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Elaboração de conteúdos
para os formulários de
Licenciamento Ambiental
Relatório Final
Elaborado por:
Engª. Msc.: Luciane Dusi
Empresa:
1
INDICE
1 – Introdução...................................................................................................................... 4
2 – Estrutura do documento ................................................................................................ 6
3 - Conceitos ....................................................................................................................... 9
3.1 – Licenciamento Ambiental ........................................................................................ 9
3.2 – Licença Ambiental ................................................................................................... 9
3.3 – Autorização de Corte de Vegetação ....................................................................... 9
3.4 - Fase de Licenciamento Ambiental Prévio ................................................................ 9
3.5 - Fase de Licenciamento ambiental de Instalação ................................................... 10
3.6 - Fase de Licenciamento Ambiental de Operação ................................................... 10
3.7 - Fases de Licenciamento combinadas .................................................................... 10
3.8 - Controles Ambientais ............................................................................................. 10
3.9 - Medidas mitigadoras .............................................................................................. 11
3.10 - Programas ambientais ......................................................................................... 11
3.11 - Medidas compensatórias ..................................................................................... 11
3.12 – Condições específicas de validade e condicionantes ......................................... 12
3.13 – Processos e licenças vinculadas......................................................................... 12
3.14 – Empreendedor, empreendimento e endereços ................................................... 12
3.15 - Parecer da Avaliação Preliminar: ......................................................................... 13
3.16 - Pedido de Complementação................................................................................ 13
3.17 - Relatório Ambiental Prévio – RAP ....................................................................... 13
3.18 - Roteiro dos Relatórios Ambientais Prévios - RAP ............................................... 14
3.19 - Estudo Ambiental Simplificado - EAS .................................................................. 15
3.20 - Roteiro dos Estudos Ambientais Simplificados - EAS.......................................... 16
3.21 - Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental ........................ 17
3.22– Roteiro do Estudo de Impacto Ambiental - EIA .................................................... 17
3.23 - Roteiro do Relatório de Impacto Ambiental - RIMA ............................................. 18
3.24 - Estudos para licenciamento ambiental corretivo .................................................. 19
4 – Relatórios de Vistoria do licenciamento ....................................................................... 20
4.1 – Orientações gerais ................................................................................................ 20
4.2 – Guias dos conteúdos por tipo de documento ........................................................ 21
4.2.1 – Relatórios de Vistoria para LAP ou LAP/LAI .................................................. 21
4.2.2 – Relatórios de Vistoria de acompanhamento da LAI........................................ 21
4.2.3 – Relatórios de Vistoria para primeira LAO ....................................................... 22
4.2.4 – Relatórios de Vistoria para renovação de LAO............................................... 22
4.2.5 – Relatórios de Vistoria para LAO Corretiva ...................................................... 23
4.2.6 – Relatórios de Vistoria de acompanhamento de empreendimentos licenciados
................................................................................................................................... 23
4.3 – Roteiros para o preenchimento dos documentos .................................................. 24
4.3.1 – Relatório de vistoria para LAP ou LAP/LAI ..................................................... 24
4.3.2 – Relatório de vistoria de acompanhamento da LAI .......................................... 26
4.3.3 – Relatório de vistoria para primeira LAO.......................................................... 28
4.3.4 – Relatório de vistoria para renovação de LAO ................................................. 30
4.3.5 – Relatório de vistoria para LAO Corretiva ........................................................ 33
4.3.6 - Relatório de vistoria de acompanhamento de empreendimentos licenciados . 35
5 – Pareceres Técnicos do licenciamento ......................................................................... 37
5.1 - Orientações gerais ................................................................................................. 37
5.2 – Guias dos conteúdos por tipo de documento ........................................................ 38
2
5.2.1 – Pareceres Técnicos para LAP ........................................................................ 38
5.2.2 – Pareceres Técnicos para LAP/LAI.................................................................. 39
5.2.3 – Pareceres Técnicos para LAI ......................................................................... 40
5.2.4 – Pareceres Técnicos para LAO........................................................................ 41
5.2.5 – Pareceres Técnicos para LAO corretiva ......................................................... 42
5.3 – Roteiros para o preenchimento dos documentos .................................................. 43
5.3.1 – Parecer Técnico para LAP ............................................................................. 43
5.3.2 – Parecer Técnico para LAP/LAI ....................................................................... 47
5.3.3 – Parecer Técnico para LAI ............................................................................... 53
5.3.4 – Parecer Técnico para LAO ............................................................................. 58
5.3.5 – Parecer Técnico para LAO Corretiva.............................................................. 62
6 – Licenças Ambientais .................................................................................................... 67
6.1 – Orientações gerais ................................................................................................ 67
6.2 – Modelos dos formulários por tipo de licença ......................................................... 68
6.2.1 – Licença Ambiental Prévia - LAP ..................................................................... 68
6.2.2 – Licença Ambiental Prévia com dispensa de LAI ............................................. 69
6.2.3 – Licença Ambiental de Instalação - LAI ........................................................... 71
6.2.4 – Licença Ambiental de Operação - LAO .......................................................... 72
6.3 – Roteiros para o preenchimento das licenças ........................................................ 74
6.3.1 – Licença Ambiental Prévia - LAP ..................................................................... 74
6.3.2 – Licença Ambiental Prévia com dispensa de LAI – LAP/LAI............................ 75
6.3.3 – Licença Ambiental de Instalação – LAI........................................................... 77
6.3.4 – Licença Ambiental de Operação – LAO ......................................................... 79
7 – Documentos referentes ao Corte de Vegetação.......................................................... 81
7.1 - Orientações gerais ................................................................................................ 81
7.2 – Guia dos conteúdos do Relatório de Vistoria / Parecer Técnico para AuC ........... 81
7.3 – Roteiros para o preenchimento do Relatório de Vistoria / Parecer Técnico .......... 82
7.4 – Modelo do formulário da AuC ............................................................................... 87
7.5 – Roteiros para o preenchimento da AuC ................................................................ 89
3
1 – Introdução
Esta introdução tem como objetivo apresentar uma contextualização sobre os
trabalhos desenvolvidos, através de um breve histórico institucional, da apresentação dos
objetivos e produtos, das considerações iniciais para o trabalho, metodologia e
orientações sobre implantação e manutenção dos trabalhos.
Ao longo do tempo os procedimentos de licenciamento ambiental da FATMA vêm
sendo aprimorados através do trabalho contínuo de padronização, que resultaram na
publicação de diversas portarias e instruções normativas, na elaboração do rito do
processo de licenciamento ambiental e de uma proposta de manual, ainda não executada.
Com objetivo de informatizar os registros e controle dos processos de
licenciamento ambiental, foi desenvolvido um sistema denominado SinFAT, o qual foi
implantado na Sede e nas 14 Coordenadorias Regionais da FATMA.
Neste universo de trabalho, o produto ora entregue teve como objetivo padronizar a
maneira de registro das análises dos técnicos da FATMA, estabelecendo conteúdos
mínimos para a melhoria da qualidade dos registros técnicos dentro dos processos de
licenciamento ambiental.
Foram elaborados conteúdos padrões para três procedimentos básicos vinculados
aos trabalhos dos técnicos dentro do licenciamento ambiental - relatórios de vistoria,
pareceres técnicos e licenças ambientais - conforme pode ser observado de forma
esquemática na figura a seguir:
LICENÇAS
RELATÓRIOS PARECERES AMBIENTAIS
DE VISTORIA TÉCNICOS E AuC
Para elaboração dos conteúdos dos documentos técnicos, foram feitas algumas
considerações iniciais, importantes de serem apontadas. Os produtos deveriam definir
conteúdos mínimos dos formulários, com objetivo de serem e aprovados por meio de
portaria institucional e se tornarem de uso obrigatório em toda instituição.
O presente relatório dos produtos entregues pela consultoria será utilizado pela
equipe interna da FATMA para elaboração dos seguintes documentos:
• Portaria Institucional a ser publicada;
• Manual de instruções a ser divulgado para os técnicos; e
• Formulários informatizados no SINFAT.
4
Até que sejam elaborados formulários informatizados, dentro do SinFAT ou não,
deve-se evitar trabalhar com recursos de formatação automática, tendo em vista que
dificultam a utilização pelos técnicos, que estão alocados de maneira dispersa e possuem
computadores e programas de versões diversas.
Os conteúdos dos documentos foram elaborados por meio de diversas reuniões de
trabalho, das quais participou uma equipe formada pelo diretor, por gerentes e técnicos do
licenciamento ambiental da FATMA. Esta equipe discutiu e aprimorou os documentos
inicialmente propostos pela consultoria.
Os produtos elaborados refletem as etapas do licenciamento ambiental: prévio, de
instalação, prévio com dispensa de licença de instalação, de operação (primeira LAO), de
operação (renovação) e de operação (corretivo). A complexidade diferenciada dos
processos de licenciamento, em geral identificada pelo tipo de estudo apresentado (RAP,
EAS, EIA/RIMA ou ECA), não altera a estrutura das guias, somente exigem maior ou
menor complexidade das informações a serem registradas pelos técnicos.
Sempre que houver a revisão dos produtos entregues, será necessário retirar de
circulação as orientações anteriores e substituí-las pela nova versão.
É importante destacar a necessidade de treinamento como forma de divulgar e
estimular o uso dos conteúdos desenvolvidos, assim como de prestar esclarecimentos
sobre a forma de utilização.
Uma estratégia para implantação, contendo atividades e responsabilidades
operacionais e de avaliação contínua torna-se imperativa para qualquer instituição que se
propõe a normatizar e impor padrões aos trabalhos de seus colaboradores.
5
2 – Estrutura do documento
Este relatório está dividido em sete capítulos:
Inicialmente, no capítulo 1, é apresentada uma introdução, abrangendo de forma
contextualizada o tema trabalhado.
O capítulo 2 consiste na apresentação da estrutura do documento final entregue
pela consultoria.
No capítulo 3 (Conceitos) são apresentados alguns conceitos importantes para os
usuários das guias, roteiros e formulários.
No capítulo 4 (Relatórios de Vistoria do licenciamento) e capítulo 5 (Pareceres
Técnicos do licenciamento), são apresentados os conteúdos desenvolvidos relativos aos
relatórios de vistoria e pareceres técnicos do licenciamento ambiental. A estrutura de
apresentação nestes dois capítulos foi dividida da seguinte forma: orientações iniciais,
guias de conteúdo por tipo de documento e roteiros para o preenchimento dos
documentos.
No capítulo 6 (Licenças Ambientais) são apresentados os conteúdos desenvolvidos
relativos as licenças ambientais. A estrutura foi dividida em: orientações iniciais, modelos
dos formulários por tipo de licença e roteiros para o preenchimento das licenças.
