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Cultura Documentos
1
APLICAÇÕES
Medicina
Agropecuária
Soldagem
Limpeza
2
APLICAÇÕES
Indústrias:
Laminados
Forjados
3
APLICAÇÕES
Indústrias:
Fundidos
Soldados
4
APLICAÇÕES
Indústrias:
Detecção e avaliação de descontinuidades internas
Medição de espessuras
Avaliação de corrosão
Estrutura
Tamanho
Constantes elásticas
5
VANTAGENS
Grande Poder de Penetração
Alta Sensibilidade
Portabilidade
6
DESVANTAGENS
Exige Experiência
Uso de Acoplante
7
ULTRASSOM
APARELHO DE ULTRASSOM
MARCADOR DE TEMPO
8
ULTRASSOM
12,5 mm
S = (v x t)/2
9
ULTRASSOM
10
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Espectro de frequência sonora
Ondas:
Propagação de ondas
Tipo de ondas
11
PRINCÍPIOS FÍSICOS
ESPECTRO DE FREQUÊNCIA SONORA
20 Hz 20 kHz
13
PRINCÍPIOS FÍSICOS
1 1
f= T=
T f
t (s)
V= x f
Ciclo Ciclo Ciclo Ciclo
15
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas:
Ondas Longitudinais (compressão)
zona de compressão
sentido de propagação
17
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas:
Ondas Superficiais
Caracterizam-se pelo movimento das ondas ao longo da interface entre um
corpo sólido e um gás (ar)
Tipos: Rayleigh
Creeping
18
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas de Rayleigh
Geração:
Quando uma onda transversal percorre a superfície de um material sólido
Velocidade de Propagação:
~ 90 % da onda transversal ou ~ 45 % da onda longitudinal
Penetração:
~ 1 comprimento de onda ()
19
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas de Creeping
Geração:
20
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Impedância Acústica
Reflexão
Incidência Normal: Transmissão
Lei de Snell
Incidência Oblíqua: Ângulos críticos
21
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Impedância Acústica
Definição:
É o produto da massa específica pela velocidade sônica do
material
22
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Reflexão
Meio I
Interface
Meio II
Transmissão
23
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
Energia sônica
I t 4 Z 2 Z1
TR It = intensidade do feixe transmitido
I i ( Z 2 Z1 ) 2
Ii = intensidade do feixe incidente
24
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Meio I
Interface
Meio II
Se Z2 = 0 Reflexão total
25
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Meio I
Interface
Meio II
Se Z1 = Z2 Transmissão total
26
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:
OL i OL
r OL
i OL i
OL
Meio I reflexão
Meio II refração
OL
refração OT
i = ângulo de incidência OT
r = ângulo de reflexão
reflexão i = r = ângulo de refração
refração i
27
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:
Lei de Snell:
sen V1
sen V2
Sendo:
= ângulo do feixe incidente
= ângulo do feixe refletido ou refratado
V1 = velocidade do som no meio 1
V2 = velocidade do som no meio 2
28
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:
OL OL 27,5°
1
29
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:
OL OL OL 57,1° OL
2
30
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Definição:
Fatores:
Perdas por transmissão
Efeitos de interferência
Dispersão do feixe
31
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Impedância acústica
Cabeçote
Membrana plástica
Acoplante
Acoplante
Peça
32
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Absorção
33
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Espalhamento
34
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Efeitos de Interferência
Difração
35
DIFRAÇÃO
Reflexão
Difração Difração
Refletor
36
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Dispersão
Geometria do feixe
peça
37
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
peça
Curva de atenuação
38
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Cálculo da Atenuação
Nível de Intensidade sonora (NIS) “Bell ( B )”
I
Comparação entre dois sons quaisquer NIS = log (B)
I0
I e Io ( W / cm² )
I
NIS normalmente medido em decibell NIS = 10 log (dB)
I0
Teoria dos movimentos harmônicos na propagação ondulatória:
Intensidade de vibração é proporcional ao quadrado da amplitude I = (A)²
2
Nível de Amplitude sonora (NAS) NAS = 10 log A
A0 ( ) (dB)
NAS = 20 log A
A0
(dB/20)
dB = 20 log A A = A0 X 10
