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ALVENARIA ESTRUTURAL
GARANHUNS
2016
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ALVENARIA ESTRUTURAL
GARANHUNS
2016
iii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1
2 PROBLEMA .......................................................................................................... 1
3 HIPÓTESES ......................................................................................................... 2
4 OBJETIVOS .......................................................................................................... 2
4.1 Objetivo geral ................................................................................................. 2
4.2 Objetivos específicos ..................................................................................... 2
5 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 3
6 METODOLOGIA ................................................................................................... 3
7 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................... 4
8 REFERENCIAS .................................................................................................... 8
1
1 INTRODUÇÃO
2 PROBLEMA
3 HIPÓTESES
Hipótese principal
Hipótese secundária
4 OBJETIVOS
5 JUSTIFICATIVA
6 METODOLOGIA
7 REFERENCIAL TEÓRICO
valor estético e velocidade na construção, trata-se de uma opção que vem sendo
largamente empregada em diversos países” (CARVALHO, 2004, p.12).
Também outras vantagens comparando com outros sistemas, como o entulho,
pois na alvenaria estrutural o único desperdício é no transporte e manuseio de blocos,
já os outros sistemas as paredes são rasgadas e furadas para a implantação de
componentes hidráulicos e elétricos, as fôrmas de madeira são descartadas depois
do processo, com isso, gera entulho, desperdício de materiais e tempo, pois, para
retirada de entulho, necessita de empregados que nesse tempo podem estar
exercendo sua função fazendo com que diminua o prazo de entrega da obra, ou seja,
na alvenaria estrutural o revestimento gasto em cima de uma parede deste tipo é
mínimo. É um sistema racionalizado, para tal definição Pastro (2007, p.07) diz que
“Racionalizar, tornar racional tal ato, raciocinar para executar e manipular algo, este é
o principal conceito de racionalização. Assim, tornar uma obra racional consiste em
projetar, pensar e executar com economia, funcionalidade e qualidade”. É um sistema
onde exige muita dedicação e estudo, onde o engenheiro projetista e o arquiteto para
projetar, deve-se fazer um bom projeto de modulação, com projeto arquitetônico,
estrutural, projetos complementares como instalações hidráulicas, elétricas,
bombeiro, ar condicionado, entre outros.
Outro fator importante e que precisa de cuidado é a argamassa, pois é dela que
ocorre os processos físicos de tração e compressão, onde tem a função de distribuir
toda carga para os blocos ligados, servindo como uma emenda entre os componentes.
“Não se deve usar argamassa que tenha resistência à compressão superior à exigida
pelo projeto estrutural, e entre as que sejam compatíveis com as exigências de
desempenho da obra, deve-se selecionar sempre a mais fraca" (CAMACHO, 2006,
p.12). As argamassas podem ser de vários tipos, onde estão correlacionadas de
acordo com o tipo de desempenho da obra, as argamassas com alta resistência, tem
efeitos altos de recalque e fissuras, já as mais fracas os efeitos são menores.
A fissura em obras de alvenaria estrutural se dá principalmente a fabricação de
blocos e do tipo de argamassa.
A alvenaria sendo um conjunto de blocos ou tijolos unidos por junta de
argamassa, também apresenta tais características. Além disso, as interfaces
entre as unidades e a argamassa constituem superfícies bastante suscetíveis
ás separação, uma vez que a resistência a tração nesses locais é muito
pequena. Esses fatores explicam porque fissuras constituem um estado
patológico bastante comum em alvenaria ( HOLANDA JR, 2002).
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8 REFERENCIAS