Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A FAMÍLIA EM CRISE
Orientador
Profa. Mary Sue Pereira
Rio de Janeiro
2004
2
A FAMÍLIA EM CRISE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
A família hodierna vem enfrentando uma das maiores crises dos últimos
tempos e, como em toda crise, há sempre os que são mais atingidos, neste caso
em particular, os adolescentes. Cada vez mais se torna raro encontrarmos
adolescentes que demonstrem um padrão social e emocional saudável. A origem
disso está nos lares. Portanto, é necessário que os pais assumam o seu papel
perante aos filhos e a sociedade, buscando fazer deles pessoas alegres, amigas a
comunicativas. Mas para que isso se torne possível, uma análise séria do tipo de
atenção e dedicação dispensada aos filhos será imprescindível. Será necessário
também que os pais assumam o seu papel de educadores, chamando para si a
responsabilidade de ser vitrine e de não transferir as responsabilidades de uma
formação puramente rígida e autoritária. Mas acima de tudo, será mais que
necessário, vencer as limitações e derrubar as barreiras que impedem um
relacionamento próximo, utilizando as ferramentas adequadas capazes de gerar
adolescentes equilibrados e saudáveis.
6
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 34
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 35
BIBLIOGRAFIA CITADA 37
ATIVIDADES CULTURAIS 38
ÍNDICE 39
FOLHA DE AVALIAÇÃO 40
8
INTRODUÇÃO
decréscimo dos valores morais e éticos. Como esta pesquisa está centrada na
o principal motivo desta dificuldade. Isto posto, pode-se afirmar que a família
nunca foi tão atacada, desacreditada e desvalorizada como nestes últimos anos.
Vive-se hoje, a época dos “casamentos fúteis”, onde um casal não consegue viver
junto por mais de dois anos, encontrando no divórcio a saída para os seus
seriam maiores se não houvesse no meio destas crises a presença dos filhos que,
tantas dificuldades como em nossos dias. Nunca foi tão difícil manter uma
Todos esses fatores contribuíram para o prejuízo do equilíbrio no lar, pois este
incondicionalmente.
10
CAPÍTULO I
O LAR- ONDE TUDO COMEÇA
Não se poderia começar a discorrer sobre o assunto em questão, sem antes fazer
Este capítulo destina-se a confrontar a estrutura familiar existente e que tem sido a
É claro que o objetivo desta pesquisa está voltado para os problemas relacionados
aos adolescentes e a sua crise de valores, no entanto,e natural que se veja agora,
suas necessidades. Baseado nisto deve-se voltar ao seio das primeiras famílias
para poder se certificar que já, a tampos atrás, surgiram os primeiros problemas
relacionados a vida no lar. A união que, até então, tão valorizada nos primeiros
relacionamento com os mesmos. Isto, obviamente, não pode ser considerado via
11
desunião.
No seu livro “Como Realmente Amar seu Filho Adolescente”, o Dr. Ross Campbell
suicidar-se. O que mais chamou a atenção para ocorrido é que tal atitude da filha
constitui-se numa surpresa para os pais. O Dr. Campbell conta que os Borges
sempre formaram uma família bem estruturada e sempre procuraram dar o melhor
para sua filha amando-a da melhor forma possível. Além disso, eles tinham um
hoje: a depressão. Mas como poderia uma menina criada num lar como este
sofrer de tal mal? Seria culpa dos pais? O Dr. Campbell responde dizendo:
É... parece que os pais vem perdendo a noção dos problemas e necessidades que
cercam os adolescentes de hoje. Por isso, serão citados aqui, pelo menos, três
ainda que “pegando uma carona” no exemplo da jovem Débora, será falado sobre
o maior deles:
12
1.1.1 - Depressão:
Para quem não tem idéia do que seja depressão e de como se comporta uma
pessoa com este tipo de problema, o Dr. Gary Collins aponta os seus sinais:
Pode parecer muita coisa mas no caso da pequena Débora, por exemplo, isso não
problema é muito mais difícil de ser detectado. O Dr. Campbell explica que:
Pôde ser visto então, os sinais da depressão e como ela é descrita e manifestada
no adolescente. Cabe aqui, após esta leitura, um alerta aos pais sobre o problema
que urge sobre seus filhos. Será que, mesmo com tudo “correndo bem” nos lares,
1.1.2 Ira:
O que vem a ser ira? O Dr. Gary R. Collins em seu livro “Aconselhamento Cristão”
explica assim:
Com certeza, este deva ser o sentimento mais conhecido nos adolescentes. Quem
ainda não testemunhou um garoto ou uma garota “partindo prá cima” de alguém
manifestem este tipo de comportamento. O Dr. Wm. Lee Carter afirma que ... a ira
não é uma emoção “má”. Ela só se torna má quando não é bem utilizada.ii Ele
Na verdade, o que ele está querendo dizer é que, quando a ira ocorre de forma
moderada, ela é essencial para dar vazão aos sentimentos reprimidos mas,
princípio, é comum ao adolescente irado admitir a ira, pois este pode ser um
terreno nada confortável, especialmente quando ele está zangado com alguém de
quem gosta ou se foi induzido a pensar que toda ira é errada. Nestes casos, a
com amor.
