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Temos:
=r(x)
z }| {
r1 (x) = f (x) − q(x)g(x) −cp b−1
m x
p−m
g(x) = f (x) − (q(x) + cp b−1
m x
p−m
)g(x)
logo r1 (x) ∈ S (para ver isto, basta tomar h(x) = q(x) + cp b−1
m x
p−m
como testemunha)
e então r1 (x) 6= 0, porque 0 ∈
/ S e r1 ∈ S. Mas, pela própria definição de r1 (x) temos
∂r1 (x) < ∂r(x). De fato,
logo
∂r1 (x) ≤ p − 1 < p = ∂r(x),
e obtemos, deste modo, uma contradição, pois r(x) indica um polinômio de grau mı́nimo
pertencente a S e r1 (x) ∈ S tem grau menor que o de r(x). Devemos ter, portanto, ∂r < m.
Desta forma, existem q(x) e r(x) tais que f (x) = q(x)g(x)+r(x) com ∂r(x) < m se r(x) 6= 0.
Unicidade: Vamos mostrar que se (q(x), r(x)) e (q ′ (x), r ′ (x)) forem tais que f (x) = q(x)g(x)+
r(x) e ∂r < m se r(x) 6= 0, f (x) = q ′ (x)g(x)+r ′ (x) com ∂r ′ (x) < m se r ′ (x) 6= 0 então q(x) = q ′ (x)
e r(x) = r ′ (x).
de modo que:
(q(x) − q ′ (x))g(x) = r ′(x) − r(x).
Por um lado, como o grau do produto de dois polinômios é igual à soma dos graus, ∂(r ′ (x) −
≥0 =m
z }| { z }| {
r(x)) = ∂((q(x) − q ′ (x))g(x)) = ∂(q(x) − q ′ (x)) + ∂g(x) ≥ m, i.e.,
por outro lado, o grau da soma de dois polinômios é o máximo entre os graus de ambos, e
portanto:
∂(r ′ (x) − r(x)) = ∂(r ′ (x) + (−r(x))) max{∂r ′ (x), ∂(−r(x))}
e como ∂r(x) < m e ∂r ′ (x) < m por hipótese, segue que: