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1. Determine a localização do centróide C (x,y), os momentos de
inércia Ix’, Iy’ e o momento polar para a seção transversal da viga
abaixo. Medidas em mm.
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3º passo: analisar se há algum eixo de simetria em relação ao par
de eixos x,y adotados.
No nosso caso:
y ≈ 207 mm Resposta
x≈0 Resposta
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2. Determinação dos momentos de inércia Ix’, Iy’.
1º passo – Cálculo dos momentos de inércia das figuras A e B em
relação aos seus pares de eixos centróides x’A, y’A e x’B, y’B.
Para a figura A:
Ix’A = bh³/12 = (300 x 50³)/12 = 31,25 105 mm4
Iy’A = hb³/12 = (50 x 300³)/12 = 11,25 107 mm4
Para a figura B:
Ix’B = bh³/12 = (50 x 250³)/12 = 6,51 107 mm4
Iy’B = hb³/12 = (250 x 50³)/12 = 26,04 105 mm4
2º passo – Aplicar o teorema dos eixos paralelos (Steiner) para
calcular as parcelas dos momentos de inércia Ix’ e Iy’ devidos a figura
A e figura B
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Devido a figura A:
Ix’ = Ix’A + AA x a² = 31,25 105 + 15000 x (275 – 207)² = 7,3 107
mm4
Iy’ = Iy’A + AA x 0 = Iy’A = 11,25 107 mm4
Devido a figura B:
Ix’ = Ix’B + AB x b² = 6,51 107 + 12500 x (207 – 125)² = 14,91 107
mm4
Iy’ = Iy’B + AB x 0 = Iy’B = 26,04 105 mm4
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1. Determinação da localização do centróide C.
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Para a figura do nosso caso:
x = 1,5 cm Resposta
=> y = 1 cm Resposta
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Iy’2 = hb³/12 = (1 x 3³)/12 = 2,25 cm4
θP1
Devido a figura 1:
Ix’ = Ix’1 + A1 x b² = 2,25 + 3 x (1,5 – 1)² = 3 cm4
Iy’ = Iy’1 + A1 x a² = 0,25 + 3 x (1,5 – 0,5)² = 3,25 cm4
Devido a figura 2:
Ix’ = Ix’2 + A2 x e² = 0,25 + 3 x (1 – 0,5)² = 1 cm4
Iy’ = Iy’2 + A2 x d² = 2,25 + 3 x (2,5 - 1,5)² = 5,25 cm4
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Iy’ = Iy’ devido a fig. 1 + Iy’ devido a fig. 2 = 3,25 + 5,25 =>
Iy’ = 8,5 cm4 Resposta
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3. Determine a localização y do centróide C, os momentos de inércia
Ix’, Iy’ e o momento polar para a área da seção transversal da
viga. A viga é simétrica em relação ao eixo y’. Medidas em cm.
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Devemos notar que os retângulos azuis, 2, 3, 4 e 5 são “furos”.
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6º passo: finalmente calcular x e y
x=0 Resposta
=> y = 2 cm Resposta
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Devido a figura 1:
Ix’ = Ix’1 + A1 x 0 = 64 cm4
Iy’ = Iy’1 + A1 x 0 = 576 cm4
Devido a figura 2 (FURO):
Ix’ = Ix’2 + A2 x d² = 2,25 + 3 x (2,5 – 2)² = 3 cm4
Iy’ = Iy’2 + A2 x a² = 0,25 + 3 x (-5,5)² = 91 cm4
Devido a figura 3 (FURO):
Ix’ = Ix’3 + A3 x d² = 2,25 + 3 x (2,5 – 2) = 3 cm4
Iy’ = Iy’3 + A3 x a² = 0,25 + 3 x (5,5)² = 91 cm4
Devido a figura 4 (FURO):
Ix’ = Ix’4 + A4 x e² = 0,08 + 1 x (2 – 0,5)² = 2,33 cm4
Iy’ = Iy’4 + A4 x b² = 0,08 + 1 x (-2,5)² = 6,33 cm4
Devido a figura 5 (FURO):
Ix’ = Ix’5 + A5 x e² = 0,08 + 1 x (2 – 0,5)² = 2,33 cm4
Iy’ = Iy’5 + A5 x b² = 0,08 + 1 x (2,5)² = 6,33 cm4
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NOTA: O exercício termina aqui mas, para exercitarmos os cálculos
de produto de inércia e eixos centrais de inércia, continuaremos como
se o enunciado tivesse pedido esses cálculos.
