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ESTE ESTAGIOubirajara
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GESTÃO EDUCACIONAL.
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2017
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GESTÃO EDUCACIONAL.
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO GERAL...........................................................................................................................4
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR..................................................................................................5
ANÁLISE ORGANIZACIONAL E ESPAÇO FÍSICO DA UNIDADE ESCOLAR....................................................6
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................7
DESENVOLVIMENTO...............................................................................................................................9
ATIVIDADE DE PESQUISA......................................................................................................................10
História da Escola.....................................................................................................................10
BIOGRAFIA............................................................................................................................................11
Maria Gonçalves de Freitas Gonçalves – Patrona da Escola.....................................................11
ORGANIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR................................................................12
Perfil dos Professores...............................................................................................................12
Perfil dos Funcionários.............................................................................................................13
Expectativas dos colaboradores...............................................................................................13
REUNIÕES DE HTPC...............................................................................................................................15
COMUNIDADE ESCOLAR.......................................................................................................................16
Perfil dos Alunos......................................................................................................................16
Participação e Perfil das Famílias.............................................................................................18
Perfil dos Gestores...................................................................................................................19
DIRETOR DA ESCOLA.............................................................................................................................20
ASSESSOR PEDAGÓGICO.......................................................................................................................23
Perfil das Relações Interpessoais.............................................................................................24
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................................26
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................................29
ANEXOS................................................................................................................................................30
FICHA DE FREQUENCIA.........................................................................................................................31
CARTA DE APRESENTAÇÃO....................................................................................................................32
ENTREVISTA COM A DIREÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR..........................................................................33
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IDENTIFICAÇÃO GERAL
4
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
5
ANÁLISE ORGANIZACIONAL E ESPAÇO FÍSICO DA UNIDADE ESCOLAR
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monitores educacionais e é relativamente acessível, adaptada às diferentes idades
das crianças, sendo ausente apenas o elevador.
INTRODUÇÃO
A gestão tem sido um tema cada vez mais estudada na busca de soluções para a
qualidade da educação nas escolas brasileiras. Nestes últimos anos, o papel do gestor escolar
tornou-se mais amplo, abrangendo o universo da escola e da comunidade. Nessa perspectiva,
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o presente estágio tem como objetivo geral conhecer alguns dos principais traços ou estruturas
predominantes nas escolas municipais públicas de Cajamar e tipos funcionais de cada escola,
identificar as características estruturais da gestão predominantes na escola municipais pública
analisada. Através do estágio será possível encontrar caminhos para ampliar conhecimentos e
ter um maior embasamento teórico.
É através do estágio que se torna possível conhecer melhor o cotidiano dos alunos,
professores e da unidade escolar, podendo assim adquirir novas experiências, propondo um
melhor envolvimento dos educandos para que seja possível inseri-los no meio social, com
sabedoria e dignidade.
3. Compreender o Indivíduo
Identidade Humana: É preciso compreender o indivíduo, o social e o natural. A unidade
tridimensional da condição humana.
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4. Compreender o Social
A compreensão humana: Desenvolver a capacidade de comunicar através do diálogo.
5. O conhecimento é incerto
A Incerteza: a ação gera incerteza. É necessária uma ecologia da ação. Dar pequenos passos e
pensar em alternativas.
DESENVOLVIMENTO
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Com a possibilidade de imersão nos diversos setores responsáveis pelo
funcionamento administrativo da unidade escolar e grande receptividade dos colaboradores
responsáveis por tais serviços, foi possível compreender um pouco mais do universo escolar.
Autonomia de seus membros, dando a cada um o direito de expor suas ideias e projetos,
desde que represente os interesses da comunidade escolar;
Formação continuada para o desenvolvimento profissional e pessoal da comunidade
escolar, sendo este um grande desafio pautado na mudança constante de práticas e na
melhoria da qualidade do trabalho;
Planejamento das atividades;
Relação orgânica entre a direção e a participação dos membros da equipe escolar;
Utilização de informações concretas e análise de cada projeto em seus múltiplos aspectos.
