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ITA 1 - Exerc - Cios Resolvidos PDF
ITA 1 - Exerc - Cios Resolvidos PDF
Matemática
do
ITA
2001
O É trabalho pioneiro.
ANGLO Prestação de serviços com tradição de confiabilidade.
Construtivo, procura colaborar com as Bancas Examinadoras em
RESOLVE sua tarefa árdua de não cometer injustiças.
Didático, mais do que um simples gabarito, auxilia o estudante
em seu processo de aprendizagem.
QUESTÃO 02 O valor da soma a + b para que as raízes do polinômio 4x4 – 20x3 + ax2 – 25x + b estejam em pro-
Resposta: B gressão aritmética de razão 1/2 é:
A) 36 D) – 27
B) 41 E) – 20
C) 26
RESOLUÇÃO: Sendo x1, x2, x3 e x4 as raízes do polinômio 4x4 – 20x3 + ax2 – 25 x + b, então
1
x2 = x1 +
2
x3 = x1 + 1
3
x4 = x1 +
2
20
Daí, x1 + x2 + x3 + x4 =
4
1 3 1
∴ x1 + x1 + + x1 + 1 + x1 + =5 ∴ x1=
2 2 2
3 e x = 2.
Logo, x2 = 1, x3 = 4
2
Se 1 é raiz, então P(1) = 0, ou seja,
4 – 20 + a – 25 + b = 0 ∴ a + b = 41.
π
RESOLUÇÃO: Os argumentos principais de z = 1 + i 3 e z w = 1 são, respectivamente, e 0.
3
π π
—
Como o argumento de z w é a soma dos argumentos de z e w , temos:
—
+ϕ=0 ∴ ϕ = – ; logo o
3 3
5π
—
argumento de w é .
3
—
Como w e w são conjugados, então seus afixos são simétricos em relação ao eixo das partes reais;
π
logo o argumento de w é .
3
2π
Assim o argumento de zw é .
3
QUESTÃO 05 Um triângulo tem lados medindo 3, 4 e 5 centímetros. A partir dele, constrói-se uma seqüência de
Resposta: A triângulos do seguinte modo: os pontos médios dos lados de um triângulo são os vértices do seguin-
te. Dentre as alternativas abaixo, o valor em centímetros quadrados que está mais próximo da soma
das áreas dos 78 primeiros triângulos assim construídos, incluindo o triângulo inicial, é:
A) 8 D) 11
B) 9 E) 12
C) 10
QUESTÃO 06 Sabendo que é de 1024 a soma dos coeficientes do polinômio em x e y, obtido pelo desenvolvimento do
Resposta: B binômio (x + y) m, temos que o número de arranjos sem repetição de m elementos, tomados 2 a 2, é:
A) 80 D) 100
B) 90 E) 60
C) 70
(2 n)!
RESOLUÇÃO: an =
n! ⋅ n!
(2 n)! n ⋅ (2 n)! n (2n)! n
bn = = = ⋅ = ⋅ an
(n – 1)! (n + 1)! n ⋅ (n – 1)! (n + 1) ⋅ n! (n + 1) n! ⋅ n! n + 1
Assim:
n n + 1– n 1
a n – bn = a n – ⋅ an = an ⋅ = ⋅ an
n+1 n+1 n+1
RESOLUÇÃO: a e i m
b f j n
Seja A–1 =
c g k p a matriz inversa de A.
d h l q
Temos que:
A ⋅ A–1 = I4
1 1 1 1 a e i m 1 0 0 0
1 2 3 4 b f j n 0 1 0 0
=
1 4 9 16 c g k p 0 0 1 0
1 8 27 64 d h l q 0 0 0 1
Então,
14243
a + b+ c+ d=1
a + 2b + 3c + 4d = 0
a + 4b + 9c + 16d = 0
a + 8b + 27c + 64d = 0
Da primeira equação resulta que a soma dos elementos da primeira coluna da matriz inversa de
A é 1.