Mas não precisamos determinar o produto de inércia nem a posição
dos eixos centrais de inércia e nem os valores de máxima e mínima
inércia. Porque?
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3º passo: analisar se há algum eixo de simetria em relação ao par
de eixos x,y adotados.
x1 = 0; x2 = -87,5; x3 = 87,5
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Figura total = fig 1 + fig 2 + fig 3 => AT = 3750 + 2500 x 2 =
8750 mm²
x=0 Resposta
=> y ≈ 41 mm Resposta
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Devido a figura 1:
Ix’ = Ix’1 + A1 x a² = 3,9 105 + 3750 x (41 – 12,5)² = 3,44 106 mm4
Iy’ = Iy’1 + A1 x 0 = 5,63 107 mm4
Devido a figura 2:
Ix’ = Ix’2 + A2 x b² = 2,1 106 + 2500 x (75 – 41)² = 5 106 mm4
Iy’ = Iy’2 + A2 x d² = 1,3 105 + 2500 x (-87,5)² = 1,93 107 mm4
Devido a figura 3:
Ix’ = Ix’3 + A3 x b² = 2,1 106 + 2500 x (75 – 41)² = 5 106 mm4
Iy’ = Iy’3 + A3 x d² = 1,3 105 + 2500 x (87,5)² = 1,93 107 mm4
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5. Determine os momentos de inércia Ix, Iy e o momento polar da
seção Z. A origem das coordenadas está no centróide C. Medidas
em mm.
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3º passo: analisar se há algum eixo de simetria em relação ao par
de eixos x,y adotados.
Neste caso não temos eixos de simetria. Isso significa que devemos
determinar y e x .
x1 = -310; x2 = 0; x3 = 310
y1 = 110; y2 = 0; y3 = -110;
x=0 Resposta
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y AT = y1A1 + y2A2 + y3 A3 => y = (y1A1 + y2A2 + y3 A3 )/AT =
(110 x 4000 + 0 x 12800 + (-110) x 4000 )/20800
=> y = 0 mm Resposta
Devido a figura 1:
Ix’ = Ix’1 + A1 x b² = 1,33 107 + 4000 x (110)² = 6,17 107 mm4
Iy’ = Iy’1 + A1 x a² = 1,33 105 + 4000 x (-310)² = 3,85 108 mm4
Devido a figura 2:
Ix’ = Ix’2 + A2 x 0 = 4,27 105 mm4
Iy’ = Iy’2 + A2 x 0 = 4,37 108 mm4
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Devido a figura 3:
Ix’ = Ix’3 + A3 x b² = 1,33 107 + 4000 x (-110)² = 6,17 107 mm4
Iy’ = Iy’3 + A3 x a² = 1,33 105 + 4000 x (310)² = 3,85 108 mm4
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tg2θP = -Ixy / [(Ix – Iy)/2] com Ix’ = 1,24 108 mm4; Iy’ = 12,07
108 mm4 e Ix’y’ = -2,72 108 mm4
logo, tg2θP = -(-2,72 108)/[(1,24 108 – 12,07 108)/2] = -0,5023
então 2θP = -26,67° e, portanto, θP1 = -13,3°
e θP2 = -13,3° + 90° => θP2 = 76,7°
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6. Determine a localização do centróide C, os momentos de inércia
Ix’, Iy’ e o momento polar para a área da seção transversal da
viga. Medidas em cm.
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3º passo: analisar se há algum eixo de simetria em relação ao par
de eixos x,y adotados.
Neste caso não temos eixos de simetria. Isso significa que devemos
determinar y e x .
