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Hospitalar de Urologia
Ministério da Saúde
Direcção Geral da Saúde
Direcção-Geral da Saúde
Lisboa,2007
Rede de Referenciação
Hospitalar de Urologia
Ministério da Saúde
Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Planeamento
Rede de Referenciação Hospitalar de Urologia. - Lisboa: DGS, 2007. - 43 p.
ISBN 978-972-675-161-8
Urologia / Unidades hospitalares de Urologia / Referência e consulta-organização e administração / Acesso aos cuida-
dos de saúde / Garantia da qualidade dos cuidados de saúde / Portugal / Europa
Grupo de Trabalho
Índice
Conceito de Rede de Referenciação Hospitalar 5
5. Modelo organizativo 25
6. Responsabilidade financeira 29
7. Monitorização da qualidade 29
8. Bibliografia 30
9. Arquitectura da Rede 33
Anexos 44
Conceito de Rede
de Referenciação Hospitalar
As Redes de Referenciação Hospitalar (RRH) são sistemas através dos quais se pretende
regular as relações de complementaridade e de apoio técnico entre todas as instituições
hospitalares e de ambulatório, de modo a garantir o acesso de todos os doentes aos
serviços e unidades prestadoras de cuidados de saúde, sustentado num sistema integrado
de informação interinstitucional.
Como princípio orientador as redes devem ser construídas numa lógica centrada
nas necessidades da população e com base em critérios de distribuição e rácios,
previamente definidos, de instalações, equipamentos e recursos humanos.
1. Definição e âmbito da especialidade
A investigação na área da especialidade no nosso país tem vindo a ser promovida e a subir
globalmente de nível, ainda que, nessa área, para alcançar os mais avançados centros europeus
e americanos exista ainda muito caminho a percorrer. Todavia, embora pontualmente, a
investigação básica e clínica, urológica ou relacionada, de origem portuguesa, efectuada em
Hospitais, Institutos e Universidades, é reconhecida como sendo de altíssima qualidade.
Em relação ao futuro da Urologia, com o acelerado desenvolvimento científico,
farmacológico e tecnológico, muita da actividade tradicional do urologista está a ser,
e cada vez mais será, rapidamente reconvertida e haverá lugar à subespecialização.
O papel da investigação básica na prática clinica tenderá a aumentar, e áreas como a
biologia molecular, a genética, a bioquímica, a farmacologia, e as tecnologias informática,
electrónica e robótica terão que ser profundamente conhecidas pelos urologistas.
O futuro da Urologia em Portugal terá que passar por todos estes vectores, mas
fundamentalmente por uma melhor organização e gestão dos nossos recursos, com
previsão dos mesmos, dentro destas perspectivas, atendendo às nossas realidades. Neste
contexto, há que trabalhar para melhorar o nosso nível assistencial, de investigação e
ensino, a nossa organização de Saúde e de Educação, a nossa prática profissional. O
papel do Estado, das Convenções e dos Seguros, das Universidades e dos Hospitais é
fundamental, mas não menos importante é o papel de outras instituições públicas e
privadas, de organizações profissionais como a Ordem dos Médicos e de associações
científicas como a Associação Portuguesa de Urologia.
Não há para já medidas preventivas estabelecidas, e não está provado que um rastreio
sistemático (nomeadamente com o doseamento do Antigénio Específico da Próstata‑PSA)
tenha impacto na diminuição da mortalidade. Todavia, apenas uma detecção e um
diagnóstico precoces conduzem a uma terapêutica potencialmente curativa, pelo que se
aconselha uma informação e sensibilização do público para esta problemática, e uma
triagem informada com vista a um diagnóstico precoce para uma terapêutica eficaz,
sobretudo nos casos de maior risco e nos homens de mais de 50 anos com mais de 10
anos de sobrevida esperada.
Existe uma forte correlação entre o número de anos de consumo de tabaco e o risco
de desenvolver cancro da bexiga. Também certas substâncias químicas, particularmente,
as aminas aromáticas como os naftalenos, a benzidina, a anilina, a 4-aminobifenil são
conhecidos como carcinogénios e têm contribuído para identificar profissões de risco
10
como os trabalhadores da indústria química e da borracha, pintores, operários têxteis,
condutores de camiões e cabeleireiros.
De cada dez homens de 50 anos que vão viver até aos 75, mais de 6 vão ter sintomas
provocados pela Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) e mais de 3 vão ter que se
sujeitar a terapêutica agressiva, nomeadamente cirurgia. Sendo a mortalidade da HBP
muito pequena nos dias de hoje, são muito elevados a morbilidade, o impacto na qualidade
de vida e os custos desta doença. Têm existido significativos avanços terapêuticos quer
medicamentosos quer tecnológicos. Assim, e aliás como em outras patologias, há que
implementar recomendações clínicas (“guidelines”) promovidas pela Ordem dos Médicos
e pelas Associações Científicas, bem como níveis de procedimentos na Medicina Geral e
Familiar e na Urologia (neste campo a Associação Portuguesa de Urologia é pioneira a
nível mundial).
