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Introdução

O estudo do fogo, do incêndio as técnicas e equipamentos que podem ser utilizados para
o seu controlo e extinção é matéria de muito relevante para a segurança de qualquer
indivíduo.

Combater princípios de incêndios pode parecer um assunto simples a primeira vista.


Porém, quando verifica-se a quantidade de variáveis existentes, constata-se a
importância de uma base teórica fundamentada e de treinamentos constantes.

Este trabalho aborda acerca dos extintores de incêndio, instrumentos que são muito
utilizados na extinção imediata de princípio de incêndio.

Objectivos:

Geral

 Falar acerca dos extintores de incêndios.

Específicos

 Identificar os tipos de extintores;


 Descrever o princípio de funcionamento dos extintores;
 Indicar a aplicação de cada tipo de extintores.
Teoria acerca do fogo

Segundo SIMIANO e BAUMEL (2013) iniciando o estudo, é de fundamental


importância conhecermos os elementos que compõem o fogo, para que possamos
entender as relações existentes quanto a formas de propagação e de extinção de
incêndios.

Para SIMIANO e BAUMEL (2013) o fogo é nada mais do que uma reacção química
que libera luz e calor. Essa reacção química decorre de uma mistura de gases a altas
temperaturas, que emite radiação geralmente visível.

Métodos de extinção de fogo

SIMIANO e BAUMEL (2013) salienta que considerando a teórica básica do fogo,


concluímos que o fogo só existe quando estão presentes, em proporções ideais, o
combustível, o comburente e o calor, reagindo em cadeia. Calcado nesses
conhecimentos, concluímos que, quebrando a reacção em cadeia e isolando um dos
elementos do fogo, teremos interrupção da combustão. Destes pressupostos, retiramos
os métodos de extinção do fogo:

 Extinção por resfriamento;


 Extinção por abafamento;
 Extinção por isolamento e
 Extinção química.

Extinção por resfriamento

Este método consiste na diminuição da temperatura e, consequentemente, na diminuição


do calor. O objectivo é fazer com que o combustível não gere mais gases e vapores
e, finalmente, se apague. O agente resfriador mais comum e mais utilizado é água
(SIMIANO e BAUMEL, 2013).

Extinção por abafamento

Este método consiste em impedir que o comburente (geralmente o oxigénio), permaneça


em contacto com o combustível, numa percentagem ideal para a alimentação da
combustão. Para as combustões alimentadas pelo oxigénio, como já observado, no
momento em que a quantidade deste gás no ar atmosférico se encontrar abaixo da
proporção de aproximadamente 16%, a combustão deixará de existir. Para combater
incêndios por abafamento podem ser usados os mais diversos materiais, desde que esse
material impeça a entrada de oxigénio no fogo e não sirva como combustível por um
determinado tempo (SIMIANO e BAUMEL, 2013).

Extinção por isolamento

O isolamento visa actuar na retirada do combustível da reacção. Existem duas técnicas


que contemplam esse método:

 Através da retirada do material que está queimando;


 Através da retirada do material que está próximo ao fogo e que deverá entrar em
combustão por meio de um dos métodos de propagação.

Extinção química

Para SIMIANO e BAUMEL (2013) o processo da extinção química visa a combinação


de um agente químico específico com a mistura inflamável (vapores liberados do
combustível e comburente), a fim de tornar essa mistura não inflamável. Logo, esse,
método não actua directamente num elemento do fogo, e sim na reacção em cadeia
como um todo

Classes de incêndio

Para se combater um incêndio usando os métodos adequados (extinção rápida e segura),


há a necessidade de entendermos quais são as características que definem os
combustíveis. Existem cinco classes de combustíveis reconhecidas pelos maiores órgãos
voltados ao estudo do tema, sendo elas: Classe A – sólidos combustíveis; Classe B –
líquidos e gases combustíveis; Classe C – materiais energizados; Classe D – meta
pirofóricos; e classe K – óleos e gorduras. Já se fala também em uma nova classe, a
Classe E, que representa os materiais químicos e radioactivos. Como essa nova classe
ainda não é reconhecida internacionalmente, não nos aprofundaremos nela (COSTA,
2009).
Fogo de classe A

