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JOÃO PESSOA
2019
DOUGLAS LOPES QUERUBINO NEVES
JOÃO PESSOA
2019
N511m Neves, Douglas Lopes Querubino.
Metodologia de execução do pavimento de calçadas
revestidas com bloco intertravado e concreto convencional
em Avenidas da cidade de João Pessoa/PB /
Douglas Lopes Querubino Neves - João Pessoa, 2019.
52f.
Aprovada em............/......../...............
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________
Prof.ª Drª. Julliana de Paiva Valadares Fernandes
Orientadora UNIPÊ
_______________________________________
Prof.ª Esp. Julyérica Tavares de Araújo
Examinadora UNIPÊ
_____________________________________
Prof.ª Drª. Maria Ângela Pereira Xavier
Examinadora Externa
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
1 - INTRODUÇÃO .............................................................................................. 12
2 - OBJETIVOS .................................................................................................. 13
4.4 – REVESTIMENTO....................................................................................... 30
5.4 – REVESTIMENTO....................................................................................... 37
6 – METODOLOGIA ........................................................................................... 42
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 52
12
1 - INTRODUÇÃO
2 - OBJETIVOS
2.1 - GERAL
2.2 – ESPECÍFICO
3 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segue abaixo a figura 1 que representa a divisão das faixas da calçada previstas
por norma.
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sendo sempre indicada de maneira geral para casos onde a quantidade de juntas
não chegue a prejudicar a vida útil do pavimento.
Conforme Oliveira (2010), a quantidade de cimento tem que ser elevada para
que possa haver o aumento da resistência do material e combater os devidos
esforços de compressão e flexão. Por conta disso, no caso destes tipos pavimentos,
o concreto deve apresentar o fator/cimento de maneira reduzida e o processo de
cura deve está adequado como alternativa de combate às fissuras por retração
hidráulica.
Segundo a ABCP (2010), pra se obter uma boa execução e assim evitar atrasos na
obra, todos os equipamentos devem estar à disposição ao início da obra, nos quais
são:
Pá
Régua
Serra de corte para concreto
Mangueira de Nível
Carrinhos de transporte
Aspersor de cura
Lápis
Desempenadeira de mão
Desempenadeira de canto
Desempenadeiras com cabo
Sarrafos de madeira
Figura 4 - Formas de se assentar pavers: (a) fileiras; (b) trama; e (c) espinha-de-
peixe
Tipo 3: Devido ao seu peso e o seu tamanho, esse tipo de bloco não dá a
possibilidade de ser recolhido com apenas uma mão (apresentando
dimensões de, no mínimo, 20 x 20cm).
4.2– SUBLEITO
4.3 – BASE
esteja limpo, no qual se apresente bem graduado, ou seja, tenha grãos de diversos
tamanhos. Como mostra a figura 15.
Figura 15 – Base sendo compactada
4.4 – REVESTIMENTO
5.2 – SUBLEITO
5.3 – BASE
5.4 – REVESTIMENTO
Na camada de assentamento não pode haver o arraste das peças até chegar
na sua posição final;
As linhas-guias devem ser mantidas à frente no qual se refere a área de
assentamento das peças, onde se verifica regularmente o alinhamento nos
sentidos longitudinal e transversal.
A média que deve existir entre as juntas dos blocos tem que ter 3 mm (três
milímetros), onde o apresente o mínimo de 2,5 mm (dois vírgula cinco milímetros) e
máximo de 4 mm (quatro milímetros). Em alguns casos, os blocos já têm
separadores facilitando a correta separação das juntas. Os blocos não podem ser
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executados apresentando suas juntas muito fechadas, ou seja, não podem estar
juntas de forma que não seja desejável, de maneira excessiva (ABCP, 2010).
Conforme a ABNT NBR 15853 (2011), deve haver a execução dos ajustes e
arremates na camada de assentamento de revestimento após ter concluído o
assentamento das peças inteiras em cada trecho da frente do serviço, no qual é de
extrema importância para um bom aproveitamento dessa etapa utilizar a serra de
disco com no qual seja de material diamantado.
Não se deve utilizar pedaços de blocos no qual não apresente ¼ do seu
tamanho de origem; nessas ocasiões, no que se refere ao acabamento deve ser
executado com argamassa caracteristicamente seca (uma parte de cimento para
quatro de areia), buscando sempre proteger os blocos que estão ao lado com papel
que apresente material grosso e fazendo-se, com uma colher de pedreiro, as juntas
que existiram em caso fosse utilizado peças de concreto, inclusiva aquelas junto ao
confinamento (ABCP, 2010), conforme mostra a figura 28.
5.6 – REJUNTAMENTO
6 – METODOLOGIA
7 – RESULTADOS E DISCUSSÕES
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8 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CATTANI, A.; TREVISAN, A.; PESAVENTO, S. J. Olhe por onde você anda:
Calçadas de Porto Alegre. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre, 2007.
COOK, I. D., KNAPTON, J. A design method for lightly trafficked and pedestrian
pavements, Fifth International Concrete Block Paving Conference, 1996.