A0
39
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Cálculo da Atenuação
d1
d2
d
A0
d1 d2
e = algarismo neperiano ( 2,718)
(-x d)
A = A0 x e = coeficiente de atenuação do material ( dB/m)
d = distância percorrida
40
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
EFEITO PIEZELÉTRICO
TIPOS DE CRISTAIS
CAMPO SÔNICO
TRANSDUTORES
41
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
EFEITO PIEZELÉTRICO
Propriedade que certos cristais possuem de transformar
energia elétrica em energia mecânica e mecânica em elétrica
+(-)
Corrente elétrica e
- (+)
Ondas mecânicas
Refletor
Corte x y
X X
x
z
43
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial
Ótimo amortecimento
Excelente resolução
Excelente receptor
SULFATO DE LÍTIO
Solúvel em água
Frágil
Temperatura máxima 75 ºC
Medicina
44
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial ( cerâmico polarizado )
Insolúvel
Excelente transmissor
Ótima sensibilidade
TITANATO DE BÁRIO Temperatura máxima 120 ºC
45
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
46
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Excelente transmissor
TITANATO ZIRCONATO
Difícil amortecimento
DE CHUMBO
Uso em materiais com problema de penetração
47
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO SÔNICO
CAMPO PRÓXIMO (N)
48
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO PRÓXIMO (N)
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
N= 2
ef x f
N = 1,3 x Mef 2 x f
4V V
N= ef 2
4
50
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO SÔNICO
N 2N Campo distante
Zona de Fresnel Zona de transição Zona de Fraunhofer
51
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO SÔNICO
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ()
P = 10 %
- 20 dB
P = 100 %
- 6 dB
P = 50 %
52
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ()
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
sen = K1 x V sen = K 2 x V
ef x f Mef x f
K1 = 0,51 K1 = 0,87
Divergência de -6 dB Divergência de -20 dB
K 2 = 0,44 K 2 = 0,74
53
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Calcular o ângulo de divergência para um coeficiente de redução de 20 dB, de um
cristal de 10,0 mm,sabendo-se que neste material o comprimento de onda gerado
é de 2,0 mm.
sen = K1 x
ef
54
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ()
APLICAÇÃO:
DELIMITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES
6 dB
Métodos mais utilizados:
20 dB
55
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Método dos 6 dB
100 %
- 6 dB
- 6 dB
50 % 50 %
56
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Método dos 20 dB
comprimento
100 %
- 20 dB
- 20 dB
10 % 10 %
57
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Método dos 20 dB
comprimento inicial
Croqui da peça Marcar os pontos estabelecidos
profundidade
58
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TRANSDUTORES (Cabeçotes)
Normal
TIPOS: Angular
Duplo cristal
59
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Normal
Carcaça
Conector (contato elétrico aparelho x cristal)
Face de proteção
60
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Normal
61
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Angular
Carcaça
Cunha acrílica
(gerar ondas transversais refratadas na peça(aço))
62
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Angular Cristal
Conector
Bloco amortecedor
Cunha acrílica
63
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Angular
Desgaste da sapata
Ponto de saída
Resistores
Carcaça
Blocos amortecedores
(amortecer a vibração dos cristais)
Isolante acústico
(isolar acusticamente um cristal do outro)
Ponto focal
região de máxima sensibilidade
Distancia focal
66
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Duplo cristal
A B
Lentes acústicas
Linha
Ponto
68
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco
PEÇA COM DESCONTINUIDADE
Descontinuidade
Amplitude
Eco de fundo
Eco de fundo
69
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco
Amplitude
Tempo ou distância percorrida pela onda
70
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco
Nota:
Tanto a quantidade de energia refletida como o tempo decorrido
entre a transmissão e a recepção são medidos pelo
equipamento.