Segundo COSTA (2009) resultado da combustão de substâncias sólidas de natureza


orgânica, normalmente com formação de “brasas”. Exemplos: madeiras, plásticos,
papel, cartão, tecidos, etc. Relativamente a este tipo de fogos são aconselhados os
seguintes tipos de agentes extintores: água, água com aditivos, água finamente
pulverizada ou em “nuvem”; pó químico seco do tipo ABC, espuma, dióxido de
carbono (pouco eficaz) e agentes halogenados.

Fogo de classe B

Para COSTA (2009) esultam da combustão de materiais sólidos liquidificáveis ou


líquidos combustíveis. Exemplos: óleos, petróleo, gasóleo, gasolina, éter, álcool, verniz,
acetona, solventes, tintas, lubrificantes, massas lubrificantes, cera, etc. Para este tipo de
fogos são adequados os seguintes tipos de agentes extintores: água com aditivos e água
em nuvem em alguns casos; pó químico seco do tipo ABC, pó químico seco do tipo BC,
espuma, dióxido de carbono e agentes halogenados.

Fogo de classe C

Segundo COSTA (2009) Resultam da combustão de gases como o metano, gás natural,
propano, butano, etano, acetileno, etc. Para fogos desta classe os tipos de agentes
extintores adequados são: pó químico seco do tipo ABC, pó químico seco do tipo BC,
dióxido de carbono e gases inerte.

Fogo de classe D

Segundo COSTA (2009) Incêndio oriundo da combustão de metais alcalinos, como o


magnésio, pó de alumínio, sódio, urânio, titânio, etc. Neste tipo de fogos convém que o
agente extintor seja específico (geralmente um pó químico) para cada caso.

São incêndios em banha, gordura e óleos voltados ao cozimento de alimentos. É uma


classe de muita periculosidade, ao passo que o trato de banha, gordura e óleos é bastante
comum nas cozinhas residenciais e industriais. Exemplos: incêndios em cozinhas
quando a banha, a gordura e os óleos são aquecidos. Extinção: jamais tentar combater
com água. Essa classe reage perigosamente com água, gerando explosões e ferindo
quem estiver próximo. O método mais indicado de combater o incêndio nessa classe é
através do abafamento.
CLASSE K

Para SIMIANO e BAUMEL (2013) São os incêndios em banha, gordura e óleos


voltados ao cozimento de alimentos. Características: é uma classe de muita
periculosidade, ao passo que o trato de banha, gordura e óleos é bastante comum nas
cozinhas residenciais e industriais. Exemplos: incêndios em cozinhas quando a banha, a
gordura e os óleos são aquecidos. Extinção: jamais tentar combater com água. Essa
classe reage perigosamente com água, gerando explosões e ferindo quem estiver
próximo. O método mais indicado de combater o incêndio nessa classe é através do
abafamento

Fogos em equipamento eléctrico sob-tensão

Para COSTA (2009) Incêndios em equipamento eléctrico sob tensão. Para este tipo de
fogos são adequados os seguintes tipos de agentes extintores: dióxido de carbono e
outros tipos de gases inertes.

Extintores de incêndio

Define-se extintor como um aparelho que contém um agente extintor, podendo ser
projectado e dirigido para um fogo por meio de uma pressão interna. A pressão pode ser
criada por uma primeira compressão ou pela libertação de um gás auxiliar. A substância
contida no extintor, que provoca a extinção, designa-se por agente extintor. A carga de
um extintor corresponde à massa ou ao volume do agente extintor nele contido. A carga
dos equipamentos com agentes extintores à base de água é expressa em unidades de
volume (litro - l), por sua vez a carga dos restantes equipamentos é expressa em
unidades de massa (quilograma - Kg)