QUESTÃO 10 Sendo α e β os ângulos agudos de um triângulo retângulo, e sabendo que sen22 β – 2 cos 2 β = 0,
Resposta: C então sen α é igual a:
48
2
A) D)
2 4
4 2
B) E) zero
2
48
C)
2
4
1 23 48
Como β é agudo: cos β = 42
⋅ = .
4
23 2
QUESTÃO 11 O raio da base de um cone circular reto é igual à média aritmética da altura e a geratriz do cone.
Resposta: B Sabendo-se que o volume do cone é 128π m3, temos que o raio da base e a altura do cone medem,
respectivamente, em metros:
A) 9 e 8
B) 8 e 6
C) 8 e 7
D) 9 e 6
E) 10 e 8
h+g
Do enunciado temos que R = , ou seja, g = 2R – h (1).
2
Aplicando-se o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo VOB, resulta que g2 = h2 + R2 (2).
De (1) e (2) temos:
(2R – h)2 = h2 + R2
4R2 – 4Rh + h2 = h2 + R2
3R2 – 4Rh = 0
3R
3R – 4h = 0 ∴ h = (3)
4
R ⋅ (3R – 4h) = 0 ou
R = 0 (não convém)
1 1
Como o volume do cone é 128 π, devemos ter ⋅ π ⋅ R2 ⋅ h = 128 π, ou seja, ⋅ R2 ⋅ h = 128 (4).
3 3
De (3) e (4) resulta que:
1 3
⋅ R2 ⋅ R = 128, ou seja, R3 = 512. Logo, R = 8.
3 4
Substituindo-se R = 8 na relação (3), resulta h = 6.
QUESTÃO 12 De dois polígonos convexos, um tem a mais que o outro 6 lados e 39 diagonais. Então, a soma total
Resposta: B dos números de vértices e de diagonais dos dois polígonos é igual a:
A) 63
B) 65
C) 66
D) 70
E) 77
QUESTÃO 13 Seja o ponto A = (r, 0), r 0. O lugar geométrico dos pontos P = (x, y) tais que é de 3r 2 a diferença
Resposta: E entre o quadrado da distância de P a A e o dobro do quadrado da distância de P à reta y = – r, é:
A) uma circunferência centrada em (r, – 2r) com raio r.
B) uma elipse centrada em (r, – 2r) com semi-eixos valendo r e 2r.
C) uma parábola com vértice em (r, – r).
D) duas retas paralelas distando r 3 uma da outra.
E) uma hipérbole centrada em (r, – 2r) com semi-eixos valendo r.
Temos que:
(x – r)2 + y2 – 2 (y + r)2 = 3r2
Desenvolvendo-se e agrupando-se convenientemente, vem:
(x – r)2 – (y + 2r)2 = r2
Dividindo-se ambos os membros da igualdade por r2, resulta:
(x – r)2 ( y + 2r ) 2
2
– =1
r r2
Esta equação representa uma hipérbole centrada em (r, –2r), com semi-eixos valendo r.
x x+1
RESOLUÇÃO: Primeiramente, devemos observar que, se x ∈ ]0, 1[, então ∈ ] 0, 1[ e ∈ ] 0, 1[ . Nas
2 2
condições do enunciado, podemos concluir, ainda, que, se existir um número natural k, tal que
1 1
|f (x)| k , para todo real x, x ∈ ]0, 1[, então |f (x)| k + 1 . Vejamos:
2 2
x 1 x
Temos que f k , pois ∈ ] 0, 1[ .
2 2 2
x + 1 1 x+1
f k , pois ∈ ] 0, 1[ .
2 2 2
x x + 1 1
Logo, f + f 2⋅ k .
2 2 2
Como |a + b| |a| + |b |, temos:
x x + 1 1
f +f 2⋅ k
2 2 2
1 x x + 1 1
e f + f k + 1
4 2 2 2
C) 0 ,
7
4
QUESTÃO 18 A parte imaginária de ((1 + cos 2x) + i sen 2x) k, k inteiro positivo, x real, é
Resposta: C A) 2 ⋅ senk x ⋅ cosk x
B) senk x ⋅ cosk x
C) 2k ⋅ sen kx ⋅ cosk x
D) 2k ⋅ senk x ⋅ cosk x
E) sen kx ⋅ cosk x
RESOLUÇÃO: Indiquemos as cinco raízes da equação por x1, x2, x3, x4 e x5. Como há duas raízes distintas, cada
uma delas com multiplicidade 2, podemos escrever:
x1 = r , x2 = s, x3 = r, x4 = s e x5 = t, com r ≠ s, r ≠ t e s ≠ t.