71
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Transparência
emissor
receptor
80 %
72
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Transparência
Nota:
73
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Tandem
Dispositivo de fixação
D= 2 (e – p) x tg D
Emissor Emissor Receptor Receptor
p
e
74
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Por Contato
75
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Imersão
Cabeçote
1º água
2º água
1º aço
2º aço
Água
12
25
Aço
1º água água
2º água/1º aço água
aço
Não satisfatórios
76
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Imersão
Cabeçote
V. água
Água
CD = ( x
)
e 6 mm
e CD
+
V. mat
Aço
77
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo A-Scan
Positivo e negativo
Positivo
Negativo
Positivo Negativo
78
Modo retificado positivo Modo retificado negativo
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo A-Scan
Amplitude
0 100
Tempo ou distância percorrida
79
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo B-Scan
Tela do aparelho
5,5 mm
Peça
80
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo C-Scan
Tela do aparelho
Tela do aparelho
82
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo S-Scan
Espelho
Tela do Aparelho
A SCAN S SCAN
83
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo P-Scan
Combinação de imagens ( A, B, C e D Scan)
Tela do Aparelho
TOPO TOPO
C - SCAN
LATERAL
D - SCAN
FRENTE
B - SCAN
A - SCAN
84
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
300
BLOCO V1 / K1 0,5 35
BSI BS EN 12223
30
30
6 2
15
15
4
25
23
4
50
91
100
3
200 85
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
BLOCO V2 / K2
BSI BS EN 27963
75
12,5
20
3
86
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Aparelho de Ultrassom
4 Calibração da escala horizontal (delay) – usado em conjunto com o controle de zero. Ajuste da velocidade
Altera a distância entre os ecos na tela.
5 Controle de extensão da escala: Usado para determinar a faixa máxima de calibração do aparelho
Altera conjuntamente a TRP (a menos que o aparelho tenha um controle separado)
6 Controle de zero: possibilita o deslocamento dos ecos na tela sem alterar a distância entre eles.
Ajusta o tempo de transito.
87
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Tela do aparelho
0 10 20 30 40 50
MEE
Escala desejada
MEE =
MEE: Menor Extensão da Escala Nº divisões da tela
88
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Delay (velocidade)
Zero
Delay
89
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Normal
Bloco V1
“ZERO” “DELAY”
12,5 divisões 50 divisões
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
RPC 90
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Normal
Eco de fundo
Eco de entrada
0
Zero da escala
91
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Normal
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
92
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Duplo Cristal
1 2
Bloco V1
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
94
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Duplo Cristal
Eco de fundo
Eco de entrada
0
Zero da escala
95
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular
Entalhe
Entalhe
Nota:
Entalhe posicionado no centro geométrico do raio de 100 mm, permite visualizarmos
reflexões múltiplas na tela do aparelho.
