRICO, DUPLA ASPIRAÇÃO COM GABINETE - REF. MGD 160, 1 UN 501,56 161,58 663,14 501,56 161,58 663,14
DA BERLINER LUFT
MICROVENTILADOR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA, ROTOR "TIPO SIROCCO" (BAIXO NÍVEL DE
26.394 RUÍDO) EM ALUMÍNIO, MOTOR ELÉTRICO, DUPLA ASPIRAÇÃO, TIPO DUPLEX, COM GABINETE - 1 UN 1694,03 161,58 1855,61 1694,03 161,58 1855,61
REF. MGDD 160, DA BERLINER LUFT
MICROVENTILADOR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA, ROTOR "TIPO SIROCCO" (BAIXO NÍVEL DE
26.395 RUÍDO) EM ALUMÍNIO, MOTOR ELÉTRICO, SIMPLES ASPIRAÇÃO COM GABINETE - REF. MGS 160, 1 UN 802,24 161,58 963,82 802,24 161,58 963,82
DA BERLINER LUFT
26.396 NITROGÊNIO 1 M3 82,16 14,54 96,70 82,16 14,54 96,70

Orçamento Sintético - Página 73 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
26.397 PLUG PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA - REF. TOUR & ANDERSSON 1 UN 107,44 10,78 118,22 107,44 10,78 118,22
PORTA ACÚSTICA DE AÇO GALVANIZADO, FOLHA DUPLA, MONTANTE CENTRAL, PINTADA EM
26.398 1 UN 8846,74 716,99 9563,73 8846,74 716,99 9563,73
BRANCO, FECHO DE ALAVANCA DUPLA COM FECHADURA - 1,20 X 2,10 M - REF. TROX ST-D
PORTA ACÚSTICA DE AÇO GALVANIZADO, FOLHA SIMPLES, PINTADA EM BRANCO, FECHO DE
26.399 1 UN 5973,02 716,99 6690,01 5973,02 716,99 6690,01
ALAVANCA DUPLA COM FECHADURA - 0,90 X 2,10 M - REF. TROX ST
26.400 PRESSOSTATO ALTA/BAIXA COM REARME MANUAL 1 UN 353,92 79,76 433,68 353,92 79,76 433,68
26.401 PRESSOSTATO DE AR PARA DUTO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.402 PRESSOSTATO DIFERENCIAL 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.403 PRESSOSTATO DIFERENCIAL PARA FLUXO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.404 PROGRAMADOR HORÁRIO (SEMANAL/ANUAL) - REF. CARRIER TS200.CT-R 1 UN 1167,35 119,50 1286,85 1167,35 119,50 1286,85
26.405 PURGADOR DE AR EM AÇO CARBONO Ø=1", CLASSE 150, ROSCA BSP - REF. BERMO EA 200 1 UN 386,92 53,86 440,78 386,92 53,86 440,78
26.406 REGISTRO BALANCEAMENTO P/ DRENO/ESTANQ./REGULAGEM/MEDIÇÃO 3/4" 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.407 REGISTRO BALANCEAMENTO P/ DRENO/ESTANQ./REGULAGEM/MEDIÇÃO 4" 1 UN 244,41 57,34 301,75 244,41 57,34 301,75
26.417 REGISTRO DE VAZÃO DE AR CONSTANTE, Ø=160 MM, V=210 M3/H - REF. MULTIVAC KVR 160 1 UN 629,60 49,85 679,45 629,60 49,85 679,45

26.418 REGISTRO DE VAZÃO DE AR CONSTANTE, Ø=160 MM, V=240 M3/H - REF. MULTIVAC KVR 160 1 UN 629,60 49,85 679,45 629,60 49,85 679,45

26.419 REGISTRO DE VAZÃO DE AR CONSTANTE, Ø=160 MM, V=300 M3/H - REF. MULTIVAC KVR 160 1 UN 629,60 49,85 679,45 629,60 49,85 679,45

26.420 REGISTRO DE VAZÃO DE AR CONSTANTE, Ø=200 MM, V=500 M3/H - REF. MULTIVAC KVR 200 1 UN 673,67 49,85 723,52 673,67 49,85 723,52

26.421 REGISTRO DE VAZÃO DE AR CONSTANTE, Ø=250 MM, V=550 M3/H - REF. MULTIVAC KVR 250 1 UN 793,30 49,85 843,15 793,30 49,85 843,15

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.422 1 UN 339,13 119,50 458,63 339,13 119,50 458,63
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 1000 X 180 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.423 1 UN 384,26 99,70 483,96 384,26 99,70 483,96
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 1000 X 345 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.424 1 UN 547,10 99,70 646,80 547,10 99,70 646,80
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 1000 X 510 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.425 1 UN 405,29 99,70 504,99 405,29 99,70 504,99
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 1005 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.426 1 UN 595,27 99,70 694,97 595,27 99,70 694,97
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 1500 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.427 1 UN 147,10 99,70 246,80 147,10 99,70 246,80
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 180 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.428 1 UN 173,10 99,70 272,80 173,10 99,70 272,80
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 345 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.429 1 UN 297,04 99,70 396,74 297,04 99,70 396,74
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 510 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.430 1 UN 308,21 99,70 407,91 308,21 99,70 407,91
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 675 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.431 1 UN 346,80 99,70 446,50 346,80 99,70 446,50
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 600 X 840 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.432 1 UN 162,45 99,70 262,15 162,45 99,70 262,15
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 800 X 180 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU


26.433 1 UN 215,71 99,70 315,41 215,71 99,70 315,41
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 800 X 345 MM - REF. TROX, SÉRIE JN

Orçamento Sintético - Página 74 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 311 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
REGISTRO DE VAZÃO DE AR EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA COM LÂMINAS PARALELAS OU
26.434 1 UN 406,74 99,70 506,44 406,74 99,70 506,44
CONVERGENTES, TIPO PESADO, MEDINDO 800 X 510 MM - REF. TROX, SÉRIE JN
26.435 REMANEJAMENTO DE SPLIT DE QUALQUER CAPACIDADE 1 UN 0,00 430,87 430,87 0,00 430,87 430,87
REVESTIMENTO FLEXÍVEL EM FIBRA DE VIDRO TECIDA PARA ISOLAMENTO TÉRMICO RESISTENTE
26.436 1 M2 34,13 11,96 46,09 34,13 11,96 46,09
A INTEMPÉRIES, RAIOS UV E IMPACTOS MECÂNICOS - REF. ARMA-CHECK D, DA ARMACELL
ROBINETE EM LATÃO, COM ALÍVIO, ROSCA BSP Ø=1/2", CLASSE 150 - REF. TEMPER UNIÃO RTM-
26.437 1 UN 176,96 26,94 203,90 176,96 26,94 203,90
41/03
26.438 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 10 TR 1 UN 38678,40 1525,60 40204,00 38678,40 1525,60 40204,00
26.439 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 12,5 TR 1 UN 42773,76 1525,60 44299,36 42773,76 1525,60 44299,36
26.440 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 15 TR 1 UN 45504,00 1525,60 47029,60 45504,00 1525,60 47029,60
26.441 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 20 TR 1 UN 67345,92 1525,60 68871,52 67345,92 1525,60 68871,52
26.442 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 22,5 TR 1 UN 86912,64 1525,60 88438,24 86912,64 1525,60 88438,24
26.443 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 5 TR 1 UN 23207,04 1525,60 24732,64 23207,04 1525,60 24732,64
26.444 SELF CONDENSAÇÃO A AR REMOTO - 7,5 TR 1 UN 30942,72 1525,60 32468,32 30942,72 1525,60 32468,32
26.445 SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA - 10 TR 1 UN 43228,80 1525,60 44754,40 43228,80 1525,60 44754,40
26.446 SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA - 12,5 TR 1 UN 45048,96 1525,60 46574,56 45048,96 1525,60 46574,56
26.447 SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA - 15 TR 1 UN 47779,20 1525,60 49304,80 47779,20 1525,60 49304,80
26.448 SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA - 20 TR 1 UN 78721,92 1525,60 80247,52 78721,92 1525,60 80247,52
26.449 SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA - 5 TR 1 UN 25937,28 1525,60 27462,88 25937,28 1525,60 27462,88
26.450 SELF CONDENSAÇÃO A ÁGUA - 7,5 TR 1 UN 28212,48 1525,60 29738,08 28212,48 1525,60 29738,08
26.451 SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE - 10 A 35 ºC - REF. CARRIER 1 UN 178,89 59,75 238,64 178,89 59,75 238,64
26.452 SIFÃO DO TIPO TROMBETA, EM LATÃO, Ø=1/2" 1 UN 126,36 26,94 153,30 126,36 26,94 153,30
SUPORTE PARA EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO DO TIPO SPLIT - UNIDADE
26.453 1 UN 64,34 59,75 124,09 64,34 59,75 124,09
CONDENSADORA
26.454 SUPORTE PARA EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO DO TIPO SPLIT - UNIDADE EVAPORADORA 1 UN 69,48 59,75 129,23 69,48 59,75 129,23
TERMOSTATO AMBIENTE DE DUPLO ESTÁGIO (SPDT) - REF. TAV-201S, DA ACTUA CONTROLS OU
26.455 1 UN 214,88 83,01 297,89 214,88 83,01 297,89
SIMILAR
TERMOSTATO AMBIENTE DE SIMPLES ESTÁGIO (SPDT) - REF. TA1-200, DA ACTUA CONTROLS OU
26.456 1 UN 131,08 83,01 214,09 131,08 83,01 214,09
SIMILAR
26.457 TERMOSTATO DE CONTROLE- DUPLO ESTÁGIO 24V 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.458 TERMOSTATO ELETRÔNICO - 24V (AÇÃO INCREMENTAL P.I) 1 UN 556,54 83,01 639,55 556,54 83,01 639,55
26.459 TERMOSTATO MICROPROCESSADO PROPORCIONAL 1 UN 354,55 83,01 437,56 354,55 83,01 437,56
26.460 TERMOSTATO ON/OFF PARA VÁLVULA DE BALANCEAMENTO 1 UN 193,39 83,01 276,40 193,39 83,01 276,40
TERMÔMETRO CAPELA (TIPO SIKA RETO), ESCALA -60°C + 50°C, DIVISÃO DE 1°C, ROSCA BSP
26.461 1 UN 27,01 12,46 39,47 27,01 12,46 39,47
Ø=3/4" - REF. INCOTERM 5270
26.462 TERMÔMETRO DE MERCÚRIO PARA TUBULAÇÃO 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.463 TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO SEM CONTATO 1 UN 158,86 4,98 163,84 158,86 4,98 163,84
TERMÔMETRO PARA MEDIÇÕES DE TEMPERATURA EM SOLUÇÕES DE ÁLCOOL E SUAS MISTURAS
26.464 1 UN 52,42 12,46 64,88 52,42 12,46 64,88
COM ÁGUA, -10°C + 50°C - REF. INCOTERM 5823
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.465 1 UN 916,05 53,86 969,91 916,05 53,86 969,91
FILTRO, MEDINDO 1197 X 797 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.466 1 UN 95,80 26,94 122,74 95,80 26,94 122,74
FILTRO, MEDINDO 197 X 197 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.467 1 UN 166,41 26,94 193,35 166,41 26,94 193,35
FILTRO, MEDINDO 297 X 297 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.468 1 UN 191,53 26,94 218,47 191,53 26,94 218,47
FILTRO, MEDINDO 397 X 297 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.469 1 UN 199,74 26,94 226,68 199,74 26,94 226,68
FILTRO, MEDINDO 397 X 397 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.470 1 UN 200,34 26,94 227,28 200,34 26,94 227,28
FILTRO, MEDINDO 497 X 297 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.471 1 UN 245,67 26,94 272,61 245,67 26,94 272,61
FILTRO, MEDINDO 497 X 397 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.472 1 UN 299,10 26,94 326,04 299,10 26,94 326,04
FILTRO, MEDINDO 497 X 497 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.473 1 UN 237,39 26,94 264,33 237,39 26,94 264,33
FILTRO, MEDINDO 597 X 297 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.474 1 UN 412,86 26,94 439,80 412,86 26,94 439,80
FILTRO, MEDINDO 597 X 597 MM - REF. TROX, VDF-711

Orçamento Sintético - Página 75 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.475 1 UN 502,43 29,88 532,31 502,43 29,88 532,31
FILTRO, MEDINDO 697 X 697 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.476 1 UN 507,53 26,94 534,47 507,53 26,94 534,47
FILTRO, MEDINDO 797 X 597 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.477 1 UN 637,03 26,94 663,97 637,03 26,94 663,97
FILTRO, MEDINDO 797 X 797 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.478 1 UN 366,84 53,86 420,70 366,84 53,86 420,70
FILTRO, MEDINDO 997 X 297 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.479 1 UN 416,16 53,86 470,02 416,16 53,86 470,02
FILTRO, MEDINDO 997 X 397 MM - REF. TROX, VDF-711
TOMADA DE AR EXTERNO, COMPLETA, COM VENEZIANA, TELA DE PROTEÇÃO, REGISTRO E
26.480 1 UN 607,48 26,94 634,42 607,48 26,94 634,42
FILTRO, MEDINDO 997 X 597 MM - REF. TROX, VDF-711
TUBO DE COBRE FLEXIVEL, Ø=1/2", E=0,79 MM, PARA INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO/GÁS
26.481 1 M 28,21 3,59 31,80 28,21 3,59 31,80
RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
TUBO DE COBRE FLEXIVEL, Ø=1/4", E=0,79 MM, PARA INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO/GÁS
26.482 1 M 13,52 2,69 16,21 13,52 2,69 16,21
RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
TUBO DE COBRE FLEXIVEL, Ø=3/16", E=0,79 MM, PARA INSTALAÇÕES DE AR
26.483 1 M 9,21 2,39 11,60 9,21 2,39 11,60
CONDICIONADO/GÁS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
TUBO DE COBRE FLEXIVEL, Ø=3/8", E=0,79 MM, PARA INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO/GÁS
26.484 1 M 20,79 3,29 24,08 20,79 3,29 24,08
RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
TUBO DE COBRE FLEXIVEL, Ø=5/16", E=0,79 MM, PARA INSTALAÇÕES DE AR
26.485 1 M 16,63 2,98 19,61 16,63 2,98 19,61
CONDICIONADO/GÁS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
26.486 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1 1/2" (0,824 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 66,04 9,56 75,60 66,04 9,56 75,60

26.487 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1 1/4" (0,684 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 54,74 8,85 63,59 54,74 8,85 63,59

26.488 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1 1/8" (0,614 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 49,19 7,53 56,72 49,19 7,53 56,72

26.489 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1 3/8" (0,754 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 60,51 8,85 69,36 60,51 8,85 69,36

26.490 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1 5/8" (0,894 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 71,59 9,56 81,15 71,59 9,56 81,15
26.491 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1" (0,544 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 43,65 7,53 51,18 43,65 7,53 51,18
26.492 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1/2" (0,263 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 21,02 5,31 26,33 21,02 5,31 26,33

26.493 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=1/4" (0,123 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 9,92 2,98 12,90 9,92 2,98 12,90

26.494 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=3/4" (0,403 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 32,33 6,21 38,54 32,33 6,21 38,54

26.495 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=3/8" (0,193 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 15,47 4,17 19,64 15,47 4,17 19,64

26.496 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=5/8" (0,333 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 26,56 5,98 32,54 26,56 5,98 32,54

26.497 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 0,79 MM, Ø=7/8" (0,473 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 37,87 6,86 44,73 37,87 6,86 44,73

26.498 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=1 1/2" (1,620 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 129,80 9,56 139,36 129,80 9,56 139,36

26.499 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=1 1/4" (1,340 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 107,39 8,85 116,24 107,39 8,85 116,24

26.500 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=1 1/8" (1,200 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 96,08 7,53 103,61 96,08 7,53 103,61

26.501 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=1 3/8" (1,480 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 118,47 8,85 127,32 118,47 8,85 127,32

26.502 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=1 5/8" (1,760 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 141,11 9,56 150,67 141,11 9,56 150,67
26.503 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=1" (1,050 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 84,07 7,53 91,60 84,07 7,53 91,60
26.504 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=3/4" (0,776 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 62,13 6,21 68,34 62,13 6,21 68,34

26.505 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=5/8" (0,635 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 50,80 5,98 56,78 50,80 5,98 56,78

26.506 TUBO DE COBRE RÍGIDO, ESPESSURA 1,59 MM, Ø=7/8" (0,918 KG/M), INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 73,44 6,86 80,30 73,44 6,86 80,30
26.507 TUBO DE COBRE Ø = 1 1/8", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Orçamento Sintético - Página 76 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 313 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
26.508 TUBO DE COBRE Ø = 1 3/8", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.509 TUBO DE COBRE Ø = 1 5/8", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.510 TUBO DE COBRE Ø = 1/2", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.511 TUBO DE COBRE Ø = 1/4", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.512 TUBO DE COBRE Ø = 3/4", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.513 TUBO DE COBRE Ø = 3/8", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.514 TUBO DE COBRE Ø = 5/8", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.515 TUBO DE COBRE Ø = 7/8", COM ISOLAMENTO TÉRMICO, INCLUSIVE CONEXÕES 1 M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.516 1 UN 162,58 53,86 216,44 162,58 53,86 216,44
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 1000 X 400 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.517 1 UN 203,23 53,86 257,09 203,23 53,86 257,09
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 1000 X 500 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.518 1 UN 223,55 53,86 277,41 223,55 53,86 277,41
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 1000 X 600 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.519 1 UN 245,27 53,86 299,13 245,27 53,86 299,13
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 1200 X 500 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.520 1 UN 14,02 26,94 40,96 14,02 26,94 40,96
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 150 X 150 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.521 1 UN 569,03 80,79 649,82 569,03 80,79 649,82
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 1500 X 1200 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.522 1 UN 317,04 80,79 397,83 317,04 80,79 397,83
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 1500 X 600 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.523 1 UN 16,82 26,94 43,76 16,82 26,94 43,76
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 200 X 200 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.524 1 UN 26,63 26,94 53,57 26,63 26,94 53,57
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 250 X 250 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.525 1 UN 35,04 26,94 61,98 35,04 26,94 61,98
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 300 X 300 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.526 1 UN 33,64 26,94 60,58 33,64 26,94 60,58
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 400 X 200 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.527 1 UN 49,06 26,94 76,00 49,06 26,94 76,00
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 400 X 300 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.528 1 UN 70,08 26,94 97,02 70,08 26,94 97,02
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 400 X 400 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.529 1 UN 70,08 26,94 97,02 70,08 26,94 97,02
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 500 X 300 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.530 1 UN 85,50 26,94 112,44 85,50 26,94 112,44
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 500 X 400 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.531 1 UN 112,13 26,94 139,07 112,13 26,94 139,07
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 500 X 500 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.532 1 UN 78,48 26,94 105,42 78,48 26,94 105,42
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 600 X 300 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.533 1 UN 105,11 26,94 132,05 105,11 26,94 132,05
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 600 X 400 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.534 1 UN 108,62 26,94 135,56 108,62 26,94 135,56
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 600 X 500 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.535 1 UN 137,35 26,94 164,29 137,35 26,94 164,29
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 600 X 600 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.536 1 UN 140,15 26,94 167,09 140,15 26,94 167,09
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 800 X 400 MM
VENEZIANA EM ALUMÍNIO COM LÂMINAS HORIZONTAIS FIXAS (ESPASSADAS EM 25 MM) E TELA
26.537 1 UN 162,58 26,94 189,52 162,58 26,94 189,52
DE PROTEÇÃO, MEDINDO 800 X 500 MM
26.538 VENTILADOR/EXAUSTOR AXIAL - D=100 MM, V=170 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.539 VENTILADOR/EXAUSTOR AXIAL - D=100 MM, V=300 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.540 VENTILADOR/EXAUSTOR AXIAL - D=100 MM, V=95 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.541 VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA - D=100 MM, V=187 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.542 VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA - D=125 MM, V=280 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.543 VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA - D=150 MM, V=552 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.544 VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA - D=200 MM, V=1040 M3/H 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, ADAPTÁVEL A TUBOS DE Ø=100 MM,
26.545 1 UN 885,68 107,72 993,40 885,68 107,72 993,40
CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO ATÉ 265 M3/H - REFERÊNCIA: MULTIVAC AXC 100B, OU SIMILAR

