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Sexta-feira, 16 de Novembro de 2001 ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste ntimero — Kz: 200,00 Toda « corespondincia, quot oficah quer telativa & anincio © assnatures de Dido de Aste ein ALS Nasional — U.EE, em Luanda, Catxa Postal 42 série Republica», deve ser dirigida & Imprensa| "ASSINATUKAS (0 prego de cama aha publiada nos Deans ‘Ao | ds Rep 1. 24 sis Ede Kr: 2750. para x zr 4500000| 3. serie Kz: 32.50, acrescido do respective Kx: 25,400.00] imposto do seo, dependende a publicagto da (506-— eae dnp Ase re 10 7000] wtmmocateome eee gl UMAR! i Despacho conjunto.n.* 337/01: 0 Contisca 0 prtdio urbano de résedo-chio © 1.* andar sito em Luanda, Me Monn Sinn Bats § Pst hor Ga Consetho de Ministros Houten Decreto n* 82/01: ‘Aprova 0 Plano Geval de Consbildade, — Revogs tode a legislate ‘que contarie © disposto no petrente drei, designademneme © Decreio n° 7089, de 29 de Deseo, °* Ministérios da Justia e das Obras Publicas Confisca s moradia sada em Luanda, na Rus Comandante Bula ‘87 2901, « favor de Mafalda Antunes que também wsa Mafalda ‘Antoncs Seta Helena dos Prezeres Amunes Seta, Despacho conjunto n#'329/01; ‘Confiaca a fasgSo auténoma designada pela et G-1 do 7. piso do ‘edo urbano suado na Cidade do Labi, em nome de Francisco orgs Esperangahinior. Despacho conjunto a 39001: Confiscao precio mrbano em nome de Albuquerque & Silva, Linitda 7 Despache conjunte 331/01; Goatines pre uibano em nome de Tendoro dos Saras, espacha conjunto n* 33270 Confiie » prio uitano de dois pavimentos em notte de Aatsnio Lucas doe Sates, Despache conjunto n* 23904: Confisce a fraccdo autdnoma designada pela letra A do 4. andar, so pefiosituado cm Luanca, na Rua Eugenio de Casto, 6, = favor de empresa de Constngdes de Angola, Limited. Despache conjunto n° 339/01 ‘Confiscao prio urban sto no Lobito, na Rua De. Viera Machado & Joto de Deus, a favor da Organtzacio Pabliitana © Artstica OPAL. SARL. Despacho conjunte a 336/01: Confises © prédio urbano sito em Luanda, Municipio do Rangel, Bait Netto Sours Rua Pompulio Pompea do Catpo, Casa 1820. 4 favor de Elvira Rosa Rodigues Leite ce Vasconcelos Despacho conjanto n* 336/01; Confiten 0 prédio uebano pata duas morasis stuedo em Luanda, Baiero da Samba, Rus da Liberaase 22 ¢ 14, em nome 6 elmira Alves Vallona Despacho conjunto n 33801: CConfisce © peo wtano de ré-Jochto « 1? andor so em Lusads, Russ Artur de Psiva e Tavares de Carvalho, em some de Maris Neves de Almeide Guimaties (mei) scutes, ————————— CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.* 82/01 de 16 de Novembro Face & crescente globalizagio da economia mundial e a necessidade de harmonizar as. préticas locais com as internacionais, assume-se com especial relevancia a aprovagéo do Plano Geral de Contabilidade, em anexo a0 presente diploma. Nos teemos das disposigSes combinadas da alfnea f) do amigo 112." e do artigo 113,” ambos da Lei Constituc‘onal, ‘© Governo decreta 0 seguinte: Artigo 1.° — £ aprovade o Plano Geral de Contati- Tidade, anexo ao presente decreto e que dele faz parte integrante. Art, 2°— 0 Plano Geral de Contabilidade € obrigato- riamentc aplicdvel As Sociedades Comercials e Empresas Publicas, que: 1. Exergam actividades em Angola, : 2. Exercam actividades em outros paises mas que tenham a respectiva sede em Angola. Art, 3.° — 0 Plano Geral de Contabilidade nao aplicével a entidades que exergam actividade para a qual estcja prevista a éxisténcia de planos de contas especificos, nomeadamente actividade bancéria ¢ seguradora e oUttas ue faturamente venham a estar sujeitas a idéntico regime. o78 Art. 4 — Ficum dispensudos do disposto no n° $ do artiga 2.* aqueles que exergam actividade a titulo vidual da contabilidade das entidades a quem sej2 aplicével 0 disposto no artigo 2.° deverd obedecer as disposigdes constames do Plano Geral de Contabilidade, o mais tardar, a partir do primeito ‘exercicio econémico com inicio em I de Janeiro de 2002, 2. As demonstragbes financeiras preparadas, em ‘obedigncia ao Plano Geral de Contabilidade, deverio ser assinadas por contabilistas inscritos na Entidade Represen tativa dos Contabilistas ¢ dos Peritos Contabilistas. An, 6° — Compete 20 iro das Finangas para akterar, através de decreto executive, os seguintes elementos do Plano Ceral de Contabilidade ora aprovada: @) nomenclatura, cédigo ¢ couteddo das contas; 6) iniradugie de movas contas ov eliminagio das existentes. An 72 — 1, Para o exerefcio das funedes referidas no numero anterior poderd ser consultada a Ordem de Contabilistas € dos Peritos Contabilistas a quem compete & defesa ¢ 0 desenvolvimento da profissao de contabilisia em Angala, AMT, 8° — 1, As duvidas e omissoes resuliante: da imerpretacio e aplicagao do presente decreto serio resalvias por despacho co Ministo das Finengas ‘An. 9° += # revogid toda a legisagio que contrerte 0 disposto no presente decreto, designadamente 0 Decreto 2 70/89, de 23 de Dezembro. fe deoreio entra em vigor na daa da sua Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 10 de Agosto de 2000. Publique-se. (© Presidente da Reptiblica, José Eouaxoo vos Santos. InrRODUCKO 1 —yustiicagho: Com o renascer do desenvolvimenta gcondimico do Pa © com a erescente internacionalizagto dos mereados de bens e servigos, o Pais nia pede deixar de acompanbae a evolugio contahilistica registada a nivel intormacional sob pena de perda de oportunidade e competitividade. Neste aspecto, a normalizagio contabilistica asseme um papel primordial a luz da crescemte globalizagio da economia a0 reocupar-se com: ‘A metharia da informagao contabilistica produvids, 0 conhecimento du contabilidade ¢ respective controle. A comparagze das informagées contabilisticas no tempo no espace. Acclaboracie de estaistiens. DIARIO DA REPUBLICA A normalizagao engloba portanto duas vertentes funda- mentais: Criago de normas. A aplicagio das normas com vista & harmonizagao da informagio contabilistica produzida, [A Intemational Federation of Accountants (IPAC), que tem como objectivo primordial a harmonizagao contabic listica a nivel mundial, tem vindo a desenvolver esforgos para a cousecuedo do sev objective, através do Interna- tional Accounting Standards Commitee (IASC), 6eg20 dependente do IFAC, mediante u emisso de normas de contabilidade internacionais Com cerca de doze ames 0 actual plano de conta empresarial encontra-se claramente desajustado face & infermagao que devera ser produrida com hase nas normas internacionas ¢, por conseguine, orma-se imperativa sua revisdo com vista a uma crescente aproximaga pritiasinternacionis ‘Embora as normas inemnaclonas asumam am earacter de pratica geralmente aceite resultante de uma escotha coleetiva com vista solucionar problemas de cardeter repetitivo, em Angola as normas Contabilisticas tem até agora assumido umn carfcter legal que nesta fase, Face 2 inimeras alteragdes a introdusit 8 optou por manter. 'A medida que a implementagao destas alteragdes se tome efetiva com vista a flexiilizar a sua actoatizao tm Fangio dan steragBes que vierem ase intoduridss ‘normas internacionais, haverd, entdo, conveniéncia em substituir 0 cardter legal actual por priticas geralmente aceites 0 que se prevé veaha a acontecer de forma progressiva Entrant, enguunio tl nfo aeantecer¢ Plan Gers de CContabilidade agora uprovado estabelece os crtétios para preparacio € apresentagao das Demonstragées financeiras part 0s vlentes externos tendo como propésites fundo- mentas Ajudur os preparadores das DemonstragSes financeiras na uplicagdo de normas idénticas as internacional Ajudar os utentes das Denionstraghes financeiras na. interpretagio da informagio contida nas Demons- ‘agbcs finaneeiras Ajudar os auditores na formacde de opinidio quanto as Demonstragdes finanzeiray se encontram ou aio em conformidade com os principios de conta lidade geralmente aceites, Ajodae a idontificar assuntes que devam constituir alvo 10 Uetathada ¢ aprofundamento em ints, para melhor se conformarem com tas nceessidades do Pais sem ferirem os principio. baisicos inte —PRINCIPAIS ALTERAGOES: Este nove Plane Geral de Contabilidade tris como principais alteragies av anterior Plano de Contas Emipre- sarial, as seguintes alteragBes: 1 SERIE — 2.1 — Objective externo das demonstrag finaneeiras: Mais do que servir de base ao exercicio da plaaificugio da gestdo ¢ do controto da actividade empresarial, as Demonstragies financeiras passam a ter como objectivo principal dar a conhecer a investidores, emprogados, finan- iadores, fomecedores, clientes, Governo e seus departa- ‘mentos a0 pablico em eral determinadas informagies que Ihes permitum a tomada de decistes importantes. 