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Clovis Bueno

(Santos, 1940 - Rio de Janeiro, 25 de junho de 2015)


foi um diretor de arte e cineasta brasileiro.

Em 2001, recebeu o Grande Prêmio Cinema Brasil Melhor


Direção de Arte pelo trabalho em Castelo Rá-Tim-Bum.

Em 2014, foi o profissional audiovisual homenageado pela


ABC (Associação Brasileira de Cinematografia) durante a "Prêmio
ABC 2014". Hector Babenco foi a pessoa a entregar a homenagem à
Clóvis Bueno, parceiro em algumas de suas mais importantes
produções (como "Brincando nos Campos do Senhor", "Pixote", "O
Beijo da Mulher-Aranha" e "Carandiru").
Daniela thomas
Filha do cartunista Ziraldo e irmã do compositor Antonio Pinto, nomeado
ao Globo de Ouro, seu primeiro trabalho teatral foi a cenografia para All Strange
Away de Samuel Beckett no Teatro La MaMa, Nova York, em 1983. No Brasil
desde 1985, Daniela foi responsável por várias cenografias do teatro nacional e
destacou-se também escrevendo para o teatro e cinema.
Em 1994 co-dirigiu com Walter Salles o filme Terra Estrangeira. Em 2007,
novamente com Walter Salles, dirigiu o filme Linha de Passe, que conquistou o
prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes para Sandra Corveloni.
Em 2016, dirigiu junto com Fernando Meirelles e Andrucha Waddington a
Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Verão, no Rio de Janeiro.

Prêmio Carlos Gomes 2009 - melhor cenário pela ópera O Castelo do Barba-Azul
Carlos Serroni
Cenógrafo, figurinista e arquiteto especializado em
espaços teatrais. Um dos mais respeitados e premiados profissionais
do setor, foi um dos coordenadores do Departamento de Cenografia
da Rádio e TV Cultura e por mais de uma década coordenou o
Núcleo de Cenografia do CPT – Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc-
SP. Publicou o livro “Teatros do Brasil”, e está trabalhando no
próximo livro, intitulado “História da Cenografia
Brasileira”. Atualmente, é o coordenador geral do Espaço O COLECIONADOR DE CREPÚSCULOS
Texto e Direção: Vladimir Capella
Cenográfico de São Paulo, um laboratório permanente de reflexão e
J.C. Serroni e Telumi Hellen vencedores do APCA de
pesquisa cenográfica, que mantém um curso de cenografia. Em 11 figurino, categoria Teatro para Crianças.

anos de existência, formou cerca de 200 novos profissionais na área.

Formou–se em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) em 1977. No período de 1977 a 1982, foi cenógrafo-figurinista e um dos coordenadores do Departamento de
Cenografia e Arte da R.T.C – Rádio e Televisão Cultura de São Paulo, onde realizou inúmeros projetos de cenografia e
figurinos, como: Teatro 2, Telecurso 2ºgrau, Musicais, Shows, Tele-Aulas, Tele-Contos, etc. Realizou também, como
cenógrafo free lancer, alguns projetos para a TV Globo e para a MTV – São Paulo.
Como surgiu o seu amor pela cenografia? Como você descobriu esse ramo
dentro do teatro?

Minha paixão pela cenografia começou logo que tive o contato com o
teatro, onde comecei nas artes plásticas, pintando. Fui convidado pelo
Vendramini, diretor de teatro amador na época, 1969, para pintar uns telões
para uma peça que ele montava: “A Sagrada Família”. Topei e fui enfrentar o
desafio de fazer telões enormes, eles tinham 5 x 8 metros, eram cinco no
total, cada um retratando um momento e um espaço do espetáculo. Pintei
os telões, fiz os adereços e acabei inclusive atuando na peça, no coro e tive a
minha primeira, única e desastrosa participação como ator num espetáculo.
Acabei me envolvendo com o teatro, especialmente na cenografia e percebi
que fui mordido pelo bichinho teatral. Nunca mais me afastei da área. Vim
para São Paulo fazer arquitetura, já pensando na cenografia.
Na equipe do Banquete estão ainda o estilista Fause
Haten (figurino), o visagista Anderson Bueno, a iluminadora Drika
Matheus, o DJ Felipe Venâncio(trilha sonora), e o cenógrafo José
Carlos Serroni.

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