Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AGRADECIMENTOS.
Aos meus pais, Edvino e Leila, pelo
exemplo de vida, incentivo demonstrados em todos
os momentos, sempre sonhando com esta conquista.
Aos professores que me ajudaram no
decorrer da Pós-Graduação, em especial ao
professore Gil Eduardo Guimarães pelas orientações,
dedicação e pelo apoio prestado durante a elaboração
do trabalho.
A todos que colaboraram diretamente ou
indiretamente com a realização deste trabalho, o meu
sincero agradecimento.
4
RESUMO
O principal objetivo do presente trabalho foi elaborar um estudo de caso comparando a solda
manual com a solda robotica pelo processo de soldagem MIG/MAG. O estudo foi elaborado
diante da necessidade de mudança entre um processo manual para um processo robotizado,
visto a falta de mão de obra qualificada no mercado de trabalho, a qualidade final nos
produtos, aumentar os níveis de segurança saúde do trabalhador. Inicialmente falaremos sobre
o processo MIG/MAG, suas vantagens e os modos de transferência nesse tipo de processo,
posteriormente abordaremos o tipo de fonte e o comparativo entre soldagem robotizada e
manual.
Palavras-chave: Soldagem MIG/MAG, Soldagem Robótica.
5
ABSTRACT
The main objective of this work was to prepare a case study comparing the manual welding
with welding robotics by process of welding MIG/MAG. The study was prepared in response
to the need to change between a manual process to a sequential process, since the lack of
skilled labor in the labor market, the final quality in products, increasing the levels of security
worker health. Initially we talked about the MIG/MAG process, its advantages and the
transfer modes in this type of process, then we are approaching the type of source and the
comparative between welding and sequential manual.
Keywords:
MIG/MAG Welding.
Welding Robotics.
6
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
A necessidade em aumentar a produtividade, superar a escassez de trabalho
qualificado e o aumento crescente das exigências de segurança, elevaram a demanda pela
automação, superando assim, muitos dos problemas do dia a dia da soldagem.
A justificativa do presente trabalho é análise de como novas tecnologias, no caso os
robôs, contribuem para aumentar a competitividade das empresas que as utilizam frente a seus
concorrentes.
1.2 Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo principal, efetuar uma análise comparativa entre os
processos de soldagem manual e robotizado, sob o ponto de vista da qualidade e da
produtividade. A fim de verificar a viabilidade na implementação de tecnologias que sejam
capazes de reduzir ao máximo os problemas envolvidos nesse processo.
11
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1.1 Vantagens
No processo de soldagem MIG/MAG, temos algumas vantagens ou características que
se diferencia dos outros processos de soldagem:
12
• É o único processo de eletrodo consumível que pode ser utilizado com todos metais
comerciais e ligas;
• Não existe a restrição de tamanhos limitados de eletrodos encontrados no SMAW;
• A soldagem pode ser feita em todas as posições, fator não encotrado em SAW (arco
submerso);
• As velocidades de soldagem são maiores que aquelas alcançadas com SMAW devido a
alimentação contínua de eletrodo e às altas taxas de deposição;
• Longos cordões podem ser feitos sem paradas devido à alimentação contínua;
• Limpeza mínima após a solda é necessária devido a ausência de escória pesada.
• Elevada taxa de deposição do metal de solda;
• Permite que a solda seja executada em todas as posições;
• Esse tipo de soldagem permite o preenchimento de largas aberturas;
• Soldagem pode ser executada em todas as posições;
• Processo pode ser automatizado;
• Cordão de solda com bom acabamento.
Essas vantagens fazem do processo particularmente bem adequado para alta produção e
soldagem automatizada.
2.1.2 Limitações
Também se deve levar em consideração algumas limitações na soldagem MIG/MAG,
restringindo sua utilização:
• O processo apresenta certo grau de dificuldade de utilização em locais de difícil acesso,
em virtude do tamanho da tocha de soldagem. Além disso, a tocha deve estar próxima
da junta a ser soldada para assegurar proteção suficiente.