2.2 — Alteragiio das componentes das demons tragdes financeiras: aca que as demonstragies financsiras possam ser dteis 205 seus utentes, estas devem proporcionar informagio acerca da posicao financeira, desempenho ¢ alteragies na posigio finanecira da entidade. Por esta rao, 0 eoneeita dc Demonstragdes financeitas passa a integrar, além do Balango e da Demonstragio de Resultados, 3 Demonsiae so de Fluxes de Caixa, destinada a proporciouar inforinae (fo acerca das alleragies na situacdo financeira e as Notas Ais Conta, destinadas a eomplementar as informagBes pro- porcionadas pela restantes counponentes das Detwonsia- @es financeiras, 3 — Definigio de politicas contabilisticas 2 adoptar na preparaco das demons- tragées financeiras: Para que a informag3o proporcionals pels Demons tragbes financeiras possa ir de encontro as necessidades dda maioria dos utentes, estas devem respeitar determinadas ccuravterfsticas ¢ serem preparadas ein bases que melhor se adapta ds respectivas necessidades. Por esta radio passam 2 estat detinidas as earacteristicas qualitativas que as emonstraydes financeiras devem ter, bem como as poli ‘sas contabilisticas 2 adoptar por forma a cumprir com tais caracteristicas, Estas polticas incluem as bases gerais de preparagio, 0s ptincipios contabilisticns, os critérins de reconhesimento eas bases de vatorimetria geruis © especificas a adopiay na preparagio das Demonstragoes financeiras. ‘Alzumas das bases de valorimetria especificas agora definidas diferem das disposigdes fiscais existentes respeito do mesmo assunto, Tais situagbes nao devem afec- tar a preparacio das Demonsiragiies financeiras de acardo com as bases definidas neste plano e apenas devem ser levadas ein consideragao para efeitos do apuramento do cro tribute. 2.4 Alteragies na estrutura do balango: Umm dos principios basicos a adoptar na preparagao das Demonstracées financeiras € a comparabilidade, nio s centre periodos contabilisticos de uma mesma empresa mas. também entre empresas, quer a nivel nacional, quer a nivel No 52—DE 16 DE NOVEMBRO DE 2001 internacional. Por esta raz a estrutura do balungo foi alte rada por forma a cumprit com o modelo proposto pela ) ou custo médio, como métodos preferenciais, para casos em que no possa ser usado © custo de ‘identificagao especitica, Utkimo enteado, primeico said (LIFO — last ia fest up»), como métode alternative, ° flor realizivel guide deve ser usado quand 0 valor do custo niio puder ser rocuperavel pelo use ‘ou pela venda, Este facto acontece, normalmente, quando: [As existéncias estiverem danificadas, Ay existéncias se tornarem total ou parcialmente obso- letas. Os pregos de venda tiverem diminuide para um valor abaise de cust. DIARIO DA REPUBLICA Os eustos estimados de acabamento ou os custos esti- mados para fazer a venda tiverem aumentade tormando 0 cusio total estimado superior ag seu esparado valor de realizagio. © valor realizdvel Lrquidy &, em casos espectficos, equivatente a0: Custo de repesi 0, no caso de matétias-primas € subsidiarias das quais se espera que ao serem incorporadas no processo de produgio, dai vonba a resultar um custo de produto acabado superior ao valor pelo qual este pode ser vendido, Vator de vende, no caso de sub-produtos, desper- dicios, residuos e refugos resultantes do processo de produgio, para os quais nia seja Pritico a utilizagio de outro critério, Prego de contrato, no caso de quantidades de inven Lirios detidas para satisfazer vendas firmes em contratos de prestagdo de servigos, aos quais o prego de venda acordacta seja superior aa custo. Pregos geruis de venda, para as restantes existéncins nos casos em que o respective custo for superior ao sou experado valor de realizagio. Os gjustamentos para o valor realizivel Liquide devem ser reconhecidas através da criagdo de uma proviso para depreciagio de existéncias excepto nos casos em que 0 ‘custo tenhia sido medido ¢ reconhecido pelos seguintes critérios de reconhecimente: Método do retalho. ‘normal de lucro, Nos casos em que a actividade da empresa tenha por objecto contratas de construgio plurienais, os produtos @ trabalhios em cutso no final Ue cada perfedo podem ser determinados usando um dos seguintes métodos: Percentagem de acabamento. Este método sé deve ser utilizada se o destecho do contrate pur ser fiavelmente estima, Contrate completadar Este método deverd ser utilizudo apenas quando nfo seja possivel usar o mictoda da percentagem de acabamento, y yb 1 SERIE —N® 52 DE_16 PE NOVEMBRO DE 2001 wis Qualquer que seja 0 método utilizado. quando for provivel que os custos toutis excedamt os proveitos corals, 0 respectivo prejuizo deve ser reconhecido imediatamente como um gasto, utravés da eriugdo de uma provisio para depreciacdo de existéncias ou para autres independentemente: Do tibalho do contrato ter au na comegado, Da fase de acubamento em que 9 contrato se encontra, © custo, neste tipo de contratos deve compreender: Qs custes que se relacionem directamente com @ ccontrato. Estas custos incluem: Custos de mo de obra local, incluindo ox de super- visdo, Custos de materiais usados. Depreciagio de actives fixos tangiveis usados. lentar O$ materiaisc os activos fixas Custos de movi rangiveis de e para o lecal do contrato Custos de alugar activos fixos tangiveis, Custos de concepeao de assisténcia técnica que estejam directamente relacionados com 0 contrato. Custos estimados de rectificar e garanti os trabae Thos, ineluindo custos esperados de garantias, Reivindicagdes de terceiras partes. Diferengas de cémbio relacionadas com pissivos mionetérios dircetamente rel cionados com ox custos incorridos com a construg Custos atribufveis & actividade do contrato fem geral ¢ que possam ser imputados as contratos especificos, Estes custas incluem imputagSes, por méto- dos sistematicos ¢ racionais bascados no nivel normal de actividade, de: Seguros. Custos de concepgdo € axsintém técnica que no estejam directa- mente celacionados com um con- trato especttico, Gastos gerais de construgdo, como seja por exemplo custos com a prepa- raglo ¢ processamento da fotha de saliios do pessoa. Custos de empréstimes obtides. Custos especificamente debitiveis a clientes. Estes custos, dependendo dos termos do ccontrate, podem incluir alguns custos gerais administrativos ¢ custos de desenvolvimento eujo reembolso esteja especifieado nos termos do contrato. Custos incorridos para assegurar a contrato: Estes custos s6 devem ser inciuidos no custo se satisti- varem ae seguintes condigies: Puderem ser separadumente identiticaveis Puderem ser medidos fiavelmente, © conteato for firmado no mesmo periodo em que os custos forem incor- das. 2.6 — Contay a receber: As contas a receber sio valorizadas ao custo hist6ri ‘ow a0 valor de realizagto, dos dois © mais baixo, 0 custo inGrico € © valor de eegisto inicial eventual- ‘mente corrigido para reflecic as seguintes situagies: Os juros vencidos, relativos a dividas que ndo tenham sido rocobidas na data de pagamento. Diferengas de cimbio nio reolizadas determisadus peli aplicagdo da taxa de cAimbio & data de fecho as quantias em moedu estrangeira em divida na data de relato. (O valor reatizavel Irquido € 0 valor pelo qual, através de uma anilise comercial, se espera que as dividas possam ser recebidas. Na determinagdo deste valor overdo ver tidos em conta as valores que se espera que venta a ocorrer com: Eventuais descontos € erévitus que tenham de ser concedidos para conseguir cabrar as dividae. Custos do esforgo de cobranga © ajustamento do custo histérico para o valor realizavel liguido quando este for inferior a0 primeiro deverd ser reconhecide através da constituigao de wma proviso para eréditos de cobranga duvidosa, a qual seré ajustada ou anulada quando se alterarem ou cessarem aries que deterininaram a sux const 1016 27 Contas 9 pagar: “as oomas 2 pagar sto, ropa eral, valotizadas a0 custo higeiticn, Bm condigdes excencionais as contas a pagar sao dalerias a0 valor de liquidagio. sn 2 lore ei Oc ee acpi cient Os juns vencidos, relatives a dividas que no venham » Moe pages me data de vencimento, rio realizadas determinadas pela : imbio & taxa de fecho as santas em moeda esrangeiraem dda na data de relato a ea anes de nu ‘ valor nominal € reduzido, de forma directa, Ee ean eee atl nc © formas: “tranfornaco €m SUdSidIO ndo reembolsével, a tratar ie aonndo com 0s critérios dofinidos para 0 reco hecimento de tais subsidios, se 0 perio de divida | for eonvedido mediante determinadas condigées que otomem assomelhave! a umn subst, Grisgéo de um proveito extraoruinario na Demons- e tragio de resultados, se daf resultar um passive no oh ete. 28 Immpostos sobre lucros a pagar: 0s inostos sobre lucros a pagar sfo valorivados a0 ‘ust caret, dterminado pela difereaca entre o custo Aistrco do inposto que deveria ser pago eo cust hstirice dos atiantanenos jf efocwados, Oceasto dos adiantamentos corresponde & quanta desembolseda pau ocfeito, 0 custo do imposto que deveria ser pag orrerponde 4 responsabilidade du cntidade, puradt de Acordo com os critfrios fiscais definidos para o seu “Aim de ier o processo de seconhecimnento das ‘operagbes € GugUs acomtecimentos, simplificar o controlo dos registos éfectuados © facilitar a consulta de saldos quantias para efeitos de Preparaciio das cornponentes das DIAKIO DA REPUBLICA Demonstrugies financeiras, optouse pela sistematizacio © wodificagio das rubricas a usar na elaboracio dos registos contabilfstiaos. Com 'a A harmonizagio, devem ser adoptados 08 quadros ¢ Listas de contas constante deste Plano e respeitadas us disposigaes gerais a seu respeito. 