ATIVIDADES DE PESQUISA
História da Escola
Nesta época, atendia aproximadamente 456 alunos advindos do bairro Parque São
Roberto II, pois naquele bairro não havia unidade escolar. Ainda contava com 16 professores e
uma Assistente de Coordenação que respondia pela unidade escolar, a senhora Osana B. A. P.
Oliveira. A escola atendia somente ciclo I (1º a 4º ano do Ensino Fundamental de oito anos)
nos períodos da manhã e tarde. Com a construção da nova unidade no bairro, os alunos foram
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transferidos, em sua maioria moradores da região, para a nova unidade que passou a
denominar-se EMEF Maria Gonçalves de Freitas Gonçalves, no ano de 2001.
BIOGRAFIA
Maria Gonçalves De Freitas Gonçalves – Patrona Da Escola
Juntamente com os pais, vem para São Paulo em 1930 e em 1934 fixa residência
no morro do Gato Preto, Cajamar. Desde cedo começa a trabalhar para ajudar os pais e
destaca-se como quituteira de “mão cheia”.
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Dedicou-se com amor e paixão ao seu trabalho, angariando o respeito de todos. Os que
tiveram oportunidade de frequentar a escola no período em que ela lá estava, sem dúvida
lembram-se de sua figura tocando o sino, convocando os alunos: Vamos à fila, vamos! Que
obedientes! Com ela não tinha “moleza”, todos se perfilavam à espera dos professores.
Encerrou sua carreira nesta mesma escola sendo, inclusive, paraninfa da última
turma da antiga 4ª série primária, passando, então, a dedicar-se à família. Como verdadeira
matriarca, teve oportunidade de ver sua família florescendo e conheceu até a sua quarta
geração. Hoje são oito netos e onze bisnetos.
Dona Maria, como era conhecida, faleceu aos 74 anos de idade (16/06/1990), aqui
mesmo em Cajamar, deixando uma legião de amigos e as saudades e admiração de
professores, diretores, supervisores e até do Delegado de Ensino.
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O corpo docente desta unidade escolar é constituído por 38 professores residentes
no município de Cajamar e cidades vizinhas. Destes, 27 são efetivos na rede municipal, 1
conveniada e 10 docentes do processo seletivo.
Oitenta por cento dos funcionários desta unidade desenvolve suas atividades
diárias com responsabilidade; há respeito entre o grupo visando fortalecer as relações entre os
segmentos. São comprometidos com a execução de suas obrigações diárias, com o bem-estar
de todos e dispostos a cooperar quando surgem as dificuldades, buscando a melhor solução e
o sucesso das ações propostas. É um grupo que, além do compromisso com o trabalho, busca
aprimorar seus conhecimentos através de formações externas.
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Expectativas de em cada função
REUNIÕES DE HTPC
COMUNIDADE ESCOLAR
Perfil dos Alunos
Nesta U.E. são atendidas crianças de uma faixa etária que vai dos 6 aos 11 anos de
idade. A maior parte dos alunos é advinda de uma escola municipal localizada bem próxima a
esta. A maioria já tem irmãos ou parentes nesta escola. Muitos frequentam as festas abertas à
comunidade, acompanham seus pais em reuniões ou, até mesmo, vêm brincar na quadra aos
finais de semana.
No início do ano, alguns alunos dos anos iniciais sentem a diferença por estarem
em uma escola onde não tem mais parque, sentam em carteiras e cadeiras maiores, as
atividades são mais escolarizadas, encontram com alunos mais velhos, etc. Diante disso, é
necessário que todos que nela atuam procurem acolher bem esses alunos, propiciando um
ambiente mais agradável, com as carteiras dispostas de maneiras diferentes e planejadas,
atividades com propostas mais dinâmicas para desenvolver o aprendizado com prazer e um
pouco mais de ludicidade, considerando as diferentes linguagens, nas diversas formas de
ensinar e aprender.