• O arco deve estar protegido de correntes de ar que possam dispersar o gás de proteção.
Isto limita a soldagem em campo.
• O processo resulta em altos níveis de radiação e calor, o que pode resultar na resistência
do operador ao processo.
• Esse tipo de processo exige uma dedicação maior na manutenção dos aparelhos e seus
componentes (regulador de gás, tocha, bico de contato, bocal, roldanas, conduíte).
• Regulagem do processo bastante complexa;
• Produção de respingos.
13
• Maior rentabilidade em peças seriadas, o robô tem sua programação que permite
salvar os programas e consequentemente usá-lo mantendo um padrão no
processo de soldagem;
• Bastante flexibilidade devido aos seus eixos de trabalho, conjugado com a mesa
de trabalho pode chegar a ter seis a sete eixos, ficando muito semelhante à
flexibilidade humana;
• Devido à programação ser salva em sua memória, mantém-se um padrão na
sequência de trabalho, ou seja, estuda-se o melhor percurso que o robô vai
percorrer durante a execução de soldagem, com isso reduzindo o tempo de
operação e a incidência do erro humano;
Através da figura 2, pode-se verificar uma estação de solda robotizada com seus
principais componentes:
• Robô de solda;
• Controlador e fonte de solda;
• Estação de limpeza;
• Posicionadores;
• Sistema de segurança com barreiras fotoelétricas;
• Área de giro da peça;
• Plataforma de referenciamento;
• Barrica de arame;
• Barreiras fotoelétricas;
14
nas células robóticas cada vez mais estão se investindo em pesquisas nessa área de soldagem,
e com isso vem surgindo cada vez mais equipamentos com alta tecnologia empregada.
Figura 3 – Soldagem manual.
Elementos e funções
Deslocament
Método Início e Controle da
Avanço do o do arco Guia do arco Correção do
e aplicação manutenção energia para Manipulação
eletrodo no elétrico ao elétrico ao arco elétrico
do arco adequada da tocha
arco elétrico longo da longo da junta em desvios
elétrico penetração
junta
Semi-automático
Mecanizado
Não corrige
imperfeições
Máquina Máquina Máquina Máquina Máquina Máquina detectadas
na densidade
potência
Automático
Automatizado
Fonte: SCOTTI; PONOMAREV, 2008.
17
Tabela 2 – Faixa ótima de corrente de curto circuito para vários diâmetros de arames.
Diâmetro do arame Corrente de soldagem (A)
como transferência globular. Nesse tipo de transferência as gotas de metal fundido tem
diâmetro maior que o do próprio arame, ou seja, a transferência ocorre através da diferença de
volume, isso pode prejudicar um pouco o processo de soldagem, pois pode aumentar o nível
de respingos e ocorrer curtos-circuitos.
Elevando-se a corrente e a tensão de soldagem ainda mais, ou seja, acima do modo de
transferência globular, essa transferência de metal torna-se um verdadeiro arco em aerossol. A
corrente mínima ao qual ocorre esse fenômeno é chamada de corrente de transição, na tabela
3 podemos verificar os valores de corrente de transição para vários metais de adição e gases
de proteção. A corrente de transição dependo do diâmetro do arame e do gás de proteção, mas
é importante ressaltar que se o gás de proteção utilizado para soldar aço carbono contiver mais
do cerca de 15 % de dióxido de carbono (CO2), não haverá transição de transferência globular
para transferência por aerossol.
Tabela 3 – Corrente mínima para soldagem por aerossol.
Tipo do Diâmetro do arame Gás de proteção Corrente mínima de
arame Pol (”) mm aerossol (A)
Aço carbono 0,030 0,76 98 % Ar / 2 % 150
0,035 0,89 O2 165
0,045 1,10 220
0,052 1,30 240
0,062 1,60 275
Aço 0,035 0,89 98 % Ar / 1 % 170
inoxidável 0,045 1,10 O2 225
0,062 1,60 285
Alumínio 0,030 0,76 Argônio 95
0,046 1,19 135
0,062 1,60 180
Cobre 0,035 0,89 Argônio 180
desoxidado 0,045 1,10 210
0,062 1,60 310
Bronze ao 0,035 0,89 Argônio 165
silicio 0,045 1,10 205
0,062 1,60 270
Fonte: SCOTTI, AMÉRICO 2008.
20
de peças com pequenas espessuras utilizando maiores diâmetros de arame que nos outros
modos citados anteriormente. Essa técnica de transferência pulsada em aerossol pode ser
utilizada na soldagem fora de posição de peças com grandes espessuras.
Na figura 8 podemos verificar o modelo de corrente utilizado na soldagem pulsada em
aerossol.
Figura 8 – Técnica de soldagem por arco pulsado em aerossol.
2.6.1 Argônio
O Argônio é um gás inerte que pode ser utilizado puro como também em combinação
com outros gases, procurando características de arco desejadas. Segundo ESAB, 2004 o
argônio propicia excelente estabilidade de arco, boa penetração e ótimos perfis de cordão de
solda.
23
2.6.2 CO2
O dióxido de carbono é um gás ativo e produz efeito oxidante nos processos de
soldagem. Com sua utilização soldas integras podem ser obtidas sem a presença de
porosidade ou outras descontinuidades.
As vantagens do uso do CO2 comparado a outros gases de proteção são a velocidades
de soldagem maiores e penetração profunda. Como inconvenientes, pode-se citar os altos
níveis de salpicos de solda.
ESAB, 2004 diz que de um modo geral, boas propriedades mecânicas podem ser
obtidas. Frequentemente mistura-se dióxido de carbono ao argônio para balancear as
características dos dois gases.
Quando esta distância aumenta, aumenta também a resistência elétrica do eletrodo, que
terá assim mais tempo para aquecer-se por efeito Joule. Com esta elevação da temperatura do
eletrodo, será necessária uma menor corrente para fundir o eletrodo para a mesma taxa de
alimentação, ou vendo de outra forma, para a mesma corrente de soldagem utilizada, se obterá
uma maior taxa de deposição, porém com menor penetração (SCOTTI; PONOMAREV, 2008;
ESAB, 2004).
As extensões normalmente utilizadas para a transferência por curto-circuito situam-se
na faixa entre 6 e 13 mm. Já para os demais modelos de transferência esta faixa situa-se entre
13 e 35 mm.
Na soldagem à esquerda, aponta-se o cordão para o metal de base frio, causando com
isto cordões mais largos, achatados e de menor penetração.
Já quando se solda no sentido oposto (à direita), apontando-se para a poça de fusão os
cordões são mais estreitos, o reforço é mais convexo, o arco é mais estável e a penetração é
máxima.
2.10 Consumíveis
Os principais consumíveis utilizados na soldagem MIG/MAG, são o arame-eletrodo e os
gases de proteção (ESAB, 2004).
Os arames para soldagem são constituídos de metais ou ligas metálicas que possuem
composição química, dureza, condições superficiais e dimensões bem controladas.
Arames de má qualidade em termos destas propriedades citadas podem produzir falhas
de alimentação, instabilidade do arco e descontinuidades no cordão de solda. Arames de aço
Carbono geralmente recebem uma camada superficial; de cobre com o objetivo de melhorar
seu acabamento superficial e seu contato elétrico com o bico de Cobre.
Os arames de aço usados com proteção de CO2 contêm maiores teores de Silício e
Manganês em sua composição, devido a sua ação desoxidante. A seleção do arame a ser
utilizado em uma dada operação, é feita em termos da composição química do metal de base,
do gás de proteção a ser usado e da composição química e propriedades mecânicas desejadas
para a solda. A tabela relaciona as especificações AWS de arames para soldagem MIG/MAG.
Os metais de adição desta especificação são classificados com base composição química
e propriedades mecânicas do metal depositado. A classificação genérica de um arame para
soldagem a arco com gás de proteção de aços ao carbono tem a seguinte forma:
ER XX S - X
1 2 3 4
Onde :
1 - As letras ER, quando utilizadas juntas, referem-se ao consumível na forma de eletrodo,
28
2.11 Equipamentos
O processo de soldagem MIG/MAG pode ser utilizado automaticamente ou semi-
automática. O equipamento básico para qualquer utilização consiste de:
Tocha de soldagem (resfriada por ar ou água);
• Unidade de alimentação de eletrodo;
• Controle de soldagem;
• Fonte de energia;
• Fonte regulável de gás protetor;
• Fonte de eletrodo;
• Cabos e mangueiras de conexão;
• Sistema para recirculação de água.
Através da figura abaixo é possível visualizar o equipamento necessário para o
processo de soldagem MIG/MAG.
2.14.1 Trincas
São consideradas em geral, as descontinuidades mais graves em uma junta soldada por
serem fortes concentradores de tensão e elas podem se formar durante logo após a soldagem
ou em operações subseqüentes a soldagem, e podem acontecer a quente e a frio (figura 14).
Figura 14 – Trincas.
De acordo com a prescrição da norma AWS D1.1/D1M:2010, não serão aceitas falta
de fusão/penetração entre o metal base e o metal de solda.
De acordo com a prescrição da norma AWS D1.1/D1M:2010, não serão aceitas falhas
de rechupe de cratera. Todas as crateras deverão ser preenchidas com o mesmo dimensional
do cordão de solda.
2.14.4 Mordedura
Esta descontinuidade tem como característica a formação de depressão, gerando
entalhes no pé do cordão, isto é, entre o metal de base do cordão de solda (figura 17). A
32
2.14.5 Porosidade
As principais causas operacionais de formação de porosidade (figura 18) estão
relacionadas com as contaminações de sujeira, oxidação e umidade, na superfície do metal de
base e consumíveis de soldagem.
Figura 18 – Porosidade.
3 ESTUDO DE CASO
O presente estudo de caso tem como objetivo, efetuar uma análise comparativa entre
os processos de soldagem manual e robotizado, sob o ponto de vista da qualidade e da
produtividade.
A análise do trabalho proposto foi realizada em uma empresa do segmento metal
mecânica do norte do Estado do Rio Grande do Sul, a qual será identificada como Empresa
Alfa.
Atualmente a empresa em estudo utiliza três processos de soldagem: manual, semi-
automatizado e automatizado. Os postos de soldagem encontrados na empresa são definidos
em função do tamanho das peças que serão manipuladas, sendo que os mesmos são
classificados em três tipos: 1) de bancada; 2) de gabarito e 3) de máquina/robô. No primeiro
posto de trabalho (de bancada), são soldadas as peças com dimensionais pequenos e de
construção simples. No segundo posto de trabalho (de gabarito), são soldadas peças desde
dimensionais pequenos até peças de grande porte que exigem um dispositivo de soldagem
para garantir as medidas especificadas em projeto e também é utilizado o dispositivo de solda,
pois o mesmo permite o giro da peça a ser soldada, facilitando a posição para soldagem e
também a questão ergonômica. O terceiro tipo de posto de trabalho (máquina/robô), abrange a
soldagem de peças de pequeno e médio porte, nesse posto de trabalho, a função do operador é
comandar o robô de solda, além do sistema semi-automatizado onde o operador controla o
equipamento de solda através de um painel de controle.
é formado por um tubo e uma barra laminada, a qual denominaremos de Conjunto Vareta.
Através da figura abaixo é possível visualizá-lo.
3.5 Qualidade
programas em uma memória interna, diferente do processo manual, o qual esses parâmetros
ficam na mão do operador, prejudicando as especificações de projeto.
Tabela 10 – Comparativo de RPNC’s geradas por processo.
Processo Quantidade RPNC’s geradas (%)
Solda Manual 87
Solda Robotizada 13
Figura 29 – Zona termicamente afetada entre o processo de soldagem robotizada (A) e manual (B).
