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Ciclo térmico em um
ponto do MS ou ZAC
· tempo de aquecimento
· tempo de permanência ts acima de uma temperatura Tc;
· temperatura máxima atingida Tm;
· VT a uma certa temperatura T ou pelo tempo de
resfriamento t entre duas temperaturas tr entre duas
João Marcos A. Rebello
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temperaturas T e T . Valter R. Santos (colaborador0
Metalurgia da Soldagem Ciclo Térmico
Repartição térmica
(Tm x distância)
Dissipação do calor
(a) bi-dimensional C (TC TO )
e
(b) tri-dimensional H
1 - Aporte de calor
2 - Temperatura de pré-aquecimento
3 - Espessura da peça a soldar
4 - Material de base
5 – Processo de soldagem
1 - Aporte de calor
VI
H n1
V
V = voltagem em V
I = corrente elétrica em A
v = velocidade de deslocamento da fonte em mm/s
n1 = eficiência da transferência (n1, =0,70 - 0,80, para
arco aberto, e n1 = 0,9 –1,0, para arco submerso).
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Metalurgia da Soldagem Ciclo Térmico
Velocidade de Soldagem
Técnicas de deposição
(a) por cordão corrido
(b) por cordão trançado.
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Fatores de influência na repartição térmica e VT
Metalurgia da Soldagem
2 - Temperatura de pré-aquecimento
Temperatura mínima que deve reinar ao longo de toda
a espessura da chapa antes da soldagem
4 - Material de Base
Condutividade Térmica k
Calor específico volumétrico ρC
Materiais que exibem valores elevados de k
experimentem velocidades de resfriamento
elevados.
Por outro lado estes materiais necessitarão de
condições ou processos de soldagem com elevada
taxa de fornecimento de calor.
5 - Processo de Soldagem
Ciclo Térmico
Processo Eletrodo Revestido
(chapa de 25mm, H=1,85 KJ/mm,
To=27oC)
Ciclo Térmico
Processos
Arco submerso e
Eletroescória.
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Fatores de influência na repartição térmica e VT
Metalurgia da Soldagem
VI
H n1
v
A r = Reforço
(T f 273) 2
Energia necessária
Q (em J / mm ) 3
para fundir a unidade ( I .4)
300.00 de volume do cordão
Tf = temperatura de fusão (°C) João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Fatores de influência na repartição térmica e VT
Metalurgia da Soldagem
AwQ
n2
H
Aw (T f 273) 2
n2
300 H
Se todo o calor transferido pelo arco à peça fosse
consumido apenas em fundir o cordão de solda, sem
aquecer a ZAC, aí então n2, seria igual à unidade
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Fatores de influência na repartição térmica e VT
Metalurgia da Soldagem
Gás Propano
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Pré Aquecimento
Metalurgia da Soldagem
Gás Propano
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Lápis Termo Indicador
Metalurgia da Soldagem
Gás Propano
João Marcos A. Rebello
Valter R. Santos (colaborador0
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Ciclo Térmico
Lápis Termo Indicador
Metalurgia da Soldagem
Transformações de fase:
- Ferrítica
- Perlítica
- Bainítica
- Martensítica
João Marcos A. Rebello
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Diagrama CCT Valter R. Santos (colaborador0
Ciclo Térmico
Ciclagem térmica e transformações microestruturais
Metalurgia da Soldagem
Microestrutura da ZAC:
Influências do ciclo térmico e da posição João Marcos A. Rebello 32
Valter R. Santos (colaborador0
Ciclo Térmico
Ciclagem térmica e transformações microestruturais
Metalurgia da Soldagem