Orçamento Sintético - Página 77 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, ADAPTÁVEL A TUBOS DE Ø=125 MM,
26.546 1 UN 908,69 107,72 1016,41 908,69 107,72 1016,41
CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO ATÉ 385 M3/H - REFERÊNCIA: MULTIVAC AXC 125B, OU SIMILAR

VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, ADAPTÁVEL A TUBOS DE Ø=150 MM,


26.547 1 UN 1150,24 107,72 1257,96 1150,24 107,72 1257,96
CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO ATÉ 560 M3/H - REFERÊNCIA: MULTIVAC AXC 150B, OU SIMILAR

VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, ADAPTÁVEL A TUBOS DE Ø=200 MM,


26.548 1 UN 1322,78 107,72 1430,50 1322,78 107,72 1430,50
CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO ATÉ 865 M3/H - REFERÊNCIA: MULTIVAC AXC 200B, OU SIMILAR

VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, ADAPTÁVEL A TUBOS DE Ø=250 MM,


26.549 1 UN 1345,78 107,72 1453,50 1345,78 107,72 1453,50
CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO ATÉ 925 M3/H - REFERÊNCIA: MULTIVAC AXC 250A, OU SIMILAR

VENTILADOR/EXAUSTOR CENTRÍFUGO EM LINHA, ADAPTÁVEL A TUBOS DE Ø=315 MM,


26.550 1 UN 1610,34 107,72 1718,06 1610,34 107,72 1718,06
CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO ATÉ 1350 M3/H - REFERÊNCIA: MULTIVAC AXC 315A, OU SIMILAR

26.551 VOLANTE DE AJUSTE PARA VÁLVULA DE BALANCEAMENTO TBV-C - REF. TOUR & ANDERSSON 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.552 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO SEMI-LUG, DIÂMETRO Ø=3" 1 UN 303,36 73,10 376,46 303,36 73,10 376,46
26.553 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO SEMI-LUG, DIÂMETRO Ø=4" 1 UN 330,66 94,08 424,74 330,66 94,08 424,74
26.554 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO SEMI-LUG, DIÂMETRO Ø=6" 1 UN 587,76 94,08 681,84 587,76 94,08 681,84
26.555 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO WAFER, DIÂMETRO Ø=3" 1 UN 354,55 57,34 411,89 354,55 57,34 411,89
26.556 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO WAFER, DIÂMETRO Ø=5" 1 UN 531,70 73,79 605,49 531,70 73,79 605,49
26.557 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO WAFER, DIÂMETRO Ø=6" 1 UN 721,30 73,79 795,09 721,30 73,79 795,09
26.558 VÁLVULA BORBOLETA, TIPO WAFER, DIÂMETRO Ø=8" 1 UN 854,87 73,79 928,66 854,87 73,79 928,66
VÁLVULA DE BALANCEAMENTO E CONTROLE, EXTREMIDADES ROSCÁVEIS, Ø=3/4" - REF. TOUR &
26.559 1 UN 290,72 161,58 452,30 290,72 161,58 452,30
ANDERSSON TBV-C
26.560 VÁLVULA DE BALANCEAMENTO FLANGEADA, Ø=2 1/2" - REF. TOUR & ANDERSSON STAF-SG 1 UN 1801,20 190,70 1991,90 1801,20 190,70 1991,90
26.561 VÁLVULA DE BALANCEAMENTO FLANGEADA, Ø=3" - REF. TOUR & ANDERSSON STAF-SG 1 UN 1928,86 190,70 2119,56 1928,86 190,70 2119,56
26.562 VÁLVULA DE BALANCEAMENTO FLANGEADA, Ø=6" - REF. TOUR & ANDERSSON STAF-SG 1 UN 5476,91 190,70 5667,61 5476,91 190,70 5667,61
26.563 VÁLVULA DE BALANCEAMENTO FLANGEADA, Ø=8" - REF. TOUR & ANDERSSON STAF-SG 1 UN 10453,28 190,70 10643,98 10453,28 190,70 10643,98
26.564 VÁLVULA DE BALANCEAMENTO Ø=2 1/2" - REF. TOUR & ANDERSSON STAF-SG 65 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VÁLVULA DE BALANCEAMENTO, EXTREMIDADES ROSCÁVEIS, Ø=1 1/2" - REF. TOUR &
26.565 1 UN 517,90 190,70 708,60 517,90 190,70 708,60
ANDERSSON STAD
VÁLVULA DE BALANCEAMENTO, EXTREMIDADES ROSCÁVEIS, Ø=1 1/4" - REF. TOUR &
26.566 1 UN 380,67 190,70 571,37 380,67 190,70 571,37
ANDERSSON STAD
VÁLVULA DE BALANCEAMENTO, EXTREMIDADES ROSCÁVEIS, Ø=1" - REF. TOUR & ANDERSSON
26.567 1 UN 303,36 190,70 494,06 303,36 190,70 494,06
STAD
VÁLVULA DE BALANCEAMENTO, EXTREMIDADES ROSCÁVEIS, Ø=2" - REF. TOUR & ANDERSSON
26.568 1 UN 649,35 190,70 840,05 649,35 190,70 840,05
STAD
26.569 VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO DIFERENCIAL Ø=2 1/2" - REF. TOUR & ANDERSSON STAP 1 UN 8212,21 161,58 8373,79 8212,21 161,58 8373,79

26.570 VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO DIFERENCIAL Ø=2" - REF. TOUR & ANDERSSON DA516 1 UN 3387,52 161,58 3549,10 3387,52 161,58 3549,10

26.571 VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO DIFERENCIAL Ø=2" - REF. TOUR & ANDERSSON STAP 1 UN 3218,30 190,70 3409,00 3218,30 190,70 3409,00

26.572 VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO DIFERENCIAL Ø=3" - REF. TOUR & ANDERSSON STAP 1 UN 8315,86 161,58 8477,44 8315,86 161,58 8477,44

26.573 VÁLVULA DE CONTROLE DE PRESSÃO DIFERENCIAL Ø=4" - REF. TOUR & ANDERSSON STAP 1 UN 9351,07 161,58 9512,65 9351,07 161,58 9512,65
26.574 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR ON/OFF, Ø=1" 1 UN 344,35 54,04 398,39 344,35 54,04 398,39
26.575 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR ON/OFF, Ø=3/4" 1 UN 243,98 54,04 298,02 243,98 54,04 298,02
26.576 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR PROPORCIONAL, Ø=1 1/2" 1 UN 1843,22 54,04 1897,26 1843,22 54,04 1897,26
26.577 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR PROPORCIONAL, Ø=1 1/4" 1 UN 1257,14 54,04 1311,18 1257,14 54,04 1311,18
26.578 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR PROPORCIONAL, Ø=2 1/2" 1 UN 3249,18 63,57 3312,75 3249,18 63,57 3312,75
26.579 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR PROPORCIONAL, Ø=2" 1 UN 1925,58 54,04 1979,62 1925,58 54,04 1979,62
26.580 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS COM ATUADOR PROPORCIONAL, Ø=3" 1 UN 3658,95 63,57 3722,52 3658,95 63,57 3722,52
26.581 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS, COM ATUADOR FLOATING E TERMOSTATO, Ø=1 1/2" 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

26.582 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS, COM ATUADOR FLOATING E TERMOSTATO, Ø=1 1/4" 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.583 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS, COM ATUADOR FLOATING E TERMOSTATO, Ø=1" 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.584 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS, COM ATUADOR FLOATING E TERMOSTATO, Ø=2" 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Orçamento Sintético - Página 78 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
26.585 VÁLVULA DE CONTROLE DUAS VIAS, COM ATUADOR FLOATING E TERMOSTATO, Ø=3/4" 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO COM FLANGES, CLASSE 150 (NORMA ANSI B16.5), Ø=2
26.586 1 UN 948,00 63,57 1011,57 948,00 63,57 1011,57
1/2"
26.587 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO COM FLANGES, CLASSE 150 (NORMA ANSI B16.5), Ø=3" 1 UN 1156,56 63,57 1220,13 1156,56 63,57 1220,13

26.588 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO COM FLANGES, CLASSE 150 (NORMA ANSI B16.5), Ø=4" 1 UN 1886,52 76,28 1962,80 1886,52 76,28 1962,80

26.589 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO COM FLANGES, CLASSE 150 (NORMA ANSI B16.5), Ø=6" 1 UN 3896,28 76,28 3972,56 3896,28 76,28 3972,56
26.590 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO, ROSCÁVEL, Ø=1 1/2" 1 UN 211,24 39,34 250,58 211,24 39,34 250,58
26.591 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO, ROSCÁVEL, Ø=1 1/4" 1 UN 123,43 39,34 162,77 123,43 39,34 162,77
26.592 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO, ROSCÁVEL, Ø=1" 1 UN 82,25 38,60 120,85 82,25 38,60 120,85
26.593 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO, ROSCÁVEL, Ø=2 1/2" 1 UN 537,17 40,78 577,95 537,17 40,78 577,95
26.594 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO, ROSCÁVEL, Ø=2" 1 UN 215,26 40,78 256,04 215,26 40,78 256,04
26.595 VÁLVULA DE ESFERA EM AÇO CARBONO, ROSCÁVEL, Ø=3/4" 1 UN 79,23 38,60 117,83 79,23 38,60 117,83
26.596 VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE, MONOBLOCO, ROSCÁVEL, Ø=1 1/2" 1 UN 102,17 39,93 142,10 102,17 39,93 142,10
26.597 VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE, MONOBLOCO, ROSCÁVEL, Ø=1 1/4" 1 UN 84,83 39,93 124,76 84,83 39,93 124,76
26.598 VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE, MONOBLOCO, ROSCÁVEL, Ø=1" 1 UN 56,87 39,20 96,07 56,87 39,20 96,07
26.599 VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE, MONOBLOCO, ROSCÁVEL, Ø=2 1/2" 1 UN 307,05 41,40 348,45 307,05 41,40 348,45
26.600 VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE, MONOBLOCO, ROSCÁVEL, Ø=2" 1 UN 157,65 41,40 199,05 157,65 41,40 199,05
26.601 VÁLVULA DE ESFERA EM BRONZE, MONOBLOCO, ROSCÁVEL, Ø=3/4" 1 UN 42,14 39,20 81,34 42,14 39,20 81,34
26.602 VÁLVULA DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO, COM FLANGES, CLASSE 150, Ø=3" 1 UN 1087,04 49,85 1136,89 1087,04 49,85 1136,89
26.603 VÁLVULA DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO, COM FLANGES, CLASSE 150, Ø=4" 1 UN 1076,93 50,61 1127,54 1076,93 50,61 1127,54
26.604 VÁLVULA DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO, COM FLANGES, CLASSE 150, Ø=5" 1 UN 1217,23 60,74 1277,97 1217,23 60,74 1277,97
26.605 VÁLVULA DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO, COM FLANGES, CLASSE 150, Ø=6" 1 UN 2321,97 59,83 2381,80 2321,97 59,83 2381,80
26.606 VÁLVULA DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO, COM FLANGES, CLASSE 150, Ø=8" 1 UN 4411,74 59,83 4471,57 4411,74 59,83 4471,57
28 EQUIP. SANITÁRIOS E DE COZINHA 25091,92 2731,11 27823,03
28.1 APARELHO MISTURADOR DE MESA PARA PIA DE COZINHA, ACABAMENTO CROMADO 1 UN 270,62 7,99 278,61 270,62 7,99 278,61
28.2 ASSENTO PARA VASO SANITÁRIO 1 UN 31,60 9,97 41,57 31,60 9,97 41,57
28.3 ASSENTO PARA VASO SANITÁRIO ACESSÍVEL (PNE) 1 UN 625,97 9,97 635,94 625,97 9,97 635,94
28.4 BANCADA EM GRANITO AQUALUX POLIDO, PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20 MM 1 M2 740,19 62,47 802,66 740,19 62,47 802,66

28.5 BANCADA EM GRANITO BRANCO SIENA POLIDO, PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20 MM 1 M2 727,44 62,47 789,91 727,44 62,47 789,91
BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA / CORUMBÁ / MAUÁ OU QUARTZ, POLIDO, PARA PIA
28.6 1 M2 651,31 62,47 713,78 651,31 62,47 713,78
OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20 MM
28.7 BANCADA EM GRANITO POLIDO PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20 MM 1 M2 651,31 62,47 713,78 651,31 62,47 713,78
BANCADA EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL) POLIDO, PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20
28.8 1 M2 687,63 62,47 750,10 687,63 62,47 750,10
MM
28.9 BANCADA EM MÁRMORE CREMA MARFIL POLIDO, PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20 MM 1 M2 1302,06 62,47 1364,53 1302,06 62,47 1364,53
28.10 BANCADA EM MÁRMORE POLIDO PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 30 MM 1 M2 569,31 62,47 631,78 569,31 62,47 631,78
28.11 BANCADA EM MÁRMORE TRAVERTINO POLIDO, PARA PIA OU LAVATÓRIO, ESPESSURA 20 MM 1 M2 521,43 62,47 583,90 521,43 62,47 583,90
BANCADA/PIA DE COZINHA EM AÇO INOXIDÁVEL, CUBA SIMPLES, MEDINDO 1,20 X 0,55 M,
28.12 1 UN 198,98 16,31 215,29 198,98 16,31 215,29
INCLUSIVE VÁLVULA
BANCADA/PIA DE COZINHA EM AÇO INOXIDÁVEL, CUBA SIMPLES, MEDINDO 1,40 X 0,55 M,
28.13 1 UN 264,59 16,31 280,90 264,59 16,31 280,90
INCLUSIVE VÁLVULA
28.14 BARRA DE APOIO EM AÇO INOX PARA LAVATÓRIO DE LOUÇA (NBR 9050) 1 UN 448,99 99,45 548,44 448,99 99,45 548,44
28.15 BARRA DE APOIO EM AÇO INOX PARA LAVATÓRIO DE LOUÇA, DE CANTO (NBR 9050) 1 UN 477,79 99,45 577,24 477,79 99,45 577,24
28.16 BARRA DE APOIO FIXA EM "L", EM AÇO INOX, 70 X 70 CM (NBR 9050) 1 UN 387,91 49,73 437,64 387,91 49,73 437,64
28.17 BARRA DE APOIO FIXA EM "L", EM AÇO INOX, 80 X 80 CM (NBR 9050) 1 UN 445,02 49,73 494,75 445,02 49,73 494,75
28.18 BARRA DE APOIO LATERAL ARTICULADA, EM AÇO INOX, COMPRIMENTO 70 CM (NBR 9050) 1 UN 481,38 49,73 531,11 481,38 49,73 531,11

28.19 BARRA DE APOIO LATERAL FIXA EM "U", EM AÇO INOX , COMPRIMENTO 40 CM (NBR 9050) 1 UN 330,46 49,73 380,19 330,46 49,73 380,19

28.20 BARRA DE APOIO LATERAL FIXA EM "U", EM AÇO INOX , COMPRIMENTO 60 CM (NBR 9050) 1 UN 246,97 49,73 296,70 246,97 49,73 296,70

28.21 BARRA DE APOIO LATERAL FIXA EM "U", EM AÇO INOX , COMPRIMENTO 70 CM (NBR 9050) 1 UN 194,20 49,73 243,93 194,20 49,73 243,93

28.22 BARRA DE APOIO LATERAL FIXA EM "U", EM AÇO INOX , COMPRIMENTO 85 CM (NBR 9050) 1 UN 375,96 49,73 425,69 375,96 49,73 425,69
28.23 BARRA DE APOIO RETA EM AÇO INOX, COMPRIMENTO 40 CM (NBR 9050) 1 UN 154,44 49,73 204,17 154,44 49,73 204,17

Orçamento Sintético - Página 79 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
28.24 BARRA DE APOIO RETA EM AÇO INOX, COMPRIMENTO 60 CM (NBR 9050) 1 UN 171,46 49,73 221,19 171,46 49,73 221,19
28.25 BARRA DE APOIO RETA EM AÇO INOX, COMPRIMENTO 70 CM (NBR 9050) 1 UN 190,30 49,73 240,03 190,30 49,73 240,03
28.26 BARRA DE APOIO RETA EM AÇO INOX, COMPRIMENTO 80 CM (NBR 9050) 1 UN 202,82 49,73 252,55 202,82 49,73 252,55
28.27 BARRA DE APOIO RETA EM AÇO INOX, COMPRIMENTO 90 CM (NBR 9050) 1 UN 212,43 49,73 262,16 212,43 49,73 262,16
28.28 CABIDE/GANCHO DE BANHEIRO SIMPLES EM METAL CROMADO 1 UN 25,67 10,10 35,77 25,67 10,10 35,77
CABIDE/GANCHO DE BANHEIRO SIMPLES EM METAL CROMADO, REF. 2060 C40 CR LINHA TARGA
28.29 1 UN 115,78 10,10 125,88 115,78 10,10 125,88
DA DECA
28.30 CAIXA DE DESCARGA DE EMBUTIR, COMPLETA, COM ESPELHO CROMADO, REF. MONTANA 9000 1 UN 832,63 129,61 962,24 832,63 129,61 962,24
28.31 CHUVEIRO ELÉTRICO COMUM CORPO PLÁSTICO TIPO DUCHA - 5500W 1 UN 67,42 19,72 87,14 67,42 19,72 87,14
28.32 CHUVEIRO-DUCHA METÁLICA ARTICULÁVEL 1 UN 198,75 24,93 223,68 198,75 24,93 223,68
CUBA DE EM AÇO INOXIDÁVEL RETANGULAR DUPLA, DIMENSÕES 73 X 40 CM, INCLUSIVE
28.33 1 UN 311,56 16,39 327,95 311,56 16,39 327,95
VÁLVULA
CUBA DE EM AÇO INOXIDÁVEL RETANGULAR SIMPLES, DIMENSÕES 40 X 34 CM, INCLUSIVE
28.34 1 UN 123,62 16,39 140,01 123,62 16,39 140,01
VÁLVULA
CUBA DE EM AÇO INOXIDÁVEL RETANGULAR SIMPLES, DIMENSÕES 46 X 30 CM, INCLUSIVE
28.35 1 UN 158,05 16,39 174,44 158,05 16,39 174,44
VÁLVULA
28.36 CUBA OVAL EM LOUÇA, DE EMBUTIR - 50 X 35 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 115,28 29,14 144,42 115,28 29,14 144,42
28.37 CUBA OVAL EM LOUÇA, DE SOBREPOR - 31 X 44 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 169,06 29,14 198,20 169,06 29,14 198,20
28.38 DISPENSER PORTA PAPEL HIGIÊNICO ROLÃO - REF. REF. 30175768, DA LALEKLA, OU EQUIVALENTE 1 UN 55,14 4,84 59,98 55,14 4,84 59,98
28.39 DUCHA HIGIÊNICA MANUAL COM REGISTRO Ø=1/2" 1 UN 91,74 24,93 116,67 91,74 24,93 116,67
28.40 ENGATE FLEXÍVEL EM AÇO INOX, Ø=1/2" X 30 CM 1 UN 26,35 5,31 31,66 26,35 5,31 31,66
28.41 ENGATE FLEXÍVEL EM AÇO INOX, Ø=1/2" X 40 CM 1 UN 28,84 5,31 34,15 28,84 5,31 34,15
28.42 ENGATE FLEXÍVEL PLÁSTICO (PVC OU ABS) BRANCO, Ø=1/2" X 40 CM 1 UN 8,52 5,31 13,83 8,52 5,31 13,83
28.43 ENGATE FLEXÍVEL PLÁSTICO (PVC OU ABS), BRANCO Ø=1/2" X 30 CM 1 UN 4,60 5,31 9,91 4,60 5,31 9,91
28.44 FOGÃO ELÉTRICO DE MESA, TIPO COOKTOP, VITROCERÂMICO, DUAS BOCAS, DE EMBUTIR 1 UN 1290,58 25,62 1316,20 1290,58 25,62 1316,20
28.45 LAVATÓRIO DE LOUÇA COM COLUNA - 44 X 35 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 177,54 15,23 192,77 177,54 15,23 192,77
28.46 LAVATÓRIO DE LOUÇA COM COLUNA - 54 X 44 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 241,74 15,23 256,97 241,74 15,23 256,97
28.47 LAVATÓRIO DE LOUÇA SUSPENSO - 40 X 30 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 124,35 15,23 139,58 124,35 15,23 139,58
28.48 LAVATÓRIO DE LOUÇA SUSPENSO, DE CANTO - 40 X 30 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 174,77 15,23 190,00 174,77 15,23 190,00
28.49 LAVATÓRIO/CUBA DE LOUÇA DE EMBUTIR, COM TORNEIRA DE PRESSÃO E ACESSÓRIOS 1 UN 410,07 74,78 484,85 410,07 74,78 484,85
28.50 LAVATÓRIO/CUBA DE LOUÇA, DE EMBUTIR, COM APARELHO MISTURADOR E ACESSÓRIOS 1 UN 483,53 74,78 558,31 483,53 74,78 558,31