3.6 Produtividade
Outro fator levado em consideração foi o indicador de produtividade entre os processos
de soldagem manual e robotizada, ou seja, a quantidade de metal de solda depositado em
relação à quantidade de recursos consumidos na soldagem. Para a medida da produtividade é
considerado que o inicio da contagem do tempo deve ser o inicio da soldagem da junta e o
término deve ocorrer no encerramento da soldagem, contabilizados todos os tempos
intermediários envolvidos no processo.
Em relação a este índice, é significativa a diferença no tempo de produção, como pode
ser visto na tabela 11.
Com base na tabela descrita acima, transferindo o conjunto soldado da solda manual
para a solda robotizada, reduziu-se o tempo em mais de três vezes do tempo no processo
manual na redução referente a um conjunto soldado, onde se faz a subtração do tempo de
solda manual com a solda robótica. Na solda manual no período de um mês fazendo a
multiplicação do tempo de solda manual pela média/mês, obteve-se um total de 13:31:12
horas, ao transferir o conjunto soldado para o robô, essa redução de tempo que é a diferença
entre a subtração do tempo de solda manual e o tempo de solda robô multiplicando pela
média/mês, obteve-se um total de 09:58:00 horas, ou seja, reduziu-se 03:33:12 horas no
período de 01 mês.
44
4 CONCLUSÃO
Pode-se dizer que esta pesquisa retrata a situação atual das empresas do segmento
metal-mecânico: necessidade em aumentar os índices de produtividade e melhorar os níveis
de qualidade no processo de soldagem, em virtude das grandes dificuldades encontradas nesse
meio.
Desta forma, a robotização apresenta-se como uma técnica alternativa, capaz de
aumentar a capacidade produtiva e qualitativa das empresas através da soldagem a arco
elétrico.
Do ponto de vista da qualidade, observa-se que os níveis de exigência impostos pelo
mercado estão cada vez maiores, ou seja, os produtos devem possuir bons acabamentos. Desta
maneira, pode-se concluir que com a incorporação do processo de soldagem robotizada, há
uma redução significativa nos defeitos de soldagem, que pode ser evidenciado através da
tabela 10, onde os índices de RPNC’s geradas reduziram de 87 para 13%. Isto pode ser
atribuído ao fato da manutenção dos parâmetros de soldagem, ou seja, uma vez definido, o
programa de soldagem é utilizado nos demais conjuntos garantindo a repetibilidade no
processo. Em contrapartida, no processo de soldagem manual, esses parâmetros estão na mão
do soldador, dando possibilidade de erro pelo fator humano.
Já pelo ponto de vista da produtividade, através da tabela 11 é possível visualizar a
redução significativa do tempo de execução total da junta. Isto pode ser atribuído pelos
seguintes fatores:
• A implementação da soldagem robótica se torna viável em empresa que tem um alto
volume de produção, pois a redução de tempo é considerável comparando a soldagem
manual.
• Repetibilidade, na soldagem robotizada é possível salvar programas de soldagem com o
código do conjunto a ser soldado, com isso não há a necessidade em ajustar o aparelho
em todo instante em que for necessário efetuar a soldagem do conjunto.
• Aliviar o soldador da execução de tarefas repetitivas.
• Tempo de arco aberto, o processo de soldagem robotizada trabalha na faixa de 50 a 95
%, enquanto a solda manual fica entre as faixas de 5 a 25 %.
ajustes, a fim de que o investimento alcance de fato o resultado esperado. Além disso, é
necessário considerar que a introdução de uma nova tecnologia requer um tempo de
aprendizagem e adaptação para que se faça uso plenamente do potencial do equipamento
instalado.
46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESAB. Soldagem MIG/MAG. Material de apoio. São Paulo: ESAB Soldagem e Corte, 2004.
AWS. Structural welding code-steel ANSI /AWS D1.1., 2010.
http://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros-senai/fundamentos/223-soldagem-
obotizada.html, Pesquisado em Outubro de 2013.
Merrifield, T. Guidelines for Implementing Robotic Arc Welding. Welding Journal, 84, nº4,
Apr, 2005.