No capítulo 7 (Documentos referentes ao corte de vegetação ) são apresentados
os conteúdos desenvolvidos relativos aos documentos utilizados no procedimento de
análise e emissão da autorização de corte de vegetação. A estrutura foi dividida em:
orientações gerais, guia dos conteúdos do relatório de vistoria / parecer técnico para AuC,
roteiros para o preenchimento do relatório de vistoria / parecer técnico, modelo do
formulário da AuC e roteiros para o preenchimento da AuC.
As orientações gerais apresentam uma breve explicação sobre o objetivo de cada
documento dentro do procedimento de licenciamento ambiental e outras questões
importantes e relevantes sobre cada tópico.
As guias de conteúdo tratam da apresentação dos tópicos a serem abordados na
elaboração dos documentos do licenciamento ambiental e os roteiros para o
preenchimento tratam da apresentação destes tópicos juntamente com caixas explicativas
que contêm textos orientativos sobre o preenchimento de cada tópico. Modelos de
formulários foram apresentados para as licenças ambientais e autorização de corte de
vegetação.
Foram elaborados 17 roteiros para preenchimento dos documentos do
licenciamento ambiental da FATMA, 12 guias de conteúdo e 5 modelos de formulários,
abaixo discriminados:
i. Guias de conteúdo
6
ii. Roteiros para preenchimento
i. Guias de conteúdo
i. Modelos de formulários
7
IV. Documentos para o Corte de Vegetação
i. Modelos de formulários
8
3 - Conceitos
1
Resolução CONAMA 237/97
2
Resolução CONAMA 237/97
3
A justificativa não é necessária nos casos mais simples, licenciados por meio de RAP.
4
Baseado no Manual de licenciamento Federal (IBAMA)
9
3.5 - Fase de Licenciamento ambiental de Instalação
5
Baseado no Manual de licenciamento Federal (IBAMA)
6
Baseado no Manual de Licenciamento Federal (IBAMA)
7
Lei Estadual 14.675/09 (Código Ambiental)
10
3.9 - Medidas mitigadoras8
8
Baseado no livro “Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Luis Enrique Sánchez.
9
Baseado no livro “Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Luis Enrique Sánchez.
11
• Compensação do SNUC, estabelecida pela Lei Federal 9.985/00;
• Compensação da Mata Atlântica, estabelecida pela Lei Federal 11.428/06 e
Decreto 5.300/04;
• Compensação pelo uso de APP, estabelecida pela Resolução CONAMA 369/06.
12
3.15 - Parecer da Avaliação Preliminar:
São avaliações de uso interno e têm como objetivo registrar itens dos estudos ou
documentos apresentados pelo empreendedor que não se demonstraram adequados
para continuação da análise técnica do processo de licenciamento ambiental. Podem ser
utilizados antes ou depois da vistoria de campo, caso as informações apresentadas pelo
empreendedor, mesmo estando completas, não correspondam fielmente à realidade do
local do empreendimento. A avaliação preliminar possui a mesma seqüência lógica do
parecer técnico. Estas avaliações devem constituir de documentos base para elaboração
do ofício de solicitação de complementações.
10
Anexo II da Resolução CONSEMA 01/2006.
13
3.18 - Roteiro dos Relatórios Ambientais Prévios - RAP11
I. Caracterização do empreendimento/atividade
• características técnicas
• obras e ações inerentes à sua implantação
• município(s) afetado(s)
• indicadores do porte (área, produção, quantidade de insumos, etc.)
• mão de obra necessária para implantação e operação
• cronograma de implantação
• valor total do investimento
• observações
11
Anexo II da Resolução CONSEMA 01/2006.
14
• Descrever interferência em área de preservação permanente, inclusive supressão
de vegetação (quantificar).
• Descrever interferência sobre infra-estruturas urbanas
• Descrever conflito de uso do solo/entorno
• Descrever conflito de uso da água
• Descrever outros
12
Anexo III da Resolução CONSEMA 01/2006
15
3.20 - Roteiro dos Estudos Ambientais Simplificados - EAS13
I. Objeto de licenciamento
Indicar natureza e porte do empreendimento, projeto ou atividade, objeto de
licenciamento.
13
Anexo III da Resolução CONSEMA 01/2006
16
V. Identificação dos impactos ambientais
Identificar os principais impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações
previstas para a implantação e operação do empreendimento: conflitos de uso do solo e
da água, intensificação de tráfego na área, valorização/desvalorização imobiliária,
interferência com a infra-estrutura existente, desapropriações e relocação de população,
remoção de cobertura vegetal, alteração no regime hídrico, erosão e assoreamento, entre
outros.
14
Baseado no livro “Direito ambiental Brasileiro”. Paulo Afonso Leme Machado, 14ª edição.
15
Resolução CONAMA 001/86
17
I. Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto.
Completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como
existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do
projeto, considerando:
• O meio físico, o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos
minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime
hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas;
• O meio biológico e os ecossistemas naturais, a fauna e a flora, destacando as
espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras
e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente;
• O meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a
sócioeconomia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e
culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os
recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.
17
Resolução CONSEMA 01/2006
19
4 – Relatórios de Vistoria do licenciamento
4.1 – Orientações gerais
DO RELATO
10. Topografia
11. Observações sobre o solo
12. Recursos hídricos
13. Cobertura vegetal e biodiversidade
14. Infra-estruturas existentes no local
15. Observações do entorno
16. Outras observações e/ou informações relevantes
17. Auto de infração
18. Local, data e equipe técnica
19. Relatório Fotográfico
21
DO RELATO
DO RELATO
22
DO RELATO
DO RELATO
DO RELATO
1. Relatório de Vistoria N°
Registrar a fase do licenciamento ambiental em que se encontra o empreendimento vistoriado, neste caso:
Licenciamento Ambiental Prévio – LAP ou Licenciamento Ambiental Prévio – LAP com dispensa de LAI.
3. Número do processo
4. Empreendimento
Registrar o endereço completo do local de empreendimento, abrangendo rua, número (sempre que houver),
bairro ou localidade e cidade.
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
8. Pessoas contatadas
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
9. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria, como ocorrência de chuvas, ventos e outros
fenômenos.
DO RELATO
10. Topografia
Registrar as observações importantes referentes às condições do solo, por exemplo: se ocorrem áreas com
impermeabilizações, pontos de erosão, se o solo está compactado, se existem indícios de resíduos
depositados (passivos), se as aparências indicam solo orgânico ou arenoso, se foram observados matacões
ou lages de rocha.
Registrar as observações importantes com relação aos recursos hídricos, por exemplo: As condições das
margens, características morfológicas (com meandros, de vale encaixado) e visuais (caudaloso, presença
de corredeiras, de fundo arenoso), presença de nascentes e lençol freático.
Registrar as observações importantes com relação à cobertura vegetal e biodiversidade, por exemplo:
localização de núcleos florestados, existência de campos, plantios, existência de espécies da flora e fauna
ameaçadas de extinção, existência de espécies exóticas e exóticas invasoras, observação de espécies da
fauna.
Registrar as observações importantes com relação ao entorno, por exemplo: A distância de moradias,
indústrias, igrejas, hospitais, infra-estruturas, mariculturas, estações de tratamento de água, captação de
água. Verificar existência de Unidades de conservação no entorno ou no local do empreendimento.
Registrar observações ou situação detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
Se durante a vistoria for observada a ocorrência de infrações ambientais, deve-se providenciar a lavratura
do Auto de Infração Ambiental - AIA. Após a emissão do AIA, registrar o número do auto e a descrição
sucinta da infração neste item.
Registrar o local e a data de conclusão da elaboração do relatório, bem como os técnicos responsáveis
através do registro de nome completo, formação, matrícula e assinaturas.
1. Relatório de Vistoria N°
Registrar a fase do licenciamento ambiental em que se encontra o empreendimento vistoriado, neste caso:
Licenciamento Ambiental de Instalação – LAI.
26
3. Número do processo
4. Empreendimento
Registrar o endereço completo do local de empreendimento, abrangendo rua, número (sempre que houver),
bairro ou localidade e cidade.
7. Participantes externos
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
8. Pessoas contatadas
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
9. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria, como ocorrência de chuvas, ventos e outros
fenômenos.
DO RELATO
Registrar as observações de implantação da obra no momento da vistoria com relação aos prazos
apresentados no processo de licenciamento.
Registrar as situações de conflito, decorrentes de problemas relacionados com a execução da obra, por
exemplo: Ocorrência de turbidez em cursos d’água próximos, riscos de estabilidade de taludes, presença de
resíduos sólidos mal acondicionados, vazamentos de óleos em equipamentos e pontos acentuados de
erosão.
Registrar as observações importantes referentes aos programas ambientais, naqueles casos em que seja
possível a observação em campo dos elementos constituintes dos programas.
Registrar observações ou situações detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
Se durante a vistoria for observada a ocorrência de infrações ambientais, deve-se providenciar a lavratura
do Auto de Infração Ambiental - AIA. Após a emissão do AIA, registrar o número e a descrição sucinta da
infração neste item.
Registrar o local e a data de conclusão da elaboração do relatório, bem como os técnicos responsáveis
através do registro de nome completo, formação, matrícula e assinaturas.
1. Relatório de Vistoria N°
28
Registrar a numeração dos relatórios de vistoria conforme Rito do Licenciamento Ambiental.
Registrar a fase do licenciamento ambiental em que se encontra o empreendimento vistoriado, neste caso:
Licenciamento Ambiental de Operação – LAO.
3. Número do processo
4. Empreendimento
Registrar o endereço completo do local de empreendimento, abrangendo rua, número (sempre que houver),
bairro ou localidade e cidade.
7. Participantes externos
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
8. Pessoas contatadas
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
9. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria, como ocorrência de chuvas, ventos e outros
fenômenos.
29
DO RELATO
Registrar se o empreendimento está totalmente implantado e pronto para iniciar sua operação. Registrar o
atendimento das condicionantes da LAI ou LAP/LAI observadas em campo. Deve-se registrar
inconsistências com as informações apresentadas pelo empreendedor, caso aplicável.
Registrar as observações importantes referentes aos programas ambientais, naqueles casos em que seja
possível a observação em campo dos elementos constituintes dos programas.
Registrar observações ou situação detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
Se durante a vistoria for observada a ocorrência de infrações ambientais, deve-se providenciar a lavratura
do Auto de Infração Ambiental - AIA. Após a emissão do AIA, registrar o número e a descrição sucinta da
infração neste item.