28.51 LAVATÓRIO/CUBA RETANGULAR EM LOUÇA, DE SOBREPOR - 52 X 45 CM OU EQUIVALENTE 1 UN 283,89 29,14 313,03 283,89 29,14 313,03
MICTÓRIO SIFONADO DE LOUÇA, COMPLETO, COM VÁLVULA DE DESCARGA, ENGATE FLEXÍVEL E
28.52 1 UN 592,01 159,53 751,54 592,01 159,53 751,54
ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
28.53 PAPELEIRA DE PAREDE EM METAL CROMADO SEM TAMPA 1 UN 38,77 10,10 48,87 38,77 10,10 48,87
28.54 PRESSURIZADOR ELÉTRICO AUTOMÁTICO PARA CHUVEIRO 220 V - 7500 W 1 UN 267,49 28,33 295,82 267,49 28,33 295,82
28.55 SABONETEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA SABONETE LIQUIDO 1 UN 52,96 10,10 63,06 52,96 10,10 63,06
28.56 SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC - 1" X 1 1/2" 1 UN 10,24 2,91 13,15 10,24 2,91 13,15
28.57 SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM METAL CROMADO - 1 1/4" X 1 1/2" 1 UN 121,63 9,54 131,17 121,63 9,54 131,17
28.58 SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM METAL CROMADO - 1" X 1 1/2" 1 UN 114,86 9,54 124,40 114,86 9,54 124,40
28.59 SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM PVC - 1 1/4" X 1 1/2" 1 UN 18,29 4,80 23,09 18,29 4,80 23,09
28.60 SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM PVC - 1" X 1 1/2" 1 UN 17,24 4,80 22,04 17,24 4,80 22,04
28.61 TANQUE DE LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 18L 1 UN 445,93 29,97 475,90 445,93 29,97 475,90
28.62 TANQUE LOUCA BRANCA COM COLUNA, 30 L 1 UN 713,04 64,17 777,21 713,04 64,17 777,21
TOALHEIRO PLÁSTICO TIPO DISPENSER PARA PAPEL TOALHA INTERFOLHADO, REF. KIMBERLY-
28.63 1 UN 55,14 10,10 65,24 55,14 10,10 65,24
CLARK LINHA LALEKLA CÓD. 30180225
28.64 TORNEIRA ELETRICA DE PAREDE, BICA ALTA, PARA COZINHA, 5500 W (110/220 V) 1 UN 146,08 19,72 165,80 146,08 19,72 165,80
28.65 TORNEIRA METÁLICA CROMADA CURTA SEM BICO PARA USO GERAL, Ø=1/2" OU 3/4" 1 UN 42,57 4,98 47,55 42,57 4,98 47,55
TORNEIRA METÁLICA DE MESA PARA LAVATÓRIO ACESSÍVEL, ACABAMENTO CROMADO,
28.66 1 UN 782,49 4,98 787,47 782,49 4,98 787,47
ACIONAMENTO POR ALAVANCA, COM AREJADOR E REGULADOR - REF. PRESSMATIC BENEFIT
TORNEIRA METÁLICA DE MESA PARA LAVATÓRIO ACESSÍVEL, ACABAMENTO CROMADO,
28.67 ACIONAMENTO POR ALAVANCA, COM AREJADOR E REGULADOR - REF. DECAMATIC 1173 1 UN 413,24 4,98 418,22 413,24 4,98 418,22
CONFORTO, OU EQUIVALENTE
TORNEIRA METÁLICA DE MESA PARA LAVATÓRIO, ACABAMENTO CROMADO, ACIONAMENTO
28.68 1 UN 663,95 23,65 687,60 663,95 23,65 687,60
AUTOMÁTICO POR SENSOR ELETRÔNICO
TORNEIRA METÁLICA DE MESA PARA LAVATÓRIO, ACABAMENTO CROMADO, COM AREJADOR E
28.69 1 UN 171,01 4,98 175,99 171,01 4,98 175,99
REGULADOR, ACIONAMENTO POR PRESSÃO E FECHAMENTO AUTOMATICO

Orçamento Sintético - Página 80 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
28.70 TORNEIRA METÁLICA DE MESA PARA LAVATÓRIO, Ø=1/2" OU 3/4" - PADRÃO POPULAR 1 UN 51,27 4,98 56,25 51,27 4,98 56,25
28.71 TORNEIRA METÁLICA DE PAREDE PARA TANQUE OU JARDIM, Ø=1/2" OU 3/4" 1 UN 60,89 4,98 65,87 60,89 4,98 65,87
28.72 VALVULA EM METAL CROMADO PARA LAVATORIO OU TANQUE, Ø=1 1/2" 1 UN 23,23 5,09 28,32 23,23 5,09 28,32
28.73 VALVULA EM METAL CROMADO PARA LAVATORIO, Ø=1 " 1 UN 28,78 5,09 33,87 28,78 5,09 33,87
VASO SANITÁRIO DE LOUÇA COM CAIXA ACOPLADA, COM SAÍDA HORIZONTAL, TAMPA E
28.74 1 UN 739,53 124,63 864,16 739,53 124,63 864,16
ACESSÓRIOS
28.75 VASO SANITÁRIO SIFONADO DE LOUÇA BRANCA 1 UN 191,10 31,83 222,93 191,10 31,83 222,93
VASO SANITÁRIO SIFONADO DE LOUÇA BRANCA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
28.76 1 UN 756,15 31,83 787,98 756,15 31,83 787,98
ESPECIAIS (PNE)
28.77 VASO SANITÁRIO SIFONADO DE LOUÇA BRANCA, COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA 1 UN 427,55 31,83 459,38 427,55 31,83 459,38
VÁLVULA DE DESCARGA METÁLICA AUTOMÁTICA COM ALAVANCA PARA PORTADORES DE
28.78 1 UN 598,40 40,52 638,92 598,40 40,52 638,92
NECESSIDADES ESPECIAIS
28.79 VÁLVULA DE DESCARGA METÁLICA AUTOMÁTICA PARA MICTÓRIO 1 UN 213,79 29,91 243,70 213,79 29,91 243,70
28.80 VÁLVULA DE DESCARGA METÁLICA COM REGISTRO, Ø=1 1/2", ACABAMENTO CROMADO 1 UN 252,24 39,11 291,35 252,24 39,11 291,35
29 DIVERSOS 111942,52 7310,44 119252,96
29.1 ADESIVO "PRESSIONE O BOTÃO PARA SAIR" 1 UN 20,54 7,58 28,12 20,54 7,58 28,12
29.2 ADESIVO DE COFRE OU CASA FORTE - 300 x 125 MM 1 UN 16,33 7,58 23,91 16,33 7,58 23,91
29.3 ADESIVO DO ESCUDO PROTETOR DOS VIGILANTES - 300 x 125 MM 1 UN 14,37 7,58 21,95 14,37 7,58 21,95
29.4 ADESIVO INFORMATIVO PGDM - PORTADORES DE MARCAPASSO 1 UN 29,05 7,58 36,63 29,05 7,58 36,63
29.5 ADESIVO INFORMATIVO PGDM - SETAS DIRECIONAIS SENTIDO DE FLUXO 1 UN 11,22 7,58 18,80 11,22 7,58 18,80
29.6 ADESIVO PARA SINALIZAÇÃO DE ASSENTO PREFERENCIAL - 250 x 100 MM 1 UN 27,26 7,58 34,84 27,26 7,58 34,84
29.7 ADESIVO PARA SINALIZAÇÃO DE CARENAGEM ESPECIAL (HIGH TECH), MEDINDO 660 X 570 MM 1 UN 178,22 23,85 202,07 178,22 23,85 202,07
29.8 ADESIVO SÍMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO - 100 X 100 MM 1 UN 51,33 4,97 56,30 51,33 4,97 56,30
29.9 ADESIVOS DIVERSOS (CPMM, ACESSO RESTRITO, ETC.) 1 UN 17,82 7,58 25,40 17,82 7,58 25,40
AGLAONEMA COMMUNTATUM (CAFÉ DE SALÃO) PLANTADA EM VASO PLÁSTICO QUADRADO E
29.10 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ACABAMENTO COM CASCA DE ÁRVORE OU SEIXO OU PEDRA BRANCA
ALARME AUDIO VISUAL PARA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SANITÁRIO ACESSÍVEL,
29.11 1 UN 1004,88 51,22 1056,10 1004,88 51,22 1056,10
COMPLETO ( BOTOEIRA/ALARME SONORO E VISUAL/PLACA DE SINALIZAÇÃO)
CAIXA DE PASSAGEM DE MASSAS METÁLICAS (CPMM), EM POLICARBONATO, 43 X 41 X 17 CM,
29.12 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ESPESSURA DE 4 MM, TRANSPARENTE - REF. IECO OU EQUIVALENTE
CAIXA DE PASSAGEM DE MASSAS METÁLICAS (CPMM), EM POLICARBONATO, TRANSPARENTE -
29.13 1 UN 741,07 7,85 748,92 741,07 7,85 748,92
REF. IECO OU EQUIVALENTE
CALATHEA AEMULA (CALATÉIA) PLANTADA EM VASO PLÁSTICO QUADRADO E ACABAMENTO
29.14 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COM CASCA DE ÁRVORE OU SEIXO OU PEDRA BRANCA
CALATHEA CROCATA (CALATÉIA) PLANTADA EM VASO PLÁSTICO QUADRADO E ACABAMENTO
29.15 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
COM CASCA DE ÁRVORE OU SEIXO OU PEDRA BRANCA
DRACAENA SANDERIANA PLANTADA EM VASO PLÁSTICO QUADRADO E ACABAMENTO COM
29.16 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CASCA DE ÁRVORE OU SEIXO OU PEDRA BRANCA
29.17 FAIXA ADESIVA DE VIDRAÇARIA, COM TEXTO (SEGURANÇA OU IDENTIFICAÇÃO), H=80 MM 1 M 35,71 11,92 47,63 35,71 11,92 47,63
29.18 FAIXA ADESIVA DE VIDRAÇARIA, SEM TEXTO, H=80 MM 1 M 22,04 11,92 33,96 22,04 11,92 33,96
FAIXA EMBORRACHADA ANTIDERRAPANTE CROMODIFERENCIADA PARA SINALIZAÇÃO VISUAL DE
29.19 1 UN 6,94 3,97 10,91 6,94 3,97 10,91
DEGRAUS - 200 X 30 MM
29.20 FERTILIZANTE / ADUBO QUÍMICO (NPK 10 - 10 - 10) 1 KG 2,15 0,38 2,53 2,15 0,38 2,53
29.21 FERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO, CLASSE A 1 KG 0,99 0,38 1,37 0,99 0,38 1,37
FITA ADESIVA ANTIDERRAPANTE FOTOLUMINESCENTE PARA DEGRAUS DE ESCADA OU RAMPAS,
29.22 1 M 12,55 2,49 15,04 12,55 2,49 15,04
LARGURA 50 MM - REFERÊNCIA NEON SAFETY WALK 3M, OU EQUIVALENTE
FITA ADESIVA ANTIDERRAPANTE PARA DEGRAUS DE ESCADA OU RAMPAS - REFERÊNCIA SAFETY
29.23 1 M 7,96 2,53 10,49 7,96 2,53 10,49
WALK 3M, OU EQUIVALENTE
29.24 FITA ADESIVA DE PISO (AMARELA OU PRETA) 1 M 7,96 2,53 10,49 7,96 2,53 10,49
GRAFEMA BB EM PELÍCULA VINÍLICA AUTO ADESIVA, TIPO JATEADA, MEDINDO 85 X 170 CM -
29.25 1 UN 238,05 95,38 333,43 238,05 95,38 333,43
REF. 3M SCOTCHCAL SÉRIE BR 7300-314, OU SIMILAR
GRAFEMA BB EM PELíCULA ADESIVA, MEDINDO 1,35 X 1,70 M, COR PANTONE CINZA COOLGRAY
29.26 1 UN 405,83 143,07 548,90 405,83 143,07 548,90
2 - PAINEL DE FUNDO AMBIENTE CAIXAS
LETREIRO LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, FACHADA COMPATILHADA (VAREJO/ESTILO),
29.27 1 UN 3943,68 298,05 4241,73 3943,68 298,05 4241,73
MEDINDO 4,87 X 0,82 M
LETREIRO LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO VAREJO BB 2.0, MEDINDO 10,30 X
29.28 1 UN 8202,10 298,05 8500,15 8202,10 298,05 8500,15
0,82 M
LETREIRO LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO VAREJO BB 2.0, MEDINDO 4,10 X
29.29 1 UN 3264,91 298,05 3562,96 3264,91 298,05 3562,96
0,82 M
LETREIRO LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO VAREJO BB 2.0, MEDINDO 5,80 X
29.30 1 UN 4618,66 298,05 4916,71 4618,66 298,05 4916,71
0,82 M

Orçamento Sintético - Página 81 de 85

Documento N° 76830 Assinado Eletronicamente - Processo N°16262 criado em 16/08/2021 15:57:07 - Página 318 de 336
ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
LETREIRO LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO VAREJO BB 2.0, MEDINDO 7,50 X
29.31 1 UN 5972,40 298,05 6270,45 5972,40 298,05 6270,45
0,82 M
MANUTENÇÃO DE PERSIANA EXISTENTE COM FORNECIMENTO DE MATERIAL - TROCA DO
29.32 1 M2 0,00 67,33 67,33 0,00 67,33 67,33
COMANDO, TROCA DAS PALHETAS, TROCA DO TECIDO, TROCA DA CORRENTE
29.33 MEDALHÃO LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO ESTILO, MEDINDO 1,50 X 2,25 M 1 UN 4051,12 298,05 4349,17 4051,12 298,05 4349,17
MOTOR ELÉTRICO 110/220 V PARA AUTOMAÇÃO DE CORTINA, TIPO ROLÔ (ROLLUX) OU SIMILAR,
29.34 RÁDIO FREQUENCIA COM RECEPTOR EMBUTIDO, ACIONAMENTO POR CONTROLE REMOTO, REF. 1 UN 985,92 107,72 1093,64 985,92 107,72 1093,64
SOMFY
PAINEL DE ENTRADA ESTILO 2.0, COMPOSTO DE ESTRUTURA EM TUBO METALON, VIDRO
29.35 TEMPERADO 12 MM SERIGRAFADO NA COR AZUL E CHAPA DE AÇO 1020 ESPESSURA 1,5 MM 1 M2 1915,78 386,15 2301,93 1915,78 386,15 2301,93
PERFURADA
PAINEL DECORATIVO EM RELEVO RETROILUMINADO, COR BRANCA, REFERÊNCIA WOVIM WALL
29.36 1 M2 2198,26 211,59 2409,85 2198,26 211,59 2409,85
3FORM, DA HUNTER DOUGLAS, OU SIMILAR
29.37 PAINEL IDENTIFICADOR PRIVATE 1 UN 1324,03 882,78 2206,81 1324,03 882,78 2206,81
29.38 PEDRISCO BRANCO (PAISAGISMO) 1 KG 0,53 0,38 0,91 0,53 0,38 0,91
PELÍCULA ADESIVA PARA RENOVAÇÃO DE SINALIZAÇÃO EXTERNA BB (LETRAS AZUIS E FUNDO
29.39 1 M2 203,36 73,36 276,72 203,36 73,36 276,72
AMARELO), APLICAÇÃO SOBRE CHAPA DE POLICARBONATO, REF. 3M SCOTCHAL, SÉRIE BR 8600
29.40 PELÍCULA FUMÊ METALIZADA BLACK CHROME 10 1 M2 431,34 47,69 479,03 431,34 47,69 479,03
PELÍCULA VINILICA TRANSLÚCIDA AUTO ADESIVA - REF. SCOTCHCAL 3M, SÉRIE BR 8600 OU
29.41 1 M2 185,68 47,69 233,37 185,68 47,69 233,37
SIMILAR
PELÍCULA VINILICA TRANSPARENTE (OU INCOLOR) AUTO ADESIVA - REF. SCOTCHCAL 3M, SÉRIE
29.42 1 M2 172,98 47,69 220,67 172,98 47,69 220,67
BR 7300 OU SIMILAR
29.43 PELÍCULA VINÍLICA AUTO ADESIVA COM IMPRESSÃO DIGITAL (MIDIA BB) 1 M2 308,05 47,69 355,74 308,05 47,69 355,74
29.44 PERSIANA HORIZONTAL DE ALUMINIO 16 MM 1 M2 208,56 26,94 235,50 208,56 26,94 235,50
29.45 PERSIANA HORIZONTAL DE ALUMINIO 25 MM 1 M2 235,10 26,94 262,04 235,10 26,94 262,04
29.46 PERSIANA HORIZONTAL DE ALUMINIO 50 MM 1 M2 73,00 26,94 99,94 73,00 26,94 99,94
29.47 PERSIANA HORIZONTAL EM ALUMÍNIO – USO ENTRE VIDROS 1 M2 235,10 32,32 267,42 235,10 32,32 267,42
PERSIANA TIPO CELULAR OU PLISSADA, BLECAUTE, TECIDO EM POLIÉSTER - REFERÊNCIA DUETTE
29.48 1 M2 1449,45 26,94 1476,39 1449,45 26,94 1476,39
BLECAUTE DA LUXAFLEX, CELULAR DECOR CAROUSEL (BLECAUTE) DA UNIFLEX, OU EQUIVALENTE

