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Inicia-se após a alta hospitalar

Exercícios de baixa intensidade e baixo impacto.

Contribui para o retorno as atividades sociais e laborais

Deve haver monitoração clínica.

Modificação do estilo de vida.

Exercício aeróbico: Realizar teste de esforço para avaliar a


eletrocardiografia, capacidade física, a resposta cronotrópica
e pressórica do esforço para permitir melhor individualização
da intensidade dos exercícios. Exercícios mais intensos tem FASE 2 - AMBULATORIAL
maior eficácia na redução da PA. Os exercícios devem ser
executados abaixo do limiar isquêmico.

Exercícios de resistência: Fortalecimento muscular. Os exercícios podem ser iniciados depois da estabilização
da doença.
Melhora a capacidade funcional do paciente e modificações Nos dias anteriores a intervenção, podem ser feitos
dos fatores de risco. exercícios de respiração, alongamentos e movimentação
progressiva, seguido de terapia física nas complicações
Aprimoramento da condição física, promoção de bem-estar e respiratórias, arritmias e a redução da permanência
procedimentos que contribuem para redução do risco de hospitalar.
complicações clínicas.
Longo prazo. Exercícios com baixa intensidade com objetivo de
movimentação precoce.
As atividades podem ou não ser supervisionadas. Educação pós-cirúrgica e importância de controlar s fatores
FASE 3 E 4 - MANUTENÇÃO FASE 1 - HOSPITALAR de risco.
Aumento e a manutenção da aptidão física. Cinesiotreapia, mobilização poliarticular e exercícios
dinâmicos com a respiração.
Exercícios aeróbicos e de resistência.
FASES DE REABILITAÇÃO CARDÍACA Avaliar o paciente para determinar os exercícios, mas devem
Pilates - resistência, flexibilidade e respiração.
ser passivos à ativos, e caminhadas de intensidade leve.
Manter um estilo de vida saudável.
Os exercícios são progredidos até a alta hospitalar.
Aumento ou manter a capacidade funcional.
Objetiva que o paciente tenha alta hospitalar com a melhor
Controle da PA. condição física, previne perda de capacidade física, evita
efeitos de repouso prolongado e evita complicações
respiratórias e tromboembólicas.

CARVALHO, T. Reabilitação cardiovascular, pulmonar e


metabólica: da fase I á fase IV. Revista da Sociedade de
Referências Cardiologia do Rio Grande do Sul, n 9, p. 1-5, 2006.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretriz sul


americana de prevenção e reabilitação cardiovascular.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol 103, n 2, supl 1,
2014.

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