96
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com o bloco V1
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
97
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2
99
PS (mm) 50 125 200
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
100
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
101
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Linearidade Horizontal
Verificar se o aparelho consegue ajustar na tela picos equidistantes entre si
Bloco V1
80 %
0 1 2 3 4 5
Variação no
Altura na tela Ganho
100 % +2 dB
80 % 0 dB
40 % - 6 dB
10 % - 18 dB
5% - 24 dB
90 %
45 %
35 %
12 %
8%
visível
0 1 2 3 4 5
103
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Determinação do Ponto de Saída do Feixe Sônico
0 1 2 3 4 5
104
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação do Ângulo Real do Cabeçote
60° 70°
Tolerância: 2 °
0 1 2 3 4 5
105
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação do Alinhamento do Feixe Sônico
Um pulo
Meio pulo
Régua
Régua
d
Corte de serra
Bloco
d
tg = Tolerância: 2 °
D
106
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação da Resolução
Cabeçote Normal e Duplo Cristal
H=80 %
H/2
H/2
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Resolução Insatisfatória Resolução Satisfatória
107
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação da Resolução Cabeçote Angular
Bloco para verificação da resolução com cabeçote angular
148
15
5
75
2 (2,5 )
108
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação da Resolução
Cabeçote Angular
H=80 %
H/2
0 1 2 3 4 5
Resolução Insatisfatória
H=80 %
H/2
0 1 2 3 4 5
Resolução Satisfatória
109
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO ECO DE FUNDO
A0
S
6 dB
2S
A
0 1 2 3 4 5
A S1 A S1
= se S2 = 2 S1 A0 = 2S1 A = 0,5A0
A0 S2
0 1 2 3 4 5
100 %
75 %
e 25 mm
111
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS
Técnica de Varredura
Linhas perpendiculares entre si, formando um reticulado quadrado
225
225
50
50
112
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS
Técnica de Varredura
Linhas paralelas transversais ao maior eixo da chapa
100
258
258
50
50
113
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS
Técnica de Varredura
Linhas paralelas ao maior eixo da chapa
75
258
258
50
50
114
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Bloco de referência
T/2
T T/4
2T x tg (mínimo)
80
40
115
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Traçagem da Curva de Referência “cabeçote normal e duplo cristal”
18dB MSEB-4
Esc.: 50 mm
Bloco 20 mm
- 6 dB
- 14 dB
0 1 2 3 4 5
116
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Traçagem da Curva de Referência “cabeçote angular”
MWB 60 - 4
20 dB 32dB Esc.: 100 mm
Bloco.: 20 mm
-6 dB
-14 dB
0 1 2 3 4 5
117
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Determinação das Perdas por Transferência
Objetivo: Corrigir a diferença de acabamento superficial entre o bloco e a peça
E R2
E R
R1 R3
PT
0 1 2 3 4 5
118
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Relações importantes 1,5
A
A0
= ( )
S1
S2
A
A0
= S1
S2
S1
S2
como S2 = 2S1
S1 A A A
= S1 S1
A0 2S1 2S1
=1
A0 2
1
2 A0 = 0,35 A = 0,35 A0
S2
A = 9 dB
9 dB
dB = 30 log S2
S1
dB
30
S2 = S1 x 10
0 1 2 3 4 5
119
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Relações importantes 0,5
A 2 A 2
A0 =( 1 ) A0 = 1
como 2 = 2 1
A 21 A A
= = A0 = A = 1,4 A0
2 1,4
A0 1 A0
A = 3 dB
dB = 10 log 1
3 dB 2
dB
10
2 = 1 x 10
0 1 2 3 4 5
120
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
ENTALHE
Para soldas de tubulação
Espessura nominal
(t)
Comprimento
do arco
O mínimo comprimento do bloco (L) deve ser 203 mm ou 8T, o qual for maior.
Para diâmetro externo de 102 mm ou menor , o mínimo de comprimento de arco deve ser 270 graus.
Para diâmetro externo maior que 102 mm, o mínimo de comprimento de arco deve ser 203 mm ou 3T,
o qual for maior.
Profundidade dos entalhes deve ser no mínimo de 8% da espessura T até um máximo de 11%
da espessura T. A largura do entalhe deve ser no máximo 6,4 mm.
O comprimento dos entalhes deve ser de no mínimo 25 mm.