Registrar o local e a data de conclusão da elaboração do relatório, bem como os técnicos responsáveis
através do registro de nome completo, formação, matrícula e assinaturas.
1. Relatório de Vistoria N°
3. Número do processo
4. Empreendimento
Registrar o endereço completo do local de empreendimento, abrangendo rua, número (sempre que houver),
bairro ou localidade e cidade.
6. Coordenadas Geográficas
7. Participantes externos
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
8. Pessoas contatadas
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
9. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria, como ocorrência de chuvas, ventos e outros
fenômenos.
DO RELATO
31
10. Conformidade de operação
Registrar o atendimento das condições de validade da primeira LAO, observadas em campo. Deve-se
registrar inconsistências com as informações apresentadas pelo empreendedor, caso aplicável. Registrar se
o mesmo continua operando conforme estabelecido no licenciamento anterior ou se houve modificação
significativa.
Registrar as observações importantes referentes aos programas ambientais, naqueles casos em que seja
possível a observação em campo dos elementos constituintes dos programas.
Registrar observações ou situação detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
Se durante a vistoria for observada a ocorrência de infrações ambientais, deve-se providenciar a lavratura
do Auto de Infração Ambiental - AIA. Após a emissão do AIA, registrar o número e a descrição sucinta da
infração neste item.
Registrar o local e a data de conclusão da elaboração do relatório, bem como os técnicos responsáveis
através do registro de nome completo, formação, matrícula e assinaturas.
32
4.3.5 – Relatório de vistoria para LAO Corretiva
1. Relatório de Vistoria N°
Registrar a fase do licenciamento ambiental em que se encontra o empreendimento vistoriado, neste caso:
Licenciamento Ambiental de Operação – LAO.
3. Número do processo
4. Empreendimento
Registrar o endereço completo do local de empreendimento, abrangendo rua, número (sempre que houver),
bairro ou localidade e cidade.
7. Participantes externos
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
8. Pessoas contatadas
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
33
9. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria, como ocorrência de chuvas, ventos e outros
fenômenos.
DO RELATO
Registrar as observações importantes referentes à situação dos recursos hídricos, da vegetação, topografia,
solo, drenagem, dentre outros. Observar visualmente se existem passivos ambientais na área do
empreendimento.
Registrar as observações referentes utilização de APP pelo empreendimento e sobre a existência e estado
de conservação de sua área verde (caso aplicável).
Registrar as observações importantes referentes aos programas ambientais, naqueles casos em que seja
possível a observação em campo dos elementos constituintes dos programas.
Registrar observações ou situação detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
Se durante a vistoria for observada a ocorrência de infrações ambientais, deve-se providenciar a lavratura
do Auto de Infração Ambiental - AIA. Após a emissão do AIA, registrar o número e a descrição sucinta da
infração neste item.
34
17. Local, data e equipe técnica
Registrar o local e a data de conclusão da elaboração do relatório, bem como os técnicos responsáveis
através do registro de nome completo, formação, matrícula e assinaturas.
1. Relatório de Vistoria N°
Registrar a fase do licenciamento ambiental em que se encontra o empreendimento vistoriado, neste caso
pode ser licenciamento de instalação ou operação.
3. Número do processo
4. Empreendimento
Registrar o endereço completo do local de empreendimento, abrangendo rua, número (sempre que houver),
bairro ou localidade e cidade.
6. Coordenadas Geográficas
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
8. Pessoas contatadas
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
9. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria, como ocorrência de chuvas, ventos e outros
fenômenos.
DO RELATO
Registrar as observações referentes aos aspectos específicos que demandaram pela vistoria de
acompanhamento, por exemplo: Condicionantes da licença, cláusulas de um TAC, itens constantes de
denuncia encaminhada à FATMA.
Registrar observações ou situação detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
3. Auto de infração
Se durante a vistoria for observada a ocorrência de infrações ambientais, deve-se providenciar a lavratura
do Auto de Infração Ambiental - AIA. Após a emissão do AIA, registrar o número e a descrição sucinta da
infração neste item.
Registrar o local e a data de conclusão da elaboração do relatório, bem como os técnicos responsáveis
através do registro de nome completo, formação, matrícula e assinaturas.
5. Relatório Fotográfico
36
5 – Pareceres Técnicos do licenciamento
5.1 - Orientações gerais
DO PARECER
DO PARECER
DO PARECER
DO PARECER
DO PARECER
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5.3 – Roteiros para o preenchimento dos documentos
1. Parecer Técnico N°
3. Objetivo do parecer
Registrar a motivação da elaboração do parecer técnico, por exemplo: Licenciamento ambiental prévio
(indicando se é o primeiro ou não, registrando o número e datas das licenças anteriores), troca de razão
social, aumento da capacidade de produção, troca de tecnologia, prorrogação de licença ambiental.
4. Número do processo
5. Empreendedor e CNPJ/CPF
Registrar o endereço para correspondência, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade.
7. Empreendimento e CNPJ/CPF
Registrar o nome do empreendimento objeto da vistoria (capa amarela do processo) e o número do CNPJ
ou CPF correspondente.
Registrar o endereço de forma completa, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade, indicando com precisão o local do empreendimento.
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9. Coordenadas Geográficas ou planas
Registrar a bacia hidrográfica e o rio utilizado e o tipo de utilização, por exemplo: captação de água,
lançamento de efluentes, barramento e adução para geração de energia. No caso de utilização de mais de
um rio, ou de diferentes bacias, deve-se indicar nominalmente cada um e a forma de utilização em cada
caso. Quando se utiliza água de poço, deve-se registrar o fato. Se não houver a utilização de água, indicar
somente a bacia hidrográfica onde está inserido o empreendimento. O registro da bacia hidrográfica deve
corresponder à definição utilizada pelo Visualizador de Mapas da FATMA. Um exemplo do registro
completo: Bacia Hidrográfica do rio Canoas. Rio Urubici: captação de água e lançamento de efluentes.
Registrar a incidência de Unidade de Conservação Municipal, Estadual ou Federal na área proposta pelo
empreendimento, informando se o mesmo encontra-se no interior ou em área de entorno e o nome da
Unidade de Conservação. Deve-se consultar o Visualizador de Mapas da FATMA neste caso.
16. Zona costeira / Zona núcleo da Mata Atlântica / Área rural ou urbana
Registrar se o empreendimento encontra-se em zona costeira, em zona núcleo da Mata Atlântica, em área
rural ou em área urbana.
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17. Relatório de Vistoria
Registrar a data o número do relatório de vistoria realizado previamente à elaboração do parecer técnico, a
data e os nomes dos técnicos que o assinaram. Caso não tenha sido realizado o relatório de vistoria, deve-
se justificar e inexistência do mesmo.
Registrar os números e títulos das Instruções Normativas correspondentes à atividade a ser licenciada e
atestar o seu cumprimento, incluindo as anuências de outros órgãos.
Registrar as informações dos profissionais responsáveis pelos estudos apresentados ou pela implantação
ou operação do empreendimento ou atividades. Deve-se indicar os títulos dos estudos ou serviços, os
nomes dos profissionais, seguidos da profissão, números de registro nos conselhos e números das
respectivas ARTs.
DO PARECER
Registrar as características técnicas do empreendimento apresentadas nos estudos ambientais, como por
exemplo: As unidades constituintes do empreendimento, número de quadras e lotes, processo produtivo,
capacidade de produção, produtos produzidos, rejeitos do processo produtivo, matérias primas utilizadas
(incluindo água e energia), fornecedores (caso seja importante), estimativa de mão-de-obra, estimativa de
custos do empreendimento,
Registrar os acessos a serem utilizados e as atividades de apoio (canteiros de obras, ferraria e outros).
Registrar, caso aplicável, a legislação específica para a atividade analisada e importante para a análise
ambiental.
Registrar as informações sobre meio físico (por exemplo: recursos hídricos, ar, clima, solo, topografia e
geologia), meio biótico (fauna, flora), e meio sócio-econômico, apresentados nos estudos e relevantes para
análise técnica.
Legislação: Aspectos regulamentados devem ser destacados, como o enquadramento dos recursos
hídricos, zoneamentos do Plano Diretor e outras legislações específicas aplicáveis à área analisada.
Recomenda-se evitar fazer cópias demasiadas de conteúdo dos estudos, sendo preferível formular textos
conclusivos e citar as páginas dos estudos, sempre que julgar necessário.
A abrangência da descrição e caracterização da área deve estar coerente com o tipo de estudo
apresentado: RAP (área diretamente afetada), EAS (área de influência direta), EIA/RIMA (área de influência
direta e indireta) ou ECA. No capítulo denominado “Conceitos” estão apresentadas as orientações de
conteúdo destes estudos.
Nos casos de licenciamentos mediante EIA/RIMA, este item deve conter as justificativas referentes a
delimitação das áreas de influência do empreendimento e a justificativa da área escolhida.
Impactos: Registrar os principais impactos nos meios físico, biótico e sócio-econômico, decorrentes da
implantação, operação e desativação (caso aplicável) do empreendimento, conforme apresentados nos
estudos.
Medidas mitigadoras: Registrar as medidas mitigadoras relacionadas aos impactos ambientais.
Aspectos regulamentados em legislação ou ABNT devem ser destacados, por exemplo: Padrões de
lançamento de efluentes líquidos e gasosos, ruídos e odores. Questões afetas a periculosidade e riscos
ambientais devem ser consideradas e registradas.
Tendo em vista que os itens anteriores são baseados nos documentos apresentados pelo empreendedor, é
neste momento que deve ser feito o registro das avaliações técnicas e considerações dos analistas da
FATMA referentes aos temas tratados. Esta análise será feita por equipe multidisciplinar sempre que seja
decorrente de estudos elaborados de forma multidisciplinar.
Deve-se registrar a analise e avaliação técnica no que se refere: A coerência e suficiência dos estudos
apresentados, as medidas mitigadoras e os programas ambientais propostos, se as concepções de
controles ambientais propostos são compatíveis com as normas técnicas e legais, a possibilidade de
supressão de vegetação.
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Resolução CONAMA 369/06
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Lei Federal 11.428/06 e Decreto 5.300/04 – GERCO
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Lei Federal 9.985/00
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27. Conclusão
Este item deve ser claro e expressar a conclusão final dos técnicos. Registrar se o local e o
empreendimento contêm as condições necessárias para sua viabilidade ambiental, desde que atendidas às
condições específicas e as condicionantes registradas neste parecer, ou se não existe viabilidade
ambiental para a proposta apresentada, neste caso deve-se registrar a justificativa da negação.