PERSIANA TIPO CELULAR OU PLISSADA, TRANSLÚCIDA, TECIDO EM POLIÉSTER - REFERÊNCIA


29.49 1 M2 1649,52 26,94 1676,46 1649,52 26,94 1676,46
DUETTE DA LUXAFLEX, CELULAR DECOR CAROUSEL DA UNIFLEX, OU EQUIVALENTE
PERSIANA TIPO ROLÔ, BLECAUTE, BLOQUEIO UV 100%, TECIDO EM FIBRA DE VIDRO E PVC -
29.50 1 M2 328,64 26,94 355,58 328,64 26,94 355,58
REFERÊNCIA LINHA OSCURAMA BLACKOUT, DA UNIFLEX OU EQUIVALENTE
PERSIANA TIPO ROLÔ, BLECAUTE, BLOQUEIO UV 100%, TECIDO EM POLIÉSTER - REFERÊNCIA
29.51 1 M2 1262,74 26,94 1289,68 1262,74 26,94 1289,68
COLORAMA BLACKOUT DA UNIFLEX, OU EQUIVALENTE
PERSIANA TIPO ROLÔ, BLECAUTE, BLOQUEIO UV 95%, TECIDO EM FIBRA DE VIDRO E PVC -
29.52 1 M2 1338,58 26,94 1365,52 1338,58 26,94 1365,52
REFERÊNCIA LINHA E34, COLEÇÃO PANAMÁ 3, DA LUXAFLEX, OU EQUIVALENTE
PERSIANA TIPO ROLÔ, TELA SOLAR, BLOQUEIO UV 90%, TECIDO EM POLIÉSTER E PVC -
29.53 REFERÊNCIA LINHA SHEERWEAVE 4005, CORES 121 BRANCO OU 122 ALABASTER DA UNIFLEX, OU 1 M2 368,08 26,94 395,02 368,08 26,94 395,02
EQUIVALENTE
PERSIANA TIPO ROLÔ, TELA SOLAR, BLOQUEIO UV 95%, TECIDO EM POLIÉSTER E PVC -
29.54 REFERÊNCIA LINHA THERMOSCREEN 3003, CORES 3031 WHITE OU 3032 ALABASTER DA UNIFLEX, 1 M2 353,92 26,94 380,86 353,92 26,94 380,86
OU EQUIVALENTE
29.55 PERSIANA VERTICAL EM PVC 1 M2 101,83 26,94 128,77 101,83 26,94 128,77
29.56 PERSIANA VERTICAL EM TECIDO 1 M2 60,08 26,94 87,02 60,08 26,94 87,02
PHILODENDRON MARTIANUM (PACOVÁ) PLANTADA EM VASO PLÁSTICO QUADRADO E
29.57 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ACABAMENTO COM CASCA DE ÁRVORE OU SEIXO OU PEDRA BRANCA
PLACA AÉREA DIRECIONADA DE FLUXO, 90 X 60 CM, EM ACRÍLICO TRANSPARENTE (E=8MM),
29.58 1 UN 739,44 24,86 764,30 739,44 24,86 764,30
INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
PLACA AÉREA INFORMATIVA, 90 X 28 CM, EM ACRÍLICO TRANSPARENTE (E=8MM), INCLUSIVE
29.59 1 UN 436,08 24,86 460,94 436,08 24,86 460,94
ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
PLACA DE ADVERTÊNCIA "PERIGO ALTA TENSÃO" EM CABINE PRIMÁRIA NAS DIMENSÕES 400 X
29.60 1 UN 84,09 7,69 91,78 84,09 7,69 91,78
300 MM, CHAPA 16
29.61 PLACA DE ESTACIONAMENTO RETANGULAR 50 X 70 CM 1 UN 345,16 19,44 364,60 345,16 19,44 364,60
PLACA DE NUMERAÇÃO DE GUICHÊ DE CAIXA, 20X15 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE FIXADORES
29.62 1 UN 112,90 17,65 130,55 112,90 17,65 130,55
(PINOS METÁLICOS AFASTADORES CROMADOS)
29.63 PLACA DE NUMERAÇÃO DE MESA DE ATENDIMENTO 1 UN 41,43 5,04 46,47 41,43 5,04 46,47
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE ACESSO ATACADO (ASSINATURA EMPRESARIAL), EM VIDRO
29.64 1 UN 485,39 239,20 724,59 485,39 239,20 724,59
TEMPERADO LAPIDADO 6 MM SERIGRAFADO NA COR PRETO, MEDINDO 500 X 710 MM

Orçamento Sintético - Página 82 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
29.65 PLACA DE SINALIZAÇÃO DE BIOMBO 1 UN 58,85 7,56 66,41 58,85 7,56 66,41
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - PICTOGRAMA FOTOLUMINESCENTE - 20 X 20 CM, EM
29.66 ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO (PINOS CROMADOS METÁLICOS 1 UN 162,15 14,92 177,07 162,15 14,92 177,07
AFASTADORES)
PLACA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA SANITÁRIO ACESSÍVEL - ACIONE EM CASO DE
29.67 1 UN 42,32 7,56 49,88 42,32 7,56 49,88
EMERGÊNCIA - 20 X 8 CM
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA - IDENTIFICAÇÃO DE AMBIENTES E ACESSO RESTRITO - 30 X 13
29.68 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES 1 UN 143,99 14,92 158,91 143,99 14,92 158,91
CROMADOS)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA - NUMERAÇÃO DA CÉLULAS DE ATENDIMENTO ESTILO - 20 X 23
29.69 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES 1 UN 128,90 14,92 143,82 128,90 14,92 143,82
CROMADOS)PLACA
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA - PICTOGRAMAS DIVERSOS - 16 X 16 CM, EM ALUMÍNIO,
29.70 1 UN 22,36 7,46 29,82 22,36 7,46 29,82
INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO (FITA DUPLA FACE)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA - PICTOGRAMAS DIVERSOS - 20 X 20 CM, EM ACRÍLICO,
29.71 1 UN 132,11 14,92 147,03 132,11 14,92 147,03
INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES CROMADOS)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA - PICTOGRAMAS DIVERSOS, PADRÃO ESTILO - 20 X 20 CM, EM
29.72 ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS PARA DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES 1 UN 153,45 14,92 168,37 153,45 14,92 168,37
CROMADOS)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA - SALA ON LINE - 30 X 21 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE
29.73 1 UN 211,20 14,92 226,12 211,20 14,92 226,12
ACESSÓRIOS PARA DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES CROMADOS)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA DIREÇÃO GERAL - DIRECIONAIS, INFORMATIVAS,
29.74 INSTRUCIONAIS E DE ALERTA - 30 X 35 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE SUPORTE E ACESSÓRIOS 1 UN 265,47 7,46 272,93 265,47 7,46 272,93
PARA DE FIXAÇÃO (FITA DUPLA FACE)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA DIREÇÃO GERAL - IDENTIFICAÇÃO - 38 X 38 CM, EM ACRÍLICO,
29.75 1 UN 308,43 7,46 315,89 308,43 7,46 315,89
INCLUSIVE SUPORTE E ACESSÓRIOS PARA DE FIXAÇÃO (FITA DUPLA FACE)
PLACA DE SINALIZAÇÃO INTERNA INFORMATIVA - LEGISLAÇÕES - 50 X 60 CM, EM ACRÍLICO
29.76 1 UN 355,18 14,92 370,10 355,18 14,92 370,10
(E=8MM), INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
PLACA DE SINALIZAÇÃO PARA BICICLETÁRIO, ESTRUTURA EM TUBO DE AÇO CARBONO METALON
29.77 20X20 M OU CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS, FORRADAS COM CHAPA DE AÇO - DIMENSÕES 1300 1 UN 219,44 233,69 453,13 219,44 233,69 453,13
X 350 MM
PLACA DE SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL, 21 X 10 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE
29.78 1 UN 245,47 14,92 260,39 245,47 14,92 260,39
FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES CROMADOS)
PLACA DE SINALIZAÇÃO VISUAL INTERNA - SANITÁRIO ACESSÍVEL - 20 X 16 CM, EM ALUMÍNIO,
29.79 1 UN 27,96 7,46 35,42 27,96 7,46 35,42
INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO (FITA DUPLA FACE)
PLACA DE SINALIZAÇÃO VISUAL INTERNA - SANITÁRIO ACESSÍVEL - 30 X 20 CM, EM ACRÍLICO,
29.80 1 UN 204,87 14,92 219,79 204,87 14,92 219,79
INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES CROMADOS)
PLACA DE SINALIZAÇÃO VISUAL PARA ESCADAS, 10 X 10 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE
29.81 1 UN 117,55 15,12 132,67 117,55 15,12 132,67
ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO (PINOS METÁLICOS AFASTADORES CROMADOS)
29.82 PLACAS DE SINALIZAÇÃO EM CHAPA DE AÇO COM PINTURA REFLETIVA 1 M2 750,46 40,49 790,95 750,46 40,49 790,95
29.83 PLACAS ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO PAVIMENTOS - 440 X 240MM 1 UN 501,78 17,65 519,43 501,78 17,65 519,43
29.84 PLANTIO DE ALECRIM DE CAMPINAS COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 189,55 32,60 222,15 189,55 32,60 222,15
29.85 PLANTIO DE ARBUSTO FLORÍFERO COM ALTURA DE 50 A 100 CM 1 UN 75,11 4,39 79,50 75,11 4,39 79,50
29.86 PLANTIO DE ARBUSTO FOLHAGEM COM ALTURA DE 50 A 100 CM 1 UN 52,06 4,39 56,45 52,06 4,39 56,45
29.87 PLANTIO DE ARÁLIA JAPONESA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 73,06 4,39 77,45 73,06 4,39 77,45
29.88 PLANTIO DE AZALÉIA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 32,74 4,39 37,13 32,74 4,39 37,13
29.89 PLANTIO DE BANANEIRA ZEBRINA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 40,47 4,39 44,86 40,47 4,39 44,86
29.90 PLANTIO DE BEGÔNIA FOLHA DE MAMONA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 26,66 4,39 31,05 26,66 4,39 31,05
29.91 PLANTIO DE BICO DE PAPAGAIO COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 30,93 4,39 35,32 30,93 4,39 35,32
29.92 PLANTIO DE CALIANDRA COM ALTURA DE 80 CM 1 UN 26,01 4,39 30,40 26,01 4,39 30,40
29.93 PLANTIO DE FLAMBOYANT COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 168,02 32,60 200,62 168,02 32,60 200,62
29.94 PLANTIO DE FORRAÇÃO CLOROFITO EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 19,09 20,50 39,59 19,09 20,50 39,59
29.95 PLANTIO DE FORRAÇÃO CURCULIGO EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 30,44 20,50 50,94 30,44 20,50 50,94
29.96 PLANTIO DE FORRAÇÃO HERA EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 28,00 20,50 48,50 28,00 20,50 48,50
29.97 PLANTIO DE FORRAÇÃO LÍRIO AMARELO EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 30,90 20,50 51,40 30,90 20,50 51,40
29.98 PLANTIO DE FORRAÇÃO MARIA SEM VERGONHA EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 24,67 20,50 45,17 24,67 20,50 45,17
29.99 PLANTIO DE FORRAÇÃO PILÉIA EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 18,59 20,50 39,09 18,59 20,50 39,09
29.100 PLANTIO DE FORRAÇÃO SALVIA EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 19,06 20,50 39,56 19,06 20,50 39,56
29.101 PLANTIO DE FORRAÇÃO SANCHEZIA EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 25,51 20,50 46,01 25,51 20,50 46,01
29.102 PLANTIO DE FORRAÇÃO VEDELIA EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 18,87 20,50 39,37 18,87 20,50 39,37
29.103 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS DE 40 X 40 CM 1 M2 7,00 3,89 10,89 7,00 3,89 10,89

Orçamento Sintético - Página 83 de 85

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
29.104 PLANTIO DE GRAMA ESMERALDA EM PLACAS DE 40 X 40 CM 1 M2 9,35 3,89 13,24 9,35 3,89 13,24
29.105 PLANTIO DE GRAMA PRETA, EM MUDAS, EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 32,93 6,00 38,93 32,93 6,00 38,93
29.106 PLANTIO DE GRAMA SÃO CARLOS EM PLACAS DE 40X 40 CM 1 M2 9,35 3,89 13,24 9,35 3,89 13,24
29.107 PLANTIO DE GRAMA ZÓZIA EM PLACAS DE 40 X 40 CM 1 M2 20,10 3,89 23,99 20,10 3,89 23,99
29.108 PLANTIO DE GUAIMBÉ COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 42,04 4,39 46,43 42,04 4,39 46,43
29.109 PLANTIO DE HIBISCO COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 14,64 4,39 19,03 14,64 4,39 19,03
29.110 PLANTIO DE LINHO DA NOVA ZELÂNDIA 1 UN 25,49 4,39 29,88 25,49 4,39 29,88
29.111 PLANTIO DE MALVAVISCO COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 16,61 4,39 21,00 16,61 4,39 21,00
29.112 PLANTIO DE MAPUÁ COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 23,83 4,39 28,22 23,83 4,39 28,22
29.113 PLANTIO DE NOLINA (PATA DE ELEFANTE) COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 156,63 4,39 161,02 156,63 4,39 161,02
29.114 PLANTIO DE ONZE HORAS EM CANTEIRO DE 25 CM DE PROFUNDIDADE 1 M2 77,81 20,50 98,31 77,81 20,50 98,31
29.115 PLANTIO DE PALMEIRA ARECA BAMBU (OU RÁFIS) COM ALTURA DE 1,00 A 2,00 M 1 UN 127,68 32,60 160,28 127,68 32,60 160,28
29.116 PLANTIO DE PALMEIRA CHAMAEDOREA COM ALTURA DE 1,50 A 2,0 M 1 UN 230,05 32,60 262,65 230,05 32,60 262,65
29.117 PLANTIO DE PALMEIRA FALSA LATÂNIA COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 75,80 32,60 108,40 75,80 32,60 108,40
29.118 PLANTIO DE PALMEIRA SEAFORTIA COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 87,34 32,60 119,94 87,34 32,60 119,94
29.119 PLANTIO DE PAU BRASIL COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 214,20 32,60 246,80 214,20 32,60 246,80
29.120 PLANTIO DE QUARESMEIRA COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 190,89 32,60 223,49 190,89 32,60 223,49
29.121 PLANTIO DE SALGUEIRO CHORÃO COM ALTURA DE 1,50 A 2,00 M 1 UN 149,20 32,60 181,80 149,20 32,60 181,80
29.122 PLANTIO DE SHEFLERA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 33,79 4,39 38,18 33,79 4,39 38,18
29.123 PLANTIO DE TREPADEIRA ALAMANDA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 26,61 4,39 31,00 26,61 4,39 31,00
29.124 PLANTIO DE TREPADEIRA COSTELA DE ADÃO COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 24,27 4,39 28,66 24,27 4,39 28,66
29.125 PLANTIO DE TREPADEIRA PRIMAVERA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 24,82 4,39 29,21 24,82 4,39 29,21
29.126 PLANTIO DE TREPADEIRA SETE LÉGUAS COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 41,04 4,39 45,43 41,04 4,39 45,43
29.127 PLANTIO DE TREPADEIRA UNHA DE GATO COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 5,85 4,39 10,24 5,85 4,39 10,24
29.128 PLANTIO DE YUCCA MANSA COM ALTURA DE 50 A 70 CM 1 UN 106,74 4,39 111,13 106,74 4,39 111,13
29.129 PLANTIO DE ÁRVORE REGIONAL COM ALTURA DE 50 A 100 CM 1 UN 102,23 32,60 134,83 102,23 32,60 134,83
29.130 PREPARO E SUBSTITUIÇÃO DE TERRA PARA PLANTIO 1 M3 131,43 36,00 167,43 131,43 36,00 167,43
29.131 SEIXOS ROLADOS PARA PAISAGISMO 1 M3 97,01 56,25 153,26 97,01 56,25 153,26
29.132 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE CORRIMÃO - ANEL DE BORRACHA 1 UN 38,79 5,04 43,83 38,79 5,04 43,83
29.133 SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL - BRAILLE - 60 X 13 MM, EM ALUMINIO OU PVC 1 UN 51,38 5,04 56,42 51,38 5,04 56,42
29.134 SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL - PLACA ACRÍLICO 50X60 CM 1 UN 963,93 17,65 981,58 963,93 17,65 981,58
SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL NO ACESSO, 18 X 12 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE
29.135 1 UN 145,89 17,65 163,54 145,89 17,65 163,54
FIXAÇÃO
SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL NO ACESSO, 18 X 30 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE
29.136 1 UN 189,47 17,65 207,12 189,47 17,65 207,12
FIXAÇÃO
SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL NO ACESSO, 18 X 40 CM, EM ACRÍLICO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE
29.137 1 UN 248,21 17,65 265,86 248,21 17,65 265,86
FIXAÇÃO
29.138 SUPORTE DE PAREDE ARTICULADO PARA MONITOR/TV DE 14" ATÉ 56" 1 UN 113,63 53,86 167,49 113,63 53,86 167,49
29.139 SUPORTE ELG DE PAREDE ARTICULADO MODELO L02V2 PARA MONITOR DE LCD 1 UN 242,84 53,86 296,70 242,84 53,86 296,70
SUPORTE ELG GIRATÓRIO DE TETO COM REGULAGEM DE ALTURA MODELO N05V2 PARA
29.140 1 UN 385,46 53,86 439,32 385,46 53,86 439,32
MONITOR DE LCD
29.141 SUPORTE GIROVISÃO ARTICULADO PARA MONITOR DE LCD MODELO GVLCD F 7.0 1 UN 192,73 53,86 246,59 192,73 53,86 246,59
29.142 TERRA ORGÂNICA 1 M3 124,59 78,75 203,34 124,59 78,75 203,34
TOTEM PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, FACHADA COMPATILHADA (VAREJO/ESTILO), MEDINDO
29.143 1 UN 19629,01 298,05 19927,06 19629,01 298,05 19927,06
5,00 X 0,80 M (4,00 M2)
29.144 TOTEM PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO ESTILO, MEDINDO 3,50 X 0,56 M (1,96 M2) 1 UN 12361,01 298,05 12659,06 12361,01 298,05 12659,06