2 — Disposigdes persis: 2.1 Classe 0 — Contas de Ordem: sin classe ¢ de uso facultative, Contudo, sugere-se 0 seu uso para controle de situagSes de direitos ¢ responsabitidsdes da entidade para com terceitos ¢ de terceiros para com a entidade, que de ‘momento nao afectam o seu patriménie mas que na futuro © podem afectar, ¢ que facilitem a respectiva divulgagio nas Notas ds Contas. 2.2 Classes 1 a 8 — Contabilidade Geral: Estas classes sito de uso obrigatdrio sempre que existam factos ou acontecimentos que pela sua natureza devam nnolus sor registades. (Como regea geral nfo devem ser efectuadas slteragdes na disposigio, aomenclatura e cédigos de contas das rubricas constantes de cada uma das classes, sob pena de tals aleragdes poderem vir a por em causa os objectivos ‘com que foram eriadas. Contudo, « titulo exeepcional, s80 permitidas ulteragdes desde que dai nd venha a resultar qualquer prejuizo para a elaboragdo das demonstragées financeiras nos termos detinidos neste Plano, Podem ser cfectuados desenvolvimentos de sub-rubri- cas de acordo com o que se considerar mais apropriado tace a realidade da entidade, As finhas em branco constantes desta classes padem ser substituidas pela nomenclatuea eansiderada apropriada nas citcunstincias. 2.3 Classe 9— Contabilidade Analitiea: Esta clusse & de uso facultative o qual dependeré da necessidade scatida pela empresa e da penderacio do binbmio custarbenetivi. Y yy SERIE —N? 52—DE 16 DE NOVEMBRO DE 2001 ‘Contudo, recomenda-se © seu uso para empresas triais onde 0 apuramento dos custos de produgao se torne ‘moroso ¢ dificil de exeeutar por outa via. Meios fixes ¢ investimentos: 1, Lmobilizagdes corporeas. 12, Imobilizagdes incorpéreas. 13, Investimentos financeiros. 14, Imobilizagées em curso, 45, 16. TA te 18, amontizagdes acumnuladas, 19, Provisdee para investimentos financeiros 11, IMOBILIZAGOES CORPOREAS: 11.1 Terrenos ¢ recursos natin LLL1—Terrenos em brute N12 Terrenos com arranjos 1113 Subsolos 111.4 Terrenos com edificios 11.1.4.1 Relativos a edificios industriais 11.1.4. Retativos a edi comerciais, administrativos e 11.143 Relatives a outros edificios 11.2 Eediffcios e outras construgies 1124 Badificios 1.2.1.1 Integrados em conjuntos industriais, 11.2.1.2 Integrados em conjuntos administrae tivos € comerciais $1.2.1.3 Outros conjuntos industriais 11:2.1.4 Implantados em propriedade alheia Outras constragdes Instalagées 11.22 123 11.3 Equipamento basico 11.3.1 Material industrial 11.3.2 Ferramentas industriais 11.3.3. Melhoramentos em equipamentos bisicos 1017 11.4 Equipamento de carga ¢ transporte MAd es 11.5 Equipamento administrative 5.1 11.6 Taras e vasithame H6L 11.9 Outras imobilizagbes corporeas nt IMOBILIZAGOES INCORPOREAS: 121 Trespasses 1241 12.2 Despesas de investigacio e desenvolvimento 12.2.1 12.3 Propriedade industrial e outros direitos ‘econtratos 1231 12.4 Despesas de constituigio 2. 1 12.9 Outras imobilizagies incorpéreas 1294 1018 4 13 INVESTIMENTOS FINANCEIROS: 13.1 Empresas subsidiérias 13.1.1 Partes de capital 13.1.2 Obrigagdes e titulos de patticipacao 13.1.3 Empréstimes 13.2 Empresas associadas 13.2.1 Partes de capital 13.22 Obrigagoes e titulos de participagio 13.23 Empeéstimos 13,3 Outras empresas 13.3.1 Partes de capital 13.3.2 ObrigagSes e titulos de participagio 13.3.3 Empréstimos 134 Investimentos em iméveis 94. 13.5 Fundos 13.5.1 13.9 Outros investimentos financeiros 139.1 Diamantes 1392 Ouro 139.3 Depésitos bancétios IMOBILIZAGOES EM CURSO: 14.1 Obraem curso 14.2 Obraem curso 14.7 Adiantamentos por conta de imobilizado corpéreo Mat DIARIO DA REPOBLICA 148 Adiantamentos por conta de imobilizedo incorpéreo 148.1 149 Adiantamentos por conta de investimentes financeiros 494. I8AMORITZAGOES ACUMULADAS 18.1 ImobilizagSes corpéreas 18.1 Terrenos e recursos naturais » 18.2 Bdificios ¢ outras construyses 18.3 Equipamento basico 18.4 Equipamento de carga ¢ tamporte 18,5 Equipamento administrative 186 Taras e vasilhame 18.9 Outras imobilizagées corpéreas 18.2 Imobitizacies incorpéreas : 18.2.1 Trespasses i 18.2.2 Despesas de investigagio © desen- voivimento i 18.2.3 Propriedade industrial e outros direi- i tose contratos ; 18.2.4 Despesas de consttuigéo 18.2.9 Outrasimoblizaéesincorpéreas 18.3 Investimentos financeirus em imévels i 183.2 Edificios ¢ outras construgies i 18.3.1 Tenens ¢recusos auras i j | 19 PROVISOES PARA INVESTIMENTOS FINANCEIROS: 19.1 Empresas subsidiérias 19.1.1 Partes de capital 19.1.2 Obrigagdes ¢ titulo de panticipagao 19.1.3 Empréstinos 1 SERIE N° 52—DE 16 DE NOVEMBRO DE 2001 19.2 Empresas axsociadas 19.2.1 Panes de capitat 19.2.2. ObrigagSes ¢ ttulos de participagiio 19.2.3 Empréstimos 19.3 Outras empresas 19.3.1 Partes de capital 19.3.2 Obrigagdes ¢ titulos de participagio 39.3.3 Empréstimos 19.4 Fundos 19.4.1 Partes de capital 199 Outros investimentos financeiros 19.9.1 Diamantes 19.9.2. Ouro. 19.9.3 DepSsitos banefrios 2-EXISTENCIAS: 21. Compras 22. Matérias-primas, subsidi ‘consumo 23. Produtos © trabalhos em curso 24. Produtos acabados ¢ intermédios 25. Sub-produtos, desperdicios, residuos ¢ refugos 26. Mercadorias 77, Matérias-primas, mercadorias ¢ outros ‘materiais em wnsito 28, Adiantamentos por conta de compras 29. Proviso para depreciagio de exis- ‘encias 21. COMPRAS: ede consumo 21.1 Matérine-primas, subsidi 2d 21.2 Mereadorias 224 1019 21.7 Devolucies de compras 217 21.8 Descontos e abatimentos ema compras 218.1 29 29.1 22. MATERIAS-PRIMAS SUBSIDIARIAS E DE ‘CONSUMO 22.1 Matérias-primas 21d 22.2 Matérias subsidisrias 224 22.3 Materiais diversos 23.1 22.4 Embalagens de consumo 224.1 22.5 Outros materials 225.1 23. PRODUTOS E TRABALHOS EM CURSO 23.1 23.2 1020 24. PRODUTOS ACABADOS E INTERMEDIOS 24.1 Produtos acabados 24.11 24.2 Produtos intermédios 242.1 24.9 Em poder de terceiros 249.1 25. SUB-PRODUTOS, DESPERDICIOS, RESIDUOS EB REFUGOS 25.1 Sub-produtos 25.1.1 25.2 Desperdicios, residuos e refugas 25.2.1 26. MERCADORIAS 26.1 26.2 26.9 Em poder de tereeiras 269.1 27, MATERIAS-PRIMAS, MERCADORIAS E OUTROS MATERIALS EM TRANSITO 27.1 Matérias-primas 2d DIARIO DA REPUBLICA 27.2 Outres materiais 24 27.3 Mereadorins 273.1 28. ADIANTAMENTOS POR CONTA DE COM- PRAS 28.1 Matérias-primas e outros m: 28.1.1 18.2 Mereadorias 282.1 29. PROVISAO PARA. DEPRECIACAO DE. EXISTENCIAS IDA cose 29.2 Matérias-primas subsididrtas ¢ de consumo 29.2.1 29.3 Produtos ¢ trabulhos em curso 2931 20.4 Produtos acubados ¢ intermédios WAL ae 29.5 Sub-produtos, desperdicios, residuos © refugos 25. 29.6 Mercadorias 29.6.1 | SURIE— NJ 52— DE 16 DE NOVFAWRO DE 2001 3 TERCEIROS 31. Clientes 32, Pornecedores 33. Empréstimos 34, Estado 35. Entidades participantes e pa 36. Pessoal 37. Outros valores a receber ea pagar 38. Provisdes para cobrangas duvidosas 39. Provisbes para outros riscos e encargos 31. CLIENTES 31.1 Clientes + correntes 31.LLI Grupa 31-1.1.1 Subsidiarias JIAL2 Associadas” 3151.2 Nao grupo 31.1.21 Nacionais, 31.1.2. Estrangeiros 31.2 Clientes — titulos a receber 31.2.1 Grupo 31.2.1.1 Subsidisriag 31.2.1.2 Associadas 31.2.2.Nao grupo 31.2.2.1 Nacionais 31.2.2.2 Bstrangeiros 31.3 Clientes — titulas descantados 31.3.1 Grupo 31.3.1.1 Subsidiarias 313.12 Associadas 31.3.2 Nia grupo 313.21 Nacionais 3.3.2.2 Estrangciros 31.8 Clientes de cobranga duvidosa BIBL M82 Clientes ~ correntes Clicutes ~ titulo 1021 31.9 Clientes — satdos credores 2191 Adiantamentos 3192 Embalagens a devolver 3193 Material & consignagio 32, FORNECEDORES, 52.1 Fornecedores — correntes 24 Grupo B21.LE Subsidirias 22112 Associadas 3212 Nao grupo 32.1.2.1 Nacionaiy 2. trangeiros 32.2 Forecedores~ titulos a pagar Grupo Subsidirias Associadss Ni grupo Nacionais Estrsingeitos 38d i es Adiantamentos Embalagens a devolver ‘Material & consignagiio 33, EMPRESTIMOS, 33.1 Empréstimos bancirios 33.41 Moeda nacional A111 Banco 1022, DIARIO BA REPUBLICA 3312 ‘Moeda estrangeica 39 Outros impostos 342 Banco 33.2 Empréstimos por abrigagdes 1 33. Nao convertivels Entidade 333. Empréstimos por titulos de participagio 33. 