Condições específicas da LAP: As informações aqui registradas serão transcritas para o corpo da licença
ambiental, no item “condições específicas de validade”. Registrar os aspectos a serem respeitados (limites)
para que o licenciamento do empreendimento seja viável. Exemplos: Limites de lançamento de efluentes,
destinação de resíduos sólidos, APP a serem preservadas, distanciamento de áreas sujeitas a
alagamentos, cuidados para controle da erosão, remanescentes florestais a serem preservados, restrições
quanto ao uso de produtos ou equipamentos, indenizações necessárias e licenças ambientais vinculadas a
serem requeridas em função do empreendimento.
Condicionantes para LAI: Referem-se a detalhamentos ou adequações de estudos, análises adicionais e
documentações (adicionais àquelas indicadas pela Instrução Normativa da atividade) a serem apresentadas
quando da solicitação da próxima licença ambiental pelo empreendedor. Estas condicionantes devem ser
encaminhadas via ofício ao empreendedor, juntamente com a LAP expedida.
Registrar os documentos que fundamentam o parecer, por exemplo: Estudos específicos, projetos e
plantas, documentos da prefeitura, Termos de Ajustamento de Conduta – TAC e Atas de audiências
publicas.
Registrar os técnicos responsáveis, através dos nomes completos, formações, matrículas e assinaturas.
1. Parecer Técnico N°
3. Objetivo do parecer
Registrar a motivação da elaboração do parecer técnico, por exemplo: Licenciamento ambiental prévio com
dispensa de Licença Ambiental de Instalação – LAP/LAI (indicando se é o primeiro ou não, registrando o
número e datas das licenças anteriores), troca de razão social, aumento da capacidade de produção, troca
de tecnologia, prorrogação de licença ambiental.
4. Número do processo
5. Empreendedor e CNPJ/CPF
Registrar o endereço para correspondência, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade.
7. Empreendimento e CNPJ/CPF
Registrar o nome do empreendimento objeto da vistoria (capa amarela do processo) e o número do CNPJ
ou CPF correspondente.
Registrar o endereço de forma completa, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade, indicando com precisão o local do empreendimento.
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11. Processos vinculados
Registrar a bacia hidrográfica e o rio utilizado e o tipo de utilização, por exemplo: captação de água,
lançamento de efluentes, barramento e adução para geração de energia. No caso de utilização de mais de
um rio, ou de diferentes bacias, deve-se indicar nominalmente cada um e a forma de utilização em cada
caso. Quando se utiliza água de poço, deve-se registrar o fato. Se não houver a utilização de água, indicar
somente a bacia hidrográfica onde está inserido o empreendimento. O registro da bacia hidrográfica deve
corresponder à definição utilizada pelo Visualizador de Mapas da FATMA. Um exemplo do registro
completo: Bacia Hidrográfica do rio Canoas. Rio Urubici: captação de água e lançamento de efluentes.
Registrar a incidência de Unidade de Conservação Municipal, Estadual ou Federal na área proposta pelo
empreendimento, informando se o mesmo encontra-se no interior ou em área de entorno e o nome da
Unidade de Conservação. Deve-se consultar o Visualizador de Mapas da FATMA neste caso.
16. Zona costeira / Zona núcleo da Mata Atlântica / Área rural ou urbana
Registrar se o empreendimento encontra-se em zona costeira, em zona núcleo da Mata Atlântica, em área
rural ou em área urbana.
Registrar a data o número do relatório de vistoria realizado previamente à elaboração do parecer técnico, a
data e os nomes dos técnicos que o assinaram. Caso não tenha sido realizado o relatório de vistoria, deve-
se justificar e inexistência do mesmo.
Registrar os números e títulos das Instruções Normativas correspondentes à atividade a ser licenciada e
atestar o seu cumprimento, incluindo as anuências de outros órgãos. Nos casos de LAP/LAI deve constar a
documentação necessária para as duas fases.
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19. Responsabilidade técnica
Registrar as informações dos profissionais responsáveis pelos estudos apresentados ou pela implantação
ou operação do empreendimento ou atividades. Deve-se indicar os títulos dos estudos ou serviços, os
nomes dos profissionais, seguidos da profissão, números de registro nos conselhos e números das
respectivas ARTs.
DO PARECER
Registrar as características técnicas do empreendimento apresentadas nos projetos, como por exemplo: As
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unidades constituintes com suas áreas (m ou ha), áreas das quadras (m ou ha), potência (MW), vazão de
adução de água ou lançamento de efluentes, volume dragado, processo produtivo, capacidade de
produção, quantificação dos produtos, quantificação das matérias primas (incluindo água e energia),
indicação dos fornecedores (caso seja importante) e quantificação da mão-de-obra.
Registrar os acessos a serem utilizados e as atividades de apoio (canteiros de obras, ferraria e outros).
Registrar, caso aplicável, a legislação específica para a atividade analisada e importante para a análise
ambiental.
Registrar as informações sobre meio físico (por exemplo: recursos hídricos, ventos, clima, solo, topografia e
geologia), meio biótico (fauna, flora), e meio sócio-econômico, apresentados nos estudos e relevantes para
análise técnica.
Legislação: Aspectos regulamentados devem ser destacados, como o enquadramento dos recursos
hídricos, zoneamentos do Plano Diretor e outras legislações específicas aplicáveis à área analisada.
Recomenda-se evitar fazer cópias demasiadas de conteúdo dos estudos, sendo preferível formular textos
conclusivos e citar as páginas dos estudos, sempre que julgar necessário.
A abrangência da descrição e caracterização da área deve estar coerente com o tipo de estudo
apresentado: RAP (área diretamente afetada), EAS (área de influência direta) ou ECA. No capítulo
denominado “Conceitos” estão apresentadas as orientações de conteúdo destes estudos.
Impactos: Registrar os principais impactos nos meios físico, biótico e sócio-econômico, decorrentes da
implantação, operação e desativação (caso aplicável) do empreendimento, conforme apresentados nos
estudos.
Medidas mitigadoras: Registrar as medidas mitigadoras relacionadas aos impactos ambientais.
Registrar todos os controles ambientais a serem implantados, relacionando-os com as fontes geradoras e
suas características técnicas. Aspectos regulamentados em legislação ou ABNT devem ser destacados,
como por exemplo: padrões de lançamento de efluentes líquidos e gasosos, ruídos e aspetos referentes à
destinação dos resíduos sólidos. Registrar também os procedimentos e os equipamentos de controle de
risco ambiental. Os pontos de lançamento de efluentes, armazenamentos de resíduos, ou as bacias de
contenção, devem ser registrados.
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Resolução CONAMA 369/06
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Lei Federal 11.428/06 e Decreto 5.300/04 – GERCO
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28. Análise técnica
Tendo em vista que os itens anteriores são baseados nos documentos apresentados pelo empreendedor, é
neste momento que deve ser feito o registro das avaliações técnicas e considerações dos analistas da
FATMA referentes aos temas tratados. Esta análise será feita por equipe multidisciplinar sempre que seja
decorrente de estudos elaborados de forma multidisciplinar.
Deve-se registrar a analise e avaliação técnica no que se refere: A coerência e suficiência dos estudos
apresentados, as medidas mitigadoras e os programas ambientais propostos, se as concepções de
controles ambientais propostos são compatíveis com as normas técnicas e legais, a possibilidade de
supressão de vegetação.
Analisar o cronograma físico-financeiro dos programas ambientais e a sua compatibilidade com a
implantação.
29. Conclusão
Este item deve ser claro e expressar a conclusão final dos técnicos. Registrar se o local e o
empreendimento contêm as condições necessárias para sua viabilidade ambiental e de implantação, desde
que atendidas às condições específicas e as condicionantes registradas neste parecer, ou se não existe
viabilidade ambiental e de implantação para a proposta apresentada, neste caso deve-se registrar a
justificativa da negação.
Condições específicas da LAP/LAI: As informações aqui registradas serão transcritas para o corpo da
licença ambiental, no item “condições específicas de validade”. Registrar os aspectos a serem respeitados
(limites) para que o licenciamento do empreendimento seja viável. Exemplos: Limites de lançamento de
efluentes, destinação de resíduos sólidos, APPs a serem preservadas, distanciamento de áreas sujeitas a
alagamentos, cuidados para controle da erosão, remanescentes florestais a serem preservados, restrições
quanto ao uso de produtos ou equipamentos, indenizações necessárias e licenças ambientais vinculadas a
serem requeridas em função do empreendimento.
Condicionantes para LAO: Referem-se a detalhamentos ou adequações de estudos, análises adicionais e
documentações (adicionais àquelas indicadas pela Instrução Normativa da atividade) a serem apresentadas
quando da solicitação da próxima licença ambiental pelo empreendedor. Estas condicionantes devem ser
encaminhadas via ofício ao empreendedor, juntamente com a LAP/LAI expedida.
Registrar os documentos que fundamentam o parecer, por exemplo: Estudos específicos, projetos e
plantas, documentos da prefeitura e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC.
Registrar os técnicos responsáveis, através dos nomes completos, formações, matrículas e assinaturas.
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5.3.3 – Parecer Técnico para LAI
1. Parecer Técnico N°
3. Objetivo do parecer
4. Número do processo
5. Empreendedor e CNPJ/CPF
Registrar o endereço para correspondência, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade.
7. Empreendimento e CNPJ/CPF
Registrar o nome do empreendimento objeto da vistoria (capa amarela do processo) e o número do CNPJ
ou CPF correspondente.
Registrar o endereço de forma completa, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade, indicando com precisão o local do empreendimento.
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9. Coordenadas Geográficas ou planas
Registrar a bacia hidrográfica e o rio utilizado e o tipo de utilização, por exemplo: captação de água,
lançamento de efluentes, barramento e adução para geração de energia. No caso de utilização de mais de
um rio, ou de diferentes bacias, deve-se indicar nominalmente cada um e a forma de utilização em cada
caso. Quando se utiliza água de poço, deve-se registrar o fato. Se não houver a utilização de água, indicar
somente a bacia hidrográfica onde está inserido o empreendimento. O registro da bacia hidrográfica deve
corresponder à definição utilizada pelo Visualizador de Mapas da FATMA. Um exemplo do registro
completo: Bacia Hidrográfica do rio Canoas. Rio Urubici: captação de água e lançamento de efluentes.
Registrar a incidência de Unidade de Conservação Municipal, Estadual ou Federal na área proposta pelo
empreendimento, informando se o mesmo encontra-se no interior ou em área de entorno e o nome da
Unidade de Conservação. Deve-se consultar o Visualizador de Mapas da FATMA neste caso.