15
1.1.3 - Auto-estima:
trazem à tona diversos exemplos que, se não distantes, são inexistentes dentro do
seu Filho” John M. Drescher explica a origem de tudo. Em determinado trecho, ele
escreve:
maioria das vezes, passam despercebidos pelos pais que acabam tornando seus
caso, como casa. E analisando a última das definições para estima, só se tem
atenção. Precisa se sentir amado e aceito para que exerça suas funções e papéis
dentro do lar, o qual ocupa importante lugar dentro do seu “mundo particular”.
Ele está passando por diversas mudanças, as quais contribuem para a instalação
não peça - de muita ajuda, principalmente dos pais. Até “ontem”, os pais eram
seus “protetores de plantão” e hoje, com as alterações que o tempo fez em seu
gera medo nos pais é a descoberta de que seu filho não é mais uma criança! Ele
aprendera a lidar com as dúvidas sobre a cegonha... com as brigas por causa do
e ainda mais, deveria ser o refúgio que o adolescente tanto procura e sabe onde
está, só não consegue se lançar. Talvez, porque pais ainda não entenderam que
oriundos do grau de atenção dispensada pelos pais a eles. Ao fim deste tópico,
sociais, a maioria dos pais vem deixando a desejar naquilo que é mais importante
para os seus filhos: a manifestação do amor que sentem por eles. No entanto, é
necessário que se diga, que este tipo de manifestação não está ligada apenas ao
bem estar social e material dos filhos. Está ligado à necessidade da verbalização
do amor, ou seja, do famoso “amo você!” Quantos adolescentes hoje em dia estão
sofrendo por nunca terem ouvido esta frase de seus pais. Está ligado também, à
tempo, precisando externar com alguém em quem realmente eles possam confiar.
Finalizando, cabe uma citação do Dr. Campbell sobre este assunto. Ele diz:
Penso que os pais que desejam realmente dar a seus filhos adolescentes o
que eles precisam, podem aprender a fazê-lo. Os pais têm necessidade de
aprender como transmitir genuína e eficazmente seu amor a seus filhos.
18
CAPÍTULO II
Ninguém se Entende!
“Tudo eu!” “Ninguém me entende!” “Por que só vocês tem razão?” “Será que eu
“Eu estou falando...” No meu tempo não era assim!” “É não e pronto!” “Não
Essas são apenas algumas frases feitas, entre tantas que são expressas em
parado!
defende com “unhas e dentes” o que é cabível ou aceitável, dentro dos seus
Ele ainda alerta para o perigo de se ignorar tal situação, na qual o limite deve
problemática do relacionamento familiar. Não devem achar que seu filho deve
obedecê-lo e pronto, sem questionar suas propostas é isto que recomenda Jamiel
O filho, por sua vez, deve continuar na busca por respostas sem entretanto, se
adolescência:
20
Eu não posso lhe apresentar uma fórmula infalível para passar por esse
período sem problemas. Ninguém pode. A paternidade não tem garantias.