Para SIMIANO e BAUMEL (2013) a finalidade do extintor é realizar o combate


imediato e rápido em pequenos focos de incêndio. Sendo assim, o extintor não deve ser
considerado como substituto de sistemas de extinção mais complexos, mais sim, como
equipamento adicional. É fundamental que o brigadista entenda a diferença entre os
tipos de extintores e saiba como deve utilizá-los em situações de incêndio. Cabe
ressaltar que a aplicação dos extintores em princípio de incêndio não deve justificar
qualquer demora no accionamento do sistema de alarme geral e na mobilização de
maiores recursos, mesmo quando perecer que o fogo pode ser dominado rapidamente
(COSTA, 2009).
Extintores de incêndio de pressão permanente

De acordo com COSTA (2009) no que concerne aos extintores de pressão permanente,
o agente extintor e o gás propulsor estão inseridos no mesmo recipiente, garantindo
assim, tal como o próprio nome indica, a pressão permanente. Esta é garantida por um
gás, geralmente o azoto (N2 ou o CO2). O volume interno do recipiente é preenchido
então pelos dois elementos, apesar do agente extintor ocupar maior volume, o espaço
reservado ao gás propulsor é designado por câmara de expansão. Estes extintores são
possuidores de
um manómetro no qual é possível verificar se a pressão interna se encontra dentro dos
valores estipulados para o funcionamento normal e eficaz do extintor. Após a retirada da
cavilha de segurança, abre-se a válvula do extintor e, é quando o agente extintor é
expelido, por força da pressão praticada pelo gás propulsor, para o exterior, a partir do
tubo sifão e mangueira com bico difusor colocado na extremidade desta. De modo a
suspender, temporária ou definitivamente, a descarga do agente extintor, o acto de
fechar a válvula de comando é o bastante.

Figura 1 – Extintor de pressão permanente (de água e de pó químico, respectivamente). Fonte:


COSTA (2009)

De acordo com COSTA (2009) apesar de o extintor de CO2 que é, também, um extintor
de pressão permanente, apresenta sinais de singularidade. Uma vez que o CO2 possui
uma elevada tensão de vapor (50 a 60 kg/cm2), este apresenta-se nos estados: líquido e
gasoso, preenchendo o volume interior do recipiente. O extintor de CO2, não tem
manómetro, possui um tubo sifão e uma válvula de controlo de descarga com um
difusor acoplado. Relativamente aos extintores de maior capacidade, apresentam uma
mangueira com difusor ligado à válvula. O difusor dá a possibilidade de endereçar o
agente extintor para as chamas, com eficácia e segurança. Também neste caso, de modo
a interromper, temporária ou definitivamente, a descarga do agente, é suficiente cessar a
válvula de comando de descarga.

Actualmente, a maioria das aplicações comuns que se encontram sob a forma de


extintores portáteis são do tipo ‘pressão permanente.

Figura 2 – Extintor de CO2. Fonte: COSTA (2009)

Extintores de pressão não permanente

Nos extintores de pressão não permanente, o agente extintor e o gás propulsor estão
divididos e apenas este último se encontra sob pressão, num cartucho que tanto pode
estar instalado no interior do próprio extintor como no exterior do mesmo. Quando o
extintor é activado, o gás propulsor expande-se no interior do recipiente através do tubo
de descarga, ocupando o volume da câmara de expansão. O gás propulsor,
normalmente, é o CO2. Devido à pressão exercida pelo gás, o agente extintor é
projectado e endereçado para o fogo a partir de uma mangueira ligada à parte superior
ou inferior do recipiente, sendo a descarga dominada por uma pistola difusora, situada
na extremidade da mangueira. Os extintores portáteis nos quais a garrafa se encontra no
exterior do extintor são cada vez menos usados (COSTA, 2009).
Figura 3 – Extintores de pressão não permanente (com garrafa interior, e com garrafa exterior,
respectivamente). Fonte: COSTA (2009)

Extintores de água

De acordo com FLORES, DIAS E ORNELAS (2016) a água é considerada o agente


extintor por excelência devido a razões que passam, quer pela história, isto é, a
substância utilizada para o combate a incêndios era a água, tanto pela sua abundância
como também do seu baixo custo, quer pelo seu efeito extintor

Relativamente às suas características, a água é um agente extintor líquido, pesado e


considerado estável à temperatura ambiente. Quando se justifica são efectuadas
alterações de modo a aumentar a eficácia da extinção, na forma de aditivos.