1 Entidade 33.9 Outros empiéstimos obtidos 33.9.1 Entidade 34. ESTADO 34.1 Imposto sobre os lucro& at 34.2 Imposto de produgio e consumo 342.1 34.3 Imposta de rendimento de trabalho 343 344 Imposte de circulagio 4.1 349.1 35, ENTIDADE: PADAS, PARTICIPANTES F PARTICI- 35.1 Rntidades participantes 35.1.1 Bstado 35.111 cfsubserigio 35.1.1.2 _ ofadiantamentos sobre tueros 35.113 eflueros 35.114 Empréstimas y 35.12 Empresas do grupo — subsidisrias c/subseriga Wadiantamentos sobre lucros eMlweros, Empréstimos 38.13 Empresas do grupo —associadas 3513.1 clsubscrigio 35.132 cladiantamentos sobre Iueros 35.133 flueros 35.134 Empréstimos 35.L4 Outros, te 35.144 cisubscrigio 35.142 efadiantamentos sobre lweros 35.143 clucras 35.144 Empréstimos 35.2 Entidades participadas 35.2.1 Estado 35.2.1.1 — e/subserigao 35.2.1.2chudiantamentos sobre lueros 352.13 eflueros 352.14 Emprésti Ne $2—DE 16 DE NOVEMBRO DF 2001 35.2.2 Empresas do grupo — subsidiirias cfsubserigio cladiantamentos sobre Iueros eflucros 35224 — Emprésti Empresas do grupo — associadas 3523 3523.1 cfeubseri 35.2.3.2 _cludiantamentos sobre lueros 3523.3 eflucros 382.24 Empréstimos 35.24 Outros 35.2.4.1 elsubseriedo 35.242 cladiantamentos sobre lucros 35.243 eflucros Empréstimos. 36. PESSOAL, 36.1 Pessoal — remuneragies 36.1.1 Gros socials 36111 3612 Empregedas 36.121 36.2 Pessoal — participagiio nos resultados 362.1 Srplos sociais 362.11 36.2.2 362.21 1023 363 Pessoal ~ adiantomentess 363.1 36.9 Pessoal — outros 369.1 37. OUTROS VALORES A RECEBER F A PAGAR 37.1 Compras de imobilizada 3d Comireo 3712 Tncorpéreo 3713 Financeiro 37.2 Yendas de imobitizado 372.1 Corpareo 32. Ineorpéreo. 3123 Financeiro 37.3 Proveitos a facturar 373.1 Vendas 39.3.2 Prestagies de serviga 373.3 Turos 37.4 Encargos a repartir por periodos futuros ‘Descontos de emissio de obrigagies Descontos de emissio de titulos de parti= ipaq 375 Encargos a pagar 37.5.1 3752 ‘Remuneragdes Soros 37.6 Proveltos a repactir por periodos futuros 376.1 Prémios de emissio de obtigasies 376.2 Prémios de emissio de titulos de panic pagio 37.6.3 Subsidies para investimento 124 3764 Diferencas de cémbio favordveis rever: stveis 37.7 Contas transitérias 3774 ‘Transacgdes entre a sede e as dependén- ‘eias da empresa 37.9 Quiros valores a receber e a pagar 37.9.1 38. PROVISOES PARA COBRANGAS DUVI- Dosas 38.1 Provisies para clientes 38.1 Clientes — correntes 38.LL1 Grupo 38.112 Nio grupo 38.12 Cliente ~ titulos a eceber R121 Grupo 38.122 Nao grupo 3813 Clientes ~ cobranca duvidosa 38.121 Grupo 381.22 Nao grupo 38.2 Provisies para saldos devedores de furnece- 38.3 Provisdes prparticipantes e participadas 3831 38.3.2 Panticipantes DIARIO DA REPUBLICA 38.4 Provisies pldividas do pessoal 384.1 389 Provisiies para outros saldos a receber 389.1 Vendas imobitizada 3%. PROVISOES PARA OUTROS RISCOS E. FNCARGOS: 39.1. Provisdes para pensies 39.1.1 39.2 Provisbes pura processos judiciais em curso 39.21 39.3 Provisies para acidentes de trabalho 3023.1 39.4 Provisdes pura gavantias dadas a clientes 30.4.1 39.9 Provisées para outros fiseos e encargos 399.1 4-MEIOS MONETARIOS AL. Talos negociiveis 42, Depisitos a raze 43. Depésitos ordem 44, Outros depitsivos 45. Caixa 46. 48, Conta transitsria 49, Provisoes para aplicagbes de tesouraria : 1 SER — NO DE_16 DE NOVEMBRO DE 2001 4t, TITULOS NEGOCIAVEIS ALT Aegies Auta Empresas do grupo 4112 Ascociadas 413 ‘Outras empresas 41.2 Obrigagdes ald Empresas do grupo 4122 Assovindas 4123 Outeas empresas 41.3 Titalas da divida paiblica ALBA 42. DEPOSITOS A PRAZO 42.1 Moeda nacional ALL 42 Baneo -.... Banco . 42.2 Moeda estrangeira 43, DEPOSITOS A ORDEM 43.1 Moeda nacional a3. 43.12 Banco Banco 43.2 Moeda estrangeira 43.2.1 43.2.2 Banco Bunce 1025 44, OUTROS DEPOSITOS 44.1 Moeda nacional 44h Banco . 4412 Banco 43, CAIKA 45.1 Fundo fixo 48.1.1 45.12 Caixa Caixa, 452 Valores para depositar 49.2.1 u 45.3 Valores destinados a pagamentos especificos 453.1 Saldrios 48. CONTA TRANSITORIA 48,1 Banco 48.2 Banco 26 49. PROVISORS PARA APLICACOES DE TESOU- RARIA 49.1 Titulos negocidveis 49.1.1 Agios 49.12 Obrigacées 49.13 49.2 Outras aplicagies de tesouracia 490 5~CAPITAL E RESERVAS 51. Capi 52. AegSes/quotas préprias 133, Prémios de emissio 54, Prestagies suplementares 59. Reservas leyais 56. Reservas de reavaliago 57. Reservas com fins especisis 58, Reservas 59. 51. CAPETAL 52. ACCOES/QUOTAS PROPRIAS 52.1 Valor nominat SQL PREMIOS DE EMISSAO. 54, PRESTACOES SUPLEMENTARES 55. RESERVAS LEGAIS DIARIO DA REPEBLICA 56, RESERVAS DE REAVALIACAO 56.1 Legals 56.1.1 Decreto-Lei at... 56.12 Decreto-Leti a... 56.2 Auténomas 96.2.4 56.2.1 57. RESERVAS COM FINS ESPECIAIS 58, RESERVAS LIVRES 6—PROVEITOS & GANHOS POR NATUREZA. Gt. Vendas 62. Prastagdes de servigo 62, Outros proveitos opcracionas 64 Variagio nos inventirios de prudutos © de produgio em curso ‘63. Trabulhos para a propria empresa 66, Proveitos gankos finaneviros gerais 67, Proveitos € ganhos finaneeiros em fi reabandos 68, Ouvres proveitos no operacionais 69. Proveitos e ganhos extraordindrios 61. VENDAS 61.1 Produtos acabados ¢ intermédios 61.1.1 Meroade macional 81.1.2 Mercado estrangeiro 61.2 Sub-produtos, desperdicios, residuos ¢ refugos 61.2.1 Mereado nacional 61.2.2 Mereado estrangeiro 61.3 Mereadorias 61.3.1 Mereado nacional 61.3.2 Mercado estrangeiro 61.4 Embalagens de consumo, 61.4.1 Mercado nacional 61.4.2 Mercado estrungeiro LSERIE- No 52 — DE 16 OR NOV MEKO_DE 2001 61.5 Subsidios a pregos 615.1 61.7 Devo isos 61.7.1 Mereado nacional 61.7.2 Mercado estrangeivo G18 Descontos e abatimentos 61.8.{ Mereado nacionat 61.82 Mereado estrangeiro 61,9 Transferéneia para resuliados operacionais 62. Prestagies de servigo 62.1 Servigos pri ipais 62.1.1 Mereado nacional 62.1.2 Mereado estrangeiro (62.2 Servigos secundérios 62.2.1 Mercado nacionat 62.2.2 Mercado estrangeiro 2.8 Descontos e abathmentos 62.8.1 Mercado nacional 62.4.2 Mercado estrangeiro 62.9 Transfergneia para resultados operacionais, 63. Outros proveitos operacionais 63.1 Servigos suplementares 63.1.1 Aluguer de equipamenta 63.1.2 Cedéncia de pessoal 3 Cedéncia de energia 4 Estudos, projectos ¢ assinténcia téonien 63.2 Royalties 63.4 Subsidins a investimento 63.8 Outros proveitos ganhos operacionais BBL. 639 Transferéneia parn resultados operacionais 64, VARIAGAO NOS INVENTARIOS DE PRO- DUTOS'ACARADOS E DE PRODUCAO EM curso 64.1 Produtos e trabalbos em curso ott 64.2 Produtos acabados @2t 64.3 Produtos intermédins 613 64.9 ‘Transferéncia para resultados operacionais 65. TRABALHOS PARA A PROPRIA EMPRESA 65.1 Para imobilizado. 65.1.1 Compéreo 65.1.2 Incorpérco. 65.1.3 Financeino 65.1.4 Em curso 65.2 Para encargos a repartir por exert futures 924 65.9 Transferéncia para resultados operacionais 66, PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS GERAIS 66.1 Juros 66.1.1 De investimentos financeiros 6.1.1.1 Obrigasies 66.1.1.3 Titulos de participagio 6.1.1.4 Empréstimos 6.1.1.9 Outros 66.1.2 De mora relatives u dividas de terveinos 66.1.2. Dividas recebidas a prestagioe 66.1.2.2 De empréstimes a trceiros 11.5 De uplicagaes de tesouraria: 66.1.4 Desconto de titulos 66.2 Diterencas de cdimbia favoraveis 66.2.1 Real 66.2.2 Nao realizacias 66.3 Descontns de pronto pagamenta obtidos 663.1. 66.4 Rendimentos de investimentos em iméveis 6641 cn 66.5 Rendimento de participagbes de eapital 66.5.1 Aegis, quotas em outras empresas 66.5.2 Acgdes, quotas incluidas nus fundos 66.5.3 Acghes, quotas inelusdas nos titulos negocidveis 66.6 Ganhos na alicnacio de aplicagies finan. 66.6.1 Investimentos financciros 666.141 Subsidisrias 6.6.1.2 Assaciadas 6.6.1.3 Ovtras empresas 6.6.14 lontveis 6.6.1.5 Fundos 66.6,1.9 Outros investimentos ll DIARIO DA REPURLICA 66.7 Reposigio de provisiies (66.7.1 Investimentas Hiaanceiras 66.1.3 Outras empresas 667.14 Fundos 66.7.1.9 Outros investimentos 66.72 Aplicagies de tesouraria 66.7.2.1 Titulos negocisveis 66.7.2.2 Depésitos a pra 66.7.2.3 Ouicos depésitos 66.7.2.9 Outros investimentos 67. PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS EM FILIAIS E ASSOCTADAS 67.1 Rendimento de participagies de capital 67.9 Transferéneia para resultados em filiais ¢ associadas 68. OUTROS PROVEITOS E GANHOS NAO OPERACIONAIS: 68.1 Reposi de provisives 68.1.1 Bxisténcias 68.1.1.1 Matérias-primas subsidifrias € de consumo 68.1.1.2 Produtos & trabalhos em curso 68.1.1,3 Produtos acabadas e intermé- dios 68.1.L.4 Sub-produtos, desperdicios, resftuos e refuges 8.1.1.5 Mereadorias 68.1.2 Cobrangas duvidosas 68.1.2.1 Clienves 68.1.2.2 Clientes — titulos a reveber Fes — cobruaga duvidosa SERIF —N° 52—DE 16 DE NOVEMBRO DE 2001 68.1.2.4 Saldos devedores de fornece- ores 68.1.2.5 Participantes e participadas 68.1,2.6 Dividas do Pessoal 68.1.2.9 Outros saldos a reveber (68.1.3 Riscos e encargos 68.1.3.1 Pensies 68.1.3.2 Processos judiciais em curso 68.1.3.3 Acidentes de trabalho 68.1.3.4 Gara 1 dadas a clientes 68.1.3.9 Outros riscos e encargos 68.2 Anulagio de amortizagées extraordinarias 68.2.1 ImobilizagBes corpSreas {68.2.2 tmobilizagoes incorporeas 68.3 Ganhos em imobilizagies 68.3.1 Venda de imobitizagies corpérens 68.3.2 Venda de imubilizagies incorpdreas 68.4 Ganhos em existéncias 684.1 Sobras 68.5 Recuperagio de dividan 685.1. {68.6 Beneficios de penalidades contratuais 67 ‘68.8 Descontinuidade de operagies 68.9 Alterages de potiticas contabilisticas 68.10 Correceées relativas a exercicios anteriores 68.10.1 Estimativa impostos 68.10.2 Restituigio de impostor 1029 68.11 Outros ganhos perdas aio operacionais 68.11. Donativos 68.19 Transferéncia para resultados nfo opora- clonais 69, PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDI- NARIOS. 