16. Zona costeira / Zona núcleo da Mata Atlântica / Área rural ou urbana
Registrar se o empreendimento encontra-se em zona costeira, em zona núcleo da Mata Atlântica, em área
rural ou em área urbana.
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17. Relatório de Vistoria
Registrar a data o número do relatório de vistoria realizado previamente à elaboração do parecer técnico, a
data e os nomes dos técnicos que o assinaram. Caso não tenha sido realizado o relatório de vistoria, deve-
se justificar e inexistência do mesmo.
Registrar os números e títulos das Instruções Normativas correspondentes à atividade a ser licenciada e
atestar o seu cumprimento, incluindo as anuências de outros órgãos.
Registrar as informações dos profissionais responsáveis pelos estudos apresentados ou pela implantação
ou operação do empreendimento ou atividades. Deve-se indicar os títulos dos estudos ou serviços, os
nomes dos profissionais, seguidos da profissão, números de registro nos conselhos e números das
respectivas ARTs.
DO PARECER
Registrar as características técnicas do empreendimento apresentadas nos projetos, como por exemplo: As
2 2
unidades constituintes com suas áreas (m ou ha), áreas das quadras (m ou ha), potência (MW), vazão de
adução de água ou lançamento de efluentes, volume dragado, processo produtivo, capacidade de
produção, quantificação dos produtos, quantificação das matérias primas (incluindo água e energia),
indicação dos fornecedores (caso seja importante), quantificação da mão-de-obra e custos de implantação
do empreendimento (nos casos de EIA/RIMA).
Registrar os acessos a serem utilizados e as atividades de apoio (canteiros de obras, ferraria e outros).
Registrar, caso aplicável, a legislação específica para a atividade analisada e importante para a análise
ambiental.
Registrar, nos casos em que o licenciamento exigir autorização de corte de vegetação, que os itens afetos
aos aspectos florestais serão implementados através da AuC.
Nos casos em que não for aplicável o corte de vegetação, a averbação da Reserva Legal e da área verde
serão cobradas nesta fase do processo de licenciamento.
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23. Controles Ambientais
Registrar todos os controles ambientais a serem implantados, relacionando-os com as fontes geradoras e
suas características técnicas. Aspectos regulamentados em legislação ou ABNT devem ser destacados,
como por exemplo: padrões de lançamento de efluentes líquidos e gasosos, ruídos e aspetos referentes à
destinação dos resíduos sólidos. Registrar também os procedimentos e os equipamentos de controle de
risco ambiental. Os pontos de lançamento de efluentes, armazenamentos de resíduos, ou as bacias de
contenção, devem ser registrados.
Tendo em vista que os itens anteriores são baseados nos documentos apresentados pelo empreendedor, é
neste momento que deve ser feito o registro das avaliações técnicas e considerações dos analistas da
FATMA referentes aos temas tratados. Esta análise será feita por equipe multidisciplinar sempre que seja
decorrente de estudos elaborados de forma multidisciplinar.
Deve-se registrar a analise e avaliação técnica no que se refere: A coerência e suficiência dos estudos
apresentados, aos detalhamentos dos programas ambientais, se as especificações dos controles
ambientais propostos são compatíveis com os parâmetros definidos pela legislação.
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Resolução CONAMA 369/06
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Lei Federal 11.428/06 e Decreto 5.300/04 – GERCO
25
Lei Federal 9.985/00
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CTCA: Câmara Técnica de Compensação Ambiental
56
Caso não tenham sido atendidas todas as condições de validade e específicas estabelecidas na licença
anterior, analisar sobre a possibilidade ou não de emissão da licença ambiental.
Registrar se os dados do empreendimento estão coerentes com as informações apresentadas para a LAP.
Se houverem modificações, deve ser analisada a necessidade de retornar à fase anterior de licenciamento.
Analisar o cronograma físico-financeiro dos programas ambientais e a sua compatibilidade com a sua
implantação. Alguns monitoramentos podem já estar sendo executados nesta fase e os resultados devem
ser analisados.
28. Conclusão
Este item deve ser claro e expressar a conclusão final dos técnicos. Registrar se o local e o
empreendimento contêm as condições necessárias para sua implantação, desde que atendidas às
condições específicas e as condicionantes registradas neste parecer, ou se não existe as condições
necessárias para sua implantação, neste caso deve-se registrar a justificativa da negação.
Condições específicas da LAI: As informações aqui registradas serão transcritas para o corpo da licença
ambiental, no item “condições específicas de validade”. Registrar os aspectos a serem respeitados (limites)
para que o licenciamento do empreendimento seja viável. Exemplos: Limites de lançamento de efluentes,
destinação de resíduos sólidos, APP a serem preservadas, distanciamento de áreas sujeitas a
alagamentos, cuidados para controle da erosão, remanescentes florestais a serem preservados, restrições
quanto ao uso de produtos ou equipamentos, indenizações necessárias e licenças ambientais vinculadas a
serem requeridas em função do empreendimento.
Condicionantes para LAO: Referem-se a detalhamentos ou adequações de estudos, análises adicionais e
documentações (adicionais àquelas indicadas pela Instrução Normativa da atividade) a serem apresentadas
quando da solicitação da próxima licença ambiental pelo empreendedor. Estas condicionantes devem ser
encaminhadas via ofício ao empreendedor, juntamente com a LAI expedida.
Registrar os documentos que fundamentam o parecer, por exemplo: Estudos específicos, projetos e
plantas, documentos da prefeitura, Termos de Ajustamento de Conduta – TAC e atas de audiências
públicas.
Registrar os técnicos responsáveis, através dos nomes completos, formações, matrículas e assinaturas.
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5.3.4 – Parecer Técnico para LAO
1. Parecer Técnico N°
3. Objetivo do parecer
Registrar a motivação da elaboração do parecer técnico, por exemplo: Primeira Licença Ambiental de
Operação, renovação de LAO, troca de razão social, aumento da capacidade de produção, troca de
tecnologia.
4. Número do processo
5. Empreendedor e CNPJ/CPF
Registrar o endereço para correspondência, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade.
7. Empreendimento e CNPJ/CPF
Registrar o nome do empreendimento objeto da vistoria (capa amarela do processo) e o número do CNPJ
ou CPF correspondente.
Registrar o endereço de forma completa, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade, indicando com precisão o local do empreendimento.
Registrar a bacia hidrográfica e o rio utilizado e o tipo de utilização, por exemplo: captação de água,
lançamento de efluentes, barramento e adução para geração de energia. No caso de utilização de mais de
um rio, ou de diferentes bacias, deve-se indicar nominalmente cada um e a forma de utilização em cada
caso. Quando se utiliza água de poço, deve-se registrar o fato. Se não houver a utilização de água, indicar
somente a bacia hidrográfica onde está inserido o empreendimento. O registro da bacia hidrográfica deve
corresponder à definição utilizada pelo Visualizador de Mapas da FATMA. Um exemplo do registro
completo: Bacia Hidrográfica do rio Canoas. Rio Urubici: captação de água e lançamento de efluentes.
Registrar a incidência de Unidade de Conservação Municipal, Estadual ou Federal na área proposta pelo
empreendimento, informando se o mesmo encontra-se no interior ou em área de entorno e o nome da
Unidade de Conservação. Deve-se consultar o Visualizador de Mapas da FATMA neste caso.
16. Zona costeira / Zona núcleo da Mata Atlântica / Área rural ou urbana
Registrar se o empreendimento encontra-se em zona costeira, em zona núcleo da Mata Atlântica, em área
rural ou em área urbana.
Registrar a data o número do relatório de vistoria realizado previamente à elaboração do parecer técnico, a
data e os nomes dos técnicos que o assinaram. Caso não tenha sido realizado o relatório de vistoria, deve-
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se justificar e inexistência do mesmo.
Registrar os números e títulos das Instruções Normativas correspondentes à atividade a ser licenciada e
atestar o seu cumprimento, incluindo as anuências de outros órgãos.
Registrar as informações dos profissionais responsáveis pelos estudos apresentados ou pela implantação
ou operação do empreendimento ou atividades. Deve-se indicar os títulos dos estudos ou serviços, os
nomes dos profissionais, seguidos da profissão, números de registro nos conselhos e números das
respectivas ARTs.
DO PARECER
Primeira LAO: Registrar se houve o cumprimento das condições estabelecidas na AuC ou na LAI
referentes aos aspectos florestais. Nos casos de dilatamentos de prazos para implementação dos aspectos
florestais, o técnico deve registrar o documento através do qual a FATMA se pronunciou sobre sua
concordância.
Renovação da LAO: Na renovação da LAO o empreendimento deve ter equacionado todas as atividades
relacionadas com os aspectos florestais, no entanto, deve-se observar as condições específicas da LAO
anterior para verificar se restaram algumas pendências e registrar se foram cumpridas.
Primeira LAO: Registrar os controles ambientais e as unidades que o compõem e se os mesmos foram
implantados de acordo com os projetos aprovados na fase de LAI.
Renovação da LAO: Registrar os controles ambientais utilizados as unidades que o compõem.
Primeira LAO
Compensação pelo uso de APP: Registrar se é aplicável, caso afirmativo, registrar se houve o
cumprimento das condicionantes estabelecidas na AuC, ou na LAI, ou na LAP/LAI.
Compensação pelo Corte da Mata Atlântica: Registrar se é aplicável, caso afirmativo, registrar se houve
o cumprimento das condicionantes estabelecidas na AuC.
Nos casos de dilatamentos de prazos para implementação das medidas compensatórias, registrar o
documento através do qual a FATMA se pronunciou sobre sua concordância.
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Compensação do SNUC: Registrar se é aplicável, caso afirmativo, registrar manifestação da CTCA ,
quanto à situação do termo de acordo.
Renovação da LAO
O empreendimento deve ter equacionado todos os aspectos referentes às medidas compensatórias.
Observar as condições específicas da LAO anterior para verificar se restaram algumas pendências neste
aspecto e registrar se foram cumpridas.
Tendo em vista que os itens anteriores são baseados nos documentos apresentados pelo empreendedor, é
neste momento que deve ser feito o registro das avaliações técnicas e considerações dos analistas da
FATMA referentes aos temas tratados. Esta análise será feita por equipe multidisciplinar sempre que seja
decorrente de estudos elaborados de forma multidisciplinar. Registrar a analise e avaliação técnica no que
se refere:
Primeira LAO
Se os controles ambientais estão aptos a iniciar suas operações. Se ocorrerem mudanças significativas em
relação aos projetos aprovados na LAI, avaliar e registrar as ações a serem tomadas para adequação.