No entanto, pode ser dito que o que você teme é provável que lhe
sobrevenha.iv
Como pode se ver, a amizade é uma das grandes armas das quais podem ser
segundo Petersen,
Cabe também aos pais, mudar esta situação, de forma a buscar um maior
Como se vê... é uma troca. E essa troca só será possível quando ambos se
CAPÍTULO III
com essa distância que, na maioria das vezes os torturam. Um deles disse: Eu
queria falar com meu pai. Ele está ocupado demais para mim e, quando
Na verdade, cada qual, dentro e fora da família, está muito preocupado com si
mesmo e não tem tempo de ver, ouvir e de sentir o outro. No mesmo livro, o autor
afirma que Ouvir é uma das maneiras Mais profundas de mostrar a alguém que
você o leva a sério, que se importa, que dá valor à sua opinião.vii Só que para
ouvir (no sentido real da palavra) é necessário tempo. E Ninguém, nos dias de
hoje tem tempo. Essa é mais uma afirmação equivocada. Deus nos deu vinte e
quatro horas e se estas não são suficientes, algo está errado. Entra em cena a
23
questão das prioridades. Sua família deve ser uma delas. Seu filho adolescente
No livro “Agora é Hora de Amar seu filho Adolescente”, John M. Drescher defende
a idéia de que os presentes, por mais valiosos e belos que possam ser, não
família. A seguir, ele faz uma afirmação que merece destaque e muita atenção por
parte dos pais O amor somente cresce à medida que damos de nós mesmos. As
crianças nem de longe precisam de coisas tanto quanto precisam do amor dos
pais.viii E complementa dizendo que Dar de nós mesmos não é fácil.ix Na verdade,
o relacionamento entre pais e filhos não sobrevive sem que seja reservado, para
que precisa ocorrer entre os filhos e seus pais, se queremos que as crianças
aprendam como ser adultas,x afirma Petersen. E ainda diz que: A dedicação do
seu tempo aos seus filhos é o primeiro elemento essencial a prover esta espécie
Algo está errado. Está havendo, devido a própria situação atual dopais, uma
inversão de valores. A família não tem sido priorizada e, como conseqüência, lares
A luta pela sobrevivência tem sido um dos fatores que contribuem para o
desencontro em casa, entre os membros da família. Em geral, nos grandes
centros, as pessoas saem para trabalhar cedo quando os filhos ainda estão
dormindo, voltando à noite quando os encontram dormindo mais uma vez.
Algum tempo atrás, apenas um membro da família trabalhava para o
sustento da casa; porém, hoje, com a crise econômica, outros membros da
família precisam trabalhar, reforçando esse desencontro.
As mulheres começam a ter cada dia mais participação no mercado de
trabalho, afastando-se do lar e da dedicação para com os filhos, não lhes
restando outra alternativa senão deixá-los em creches ou casas maternais
que variam quanto a qualidade.
mas... a cada final de dia observa-se que a esposo(a) dormiu sem contar como foi
o seu dia... que o filho dormiu e não houve oportunidade para contar o que
aconteceu na escola... como foram suas provas..., enfim, o tempo não foi
dependendo de como usarmos agora o tempo para ele.xiii Essa é uma grande
seu Filho Adolescente” fala da dificuldade em separar tempo, diante das tantas
mostrar aos filhos que eles são importantes. Que estar com eles é importante!
25
CAPÍTULO IV
Agora será abordado um dos assuntos que têm se constituído em um dos maiores
filhos: o diálogo. Pode-se dizer que o diálogo é a solução para a maioria dos
problemas no lar. Também podemos dizer que a falta dele está intimamente ligada
à origem de grande parte dos problemas relacionados ao lar, seja entre marido e
mulher, entre os filhos ou entre pais e filhos. A família nunca enfrentou um inimigo
tão feroz e poderoso como este. Poderia ser irônico se não fosse trágico, mas
Jamiel de 0. Lopes dedica um tópico somente para debater este problema. E ele
inicia com a seguinte frase: A chave para conhecer qualquer coisa é o amor à
sido cada vez mais rara e ele aponta como principais causas para isso, as
diálogo entre pais e filhos é a falta de tempo. É verdade que a luta pela
mercado de trabalho, ocupando com isso boa parte do tempo disponível. Mas a
pergunta que fica é: “Será que apesar de tudo isso não sobra um tempinho sequer
para a família?” Talvez uma resposta positiva ou negativa a esta pergunta não
mas sim do tipo de relacionamento entre seus membros e o valor que ela tem na
vida de cada um deles. De qualquer forma, o que fica patente é que a família que
de conversar. Uma tentativa de conversar com eles pode ser algo frustrante para
muitos adultos, mas o que muito poucos pais sabem é que eles tem uma
assim que eles se sentem. A falta de um canal aberto para um diálogo franco pode
usa a seguinte frase para explicar a importância de ouvir. Ele diz: Quando você
ouve alguém, está dizendo a essa pessoa: “você é importante. O que tem a dizer
27
importante”.xv Mais do que uma simples conversa, o diálogo entre pais e filhos,
sente-se a vontade para expor aquilo que pensa e sente: seus anseios, planos,
mágoas, dúvidas e tudo mais que passa pela sua cabeça. Agora, é necessário
saber ouvir. Isso porque hoje é muito fácil encontrar quem queira falar mas tem
sido muito difícil encontrar quem saiba ouvir. Na verdade, ouvir um adolescente é
atender a um dos seus maiores anseios. E para que se tenha a noção exata de
Falam”:
filhos estarem passando por crises como estas, mesmo sem apresentar qualquer
sinal aparente. No tópico denominado “Nem tudo são flores...” foi falado sobre a
depressão dos adolescentes e como a mesma é muito bem escondida por eles.
