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Enfisema pulmonar:
Caracterizado pela inflamação e
destruição dos alvéolos, além
de alteração no funcionamento
dos alvéolos restantes,
deixando o pulmão cheio de
buracos que retém o ar. Assim,
a troca de gases é prejudicada,
o que contribui para a
diminuição da concentração de
oxigênio no sangue, ao passo
em que o gás carbonico
permanece inalterado.
Diagnóstico por A espirometria com obtenção da curva
expiratória volume- tempo é obrigatória
Espirometria na suspeita clínica de DPOC, devendo ser
realizada antes e após a administração de
broncodilatador, de preferência em fase
estável da doença. A espirometria permite
a avaliação de CVF( capacidade vital
forçada), VEF (volume expiratório forçado
após o primeiro segundo). A existência de
limitação do fluxo aéreo é definida pela
presença da relação VEF/CVF, abaixo de
0,70 pós- broncodilatadores.
Exercícios respiratórios:
técnicas que podem ajudar a melhorar a
função respiratória, como expirar, respirar
profunda e lentamente, terapia de
relaxamento, entre outros.
6 a 20 semanas -
melhora da
4 a 6 semanas iniciais capacidade vital,
20 a 24 semanas -
- adaptação do resistência e força dos
climatoterapia e
paciente à atividade músculos
treinamento físico
física regular e a respiratórios, redução
geral para
criação de hábitos da sintomatologia,
fortalecimento e
para uma respiração aumento de
resistência.
adequada. condicionamento
físico, prevenção de
complicações.
Treino de caminhada com resistência em intensidade de 80% da
capacidade observada no TC6min.
• Exercícios resistidos para membros inferiores, incluindo
resistência apenas contra a gravidade e trocas de postura
• Exercícios resistidos para membros superiores com tiras elásticas
• Exercícios respiratórios incluindo freno labial, flutter, reeducação
de postura e respiração diafragmática.
• Hidroterapia
exercícios de expiração e tosse
forçada; exalação pronunciando as
sílabas, exercícios para inalação • Climatoterapia
prolongada e expiração de curta
duração, combinados com exercícios
de ginástica para os músculos
peitorais, abdominais e dorsais. Orientações e educação para a adoção de atividade física
climatoterapia que consiste em
exposição ao sol, hidroterapia em água
quente e saunas. • Intervenção multidisciplinar e informações acerca de hábitos
saudáveis como a cessação do tabagismo, alimentação, promoção da
exercícios aeróbicos com resistência saúde e inalações
moderada, como caminhadas, corridas
leves e ciclismo.
terapia lúdica, exercícios de • Educação para gerenciamento de sintomas
propriocepção, resistência e exercícios
calistênicos em grupo
• Intervenção psicológica relacionada a ansiedade, depressão e outros
transtornos envolvidos.
Objetivos do tratamento
Redução dispnéia.
Melhora capacidade exercício Redução da
queda da função pulmonar
Melhora da qualidade de vida
Redução das exacerbações Redução da
mortalidade.