Registrar a avaliação dos resultados apresentados dos programas ambientais ou monitoramentos, caso
aplicável nesta fase do licenciamento, quanto a efetividade sobre os objetos monitorados. Se existe a
necessidade de mudanças nos procedimentos dos programas ou monitoramentos, as mesmas devem ser
registradas.
Renovação da LAO
Se os controles ambientais estão aptos a continuar operando.
Neste caso, os técnicos possuem mais informações, advindas dos relatórios fornecidos durante todo o
período de operação da LAO anterior. Ao observar os resultados dos programas ou monitoramentos
apresentados, o técnico deve avaliar se há necessidade de adequações na forma de operação ou não.
Caso afirmativo, as exigências deverão ser indicadas. Se existe a necessidade de mudanças nos
procedimentos dos programas ou monitoramentos, as mesmas devem ser registradas.
27. Conclusão
Este item deve ser claro e expressar a conclusão final dos técnicos. Registrar se empreendimento contém
as condições necessárias para sua operação, desde que atendidas às condições específicas e as
condicionantes registradas neste parecer, ou se não existem as condições necessárias para sua operação,
neste caso deve-se registrar a justificativa da negação.
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CTCA: Câmara Técnica de Compensação Ambiental
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28. Condições específicas e condicionantes
Condições específicas da LAO: As informações aqui registradas serão transcritas para o corpo da licença
ambiental, no item “condições específicas de validade”. Registrar os aspectos a serem respeitados (limites)
para que o licenciamento do empreendimento seja viável. Exemplos: Limites de lançamento de efluentes,
destinação de resíduos sólidos, APP a serem preservadas, distanciamento de áreas sujeitas a
alagamentos, cuidados para controle da erosão, remanescentes florestais a serem preservados, restrições
quanto ao uso de produtos ou equipamentos, indenizações necessárias e licenças ambientais vinculadas
em função do empreendimento.
Condicionantes para próxima LAO: Referem-se a detalhamentos ou adequações de estudos, análises
adicionais e documentações (adicionais àquelas indicadas pela Instrução Normativa da atividade) a serem
apresentadas quando da solicitação da próxima licença ambiental pelo empreendedor. Estas
condicionantes devem ser encaminhadas via ofício ao empreendedor, juntamente com a LAO expedida.
Registrar os documentos que fundamentam o parecer, por exemplo: Estudos específicos, relatórios de
monitoramento, projetos e plantas, documentos da prefeitura e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC.
Registrar os técnicos responsáveis, através dos nomes completos, formações, matrículas e assinaturas.
1. Parecer Técnico N°
3. Objetivo do parecer
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4. Número do processo
5. Empreendedor e CNPJ/CPF
Registrar o endereço para correspondência, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade.
7. Empreendimento e CNPJ/CPF
Registrar o nome do empreendimento objeto da vistoria (capa amarela do processo) e o número do CNPJ
ou CPF correspondente.
Registrar o endereço de forma completa, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade, indicando com precisão o local do empreendimento.
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13. Histórico de licenças
Registrar a bacia hidrográfica e o rio utilizado e o tipo de utilização, por exemplo: captação de água,
lançamento de efluentes, barramento e adução para geração de energia. No caso de utilização de mais de
um rio, ou de diferentes bacias, deve-se indicar nominalmente cada um e a forma de utilização em cada
caso. Quando se utiliza água de poço, deve-se registrar o fato. Se não houver a utilização de água, indicar
somente a bacia hidrográfica onde está inserido o empreendimento. O registro da bacia hidrográfica deve
corresponder à definição utilizada pelo Visualizador de Mapas da FATMA. Um exemplo do registro
completo: Bacia Hidrográfica do rio Canoas. Rio Urubici: captação de água e lançamento de efluentes.
Registrar a incidência de Unidade de Conservação Municipal, Estadual ou Federal na área proposta pelo
empreendimento, informando se o mesmo encontra-se no interior ou em área de entorno e o nome da
Unidade de Conservação. Deve-se consultar o Visualizador de Mapas da FATMA neste caso.
16. Zona costeira / Zona núcleo da Mata Atlântica / Área rural ou urbana
Registrar se o empreendimento encontra-se em zona costeira, em zona núcleo da Mata Atlântica, em área
rural ou em área urbana.
Registrar a data o número do relatório de vistoria realizado previamente à elaboração do parecer técnico, a
data e os nomes dos técnicos que o assinaram. Caso não tenha sido realizado o relatório de vistoria, deve-
se justificar e inexistência do mesmo.
Registrar os números e títulos das Instruções Normativas correspondentes à atividade a ser licenciada e
atestar o seu cumprimento, incluindo as anuências de outros órgãos.
Registrar as informações dos profissionais responsáveis pelos estudos apresentados ou pela implantação
ou operação do empreendimento ou atividades. Deve-se indicar os títulos dos estudos ou serviços, os
nomes dos profissionais, seguidos da profissão, números de registro nos conselhos e números das
respectivas ARTs.
64
DO PARECER
A aplicação das medidas compensatórias deverá ser analisada e definida consultando a procuradoria
jurídica, sempre que existirem dúvidas. Registrar as medidas definidas juntamente com o departamento
jurídico.
Tendo em vista que os itens anteriores são baseados nos documentos apresentados pelo empreendedor, é
neste momento que deve ser feito o registro das avaliações técnicas e considerações dos analistas da
FATMA referentes aos temas tratados. Esta análise será feita por equipe multidisciplinar sempre que seja
decorrente de estudos elaborados de forma multidisciplinar.
Deve-se registrar a analise e avaliação técnica no que se refere: A coerência e suficiência dos estudos
apresentados, aos programas ambientais ou monitoramentos propostos, se os controles ambientais
existentes são compatíveis com as normas técnicas e legais, se os controles ambientais estão aptos a
continuar suas operações e se existe a necessidade de implantação de outros controles ou melhorias que
podem ser feitos em vigência da LAO a ser emitida.
65
32. Conclusão
Este item deve ser claro e expressar a conclusão final dos técnicos. Registrar se empreendimento contém
as condições necessárias para sua operação, desde que atendidas às condições específicas e as
condicionantes registradas neste parecer, ou se não existe as condições necessárias para sua operação,
neste caso deve-se registrar a justificativa da negação.
Condições específicas da LAO: As informações aqui registradas serão transcritas para o corpo da licença
ambiental, no item “condições específicas de validade”. Registrar os aspectos a serem respeitados (limites)
para que o licenciamento do empreendimento seja viável. Exemplos: Limites de lançamento de efluentes,
destinação de resíduos sólidos, APP a serem preservadas, distanciamento de áreas sujeitas a
alagamentos, cuidados para controle da erosão, remanescentes florestais a serem preservados, restrições
quanto ao uso de produtos ou equipamentos, indenizações necessárias e licenças ambientais vinculadas
em função do empreendimento.
Condicionantes para próxima LAO: Referem-se a detalhamentos ou adequações de estudos, análises
adicionais e documentações (adicionais àquelas indicadas pela Instrução Normativa da atividade) a serem
apresentadas quando da solicitação da próxima licença ambiental pelo empreendedor. Estas
condicionantes devem ser encaminhadas via ofício ao empreendedor, juntamente com a LAO expedida.
Registrar os documentos que fundamentam o parecer, por exemplo: Estudos específicos, relatórios de
monitoramento, projetos e plantas, documentos da prefeitura e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC.
Registrar os técnicos responsáveis, através dos nomes completos, formações, matrículas e assinaturas.
66
6 – Licenças Ambientais
Os itens apresentados nos modelos e roteiros não devem ser suprimidos, sempre
que algum item não for aplicável, deve-se registrar ao lado do item específico o termo:
“Não aplicável”.
Os formulários de Licenças ambientais são constituídos de duas partes principais,
as quais foram denominadas: “Página da Frente” e “Dados do conteúdo das licenças”.
A página da frente dos formulários de licenças ambientais contém textos
predominantemente fixos, cabendo completar alguns campos com as informações
específicas relativas ao empreendimento que está em licenciamento.
O conteúdo fixo existente na página da frente das licenças ambientais varia de
acordo com a fase do licenciamento, existindo quatro formulários distintos de licenças.
Em caso de licenças de várias páginas, a página de frente deve ser repetida em
todas as folhas.
Após o preenchimento da página da frente, o técnico parte para o preenchimento
do conteúdo das licenças, composto por dois quadros em branco para serem
completados: “Documentos anexos” e “Condições de validade”. O quadro denominado
“Documentos anexos” pode não ser utilizado, nestes casos deve-se registrar o termo
“Nada consta”.
Ao final, os modelos possuem um quadro denominado “Observações”, cujo
conteúdo é fixo e não deve ser alterado.
67
As informações a serem incluídas no item das condições de validade devem refletir
o conteúdo do parecer técnico correspondente. Todas as informações do parecer técnico
devem ser adequadamente refletidas no corpo da licença ambiental e não devem ocorrer
contradições entre o conteúdo do processo e o das licenças. No caso de conteúdos
extensos nos pareceres, as informações importantes deverão ser resumidas ao serem
passadas para o corpo da licença ambiental.
A Fundação do Meio Ambiente - FATMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas
pelo inciso I do artigo 7º da Lei Estadual Nº 14.675 de 2009, com base no processo de
licenciamento ambiental n° e parecer técnico n° , concede a presente Licença Ambiental
Prévia à:
Empreendedor:
Nome:
Endereço:
Município:
CNPJ:
Para Atividade de:
Descrição das atividades:
Códigos:
Nome do empreendimento:
Localizada em:
Endereço:
Coordenadas Geográficas ou planas:
Da Viabilidade
A presente Licença, concebida com base nas informações apresentadas pelo interessado, declara a viabilidade
locacional do empreendimento, equipamento ou atividade, quanto aos aspectos ambientais, e não dispensa
nem substitui alvarás ou certidões de qualquer natureza, exigidas pela Legislação Federal, Estadual ou
Municipal.
Condições gerais
I. Quaisquer alterações nas especificações dos elementos apresentados no procedimento de licenciamento
ambiental deverão ser precedidas de anuência da FATMA.
II. A FATMA, mediante decisão motivada, poderá modificar as condições de validade, suspender ou cancelar a
presente licença, caso ocorra:
Omissão ou falsa descrição de informações que subsidiaram a expedição da presente licença;
A superveniência de graves riscos ambientais e/ou de saúde pública;
Violação ou inadequação de quaisquer condições de validade da licença ou normas legais.
III. A publicidade desta licença deve ocorrer conforme artigo 42 da Lei Estadual 14.675/09.
68
Prazo de validade
( ) meses, a contar da presente data.