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x = 52 cm Resposta
Ix = Iy = ∏ r4 / 8
Ix = Ix’ + A a² como a = 4 r / 3 ∏ = 4 x 20 / 3 ∏ = 8,5 cm
Então Ix’ = Ix – A a² que no nosso caso é:
Ix’3 = (∏ 204 / 8) – 628,3 x 8,5² = 0,17 105 cm4
Iy’3 = ∏ r4 / 8 = ∏ x 204 / 8 = 0,63 105 cm4
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Devido a figura 1:
Ix’ = Ix’1 + A1 x y1² = 1,62 106 + 5400 x (-30,8 – (-30))² =
16,23 105 cm4
Iy’ = Iy’1 + A1 x x1² = 3,65 106 + 5400 x (-52 – (-45))² = 39,12 105
cm4
Devido a figura 2:
Ix’ = Ix’2 + A2 x y2² = 1,8 105 + 900 x (-30,8 – (-20))² = 2,85 105
cm4
Iy’ = Iy’2 + A2 x x22 = 0,45 105 + 900 x (100 – 52)² = 21,2 105 cm4
Devido a figura 3 (FURO):
Ix’ = Ix’3 + A3 x y3² = 0,17 105 + 628,3 x (-(30,8 – 8,5))² = 3,3 105
cm4
Iy’ = Iy’3 + A3 x x3² = 0,63 105 + 628,3 x (60 - 52)² = 0,57 105 cm4
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3. Determinação do momento polar em relação ao centróide C.
JO = Ix’ + Iy’ = 15,78 105 + 59,75 105 =>
JO ≈ 75,53 105 cm4 Resposta
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7. Determine a localização do centróide C, os momentos de inércia
Ix, Iy e o momento polar para a área da seção transversal da viga.
Medidas em cm.
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representa o centroide. Portanto x e y são os eixos centroidais e
coincidem com x’ e y’.
2. Cálculo dos momentos de inércia Ix e Iy
1º passo – Temos que dividir a figura em outras figuras básicas
conhecidas para facilidade dos cálculos. Vamos dividi-la em dois
retângulos como mostrado na figura abaixo.
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NOTA: O exercício termina aqui, mas para exercitarmos os cálculos
de produto de inércia e eixos centrais de inércia, continuaremos como
se o enunciado tivesse pedido esses cálculos.
Contudo, não precisamos determinar o produto de inércia nem a
posição dos eixos centrais de inércia e nem os valores de máxima e
mínima inércia. Porque?
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Um retângulo maior de 100 cm x 150 cm contornado na cor
vermelha, figura 1, e outros dois menores, iguais, de 45 cm x 130
cm contornado na cor azul, figura 2 e figura 3 (que são FUROS).
2º passo – Aplicando as fórmulas de momento de inércia em
relação aos seus eixos centroides para cada figura temos:
Para a figura 1
Ix’fig1 = bh³/12 = 100 150³ / 12 = 2,81 107 cm4
Iy’fig1 = hb³/12 = 150 100³ /12 = 1,25 107 cm4
Para a figura 2 = figura 3 (FUROS)
Ix’fig = bh³/12 = 45 130³ / 12 = 0,82 107 cm4
Iy’fig = hb³/12 = 130 45³ / 12 = 0,10 107 cm4
3º passo – aplicando-se o teorema dos eixos paralelos (Steiner)
para as figuras 2 e 3 com o objetivo de descobrirmos quais os
valores dos momentos de inércia dessas figuras em relação ao
eixo centróide y’ da figura total temos:
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= 0,10 107 + 0,44 107 = 0,54 107 cm4
4º passo – Agora que já temos todos os valores de momento de
inércia em relação aos mesmos eixos y’ e x’, é só somarmos as
parcelas relativas aos seus eixos como segue:
Ix’ = Ix’fig1 - Ix’fig2 - Ix’fig3 = 2,81 107 – 2 x 0,82 107 =>
Ix’ = 1,17 107 cm4 Resposta
Iy’ = Iy’fig1 – Iy’fig2 - Iy’fig3 = 1,25 10 – 2 x 0,54 107 =>
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1º passo: Estabelecer um par de eixos x,y convenientemente
posicionado (o desenho já mostra ).
Neste caso não temos eixos de simetria. Isso significa que devemos
determinar y e x .
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x1 = 30 cm; x2 = 15 cm; x3 = 60 – 15 = 45 cm
y1 = 30 cm; y2 = 15 cm; y3 = 60 - 15 = 45 cm
x = 30 cm Resposta
=> y = 30 cm Resposta
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1º passo – Cálculo dos momentos de inércia das figuras 1, 2 e
3 em relação aos seus pares de eixos centróides x’1, y’1; x’2,
y’2; x’3, y’3.
