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As Armaduras de Zenith

Os zenithars usavam como vestimenta uma peça única, que cobria das solas dos pés até a
cabeça, deixando apenas o rosto a mostra.

As vestimentas eram assim não para a proteção física, mas sim, porque os zenithars
tinham a privacidade como valor tão grande, que era um verdadeiro insulto o fato de um
zenithar olhar as partes nuas do corpo de outro zenithar.

Verdadeiras armaduras, essas vestes eram formadas de um metal existente somente em


Zenith. Essas vestes não podiam ser destruídas de nenhuma forma conhecida, por isso,
de certa forma eram tão eternas quanto às pessoas que as vestiam.

Apesar de sua enorme resistência, as vestes eram totalmente maleáveis, assumindo


qualquer forma que o zenithar que as usassem desejasse. Isso era possível devido ao fato
de que todas as funções das vestes respondiam aos comandos mentais do zenithar que as
vestisse.

Por exemplo, quando de sua vinda a Terra, os zenithars preferiram molda-las em formas
mais familiares aos terrestres. No Egito, as armaduras assumiram formas de animais da
fauna terrestre de pescoço para cima, enquanto que para o resto do corpo, a aparência
era baseada nas próprias vestimentas locais. Isso causava um certo desconforto aos
zenithars, pois não só eram obrigados a mostrar partes descobertas do seu corpo aos
humanos, como também aos outros zenithars, o que era muito pior.

Talvez por isso, a quantidade de zenithars que ficou no Egito tenha sido tão pouca
comparada com os que foram para as Américas do Sul e Central. Nas Américas, os
zenithars, acompanhando a cultura local, raramente deixavam outra parte, que não a
cabeça, descoberta.

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