Documentos anexos
Condições de validade:
1. Descrição do empreendimento:
2. Ações Mitigadoras:
3. Aspectos florestais:
4. Programas ambientais:
5. Medidas compensatórias:
6. Condições específicas:
Observações
I. Aplicam-se as restrições contidas no procedimento de Licenciamento Ambiental e na Legislação Ambiental em
vigor.
II. Aplicam-se as condições de validade expressas neste documento e seus anexos.
III. Esta licença não autoriza o corte ou supressão de árvores, florestas ou qualquer forma de vegetação da Mata
Atlântica.
IV. A Licença Ambiental de Instalação - LAI deve ser requerida antes do vencimento desta LAP.
Fundamentação
A Fundação do Meio Ambiente - FATMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas
pelo inciso I do artigo 7º da Lei Estadual Nº 14.675 de 2009, com base no processo de
licenciamento ambiental n° e parecer técnico n° , concede a presente Licença Ambiental
Prévia com dispensa de Licença Ambiental de Instalação à:
Nome:
Endereço:
Município:
CNPJ:
Para Atividade de
69
Descrição da atividade:
Cód.:
Localizada em
Endereço:
Coordenadas Geográficas ou planas:
Da Viabilidade e Instalação
A presente Licença, concebida com base nas informações apresentadas pelo interessado, declara a viabilidade
locacional e de implantação do empreendimento, equipamento ou atividade, quanto aos aspectos ambientais,
e não dispensa nem substitui alvarás ou certidões de qualquer natureza, exigidas pela Legislação Federal,
Estadual ou Municipal.
Condições gerais
I. Esta Licença dispensa a Licença Ambiental de Instalação – LAI.
II. Quaisquer alterações nas especificações dos elementos apresentados no procedimento de licenciamento
ambiental deverão ser precedidas de anuência da FATMA.
III. A FATMA, mediante decisão motivada, poderá modificar as condições de validade, suspender ou cancelar a
presente licença, caso ocorra:
Omissão ou falsa descrição de informações que subsidiaram a expedição da presente licença;
A superveniência de graves riscos ambientais e/ou de saúde pública;
Violação ou inadequação de quaisquer condições de validade da licença ou normas legais.
IV. A publicidade desta licença deve ocorrer conforme artigo 42 da Lei Estadual 14.675/09.
Prazo de validade
( ) meses, a contar da presente data.
Documentos anexos
Observações
I. Aplicam-se as restrições contidas no procedimento de Licenciamento Ambiental e na Legislação Ambiental em
vigor.
II. Aplicam-se as condições de validade expressas neste documento e seus anexos.
III. Esta licença não autoriza o corte ou supressão de árvores, florestas ou qualquer forma de vegetação da Mata
Atlântica.
IV. A Licença Ambiental de Operação - LAO deve ser requerida antes do vencimento desta LAP.
70
6.2.3 – Licença Ambiental de Instalação - LAI
Nome:
Endereço:
Município:
CNPJ:
Para Atividade de
Descrição da atividade:
Cód.:
Localizada em
Endereço:
Coordenadas Geográficas ou planas:
Da Instalação
A presente Licença, concebida com base nas informações apresentadas pelo interessado, declara a viabilidade
de implantação do empreendimento, equipamento ou atividade, quanto aos aspectos ambientais, e não
dispensa nem substitui alvarás ou certidões de qualquer natureza, exigidas pela Legislação Federal, Estadual ou
Municipal.
Condições gerais
I. Quaisquer alterações nas especificações dos elementos apresentados no procedimento de licenciamento
ambiental deverão ser precedidas de anuência da FATMA.
II. A FATMA, mediante decisão motivada, poderá modificar as condições de validade, suspender ou cancelar a
presente licença, caso ocorra:
Omissão ou falsa descrição de informações que subsidiaram a expedição da presente licença;
A superveniência de graves riscos ambientais e/ou de saúde pública;
Violação ou inadequação de quaisquer condições de validade da licença ou normas legais.
III. A publicidade desta licença deve ocorrer conforme artigo 42 da Lei Estadual 14.675/09.
Prazo de validade
( ) meses, a contar da presente data.
71
Documentos anexos
Observações
I. Aplicam-se as restrições contidas no procedimento de Licenciamento Ambiental e na Legislação Ambiental em
vigor.
II. Aplicam-se as condições de validade expressas neste documento e seus anexos.
III. Esta licença não autoriza o corte ou supressão de árvores, florestas ou qualquer forma de vegetação da Mata
Atlântica.
IV. A Licença Ambiental de Operação - LAO deve ser requerida antes do vencimento desta LAI.
V. Cópia da presente licença deverá ser exposta em local visível do empreendimento.
Nome:
Endereço:
Município:
CNPJ:
Para Atividade de
Descrição da atividade:
Cód.:
Localizada em
Endereço:
Coordenadas Geográficas ou planas:
Da Operação
72
A presente Licença, concebida com base nas informações apresentadas pelo interessado, declara a viabilidade
de operação do empreendimento, equipamento ou atividade, quanto aos aspectos ambientais, e não dispensa
nem substitui alvarás ou certidões de qualquer natureza, exigidas pela Legislação Federal, Estadual ou
Municipal.
Condições gerais
I. Quaisquer alterações nas especificações dos elementos apresentados no procedimento de licenciamento
ambiental deverão ser precedidas de anuência da FATMA.
II. A FATMA, mediante decisão motivada, poderá modificar as condições de validade, suspender ou cancelar a
presente licença, caso ocorra:
Omissão ou falsa descrição de informações que subsidiaram a expedição da presente licença;
A superveniência de graves riscos ambientais e/ou de saúde pública;
Violação ou inadequação de quaisquer condições de validade da licença ou normas legais.
III. A publicidade desta licença deve ocorrer conforme artigo 42 da Lei Estadual 14.675/09.
Prazo de validade
( ) meses, a contar da presente data.
Documentos anexos
Observações
I. Aplicam-se as restrições contidas no procedimento de Licenciamento Ambiental e na Legislação Ambiental em
vigor.
II. Aplicam-se as condições de validade expressas neste documento e seus anexos.
III. Esta licença não autoriza o corte ou supressão de árvores, florestas ou qualquer forma de vegetação da Mata
Atlântica.
IV. Cópia da presente licença deverá ser exposta em local visível do empreendimento.
V. De acordo com o artigo 40, Inciso III, parágrafo 4 da Lei Estadual 14.675/09, a renovação desta Licença
Ambiental de Operação – LAO deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da
expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença ambiental.
73
6.3 – Roteiros para o preenchimento das licenças
2. Fundamentação
Completar o texto registrando o número do parecer técnico que concluiu pela viabilidade locacional do
empreendimento. O texto fornecido pelo formulário não deve ser alterado, cabendo ao técnico somente
completá-lo.
3. Nome do empreendedor
5. Localizada em
6. Prazo de validade
Completar o texto com o prazo de validade da licença, expresso em meses, conforme definido em
legislação e aplicado a cada caso.
Registrar o local e a data de emissão da licença ambiental, bem como a identificação da autoridade
ambiental responsável, através do registro de nome completo, cargo e assinatura e matrícula, conforme rito
de licenciamento
74
DADOS DO CONTEÚDO DA LICENÇA
8. Documentos anexos
O registro de documentos neste item da licença exige que uma cópia física e autenticada (carimbada e
rubricada pela autoridade ambiental) do referido documento seja entregue ao empreendedor, juntamente
com a licença ambiental, e deve permanecer a ela anexado. Por exemplo, pode-se registrar documentos,
plantas, cronogramas, TAC e decisão judicial.
9. Condições de validade
2. Fundamentação
Completar o texto registrando o número do parecer técnico que concluiu pela viabilidade locacional e de
implantação do empreendimento. O texto fornecido pelo formulário não deve ser alterado, cabendo ao
técnico somente completá-lo.
3. Nome do empreendedor
75
4. Atividades licenciadas e nome do empreendimento:
5. Localizada em
6. Prazo de validade
Completar o texto com o prazo de validade da licença, expresso em meses, conforme definido em
legislação e aplicado a cada caso.
Registrar o local e a data de emissão da licença ambiental, bem como a identificação da autoridade
ambiental responsável, através do registro de nome completo, cargo e assinatura e matrícula, conforme rito
de licenciamento
8. Documentos anexos
O registro de documentos neste item da licença exige que uma cópia física e autenticada (carimbada e
rubricada pela autoridade ambiental) do referido documento seja entregue ao empreendedor, juntamente
com a licença ambiental, e deve permanecer a ela anexado. Por exemplo, pode-se registrar documentos,
plantas, cronogramas, TAC e decisão judicial.
9. Condições de validade
2. Fundamentação
Completar o texto registrando o número do parecer técnico que concluiu pela viabilidade de implantação do
empreendimento. O texto fornecido pelo formulário não deve ser alterado, cabendo ao técnico somente
completá-lo.
3. Nome do empreendedor
5. Localizada em
6. Prazo de validade
Completar o texto com o prazo de validade da licença, expresso em meses, conforme definido em
legislação e aplicado a cada caso.
77
7. Data, local e assinatura
Registrar o local e a data de emissão da licença ambiental, bem como a identificação da autoridade
ambiental responsável, através do registro de nome completo, cargo e assinatura e matrícula, conforme rito
de licenciamento
8. Documentos anexos
O registro de documentos neste item da licença exige que uma cópia física e autenticada (carimbada e
rubricada pela autoridade ambiental) do referido documento seja entregue ao empreendedor, juntamente
com a licença ambiental, e deve permanecer a ela anexado. Por exemplo, pode-se registrar documentos,
plantas, cronogramas, TAC e decisão judicial.
9. Condições de validade
78
6.3.4 – Licença Ambiental de Operação – LAO
2. Fundamentação
Completar o texto registrando o número do parecer técnico que concluiu pela viabilidade de operação do
empreendimento. O texto fornecido pelo formulário não deve ser alterado, cabendo ao técnico somente
completá-lo.
3. Nome do empreendedor
5. Localizada em
6. Prazo de validade
Completar o texto com o prazo de validade da licença, expresso em meses, conforme definido em
legislação e aplicado a cada caso.
Registrar o local e a data de emissão da licença ambiental, bem como a identificação da autoridade
ambiental responsável, através do registro de nome completo, cargo e assinatura e matrícula, conforme rito
de licenciamento.
79
DADOS DO CONTEÚDO DA LICENÇA
8. Documentos anexos
O registro de documentos neste item da licença exige que uma cópia física e autenticada (carimbada e
rubricada pela autoridade ambiental) do referido documento seja entregue ao empreendedor, juntamente
com a licença ambiental, e deve permanecer a ela anexado. Por exemplo, pode-se registrar documentos,
plantas, cronogramas, TAC e decisão judicial.