Como os coeficientes da equação são todos reais, a quantidade de raízes imaginárias é um número
par. Como i é raiz, seu conjugado (– i) também é raiz.
Além disso, o número 2 é raiz.
Suponhamos que r = 2. Nesse caso, teríamos {i, – i} {s, s, t}, o que é absurdo, pois haveria, então,
um número ímpar de raízes imaginárias. Analogamente, também chegamos ao absurdo com s = 2.
Com r = i, ou s = i, e t = 2, obtemos as raízes: i, – i, i, – i e 2.
Logo, P (x) = (x – i) (x + i) (x – i) (x + i) (x – 2).
A soma dos coeficientes de P (x) é dada por P (1) = (1 – i) (1 + i) (1 – i) (1 + i) (1 – 2).
P (1) = – 4
Portanto, a soma dos coeficientes de P (x) é – 4.
RESOLUÇÃO: 2 1
2 algarismos: 4 5
8 7
ou 3 ⋅ 3 = 9
2 1
3 algarismos: 4 5
8 7
ou 3 ⋅ 4 ⋅ 3 = 36
2 1
4 algarismos: 4 5
8 7
ou 3 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 3 = 108
2 1
5 algarismos: 4 5
8 7
ou 3 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 3 = 216
2 1
6 algarismos: 4 5
8 7
3 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 ⋅ 3 = 216
Assim, pelo Princípio da Adição, temos: 9 + 36 + 108 + 216 + 216 = 585 números.
QUESTÃO 23 A razão entre a área da base de uma pirâmide regular de base quadrada e a área de uma das faces
Resposta: C é 2. Sabendo que o volume da pirâmide é de 12 m3, temos que a altura da pirâmide mede (em metros):
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
E) 5
a
h l … medida do lado do quadrado
a … medida do apótema da pirâmide
h … medida da altura da pirâmide
O M l
l2
Do enunciado temos que = 2 , ou seja, l = a (1).
1
⋅l⋅a
2
2
l
Aplicando-se o teorema de Pitágoras no triângulo VOM, resulta a 2 = h 2 + (2).
2
4 2
De (1) e (2) vem l2 = h (3).
3
1 2
Como o volume da pirâmide é 12, devemos ter ⋅ l ⋅ h = 12 (4).
3
De (3) e (4) temos:
1 4
⋅ ⋅ h 2 ⋅ h = 12, ou seja, h3 = 27. Logo, h = 3.
3 3
QUESTÃO 24 Num trapézio retângulo circunscritível, a soma dos dois lados paralelos é igual a 18 cm e a diferença
Resposta: C dos dois outros lados é igual a 2 cm. Se r é o raio da circunferência inscrita e a é o comprimento do
menor lado do trapézio, então a soma a + r (em cm) é igual a:
A) 12
B) 11
C) 10
D) 9
E) 8
a
A B
r
r ... medida do raio
d
c c
O
E D C
a e
b
A) – 3
3
1
B) –
2
C) – 2
3
D) – 3
4
E) – 2
4
RESOLUÇÃO: A elipse tem centro na origem (0, 0), semi-eixo maior igual a 4 e semi-eixo menor igual a 3. Temos
a figura:
t y
T
3
P
0 4 8 x
Incidência
ASSUNTO
Análise Combinatória
Binômio de Newton
Conjuntos
Equação Exponencial
Funções
Geometria Analítica
Geometria do Espaço
Geometria Plana
Logaritmo
Matrizes
Números Binomiais
Números Complexos
Polinômios
Trigonometria
1 2 3 4 5 6 Nº DE QUESTÕES