69.1 Ganhos resultantes de catistrofes naturai 69.1 ae 69.2 Ganhos resultantes de convulsdes politicas 9.2.1 69.3 Ganhis resultantes de expropriagées 693.1. 69.4 Ganhos resultantes de sinistros 4A. 69,5 Subsidios 695.1. 69.6 Anulagao de passivos nao exigiveis 6.1 60.9 Transfertnet los Para resultados extraording- 7-CUSTOS & PERDAS POR NATUREZA 71. Custo das mereadorias vendidas @ das ratGrias consumidas 72. Custos com o pessual 73, Amortizagées do exercicio 1. 75, Outros custos ¢ perdas operacionais To. Custos e peedas tin eiros gerais 77. Custos e perdas financeiros em filiais associadas 78. Outros custos e perdas nio operacionais 79, Custos © pentas extraordinrias 71. CUSTO DAS EXISTENCIAS VENDIDAS TA Matécias-peisnas Mad 71,2 Matérlas subsidigvias N24 ‘71.9 Trunsferéneia para resultados operacionais 72. CUSTOS COM 0 PESSOAL ‘72.1 Remuneracies — Orgiios socials RAL 72.2 Remuneragées — Pessoal 221 72.3 Pensies 72.3.1 Orpios sociais 723.2 Pessoal DIARIO DA REPUBLICA ‘724 Prémies para pensées 724.1 Orgios socials 72.4.2 Pessoal 72.4 Orgios soca 72.6.2 Pessoal 2.7 Formagio 72.7.1 Orgios sociais 72.72 Pessoal 72.8 Outras despesas com o pesos! 72.8.1 Orgies sociais 72.8.2 Pescoal 72.9 Teansferéncia para resultados operacionais 73. AMORTIZACOES DO EXERCICIO 73.1 Imobilizaghes corpéreas TBA.2 Baéificios outras construgées 73.13 Equipamento bésico 73.14 Equipamento de carga ¢ transporte 73.4.5 Equipamento administrative 73.1.6 Taras vasilhame 73.1.9 Outras imobilizagSes corpbreas 73.2 Lmobilizagées incorpéreas 73.2.1 Tespasses 73.2.2 Despesas de investigactio ¢ desenvolvi- mento 73.2.3 Propriedade industrial e outros direitos ¢ contratos A Despesas de consttuigio 73.29 Ouasmobicagsincompéreas 73 1 SERIE —N° $2—DE_16 DE NOVEMBRO DE 2001 1931 73.9 Transferéneia para resultados operacionais, 75. OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERA- CIONAIS 75.1 Sob-contratos 31d 75.2 Fornecimentes e servicos de terceiras 752.11 Agua 752.12 Blectricidade 75.2.13 Combustiveis e outros flufdos 75.2.14 Conservagio € reparagio 75.2.15 Material de protecgio, seguranga e conforto 75.2.16 Ferramentas ¢ viensitios de desgaste rapido 75.2.17 Material de eseritério 75.2.18 Livros e documentacio técnica 75.2.19 Outros fornecimentos 752.19.1 752.20 Comunicagao 782.21 Rendase alugueres, 75.2.22 Seguros 752.23 Deslocagies eestadas 75.224 Despesas de representacdo 78.226 Conservagdo e reparagio 752.27 Vigilancia seguranga impeza,higiene e conforto 752.29 Publicidade e propaganda 752.30 Contencioso e notariado 752.31 Comissbes a intermedisrios 752.32 Assisténcia técnica 752.32. Estrangeira 75.2.32.2 Nacional 75.233 Trabalhos executados no exterior 752.34 Honorétios e avengas 78238 Roy 752.39 Outros servigos 782.3981. 75.3 Impostos 75.3.1 Indirectos 75.3.1.1 Imposto de selo 75.3.1.9 Outros impostos 7832 Directos 753.2.) Imposto de capitais 753.2.2 Contibuigio predial 7832.9 Outros impostos 788 Outros custos e perdas operacionais 75.9 Transferencia para resultados operacionais 76.CUSTOS E PERDAS FINANCEIROS GERAIS 76.1 Jures, 76.1.1 De empréstimes 76.1.1 Bancérios 76.1.1.2 Obrigagoes 76.1.1.3 Titulos de pantcipasio 76.1.2 De deseobertos bancitios 76.1.3 De mota relativos a dividas a terceiros 76.1.4 De desconto de thulos 7622 Diferencas de cmbio desfavoraveis 76.2.1 Realizadas 76.2.2 Nav wwazastas 1032, 16.3 Descontos de pronto pagamento concedides 163.1... 16.4 Amortizagies de investimentos em iméveis 164.1 76.3 Provisées para aplicagées financeiras 76.3.1 Investimentos financeiros 765.11 Subsididrias 765.1.2 Associadas 76.5.1. Outras empresas 16.5.1.4 Fundos 76.5.1.9 Outros investimentos 76.5.2 Aplicagies de tesouraria 765.2.1 Titulos negocisveis 165.22 Depésitos a prazo 765.2.3 Outros depésitos 76529 Outres 76.6 Perdas na slienagio de aplicasées finan- 765.1 Investimentos financeitos 76.6.t.1 Subsididrias 76.6.1.2 Associadss 176.6.1.3 Outras empresas 76.6.1.2 Fundos 76.6.1.9 Outros investimentos 76.6.2 Aplicagies de titulos negocidveis 76.7 Servigos bancétios TOIL. 76.9 Transferéncia para resultados financciros DIARIO DA REPUBLICA 77. CUSTOS E PERDAS FINANCEIROS EM FILIAIS E ASSOCIADAS 72.9 Teansferéncia para resultados financeinos 78, OUTROS CUSTOS E PERDAS NAO OPERA- CIONAIS 78.1 Provisbes do exercicio 78.1.1 Existéncias 78.1.1.1 Matérias-primas subsididrias ede consumo 78.1.1,2 Produtos e trbalhas em curso, 78.1.1.3 Produtos acabados e intermé- dios TB.L.1.4 Sub-produtos, desperdicios, residuns e refugos TR.ALS Mercaderias 78.1.2 Cobrangas Duvidesas 78.1.2.1 Clientes 78.1.2.2 Clientes —titulos a reveber 78.1.2.3 Clientes ~ cobranga duvidosa 18.1.2.4 Saldos devedores de fornece- dores 78.1.25 Participantes ¢ participadas 78.1.2.6 Dividas do pessoal 9 Outros saldos a receber 78.1.3 Riseos e encargos TRA3.1 Pensées 7.1.3.2 Processos judiciais em curso 78.1.3.3 Acidentes de trabalho 78.1.3.4 Garamtias dadas a clientes 8.1.3.9 Quiros riscos e encargos 78.2 Amortizagies extraordindrias 78.2.1 Imobilizagées Corpéiceas 78.2.2 Tmobiizacoes Incorporeas 1 SERIE —N* 52 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2001 78.3 Perdas em imobilizacies 784 Perdas em existéncias 78.4.1 Quebras 78.5 Dividas incobraveis ‘78.6 Multas e penalidades contratuais 78.6.1. Fiscais 78.6.2, Nao fisc 78.6.3. Penalidades conteatusis 78.7 Custos de reestruturage 78.8 Descont Je de operugies * 78.9 Alteragies de politicas contabilisticas 78.10 Correccies relativas a exercicios anteriores 78.10. Estimativa impostos 78.11 Outros custos e perdas niio operacionals 78.1.1 Donatives ‘78.11.2 Reembolso de subsidios & exploracdo 7811.3 Reembolso de subsfdios a investimen- 10s, 78.19 Teansferéncia para resultados nfo opera. 79, CUSTOS EB PERDAS EXTRAORDINARIAS 79.1 Perdas resultantes de catistrofes naturais, AA 79.2 Perdas resultantes de convulsdes politicas 79.2.1 1033 79.3 Perdas resultantes de expropriagies 734 79.4 Perdas resultantes de sinistros TAL. 79.9 Trasferénela para resultados extraordl- néios 8 ~ RESULTADOS 81. Resultados transitados 82, Resultados operacionais 83, Resultados financeiros 84, Resultados em filiais ¢ associadas ‘83. Resultados no operacionais 86, Resultados extracrdinirios 87. Imposto sobre os lucros 48, Resullado liquido do exereicio 89, Dividendos antecipados 81, RESULTADOS TRANSITADOS 81.1 Ano 81.L.1 Resultado do ano 81.1.2 Aplicagio de resultados 811.3 Correcgies de erros fundamentals, no cxercicio seguinte 81.1.4 Efeito das alterages de politicas contabi- Histieas BILLS Imposto relative a correcgbes de erros fundamentais ¢ alteragdes de politicas comtabilfsticas 812 Ano 81.2.1 Resultado do ano 81.2.2 Aplicagiio de resultados 81.2.3 Correcgdes de erros fundamentals, no. exereicio seguinte 81.24 Bfeito das alteragies de pol bitisuicas 81.2.5 Imposto relative a comecgies de erro Fundamentals e alteragoes de poitticas ccontabilsticas to34 82, RESULTADOS OPERACIONAIS 82.1 Vendas 82.2 PrestagGes de servigo 82.3 Outros proveitas operacionais 824 Variagdo nos inventérios de produtos aca- bados e produtas em vias de fabrieo 182.5 Trabalhos para 2 propria empresa 82.6 Custo das mercadorins vendidas ¢ dar matérias consumidas 82.7 Custos com ¢ pessoal 82.8 Amortizagies do exercicio 82.9 Outros custos operacionais 82.19 Transferéneia para resultados liquidos 83. RESULTADOS FINANCEIROS 83.1. Proveitos e ganhos financeiros gerais 83.2 Custos ¢ perdas financciros gerais 43.9 Transferencia para resultados liquidos 84. RESULTADOS FINANCEIROS EM FILL. AIS E ASSOCIADAS 84.1 Proveitos © ganhos em filiais ¢ associadas 84.2 Custos e perdas em filiais ¢ associadas 84.9 Transferencia para resultados 8S. RESULTADOS NAO OPERACIONAIS 85.1 Proveitos ¢ ganhos nao operacionais 85.2 Custos e perdas no operacionais 85.9 Transferéncia para resultados Ifquidos ‘86. RESULTADOS EXTRAORDINARIOS 86.1 Proveitos ¢ ganhos extraordingtios {86.2 Custos e perdas extraordindrios 86.9 Transferéncia para resultados Nquidos 87. IMPOSTOS SOBRE OS LUCROS 87.1 Imposto sobre os resultados correntes 87.2 Imposto sobre os resultados extraordinérios 87.9 Transferencia para resultados liquidos DIARIO DA REPUBLICA ‘88. RESULTADOS LIQUIDOS DO EXERCICIG. 