Também tem a transição dos alunos do quinto para o sexto ano que demoram para
se adaptar às mudanças que ocorrem, tais como o número maior de professores, o tempo
menor para a realização das atividades, entre outras.
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A Unidade Escolar atende ciclo I e ciclo II nos períodos matutino e vespertino. A
maioria dos alunos é natural do município de Cajamar. Hoje contamos com 698 alunos
matriculados no ensino regular, sendo 15 alunos de inclusão e 4 alunos no Atendimento
Educacional Especializado oriundos de diversas Unidades Escolares.
Eles estão cientes de suas obrigações perante a escola, porém têm dificuldades
para seguirem as normas da unidade, reconhecem que precisam melhorar com relação ao
capricho nas atividades, à organização dos materiais escolares, ao atendimento dos
combinados, ao respeito com relação a todos os funcionários da escola, além de reconhecerem
que a comunidade deveria ter mais participação e compromisso nas atividades que envolvam a
unidade.
No bairro onde moram a maioria, Parque São Roberto II, não encontram opções
de lazer, mas, nos bairros próximos e no centro da cidade, alguns participam de aulas de
pintura, judô, karatê, futebol, entre outros.
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Possuem culturas e hábitos diversificados por ser, a maioria, de origem de outros locais do
país, com predominância da região nordeste. Essa constante mudança de localidade das
famílias durante o ano letivo, é um dificultador ao bom desempenho escolar do aluno.
Com estas ações, a unidade escolar busca minimizar os problemas daqueles alunos
que se encontram em defasagem de aprendizagem, além do acompanhamento pedagógico.
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aproximadamente 10 minutos. Para os que moram mais distantes a Diretoria de Educação do
município fornece transporte facilitando o acesso e sua permanência.
A equipe gestora desta U.E. é composta por uma diretora, uma assistente de
direção e uma assessora pedagógica. Em termos de organização, a gestão se preocupa com
duas questões importantes:
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de garantir a permanência do aluno; ministrando reuniões com os diversos segmentos da
escola para garantir o bom andamento da unidade; entre outras. Além disso, dá respaldo,
acompanha e orienta acerca do trabalho pedagógico gerenciando os projetos da instituição. O
trabalho desenvolvido mais especificamente pela assessora pedagógica contempla: a
participação nas atividades de planejamento e execução dos diferentes momentos do processo
ensino-aprendizagem dentro da U.E.; o acompanhamento dos alunos com deficiência,
encaminhando para especialistas conforme a especificidade; o auxílio ao corpo docente na
elaboração, coordenação e execução dos planos de ação; a organização e coordenação dos
HTPCs, tendo como referência as necessidades da equipe docente no enfrentamento dos
problemas detectados na escola; o acompanhamento e atualização dos diversos indicadores de
desempenho dos alunos, com vistas a planejar ações de apoio ao trabalho docente; a
organização e acompanhamento da recuperação paralela no sentido de minimizar as
dificuldades de alguns alunos; o acompanhamento das salas de aula conforme foco
(necessidade) e propondo melhorias da prática que acompanha. Além disso, tanto a direção
quanto assessoria pedagógica preocupam-se com a relação entre a escola e a comunidade, se
fazendo disponíveis para conversas quando solicitadas pelos responsáveis e/ou pelos
professores.