9. Condições de validade
80
7 – Documentos referentes ao Corte de Vegetação
DA VISTORIA DE CAMPO
DO PERECER
82
2. Objetivo
Registrar a motivação do Parecer Técnico, por exemplo: Autorização ordinária, troca de razão social,
aumento da área de extração/supressão/corte/manejo, verificação do cumprimento de condicionantes da
autorização e verificação de aspectos pontuais do procedimento de extração/supressão/corte/manejo.
3. Número do processo
Registrar o endereço para correspondência, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou
localidade e cidade.
6. Empreendimento e CPF/CNPJ
Registrar o endereço completo, abrangendo rua, número (sempre que houver), bairro ou localidade e
cidade, indicando com precisão o local do imóvel.
Registrar a bacia hidrográfica onde está inserida a área objeto da autorização. Deve-se consultar o
Visualizador de Mapas da FATMA com objetivo de obter tal informação.
Registrar a incidência de Unidade de Conservação Municipal, Estadual ou Federal na área proposta para
extração/supressão/corte/manejo, informando se a mesma encontra-se no interior ou em área de entorno e
o nome da Unidade de Conservação. Deve-se consultar o Visualizador de Mapas da FATMA neste caso.
13. Zona costeira / Zona núcleo da Mata Atlântica / Área rural ou urbana
Registrar se o empreendimento encontra-se em zona costeira, em zona núcleo da Mata Atlântica, em área
rural ou em área urbana.
Registrar o número e título da Instrução Normativa correspondente à atividade a ser autorizada e atestar o
seu cumprimento.
DA VISTORIA DE CAMPO
Registrar o nome completo, instituição e função dos participantes externos que acompanharam a vistoria de
campo, por exemplo: representantes da empresa, membros do Ministério Público ou do Batalhão de Polícia
Ambiental, técnicos da prefeitura.
Registrar o nome completo das pessoas contatadas e a relação com o empreendimento, por exemplo:
vizinho, funcionário ou fornecedor. A pessoa contatada durante a vistoria, que forneceu os dados, deve
autorizar sua citação, caso contrário, o seu nome deverá ser omitido.
84
18. Condições do tempo
Registrar as condições do tempo no momento da vistoria de campo, como ocorrência de chuvas, ventos e
outros fenômenos.
Área: Registrar as observações importantes referentes ao tipo de solo, rocha, declividade, presença de
APP, incidência de linhas de transmissão ou outros elementos importantes a cada caso.
Vegetação e Fauna: Registrar as observações importantes referentes ao tipo de vegetação, presença de
espécies da flora ameaçadas de extinção, presença ou vestígios da fauna ameaçada de extinção, dentre
outros aspectos importantes a cada caso.
Compensação pelo uso de APP: Registrar observações importantes referentes à área de APP a ser
recuperada, como a localização, situação atual da cobertura vegetal e do solo.
Compensação pelo Corte da Mata Atlântica: Registrar observações importantes, como a localização,
situação atual da cobertura vegetal e do solo.
Área verde: Registrar observações importantes, como a localização, situação atual da cobertura vegetal e
do solo, presença de APP.
As vistorias de campo para Reserva Legal e Reposição Florestal são realizadas previamente e são
decorrentes de processos próprios e vinculados.
Registrar observações ou situação detectadas na vistoria que não se enquadraram nos itens anteriores.
Registrar os números de: auto de infração ambiental, termo de embargo/interdição ou termo de apreensão,
caso tenham sido emitidos durante a vistoria. Registrar, de forma resumida a infração e o enquadramento.
DO PARECER
85
25. Caracterização do imóvel
Registrar as informações gerias referentes a área total do imóvel, por exemplo: As características de relevo,
solo, hidrografia, características da cobertura vegetal e incidência de linhas de transmissão ou outros
elementos.
Área da vegetação remanescente: Registrar a localização, dimensão (ha) e as características da cobertura
vegetal do imóvel que não sofrerá intervenção.
Reserva Legal: Registrar, caso aplicável, a localização, dimensão (ha), a caracterização da cobertura
florestal e sua situação com relação à averbação.
Reposição Florestal: Registrar, caso aplicável, a localização e situação da Reposição Florestal.
Reposição de espécies ameaçadas de extinção: Registrar, caso aplicável, a sua localização, as espécies,
os números de exemplares e o cronograma de plantio.
Área verde: Registrar, caso aplicável, a localização, a dimensão (ha), a caracterização da cobertura florestal
e sua situação com relação à implantação.
Área de compensação pelo corte da Mata Atlântica: Registrar, caso aplicável, a sua localização, dimensão
(ha) em os respectivos estágios sucessionais da vegetação, bem como informações referentes à averbação
da mesma.
Área de compensação pelo uso de APP: Registrar, caso aplicável, a sua localização, dimensão (ha), as
condições em que se encontra (por exemplo: degradada ou em regeneração), a metodologia e cronograma
de recuperação e/ou conservação.
Tendo em vista que os itens anteriores são baseados nos documentos fornecidos pelo empreendedor, é
neste momento que deve ser feito o registro das avaliações técnicas referentes aos temas tratados.
86
30. Conclusão
Este item deve ser claro e expressar a conclusão final do técnico. O parecer somente permite dois tipos de
conclusão, como p. ex.: 1 - Conclui-se que a AuC tem condições de ser emitida, desde que atendidas as
informações registradas neste parecer. 2 - Conclui-se que a AuC não tem condições de ser emitida da
forma como foi proposta a extração/supressão/corte/manejo de vegetação.
Registrar os documentos que foram importantes para fundamentar a análise técnica, conforme ponderação
do técnico analista, por exemplo: estudos específicos, mapas e plantas e documentos da prefeitura. É
importante citar a lista apresentada pelo empreendedor que contém as espécies objeto de
extração/supressão/corte/manejo e número de indivíduos e os mapas e plantas geo-referenciados.
Deve-se registrar o local e a data de conclusão da elaboração do parecer, bem como a identificação dos
técnicos responsáveis através do registro de nome completo, formação, número do conselho e assinaturas.
Identificação do Proprietário
CPF OU CNPJ: NOME DO PROPRIETÁRIO:
Endereço
CEP: LOGRADOURO: COMPLEMENTO:
Localização da Atividade
ENDEREÇO DA ATIVIDADE:
87
ÁREA AUTORIZADA: ÁREA REMANESCENTE:
Dados da AuC
FINALIDADE: VALIDA ATÉ:
CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO:
Assinaturas
LOCAL E DATA: PARECER TÉCNICO N°:
Local,xx dexx dexxxx .
TÉCNICO ANALISTA / MATRÍCULA/CREA: CARIMBO E ASSINATURA DA AUTORIDADE COMPETENTE:
Importante:
• Este documento ou cópia deverá permanecer no local de sua autorização.
• Deverão ser respeitadas as áreas de Preservação Permanente, previstas na Lei 4.771/65 (Código Florestal).
• O técnico responsável pela elaboração do projeto deverá acompanhar periodicamente as atividades de supressão de vegetação.
• Ao término das atividades encaminhar a FATMA ou ao Município Conveniado o relatório técnico conclusivo das operações realizadas.
• O transporte de produtos ou subprodutos florestais deverá ser acompanhado do respectivo DOF – Documento de Origem Florestal.
88
TOTAL
Adotar todas as medidas para minimizar os impactos junto às Áreas de Preservação Permanente.
Todos os trabalhos deverão ser acompanhados por técnicos habilitados
Deverão ser resgatadas parte das bromélias que por ventura forem encontradas nas áreas de supressão e implantadas em áreas
apropriadas, em quantidade suficiente, visando garantir a manutenção das espécies nas áreas remanescentes de floresta.
Observar as condicionantes da Licença Ambiental de Instalação.
1. Unidade emissora
No primeiro quadro, no canto superior direito da AuC, deve-se registrar os dados da unidade emissora da
autorização, contendo as seguintes informações: Nome e sigla, endereço completo, telefone e fax.
89
2. Número da Auc
A numeração das autorizações deve ser feita conforme determinado no Rito do Licenciamento Ambiental.
3. Identificação do proprietário
Neste campo deve-se registrar os dados do proprietário do imóvel objeto da autorização, contendo os
seguintes dados: CPF ou CNPJ, nome do proprietário, RG com data de expedição e órgão expedidor e N°.
CTF/IBAMA.
4. Endereço
Neste campo dever ser registrado o endereço de correspondência do proprietário, contendo os seguintes
campos: CEP, logradouro, complemento, bairro, município e telefone.
5. Localização da atividade
Deve registrar, sempre existentes: CEP, logradouro, complemento, bairro e município. O registro deve ser o
mais completo possível quando se tratar de regiões remotas.
Processo FATMA: Neste campo o técnico registra o número completo do processo VEG ao qual está
vinculada a autorização, conforme registrado na capa do processo.
6. Dados do imóvel
7. Dados da AuC
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8. Matéria prima a ser extraída
Volume total: deve-se registrar o volume total de toras e/ou lenha a ser extraído.
Classificação da vegetação: Deve-se registrar o tipo de floresta a ser extraída e seus estágios sucessionais,
conforme consta no parecer.
Enquadramento: correspondente a legislação utilizada para a avaliação e emissão da autorização, devendo
ser identificada dentro dos itens do parecer técnico.
Responsáveis técnicos: Registro dos dados referentes à formação, nome completo e número da ART dos
profissionais responsáveis.
9. Assinaturas
Local e data: deve registrar o município local da unidade emissora da autorização e a data de emissão.
Parecer Técnico: Registrar o número do parecer técnico embasador da autorização.
Técnico Analista/ Matrícula/CREA: registrar os dados mencionados do técnico responsável pela elaboração
do parecer embasador.
Carimbo e assinatura da Autoridade Competente: Registrar os dados mencionados, referentes a autoridade
responsável pela assinatura do documento.
O técnico deve registrar todos os dados constantes na listagem fornecida pelo interessado, contendo
necessariamente, sobre todas os indivíduos a serem extraídos, as seguintes informações: Nome comum,
3
nome científico, n° de árvores e volume (m ). Mesmo que a lista completa não tenha sido copiada para o
parecer, a sua transcrição é obrigatória na AuC.
Este item deve ser utilizado para registrar todas as informações elencadas no parecer técnico que são
condições para validade da AuC, por exemplo dados de: Reserva Legal, Reposição Florestal, Área Verde,
Compensação pelo uso de APP e Compensação pelo corte da Mata Atlântica.
Os textos fixos devem ser mantidos inalterados.
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