88.) Resultados operacionais 88.2 Resultados financeiros gerais 88.3 Resultados em fiiais associadas 88.4 Resultados no operacionais 88.5 imposto sobre os resultados correntes 88.6 Resultados extraordinirios 88.7 Imposto sobre as resultados extruordinirios 83,9 Transferéncta para resultados transitados 89, DIVIDENDOS ANTECIPADOS 89.9 Transferéncia para resultados transitados. NOTAS EXPLICATIVAS 1 —Introdugio: Pretende-se que a informagio contida neste Plano Gerul de Contabilidade seja rapidamente compreensivel pelos seus utentes, Contudo, presume-se que os utentes tenhum ‘um razodvel conhecimento das actividades empresusiais, ccondmicas ¢ de contabilidade © vontade de Interpretar ¢ aplicar a informagio com razoaivel diligéncia, Com base neste pressuposto, as Notas Explicativas constantes deste capitulo destinam-se apenas a auxiliar na interpretagto ¢ aplicagao das disposigées deste Plano nfo ‘neluindo portanto, na gengralidade dos casos, quaisqucr Tegras de movimentagio de contas ¢ ousras de natureza similar. 2.— Transaegies em moeda estrangeira: 2 Definigies: Transacgées em moeda estrangeira ‘Transacgées em moeda estrangcira sio as transtegbes, que séo estabelecidas ou exijam pugamentos em moeda estrangeira, Moeda estrangeirat Moeda estrangeira & a moeda que ado seja a moda vada na apresentagto das Demonstragoes financciras, Moeda de relata: ‘Mocus de relato € a mocda usada na apresentagdo das ‘Demonstragdes financeiras, SERIE ~N" 52-~ DE 16 DE NOVEMBRO DE 2001 ‘asa cle céimbia: ‘Taxa de cimbio 6a taxa de troca de duas moedas. Diferenca de cimbio: Diterenga de cambio é a diferenga que results do facto de ser relatado o mesmo nimero de unidades de moeda moeda de relato, a diferentes taxas de Taxa de fecho: Taxa de fecho € a taxa de troca A vista a data de Balango. Actives monetdrios: Activos monetirios so 0 dinkeiro detide ¢ oy actives 2 serem recebidos em quantias de dinheiro. Passivos monetérias: Passivas monetitios sio os passives a serem pagos em. ‘quantias de dinheiro, fusio valor: Justo valor € a quantia pela qual um active pode ser trocado, ou um passive pago, entre partes conhecedoras interessaday numa tansuegdo ao seu aleance. Investimento liquide numa empresa estrangeira: Investimento liquido numa empresa estrangeira € parte da entidade que relata nos actives Hquidos desca ‘empresa, J Contetido das rubricas: Terren ¢ recursos naturais (conta 11.1): Esta rub compreende os terrenos € recurses naturals {plantagiies, mings. pedreiras, ete.) afectos as actividades operacionais da empresa, Séo também incluidos nesta rubrica us custos de desbravamento, movimentagio de terras e drenagem com eles rela imu. 1035 Edificios e ourras canstrugies {conta 1.2): Esta rubrica destina-se a registar os edificios fabris, ‘comerviais, administrativos e sociais, bem como as insta- lagies fixa gue the sejam préprias (agua, energia eléctriea, ar condicionado, etc.) . ‘So tambéin inelufdas nesta rubric outras construgoes, ‘ais coma muras, silos, parques. albufeiras, canais, estradas arruamentes, vias-férreas internas, pistas de aviaglo, eals edocas. Equipamento bdsico (conta 11.3): Esta rubrica destina-se a registar 0 conjunto de instru- rmeatos, méquinas, instalagies ¢ outros bens, com os quais ‘a entidade realiza a extraccdo, transformagio ¢ elaboracio das produtos ou a prestagio dos servigos. Sie também inclufdos nesta rubrica os gastos adicionais com a agaptagio da maquinaria ¢ de instalagSex 20 desempenho ‘das actividades da entidade, Equipamento administrative (conta 11,3) Esta rubrica desti 2.0 mobilisrio diverso. s¢ a registar © equipamento social ‘Taray ¢ vasithame (conta 1.6): Esta rubrica destina-se a tegistar os objectos destinados sa conier ou acondicionar as mercadorius ou produtes, quer sejiam para uso interno da entidade, quer sejam embalagens ago continuada. 3.2 Definigdes ¢ sinuagies particulares: Actividades expecifieas: Quando o objecto da entidade respeite a actividades de transporte ou de sorvigos administratives, 08 equipamentos desta nutureza afectos a tals actividades devem ser eontabi= Aquisigdes conjuntas: Um énico dispéndio, relative a um tnieo imobitizade componcntes, deverd ser contabitizado separar dumente se os componentes: ‘Tiverem vidas tteis diferentes. Proporcionarem beneficios & empresa num modelo Uiferemte, necessitando, por consewuinte, do uso de taxas e métodos de dapreciagio diferantes 1036 DIARIO DA REPUBLICA Os Terrenos Edificios si activos separéveis ¢ deverdo ser tratados separadamente para fins contabi- Histicos. mesmo quando adauiridos conjuntamente Sobressalentes: ‘A maior parte dos sobressalentes © equipamentos de servigo € geralmente registada como existEncias ¢ 0 seu valor é reconhecido como um gasto quando consumida. (Os sobressalentes principais e equipamentos de reserva silo classificados como actives fixos quando a empresa ‘espera usivlos durante mais do que um perfodo, Methoramentos: Os melhoramentes s6 so reconheciden come actives ‘quando 0 dispéndio methorar a condigie do activo para além do seu nivel de desernpenho originalmente avaliado, ~Exemplos de melhoramenios que resuitam em bencticios eeandmicos futuros incluem: Modificagdo de um elemento de uma instalago para prolongar a sua vida Geil, incluindo um aumento da ccapacidade; Actualizagio das pegas de uma méquina para se conse- vir uma melhoria signifiestiva na qualidade de produgh Adopgio de novos provessos de produyio que facilitem uma redugio substancial nos custos operacionais anteriormente avaliados. Reparacdes ¢ manutencies: Os dispéndios em manutengao ¢ reparagdo devem 28 Feconhecidos como um gusto na Demonstragio de “resultados se tiverem sido feltos para restaurar ou manter 0s beneficios econdmicos finuras do activa, Os dispandios em manutencdo e reparacio que tiverem sido feitos para repor o1 beneficios econémicus futuros do activo cujas perdas, na data do registo inicil, ié haviam sido consideradas, devem ser capitalizados desde que a ‘quantia registada: (Nao exceda a quantia recuperivel do active: Possa ser recuperada do uso futuro do activo, Substituigdes: ‘Os dispéndios com substituigdes devem ser reconhe- cidos como um gasto na Demonstragio de resultados por se destinarem a manter os beneficios econémicos futuros do activo, Reavaliagdes: Nos cusos em que 2 reavaliagio é efectuada com base ‘nurs avatiagao de um peri (0 justo valor de terrenos ¢ edificios € geralmente o seu valor de mercado para o uso existente, a que pressupie 0 uso continualo do active na mesma ou similar actividade, © justo valor de instalagdes © equipamentos é geral- ‘mente o seu valor de mercado. Quando no haja evidéneia de valor de mercado por forya da natureza das instalagies © dos equipamentos e porque estes componentes raramente sio vendidos (excepto ‘como parte de uma actividade continuada), eles s0 avaliados pelo seu custo de reposigiio depreciado, Activos depreciévets: Activos depreciaveis so activos qui Se espera que sejam usados durante mai petiode comtabilistica, do que um ‘Tenham uma vida dul limitada, Sejam detidos para uso na producto ou no fornecimento de bens ¢ scrvigas, para asrenumento 2 Outs, Ou para fins administrat'vos, Os Terrenos nio sito considerados actives deprecifvels por terem una vida Util itimitada, Vid A vida ttl de um imobilizado é: O periodo durante o qual se espera que um activo depre- ive! seja usado pela empresa; ou © ndmero de unidades de producio ou empresa espera obter da activo, ilares que a A vida wil é, portanto, definida em termos de utitidade ‘esperada dos bens, ¢ pode ser mais curta de que a sua vida cond Acestimativa da vida ttl € uma questie de julgamento. ‘Ao exercer-se tal julgamento devem ser tidus em cousides agi 0s seguintes factores: Utilizaco esperada do activo, avaliada com referén sua esperada capacidade ou prods fisica: 1 SERIF No 52-—DE Ip DE NOVEMBRO DE 2001 Desgaste ¢ estragos fisicon esporaues, que dependem da jintensidade do uso, do progranta de reparagio manutengao © do culdado de manutengdo ent de ahteragdey ow ‘Obsolescéncia téeniew proven ‘melhoramentos a produglo, ou de uma alteragio, no mercado de procura pare © servig ou produto derivado do activo: Limites legais ou semelhantes sobre 0 uso do activo, tais como as datas de extinglo de locagdes corn ele relacionadas, Durante a vida itil de um activo pode tomar-se evidente seja inapropriada. i i E que aestimativa da E : i A vida Gil! pode ser dilatads, por exemple, por disper dios subsequentes no activo que melhorem 1 condigio dos F mesmo para além do seu nivel de desempento original- mente avalindo. A vida itil pode ser eeduzida, por exemple, por muder- ‘gas tecnoldgicas ou alteragdes de mercado dos produtos, A vida dtl de um edificio nfo é afectads polo aumento no valor do terreno sobre o qual um edificio se encontra implantaco, Quantia deprecicivel: A quanti depreciivel de um active depreciavel & 0 seu Custo (histérico ou outro que 0 substitua) deduride do valor residual estimado do active, 0 valor residual do aeva € deterinada por estima bascada no Yalor residual, provalecene & data da estima tiva, de activos semethantes que tenfam atingido 0 fim da sua vida Gtit © que tenham funeionada sob condigGes ‘semelhantes aquelas em que 0 activa serd usado. "20 do activo e ‘eventual A cstimativa € feita 2 data de aqui deverd ser revista na data em que se fags v1 eavaliagio, wr residual brute &, em todos os casos, reduzide Pelos custos de venda esperados no fim da vida itil do activo, valor residual de um activo pode ainda ser reduzido de forma u reflectir custos significativos de desmontela- mento, renovagao ow restauragio que sejam necessirios incorer no fina da vide Grit do activo quando na compra do activo tals custos ja se encontrem previstas. 