Você está na página 1de 6

12/11/2015

TIPOS E INCIDÊNCIA
DOENÇAS CARDIOVASCULARES NOS EUA
• HIPERTENSÃO ARTERIAL- 74,5 MI
• DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA- 17,6 MI
FISIOPATOLOGIA DAS
• INFARTO DO MIOCARDIO- 8,5 MI
DOENÇAS CARDIOVASCULARES • ANGINA PECTORIS- 10,2 MI
• INSUFICIENCIA CARDIACA- 5,8 MI
• ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO- 6,4 MI

ATEROSCLEROSE
IMPORTÂNCIA DAS DOENÇAS CARDIACAS
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
• ELEVADOS INDICES DE MORBIDADE E MORTALIDADE Aterogenese:
• UMA DAS MAIORES CAUSAS DE MORTE NO PAÍS – Processo que conduz ao desenvolvimento da
• ACARRETA IM DOS MAIORES ONUS PARA O SUS
aterosclerose
• AVANÇOS NACIONAIS NA ASSISTENCIA- NOVAS ALTERNATIVAS
• AÇOES DIRECIONADAS, INDIVIDUALIZADAS, IDENTIFICAÇÃO
– Reação inflamatória local a fatores de risco
DOS INDIVIDUOS COM RISCO, MAIOR RAPIDEZ TRATAMENTO – Fator mais importante – altas concentrações de
• ALGUMAS DOENÇAS CARDIACAS IMPÕE MUDANÇAS NA VIDA lipoproteínas de baixa densidade- LDL-
DAS PESSOAS. ALTERAÇÃO BIOLÓGICA,PSICOLÓGICA E SOCIAL – Prejuízo a parede do vaso
• IMPORTANCIA DO TRABALHO MULTIDISCIPLINAR

DOENÇA CARDIOVASCULAR
DOENÇAS INTER-RELACIONADAS QUE INCLUEM: ATEROSCLEROSE
• DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA CAUSA PRINCIPAL:
– ANGINA
• ATEROSCLEROSE – INFARTO
• HIPERTENSÃO ARTERIAL
CARACTERISTICAS:
• ISQUEMIA MIOCARDICA OU INFARTO
– FORMAÇÃO DE PLACAS (GORDURA E CALCIO) NAS PAREDES INTERNAS
• DOENÇAS VASCULARES DOS VASOS
• INSUFICIENCIA CARDIACA – PLACAS SE FORMAM QUANDO COLESTEROL RUIM (LDL) SE DEPOSITA
NOS VASOS
– DIMINUIÇÃO DO CALIBRE DIFICULTANDO PASSAGEM DO SANGUE
– QUANDO CHEGA MENOS SANGUE AO CORAÇÃO ,CAUSA ISQUEMIA
– ISQUEMIA – LEVA AO DESCONFORTO, LEVA A ANGINA, SENSAÇÃO DE
APERTO

1
12/11/2015

MARCOS DO ESTUDO
• 1960- INFLUENCIA DO TABAGISMO
• 1961- DETECTA-SE INFLUENCIA DO COLESTEROL E PA
• 1967- IMPORTANCIA DA ATIVIDADE FISICA , RISCO
COM A OBESIDADE
• 1976- MENOPAUSA AUMENTA O RISCO
• 1978- INFLUENCIA DOS FATORES PSICOSSOCIAIS
• 1988- COLESTEROL DE ALTA DENSIDADE MELHORA
• 1996- PROGRESSÃO DA PA PARA INSUFICIENCIA
CARDIACA
• 2006 -PESQUISA GENÉTICA COM 9000 PARTICIPANTES DE
TRES GERAÇÕES
GERAÇÃO lll DO ESTUDO DE COORTE- AVALIA OS NETOS

Fatores de Risco Principais para


Fisiopatologia
Doença cardiovascular
1. Distúrbios genéticos • Hipertensão arterial sistêmica
– pessoas com grande concentração de • Idade (mais de 45 anos para homens, 55 anos
receptores do LDL, no vaso para mulheres)
• Diabetes melito
2. Formação de placas , pelo enfraquecimento • História familiar de doença cardiovascular
prematura ( homens < 55 anos de idade ou
da superfície das arterias, por fatores de risco
mulheres < 65 anos)

Fatores Modificáveis de Risco


ESTUDO DE FRAMINGHAM
Cardiovascular
• MAIOR ESTUDO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR NO MUNDO
• INICIO EM 1948 ATÉ HOJE
Perfil das lipoproteínas
• DETERMINA A PREVALENCIA, INCIDENCIA E FATORES RELACIONADOS • Colesterol lipoproteína de baixa densidade,
• INICIO – 5209 PARTICIPANTES elevado
• ADULTOS SAUDÁVEIS ENTRE 30 A 62 ANOS DE IDADE
• NASCEU CONCEITO DE RISCO E DE PREVENÇÃO • Triglicerídeos total, elevados
• FATORES DE RISCO IDENTIFICADOS: • Colesterol lipoproteína de alta densidade
– IDADE E SEXO
(HDL), reduzido
– PRESSÃO ARTERIAL
– CONCENTRAÇÃO DE COLESTEROL TOTAL • Marcadores inflamatórios
– TABAGISMO • Fibrinogênio
– INTOLERANCIA A GLICOSE
• Proteína C reativa