Para a figura 1:
Ix’1 = bh³/12 = (60 x 60³)/12 = 1,08 106 cm4
Iy’1 = hb³/12 = (60 x 60³)/12 = 1,08 106 cm4
Para a figura 2 = figura 3 (FUROS):
Ix’FIG = ∏ d4/64 = ∏ x 154/64 = 2485 cm4
Iy’FIG = ∏ d4/64 = ∏ x 154/64 = 2485 cm4
2º passo – Aplicando o teorema dos eixos paralelos para as
figuras separadamente, encontramos os valores de Ix e Iy em
relação ao par de eixos x,y para cada figura.
Para figura 1:
Ix1 = Ix’1 + A1 y12 = 1,08 106 + 3600 x 30² = 4,32 106 cm4
Iy1 = Iy’1 + A1 x12 = 1,08 106 + 3600 x 30² = 4,32 106 cm4
Para figura 2 (FURO):
Ix2 = Ix’2 + A2 y22 = 2485 + 176,7 x 15² = 42242,5 cm4
Iy2 = Iy’2 + A2 x22 = 2485 + 176,7 x 15² = 42242,5 cm4
Para figura 3 (FURO):
Ix3 = Ix’3 + A3 y32 = 2485 + 176,7 x 45² = 360302,5 cm4
Iy3 = Iy’3 + A3 x32 = 2485 + 176,7 x 45² = 360302,5 cm4
3º passo – Finalmente para calcularmos os momentos de
inércia da figura toda em relação ao par de eixos x,y é só
somarmos as parcelas relativas às figuras separadamente como
segue:
Ix = Ix1 – Ix2 – Ix3 = 4320000 – 42242,5 – 360302,5 =>
Ix = 3,92 106 cm4 Resposta
Iy = Iy1 – Iy2 – Iy3 = 4320000 – 42242,5 – 360302,5 =>
Iy = 3,92 106 cm4 Resposta
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4. Determinação dos momentos de inércia em relação ao par de
eixos centroidais x’,y’ como mostra a figura abaixo:
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5. Determinação dos momentos polares em relação ao ponto C
JC = Ix’ + Iy’ = 0,36 106 + 0,36 106 =>
JC = 0,72 106 cm4 Resposta
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Por análise visual, verificamos que C (x,y), devido a simetria da
figura, coincide com o centróide da figura 1. Portanto x = 4 cm e y =
3 cm
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Para figura 3:
Ix3 = IxC3 + A3 y32 = 31,8 + (∏ r²/2) x 3² = 286,3 cm4
Iy3 = IyC3 + A3 x32 = 31,8 + (∏ r²/2) x (8 + 4/3 x r/∏)² = 1247,5
cm4
3º passo – Finalmente somamos as parcelas relativas às figuras
separadamente, 1, 2 e 3, e obtemos os valores de Ix e Iy.
Ix = Ix1 + Ix2 + Ix3 = 576 + 286,3 + 286,3 =>
Ix = 1148,6 cm4 Resposta
Iy = Iy1 + Iy2 + Iy3 = 1024 + 49,8 + 1247,5 =>
Iy = 2321,3 cm4 Resposta
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Iy’2 = IyC2 + A2 x22 = 31,8 + (∏ r²/2) x (4 + 4/3 x r/∏)² = 425
cm4
Para figura 3:
Ix’3 = IxC3 + A3 y32 = 31,8 + (∏ r²/2) x 0² = 31,8 cm4
Iy’3 = IyC3 + A3 x32 = 31,8 + (∏ r²/2) x (4 + 4/3 x r/∏)² = 425
cm4
1º passo – Somamos as parcelas de contribuição de cada figura
e teremos os valores dos momentos de inércia Ix’ e Iy’, em relação
ao par de eixos centroidais x’,y’.
Ix’ = Ix’1 + Ix’2 + Ix’3 = 144 + 31,8 + 31,8 =>
Ix’ = 207,6 cm4 Resposta
Iy’ = Iy’1 + Iy’2 + Iy’3 = 256 + 425 + 425 =>
Iy’ = 1106 cm4 Resposta
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