4037 Mézodo de depreciugdo: © ingiauo de depreviagao a usar deve reflectir ¢ medeto pelo qual os beneffcins evonémicos do active sejam cconsuides pela empress, (© metodo adoptade deve ser revisto periouicamente e, iffeativa no modelo esperado se houver uma mudang si de benetivios econémicos a obter desses aetivos, o métndlo love ser alterado para refleotic 9 modelo alterado. © consumo de beneticios econsmicos pode resultar de: Use. Obsolescncia téenica. Deseaste, Rotura, Este consuino deve ser contabilizade mesmo que © valor do active exceda a quantia pels qual este se encontra registado (valor bruto deduvide das amortizagSes acumutadas). Retivadas: As perdas resultantes da retirada de um elemento das imobitizagdes corpyireas & determinada pela diterenga entre ‘a quantia pela qual se enconira registado (valor bruto deduzide das correspondentes amortizagées) € devem ser reconhecidas como perdas na Demonstragio de resultados. a uma retirada do ws ‘Um bem cuja retirada se fini uctivo e seja detido para alienago, deve ser registado pela pela qual se encontra registado ou pelo valor quan: realizavel lquido, dos dais o mais baixo. Alinagaes: As perdas ow ganhos resultantes da aliemagio de um cclemento das imobilizayGes corpércas s30 detcrminados pela diferenga entre © produto liguido estimade das aliena {gBes a quantia pela qual o active se encuntra registade (valor bruto deduzido das correspondentes amortizagées) devem ser reconhecidos come perdas ou ganhos na Demonstragin de resultados, consoante © aproprisci. Trocas: Quando um elemento das imobilizagdes eorpireas seja trocado por um activo fixe semethanie, v custo do active adquirid tada do active dado em toca, nd surgindo da operagde qualquer ganho ou perds, gual & quantia reg 1038 «4+ Imobilizagies incorpéreas: 4.1 Conteiida das rubrica Trespasse (conta 12.1): Esta rubricu destina-se a repistur a diferenca, quando positiva, entre @ valor payo para aquisigzo de um conjumte de activos (e passivos) que constituam uma netividade ‘empresiuial ¢ o justo valor dos actives © passivos adqui- Fidos, desde que a actividade adquirida seja contingada pela adquirente. Na nomenclatura internacional este conecite de irespasse & denominado por «goodwill». ccfonds de commerce» ou caviamentor», Despesas de investigacto ¢ desenvolvimento (conta 12. Esta rubrica destina.se a registar: Despesas de investigagao, que sia os encargos incor ridos com a investigagao original ¢ planeada destinada a obter noves conhecimentos cientiticos ‘ou téenicos © compreensao dus mesmos. Despesas de deseavolvimento, que sio as despesas resultantes di splicagio das deseobertas da pe: quisa © de outros conhecimentos « vm piano ow cconcepyiin pars produgde de novos ou substun- cialmente melhorados materials, mecanismos, Drodutos. processos, sistemas ou servigns prévios 40 inicio da produgio comercial ou uso, Propriedade industrial e outros direitos @ contratos Nee (conta 12.3): Esta rubrica destina-se a registar patentes, marcas, alvaris, licengas, privilégins. concessies. direitos de autor © outros direitos ¢ contratos assimilwes. Incluem-se nesta rubriea as quantias pagas eom 0 objective de adquirir ¢ direito a0 arreadamento de um determinado imvel, Por niio constituir a aquisiglo de uma actividile empresarial, este direlto encontra-se exclude do conceito de tespasse. Despesas de constitaigae (conta 124): Esta rubriea destina-se a registur as despesas iniciais de constituigao ¢ organizagao da empresa, bem come a espesus subsequentes relacionadas comm & sua expansio, designadamente as despesas com aumento de capital, estudas ¢ prajectos, DIARIO DA REPUBLICA 42. Sitaagbes particulars Deteroninagto ea vida itl do trespasse: Ao estima Ido trespasse, devem ser tidos cin consideragao os seguintes Factores A vila previsivel do negécio ou sector, Os efeitos da obsolescncia dos produtos, de alteragoes aa procura e de outros factores econsmicos. As expectativas de vida ao serviga da empresa dos principais individuos ov grupas de empregados. Acgies esperadas de eoncortentes ou potenc! renles, concor- Cldusulas gerais, regulamentadaras ou conteatuais que ‘afectem a vida dt Exemplos de actividades tipicamente metuitas nas despesas de investigagiio, Actividades que: Se destinam \ obtenclo de novos conhecimentos. Procuranm uplieuges para as deseohertas de pes on ‘outrus acontecimentos, Procuram alternativas de produtos ou processos. Formulain ou concehem possiveis produtos noves ou methoradas ou alternati is de processor. Exemplos de actividades tipicamente incluldas nas despesas de desenvolvimento: Actividades que: Avaliam alternativas de produtos ou de processos. Concepcivnam, constrocit ¢ tesuain protitipas ¢ mode- fos de pré-produ Concepcionam ferramentas, aparelhos, modes e outros ccunhos eavolvendo nova tecnologia. Concepeionem, construam e fay. camente viivel paca produgio que comersien Exemplos de actividades retactonudes com as de inves- tigagto © desenvolvimente mas que née se enquadran wa seu diabito: Acompanhamentos de eng rodugao comercial nharia na fuse iniciat de Controto de qualidade durante a produgio comerci icluindo testes de rotina ues produces. Deteegin le problemas relacionadas com futhas dura a produgao comercial Esforges de rotina para refinar, enriquever ou de outra forma melhorar as qualidades de um produto existente Adaptagio du capacidade existente a um requi cular ou a uma necessidade do cliente como parte Ue uma aciividade comercial commu, ito pani- AlteragBes de concepgio sazomais ou outras perisdicas de produtos existcntes. Concepgio rotineira de ferramentas, aparelhos, moldes e cunhos. Actividies, incluindn engenharia de concepgio ¢ de réncia, rearranjo ou arranque de instalugdes ou equipamentos que nio sejam instulugies ow equipur ‘mentos usados exclusivamente para um projecto particular de pesquisa e desenvalvimento. Exelusdes no reconhecimento de despesas de investi- gage © desenvolvimento, Engontram-se excluidos do recon imento como imobilizado incorpiireo os custos de investigagio € desenvolvimento qui ‘Sejam incorridos por empresas que tenkiam como actividade u investigasio © desenvolvimento. Resultem de pesquisa de mingrivs, petréleo, gaze similares. 5 — Investinventos financeiros 3.1 Contetide das rubricas: Enppresas subsilirias (coma 13.1): Esta rubrica destina.ce 4 registar as transaegGes, com empresas pertencentes uo grupo, que do resultem das actividades operacionais exercidas pela entidade. Enpresas assoviadas (conta 13.2): Esta rubrica destina-se a registar as transaegiies, com empresas associadas, que aio resultem das actividailes opericionsis exercidas pela entidade. Ouiras empresas ont 13.3): Esta rubrica destinnse 9 regist foutres eropresas, que no resultem das actividades opera: ccionais exercidas peta enti, as transacgdes, com Incestimentos em inudeeis (conta F34) a rubrica destina-se a repistar os iméveis adquirides, ‘que nila se destinem a setem usados pela entiiade ou ns ‘operagoes por efa realizadas. O conceito de imiveis pode revestir a forma, quer de lerrenos, quer de eificios, Fundos (eonta 13,5) ta rubriea destina-se «1 registar os bens dletides pela ‘entidade com 0 objective de fazer face a eompromisss prolangados, cujox rendimentes Ihe estejamm adstritos, com por exempio fundos de penstes, Depdsitos bancarios (conta 13.9.3}: Esta rubrica destina-se a registar os depdsitos banctiios 10 que no possum classificarse come meios monetirios. 