Diretor de Escola
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O diretor de Escola tem a função de dirigir estabelecimento de Educação Básica,
planejando, organizando e coordenando a execução dos programas de ensino e os serviços
administrativos para possibilitar o desempenho regular das atividades docentes e discentes,
atendendo as atribuições apresentadas a seguir:
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Acompanhar, colaborar e acatar as normas para atribuição de classes e / ou aulas aos
professores, juntamente com os demais membros da Classe de especialistas da Educação
do Suporte a Gestão Administrativa Educacional, fazendo cumprir os regulamentos da
Diretoria Municipal de Educação;
Estabelecer o horário de expediente da Secretaria Escolar;
Aplicar advertências aos servidores da unidade escolar quando for necessário de acordo
com as normas estabelecidas pela Diretoria Municipal de Educação;
Acompanhar o desempenho dos servidores em estágio probatório, preenchendo as
planilhas instituídas e responsabilizando-se, em seu nível de competência, pelo
encerramento dos processos avaliados;
Apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento, propondo
abertura de processo administrativo, quando for o caso;
Participar do planejamento e execução de ações de formação continuada que visem o
aperfeiçoamento profissional dos docentes especialistas de educação e da Rede Municipal
como um todo;
Assistir a autoridade de ensino durante suas visitas á escola;
Promover a participação da comunidade escolar na unidade escolar;
Fornecer informações aos pais ou responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos
alunos, bem como quanto à consecução do Projeto Pedagógico da unidade escolar;
Coordenar a acomodação da demanda, inclusive a criação e supressão de classes, nos
turnos de funcionamento, a distribuição de classes por turnos bem como manter a Diretoria
Municipal de Educação informada quantos a estes aspectos;
Autorizar matrículas e transferências de alunos;
Convocar e presidir reuniões dos quadros da escola – administrativo, docente e discente,
solenidades e cerimônias da escola, delegando atribuições e competências a seus
subordinados, assim como designar comissões para a execução de tarefas especiais;
Controlar o cumprimento dos dias letivos e horários de aulas estabelecidos;
Zelar pela legalidade, regularidade e autenticidade da vida escolar dos alunos;
Orientar e fazer cumprir as normas da unidade escolar e da Diretoria Municipal de
Educação inclusive quanto ao uso dos equipamentos e materiais da unidade escolar;
Atender as determinações de seus superiores imediatos, desenvolver e executar atividades
correlatas a do magistério e da direção escolar;
Tomar medidas de emergência em situações ocasionais e outras não previstas neste
Estatuto, comunicando imediatamente as autoridades competentes;
Encaminhar á Diretoria Municipal de Educação, sempre que solicitado, relatório das
atividades da Unidade Escolar;
Apresentar parecer relativo a recursos e processos administrativos dentro de sua área de
competência ou remetê-los devidamente instruídos, a quem de direito, nos prazos legais,
quando for o caso;
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Elaborar a escala de férias dos servidores da unidade escolar, observada a legislação
vigente e normas da Diretoria Municipal de Educação, fazendo cumprir as determinações
pertinentes;
Tomar frente ao projeto institucional para que o mesmo se mantenha ativo nas ações
desenvolvidas por todos;
Gerir a unidade escolar com uma visão sistêmica primando por uma gestão democrática.
Assessor Pedagógico
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Participar dos processos de formação continuada em conformidade com os princípios da
política municipal de educação;
Assessorar a direção na relação da escola com a comunidade;
Coordenar e acompanhar ações do projeto institucional.
A relação interpessoal é a forma como o indivíduo lida com o seu meio social,
seja na família, na escola ou no trabalho.
Porém, nem sempre encontramos pelo caminho profissionais que atendam nossas
expectativas, tendo aqueles que, de uma forma ou de outra, causam situações que não
colaboram para um convívio profissional que vise a participação e o envolvimento com
qualidade.
Integrar uma equipe não é fácil, pois a integração parte das relações interpessoais
que se estabelecem no grupo e, às vezes, há divergências que geram conflitos, mas é preciso
lidar com essas situações, que são frequentes em ambientes nos quais muitas pessoas
convivem e se relacionam. E, para resolver essas situações de conflito, nada melhor do que o
diálogo entre os segmentos ou entre aqueles que estão em envolvidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O estágio possibilitou muitas experiências como, por exemplo, vislumbrar o real
sentido de ser educador, conhecer como funciona uma unidade escolar, sua organização, as
leis e diretrizes que compõem e norteiam a educação no Brasil além, e não menos importante,
o comprometimento dos envolvidos no processo de aprendizagens e socialização.