2
12/11/2015

Fatores de Risco de Estilo de Vida Arterosclerose


Diminuição de
Tabagismo Genes concentração de

• Tabagismo Dieta rica em ácidos


colesterol HDL

graxos
• Inatividade física Obesidade
saturados/colesterol
Envelhecimento

Hipertensão arterial
• Dieta pobre sistêmica Concentração elevada de
triglicerídeos séricos

• Estresse Concentração
elevada de
Sedentarismo
colesterol LDL Disfunção endotelial
• Sono insuficiente Diabetes Melito

• Consumo excessivo de bebidas alcóolicas Estresse

Acúmulo de placa

Recomendações da Dieta para Redução de


Condições relacionadas Risco de Doença Cardiovascular
• Hipertensão arterial sistêmica • Equilibrar a ingestão calórica e a atividade física para
alcançar ou manter peso corporal saudável.
• Obesidade (índice de massa corporal > 30 • Consumir dieta rica em vegetais e frutas.
Kg/m2 • Optar por alimentos de grãos integrais, ricos em fibras.
• Consumir peixes, pelo menos duas vezes por semana.
• Síndrome metabólica (incluindo concentração • Limitar o consumo de ácidos graxos saturados.
reduzida de HDL e de triglicerídeos elevada, • Minimizar a ingestão de bebidas e alimentos com açúcar
obesidade abdominal) adicionado.
• Escolher e preparar alimentos com pouco ou nenhum sal.
• Consumir bebida alcoólica com moderação.
• Ao ingerir alimentos preparados fora de casa, siga a dieta.

Metas de Estilo de Vida para Redução


Hipertensão arterial sistêmica
do Risco
• Ingerir uma dieta saudável. Define-se como hipertensão -a pressão
• Objetivar um peso corporal saudável. exercida sobre as paredes das arterias,
• Objetivar as concentrações recomendadas de elevada
colesterol lipoproteína de baixa densidade, colesterol
lipoproteína de alta densidade e triglicerídeos.
• PAS- acima de 120mmhg
• Objetivar uma pressão arterial normal.
• Objetivar concentração normal de glicose no sangue. -contração do músculo cardíaco
• Ser fisicamente ativo. • PAD- acima de 80mmhg
• Evitar o uso e a exposição a produtos do tabaco. -relaxamento do músculo cardíaco

3
12/11/2015

Cascata renina-angiotensina. Enzima conversora de angiotensina


Prevalência e incidência
• 30% população adulta americana
• Maior prevalência em negros
• Acontece em qualquer idade, aumenta com idade
• Antes dos 45 anos mais em homens
• Relação entre PA elevada ,aumenta danos
• Idade e obesidade pioram a PA
• Pessoas podem ser assintomáticas , porém não é
doença benigna

Fisiopatologia da hipertensão arterial Fatores relacionados a hipertensão


• Maioria dos casos é sistemica, a resistencia aumenta
• Aumento da resistencia força ventriculo aumentar
“A pressão arterial é determinada pela sua força para bombear o sangue
multiplicação do debito cardiaco pela • Variantes genéticas do gene relacionado a
resistencia periférica (resistencia dos vasos renina/angiotensina
para o fluxo sanguineo)” • Hipertensão arterial sistemica junto com outros
fatores de risco para DCV
-obesidade visceral
na aterosclerose- diametro do vaso diminue, PA aumenta -diabete
-alterações das lipoproteinas

Fatores de Risco e Prognóstico Adverso na Hipertensão


Fisiopatologia da hipertensão arterial Arterial Sistêmica

Muitos sistemas mantém a homeostasia da PA Fatores de Risco


Raça negra
Reguladores mais importantes: Jovens
Sexo masculino
Pressão diastólica persistente > 115 mmHg
- SNS Tabagismo
-controle a curto prazo Diabetes melito
Hipercolesterolemia
- Rim Obesidade
-controle a longo prazo: renina/angiotensina Consumo excessivo de bebida alcoólica
Evidência de danos em órgão-alvo

4
12/11/2015

Fatores de Risco e Prognóstico Adverso na Hipertensão


Arterial Sistêmica INSUFICIENCIA CARDIACA
Cardíaco O CORAÇÃO BOMBEIA SANGUE ADEQUADAMENTE
Hipertrofia cardíaca
PARA PERFUNDIR TECIDOS E SATISFAZER AS
Sinais eletrocardiográficos de isquemia ou sobrecarga
ventricular esquerda NECESSIDADES METABÓLICAS
Infarto do miocárdio
Insuficiência cardíaca
NA INSUFICIENCIA CARDIACA O CORAÇÃO NÃO É
CAPAZ DE FORNECER O FLUXO SANGUINEO
NECESSÁRIO PARA O CORPO

Fatores de Risco e Prognóstico Adverso na Hipertensão


Arterial Sistêmica FISIOPATOLOGIA
Olhos • PROGRESSÃO LENTA
Exsudatos e hemorragias na retina
Papiledema • DANO OCORRE ASSINTOMÁTICO
Renal • É INICIADA POR DANO OU ESTRESSE AO
Insuficiência renal
MUSCULO CARDIACO
Sistema nervoso
Acidente vascular encefálico • A INJURIA PROGRESSIVA ALTERA A FUNÇÃO E
A FORMA DO CORAÇÃO
• SINTOMAS APARECEM ANOS APÓS O
REMODELAMENTO CARDIACO

Evidências das Recomendações Relacionadas com a Pressão Arterial


ACHADOS CLINICOS
Alimento ou Nutriente Recomendação

Frutas e legumes Ingestão de 5 a 10 porções por dia para a redução significativa da PA. • FALTA DE AR
Sódio Ingestão limitada a não mais que 2.300 mg/dia. Caso não se alcance a PA alvo,
deve-se incentivar uma nova redução do sódio na dieta a 1600 mg/dia. • FADIGA
Dieta DASH Rica em frutas, vegetais, laticínios com pouca gordura e frutos de casca rígida;
baixo teor de sódio, gordura total e ácidos graxos saturados. • RETENÇÃO DE LIQUIDO
Atividade física Atividade aeróbica por pelo menos 30 minutos por dia na maioria dos dias da
semana. • CONFUSÃO MENTAL
Controle de peso Peso corporal ideal = IMC de 18,5 a 24,9 Kg/m2

Bebidas alcoólicas Homens – Consumo limitado a duas doses por dia (700 ml de cerveja, 300 ml de
• PERDA DE MEMORIA
vinho ou 90 ml de licor destilado a 46 graus GL).
Mulheres- Consumo limitado uma dose por dia. • ANSIEDADE
Cálcio O efeito do aumento da ingestão de cálcio na redução da PA não é claro;
contudo, algumas pesquisas indicam um benefício mínimo. • TOSSE SECA
Magnésio O efeito do aumento da ingestão de magnésio na redução da PA não é claro;
contudo, algumas pesquisas indicam um benefício mínimo. • CEFALEIA
Potássio Estudos apoiam uma relação modesta entre o aumento da ingestão de potássio e
uma relação sódio-potássio mais baixa com a PA reduzida.

5
12/11/2015

Alterações Musculoesqueléticas na Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca na Meia Idade versus em Idosos

Alterações Sintomas Meia-idade Idosos


Perda da Fraqueza Prevalência <1% Aproximadamente 10 %
função Fatigabilidade Sexo Homens > Mulheres Mulheres > Homens
Estrutural Perda da massa muscular Causa DAC Hipertensão arterial
Atrofia, fibrose, sem ≠ na apoptose sistêmica
Troca de fibra, do tipo I para o tipo IIb
Perda de mitocôndrias Características clínicas Típicas Atípicas
Dano endotelial FEVE Reduzido Normal
Fluxo Densidade capilar ? Comorbidades Poucas Múltiplas
sanguíneo Vasodilatação
ECR Muitos Poucos
Pico de fluxo sanguíneo da perna
Tratamento Baseado em evidências Empírico
Metabolismo Proteólise
Metabolismo oxidativo, Acidose glicólise ≠ Médico que trata a IC Cardiologista Médico generalista

Classificações da Insuficiência Cardíaca Principais Efeitos do Envelhecimento sobre a Estrutura e Função


Cardiovascular
Classificação Sintomas
Efeitos
Classe I Ausência de sintomas associados às atividades normais;
Aumento da rigidez vascular
ausência de limitação na atividade física
Aumento da rigidez do miocárdio
Classe II Limitação leve da atividade física; paciente confortável em
repouso Diminuição da responsividade dos β-adrenérgicos
Classe III Limitação acentuada da atividade física; paciente Produção mitocondrial de ATP prejudicada
confortável em repouso Capacidade de resposta dos barorreceptores diminuída
Classe IV Incapacidade de realizar atividade física sem desconforto; Função do nodo sinusal prejudicada
sintomas de insuficiência cardíaca ou dor torácica em
Função endotelial prejudicada
repouso
Efeito líquido: Redução acentuada da reserva
cardiovascular

Etiologia – Insuficiência Cardíaca

Você também pode gostar