5.2 Defnigdes: Grupo: Um grupo é composto pela empress ¢ todas a8 sus subsidicirias Empress-t subsidifrias vie € uma empresa que detéin unt ou varias Enprose subsidies Empresa subsidiria & aquela que € controfaia por ums ‘outra empresa (conhecida como empresa-mBe). Conroe: Controle & 0 poder de gerir as pol fnancelras de unt empresa a fim de obter beneficios das suns actividades, 1940 Enpresit associaula Empresa associada € aquela em que @ detentora exerce vunia influ Significativa e que no seja uma subside Infludncia significative znificativa € 0 poder de participar nas operacional e financeira, mas que rio passa ser considerada como controlo dessas politicas, Presum se que existe influéncia signiticativa quando a vestidora detiver directa ou inditectamente, através ‘das suas subsididrias, mais de 20% do poder de yoo du investida, @ menos que possa ser demonstrade que tal nic se verifica, ‘Ao contririv, presume-se que aio existe influéncia significativa quando a investidora detiver direeta ou indievetamente, através das suas subsidisrins, menos de 20 do poder de voto ux investida, salvo se tal influéncia poder eluramente ser demonstrada. Acexisténcia de influéncia signiticativa pode ser eviden- ciada por um ou mais dos seguintes meio: Representacio no Conselho de Administracio ou em \rgio de gestio equivalent. Participagio nos processos de definigau de politica ‘Transacgties materialmente relevantes entre u investi« dora ¢ investida, Intercambio de pessoal de gestio, Fornecimenta de informagdo técnica essencial. Outras empresas Qutcas empresas so aquelas que nie possam ser consiveradas como empresas subsididrias nem como empresas associndas, — Existnci 6.1 Conteiile das rubricas: Compras (conta 2 eubrica destina-se a registar o custo das aquisigbes Ue bens destinades @ serem consumidos pela empresa fn0 seu processo produtiva ou destinados a venda e que satisfagam os critérios para reconhee: existéncias, DIARIO DA REPUBLICA Esta conta deverd ser mo mentada da Seguinte forma: A debito, por contrapartida das contas de fornece- dors. A.ctédito, por comtapantida: Das coms de existencias, ao longo do ano, m0 easo da entidade dispor de inventirio permanente, Da conta custo, dks existéncias vendlidis e das mat apenas no final do ano, ne wema de inven rias consamida 160 da emtidade optar pelo si tri interiitente. Face ao exposto. no final de cada exere(cio esta rubrica event apresentar saldo nulo, Matérias-primas (conta 22,1): sw rubriga destinaes Incorporados materi produce. a registar os bens guy info ser Imente nos produtos resultaates da ‘tcrias subsididrias (conta 22.2 Esta rubrica destinaxe a registar os ns que iro ser usados na produgdo, may que no serdo incorperados materialmente nos produtos dela resultantes Embalogens de eonsunna (eanta 22.3): Esta rubrica destina-se a registar os bens envolventes ou rocipientes das mercasorins ¢ produtos, indispensiveis 0 seu acondicionamento e transacedo, € que nao sejam Produtos e sraballios em eutse (conte 23) Esta rubrica destingese a registar os bens que se cucontram em curse dc fabrieagio ou produgie © no ‘esto. em condigées de ser armazenados ou vendidos, Produtos acabados e interin los (conta 24 tar os seguintes bens resultantes do processo produtive da entidade: Produtos acabados, que se destinam a armazenagem oa ‘vend por se encontrurem acubudos, Produtos intermédios, que embora normaimente se destinem a reeutrar no pracesso de fabrico se . igualmiente, em condigies de armaze- nagem ou vend no estado em que se encontram, SERIE — NY 52— DI 16 DE NOVEMBRO DE» Suby-proxtutos (conta 25.1) Esta rubs secundaria resultantes do processo produ bts simutran destina-se a registar os bens de ngturers 9 © que Sie umente com os produits principais, Desperdicion, residaos « refigas (conta 28.2) Esta subrica destina-se a registar os bens resultantes do proceso produtivo que sserem reconhecidos como sub-produtos. io respeitem as eondighes para Mercadorias (conta 26): Beta rubrica destinasse al registar os bene adquisidos pela entidade e destinacos & venda sem que sejam objecte de qualquer Marérias-primas, mercadorias ¢ vutvos muceriais em trdnsito (conta 27): Esta rubrica destinsese a registar os bens adquiridos que ainda ndo tenham sido revepeionados peta entidade, mas para os quuis jf tena sido reeebida a correspondente fuctura ou documento equivalente Adliantamentox por conta de compras (conta 28): Esta vubries destina-se a registar os adiantamentos feitos pela entidude relativs a compras Cujo prego esteja previamente fixado, Provisia para depreciagin de existéncias (conta 29): Esta rubrica destina so a regixtar as diferangacseltivae ap custo de aquisigio ou produgio, resultanes da apicagso dos critérios de valorimetsin definides para 0s existtncias, isto é, a diferenca apurada entre o valor de custo € 0 valor realizivel liquide, quando o primeico for superior ao segundo, 5.2 Definigdes ¢ situacses particulares: Gastos indusriais de producdo fixos: Os gastos industriais de producda fixos so os custos Indirectos de produgo que pernanegaim relativamente ‘constantes independentemente do volume de produgio. joa Inputacda de gastos industrias fivos: A imputagio de gastos industriais de produgho fixos & bbaseude mua eapacidade normal. Por ess ravi, ix Fixos impurada a cada unidade de produgao nao ¢ aumentada pola baixa de produgio ou instalagées inse quantia de_gastos indust Em porfodos de produgio anormatmente alia, a quanti de gastos fixos imputada a cuda unidade de produgio & 1 @ Fim de que 0s inventérivs nao sejam medidos do ews. Capactdade normal: Capacidade normal 6 a produgaio que se esper que seja atingidda em média durante um agmera de periados ou de temporadas em citcunstincias norinais, romande em conta a petda de capacidade resultante da manutenedo planeacda, Gastos industriais de producao varidveis: Os gastos industriais de produgio varidveis so 05 Custos indirectos de produgdo que variam dircctamente, ov quase directamente, com 0 volume de produgdo, Aupuagao de gastos industrials de produgao varidvels: Os gastos industiais de produgdo variveis so tmput dos a cada unidade de produgio na hase do uso real das talagdes de produgio. Imputagao em casos de produgao sinultanea: A produgio simultnea pose referit-se a Produgéo conjunta Predugio da qual resulte um produto principal @ um sub-produto, Quando os custos de conversio de cada produto nio sejam separadamente identificaveis, a sua imputagio & fei ‘numa base cacional ¢ consistent A imputago pode ser buseada, por exemplo, nas vend relativas de cada produto. A maioria dos sub-produtos, pelu su naturezt, S40 ‘materialmente irrelevantes, pelo que medidos pelo valor realizivel Niquido e este valor € dedurida ao custo do procluta principal. 12 Teeieus pura medigaa de custo: Designam-se por téeni i para medigio do custo os -medir 0 valor dos inventirios, Método dos eustos pudvdes: © método das eustes pai do custo que toma em vor una tdenien de medion iukcrugio us niveis normals de: Matérias e materials consumtdos. Mio de obea Eficigacia, Unilizagzo ua capacidude, Métwdlo de reratha: Esta técnica de medigio do custo € normalmente usada We no sector de retalho para medir grande quantidade de lunidades que ‘Mudar rapidamente (¢ém grande rotagao). ‘Tam margens semelhantes, vel usar ounras mngiodas de custeio, Exenples de custos excludes la custo dos inventdriws Encontram-se excluidos do custo dos inventétios, devenda ser reconheci os como gastos no perfodo em que ‘oorrem, entre ours, os Sezuintes custos: Quantias anormais de matérias desperdic de obru ou de optros custos de prod las, de mo Custos de armazenumento, a menos que esses custo sejam necessirios no processo de produgo, anterior unt novo estigio de prodagio, istrativos que ndo contribuum para colocar 68 inventirios nos seus locais actuais € na suit Bo dhe uso ou vena Casto de vends, Méiodos de custeio: Designam-se por métodos Ue cusieio os processes destinados a medir 0 valor de saida dos inventitios, quer Para serem incorporados uy process de produgio, quer para serem vendidos. Méwodo de custeiv de identificagao espeetficu: Por este métoda so atribuidos cleinentos identiticados de inveutirio. tos expeeifieos 9 DIARIO DA REPUBLICA Metoito de custein do primeieo esta (osFIEO — first in fiest ut) 0. primeira suid Este metodo pressupde que os elementos de invent «que foram princizo comprados sio vendidos em primero lugar ¢ eonsequentemente os elementos que permaneceni {do perieda so os elementos mais rads ou proauzidlos, memente en Método ce custelo do custo méatio: Por este migiodo 0 custo de cada elemento 6 deter- tminudo at partir ds média ponclerada do custo de elementos semethantes comprados ou produzidos durante 0 perfodo, ‘A icuia pode ser determinads numa base periddica ow A medida que cada enlrega aticional sela recebida, 0 que depenile das cite stn as da empren Método de custein do titine entrada, primeiro saido («

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