Fora possível observar a estrutura física da escola, como se organiza uma da sala
de aula, o funcionamento da secretaria escolar, do refeitório bem como, do almoxarifado, as
reuniões da APM, Conselho de Classe e de Escola, procedimentos do diretor, vice-diretor e
assessor pedagógico, todo processo que envolve a elaboração de aulas, formação continuada,
metodologias para quantificar aprendizagens, como devem ser as relações interpessoais entre
professor regente e educando, concepção metodológica adotada conforme PPP, entre outros
aspectos fundamentais para complementação acadêmica. Todos os momentos na unidade
escolar foram rodeados de cooperação e atitudes proativas, com orientação da docente e
supervisão da direção da unidade escolar foi possível acompanhar todo cotidiano da unidade
escolar, seja em sala de aula, seja em atividades recreativas, compreendendo que todas as
ações são planejadas, coordenadas e direcionada. Citando OLIVEIRA “construir uma
proposta pedagógica implica a opção por uma organização curricular que seja um elemento
mediador fundamental da relação entre a realidade cotidiana da criança” – as concepções, os
valores e os desejos, as necessidades e os conflitos vividos em seu meio próximo - e a
realidade social mais ampla, com outros conceitos, valores e visões de mundo.
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escola, sendo comparada a um santuário, temos que tratar a escola de forma séria, e não
supérflua, pode-se afirmar que na escola a criança constrói vínculos sociais, se elabora e se
forma. Conforme ZABALZA a Educação Infantil é o enriquecimento da experiência e
reconstrução dos espaços da vida (em poucas palavras, trata-se de ampliar o espectro de
experiências com que as crianças têm acesso à escola e a buscar uma racionalização, uma
reconstrução em outros códigos, do que constitui a sua experiência quotidiana).
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durante o ano letivo. TARDIF ensina que a finalidade de uma epistemologia da prática
profissional é revelar esses saberes, compreender como são integrados concretamente nas
tarefas dos profissionais e como estes os incorporam, produzem, utilizam, aplicam e
transformam em função dos limites e dos recursos inerentes às suas atividades de trabalho.
Ela também visa a compreender a natureza desses saberes, assim como o papel que
desempenham tanto no processo de trabalho docente quanto em relação à identidade
profissional dos professores.
Toda escola deve proporcionar o melhor material para que as crianças tenham
prazer de estar ali. Para que no final da aula, algo novo elas possam ter conhecido, ou
desenvolvido, construído. Em muitas escolas o professor trabalha com o que lhe é oferecido,
conseguido através de doações, algumas vezes dispondo de recursos próprios para poder
lecionar, fato lamentável, pois investir na educação não deve ser tratado como um ato oneroso
e sim como um investimento.
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. (Paulo Freire)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANHANGUERA EDUCACIONAL. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
Portal Anhanguera. 2014.
CEPPI, Giulio. Crianças, Espaços, Relações: Como Projetar Ambientes para a Educação
Infantil. Penso, 2013.
KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel. Infância e produção cultural. São Paulo: Papirus,
2005.
LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2003.
OLIVEIRA, Zilma R. de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7ª ed. Cortez, 2011.
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ANEXOS
FICHA DE FREQUÊNCIA
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ACADÊMICO: José Ubirajara Targino da Silva
RA: 9904002436 - SEMESTRE: 7º POLO: Jundiaí
SUPERVISOR ACADÊMICO: Sr. Natanael Benedito de Souza
TUTOR A DISTÂNCIA: Srª Cinthia Muniz Ribeiro Dos Reis
SUPERVISOR DE CAMPO: Srª Marta Regina Grespan Figueiredo - Diretora
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: EMEB MARIA GONÇALVES DE FREITAS GONÇALVES
TELEFONE: (11) 4447-4912
ENDEREÇO DA ESCOLA: Rua José Marques Ferreira, 367 - PQ São Roberto II,
Cajamar/SP
INSTITUIÇÃO/PEDAGOGO
4 Manual de estágio
28/0 02:30 Atividade 1: Leitura de X
4 Bibliografias
02/0 02:30 Atividade 2: Leitura do P.P.P. X
5 da U.E.
