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(APA, 1994)
Conceitos básicos
Sinal: comportamentos observáveis
Sintoma: queixas, relatos (símbolos linguísticos)
Síndromes: agrupamentos de sinais e sintomas
Entidade nosológica/doença/transtorno
Pode se identificar:
Fatores causais (etiologia)
Curso
Estados terminais típicos
Mecanismos psicológicos e psicopatológicos
Antecedentes genético-familiar
Resposta a tratamentos
Forma e conteúdo dos sintomas
Forma: Estrutura básica (alucinação, delírio, ideia obsessiva, alterações de humor, fuga de ideias, alterações cognitivas)
Conteúdo: O que preenche a alteração, é a parte mais plástica e mutável de um sintoma (religioso/místico, persecutório,
erótico, de morte)
Normalidade
Anormal: fora da norma
Casos extremos:
sintomas e sinais mais pronunciados
mais fácil classificação
Casos limítrofes:
sintomas e sinais mais discretos
Mais difícil classificação
Principais critérios de normalidade
Ausência de doença:
Normalidade não pelo que é, e sim pelo que não é, pelo que falta (falta de sinais, sintomas e transtornos)
Estatística:
Identifica norma e frequência
Normal = mais frequente na população
Fora da curva = anormais
Nem tudo que é frequente é saudável
Principais critérios de normalidade
Funcional:
Patológico = disfuncional
Provoca sofrimento
Subjetiva:
Percepção individual sobre sua saúde
Operacional:
Definições a priori do normal e patológico
Síndromes Psicóticas
Sintomas positivos:
Alucinações
Idéias delirantes
Agitação psicomotora
Comportamento bizarro
Neologismo e parafrasias
Psicoses breves, reativas ou psicogênicas
Quadro com surgimento agudo
Remissão rápida
Não deixam sequelas
Causas:
Traumas ou eventos estressantes
Intoxicação por medicamentos
Uso de algumas substâncias psicoativas
Transtorno de Conduta
Padrão de comportamento que viola os direitos básicos dos outros, normas, ou regras sociais apropriadas para a idade
Comportamento divididos em:
Agressivas (causa ou ameaça danos físicos a pessoas ou animais)
Não agressivas que causa perdas ou danos a propriedades
Defraudação ou furto
Sérias violações de regra
Transtorno de Conduta
Critérios diagnósticos
Subtipos:
Tipo com Início na Infância: Início de pelo menos um critério característico antes dos 10 anos de idade.
Mais propensos a terem o transtorno de forma persistente e de
Desenvolverem o T. de Personalidade Anti-social
Tipo com Início na Adolescência: ausência de critérios característicos de dos 10 anos de idade.
Menos propensos a apresentar comportamentos agressivos
Melhor relacionamento com pares
Transtorno de Conduta
Gravidade:
Leve: poucos problemas de conduta, se existem, além daqueles exigidos para fazer o diagnóstico e os
problemas de conduta causam apenas um dano pequeno a outros.
Moderado: número de problemas de conduta e efeito sobre outros são intermediários, entre "leve" e
"severo".
Severo: muitos problemas de conduta além daqueles exigidos para fazer o diagnóstico ou problemas de
conduta que causam dano considerável a outros.
TDA/TDAH
Prevalência entre 3,6 e 6%
Sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade
Mais comum no sexo masculino
Critérios diagnóstico divididos em
Desatenção
Hiperatividade
Impulsividade
TDA/TDAH
Comobirdades:
Transtorno de conduta
Depressão
Ansiedade
Transtorno de aprendizagem
Maior incidência de abuso de drogas em idade adulta
Comportamento Suicida
Associado com:
Transtornos alimentares
Psicoses
Transtornos de humor
Transtornos de conduta
Mais raro antes dos 12 anos
Meninos morrem mais por suicídio que meninas. Por que?
Meninas possuem mais tentativas de suicídio
Comportamento Suicida
Fatores de risco:
Psicopatologia dos pais
Outros transtornos psiquiátricos
abuso de álcool e outras substâncias, ou comportamento anti-social na família
história de suicídio ou tentativas na família
abuso e violência familiar
cuidado insuficiente provido pelos pais/guardiões
brigas frequentes entre pais
Comportamento Suicida
Fatores de risco:
divórcio, separação ou morte de pais/guardiões
autoridade excessiva ou inadequada de pais/guardiões;
falta de tempo dos pais/guardiões para observar e lidar com estresse
rigidez familiar
família adotiva