29.145 TOTEM PARA SINALIZAÇÃO EXTERNA, PADRÃO ESTILO, MEDINDO 5,00 X 0,80 M (4,00 M2) 1 UN 19629,01 298,05 19927,06 19629,01 298,05 19927,06
ZAMIOCULCAS ZAMIIFOLIA (ZAMIOCULCA) PLANTADA EM VASO PLÁSTICO QUADRADO E
29.146 1 UN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ACABAMENTO COM CASCA DE ÁRVORE OU SEIXO OU PEDRA BRANCA
30 LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL 104,85 3699,36 3804,21
30.1 ELABORACAO DE ”AS BUILT” 1 UN 0,00 33,58 33,58 0,00 33,58 33,58
30.2 LIMPEZA DE AZULEJO 1 M2 1,39 6,75 8,14 1,39 6,75 8,14
30.3 LIMPEZA DE PISOS CERÂMICOS 1 M2 1,95 27,00 28,95 1,95 27,00 28,95
18.4 LIMPEZA PISO PLACA BORRACHA 1 M2 3,91 9,00 12,91 3,91 9,00 12,91
30.4 LIMPEZA DE REVESTIMENTO EM PAREDE C/ SOLUCAO DE ACIDO MURIATICO/AMONIA 1 M2 1,91 9,00 10,91 1,91 9,00 10,91
LIMPEZA DE SUBSTRATO COM APLICAÇÃO DE JATO DE ÁGUA FRIA COM SOLUÇÃO LIMPADORA
30.5 1 M2 7,75 2,48 10,23 7,75 2,48 10,23
DILUÍDA
30.6 LIMPEZA DE SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO 1 M2 4,23 2,25 6,48 4,23 2,25 6,48
30.7 LIMPEZA DE SUBSTRATO COM JATO DE AREIA SECA 1 M2 33,42 10,79 44,21 33,42 10,79 44,21
30.8 LIMPEZA DE SUBSTRATO COM UTILIZAÇÃO DE SOLVENTES VOLÁTEIS 1 M2 10,87 5,62 16,49 10,87 5,62 16,49

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ANEXO 15
Modelo - ORÇAMENTO SINTÉTICO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Item Descrição Quantidade Unidade Unitário Material Unitário Mão de Obra Unitário Total Material Roteiro Total Mão de Obra Roteiro Total Geral Roteiro
LIMPEZA DE SUBSTRATO PARA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS IMPREGNADOS
30.9 1 M2 30,78 5,62 36,40 30,78 5,62 36,40
SUPERFICIALMENTE
30.10 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA 1 M2 0,06 2,25 2,31 0,06 2,25 2,31
30.11 LIMPEZA FINAL DA OBRA 1 M2 0,34 3,15 3,49 0,34 3,15 3,49
30.12 LIMPEZA PERMANENTE DA EDIFICAÇÃO - OBRA OU SERVIÇO DE GRANDE PORTE 1 MES 0,00 2024,93 2024,93 0,00 2024,93 2024,93
30.13 LIMPEZA PERMANENTE DA EDIFICAÇÃO - OBRA OU SERVIÇO DE MÉDIO PORTE 1 MES 0,00 1012,46 1012,46 0,00 1012,46 1012,46
30.14 LIMPEZA PERMANENTE DA EDIFICAÇÃO - OBRA OU SERVIÇO DE PEQUENO PORTE 1 MES 0,00 506,23 506,23 0,00 506,23 506,23
30.15 LIMPEZA PISO MÁRMORE/GRANITO 1 M2 5,75 24,75 30,50 5,75 24,75 30,50
30.16 LIMPEZA VIDRO COMUM 1 M2 2,49 13,50 15,99 2,49 13,50 15,99
4689995,45 339924,04 5029919,49

Orçamento Sintético - Página 85 de 85

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Curitiba - PR, 29/04/2019


Item Descrição Unidade Coeficiente Classificação Unitário Material Unitário Mão-de-Obra Unitário Total Origem
2 IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
2.1 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO FURADO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO M3 0 46,23 46,23
2.1.1 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,225 MOBR 0,00 21,54 4,85 TIPO 01
2.1.2 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,3248 MOBR 0,00 17,8 41,38 TIPO 01

10 PAVIMENTAÇÃO
CARPETE EM POLIPROPILENO, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 7 MM, FIXADO COM COLA - REF.
10.1 M2 89,16 3,93 93,09
BERBER POINT 920, DA BEAULIEU DO BRASIL, OU SIMILAR
10.1.1 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 MOBR 0,00 17,8 1,78 TIPO 01
10.1.2 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 MOBR 0,00 21,54 2,15 TIPO 01
10.1.3 ADESIVO ACRILICO/COLA DE CONTATO KG 0,1 MATE 20,57 0,00 2,06 TIPO 01
10.1.4 CARPETE BEBER POINT 920, MANTA LARG 3,66M, COR AZURE BEAULIEU DO BRASIL M2 1,1 MATE 79,18 0,00 87,10 TIPO 02

17 PINTURA
17.1 PINTURA COM TINTA LATEX ACRÍLICA EM PAREDE, DUAS DEMÃOS, SEM EMASSAMENTO M2 6,13 5,29 11,42
17.1.1 AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,069 MOBR 0,00 16,83 1,16 TIPO 01
17.1.2 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,187 MOBR 0,00 22,08 4,13 TIPO 01
17.1.3 TINTA ACRILICA PREMIUM, COR BRANCO FOSCO L 0,33 MATE 18,57 0,00 6,13 TIPO 01

Legenda:
TIPO 01 - Custo Unitário conforme Art. 3º do Decreto nº 7.983 de 08 de Abril de 2013
TIPO 02 - Custo Unitário conforme Art. 6º do Decreto nº 7.983 de 08 de Abril de 2013

Orçamento Analítico - Página 1 de 1

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CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO DE SERVIÇOS E OBRAS DE ENGENHARIA
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO/OBRA - NÚMERO DO CONTRATO/ARP

DIRETRIZES PARA PREENCHIMENTO CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO DE OBRAS E SERVIÇOS


• Na composição das parcelas, os itens devem apresentar coerência com o progresso e quantitativos de execução reais;
• Itens com características específicas devem ser previstos de maneira adequada considerando as boas práticas de engenharia;
• Todos s quantitativos e somatórias das parcelas e totais de Material e Mão-de-Obra devem ser exatos (atentar para diferenças de centavos devido à fracionamentos);
• Não utilizar quantitativos fracionados para unidades inteiras (ex.: 01 torneira não pode ser medida 0,80% em uma parcela e 0,20% em outra);
• Itens com quantitativos baixos, devem ser previstos 100% em uma única parcela, (ex.: 10m² de ACM, 30m² de carpete, 5m de fita de piso, etc.);

NUMERAÇÃO / DESCRIÇÃO / UNIDADES E CUSTOS DOS ITENS DE ACORDO COM O ORÇAMENTO APRESENTADO INDICAR O PERCENTUAL DE EXECUÇÃO DO ITEM INDICAR O PERCENTUAL DE EXECUÇÃO DO ITEM INDICAR O PERCENTUAL DE EXECUÇÃO DO ITEM
PARA ESTA PARCELA PARA ESTA PARCELA PARA ESTA PARCELA
QUANTIDADE DE PARCELAS CONFORME PREVISTO NO
EDITAL

MODELO DE CRONOGRAMA PARCELA 1 PARCELA 2 PARCELA 3

PREF/DEP: Valor parcela % % acum Valor parcela % % acum Valor parcela % % acum
BANCO DO BRASIL S.A
OBJETO: BDI: 26,4% R$ - #DIV/0! #DIV/0! R$ - #DIV/0! #DIV/0! R$ - #DIV/0! #DIV/0!

DATA: R$ 0,00 1ª Parcela 2ª Parcela 3ª Parcela


QTDE UNITÁRIO UNITÁRIO UNITÁRIO TOTAL TOTAL MÃO DE Valor Valor Valor
ITEM DESCRIÇÃO UN. TOTAL ITEM CUSTO TOTAL % Material Mão obra % Material Mão obra % Material Mão obra
Inicial MATERIAL MÃO DE OBRA TOTAL MATERIAL OBRA Total Total Total
1.0 Preliminares * 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
1.1 un 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1.2 um 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.0 Implantação / Administração 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
2.1 horas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.2 horas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.0 Movimento de Terra 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.1 m³ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.2 m³ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4.0 Fundações 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
4.1 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5.0 Estrutura 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
5.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5.2 kg 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5.3 kg 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6.0 Alvenarias e Outras Vedações 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
6.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
7.0 Cobertura 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
7.1 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
7.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
8.0 Impermeabilização 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
2.10 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
8.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
10.0 Pavimentação 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
10.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
10.2 unid 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
11.0 Revestimentos 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
11.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
11.2 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
12.0 Divisórias, Forros e Pisos Falsos 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
12.3 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
12.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
13.0 Carpintaria / Marcenaria 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
13.1 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
13.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
14.0 Serralheria 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
14.1 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
14.2 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
15.0 Ferragens 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
15.1 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
15.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
16.0 Vidraçaria 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
16.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
16.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
17.0 Pintura 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
17.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
17.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
18.0 Enceramento e Lustração 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
18.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
18.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.0 Inst. Elétricas, Telec. e Informática 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
19.1 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19.2 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
20.0 Instalações de Água 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
20.1 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
20.2 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
21.0 Instalações Contra Incêndio 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
21.1 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
21.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
22.0 Instalações de Esgoto e Águas Pluviais 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
22.1 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
22.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.0 Instalações de Ar Cond., Vent. e Aquecimento 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
26.1 kg 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
26.2 kg 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
28.0 Equipamentos Sanitários e de Cozinha 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
28.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
28.2 un 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
29.0 Diversos 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
29.1 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
29.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
30.0 Limpeza e Verificação Final 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,00 0,00
30.1 dia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
30.2 m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total do Orçamento com BDI incluso: 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -

PARCELA 1 PARCELA 2 PARCELA 3


MATERIAL R$ - MATERIAL R$ - MATERIAL R$ -
MÃO DE OBRA R$ - MÃO DE OBRA R$ - MÃO DE OBRA R$ -
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

TOTAL 1ª PARCELA R$ - TOTAL 2ª PARCELA R$ - TOTAL 3ª PARCELA R$ -

ACUMULADO R$ - ACUMULADO R$ - ACUMULADO R$ -

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ANEXO 18

MODELO – Cronograma Descritivo de Serviços e/ou Obras de Engenharia

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CRONOGRAMA DESCRITIVO DE SERVIÇOS E/OU OBRAS DE ENGENHARIA
Prefixo / Nome da dependência:
Tipo (Varejo, Corporate, Regional etc.): Idade do imóvel:
Endereço:
Cidade: CEP:
Objeto: ex.: Reforma s/ ampliação para adequação das Instalações de SCIP

1. PRIMEIRA PARCELA
Valor Total:: R$ 0000,00 (por extenso)
- ...% (por extenso) do valor
Valor MATERIAL: R$ 0000,00 (por extenso)
Valor MÃO-DE-OBRA: R$ 0000,00 (por extenso)
Valor EQUIPAMENTOS: R$ 0000,00 (por extenso)
- Data limite para conclusão dos serviços: ___/___/___
- Pagamento quando satisfeitas as seguintes condições:
%
ITEM DESCRIÇÃO
EXECUÇÃO
1 Preliminares %
2 Implantação / Administração %
3 Movimento de Terra %
4 Fundação %
5 Estrutura %
6 Alvenarias e Outras Vedações %
7 Cobertura %
8 Impermeabilização %
9 Tratamento térmico e acústico %
10 Pavimentação %
11 Revestimentos %
12 Divisórias, Forros e Pisos Falsos %
13 Carpintaria / Marcenaria %
14 Serralheria %
15 Ferragens %
16 Vidraçaria %
17 Pintura %
18 Enceramento e Lustração %
19 Inst. Elétricas, Telec. e Informática %
20 Instalações de Água %
21 Instalações Contra Incêndio %
22 Instalações sanitárias, de esgoto e águas pluviais %
26 Instalações de Ar Cond., Vent. e Aquecimento %
28 Equipamentos Sanitários e de Cozinha %
29 Diversos %
30 Limpeza e Verificação Final %
TOTAL %
BANCO DO BRASIL S.A. - CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – abril/2019
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ANEXO 18

MODELO – Cronograma Descritivo de Serviços e/ou Obras de Engenharia

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2. SEGUNDA PARCELA
Valor Total:: R$ 0000,00 (por extenso)
- ...% (por extenso) do valor
Valor MATERIAL: R$ 0000,00 (por extenso)
Valor MÃO-DE-OBRA: R$ 0000,00 (por extenso)
Valor EQUIPAMENTOS: R$ 0000,00 (por extenso)
- Data limite para conclusão dos serviços: ___/___/___

- Pagamento quando satisfeitas as seguintes condições:


%
ITEM DESCRIÇÃO
EXECUÇÃO
1 Preliminares %
2 Implantação / Administração %
3 Movimento de Terra %
4 Fundação %
5 Estrutura %
6 Alvenarias e Outras Vedações %
7 Cobertura %
8 Impermeabilização %
9 Tratamento térmico e acústico %
10 Pavimentação %
11 Revestimentos %
12 Divisórias, Forros e Pisos Falsos %
13 Carpintaria / Marcenaria %
14 Serralheria %
15 Ferragens %
16 Vidraçaria %
17 Pintura %
18 Enceramento e Lustração %
19 Inst. Elétricas, Telec. e Informática %
20 Instalações de Água %
21 Instalações Contra Incêndio %
22 Instalações sanitárias, de esgoto e águas pluviais %
26 Instalações de Ar Cond., Vent. e Aquecimento %
28 Equipamentos Sanitários e de Cozinha %
29 Diversos %
30 Limpeza e Verificação Final %
TOTAL %

BANCO DO BRASIL S.A. - CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – abril/2019


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ANEXO 18

MODELO – Cronograma Descritivo de Serviços e/ou Obras de Engenharia

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3. TERCEIRA PARCELA
Valor Total:: R$ 0000,00 (por extenso)
- ...% (por extenso) do valor
Valor MATERIAL: R$ 0000,00 (por extenso)
Valor MÃO-DE-OBRA: R$ 0000,00 (por extenso)
Valor EQUIPAMENTOS: R$ 0000,00 (por extenso)
- Data limite para conclusão dos serviços: ___/___/___

- Pagamento quando satisfeitas as seguintes condições:


%
ITEM DESCRIÇÃO
EXECUÇÃO
1 Preliminares %
2 Implantação / Administração %
3 Movimento de Terra %
4 Fundação %
5 Estrutura %
6 Alvenarias e Outras Vedações %
7 Cobertura %
8 Impermeabilização %
9 Tratamento térmico e acústico %
10 Pavimentação %
11 Revestimentos %
12 Divisórias, Forros e Pisos Falsos %
13 Carpintaria / Marcenaria %
14 Serralheria %
15 Ferragens %
16 Vidraçaria %
17 Pintura %
18 Enceramento e Lustração %
19 Inst. Elétricas, Telec. e Informática %
20 Instalações de Água %
21 Instalações Contra Incêndio %
22 Instalações sanitárias, de esgoto e águas pluviais %
26 Instalações de Ar Cond., Vent. e Aquecimento %
28 Equipamentos Sanitários e de Cozinha %
29 Diversos %
30 Limpeza e Verificação Final %
TOTAL %

BANCO DO BRASIL S.A. - CESUP PATRIMÔNIO PR – Engenharia/Editais de Atas – abril/2019


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!" # $ %

CHECKLIST - ETAPA EXECUTIVA

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Prefixo/Dependência: N.º AS: Empresa:

Endereço: Data AS: Responsável Técnico:

Tipologia: Data:
NÃO SE
ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES
APLICA
0 Houve apresentação do material completo?
1 ARQUITETURA
1.1 Planta geral de situação e implantação
1.1.1 Apresentada planta com indicação do sentido viário, cotas, cotas de nível, orientação solar e Quadro Geral de Áreas?
1.2 Planta e cortes de terraplenagem com cotas e cotas de nível
Na eventualidade de serviços de terraplanagem, foi apresentada plantas e cortes com as indicações de cotas e cotas de
1.2.1
nível?
1.3 Planta executiva
Apresentada planta de cada pavimento, demolição/construção, indicação dos acabamentos de piso, cotas, cotas de nível,
1.3.1
cortes, esquadrias, parede e forro, e Quadro Geral de acabamentos/especificações/quantitativos (parcial e total)?
1.4 Planta de Leiaute
Apresentada planta de cada pavimento, indicando o posicionamento de todo o mobiliário e a sinalização interna e de
1.4.1 acessibilidade, incluindo o Mapa Tátil e piso podotátil, e Quadro resumo de quantitativos parcial e total (mobiliário e
sinalização)?
Apresentada a Modulação cotada do forro (incluindo aparelhos tipo Split, luminárias, difusores e retornos, sprinklers e
1.4.2
câmeras), piso (incluindo o piso podotátil) e parede (quando aplicável)?
Apresentado os Detalhamentos cotados – itens não padronizados - que sejam necessários à execução da obra em escala e
1.4.3 nível de aprofundamento compatíveis com um detalhe que irá subsidiar a execução (poderão ser substituídos por Notas
Explicativas detalhadas)?
1.4.4 Na eventualidade de intervenção na cobertura, foi apresentada a planta de coberturas cotatdas?
Apresentado cortes cotados (pelo menos um longitudinal e um transversal), preferencialmente, em locais mais
1.4.5
críticos do projeto?
Apresentada as elevações cotadas (frontais, posteriores e laterais), evidenciando as soluções de identidade visual
1.4.6
externa, e Quadro resumo de acabamentos e quantitativos (peças de sinalização)?
Para os casos de construção, reforma com ampliação e reforma de fachadas, quando os projetos forem entregues em
1.4.7 REVIT, foi apresentado o Estudo volumétrico - perspectivas - exteriores, com todas as informações de acabamentos,
leiautes e sinalização externa, em arquivo digital com extensão: .skp (Sketchup) ou .rvt (Revit)?
1.5 Plantas de áreas externas (passeio público, jardins, estacionamentos, etc.)
Apresentada as plantas com indicação de pisos (inclusive podotátil), revestimentos, cotas de nível, barreiras físicas,
1.5.1
vegetação, mobiliário urbano, etc., quando houver intervenção nestes ambientes?
1.6 Planilha de mobiliário
Apresentada a planilha contentdo a relados dos equipamentos e dos utensílios com nomenclatura, PBMS, configuração e
1.6.1
quantitativo dos itens?
2 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Caso o Sistema Hidráulico Preventivo (SHP) seja existente e reaproveitado, foi apresentada planta com a posição dos itens
que compõe o sistema de prevenção e proteção contra incêndios (iluminação de emergência, central de alarme e detecção,
2.1
detectores, acionadores, sinalizadores, placas de sinalização de emergência e abandono,
extintores e hidrantes?
Foram utilizados layers distintos para itens novos, existentes, removidos e remanejados (ou constar em notas
2.2
gerais que todo sistema será novo, por exemplo)?
2.3 Apresentado Tabela de quantitativo dos sistemas de proteção (novos, removidos e remanejados)?
2.4 Apresentado Tabela com legenda/simbologia utilizada?
Se for necessário substituição ou adequações no SHP existente, foram incluídos no projeto o isométrico, detalhe de ligação
2.5
das bombas de pressurização do sistema (caso não seja por gravidade), memorial de cálculo, etc.?
2.6 Foi compatibilizado Projeto Elétrico com PPCI (sistema de Iluminação de Emergência e detecção)?
2.7 Compatibilizados projetos Legal e Executivo?
Caso tenha sido exidido pelo CB, verificar existência de sistema de detecção de alarme de incêndio nos ambientes
enclausurados ou sem renovação de ar (SAO, cofre, tesouraria, corredor de abastecimento, copa, casa de máquinas,
2.8
subestação, ambientes do leiaute seguro, etc.), e central de detecção endereçável para toda a edificação. (Deverá constar
tanto no projeto PCI quanto no projeto elétrico)
Apresentar sistema de alimentação elétrica para serviços de segurança (SAESS) das bombas de incêndio a fim de manter o
2.9 funcionamento, na eventualidade de falha da alimentação normal, de equipamentos e instalações essenciais à segurança e à
saúde das pessoas, conforme prescreve as normas vigentes. Deverá constar tanto no projeto PCI quanto no projeto elétrico;
Esquema vertical do sistema de proteção, com indicação dos registros, válvulas, bitolas das tubulações, hidrantes, e os
2.10 reservatórios, com as linhas de separação dos volumes de consumo e da reserva de incêndio, com indicação dos níveis na
altura dos registros, pavimentos, barriletes e reservatórios;
Caso não haja fechadura eletromagnética na porta alternativa adjacente ao Pórtico de Integração, fazer constar no Projeto
2.11
uma Caixa de Segurança com chave de Saída de Emergência próxima a Porta;
2.12 Foi apresentada Planta com SPDA, se houver?
SPDA - Foram previstos os pontos de descidas, malha captora e malha de aterramento conforme normas vigentes, bem
2.13
como os detalhes de ligação, fixação e captação?
2.14 SPDA - Foi previsto Barramento de Equipotencialização Principal (BEP) no projeto?
2.15 SPDA - Todos os condutores terra do prédio estão conectados a esse barramento?
2.16 SPDA - Todos os quadros do prédio estão conectados ao aterramento (BEP)?
2.17 SPDA - Consta o memorial de cálculo do SPDA?
3 ESTRUTURA
3.1 Foi apresentada Plata de locação, em caso de fundações?
3.2 Foi apresentada Plata de níveis (piso, pavimentos, cobertura)?
Foi elaborado o dimensionamento (estacas, blocos, vigas, pilares, lajes, escadas, etc.), incluindo as plantas de
3.3
detalhamento das armações de vigas e pilares e plantas de formas?
3.4 Foram apresentados cortes?
3.5 Foi compatibilizado projeto estrutural com projeto arquitetônico?
3.6 Compatibilizar dimensões de detalhes com cortes e plantas;
Foi apresentada tabela com quantitativo de materiais de aço, concreto e forma? Em estruturas metálicas indicar materiais
com seus respectivos pesos unitários por metro, e peso total; ATENÇÃO PARA NÃO CONTABILIZAR INSUMOS DUAS
3.7
VEZES. ESTACAS, LAJES PRÉ MOLDADAS, BASES DE TAA E TTE PODEM VIR COMO COMPOSIÇÃO E NÃO SER
NECESSÁRIO UTILIZAR A TABELA DE QUANTITATIVOS)
3.8 Inseridas notas com os procedimentos para:
3.9 Demolições?
3.10 Ancoragem?
3.11 Ligações entre peças?
3.12 Ligações entre estruturas nova e existente?
4 HIDRO-SANITÁRIO
Apresentar tabelas de quantitaticos (NUNCA CONSIDERAR PERDAS, AS MESMA JÁ ESTÃO CONTABILIZADA NA
4.1
COMPOSIÇÃO DO ITEM)
4.2 Compatibilizados projetos de Hidrossanitário com arquitetura, elétrica e estrutura?
4.3 As legislações, normas e demais exigências das concessionárias e/ou órgãos competentes foram atendidas?
Foram elaboradas plantas independentes de água, esgoto, pluvial e dreno ar condicionado, com os caminhamentos
4.4 dos tubos de esgoto, ventilação, pluviais, drenos e água fria, com indicação do sentido de escoamento e posição das
colunas (TQ, TV, AP e AF), inclusive das ligações com a rede existente e com a rede pública?
4.5 Foram elaboradas plantas distintas para esgoto e água fria?
4.6 Foram utilizados layer distintos para tubos de esgoto, ventilação, drenos e pluviais?
Foi elaborado isométrico (por ambiente) das instalações de água fria? Caso o isométrico não esteja cotado, incluir
4.7
tabela com a altura dos pontos.
Foram apresentadas tabelas com quantitativos de materiais (tubos, caixas/ralos sifonados, caixas de gordura, caixas de
4.8
passagem/inspeção, ralos hemisféricos, terminais de ventilação, registros, válvulas, boias, etc.)?
4.9 Foi projetado de acordo com itens existentes na ata de registro de preços vigente para região disponibilizada?
4.10 Foi apresentada tabela com legenda/simbologia utilizada?
Caso haja intervenção na cobertura, foi apresentada planta com indicação das posições das colunas de ventilação (TV) e
4.11
pluviais (AP), ralos hemisféricos, etc.?
4.12 Caso não foi possível aproveitar o barrilete existente, foi apresentado detalhe do novo barrilete?

Página 1/3
!" # $ %

NÃO SE
ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES

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APLICA
5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS / CFTV / ALARME
5.1 Prancha 1 - Rede Suja e Alimentadores
Foi feito detalhamento do ramal de entrada de energia elétrica, com levantamento da carga instalada, mesmo que mantido o
5.1.1
existente?
5.1.2 No caso de nova entrada de energia ou aumento de carga, foi iniciado processo junto à concessionária de energia local?
Foram previstos todos os circuitos de rede suja e seus encaminhamentos, com o dimensionamento de calhas e eletrodutos
5.1.3
no projeto?
Foi previsto quadro de cargas com a relação de equipamentos e potências consideradas de todos os quadros (QGBT,
5.1.4
QDIT, QFRL, QELEV, QFAC, etc.)?
As potências dos equipamentos de automação bancárias, aparelhos de ar-condicionado, elevador, plataformas elevatórias,
5.1.5
entre outros, foram corretamente considerados para o cálculo de demanda da carga instalada?
5.1.6 Os circuitos de distribuição foram dimensionados corretamente? (proteções e condutores)
5.1.7 Foi considerado o critério da seletividade no projeto de todos os quadros elétricos?
Quanto aos circuitos de iluminação, houve a concentração dos retornos do hall de público, caixas executivos, circulação e
5.1.8
suporte em um único quadro denominado QCI, com acionamento por interruptores padrão DIN, sem automação?
Quanto aos circuitos de iluminação de áreas comum e restrita como: copa, banheiros, sala de reunião, abastecimento, SAO,
tesouraria, apoio, sala de maquinas, sala online, QVT, almoxarifado e telefonista, foram realizados retornos independentes
5.1.9
com interruptores locais, também sem automação; adicionar sensores de presença nas copas, sala de máquinas, sala online
e ambientes de circulação (corredores)?
O sistema de automação da iluminação ficou restrito a área de autoatendimento e sinalização externa, ao qual será realizado
5.1.10 através de Timer, contatoras e sensores de presença (sala de autoatendimento) e Timer, contatora e rele fotoelétrico para
sinalização externa?
Foi previsto o uso de DR conforme a NBR5410 - tomadas que atendem a copa, sanitários e demais pisos laváveis, além de
5.1.11
circuitos com acesso pela parte externa do prédio (controles de acesso, TAAs, PGDM e eclusa), conforme especificação?
O projeto de iluminação está considerando as normas de retrofitting atuais, prevendo melhor utilização dos recurso
5.1.12
energéticos com luminárias padronizadas?
5.1.13 Foi prevista tubulação exclusiva para o SDAI, com pintura ou marcação em vermelho?
5.1.14 Consta no projeto os esquemas de ligação do SDAI?
5.2 Prancha 2 – Rede limpa e comunicação
As tomadas de energia para ponto de lógica (rede limpa) estão contemplando um circuito exclusivo: para cada duas
5.2.1 impressoras (cabo # 2,5 mm2), outro para cada duas máquinas do TAA (cabo # 4,0 mm2) e os demais pontos com no
máximo quatro tomadas (cabo # 2,5 mm2) por circuito ?
Constam os encaminhamentos e os dimensionamentos de cabos por circuitos, utilizando preferencialmente eletrocalhas
5.2.2 (lisas ou perfurada) no sobreforro, eletrodutos embutidos em paredes e eletrodutos ou dutos de piso para instalações em
piso/contrapiso e, por fim, a identificação dos pontos?
Foi feita a representação do quadro de carga completo do QFRL (conforme modelo no kit padrão), dimensionando-o de
5.2.3
acordo com as instruções normativas do Banco e normas vigentes?
5.3 Prancha 3 – Segurança
5.3.1 Constam nesta prancha todos os sistemas de segurança: Alarme, CFTV e CSABB?
Constam minimamente os encaminhamentos de infraestrutura, preferencialmente utilizando eletrocalhas lisas no sobreforro e
5.3.2 eletrodutos embutidos em paredes ou pisos, dimensionamento adequado da quantidade de cabos por encaminhamento e
identificação dos pontos?
5.3.3 Foi compartilhada a infraestrutura de comunicação dos três sistemas?
Para alimentação dos dispositivos do sistema CSABB foi utilizada a infraestrutura da rede limpa, inclusive com os circuitos
5.3.4
derivando do QFRL?
Foi representado um quadro de carga simplificado do QFRL, contendo apenas os circuitos e dimensionamentos do sistema
5.3.5
CSABB?
Todas as câmeras de CFTV são com sistema infravermelho, não havendo necessidade de iluminação de segurança para
5.3.6
captação das imagens?
5.3.7 Todas as demais premissas previstas nas instruções normativas do Banco estão contidas nesta prancha?
5.3.8 Constam os pontos para instalação do sistema de controle de acesso (ponto elétrico, teclado, fechadura, etc.)?
5.4 Prancha 4 – Detalhes
Esta prancha só será apresentada caso haja um detalhamento específico que não conste no caderno de encargos
(Exemplos: Sistema de comando para acionamento de bomba de recalque; Detalhamento de alguma infraestrutura que não
5.4.1
seja padronizada no caderno de encargos – Utilização de rodapés falso - Utilização de leitos em cabeamento vertical de
grandes prédios);
5.5 Observações Gerais
Constam no projeto os dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de
5.5.1
reenergização, para sinalização de advertência com indicação da condição operativa?
É previsto no projeto espaço seguro, quanto ao dimensionamento e a localização dos componentes elétricos e as influências
5.5.2
externas, visando a segurança na operação, realização de serviços de construção e manutenção?
É definido em projeto a configuração do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou não da interligação entre o condutor
5.5.3
neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes condutoras não destinadas à condução da eletricidade?
5.5.4 O projeto elétrico foi elaborado e assinado por profissional legalmente habilitado?
5.5.5 Consta na documentação do projeto o Memorial Descritivo, conforme NR-10?
Para instalações com carga instalada superior a 75kW, consta nas especificações, a exigência do Prontuário de Instalações
5.5.6
Elétricas, conforme NR-10?
Foram previstos para todos os quadros, o uso de DPS, disjuntores do tipo europeu "curva C" e circuitos reservas na ordem
5.5.7
de 20%?
5.5.8 A planilha orçamentária está de acordo com o projeto e as especificações?
Constam na planilha orçamentária todos os itens de materiais e equipamentos relacionados no Caderno de Encargos parte
5.5.9
IV?
Itens básicos como cabos, tomadas, DPS, dispositivos DR, disjuntores, contatoras, sensores de presença, timers,
5.5.10
luminárias, patch panels, patch cords, filtros de linha, etc., constam da planilha?
Constam na planilha orçamentária serviços como certificação de pontos lógicos, rasgos em alvenaria, remoção de
5.5.11
infraestrutura elétrica e lógica, fusão de fibra ótica, identificação de cabos, entre outros?
5.5.12 As legendas estão completas, com a representação de todos os símbolos presentes no projeto?
Nos projetos está perfeitamente discriminado e de fácil compreensão o que é existente e será mantido e que deve ser
5.5.13
fornecido e instalado?
5.5.14 Faz parte das especificações o check-list de instalações e está de acordo com o padrão do Banco?
5.5.15 As bitolas da tubulações em projetos estão discriminadas claramente em todas as pranchas e atendem às especificações?
As caixas de piso (tomadas) e de passagem são coerentes em tamanho e altura com as tubulações que chegam e saem das
5.5.16
mesmas e estação em lugares corretos?
As especificações são corretas com respeito à padronização de cores de cabeamentos, tomadas e padrão de identificação
5.5.17
de pontos de toda a instalação?
6 AR CONDICIONADO
Foi compatibilizado com as demais áreas (ao eletricista (os dados da carga térmica, para dimensionamento de quadros de
6.4.1 ar condicionado e cabos elétricos), ao civil (posição de equipamentos para dimensionar a estrutura de sustentação dos
equipamentos, ralos e pontos d’água) e ao arquiteto (posicionamento de difusores, grelhas para compatibilização do forro))?
6.1 Prancha 1 - Planta baixa dos pavimentos
Foi apresentada planta contendo os equipamentos, rede de dutos de insuflamento, retorno, Casa de Máquinas,
6.1.1 encaminhamento das linhas frigoríficas, hidráulicas, lajes técnicas /plataformas de condensadoras, pontos de dreno,
torneiras, ralos e pontos de força?
As plantas de arquitetura deverão contem diagramação de forro (que compatibiliza os difusores/grelhas x luminárias x
6.1.2
câmeras de CFTV x sensores)?
6.2 Prancha 2 - Cortes
Foram apresentados cortes das Casas de Máquinas, da passagem dos dutos por vigas mais altas, passagem de um
6.2.1
pavimento para outro, distância do duto ao forro, diagramas de comando e força?
6.3 Detalhes e notas
Foi apresentado documento anexo contemplando por exemplo acessórios, fixação, isolamento de linhas frigoríficas,
6.3.1 fixação/montagem de dutos, caixa plenum, drenos, ralos e torneiras, calços/suportes de condensadoras e evaporadoras,
afastamentos necessários para a operação e manutenção dos componentes e equipamentos?
6.3.2 Foi apresentado o Caderno de Encargos/Especificações de acordo com o projeto, contemplando:
- resumos das Cargas térmicas, especificações dos equipamentos, componentes e materiais a serem empregados, vazões
6.3.3
de água (quando houver), vazões de ar exterior, insuflamento e exaustão, e peculiaridades dos projetos?
- descrição das lógicas de intertravamento dos quadros elétricos e de comando para operação, proteção, manobra, medição
6.3.4
e sinalização?

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NÃO SE
ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES

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APLICA
- descrição dos parâmetros operacionais e lógicas de controle e automação, informando os componentes bem como sua
6.3.5
localização?
Foi apresentada a planilha orçamentária de acordo com todos os serviços a serem executados, compatibilizada com os
6.3.6
quantitativos da legenda do projeto e com os itens presentes em Atas?
Consolidação do cálculo das vazões de ar exterior, insuflamento e exaustão?
6.3.7
Descrição dos parâmetros operacionais e lógicas de controle e automação, informando os componentes bem como sua
6.3.8
localização?
6.3.9 Descrição dos serviços de comissionamento a cargo da empresa instaladora?
6.3.10 Desenvolvimento das soluções adotadas para compatibilização com os projetos das demais áreas?
6.3.11 Desenvolvimento das soluções propostas que foram adotadas?
6.3.12 Detalhamento das casas de máquinas?
6.3.13 Definição do encaminhamento das linhas frigorígenas?
6.3.14 Especificação dos componentes e materiais a serem empregados?
6.3.15 Especificação dos equipamentos?
6.3.16 Fluxogramas?
Indicação das lógicas de intertravamento dos quadros elétricos e de comando para operação, proteção, manobra, medição
6.3.17
e sinalização?
Indicação das necessidades a serem suprimidas por outras áreas como localização e dimensões dos pontos de dreno,
6.3.18
torneiras, ralos e pontos de força?
6.3.19 Indicação dos afastamentos necessários para a operação e manutenção dos componentes e equipamentos?
6.3.20 Indicação dos espaços de passagem vertical e horizontal?
6.3.21 Há cortes das casas de máquinas ( mínimo duas) na escala de 1:20?
6.3.22 Plantas com os diagramas unifilares de comando e força?
6.3.23 Plantas de detalhes típicos?
6.3.24 Plantas de detalhes específicos?
6.3.25 Plantas de fluxogramas?
6.3.26 Plantas de isométricos?
Quando da substituição de equipamentos de ar condicionado do tipo Ar Condicionado de Janela (ACJ) ou Self com
6.3.27 condensador incorporado, o projetista indicou em relatório para que possa ser incluído no projeto civil o fechamento da
alvenaria?
As retiradas e os remanejamentos de equipamentos existentes e reaproveitados foram levantados e inclusos no orçamento?
6.3.28
Se for o caso.
6.3.29 A quantidade de dutos existentes a ser retirada da obra foi levantada?
Nos projeto desenvolvidos para a cidade do RJ, foi feita aprovação do memorial de cálculo/projeto, junto ao GEM -
6.4.26
Gerência de Engenharia Mecânica da Prefeitura do Rio de Janeiro, órgão ligado à Rioluz?
7 ORÇAMENTO
Foi utilizada a planilha de ARP correspondente ao serviço/região? O orçamento utiliza PRIORITARIAMENTE itens
7.1
constantes em ARP?
7.2 Caso indispensável, os itens omissos à planilha foram selecionados dentro do SISORCE?
7.3 Quando utilizado item fora de ATA e SISORCE, foram feitas três cotações para a composição?
7.4 Foram utilizados itens de centros de pesquisa referenciados (SINAPI, PINI,etc.)?
7.5 Compatibilizado o orçamento com a especificação (parte IV), confirmando que os itens estão contemplados em ambos?
7.6 As especificações de materiais/serviços dentro das composições está em acordo com o disposto em projeto?
7.7 Foi confirmada a quantidade de ART's referentes às especialidades exigidas?
Foi verificado o prazo global da obra, constante do item Administração direta (no local) de obra da planilha, em função do
7.8
valor da obra e da área de intervenção?
7.9 Compatibilizada a quantidade de remoção de entulho com a quantidade de remoções/demolições da obra?
A margem de erro a ser considerada é de 5% (cinco por cento), calculado entre o valor correspondente ao total do
levantamento apresentado (orçamento) e o valor apurado pela fiscalização.
7.10 Serão considerados como erros: enquadramento equivocado de item, erros de quantitativos, erros de unidade, erros em
valores.
Fonte: Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos - IBEC - Orientação Técnica n.: IBEC 04/2011.
8 ESPECIFICAÇÕES
8.1 O CGE foi alterado, com a EXCLUSÃO dos itens que não constam em projeto/orçamento?
8.2 O prazo da obra foi alterado, para equiparar-se ao constante na planilha de custos?
8.3 As especificações de materiais/serviços está em acordo com o disposto em projeto?
8.4 Foram compatibilizados os itens constantes em PROJETO, ORÇAMENTO E CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES?
Nos itens Preliminares e Implantação/Administração foram feitas as alterações/adequações pertinentes para a obra,
8.5
especificamente?
8.6 O objeto na capa do CGE é compatível com o serviço?
8.7 Foi utilizado o CGE correspondente à Ata de Registro de Preços do serviço/região?

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CHECKLIST - ETAPA INICIAL - LEVANTAMENTO /ANÁLISE / ANTEPROJETO

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Prefixo/Dependência: N.º AS: Empresa:

Endereço: Data AS: Responsável Técnico:

Tipologia: Data:
Orientações
Para especificar os materiais, utilizar especificações/ATA vigente ou item do SISORCE. Nas tabelas efetuar a descrição completa (tamanho, marca, modelo, linha, cor, etc.) e sempre incluir ao final de cada
descrição "ou similar".
Não utilizar lista de serviços para cada ambiente. Valer-se das simbologias técnicas para definições.
Evitar utilizar itens fora da ATA ou SISORCE. Caso necessite utilizar itens fora da ATA/SISORCE conversar primeiramente com o assessor responsável.
Caso seja realmente necessário utilizar itens fora da ATA/SISORCE, efetuar lista para etapa 2 e garantir a entrega completa na etapa 3 (3 cotações de cada item + composições + especificações).
Este check list, não dispensa a aplicação das normas do Banco, normas técnicas e Legislação.
NÃO SE
ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES
APLICA
0 Houve apresentação do material completo?
1 ARQUITETURA
1.1 Relatório De Vistoria Do Imóvel
Relatório descritivo de toda edificação (característica local, rua, calçadas, entornos, acesso, fachadas, estruturas,
vedações, esquadrias, laje técnica, acesso à caixa d'água, cobertura, atendimento de norma, legislação, revestimentos,
1.1.1
informações relevantes, dúvidas, questionamentos, etc) com a situação atual e resultado da ANÁLISE DE PROJETO da
proposta de intervenção enviada pelo BB.
O Acionamento está compatível com o serviço? Existe a necessidade de complementação de acionamento?
1.1.2
(Complementação de áreas, Laudo de estrutura, sondagem, hidrossanitário, soda, etc.)
1.1.3 Principais fotos indicadas no relatório e legendadas (identificação do ambiente)?
1.1.4 Consulta formal à Prefeitura e legislação sobre a aprovação/reaprovação/alteração/dispensa do projeto de reforma?
1.1.5 É necessário efetuar aprovação de projeto junto à Prefeitura? Qual documentação para apresentar na aprovação?
Consultado responsável (por exemplo Síndico) como proceder para obter o "de acordo"/autorização para execução dos
1.1.6
projetos efetuados?
Consultado responsável (por exemplo Síndico) de como proceder para obter o "de acordo"/autorização para execução da
1.1.7
reforma, caso seja necessário?
1.1.8 Foi apresentada a ART de todos os projetos?
1.2 Prancha De Levantamento Projeto Arquitetônico
1.2.1 Efetuado desenho a partir do levantamento?
1.2.2 Indicado todas cotas de níveis? (internas e externas)
1.2.3 Indicado todos pés-direitos? (até a laje, até o forro e até a viga)
1.2.4 Indicado rampas, pisos rampados? (colocar a % de inclinação)
1.2.5 Indicado nome de ambientes e áreas?
1.2.6 Indicado piso/parede/teto existente?
1.2.7 Identificado as esquadrias em planta?
1.2.8 Efetuado tabela de esquadrias existentes?
1.2.9 Desenhado e identificado rua, calçada, recuos, estacionamento, limites do terreno?
1.2.10 Indicação do norte e conferência de sua posição correta?
1.2.11 Locado todos os quadros de elétrica e caixas de passagem/caixas de inspeção?
1.2.12 Conferido e locado todos os pilares?
1.2.13 Locado transformador, poste, casa de força, etc.?
1.2.14 Locado fossa/filtro/sumidouro?
1.2.15 Locado ralos e torneira?
1.2.16 Locado laje técnica
1.2.17 Locado reforços estruturais (ATM, TTE, cofre)
1.2.18 Locado caixa d'água, acesso à área técnica?
1.2.19 Efetuado legenda de todos os itens locados em planta?
1.2.20 Efetuado desenho dos demais pavimentos? (subsolo, cobertura, etc.)
1.2.21 Vagas PCD e Idoso conforme a legislação?
1.2.22 Acesso à agência: Calçadas, rampas, escadas atendem à NBR 9050 e NBR 9077?
1.2.23 Interno à agência: Escadas, rampas, desníveis atendem à NBR 9050 e NBR 9077?
1.2.24 Foram feitos cortes passando por escada e rampas?
1.2.25 Foram feitos cortes passando pelas novas intervenções?(novas escadas, novo fosso do elevador, etc.)?
Foram feitos cortes passando pelo pontos mais críticos? (pórtico de integração mezaninos, forros rebaixados/sancas,
1.2.26
etc.)
1.2.27 Foi feita elevação de TODAS fachadas?
1.3 Prancha De Solução Proposta Arquitetônico
1.3.1 Foi lançado o layout no levantamento efetuado?
1.3.2 Após lançamento do layout (no levantamento), houve algum conflito ou ajuste a ser feito? Quais?
1.3.3 Para o item acima, foi efetuado proposta?
1.3.4 Houve a necessidade de ajustar o layout para adequar ao normativo do Banco ou legislação vigente? Quais alterações?
Foram lidos documentos (MAPA, relatórios, laudos, etc) e contemplado/avaliado os apontamentos efetuados pela
1.3.5
PLATAFORMA?
Os banheiros a serem construídos pelo Banco atendem as normas vigentes? O banheiro PCD está conforme a NBR
1.3.6
9050?
Foi proposto o pé-direito até o forro nos ambientes? (considerar o entre forro necessário para as instalações de AC e
1.3.7
elétrica)
Conferido mobiliário? (Biombos, balcão de atendimento, bebedouro, caixas, mesas, sofás, cachepôs, lixeira, luminária,
1.3.8
etc.)
1.3.9 Indicado reforços estruturas existentes?
1.3.10 Determinado ATM acessível?
1.3.11 Identificado reparos a serem feitos? (infiltração, reforços, marquise, escadas, acesso)
1.3.12 Conferido se há necessidade de fechar esquadrias locadas no layout seguro, sala on-line ou sala de ar condicionado?
1.3.13 Indicar todos os itens a demolir, remanejar e layers corretos?
1.3.14 A proposta das fachadas principais estão de acordo com o padrão do Banco?
1.3.15 Foi efetuado tabela para memorial de cálculo?
1.4 Prancha De Compatibilização Da Proposta
Foi apresentada planta com paginação de forro proposta com indicação de luminárias, difusores e/ou equipamentos de Ar
Condicionado e demais elementos (estruturais, hidráulicos, etc.) que necessitem de compatibilização prévia para viabilizar
1.4.1
o
desenvolvimento do Anteprojeto?
1.4.2 Foi indicado todos ambientes, área, pé-direito, cota de nível e revestimentos (piso, parede, teto e rodapé)?
1.4.3 Arquitetura e projetos complementares estão utilizando a mesma base de projeto e layout indicado pela Engenharia?
1.4.4 Foi feita a compatibilização entre as especialidades?
1.5 Atestado de Compatibilização de Projetos
1.5.1 Foi entregue o atestado de compatibilização dos projetos referentes à Etapa Inicial assinado?
2 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
2.1 Relatório De Vistoria Do Imóvel
2.1.1 Foi verificada a condição das instalações existentes? O que funciona?
Foi feita consulta junto ao Corpo de Bombeiros do município, verificando as exigências legais para apresentação do
2.1.2
projeto para aprovação e se tem projeto já aprovado para a edificação?
2.1.3 O imóvel está inserido em condomínio? Se sim, existe projeto aprovado da edificação?
2.1.4 Foram feitas consultas acerca da possibilidade da aprovação somente da área correspondente ao Banco?
2.1.5 Os itens instalados (existentes ou fornecidos pelo investidor) atendem às normas e padrões do Banco?
2.2 Prancha De Levantamento PPCI
Foram apresentados todos os pavimentos (cortes, elevações e cobertura se necessário) de levantamento da situação
2.2.1 existente, com indicação de todos os elementos que compõe o sistema de prevenção e proteção contra incêndios
(sinalização de emergência e abandono, extintores, hidrantes, detectores, acionadores, sinalizadores);

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ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES

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APLICA
Se o pavimento não for de uso exclusivo do BB, foi apresentada planta do pavimento com indicação (hachura) do
2.2.2
local onde ocorrerá a intervenção?
2.3 Prancha De Solução Proposta PPCI
2.3.1 Foi entregue o PROJETO LEGAL a ser apresentado Corpo de Bombeiros?
2.3.2 O projeto foi aprovado pelo GESIN, caso haja abertura de porta externa?
Foi confirmada a necessidade de apresentação de projeto de SPDA ao Corpo de Bombeiros? Caso positivo, foi
2.3.3
apresentado projeto de SPDA com numeração sequencial à de PPCI?
2.3.4 Foram apresentadas as seguintes pranchas:
2.3.5 Planta de implantação;
2.3.6 Planta dos pavimentos;
2.3.7 Planta de cobertura;
2.3.8 Planta de Rota de Fuga.
Distâncias dos percursos de rota de fuga e se atendem às exigências do Corpo de Bombeiros do Estado. Para Santa
2.3.9
Catarina: Norma de segurança contra incêndio, art. 218;
2.3.10 Foi representado o hidrante de recalque no passeio, na planta de Implantação?
2.3.11 Prever Sistema Hidráulico Preventivo de acordo com a legislação estadual (área mínima)
Verificar a compatibilidade das especificações dos elementos em planta, legendas e notas, com seus respectivos detalhes
2.3.12 (hidrantes, blocos autônomos, sirenes, alarmes, placas, etc., bitolas de tubulações e registros angular, mangueiras, entre
outros);
2.3.13 Localização dos hidrantes, conforme exigência dos normativos do CB;
2.3.14 Prever caixa tipo "quebre o vidro" para a guarda da chave da porta de acesso ao lado da PGDM
Verificar se foi usada placas fotoluminescentes para sinalização de abandono no lugar de bloco autônomo sempre que
2.3.15
possível
2.3.16 Padronização das legendas, símbolos e cores;
Pisos cerâmicos devem ser ANTIDERRAPANTES e IMCOMBUSTÍVEIS, conforme IN 018 do CBMSC, sendo que em
2.3.17 escadas e rampas deverá ser fornecido LAUDO ou ENSAIO assinado e acompanhado da ART do responsável técnico
pelo projeto, comprovando o atendimento do material a referida Instrução Normativa;
3 ESTRUTURA
3.1 Relatório De Vistoria Do Imóvel
Foi apresentado relatório técnico e fotográfico com Parecer Técnico descrevendo a situação atual e resultado da
3.1.1 ANÁLISE DE PROJETO da proposta de intervenção enviada pelo BB (Estudo de possíveis interferências entre
elementos existentes X a executar, principalmente em casos de fundações)?
3.2 Relatório de Sondagem
3.2.2 Foi providenciado teste de sondagem/penetração do solo (se acionado)?
3.3 Prancha De Levantamento Projeto Estrutural
3.3.1 Analisar estrutura existente e possíveis interferências com a nova estrutura;
Analisado localização de Terminais de autoatendimento, Terminais Tesoureiro Eletrônico, cofres e arquivos, verificando a
3.3.2
necessidade de reforço estrutural?
3.3.3 Verificado se haverá a necessidade de plataforma para as condensadoras do sistema de ar condicionado?
3.3.4 Verificado se há a necessidade de escada alternativa no projeto de PPCI?
3.3.5 Verificado a viabilidade de instalção de elevador no local proposto?
3.4 Prancha De Solução Proposta Estrutural
Em caso de estrutura de caixa de elevador, compatibilizar com o tipo de equipamento a ser instalado e as exigências do
3.4.1
fabricante;
3.4.2 Nas pranchas de formas indicar nível;
3.4.3 Conferir fixação de elementos com materiais diferentes (aço e concreto armado);
Nos projetos de fundação, verificar os relatórios/testes de sondagem e penetração de solo, não inserindo a informação
3.4.4
"até solo firme" para dimensionamento de estacas/pilares de fundação
3.4.5 Apresentar solução com o tipo de estrutura a ser utilizado;
3.4.6 Apresentar solução com o engastamento da estrutura a executar com a estrutura existente;
3.5 Memorial de Cálculo
Quando o relatório de vistoria apontar necessidade de reforço estrutural ou em caso de nova estrutura da solução
3.5.1
proposta, foram apresentados os elementos estruturais prédimensionados?
4 HIDRO-SANITÁRIO
4.1 Relatório De Vistoria Do Imóvel - Hidro-sanitário
Foi apresentado Relatório Técnico e Fotográfico com Parecer Técnico descrevendo a situação atual e resultado da
4.1.1
ANÁLISE DE PROJETO da proposta de intervenção enviada pelo BB?
VERIFICADA necessidade de substituição dos sistemas existentes (esgoto, água, pluvial), deverá ser apresentada
4.1.2
JUSTIFICATIVA FUNDAMENTADA
No caso de reservatório / fossa / filtro / sumidouro enterrados, deverá ser apresentado estudo de
4.1.3
possíveis interferências com elementos estruturais, de elétrica, etc. existentes
Verificar legislação municipal/estadual para os itens de sistemas de abastecimento, coleta de resíduos,
4.1.4 Tratamento/destinação de resíduos de obra, sistema de captação de águas pluviais e normativos pertinentes à área de
hidrossanitário;
Verificar junto à concessionária as exigências para início de abastecimento, possíveis limitações de vazões disponíveis e
4.1.5
regime de variação de pressão
4.1.6 Verificar a necessidade de aprovação de projetos específicos;
4.1.7 Verificar condição atual do sistema hidrossanitário do imóvel;
4.1.8 Prever substituição para itens obsoletos ou em iminente estado de desgaste;
Verificar capacidade dos reservatórios e compatibilidade com a previsão de utilização (incluir sistema de hidrantes, caso
4.1.9 necessário), verificar se o mesmo atende a NBR 5626 no que se refere a vazão mínima e pressão mínima nos pontos de
utilização.
4.1.10 Verificar se o barrilhete existente atende a nova demanda e se será necessário alguma alteração
4.1.11 Verificar existência de sistema de tratamento individual ou sistema de coleta pública;
Verificar condições de uso do imóvel. Se de uso compartilhado, com terceiros não pertencentes ao Banco, verificar a
4.1.12
existência/possibilidade de individualização de sistema de abastecimento e reservatório de água;
Verificar a existência de sistema de gás no imóvel. Prever utilização de equipamentos elétricos, em substituição aos à
4.1.13
gás, preferencialmente;
4.1.14 Na existência de cantina, restaurante, cozinha industrial, etc., verificar as condições e dimensões das caixas de gordura;
Verificar/analisar os relatórios e padrões dos índices pluviométricos históricos para o município, para embasar o
4.1.15
dimensionamento dos captores de águas pluviais;
4.2 Prancha De Levantamento Projeto Hidro-sanitário
Foi apresentada prancha com cortes, elevações e cobertura, se necessário, de levantamento com detalhes de barrilete,
4.2.1
bombas, posição de reservatório, cisternas, fossa / filtro / sumidouro, etc.?
4.2.2 Indicados (hachura) os locais onde ocorrerá a intervenção?
4.3 Prancha De Solução Proposta Hidro-sanitário
4.3.1 Os projetos devem ser constituídos das seguintes pranchas:
Plantas de situação e locação de todas as instalações, mantidas as escalas das plantas de arquitetura fornecidas pelo
4.3.2
Banco;
4.3.3 Plantas baixas de todos os pavimentos e cobertura na escala 1:50;
4.3.4 Esquemas verticais de água, esgotos, águas pluviais e gás combustível, em pranchas separadas;
4.3.5 Cortes e vistas com locação dos equipamentos, na escala 1:50;
Detalhes, em planta e elevação das áreas atendidas pelos sistemas, reproduzindo-se as pecas de interligação (conexões),
4.3.6
colunas, ramais e sub-ramais, na escala 1:20;
4.3.7 Detalhes, em planta, na escala 1:20;
4.3.8 Perspectivas isométricas, cotadas, com identificação de peças, conexões e aparelhos.
ÁGUA FRIA
4.3.9 Prever torneiras de lavagem nas casas de máquinas de ar condicionado e em recintos de grupo gerador;
4.3.10 Prever um ponto de utilização para filtro nos recintos de copa e cozinha;
4.3.11 Prever pontos de água para ducha higiênica ao lado dos vasos sanitários;
4.3.12 Prever uma torneira de uso geral para o D.M.L.;
Todos os ramais de água fria devem ser providos de registros de fechamento, instalados nos ramais dos recintos
4.3.13
alimentados, posicionados a montante do primeiro sub-ramal, conforme item 5.2.10.4 da NBR 5626;
4.3.14 Em todo reservatório inferior ou superior com capacidade acima de 4.000 litros prover duas unidades;
Os extravasores (ladrões) devem desaguar em local facilmente observado pelos usuários do prédio, evitando escondê-los
4.3.15
em ralos, caixas ou calhas;
Prever torneiras de lavagem em sanitários, recintos de copa e áreas livres internas. As torneiras de jardim são instaladas e
4.3.16
abastecidas diretamente do ramal de entrada, dotadas de registros independentes;

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ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES

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APLICA
4.3.17 Sempre que possível utilizar vaso com caixa acoplada.
No caso de prédios de agência e outras dependências, devem ser previstos pontos de utilização para bebedouros em
4.3.18
cada um dos pavimentos;
No caso de prédio de agência não dotado de restaurante, calcular o consumo diário na base de 50 litros por ocupante, e
obter o número total de ocupantes do projeto de arquitetura, acrescentando-se 20 por cento por conta de terceiros que
4.3.19
prestam serviços de apoio. Nos demais casos, a determinação do consumo fica a cargo do projetista em conjunto com
profissional do Banco;
ESGOTO
Caixas de Inspeção de Esgoto Simples para as mudanças de direção nas tubulações enterradas, conforme item 4.2.6.2
4.3.20
da NBR 8160;
4.3.21 Caixas de Inspeção Esgoto Simples para a tubulação externa a cada 25 m, conforme item 4.2.6.2 da NBR 8160;
4.3.22 Tubulação de esgoto dos banheiros separada em dois ou mais ramais de esgoto;
Áreas sujeitas a lavagem, tais como casas de máquinas de ar condicionado, abrigos de grupos geradores e rebaixos para
4.3.23 capachos, devem ter ralos simples ou sifonados, ligados a rede de esgoto, NÂO podendo ser ligados à rede de águas
pluviais;
4.3.24 Ralos sifonados dos banheiros fora da área de circulação;
Os tubos de queda que recebam descargas de pias de cozinha ou de despejo devem ter diâmetro nominal igual ou
4.3.25
superior a DN-75;
4.3.26 Todo desconector considerar ventilado, de acordo com os limites indicados na NBR 8160;
Quando houver despejos gordurosos, é obrigatória a instalação de caixas de gordura, da qual sairão os efluentes para
4.3.27 caixas de inspeção. Quando possível, as caixas de gordura devem ser instaladas nas áreas descobertas do andar térreo,
nas garagens, passagens ou recuos do prédio;
As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feiras com peças com ângulo central igual ou inferior a 45º,de
4.3.28
acordo com o item 4.2.3.3 da NBR 8160;
O projeto do subsistema de ventilação deve ser feito de modo a impedir o acesso de esgoto sanitário ao interior do
4.3.29
mesmo, de acordo com o item 4.3.8 da NBR 8160;
Esquema vertical das instalações de esgoto e água pluvial, com diferenciação das linhas de tubulação de ventilação,
4.3.30
esgoto e águas pluviais.
4.3.31 Detalhes de caixas de inspeção e gordura a serem instaladas;
4.3.32 As caixas de inspeção devem ser compatíveis com os itens previstos em ARP;
4.3.33 Indicar inclinação das tubulações, conforme NBR 8160:
ÁGUAS PLUVIAIS
Para o dimensionamento das calhas e condutores horizontais e verticais, devem ser utilizados dados de precipitações
pluviométricas peculiares a cada localidade, considerando um tempo de recorrência em torno de 25 anos. No caso de
4.3.34
ausência destes dados, o dimensionamento é feito admitindo uma intensidade de 220 mm/h. As calhas de platibanda
devem possuir, no mínimo, 0,50 m de largura útil interna;
As declividades das calhas e os condutos horizontais são indicados em projeto, com as calhas com uma declividade igual
4.3.35 ou superior a 1%, sopesadas as condições regionais de duração das chuvas, que podem elevar essa declividade a até
5%;
A ligação entre os ralos hemisféricos (tipo abacaxi) e os condutos verticais devem ser projetados em forma afunilada e a
4.3.36
área de orifícios dos ralos ser equivalente a uma vez e meia a área do condutor a que se liga;
Os extravasores em pontos estratégicos das calhas devem ser previstos como medida adicional de segurança, visando
4.3.37 evitar trasbordamentos sobre as mesmas. O posicionamento desses extravasores deve permitir o seu funcionamento
apenas quando ultrapassada a lâmina de água definida no dimensionamento;
4.3.38 Indicar inclinação das tubulações, conforme NBR 8160:
5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / LÓGICAS / CFTV / ALARME
5.1 Relatório De Vistoria Do Imóvel - Elétrica
Para a realização da vistoria e elaboração do estudo preliminar, foram observados os parâmetros construtivos, onde
5.1.1
estão relacionados os serviços a cargo do investidor e do Banco?
Foi verificado se o contrapiso permite a instalação de tubulação, dutos e caixas de piso normalmente especificados
5.1.2
(principalmente em relação à altura das mesmas)?
O sistema de pára-raios atual e respectivo aterramento estão íntegros e de acordo com a norma NBR 5419 (análise de
5.1.3
risco)?
5.1.4 Todos os condutores terra do prédio estão conectados ao Barramento de Equipotencialização Principal (BEP)?
5.1.5 Todos os quadros do prédio estão conectados ao aterramento (BEP)?
A entrada de energia, alimentadores e painéis elétricos (QGBT, Medição e disjuntores inclusive) estão em conformidade
5.1.6
com o projeto aprovado pelo investidor?
5.1.7 O quadro geral de baixa tensão está de acordo com a NBR 5410?
5.1.8 A capacidade atual da entrada de energia atenderá a carga estimada prevista para o prédio?
A entrada de energia (transformador, proteções e alimentadores) de um modo geral está em bom estado de
5.1.9
conservação?
Foi verificada a existência de quadro e/ou circuitos exclusivos para alimentação de elevadores, plataformas elevatórias,
5.1.10
moto-bombas, etc.?
5.1.11 Os quadros possuem protetor contra surtos (DPS)?
5.1.12 Os quadros estão em conformidade com o projeto apresentado pelo investidor? (Posição e capacidade)
5.1.13 As luminárias, lâmpadas, reatores existentes estão dentro do padrão exigidos pelo banco e atende as especificações?
5.1.14 As tomadas existentes estão em conformidade com a NBR 14.136?
As instalações elétricas estão em condições adequadas, utilizando-se de eletrodutos, calhas e caixas de tomadas?
5.1.15
(Canaletas ou eletrodutos corrugados em PVC não são permitidos)
5.1.16 Os racks existentes na SALA ON LINE estão de acordo com o padrão atual do Banco?
5.1.17 O interior dos racks está organizado, inclusive com patch cords seguindo o padrão de cores do Banco?
5.1.18 O tamanho da sala ON LINE é compatível com o número de pontos da agência ?
5.1.19 A entrada telefônica está em conformidade com o projeto apresentado pelo investidor?
5.1.20 Há quadro telefônico (DG) na sala ON LINE?
Foi verificado a existência de DVR e câmeras, bem como a quantidade e nº de bem dos equipamentos? (Nº de bem
5.1.21
apenas para DVR)
5.1.22 Foi verificado se os ambientes mais críticos (tesouraria, SAA, portas de acesso, etc.) estão cobertos por câmeras?
5.1.23 Foi verificado se todos os ambientes da agência possuem cobertura de sensores de alarme?
5.1.24 A central de alarme está instalada dentro do rack de segurança?
Foi verificado se o Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio (SDAI) está em conformidade com o projeto do investidor
5.1.25
e normas vigentes?
5.2 Relatório De Estudo De Carga
Os componentes da entrada de energia (trafo, seccionadoras, disjuntores, etc.) estão em conformidade com as normas
5.2.1
técnicas das concessionárias de energia locais?
5.2.2 Foi apresentada a previsão de carga instalada?
A análise foi feita com foco em manter a condição existente, evitando-se necessidade de aprovação de projeto junto a
5.2.3
Concessionária de energia (exceto quando houver aumento de carga e retrofiting entrada de energia)?
Foram apresentadas informações mínimas dos quadros (QGBT, QFRL, QDIT, QFAC): localização, carga instalada,
5.2.4
proteção e condutor?
5.2.5 Foi apresentado diagrama unifilar geral da instalação?
5.2.6 A potência dos aparelhos de Ar Condicionado foi corretamente considerada no cálculo de demanda da carga instalada?
Foram consideradas as cargas de elevadores, plataformas elevatórias, moto-bombas, entre outras de maior relevância,
5.2.7
no cálculo de demanda da carga instalada?
No caso de nova entrada de energia, foi verificado junto à concessionária de energia a necessidade de aprovação de
5.2.8
projeto?
5.3 Análise De Risco De SPDA
5.3.1 Foi entregue análise de risco de SPDA conforme NBR5419/2015 (indicando o nível de proteção) assinada e COM ART?
Caso não atenda às normas, foi elaborado projeto de SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e
5.3.2
respectivo sistema de aterramento único para o prédio (TN-S)?
5.3.3 Foram previstos os pontos de descidas, malha captora e malha de aterramento conforme normas vigentes?
5.3.4 Consta o memorial de cálculo do SPDA?
5.4 Prancha De Pontos Lógicos/Elétricos
5.4.1 Foram entregues as ART's de todos os projetos?
Foi indicada a localização e quantidade de todos os pontos elétricos e lógicos existentes a reaproveitar, a instalar ou
5.4.2
remanejar?
Foram indicados os racks e Nobreaks nas salas online (ER e/ou TC), existentes, a remanejar ou a instalar? Indicar a
5.4.3
localização dos demais Nobreaks (caixas e corredor de abastecimento)

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NÃO SE
ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES

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APLICA
Foi apresentado o diagrama parcial dos quadros ao menos com os alimentadores, conduítes e proteções gerais,
indicando se são existentes, a remanejar ou instalar, e suas capacidades (bitolas, correntes nominais, tensões – no
5.4.4
mínimo), além
da localização dos quadros e quadro de telefonia DG?
Constam as informações de todos os quadros do prédio existentes, contendo potência de cada quadro, eletrodutos,
5.4.5
alimentadores, proteções, circuitos e localização?
5.4.6 Há distinção de circuitos de acordo com os tipos de carga?
O projeto contempla as eletrocalhas de elétrica já compatibilizadas com os dutos de ar condicionado e demais
5.4.7
eletrocalhas?
O projeto contempla eletrocalha exclusiva para cabeamento estruturado já compatibilizada com os demais projetos (ar
5.4.8
condicionado, arquitetônico)?
5.4.9 Foi previsto quadro de distribuição de iluminação e tomadas (QDIT)?
Foram previstas tomadas para manutenção ("rede suja") em todos os ambientes e em número suficiente, conforme
5.4.10
especificação?
5.4.11 Foram previstas tomadas para bebedouros e purificadores de água?
5.4.12 O projeto contempla o Quadro de distribuição de rede estabilizada (QFRL)?
Foram previstas tomadas para todos os equipamentos de automação bancária (TTE, TAAs, TMF's, TCC's, impressoras
5.4.13
entre outros), conforme especificação?
5.4.14 Foram previstas tomadas e pontos lógicos para a sala de reunião, incluído TV e DVD-player?
5.4.15 Foi previsto tomada para PGDM e/ou eclusa?
5.4.16 O projeto da entrada de telefonia está em conformidade com o projeto do existente do imóvel?
5.4.17 No caso de nova entrada de telefonia ou adequação, está claro o que será desativado, adequado ou instalado?
Todos os pontos de lógica e telefônico estão sendo contemplados com cabos UTP e respectiva tomada RJ-45, categoria
5.4.18
5e e direcionados para o rack? (Canaletas ou eletrodutos corrugados em PVC não são permitidos)
5.4.19 A chegada do cabeamento ao rack se dá pela parte superior?
5.4.20 Todas as estações de trabalho e impressoras estão atendidas por pontos telefônicos?
Foram previstos pontos lógicos para todos os equipamentos de automação bancária (TTE, TAAs, TMF's, impressoras,
5.4.21
TCC's, entre outros)?
5.4.22 Foram previstos pontos lógicos para a sala de reunião, incluindo a TV?
No caso de prédio com múltiplos pavimentos, foi prevista uma sala ON-LINE por pavimento, com a principal em um
5.4.23
deles?
Foram previstas tomadas para alimentação da iluminação (luminárias, fitas de led, blocos de emergência, etc.), conforme
5.4.24
especificação?
5.4.25 Foram previstos os pontos elétricos para iluminação externa?
5.4.26 Levou-se em consideração a espessura do contrapiso e a altura do pé-direito para a elaboração dos projetos elétricos?
Nos projetos, está perfeitamente discriminado e de fácil compreensão o que é existente e será mantido e o que deve ser
5.4.27
fornecido e instalado?
Foi prevista a remoção de eventuais componentes tais como Quadros, retificadores, baterias, cabos, pontos de piso, etc.
5.4.28
em desuso?
5.4.29 Foram previstos pontos para detecção, acionamento e sinalização, conforme normas vigentes?
5.4.30 Foi previsto ponto elétrico para alimentação da central de alarme a partir do QFRL, conforme especificação?
5.5 Prancha De Estudo Luminotécnico
Foi realizada planta com posicionamento e modelo de luminárias e linhas de luminosidade (cálculo luminotécnico, podendo
5.5.1
ser apresentado de software especializado), analisando com foco no atendimento a Norma e IN?
5.5.2 Foi verificado se os materiais (luminárias) empregados são fornecidos em ARP?
5.5.3 As luminárias, lâmpadas, reatores projetados estão dentro do padrão exigidos pelo banco e atende as especificações?
5.5.4 O projeto de iluminação contempla todos os ambientes?
O projeto contempla iluminação diferenciada para ambientes como Esperas, Bancadas e outros ambientes de destaque,
5.5.5
conforme especificação?
Há previsão de luminárias de emergência e sinalização de rota de fuga com circuito exclusivo a partir do QDIT e
5.5.6
compatibilizados com projeto de PPCI?
Para a iluminação das casas de máquinas, estão previstas luminárias com grau de proteção IP-65, instaladas na parede e
5.5.7
em quantidade adequada?
Nos projetos, está perfeitamente discriminado e de fácil compreensão o que é existente e será mantido e o que deve ser
5.5.8
fornecido e instalado?
5.6 Prancha De Segurança
Foram projetados pontos de CFTV para os ambientes críticos como porta de entrada do prédio, PGDM, porta alternativa,
5.6.1 TAAs, fila única, tesouraria (cofre), guichês, corredor de acesso a tesouraria, SAO, plataforma de atendimento, sala TC e
corredor de abastecimento?
5.6.2 Foram previstos pontos para câmeras IP (fixas e DOME)?
Foram previstos pontos para sensores de alarme em todos os ambientes do prédio, tais como corredores de acesso,
5.6.3
portas com comunicação externa, mudança de pavimento, tesouraria, banheiros, salas ON-LINE, entre outros?
5.6.4 Foram previstos pontos de alarme para botoeiras de pânico, sirenes e teclados?
Foram previstos pontos lógicos e/ou elétricos (estabilizados) para os equipamentos da CSABB (hot line, fechaduras
5.6.5
eletromagnéticas, canal de voz, GPRS etc.)?
Foram previstos pontos elétricos (estabilizados) e lógicos para as fechaduras de retardo dos cofres, conforme
5.6.6
especificação?
5.6.7 Foi previsto ponto para bomba de fumaça?
Nos projetos, está perfeitamente discriminado e de fácil compreensão o que é existente e será mantido e o que deve ser
5.6.8
fornecido e instalado?
6 AR CONDICIONADO
6.1 Relatório De Vistoria Do Imóvel - Ar Condicionado
6.1.1 Casas de Máquinas - Quando existentes, verificado seu estado atual, bem como a necessidade de reformá-las?
Casas de Máquinas - Quando existentes, verificado o estado de conservação do piso, disponibilidade de torneira, ralo
6.1.2 sifonado, tomada de ar exterior, iluminação adequada, isolamento térmico, forro, registros, caixilhos de madeira, quadro
elétrico, pintura e porta de acesso e possuir estanqueidade adequada?
Unidades Externas - Quando existentes, a localização das unidades externas dos equipamentos de ar condicionado estão
6.1.3
em locais de fácil acesso para manutenção?
6.1.4 Unidades Externas - A distância entre as unidades internas e externas atende o mínimo exigido pelos fabricantes?
Unidades Externas - Foi considerado o posicionamento das unidades condensadoras como adequado em relação
6.1.5 unidades residenciais, principalmente as unidades externas dos equipamentos que atendem ambientes com horários
distintos, como é o caso das salas de Autoatendimento e Salas On-line?
Unidades Externas - Foi verificado "in loco" a posição correta das unidades externas indicadas pelo Investidor, caso seja
6.1.6
imóvel de terceiro?
6.1.7 Unidades Externas - Há necessidade de instalação de plataforma metálica para suporte das unidades condensadoras?
6.1.8 Foi levantado a infraestrutura de comando e componentes, indicando o que pode ser aproveitado?
Foram levantados os componentes existentes como sensores, atuadores, válvulas, termostatos, pressostatos, entre
6.1.9
outros, indicando o que pode ser aproveitado?
Foi avaliado as condições ambientais e do entorno fazendo os ajustes pertinentes para o desenvolvimento do cálculo de
6.1.10
carga térmica, como sombreamentos por árvores, edifícios, entre outros?
Foram levantados os componentes de distribuição de ar como difusores, Vazão de Ar Variável (VAV), registros e grelhas,
6.1.11
indicando o que pode ser aproveitado?
Foi verificado o fornecimento de energia existente e a disponibilidade para suprir as possíveis alterações, ampliações e
6.1.12
adequações no projeto a ser desenvolvido.
Foi verificada a infraestrutura elétrica, incluindo os quadros elétricos de ar condicionado, ligação destes aos equipamentos
6.1.13
e ligação entre as unidades internas e externas?
6.1.14 Indicado o que pode ser aproveitado e o que deve ser substituído?
Foram levantadas as informações dos materiais da envoltória da edificação como altura entre forros, tipos de vidro,
6.1.15
revestimentos de cobertura, paredes, esquadrias, sombreamentos, entre outros?
Foram levantadas todas as informações dos equipamentos de ar condicionado, ventilação e exaustão existentes,
6.1.16
indicando os equipamentos que podem ser aproveitados?
Foram identificadas as possíveis fontes de poluição no entorno da edificação ou próximas a ela de forma a avaliar a
6.1.17
necessidade de tratar o ar exterior especificamente, utilizando filtros adequados?
Foi verificado o posicionamento de Tomada de Ar Exterior (TAE) voltada para vias públicas movimentadas, próximo a
6.1.18 bocas de lobo, pontos de esgoto, descarga de condensadores, aberturas para banheiros, copas e cozinhas (inclusive de
prédios vizinhos)?
Foi identificada a orientação solar correta das fachadas da edificação, indicando em projeto a face norte através de
6.1.19
símbolo específico em todas as plantas baixas?
6.1.20 Foi avaliado o estado das linhas frigorígenas, suportes e isolamento térmico, indicando o que pode ser aproveitado?

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Efetuou-se o levantamento das redes de dutos de insuflamento, retorno, aspiração e exaustão de ar, quando existentes,
6.1.21
indicando o que pode ser aproveitado e o que deve ser substituído, inclusive suportes e isolamento térmico?
Foi verificada a disponibilidade de utilização de shafts, rotas e passagem para encaminhamento de tubulações hidráulicas,
6.1.22
frigorígenas e elétricas entre as unidades internas e externas?
Foi levantado o encaminhamento e estado das tubulações hidráulicas, indicando o que pode ser aproveitado e o que deve
6.1.23
ser substituído, incluindo a pintura, suportes e isolamento térmico?
6.1.24 Foi verificada a distância entre o piso e a viga (parte inferior) em todos os pavimentos?
Há necessidade de se usar equipamentos do tipo VRF no lugar de SELF e Split/Cassete convencionais em função das
6.1.25
condições do imóvel?
6.2 Relatório com Cálculo da Carga Térmica (Ar Condicionado)
O cálculo de carga térmica foi o mais exato possível, sem a aplicação de fatores de segurança para compensação de
6.2.1
possíveis incertezas de cálculo e contemplando as potências e vazões de ar por ambiente?
6.2.2 Foi utilizado software atualizado e reconhecido nacional e internacionalmente? Indicar o nome do software.
6.2.3 As frações sensíveis e latentes foram avaliadas separadamente com referência às fontes internas de calor e umidade?
O projetista avaliou a carga térmica como um todo, principalmente em relação às condições de operação a plena carga e
6.2.4 a relação de calor sensível e latente, adotando as medidas necessárias para garantir o atendimento integral das condições
de conforto de projeto, ou seja, temperatura e umidade?
As zonas térmicas foram estabelecidas, levando-se em consideração fatores como Orientação solar, Pavimento, Perfis
6.2.5
de carga térmica e horária?
Para a seleção dos equipamentos foi observado o fator de potência de acordo com cada fabricante, dentre a lista
6.2.6
disponibilizada pelo BB?
6.2.7 Os equipamentos foram selecionados de acordo com o zoneamento térmico e ata disponível?
6.3 Prancha De Solução Proposta - Ar Condicionado
6.3.1 Projeto desenvolvido com base nos materiais e equipamentos disponíveis na planilha orçamentária?
6.3.2 Foi apresentado os cálculos das vazões de ar exterior, insuflamento e exaustão?
6.3.3 Compatibilização com as demais áreas?
6.3.4 Definição do encaminhamento das linhas frigorígenas?
6.3.5 Definição do encaminhamento das redes de dutos e consequente dimensionamento?
6.3.6 Definição do encaminhamento das redes hidráulicas?
6.3.7 Localização dos pontos de força e consumo elétrico?
6.3.8 Localização e dimensões necessárias das casas de máquinas?
6.3.9 Representação gráfica das instalações de forma esquemática?
6.3.10 Seleção dos equipamentos?
6.3.11 Localização dos pontos de dreno?
6.3.12 ART - Anotação de Responsabilidade Técnica?

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Assinaturas

Corpo:

RICARDO SCAPULATEMPO DA ROSA (16300 - ASS. ENG ARQ I UA) em 17/08/2021 08:38:56 - IP:
10.203.67.166

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Para confirmar a autenticidade acesse:

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