03/0 02:30 Atividade 2: Leitura da X
5 Legislação Municipal
15/0 02:30 Atividade 3: Apresentação / X X
5 Documentação
16/0 02:30 Atividade 3: Conhecendo a X X
5 U.E. / Pessoas
17/0 02:30 Atividade 4: Interação na X X
5 Reunião de HTPC
18/0 02:30 Atividade 4: Observação X X
5 Secretaria e Outros
19/0 02:30 Atividade 4: Observação / X X
5 Direção
22/0 02:30 Atividade 4: Observação / X X
5 Assist. Direção
23/0 02:30 Atividade 5: Observação / X X
5 Ass. Pedagógica
24/0 02:30 Atividade 5: Preenchimento X X
5 Identificação
25/0 02:30 Atividade 5: Preenchimento X X
5 Pesquisa
26/0 02:30 Atividade 5: Preenchimento X X
5 Biografia
29/0 02:30 Atividade 5: Preenchimento X X
5 Caracterização
30/0 02:30 Atividade 5: Preenchimento X X
5 Bibliografia
31/0 05:00 Atividade 6: Confecção e X
5 Verificação
01/0 05:00 Atividade 6: Finalização e X
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6 Encaminhamento
Carga-horária total: 50 horas
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Encaminhamos o pedido de autorização para que o acadêmico JOSÉ UBIRAJARA TARGINO DA SILVA,
RA 9904002436, que está cursando o 7º semestre do Curso de Pedagogia do Centro de Educação a
Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp, possa realizar atividades de observação das
atividades desenvolvidas pelo profissional pedagogo e estudo de documentos da instituição.
As visitas à instituição estão previstas para os meses de ABRIL a JUNHO do ano de 2017, totalizando
50 horas, entre visitas e etapas de observação e coleta de dados.
Por ser fundamental a realização dessas atividades à formação dos acadêmicos, contamos com sua
atenção no sentido de autorizar e propiciar os encaminhamentos e as informações necessárias.
Sem mais no momento, antecipadamente agradeço.
Cordialmente,
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NATANAEL BENEDITO DE SOUZA
Nome do Tutor Presencial do polo
_____________________________________________
Assinatura do Tutor Presencial do Polo
ENTREVISTA COM A DIREÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR.
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A quanto tempo você exercita atividades nessa função?
Há três anos e meio, dois anos e meio em outra escola e um ano nesta.
Você gostaria de ser mais reconhecido ou ter um maior reconhecimento pela sua
profissão?
Todo reconhecimento se dá primeiramente pela pessoa que o desenvolve, se você está seguro
daquilo que faz, já é um grande reconhecimento, o que virá após é consequência do seu
trabalho.
Se pudesse voltar no passado e escolher outra coisa diferente do que fez e chegado onde
chegou, o que faria?
Não escolheria outra profissão.
Gostaria de sugerir algo para a nova era de alunos que um dia, alguns virão a ser
diretores também?
Sejam perseverantes, estudem, acreditem em si mesmos, todos possuímos uma força interior
imensa que pode transformar qualquer realidade.
Qual a solução para que o gestor consiga “dar conta” da demanda de trabalho?
Organização do seu tempo, rotina de trabalho e divisão de tarefas, descentralizar, treinar e
desenvolver as aptidões.
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O que você acha de uma direção colegiada? É uma boa solução para os problemas
enfrentados pela gestão?
Acredito que assim, na minha opinião, quanto mais cabeças pensantes, mais eficaz são as
soluções e encaminhamentos.
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