Esta é uma habilidade que o adolescente desenvolve muito bem e, nestes casos,
também pode ocorrer da mesma forma. Só há uma maneira de evitar que seu filho
de tempo com eles. Mas como fazer com que seu filho fale e se abra, se nesta
É claro que isto significa investir tempo mas também é uma questão de amor e
prioridade. As armas estão ao seu alcance, cabe a você apenas saber utilizá-las.
29
CAPÍTULO V
Preciso de limites!
não dizer, da irreverência dos jovens dessa faixa etária. Não tem sido incomum
assim.” “Quando ele era ‘pequenininho’ era tão comportado mas agora... nem
maioria dos pais, líderes e professores têm focalizado a questão, sem levar em
visualizar a questão apenas do ponto de vista do “hoje”. Ora, essa é uma forma
palavras de Susana Wesley, mãe de João Wesley, quando já idosa e após ter
30
A psicologia “moderna” tem enfatizado muitas vezes que o melhor caminho para
possível, a fim de não traumatizá-la. É claro que há uma fase na vida dos filhos,
em que essa filosofia é a única forma de se resolver o problema, até mesmo pela
todas as confrontações desta forma, pois nesta fase, em muitas ocasiões, uma
correção física deverá ser utilizada para que se mostre a criança quem está no
comando. Se necessário, isto deverá ser feito, sob pena de se perder o controle e
Em seu livro “Ouse Disciplinar”, o Dr. James Dobson narra o caso de uma de suas
clientes a qual estava passando por diversos problemas com seu filho adolescente
claramente do início de tudo. Ao ser desafiada por seu filho quando este tinha
ainda três anos de idade, demonstrou fraqueza. Ela afirmou não conseguir, após
O que fica patente neste momento é que, de forma física ou não, todo o tipo de
correção aplicada a crianças, até pelo menos de sete a oito anos, é primordial
Isto se justifica porque se a criança não tiver sido corrigida e bem orientada
durante a tenra idade, dificilmente ela aceitará qualquer tipo de correção durante a
uma “surra”, pois ele já se julga adulto e um adulto não apanha dos pais. Nesta
idade, a criatividade é o maior trunfo que os pais podem usar para disciplinar seus
filhos. O Dr. James Dobson, em seu livro “Ouse Disciplinar”, cita seu próprio
exemplo para ilustrar tal postura. Ele explica que por ter sido muito arteiro quando
criança, e por motivo das diversas queixas que sua mãe recebia dos professores
as queixas continuassem a chegar. Esta foi uma solução criativa e eficaz. No caso
do autor funcionou. Cada pai porém, deverá usar a sua criatividade levando em
filhos.
33
Falar sobre disciplina nos dias atuais não é tarefa fácil, principalmente em um
momento em que este tema é tão questionado na sua forma. Os pais de hoje, em
grande parte, são péssimos disciplinadores e isto pode ser verificado no tipo de
adolescente que se tem hoje. Para muitos deles, a palavra disciplina constitui-se
Assim, é necessário que se deixe um desafio para os pais: que eles tomem as
“rédeas” e assumam de forma decisiva uma postura, acima de tudo, de amor para
Como se vê, a família é o berço de tudo. É lá que tudo começa. É lá que todos os
CONCLUSÃO
quanto você realmente deseja que seu filho adolescente se torne um adulto
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CAMPBELL, Dr. Ross. Como Realmente Amar seu Filho Adolescente. 5. ed.
Trad. Neyd Siqueira. São Paulo: Associação Religiosa Edit. Mundo Cristão, 1994.
107p.
CARTER, Dr. Wm. Lee. Por que os Adolescentes Ficam tão Irritados? por que
os adolescentes ficam tão irados, e como os pais podem ajudá-los a
amadurecer mediante essa emoção. Trad. Neyd Siqueira. São Paulo: Editora
Candeia, 1996. 244p.