Estes extintores podem projectar a água quer em jacto, quer pulverizada como podemos
verificar nas figuras seguintes.

Figura 1- projecção de água em jacto e pulverizada respectivamente. Fonte: COSTA (2009)


Os extintores de água, são aparelhos destinados a extinguir pequenos focos de incêndio
Classe “A”, como por exemplo em madeiras, papéis e tecidos.

Este tipo de extintor não pode e não deve ser usado em electricidade em hipótese
alguma. Coloca em risco a vida do operador

Manejamento

 Retirar o extintor do suporte e levá-lo até o local onde será utilizado;


 Retirar o esguicho do suporte, apontando para a direcção do fogo;
 Romper o lacre da ampola do gás expelente;
 Abrir totalmente o registro da ampola;
 Dirigir o jacto de água para a base do fogo.

Manutenção

Para manter o extintor de água em perfeitas condições, deve-se:

 Inspeccionar frequentemente os extintores;


 Recarregar imediatamente após o uso;
 Anualmente verificar a carga e o cilindro;
 Periodicamente verificar o nível da água, avarias na junta de borracha, selo,
entupimento da mangueira e do orifício de segurança da tampa; e
 Verificação do peso da ampola semestralmente.
Figura 2 – extintor de água.

Extintor de espuma física e química

A espuma é considerada um agente extintor polivalente, isto é, pode ser usado em todo
o tipo de extintores. Existem dois tipos de espuma: as físicas (que serão neste ponto
aprofundadas) e as químicas (conseguidos a partir da reacção química quando se
misturam dois produtos, caíram em desuso sobretudo, devido à sua fraca eficiência e
pelos riscos inerentes ao armazenamento e manuseamento dos produtos químicos
necessários à sua formação).

O extintor de espuma física quando accionado projecta uma mistura espumosa à base de
água (COSTA, 2009).
Figura 3 – projecção de espuma física. Fonte: COSTA (2009)

A espuma física é obtida através da mistura de três elementos: água, líquido espumífero
e ar. A água está presente no recipiente juntamente com o espumífero (ou emulsor). No
entanto, este último ou se encontra dentro de uma embalagem de plástico, a qual, se
rompe no momento da pressurização, ou é adicionado à água aquando do carregamento
do extintor. Por sua vez, o ar mistura-se com a água/espumífero, no momento da
actuação do extintor, através dos orifícios da agulheta pelo efeito de Venturi.

Figura 4 – Orifícios da agulheta de um extintor de espuma física. Fonte: COSTA (2009)

Uma característica de grande relevância que a espuma possui é que impossibilita a


reactivação do incêndio. Pode ser utilizado em grandes superfícies ou volumes, como
foi referido anteriormente. Relativamente aos perigos da sua aplicação, uma vez que a
espuma contém água não deve ser utilizada em equipamentos eléctricos em tensão,
existe também a ameaça de provocar a corrosão em certos materiais.

Indicado para princípios de incêndio na Classe “B”, também podendo ser utilizado para
combater um incêndio de Classe “A”, porém com menor eficácia (COSTA, 2009).

Manejamento
 Retira-se o aparelho do suporte, conduzindo-o até as proximidades do incêndio,
mantendo-o sempre na posição vertical, procurando evitar movimentos bruscos
durante o seu transporte;
 Inverter a sua posição (de cabeça para baixo), agitando-o de modo a facilitar a
reacção;
 Dirigir o jacto sobre a superfície do combustível, procurando, principalmente
nos líquidos, espargir a carga de maneira a formar uma camada em toda a
superfície para o abafamento;
 Permanece-se com o aparelho na posição invertida até terminar a carga.

