Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
cardiovascular
MSC. LÍVIA LESSA DE OLIVEIRA ANDRADE
Fatores de risco
Fatores modificáveis
Fatores não modificáveis
Conceito
A doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte no
Brasil e no mundo, determinando aumento da morbidade e
incapacidade ajustadas pelos anos de vida.
A diretriz norteamericana de 2018 considera a reestratificação de risco intermediário para baixo para os
pacientes com escore de cálcio zero (não diabéticos e sem histórico familiar de doença coronária prematura
FUMO
O risco relativo de infarto do miocárdio apresenta-se aumentado duas vezes entre os fumantes com idade
superior a 60 anos e cinco vezes entre os com idade inferior a 50 anos, se forem comparados com os não fum
Nas mulheres, seus efeitos deletérios parecem ser maiores, relacionando-se ao metabolismo acelerado da
nicotina, com maior relevância naquelas que fazem uso concomitante de contraceptivos orais
FUMO
Fatores que contribuem para o tabagismo
Atitudes e crenças
Dependência da nicotina
Depressão
Desempenho escolar insuficiente
Experiências emocionais adversas
Abuso de substancias
FUMO
O tabagismo é um fator que aumenta o risco de ocorrência de
doenças cardiovasculares, pois forma placas de gordura nos
vasos sanguíneos; aumenta a pressão arterial e a frequência
cardíaca; induz a resistência à insulina e diabetes e produz
inflamação e trombose.
Fumo
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são as principais
causas de morte em todo o mundo (17,7 milhões de pessoas todos os anos).
No Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por quase 30% de todos óbitos
registrados no país anualmente, ocorrendo, em muitos casos, em indivíduos em idade produtiva
(entre 35 e 64 anos).
Os não fumantes, que respiram a fumaça do tabaco, têm risco aumentado de desenvolver
doenças cardíacas em 25 a 30%.
Para aqueles que param de fumar, após um ano, o risco de morte por infarto do miocárdio é
reduzido à metade.
Ambiente obesogênico
Obesidade e Sobrepeso
No Brasil, a prevalência de sobrepeso e obesidade aumenta continuamente desde 1974 até os
dias atuais entre adultos de ambos os sexos
O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com maior prevalência de obesidade