COLLINS, Gary R. Ajudando uns aos outros pelo Aconselhamento. 2.ed. Trad.
Gordon Chown. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1993.
190p.
DAVIS, Ron Lee. Perdão Incondicional. Trad. Wanda Assumpção. Florida: Editora
Vida, 1991. 153p.
DOBSON, Dr. James C. Coragem para os Pais: como enfrentar sem medo as
frustrações da criação dos filhos. 2.ed. Trad. Neyd Siqueira. São Paulo:
Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, 188p.
DRESCHER, John M. Agora é a Hora de Amar Seu Filho. 3.ed. Trad. Wanda de
Assumpção. São Paulo: Associação Religiosa Edit. Mundo Cristão, 1991. 67p.
36
JENKINS, Jerry. Aos Filhos com Carinho: doze princípios que os filhos jamais
devem esquecer. Trad. Hagar Aguiar Caruso. São Paulo: Editora Vida, 1995.
141p.
KEMP, Jaime. A Arte de Permanecer Casado: guia seguro para quem deseja
salvar um casamento. São Paulo: Editora Sepal, 1989. 143p.
LOPES, Jamiel de 0. Seu Filho Adolescente e Você. 2.ed. São Paulo: Editora e
Distribuidora Candeia, 1995. 96p.
McDOWELL, Josh & WAKEFIELD, Dr. Norm. A Diferença que o Pai Faz: criando
um ambiente para a sexualidade sadia de seu filho. 2.ed. Trad. Neyd Siqueira.
São Paulo: Editora e Distribuidora Candeia, 1995. 184p.
BIBLIOGRAFIA CITADA
1 - CAMPBELL, Dr. Ross. Como Realmente Amar seu Filho Adolescente. 5.ed.
Trad. Neyd Siqueira. São Paulo: Associação Religiosa Edit. Mundo Cristão,
1994. 107p.
2 - CARTER, Dr. Wm. Lee. Por que os Adolescentes Ficam tão Irritados? Por
que os adolescentes ficam tão irados, e como os pais podem ajudá-los a
amadurecer mediante essa emoção. Trad. Neyd Siqueira. São Paulo:
Editora Candeia, 1996. 244p.
5 - DOBSON, Dr. James . Coragem para os Pais: como enfrentar sem medo
as frustrações da criação dos filhos. 2.ed. Trad. Neyd Siqueira. São Paulo:
Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, 188p.
ATIVIDADES CULTURAIS
39
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
O LAR – ONDE TUDO COMEÇA 10
1.1 – Nem tudo são flores... 10
1.1.1 – Depressão 12
1.1.2 – Ira 13
1.1.3 – Auto-estima 15
CAPÍTULO II
NINGUÉM SE ENTENDE! 18
CAPÍTULO III
NÃO TENHO TEMPO 22
CAPÍTULO IV
É CONVERSANDO QUE SE ENTENDE 25
CAPÍTULO V
PRECISO DE LIMITES! 29
CONCLUSÃO 34
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 35
BIBLIOGRAFIA CITADA 37
ATIVIDADES CULTURAIS 38
ÍNDICE 39
FOLHA DE AVALIAÇÃO 40
40
FOLHA DE AVALIAÇÃO
i
Ross CAMPBELL, Como Realmente Amar Seu Filho Adolescente, p. 11.
ii
Wm. Lee CARTER, Por que os Adolescentes Ficam Tão Iritados?, p. 13.
iii
Melhoramentos - Dicionário da Língua Portuguesa, p. 429.
iv
J. Allan PETERSEN, Como Eliminar o Stress na Família, p. 51.
v
Ibid., p. 49.
vi
Josh McDOWELL, Os Adolescentes Falam, p. 81.
vii
Ibid., p. 78.
viii
John M. DRESCHER, Agora é a Horas de Amar Seu Filho!, p. 9.r
ix
Ibid., p. 10.
x
J. Allan PETERSEN, Como Eliminar o Stress na Família, p.
xi
Ibid, p. 49.
xii
Ibid, p. 48.O
xiii
John M. DRESCHER, Agora é a Hora de Amar Seu Filho!, p. 8.
xiv
Jamiel de 0. LOPES, Seu Filho Adolescente e Você, p. 47.
xv
Josh McDOWELL, Os Adolescentes Falam, p. 77.