121
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
ENTALHE
Traçagem da Curva de Referência
Lado externo
Lado interno
MWB 60 - 4
32 dB Esc.: 100 mm
Bloco curvo
12” e = 19 mm
-14 dB
0 1 2 3 4 5
122
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
ENTALHE
Determinação das Perdas por Transferência
E R
E R
18 dB
PT
0 1 2 3 4 5
123
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
D (min. 50 mm)
FFP B 2 1 3 4
MB 2 S
18 dB
Esc.: 200 mm
19
FFP 4 mm
0 1 2 3 4 5
2 1 3 4
124
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
Relações importantes A S1 2
(
A0
=( S2
(2
A S1 A 1
como S2 = 2S1
A0
= ( 2S 1 A0
= 4
S1
S2 = 2S1 A
S2
A0
= 0,25 A = 0,25 A0
A = 12 dB
dB = 40 log S1
S2
12 dB
dB
40
S2 = S1 x 10
0 1 2 3 4 5
125
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
Relações importantes
2
A
=( 2 2
( como 2 = 2 1
A
=( 21 (
A0 1 A0 1
A
A0
= 4 A = 4 A0
2 = 2 1
A = 12 dB
dB = 40 log 1
2
12 dB
dB
40
2 = 1 x 10
0 1 2 3 4 5
126
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS
0 0
= 0 dB/m
10 10
B5S E 6 dB
Serie E 12/86
Variação no Ganho (dB)
20 20
30 30
12 dB 40 40
50 50
12 dB
60 60
70 70
80 80
Cabeçote: B5S
700 mm
60 %
0 1 2 3 4 5
128
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS
12 dB
Ganho Complementar
48 dB
129
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS Ganho primário ( GP)
GP= 26 dB ( Eco de fundo a 60 %)
Ganho complementar ( GC)
( GC) = 48 - 12 ( GC) = 36 dB
700 mm
GV = GP + GC GV = 26 + 36 GV = 62 dB
Avaliação da Descontinuidade
Profundidade: 200 mm
Ganho para colocar o sinal da descontinuidade a 60 % (GD)
(GD) = 38 dB
60 % Variação no Ganho ( V )
V = GD - GP
V = 38 - 26
V = 12 dB
0 1 2 3 4 5
130
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS
V
131
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Inspeção em soldas
Localização de descontinuidades:
DIST.
PS =40 mm
PROF.
30 mm
PS
Prof. = PS x cos Prof. = 40 x cos 60° Prof. = 20 mm
Dist. = PS x sen Dist. = 40 x sen 60° Dist. = 34,6 mm
DIST.
PS =88 mm
PROF.
30 mm
PROF.
Técnica dos 6 dB
100 %
50 %
0 1 2 3 4 5
Comprimento
133
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
50 %
0 1 2 3 4 5
Comprimento
134
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB
Bloco IOW
48 50
13
19
1,5 25
75
32
83 35
22
50
305
135
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB
100 %
13
19 20 dB
25
10 %
0 1 2 3 4 5
136
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB
Folha de transparência ou papel vegetal
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
137
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
100 %
PS = 65 mm
1
Dist. Centro = 61 mm
PS = 50 mm
2
Dist. Centro = 43 mm
PS = 90 mm
3
Dist. Centro = 89 mm 10 %
0 1 2 3 4 5
3 1 2
138
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
1 PS = 65 mm; Dist.= 61 mm
2 PS = 50 mm; Dist.= 43 mm
3 PS = 90 mm; Dist.= 89 mm
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
139
Procedimento Solda
20°
19 mm
140
Procedimento Solda
AV= Área de Varredura AV
20 mm
AV= (2 x e x tg ) + 20
TUBULAÇÃO
AV
20 mm
AV= (3 x e x tg ) + 20
141
Procedimento Solda
Tubulação
142
PHASED ARRAY
MUDANÇA DE
VARREDURA FOCALIZAÇÃO
SENTIDO DE
ELETRÔNICA DO FEIXE
PROPAGAÇÃO
143
144
145
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 12 dB
50
200
100
50
45°
75
RPC 146
treinamento
0 1 2 3 4 5
RPC 147
treinamento
ULTRASSOM Técnica dos 12 dB
0 1 2 3 4 5
148
80 %
12 dB
20 %
0 1 2 3 4 5
149