Manutenção

 Para ter um extintor de espuma em perfeitas condições de uso, é importante


saber:
 Deve ser vistoriado mensalmente;
 Sua carga e o poder de reacção das soluções devem ser examinados a cada seis
meses;
 Sua carga deve ser renovada anualmente, mesmo que ele não seja usado;
 Após o uso, o extintor de espuma deve, tão logo seja possível, ser lavado
internamente para que os resíduos da reação química não afetem as paredes do
cilindro pela corrosão;
 Após o seu uso, fazer a recarga o mais breve possível.
Figura 5 – extintor de espuma

Extintor de dióxido de carbono

Para COSTA (2009) O extintor de CO2, como é vulgarmente designado, contém no seu
interior dióxido de carbono em estado liquefeito, armazenado à temperatura ambiente
(aproximadamente 18 ºC) sob pressão que ronda os 50, 60 kg/cm2. O dióxido de
carbono é um gás inerte, mais pesado que o ar, e quando usado na extinção de um
incêndio actua sobre a combustão pelo processo de “abafamento” isto é, o dióxido de
carbono substitui o oxigénio que alimenta as chamas, e também em parte por
arrefecimento. Sendo um gás inerte, tem a grande vantagem de não deixar resíduos após
aplicação.

Figura 6 – Formação de «camada de gelo» no difusor do extintor de CO2


Para SIMIANO e BAUMEL (2013) É um gás inerte, sem cheiro e sem cor. Devido à
sua capacidade condutora ser praticamente nula, o CO2 é muito usado em incêndios de
Classe “C”.

A sua forma de agir é por abafamento, podendo também ser utilizado nas classes A
(somente no seu início) e B (em ambientes fechados).

Manejamento

Para utilizar o extintor de CO2, o operador deve proceder da seguinte maneira:

 Retirar o aparelho do suporte e leve-o até o local onde será utilizado;


 Retirar o grampo de segurança; Empunhe o difusor com firmeza; Aperte o
gatilho;
 Dirigir a nuvem de gás para a base da chama, fazendo movimentos circulares
com o difusor;
 Não encostar o difusor no equipamento

Manutenção

 Os extintores de CO2 devem ser inspecionados e pesados mensalmente;


 Se a carga do cilindro apresentar uma perda superior a 10% de sua capacidade,
deverá ser recarregado;
 A cada 5 anos devem ser submetidos a testes hidrostáticos. Este teste deve ser
feito por frma especializada, de acordo com normas da ABNT.
Extintor de pó multiuso (ABC)

De acordo com SIMIANO e BAUMEL (2013) os extintores com pó químico multiuso


são à base de Monofosfato de Amônia siliconizado como agente extintor. É indicado
para princípios de incêndio das Classes A, B e C.

Manejamento

 Os dois tipos de aparelhos citados são de fácil manejo:


 Retira-se o extintor do suporte e o conduz até o local onde vai ser usado
(observar a direcção do vento);
 Rompe-se o lacre;
 Destrava-se o gatilho, comprimindo a trava para frente, com o dedo polegar; e
 Acciona-se o gatinho, dirigindo o jacto para a base do fogo.

Manutenção

 Devem ser inspeccionados rotineiramente e sua carga deve ser substituída


anualmente.
Extintor de pó químico especial

É o agente extintor indicado para incêndios da Classe D. Ele age por abafamento.

Outros agentes extintores

Ao depara-se com um incêndio de Classe D, ou mesmo um incêndio Classe K, e não


possui um extintor de pó químico especial. Deve se improvisar agentes extintores a fim
de combater um incêndio com base na teoria de extinção de incêndios. Sendo assim, ao
se deparar com um incêndio Classe de D, pode-se cobrir o combustível com terra,
cortando o comburente (oxigénio) e apagar o fogo dessa forma. Na cozinha, se não
houver um extintor específico para a Classe K, ao visualizar-se gordura em chamas
dentro de uma panela, pode-se molhar um pano e tampar a superfície, cortando o
oxigénio (SIMIANO e BAUMEL, 2013).

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