Uma em cada três pessoas de mais de 65 anos pode manifestar incontinência urinária,
as mulheres o dobro dos homens. Em Portugal estimam-se 500 000 a 600 000 pessoas com
11
incontinência urinária. Este problema gera um impacto negativo significativo na qualidade
de vida e tem repercussões importantes do ponto de vista pessoal, familiar, profissional e
social, e custos expressivos. Havendo alguma prevenção e terapêuticas medicamentosas,
tecnológicas ou cirúrgicas eficazes em muitas situações, há que informar e sensibilizar o
público para que aquele impacto e repercussões sejam diminuídos.
A disfunção eréctil (impotência) afecta cerca de 10% dos homens, com prevalências
crescentes com o aumento de idade. Em Portugal estimam-se cerca de 500 000 homens
com algum grau de disfunção eréctil, havendo grupos com risco acrescido (diabetes,
hipertensão, outras doenças vasculares) que pode ter claro impacto na qualidade de
vida, havendo terapêuticas eficazes para muitas situações, que há que equacionar com
objectividade, bom senso e honestidade.
A infertilidade é uma patologia muito prevalecente, afectando cerca de 15% dos casais.
As causas de infertilidade são múltiplas e afectam o casal de igual modo, calculando-se
em cerca de 50% a causa masculina.
Desde a segunda metade do século passado, é ao urologista que cabe tratar a componente
masculina da infertilidade. O casal infértil, dada a complexidade e multivariedade das
patologias envolventes, deverá ser tratado em centros especialmente criados para o
efeito, onde especialidades como a Ginecologia, a Urologia, a Biologia, a Genética e outras
contribuam para que o problema seja resolvido. A existência de centros especializados
não obsta a que a primeira abordagem do homem infértil se faça nos serviços de Urologia,
pois alguns problemas podem aí ser resolvidos de uma forma simples e eficaz.
12
A epidemiologia da litíase urinária difere de acordo com a área geográfica, sendo as
diferenças baseadas na raça, dieta e hábitos de ingestão líquida. Alguns estudos apontam
para uma taxa de prevalência, em Portugal, de cerca de 8,0%.
Com as tecnologias hoje disponíveis, entre 75 e 90% desta patologia poderá ser
tratada com Litotricia extracorporea por ondas de choque e estão em expansão técnicas
endourológicas de litotrícia intracorporea.
13
Transplante renal
De acordo com alguns dados disponíveis, e sem entrar numa análise da especialidade de
Urologia dentro dos diversos sistemas de saúde dos Países da União Europeia, podemos
contudo observar os seguintes rácios aproximados de especialista por habitantes:
Alemanha: 1/17 000; Dinamarca: 1/53 000; Espanha: 1/26 000; Finlândia: 1/50 000;
França: 1/55 000; Grécia: 1/13 000; Holanda: 1/43 000; Irlanda: 1/184 000;
Itália: 1/30 000; Reino Unido: 1/160 000.
Existem cerca de 300 Urologistas e 35 Internos no País, o que dá uma média aproximada
de 1/35 000 habitantes.
4.1. De acordo com as estatísticas disponíveis, a produção em 2004 consta dos quadros
I e II.
Os dados foram obtidos a partir da informação oficial enviada pelos hospitais à Direcção-
Geral da Saúde. Há todavia a consciência de que há erros e omissões e também que as
mesmas situações são interpretadas e numeradas diferentemente conforme os vários
hospitais.
14
O total de médicos em exercício nos hospitais públicos é de 238 (64 na Região Norte, 49
na Região Centro, 100 na Região de Lisboa e Vale do Tejo, 8 no Alentejo, 7 no Algarve, 5
nos Açores e 5 na Madeira).
Observa-se que alguns hospitais apresentam produtividade mas não dispõem de médico
no quadro e que alguns hospitais que integram a Rede de Urgência/Emergência não
dispõem de Urologista.
15
Quadro I
Recursos e Produção no Internamento de Urologia - 2004
HOSPITAL REGIÃO DISTRITO Lot Médicos D. Saídos D. Média % Ocup.
H. DE S. MARCOS Braga 23 6 1199 5,1 72,7
H. DA SENHORA DA OLIVEIRA, SA Braga 16 2 731 5,1 63,3
Total Braga 39 8 1930 5,1 68,8
H. DISTRITAL DE BRAGANÇA, SA Bragança 3 1 39 8,4 30,0
H. DISTRITAL DE MIRANDELA Bragança 6 2 176 5,2 41,7
Total Bragança 9 3 215 5,8 37,8
H. MATOSINHOS, SA Porto 27 6 799 10,1 81,8
H. VALE DE SOUSA, SA NORTE Porto 9 2 769 4,4 103,2
H. SANTO ANTÓNIO, SA Porto 35 11 1616 6,1 77,6
H. DE SÃO JOÃO Porto 36 11 1314 7,2 71,6
H. DE CRIANÇAS MARIA PIA Porto 1
IPO PORTO, SA Porto 6
C.H. DE VILA NOVA DE GAIA Porto 16 5 888 4,8 73,3
Total Porto 123 42 5566 6,4 79,7
CH. ALTO MINHO, SA V Castelo n.d. 4 n.d. n.d. n.d.
Total Viana do Castelo n.d. 4 n.d. n.d. n.d.
C.H. VILA REAL/PESO DA RÉGUA, SA V Real 16 4 901 4,3 66,4
H. DISTRITAL DE CHAVES V Real 9 3 426 8,0 103,7
Total V Real 25 7 1327 5,5 79,8
Total R Norte 196 64 9038 6,0 75,6
H. DE ANADIA Aveiro 1
H. DE AVEIRO, SA Aveiro 17 2 580 8,2 77,1
H. DE ESPINHO Aveiro 1 0 34 2,2 20,8
H. DE STA MARIA DA FEIRA, SA Aveiro 6 2 309 3,1 43,3
H. DE OVAR Aveiro 3 0 69 3,7 23,3
H. DE S. JOÃO DA MADEIRA Aveiro 8 2 487 5,0 83,7
CENTRO
Total Aveiro 35 7 1479 5,8 66,6
H. DE CASTELO BRANCO C Branco 12 4 768 5,1 88,6
C.H. COVA DA BEIRA, SA C Branco 17 3 558 7,6 68,6
Total C Branco 29 7 1326 6,1 76,9
H. DA FIGUEIRA DA FOZ, SA Coimbra 10 1 150 7,3 30,0
IPO COIMBRA, SA Coimbra 10 5 388 6,2 66,0
CHC. GERAL COVÕES Coimbra 23 6 879 8,4 88,0
H. UNIVERSIDADE DE COIMBRA Coimbra 50 13 1524 9,9 82,3
Total Coimbra 93 25 2619 8,8 76,3
H. DE SANTO ANDRÉ, SA Leiria 18 4 491 9,7 72,6
Total Leiria 18 4 491 9,7 72,6
H. DE S. TEOTÓNIO, SA Viseu 21 6 611 10,1 80,6
Total Viseu 21 6 611 10,1 0,6
Total R Centro 196 49 6848 7,8 74,8
16
HOSPITAL REGIÃO DISTRITO Lot Médicos D. Saídos D. Média % Ocup.
C.H. DE TORRES VEDRAS Lisboa 7 5 439 4,4 75,3
H. DE REYNALDO DOS SANTOS Lisboa 5 3 168 10,2 93,6
H. DE CURRY CABRAL Lisboa 24 10 943 7,7 82,9
H. DE D. ESTEFÂNIA Lisboa 5 0 293 4,9 78,8
H. DE EGAS MONIZ, SA Lisboa 24 7 1209 4,7 64,4
H. DE PULIDO VALENTE, SA Lisboa 29 9 1115 6,3 66,3
H. DE SANTA CRUZ, SA Lisboa - 1 - - -
H. DE SANTA MARIA Lisboa 31 9 1092 7,2 69,1
H. DE STº ANTÓNIO DOS CAPUCHOS Lisboa 28 15 1297 4,8 61,0
H. DE SÃO JOSÉ Lisboa n.d. 1 n.d. n.d. n.d.
H. FERNANDO FONSECA, SA LISBOA Lisboa 30 13 1154 5,9 61,7
IPO LISBOA, SA V. TEJO Lisboa 12 6 324 7,8 60,7
Total Lisboa 195 73 8074 6,0 68,6
CH. MÉDIO TEJO, SA Santarém n.d. 3 n.d. n.d. n.d.
H. DE SANTARÉM, SA Santarém 15 5 700 7,2 91,9
Total Santarém 15 8 700 7,2 91,9
H. DE GARCIA DE ORTA, SA Setúbal 24 7 865 8,3 81,7
H. DO BARREIRO, SA Setúbal 27 4 1089 5,5 60,5
H. DE S. BERNARDO, SA Setúbal 16 5 536 7,5 68,4
H. DO MONTIJO Setúbal 3 2 36 5,3 17,3
H. DO CONDE DO BRACIAL Setúbal - 1 - - -
Total Setúbal 70 19 2526 6,9 67,7
Total R L V Tejo 280 100 11300 6,3 69,6
H. DISTRITAL DE JOSÉ FERNANDES Beja 9 2 316 8,4 80,6
H. DO ESPÍRITO SANTO ALENTEJO Évora n.d. 5 n.d. n.d. n.d.
H. DR. JOSÉ MARIA GRANDE Portalegre 4 1 182 5,8 71,8
Total R Alentejo 13 8 498 7,4 77,9
H. DE FARO ALGARVE Faro 17 4 650 7,7 81,1
H. DO BARLAVENTO ALGARVIO, SA Faro 8 3 257 7,5 65,7
Total R Algarve 25 7 907 7,7 76,2
Total Continente 710 228 28591 6,6 73,1
17
Quadro II
Produção na Consulta Externa e em Cirurgia - 2004
Cirugias Programadas
Total Cirurgias
HOSPITAL REGIÃO DISTRITO Médicos Consultas Gerais Cirurgias
Cirurgias Urgentes
Programadas Ambulatório
H. DE S. MARCOS Braga 6 3961 607 96 511 0
H. DA SENHORA DA OLIVEIRA, SA Braga 2 3366 303 13 290 0
Total Braga 8 7327 910 109 801 0
H. DISTRITAL DE BRAGANÇA, SA Bragança 1 1593 155 9 146 19
H. DISTRITAL DE MIRANDELA Bragança 2 2410 93 1 92 1
Total Bragança 3 4003 248 10 238 20
H. MATOSINHOS, SA Porto 6 8976 954 81 873 209
H. VALE DE SOUSA, SA NORTE Porto 2 3806 476 23 453 24
H. SANTO ANTÓNIO, SA Porto 11 13019 1465 540 925 133
H. DE SÃO JOÃO Porto 11 9350 1297 129 1168 0
H. DE CRIANÇAS MARIA PIA Porto 1 2400 439 - 439 99
IPO PORTO, SA Porto 6 6748 529 9 520 4
C.H. VILA NOVA DE GAIA Porto 5 6969 818 106 712 91
Total Porto 42 51268 5978 888 5090 626
CH. ALTO MINHO, SA V Castelo 4 4721 635 4 631 75
Total Viana do Castelo 4 4721 635 4 631 75
C.H. VILA REAL/PESO DA RÉGUA, SA V Real 4 4569 577 37 540 10
H. DISTRITAL DE CHAVES V Real 3 2605 59 1 58 -
Total V Real 7 7174 636 38 509 10
Total R Norte 64 74493 8407 1049 7358 731
H. DE ANADIA Aveiro 1 800 138 - 138 4
H. DE AVEIRO, SA Aveiro 2 3704 387 58 329 1
H. DE ESPINHO Aveiro 0 566 18 - 18 2
H. DE STA MARIA DA FEIRA, SA Aveiro 2 4033 285 17 268 3
H. DE OVAR Aveiro 0 519 54 54 0 0
H. DE S. JOÃO DA MADEIRA Aveiro 2 2974 470 34 436 0
Total Aveiro 7 12596 1352 163 1189 10
H. DE CASTELO BRANCO C Branco 4 2121 311 10 301 0
C.H. COVA DA BEIRA, SA C Branco 3 3628 393 22 371 23
Total C Branco 7 5749 704 32 672 23
H. DA FIGUEIRA DA FOZ, SA Coimbra 1 2298 206 2 204 31
IPO COIMBRA, SA Coimbra 5 8980 325 5 320 5
CHC H. PEDIÁTRICO CENTRO Coimbra - 765 392 24 368 172
CHC. GERAL COVÕES Coimbra 6 6161 880 73 807 0
H. UNIVERSIDADE DE COIMBRA Coimbra 13 25816 1130 338 792 0
Total Coimbra 25 44020 2933 442 2491 208
H. Seia Guarda 0 349 - - - -
Total Guarda 0 349 - - - -
H. DE SANTO ANDRÉ, SA Leiria 4 3104 297 35 262 34
Total Leiria 4 3104 297 35 262 34
H. DE S. TEOTÓNIO, SA Viseu 6 4797 574 100 474 4
Total Viseu 6 4797 574 100 474 4
Total R Centro 49 70615 5860 772 5088 279
18
Cirurgias Programadas
Total Cirurgias
HOSPITAL REGIÃO DISTRITO Médicos Consultas Gerais Cirurgias
Cirurgias Urgentes
Programadas Ambulatório
C.H. DE TORRES VEDRAS Lisboa 5 4539 446 28 418 -
H. DE REYNALDO DOS SANTOS Lisboa 3 3300 35 - 35 -
H. DE CURRY CABRAL Lisboa 10 9946 1210 39 1171 225
H. DE D. ESTEFÂNIA Lisboa - 3337 398 11 367 97
H. DE EGAS MONIZ, SA Lisboa 7 10558 1078 41 1037 120
H. DE PULIDO VALENTE, SA Lisboa 9 6770 1083 19 1064 50
H. DE SANTA CRUZ, SA Lisboa 1 441 - - - -
H. DE SANTA MARIA Lisboa 9 7932 819 8 811 74
H. STº ANTÓNIO DOS CAPUCHOS Lisboa 15 14294 1017 9 1008 0
H. SÃO JOSÉ Lisboa 1 - 110 110 0 0
H. FERNANDO FONSECA, SA LISBOA e Lisboa 13 9738 941 92 849 -
IPO LISBOA, SA V. TEJO Lisboa 6 3408 310 8 302 2
Total Lisboa 73 74652 7432 370 7062 568
Fonte:DGS/ 2006
19
4.3. Técnicas da especialidade
Quadro III
Técnicas da Especialidade de Urologia
Cir. Cir. Ecografia e
Litotrícia Cirurgia Cirurgia Urodinâmica Urodinâmica
Região/Hospitais Endoscópica Endoscópica Radiologia
extracorporal percutanea Laparoscópica básica avançada
Baixa Alta diagnósticas
Região Norte
H. Sto António
• • • • • • • •
H. S. João
• • • • • • • •
H.Maria Pia
• •
H. Matosinhos
• • • • • • •
C.H. V.N. Gaia
• • • • •
IPO Porto
• •
H. Bragança
•
H. Mirandela
• • •
H. Vale do Sousa
• • • •
C.H. Alto Minho
• • •
C.H. Vila Real/P Régua
• • • •
H. Guimarães
• • •
H.S. Marcos Braga
• • • • •
20
Cir. Cir. Ecografia e
Litotrícia Cirurgia Cirurgia Urodinâmica Urodinâmica
Região/Hospitais Endoscópica Endoscópica Radiologia
extracorporal percutanea Laparoscópica básica avançada
Baixa Alta diagnósticas
Região Centro
H. da Feira
• •
H. Aveiro
• •
H.S. João da Madeira
•
HUC
• • • • • • • •
H. Covões
• • • • •
IPO Coimbra
• •
H. Leiria
• • •
H. Viseu
• • • • •
C.H. Cova da Beira
• • • •
H. Castelo Branco
• • • •
Região Lisboa e V. Tejo
H.do Desterro
• • • • • • •
H.Egas Moniz
• • • • • • • •
H. Stª Maria
• • • • • • •
H.Curry Cabral
• • • • • • •
H.Pulido Valente
• • • • • •
IPO Lisboa
•
H.Santarém
• •
H. Torres Vedras
• •
H.Amadora/Sintra
• • • • • • •
H.do Barreiro
• • • • • • •
H.do Montijo
•
H. Setúbal
• • • • •
H.Garcia da Orta
• • • • • • •
Região Alentejo
H. Beja
• • • •
Região Algarve
H. Faro
•
H. Portimão
•
Região Açores
H. Ponta Delgada
• •
Região Madeira
H.do Funchal
• • •
21
Quadro III
Técnicas da especialidade de Urologia
Técnicas
Ecografia e Técnicas
Andrológicas Oncologia Braquiterapia
Região/Hospitais Radiologia Andrológicas Transplante Renal
disfunção Urológica próstata
intervenção infertilidade
sexual
Região Norte
H. Sto António
• • • • •
H. S. João
• • • • •
H.Maria Pia
H. Matosinhos
• • •
C.H. V.N. Gaia
• • •
IPO Porto
•
H. Bragança
•
H. Mirandela
•
H.Vale do Sousa
• •
C.H. Alto Minho
•
C.H. Vila Real/P Régua
•
H. Guimarães
• •
H.S. Marcos Braga
• •
Região Centro
H. Vila da Feira
H. Aveiro
H.S. João da Madeira
HUC
• •
H. Covões
•
IPO Coimbra
H. Leiria
•
H. Viseu
C. H. Cova da Beira
H. Castelo Branco
Região Lisboa e V. Tejo
H.do Desterro
• • • • •
H.Egas Moniz
• • •
H. Stª Maria
• • • •
H.Curry Cabral
• • • •
H.Pulido Valente
• •
IPO Lisboa
• •
H.Santarém
• •
H. Torres Vedras
• •
H.Amadora/Sintra
• •
H. Barreiro
• • • •
H. Montijo
H. Setúbal
• •
H. Garcia da Orta
• • •
22
Técnicas
Ecografia e Técnicas
Andrológicas Oncologia Braquiterapia
Região/Hospitais Radiologia Andrológicas Transplante Renal
disfunção Urológica próstata
intervenção infertilidade
sexual
Região Alentejo
H. Beja
• •
Região Algarve
H. Faro
H. Portimão
Região Açores
H. Ponta Delgada
Região Madeira
H.do Funchal
23
• 4.4. De acordo com a Ordem dos Médicos os Hospitais com idoneidade formativa
para o Internato Complementar (2004) são os seguintes:
V = Vagas C= Colocados
*Decorrente da existência de duas épocas de colocação de internos por alterações do plano de estudos de Medicina
24
5. Modelo Organizativo
Uma população igual ou superior a 250 000 habitantes justifica a existência de um serviço
de urologia. Este princípio deveria sustentar qualquer mudança organizacional na Urologia
a nível nacional.
Estimam-se como necessários cinco urologistas para desenvolver estas actividades, sem
contar com o trabalho da urgência.
No entanto, a actual situação com uma grande dispersão dos recursos pelos vários hospitais
do País e uma forte componente da actividade realizada em ambiente de clínica privada,
recomenda uma estratégia a desenvolver por etapas, no horizonte dos próximos dez anos.
25
Assim o modelo organizativo deverá utilizar, nesta primeira fase, os critérios já estabelecidos
na Rede de Urgência/Emergência, ou seja deverá assegurar-se a existência de serviços
de Urologia nos Hospitais com Urgência Polivalente e de unidades de Urologia nos
hospitais com Urgência Médico-Cirúrgica; pelas suas características muito específicas
poderão existir também urologistas em alguns Hospitais Especializados. Nos IPO justifica-
se a existência de serviços de urologia com características especiais.
Os serviços de urologia devem assegurar as seguintes técnicas, para além das referidas
para as unidades:
• Ecografia avançada (Ex: Ecografia de intervenção, Ecodoppler)
• Urodinâmica
• Endoscopias de todo o aparelho urinário
• Exames e técnicas andrológicas
• Endourologia e Litotricia extracorporal (esta de acordo com condicionalismos
previstos na página 28; laparoscopia e cirurgia laparoscopica (de momento apenas
em alguns serviços).
• Outros exames e técnicas urológicas e andrológicas
Os cuidados no âmbito do hospital de dia deverão ser prestados, preferencialmente, no
hospital de dia polivalente.
26
Organização das urgências em urologia
Nos Hospitais com Urgência Polivalente de Braga, Vila Real, Viseu, Évora e Faro justifica-se o
apoio da Urologia à urgência durante as 24 horas; nos hospitais polivalentes das sub-regiões
de Lisboa, Coimbra e Porto deve ser assegurado o apoio da urologia à urgência durante o
normal funcionamento do hospital (8-20 h); das 20 às 8 h a urgência deverá funcionar nestas
zonas urbanas apenas em um ou dois hospitais, e deve ser assegurada, em rotatividade,
por todos os Urologistas da sub-região, funcionando autonomamente sem interferência no
funcionamento do serviço.
Nos 25 Hospitais com Urgência Médico-Cirúrgica, a urgência deve ser apoiada pela unidade
ou serviço de Urologia das 8 às 20 horas; fora deste período face a uma emergência, deve
o INEM deslocar o doente para um Hospital com Urgência Polivalente que assegura a
urgência 24 horas.
Cirurgia oncológica
A prática da grande cirurgia oncológica deve estar reservada aos hospitais que tendo
Urologia prevista nesta Rede, integrem, também, a Rede de Oncologia.
A cirurgia oncológica deve ser assegurada pelos serviços/unidades que realizem um total
mínimo de 50 intervenções em nefrectomia, cistectomia e prostatectomia radicais por
ano. As linfadenectomias do testículo e pénis deverão ser orientados para centros de
referência, bem como outra cirurgia oncológica de alta complexidade.
Cirurgia laparoscópica
Cirurgia reconstrutiva
Esta cirurgia deve ser assegurada pelos serviços/unidades que realizem, pelo menos, 10 a 15
intervenções por ano, incluindo as várias formas de cirurgia reconstrutiva do aparelho urinário.
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Litotrícia
Dos referidos hospitais, três deverão ser hospitais de referência a nível nacional, devendo
para isso estar equipados com todas as técnicas de tratamento da litíase urinária.
Nos serviços com idoneidade formativa e com internos poderá ser reduzida esta actividade
assistencial para os orientadores e para os serviços (entre 10% a 20%).
Recursos humanos:
Nos hospitais com Urgência Médico-Cirúrgica deve ser de 3 o número mínimo de médicos,
recomendando-se, pelo menos, 1 médico por 80 000 habitantes.
Nos hospitais com Urgência Polivalente deverá haver, pelo menos 5 médicos.
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Recursos físicos:
Os hospitais com Urgência Médico-Cirúrgica deverão dispor ou ter acesso aos equipamentos
indispensáveis para realizar as técnicas previstas para as unidades e referidas na pág. 26.
Nos hospitais com Urgência Polivalente deverá haver, para além do equipamento já
expresso para as unidades, também os equipamentos para as técnicas referidas para os
serviços na pág. 26. Em todos os hospitais deverá haver instalações adequadas, incluindo
recepção e salas de espera, arquivo e condições físicas para desenvolver as actividades
atrás referidas.
6. Responsabilidade financeira
7. Monitorização da qualidade
Devem os Serviços de Urologia estar preparados para auditorias regulares a realizar pela
DGS, IQS e IGS.
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8. Bibliografia
1. M. Mendes Silva, Mário Reis, Miguel Guimarães. Livro da Urologia Portuguesa, Edição
APU, Lisboa 2004.
5. Urolithiasis. Urologic Clinics of North América. Volume 24, Number 1, February 1997
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Arquitectura da Rede
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REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Norte - Distrito do Porto (Concelhos)
Serviço Serviço
H.S. João H.Stº António
*Distrito de Viseu
** Distrito de Aveiro
REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Norte - Distritos de Braga e Viana do Castelo (Concelhos)
Serviço
H.S. Marcos
*Distrito do Porto
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REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Norte - Distrito de Bragança e Vila Real (Concelhos)
Unidade
C.H. Nordeste Transmontano
Serviço
C.H. Trás os Montes e Alto Douro
*Distrito de Viseu
REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Centro - Distritos de Viseu, Guarda e Castelo Branco (Concelhos)
Serviço Serviço
H.S. Teotónio Hospitais da Universidade de Coimbra
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REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Centro - Distrito de Aveiro, Coimbra e Leiria (Concelhos)
Sta. Mª Feira Aveiro Coimbra Norte: Coimbra Sul: Leiria Caldas da Rainha
Sé Nova C. Saúde Stª Clara
Arouca Águeda C. Saúde Stª Cruz S. Martinho Bispo Alcobaça Bombarral
Castelo de Paiva Albergaria-a-Velha Stº Antº Olivais Batalha Óbidos
Eiras
Alvaiázere
Oliveira de Azeméis Estarreja Ansião Marinha Grande Peniche
Anadia
Ovar Ílhavo Castanheira de Pera Nazaré
Arganil
S. João Madeira Murtosa Condeixa-a-Nova Pombal
Castanhede
Vale Cambra Oliveira do Bairro Figueira da Foz Porto de Mós
Góis
Sever do Vouga Figueiró dos Vinhos
Lousã
Vagos Montemor-o-Velho
Mealhada
Mira Pedrogão Grande
Mirando do Corvo Penela
Mortágua Soure
Oliveira do Hospital
Unidade Unidade Pampilhosa da Serra Unidade Unidade
H.S. Sebastião H. Infante D. Pedro Penacova H. Stº André C.H. Caldas da Rainha
Tábua
V.N. Poiares
*Distrito de Santarém
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REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde e Lisboa e Vale do Tejo - Distrito de Santarém (Concelhos)
Unidade Unidade
H. Santarém C.H. Médio Tejo
Serviço
Hospital Stª Maria
Unidade Unidade
C.H. Setúbal H.Nª Srª do Rosário
Serviço
H. Garcia de Orta
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REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Alentejo - Distritos de Portalegre, Évora e Beja
Unidade Unidade
ULS do Norte Alentejo C.H. do Baixo Alentejo
Portalegre Beja
Serviço
H. Espírito Santo
REDE DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR – UROLOGIA
Região de Saúde do Algarve - Distrito de Faro (Concelhos)
Algezur Alcoutim
Lagoa Albufeira
Lagos Castro Marim
Monchique Faro
Portimão Loulé
Silves Olhão
Vila Bispo S. Brás de Alportel
Tavira
V.R. Sto António
Unidade
C.H. Barlavento Algarvio
Portimão
Serviço
H. Faro
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Anexo I
GDH - Distribuição nominal e
percentual por episódios de
internamento
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Quadro I
GDH - Distribuição nominal e percentual por episódios de internamento
Episódios de internamento Valor nominal Valor percentual Especialidades
Transplante renal 394 0,66 % Urologia e Outras
Grandes procedimentos nos rins, ureteres e bexiga, por d. maligna 1 014 1,70 % Urologia
Grandes proced. nos rins, ureteres e bexiga, por d. não maligna cc 732 1,23 % Urologia
Grandes proced. nos rins, ureteres e bexiga, por d. não maligna s/complic 1 372 2,31 % Urologia
Prostatectomia, com complicações 76 0,13 % Urologia
Prostatectomia, sem complicações 182 0,31 % Urologia
Pequenos procedimentos na bexiga, c/ complicações 220 0,37 % Urologia
Pequenos procedimentos na bexiga, sem complicações 451 0,76 % Urologia
Procedimentos transuretrais, c/ complicações 1 049 1,76 % Urologia
Procedimentos transuretrais, sem complicações 2 646 4,45 % Urologia
Procedimentos uretrais, > 17 anos com complicações 93 0,16 % Urologia
Procedimentos uretrais, 0-17 anos 163 0,27 % Urologia e Outras
Outros procedimentos, em bloco operatório, no rim e vias urinárias 1 660 2,79 % Urologia
Insuficiência renal 4 939 8,30 % Urologia e Outras
Internamento para diálise renal 170 0,29 % Outras
Doença maligna do rim e vias urinárias, com complicações 907 1,52 % Urologia
Doenças malignas do rim e vias urinárias, sem complicações 711 1,19 % Urologia
Infecção do rim e vias urinárias, >17 anos c/ complicações 5 909 9,93 % Urologia
Infecção do rim e vias urinárias, >17 anos sem complicações 3 291 5,53 % Urologia e Outras
Infecção do rim e vias urinárias, 0-17 anos sem complicações 3 183 5,35 % Urologia e Outras
Cálculos urinários com CC e/ou litotrícia extracorporal 3 284 5,52 % Urologia
Cálculos urinários sem CC 3 125 5,25 % Urologia
Sintomas e sinais renais e das vias urinárias, >17 anos com CC 317 0,53 % Urologia
Sintomas e sinais renais e das vias urinárias, >17 anos sem CC 614 1,03 % Urologia e Outras
Sintomas e sinais renais e das vias urinárias, 0-17 anos 73 0,12 % Urologia e Outras
Aperto uretral > 17 anos c/ complicações 50 0,08 % Urologia
Aperto uretral > 17 anos s/complicações 154 0,26 % Urologia
Aperto uretral, o-17 anos 38 0,06 % Urologia e Outras
Outros diagnósticos dos rins e vias urinárias > 17 anos com CC 1 847 3,10 % Urologia
Outros diagnósticos dos rins e vias urinárias > 17 anos sem CC 1 693 2,84 % Urologia e Outras
Outros diagnósticos dos rins e vias urinárias 0-17 anos 502 0,84 % Urologia e Outras
Grandes procedimentos pélvicos masculinos, c/ complicações 629 1,06 % Urologia e Outras
Grandes procedimentos pélvicos masculinos sem complicações 2 239 3,76 % Urologia e Outras
Prostatectomia transuretral c/ complicações 347 0,58 % Urologia
Prostatectomia transuretral sem complicações 1 370 2,30 % Urologia
Procedimento nos testículos, por doença maligna 386 0,65 % Urologia
Procedimentos nos testículos, por doença não maligna, > 17 anos 2 235 3,76 % Urologia
Procedimentos nos testículos, por doença não maligna, 0-17 anos 1 761 2,96 % Urologia e Outras
Procedimentos no pénis 1 893 3,18 % Urologia
Circuncisão, idade > 17 anos 1 218 2,05 % Urologia
Circuncisão, idade 0-17 anos 2 653 4,46 % Urologia e Outras
Outros procedimentos em B.O. no ap. genital masculino por d. maligna 69 0,12 % Urologia
Outros proced. em B.O. no ap. genital masculino excepto por d. maligna 100 0,17 % Urologia
Doença maligna do aparelho genital masculino, c/ complicações 1 069 1,80 % Urologia
Doença maligna do aparelho genital masculino, sem complicações 710 1,19 % Urologia
Hipertrofia benigna da próstata, c/ complicações 335 0,56 % Urologia
Hipertrofia benigna da próstata, sem complicações 358 0,60 % Urologia
Inflamações dos órgãos genitais masculinos 710 1,19 % Urologia e Outras
Esterilização masculina 109 0,18 % Urologia
Outros diagnósticos do aparelho genital masculino 469 0,79 % Urologia e Outros
TOTAL 59 519 100,00 %
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Serviço de Urologia
Hospital de ____________________ Relatório Anual/Ano _________________
( A enviar a DGS/DSP e ARS no final de Janeiro)
N.º de doentes muito satisfeitos ou satisfeitos aos 30 dias após tratamento = _________________ = %
Total de atendimentos em internamento, consulta externa e exames
Data _____/_____/_________ 47
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO DOS DOENTES
(Para preencher com uma cruz e devolver ao Hospital 30 dias após a cirurgia. Não necessita de selo)
Pessoal Auxiliar
Disponibilidade
Rapidez
Atenção
Telefone
(Recepção de Chamadas do exterior)
Eficácia
Amabilidade
Cuidados Clínicos
Amabilidade
Qualidade
Disponibilidade
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